Veículo: Acessa
Editoria: Zona Pink
Data: 07/08/2019
Título da matéria: Semana Rainbow da UFJF terá diversas atividades durante dez dias
Começa nesta quarta-feira, 7 de agosto, a III Semana Rainbow da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), com cerimônia no Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm), às 19h. A programação completa (clique aqui) da semana conta com palestras, rodas de conversa, oficinas, exibições de filmes, exposições, peças teatrais, visitas guiadas, shows e seminário até o dia 17 de agosto. O objetivo é sensibilizar as comunidades envolvidas para as questões relacionadas às homossexualidades, às identidades de gênero e sexuais, além de trabalhar o respeito à diversidade.
Na sequência da abertura, será exibido o documentário “Lorna Washington: sobrevivendo a supostas perdas” (2016) de Rian Córdova e Leonardo Menezes, sobre a obra da personagem criada pelo artista carioca Celso Maciel. A exibição também ocorre no Mamm, a partir das 19h30. Na mesma noite, ocorre a abertura da exposição “Visibilidade Trans” do artista goiano Hector Ângelo, a partir das 20h30 no Ritz Plaza Hotel.
O tema da semana é “Corpos estranhos: quando a não normatividade dialoga com gênero, classe e sexualidade”, uma homenagem a estudante e militante da causa LGBTQI+, Matheusa Passareli, morta em abril de 2018 na Zona Norte do Rio de Janeiro. Matheusa considerava-se não-binário, sem identificação com os gêneros masculino ou feminino.
O professor e coordenador do projeto de extensão “Identidades, cidadania e inclusão LGBTQ+” e organizador da Semana Rainbow, Marcelo Carmo, desta a importância do evento. “A semana, que já é uma tradição na UFJF, tem importância fundamental na inclusão de minorias, contra o preconceito e a discriminação.”
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Veículo: G1
Editoria: Pernambuco
Data: 07/08/2019
Título da matéria: Escolas do interior do estado se destacam e conseguem melhores notas no Idepe
As melhores médias no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de Pernambuco (Idepe), avaliação feita pelo governo estadual, foram obtidas por escolas do interior do estado. O desempenho das escolas foi divulgado em cerimônia realizada nesta quarta-feira (7), no Recife. (Veja vídeo acima)
A Escola de Referência em Ensino Médio Cônego Olímpio Torres, em Tuparetama, no Sertão, a 350 quilômetros do Recife, teve o melhor desempenho entre as do ensino médio da rede estadual. Em segundo lugar, veio Escola Julia Gomes de Araújo, de Tacaratu, também no Sertão, seguida pela Escola de Referência em Ensino Médio Carlos Soares da Silva, em Salgadinho.
“Foi um desempenho extraordinário dessa escola [de Tuparetama]. A gente percebe a força das nossas escolas do interior do estado, especialmente do Sertão”, aponta o secretário de Educação, Fred Amâncio. (Confira lista com escolas e notas abaixo)
A cidade de Panelas, no Agreste, se destacou no ensino fundamental, com escolas municipais entre as melhores tanto dos anos iniciais, quanto finais, além de a rede municipal ter sido premiada como a mais bem colocada. Na rede estadual, a Escola Dário Gomes de Lima, em Flores, no Sertão, obteve a melhor média nos anos finais do ensino fundamental.
O governador Paulo Câmara (PSB) afirmou que os indicadores apontam uma melhoria na educação, que devem evoluir ainda mais nos próximos anos devido ao programa Criança Alfabetizada, lançado nesse ano como uma parceria entre estado e municípios para incentivar a alfabetização até os 7 anos.
“Os prêmios aqui mostram também a evolução dos municípios, algum mostraram um crescimento grande de um ano para o outro. Nós temos um caminho a ser percorrido, mas estamos vencendo os obstáculos”, afirma Câmara.
A novidade desta edição foi a premiação para os municípios com maiores crescimentos nos anos iniciais e nos finais do ensino fundamental, bem como para as escolas da rede estadual com maiores crescimentos no desempenho.
O cálculo das notas do Idepe é feito utilizando os mesmos critérios do nacional (Ideb) e leva em conta o domínio dos estudantes nas habilidade e competências específicas de cada período, através do Sistema de Avaliação da Educação Básica de Pernambuco (Saepe), além do fluxo escolar.
A instituição responsável pelo Saepe e pelo Idepe é o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAED), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que também é uma das responsáveis pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica do Brasil (SAEB) e pelo IDEB, do Ministério da Educação.
Desempenho
Durante a solenidade desta quarta, o governo divulgou informações sobre análises de desempenho e de abandono escolar. As avaliações usam como base dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
De acordo com o estado, Pernambuco foi a única unidade da federação a alcançar a meta estabelecida pelo governo federal no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), em todas as edições, entre 207 e 2018.
Ainda de acordo com o governo pernambucano, o estado obteve, em 2018, a maior taxa de aprovação do Brasil no Ensino Médio, com 94%. Em 2007, Pernambuco tinha taxa de 67,8% e ficou na 21ª colocação.
Abandono
Na cerimônia, no Palácio do Campo das Princesas. o governo informou, ainda, que o estado obteve a menor taxa de abandono escolar no ensino médio em todo o Brasil, com 1,2%. De acordo com o estado, foi a maior redução em todo o território nacional, entre 2007 e 2018.
Nos anos finais do Ensino Fundamental, segundo o governo pernambucano, o estado obteve uma taxa de abandono de 0,9%, ficando com o primeiro lugar em todo o Brasil. O estado destacou também que conseguiu a maior redução do país entre 2007 e 2018, com 94,9%.
Confira as escolas com as maiores notas:
Escolas municipais – anos iniciais do ensino fundamental
Escola Municipal Jose Benício Filho, Panelas – 8,74
Escola Municipal Benjamim da Mata Ribeiro, Orobó – 8,59
Escola Municipal Joaquim Nabuco, Panelas – 8,46
Escolas municipais – anos finais do ensino fundamental
Escola Milton Pessoa, Triunfo – 8,05
Escola Municipal Antônio Medeiros, Serra Talhada – 7,77
Grupo Escolar Barra Azul, Bonito – 7,58
Rede municipal – anos iniciais do ensino fundamental
Panelas – 7,75
Brejinho – 7,12
Carnaíba – 7,04
Rede municipal – anos finais do ensino fundamental
Panelas – 6,76
Brejinho – 6,26
Triunfo – 6,10
Escolas estaduais em parceria – anos finais do ensino fundamental
Escola de Aplicação do Recife – UPE, Recife – 8,34
Escola de Aplicação Prof.ª Ivonita Alves Guerra – UPE, Garanhuns – 7,53
Escola Estadual de Aplicação Prof.ª Vande de Souza Ferreira, Petrolina – 7,17
Escolas estaduais em parceria – ensino médio
Escola de Aplicação do Recife – UPE, Recife – 7,40
Escola de Aplicação Prof.ª Ivonita Alves Guerra – UPE – 6,74
Escola de Aplicação Prof.ª Vande de Souza Ferreira, Petrolina – 6,23
Rede estadual – anos finais do ensino fundamental
Escola Dário Gomes de Lima, Flores – 7,20
Escola Tomé Francisco da Silva, Quixaba – 7,20
Escola Iracema Moura de Moraes Veras, Ibimirim – 6,92
Rede estadual – ensino médio
Escola de Referência em Ensino Médio Cônego Olímpio Torres, Tuparetama – 7,90
Escola Julia Gomes de Araújo, Tacaratu – 7,58
Escola de Referência em Ensino Médio Carlos Soares da Silva, Salgadinho – 7,33
Confira a relação dos maiores crescimentos:
Rede municipal – anos iniciais do ensino fundamental
Palmerina – 29,85%
Panelas – 29,39%
Inajá – 24,99%
Rede municipal – anos finais do ensino fundamental
Lagoa do Carro – 47,66%
Barra de Guabiraba – 47,36%
Machados – 42,94%
Rede estadual – anos finais do ensino fundamental
Escola Tobias Barreto, Catende – 51,9%
Escola Antônio Padilha, Petrolina – 39,6%
Escola Pastor Amaro de Sena, Abreu e Lima – 37,8%
Rede estadual – ensino médio
Escola Coronel Valeriano Eugenio de Melo, Olinda – 76,5%
Escola Estadual Joaquim Alves de Freitas, Iguaraci – 66,5%
Escola de Referência em Ensino Médio Albertina da Costa Soares, Ipojuca – 53,5%
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 07/08/2019
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/07-08-2019/a-245.html
Título da matéria: Cenário criativo
Sexta-feira, a Pró-reitoria de Cultura da UFJF inaugura a mostra coletiva “Pensamento subversivo – 100 anos de L.H.O.O.Q”, com trabalhos dos artistas Francisco Brandão, João Jacob, Petrillo, Rafael Ski, Renato Abud, Ricardo Cristofaro, Ronald Polido, Valéria Faria, entre outros.
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Veículo: Agência O GLOBO
Editoria: –
Data: 07/08/2019
Título da matéria: Bitcoin abre mais portas na vida cotidiana
Como o Brasil é um dos países com mais empreendedores e fãs da tecnologia que existem no mundo, o uso do Bitcoin no país já se tornou notícia global, por abrir portas no setor imobiliário, com o aumento do uso de moedas virtuais para a compra de imóveis. Empresas como Katz, Real Value e Tecnisa passaram a aceitar o Bitcoin como forma de pagamento há cinco anos. Isso ocorre, porque as pessoas que viram seus investimentos crescerem com a valorização do Bitcoin, têm buscado dar liquidez aos seus lucros comprando casas e apartamentos. Além disso, graças ao reconhecimento e à liquidez que moedas virtuais, como o Bitcoin, vêm ganhando ao longo do tempo, é que foram criadas bolsas de criptomoedas, que buscam promover e facilitar o uso destas moedas desenvolvidas no país. É desta forma que se buscou facilitar a criação da B3 das moedas virtuais, que funcionaria de maneira semelhante à Bolsa de Valores brasileira, com o objetivo de dar paridade ao dinheiro digital desenvolvido no país, com as líderes globais, como Bitcoin, Ethereum ou Ripple.
Bitcoin e as criptomoedas na vida diária
Com o recente lançamento da criptomoeda Libra, criada pelo Facebook e cuja operação está baseada na tecnologia blockchain, associada a empresas como PayPal, Mastercard, Uber e Spotify, o mundo do dinheiro virtual ganhou um novo protagonismo na vida cotidiana. Um exemplo disso é a aceitação delas na indústria do entretenimento. É neste contexto que surge a Bitcoin Roulette, um jogo online que usa a criptomoeda como método de pagamento para cada retirada e também para o Jackpot que oferece. Vale dizer que este jogo segue a mesma base de funcionamento da roleta europeia, cujas regras e terminologia são explicadas pela plataforma Betway de roleta online, incluindo o uso das cores vermelha e preta, das 36 caixas da roleta e das apostas por números pares e ímpares, que são utilizadas neste jogo popular.
Outro aspecto notável da popularidade das moedas virtuais no entretenimento e dentro da vida cotidiana, é que mesmo os astros do esporte vêm se mostrando muito positivos em relação ao presente e ao futuro dessa tecnologia financeira. Um exemplo disso é o ex jogador Ronaldinho Gaúcho que investiu na criação da sua própria criptomoeda chamada RSC (Ronaldinho Soccer Coin), cujo projeto visa promover o futebol e os esportes virtuais em todo o mundo, unindo atletas profissionais e amadores sob esse conceito.
O futuro das criptomoedas
Embora as criptomoedas já existam há quase uma década,, sua crescente referência no cotidiano já fez com que o seu uso diário seja promovido globalmente dentro de vários contextos. Um exemplo disso é a iminente chegada do Bitcoin e das moedas digitais a Wall Street. Por isso, já é recomendado que as pessoas que desejam ingressar no mercado financeiro estudem criptomoedas e blockchain por meio de instituições globais, como o CFA Institute, que já incluiu esses tópicos no currículo de seus níveis I e II. No Brasil, várias instituições públicas e privadas também adotaram a cultura das moedas digitais em seus modelos de ensino. Nesse contexto, surge a Faculdade de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que já ministrou cursos gratuitos sobre o mundo das criptomoedas, nos quais, termos como Bitcoin, Hash e Blockchain, são explicados às pessoas que querem saber mais sobre essa tecnologia e método de pagamento que se torna cada vez mais popular no dia a dia.
Como a linha entre o mundo virtual e o digital está se tornando cada vez mais tênue para as principais criptomoedas, seu uso no aspecto físico também ganhou destaque nos últimos anos. Um exemplo disso é que, como o site Guia do Bitcoin compartilha, já existem mais de 4.000 caixas eletrônicos de moedas virtuais no mundo e, em média, 6,7 desses dispositivos estão sendo instalados por dia, tendo fabricantes como a Genesis Coin, a General Bytes e a Lamassu, trazendo as criptomoedas e seu poder de compra para mais pessoas.
Segundo a plataforma CoinMarketCap, em agosto de 2019 já serão mais de 2.400 criptomoedas disponíveis ao público em todo o mundo, dentro de um mercado que o Bitcoin domina com 65,7% do valor total. Com um preço que já ultrapassa dez mil dólares por moeda, o Bitcoin e a tecnologia blockchain continuam ganhando destaque e abrindo portas em novos mercados em todo o mundo, rumo a um futuro tecnológico.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata
Data: 07/08/2019
Título da matéria: Shows nacionais, orquestra e Semana Rainbow são destaques na Zona da Mata e Campo das Vertentes
O segundo fim de semana de agosto tem diversas opções culturais nas cidades da Zona da Mata e Campo das Vertentes. Entre os destaques estão shows de artistas nacionais, apresentação de tango, orquestra, exposição agropecuária e atividades da Semana Rainbow.
Confira a programação que o G1 selecionou.
Juiz de Fora
Semana Rainbow
A 3ª Semana Rainbow da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) começou na quarta-feira (7) e segue até a próxima semana com palestras, rodas de conversa, oficinas, exibição de filmes, exposições, peças teatrais e diversas atividades culturais com temática LGBTQI+. Todas as atividades são gratuitas.
Neste fim de semana, um dos destaques é a exposição Visibilidade Trans, do artista plástico Hector Ângelo, no Ritz Plaza Hotel. A mostra marca os 10 anos de carreira do jovem artista, que iniciou a trajetória aos sete anos de idade quando lançou o primeiro livro e já tem no currículo uma obra exposta no Museu do Louvre em Paris e retrata os desafios, a luta contra o preconceito e as conquistas das pessoas transexuais. A exposição tem entrada gratuita e fica disponível para visitação de 9h as 22h.
No sábado (10), será feita dentro da Mostra Audiovisual DIGO (Festival Internacional da Diversidade Sexual de Gênero de Goiás) a exibição do longa Primos, de Mauro Carvalho e Thiago Cazado, às 16h no Anfiteatro João Carriço. O filme aborda a trajetória do jovem Lucas (Paulo Sousa), que vive com a religiosa tia Lourdes (Juliana Zancanaro) em uma pacata cidade do interior. Ele ajuda a tia a promover os cultos com as beatas da região na sala de casa tocando os cânticos bíblicos em seu teclado, até a chegada de mais um sobrinho, Mário (Thiago Cazado), recém-saído da cadeia. O choque de realidade e a atração entre os primos é uma das temáticas abordadas.
Também no sábado, às 20h, ocorre no teatro do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM) a peça “Caio em três atos”, com direção, interpretação e adaptação de Rodolfo Lima. A peça é composta pela leitura dos textos de Caio Fernando Abreu. Em “caio em três atos” as três práticas literárias se transformam nas cenas “Sem ana”, “Hildinha” e “Cantigas para ninar insones” que serão apresentadas juntas. Os textos escolhidos versam nos três momentos sobre questões como o abandono, o deslocamento no mundo, a solidão, a falta de afeto, o amor e a falta dele, bem como as conexões que se cria através dessas relações efêmeras. O trabalho tem proposta crua e intimista.
Uma Noite de Tango
Neste sábado, a Companhia Tango e Paixão volta ao palco do Cine-Theatro Central, com a produção de clássicos do tango e homenagens a grandes compositores do gênero com o espetáculo musical e de dança “Uma Noite de Tango”.
O show ocorre às 20h30 e os ingressos custam à partir de R$ 60.
Vanessa da Mata
Na sexta-feira, Vanessa da Mata se apresenta no Cultural Bar. A cantora lançou sete álbuns e dois CDs e DVDs ao vivo. O show faz parte da turnê “Quando Deixamos Nossos Beijos na Esquina”. A abertura e encerramento ficam por conta de DJ Marcelo Castro e Eminência Parda.
O evento começa às 23h e os ingressos custam a partir de R$ 70.
Orquestra Juiz de Fora
A Orquestra Juiz de Fora comemora no domingo (11) o primeiro aniversário com o concerto “Eterna Música”, apresentado por meio do Luz da Terra, projeto de ocupação do Cine-Theatro Central.
O espetáculo, que começa às 20h e conta com a participação especial do violinista Paulo Bosisio, que fará o solo do Concerto de Felix Mendelssohn em Ré Menor.
Antecedendo à apresentação, às 19h, haverá uma palestra sobre o repertório do concerto, com o professor do Departamento de Música da UFJF, Rodolfo Valverde. A entrada é franca, mas os ingressos devem ser retirados na recepção do Cine-Theatro Central, neste sábado, das 9h às 12h; ou no domingo, uma hora antes do evento.
Formada por instrumentos de corda (violinos, violas, violoncelos e contrabaixo), a Orquestra nasceu em 2018 como uma homenagem ao maestro Nelson Nilo Hack – fundador e regente das orquestras de Câmara e Sinfônica do Centro Cultural Pró-Música/UFJF, falecido em 2013 -, com o objetivo de se tornar a primeira orquestra profissional de Juiz de fora e da Zona da Mata mineira.
A Orquestra se apresenta sob a regência do violinista Yuri Reis, que é também responsável pela direção artística do grupo. O violinista Ladislau Brun é o spalla e também integra a direção artística da Orquestra Juiz de Fora, que conta com 19 musicistas. A convite do G1, o grupo convida para o concerto de domingo. Veja abaixo.
Barbacena
Em Barbacena, nesta sexta-feira ocorre o Loucomotiva Festival. Uma das atrações é o show de BNegão, cantor e compositor carioca de rap e hip hop e letrista do Planet Hemp. O evento acontece no Campo do Grêmio, na Colônia Rodrigo Silva. A abertura dos portões é às 20h e o valor dos ingressos não foi informado.
No sábado, ocorre o show de Taryn Szpilman a partir das 20h, cantora e compositora carioca de jazz e blues e dubladora. No domingo, é dia de Loucomotiva Kids com Cia. Alegrar. A entrada é gratuita mediante doação de 1 kg de ração que será doada para a Associação Barbacenense de Proteção aos Animais (ABPA). A abertura dos portões é às 14h.
Tabuleiro
A Prefeitura de Tabuleiro apresenta durante o fim de semana a 23ª EXPO Tabuleiro 2019 no Parque de Exposições. Todos os dias têm entrada gratuita. Além dos shows, o evento ainda apresenta o Concurso Leiteiro de Tabuleiro com premiação para os produtores rurais. Confira a programação:
Sexta-feira
7h – 4ª Ordenha
14h– 5ª Ordenha
20h – 6º Ordenha
21h – Abertura Oficial
22h – Show com Donizeti Camargo
1h – Show com Banda Elektra
Sábado
7h – 7ª Ordenha
14h – 8ª Ordenha
20h – 9º Ordenha
21h – Show com Talis e Welinton
00h30 – Show com Fabrício e Gabriel
Domingo
14h – Premiação Produtores Rurais
17h – Show com Samba a la carte
19h – Apresentação Grupo de Dança Flor de Lis e capoeira
19h30 – Show com Banda Relux
Viçosa
Na sexta-feira e no sábado ocorre em Viçosa a quinta edição do Festival de Música de Barzinho. O evento, promovido pelo Departamento de Cultura da Secretaria de Cultura, é aberto ao público e acontece na Praça Silviano Brandão, a partir das 20h.
Foram selecionados 10 artistas, entre solos, duplas e trios, para participarem do Festival. Foram cinco apresentações na quinta e mais cinco sexta-feira, onde serão selecionados os cinco melhores, que disputarão os prêmios no sábado. A ordem das performances serão definida por sorteio.
A premiação total será de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais) distribuída entre os três concorrentes melhor pontuados: o primeiro colocado receberá R$ 2 mil; o segundo R$ 1.500; e o terceiro R$ 1 mil.
Na sexta-feira os cantores Alvinho Alves, Beatriz Dias Trio, Kamila Demarques, Quebra Cabeça e Samba 3 se apresentam. No sábado, ocorre a apresentação final e a distribuição dos prêmios.
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Veículo: Terra
Editoria: –
Data: 07/08/2019
Título da matéria: Bitcoin abre mais portas na vida cotidiana
Como o Brasil é um dos países com mais empreendedores e fãs da tecnologia que existem no mundo, o uso do Bitcoin no país já se tornou notícia global, por abrir portas no setor imobiliário, com o aumento do uso de moedas virtuais para a compra de imóveis. Empresas como Katz, Real Value e Tecnisa passaram a aceitar o Bitcoin como forma de pagamento há cinco anos. Isso ocorre, porque as pessoas que viram seus investimentos crescerem com a valorização do Bitcoin, têm buscado dar liquidez aos seus lucros comprando casas e apartamentos. Além disso, graças ao reconhecimento e à liquidez que moedas virtuais, como o Bitcoin, vêm ganhando ao longo do tempo, é que foram criadas bolsas de criptomoedas, que buscam promover e facilitar o uso destas moedas desenvolvidas no país. É desta forma que se buscou facilitar a criação da B3 das moedas virtuais, que funcionaria de maneira semelhante à Bolsa de Valores brasileira, com o objetivo de dar paridade ao dinheiro digital desenvolvido no país, com as líderes globais, como Bitcoin, Ethereum ou Ripple.
Bitcoin e as criptomoedas na vida diária
Com o recente lançamento da criptomoeda Libra, criada pelo Facebook e cuja operação está baseada na tecnologia blockchain, associada a empresas como PayPal, Mastercard, Uber e Spotify, o mundo do dinheiro virtual ganhou um novo protagonismo na vida cotidiana. Um exemplo disso é a aceitação delas na indústria do entretenimento. É neste contexto que surge a Bitcoin Roulette, um jogo online que usa a criptomoeda como método de pagamento para cada retirada e também para o Jackpot que oferece. Vale dizer que este jogo segue a mesma base de funcionamento da roleta europeia, cujas regras e terminologia são explicadas pela plataforma Betway de roleta online, incluindo o uso das cores vermelha e preta, das 36 caixas da roleta e das apostas por números pares e ímpares, que são utilizadas neste jogo popular.
Outro aspecto notável da popularidade das moedas virtuais no entretenimento e dentro da vida cotidiana, é que mesmo os astros do esporte vêm se mostrando muito positivos em relação ao presente e ao futuro dessa tecnologia financeira. Um exemplo disso é o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho que investiu na criação da sua própria criptomoeda chamada RSC (Ronaldinho Soccer Coin), cujo projeto visa promover o futebol e os esportes virtuais em todo o mundo, unindo atletas profissionais e amadores sob esse conceito.
O futuro das criptomoedas
Embora as criptomoedas já existam há quase uma década,, sua crescente referência no cotidiano já fez com que o seu uso diário seja promovido globalmente dentro de vários contextos. Um exemplo disso é a iminente chegada do Bitcoin e das moedas digitais a Wall Street. Por isso, já é recomendado que as pessoas que desejam ingressar no mercado financeiro estudem criptomoedas e blockchain por meio de instituições globais, como o CFA Institute, que já incluiu esses tópicos no currículo de seus níveis I e II. No Brasil, várias instituições públicas e privadas também adotaram a cultura das moedas digitais em seus modelos de ensino. Nesse contexto, surge a Faculdade de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que já ministrou cursos gratuitos sobre o mundo das criptomoedas, nos quais, termos como Bitcoin, Hash e Blockchain, são explicados às pessoas que querem saber mais sobre essa tecnologia e método de pagamento que se torna cada vez mais popular no dia a dia.
Como a linha entre o mundo virtual e o digital está se tornando cada vez mais tênue para as principais criptomoedas, seu uso no aspecto físico também ganhou destaque nos últimos anos. Um exemplo disso é que, como o site Guia do Bitcoin compartilha, já existem mais de 4.000 caixas eletrônicos de moedas virtuais no mundo e, em média, 6,7 desses dispositivos estão sendo instalados por dia, tendo fabricantes como a Genesis Coin, a General Bytes e a Lamassu, trazendo as criptomoedas e seu poder de compra para mais pessoas.
Segundo a plataforma CoinMarketCap, em agosto de 2019 já serão mais de 2.400 criptomoedas disponíveis ao público em todo o mundo, dentro de um mercado que o Bitcoin domina com 65,7% do valor total. Com um preço que já ultrapassa dez mil dólares por moeda, o Bitcoin e a tecnologia blockchain continuam ganhando destaque e abrindo portas em novos mercados em todo o mundo, rumo a um futuro tecnológico.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 08/08/2019
Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/08-08-2019/batem-forte-os-tambores-2.html
Título da matéria: Grupo Ingoma comemora 10 anos de pesquisa sobre congado
Minas Gerais tem toda uma tradição musical que chegou até aqui, séculos atrás, por conta da barbárie do tráfico de escravos. Se o horror da venda de seres humanos foi abolido há 131 anos, resta preservar toda uma cultura passada de geração em geração por comunidades ribeirinhas, quilombolas, periféricas; este é um dos objetivos do grupo Ingoma, criado em dezembro de 2008, que comemora só agora seus dez anos de atividades com show neste sábado (10), às 20h30, no Teatro Paschoal Carlos Magno.
Coordenador da iniciativa, o músico, compositor e arranjador Lucas Soares explicas que foram vários os motivos para a comemoração tardia: a preparação para o bloco de carnaval, que demanda muito tempo por parte dos integrantes; o fato de que a folia não teve apoio financeiro este ano, o que provocou a necessidade de busca de patrocínio – e uma consequente preocupação em não sobrecarregar os apoiadores; e a oportunidade de conseguir uma data por meio do edital de ocupação do Paschoal Carlos Magno.
Mesmo com atraso, Lucas ressalta que o importante é comemorar. “A ideia é marcar a data mesmo, celebrar um grupo que trabalha a cultura popular, o congado mineiro, sobrevivendo de forma independente. Tudo isso já seria motivo suficiente, mas há também a trajetória que tivemos, os resultados que obtivemos, as parcerias…”
Para a apresentação deste sábado, o Ingoma vai fazer um apanhado musical dessa década de atividades, com arranjos que marcaram a trajetória e já são conhecidos pelo público, além de novidades. “A principal será uma parcela maior do nosso material autoral, com seis canções. Teremos também músicas que compus na minha carreira e que não tinha executado com o grupo, mas que foram pensadas por causa do universo do Ingoma”, antecipa Lucas, que destaca ainda as participações especiais do rapper RT Mallone e do Coral da UFJF, que acompanharão os 11 músicos no palco em parte do show, em momentos distintos.
“Encontramos o Mallone pela primeira vez num evento da Semana da Consciência Negra no Dom Bosco, e foi muito bonito. Era um evento de cultura de periferia, o show dele foi maravilhoso; o nosso também foi inesquecível, fizemos um improviso com ele que foi maravilhoso. Convidamos depois para nos acompanhar no carnaval, já somos parceiros”, relembra. “Já o Coral da UFJF nos convidou para um espetáculo em homenagem ao Milton Nascimento no Cine-Theatro Central, e depois tivemos diversas apresentações juntos, com arranjos especiais para esses encontros.”
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Trajetória de realizações
O Ingoma surgiu há pouco mais de uma década, explica Lucas Soares, como um grupo de estudos do tambor mineiro – em especial do congado mineiro, tradicional das festas de Nossa Senhora do Rosário nas comunidades ribeirinhas e quilombolas. Com o passar dos anos, a iniciativa foi além dos estudos, se desdobrando nas apresentações musicais, oficinas e cursos, e também no bloco de carnaval. O projeto tornou-se referência em toda a Zona da Mata, compartilhando diversas vivências nas mais variadas localidades e comunidades. O Ingoma já foi convidado a participar de eventos importantes e tradicionais como a Festa do Divino Espírito Santo, em São João del-Rei, que acontece desde 1774; a Congada e Moçambique de Piedade do Rio Grande, realizada há quase um século.
Somente com os cursos e oficinas, o Ingoma já formou mais de mil “multiplicadores”, e o coordenador destaca o fato de que muitos já eram músicos profissionais, ao passo que outros passaram a integrar grupos de Juiz de Fora. “Este é um dos principais motores do projeto, que é proteger essa cultura, os verdadeiros donos dessa cultura, tecendo uma rede de contatos, fortalecendo as festas tradicionais e a rede de congadeiros”, aponta. “Poder compartilhar (esse conhecimento) com as pessoas, plantar a ideia, levá-las para conhecer essa tradição e criar defensores desse povo é muito importante.”
O Ingoma abre novas turmas a cada semestre, sendo que as inscrições para as próximas turmas estarão abertas já na próxima semana. As informações a respeito podem ser obtidas pelas páginas do grupo no Facebook e Instagram. Segundo Lucas Soares, são aulas semanais com 90 minutos de duração no Clube Atlético Caiçaras, no Centro. Além disso, o grupo realiza oficinas nas comunidades, com duração que depende da demanda de cada localidade. “Acreditamos que a música e esse recorte sobre o tambor mineiro é um forte catalisador para a transformação da realidade social dos indivíduos”, diz.
Para o futuro próximo, o músico afirma que o Ingoma tem entre os planos prosseguir com a profissionalização de seus músicos, ocupar novos espaços e reforçar a base de subsistência financeira do projeto, tornando perene e de maior alcance atividades como as ações nas comunidades. “É algo que já estamos conseguindo”, celebra Lucas, que aponta para um projeto a ser realizado mais para frente. “Nosso foco sempre foi a pesquisa, mas a guinada para a produção de músicas autorais abre possibilidades para um CD no futuro.”
Ingoma
Neste sábado (10), às 20h30, no Teatro Paschoal Carlos Magno (Rua Gilberto de Alencar s/nº – Centro)
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Veículo: Guia Muriaé
Editoria: Cidade
Data: 09/08/2019
Título da matéria: Deputada Margarida Salomão realiza palestra nesta sexta em Muriaé
Texto não copiável
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