Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 19/07/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/19-07-2019/mariano-procopio-promove-atividades-de-ferias.html

Título: Mariano Procópio promove atividades de férias

 Com contagem regressiva para o fim das férias, o Museu Mariano Procópio estará com programação especial de terça-feira (23) a domingo (28). As oficinas e brincadeiras atendem crianças de 5 a 12 anos, com atividades também para a família. A iniciativa é realizada pelo Departamento de Acervo Técnico e Cultural (Datec) e conta com parceria da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em duas turmas de visita guiada. “Além de incentivar o público a vir mais ao museu, misturamos um pouco de cultura e diversão, com aprendizado em um espaço público. Queremos que o público sinta que o museu é deles, fazendo com que se apropriem desse espaço”, destaca a coordenadora das atividades educativas, Laura Freesz.

Todas as atividades propostas são ligadas ao Museu de alguma forma. “A roda de poesias conta um pouco da literatura, que tem a ver com nossas exposições, e a oficina de origami ensina sobre estruturas, formas e movimentos. A oficina de escultura terá uma visitação pela exposição de esculturas, fazendo o link para as crianças assimilarem melhor como são feitas essas peças. Elas irão usar ataduras engessadas e moldes, brincando e aprendendo.”

Já a oficina temática Mistério no Museu foi inspirada no livro ‘O enigma do Museu Mariano Procópio’, de Gláucia Lewicki, e terá várias atividades para que os detetives descubram o mistério. A programação se encerra no domingo, com atrações também para todos os públicos. “Os jogos teatrais são interessantes para desenvolvimento corporal, e a contação de histórias e a oficina de desenho não precisa de inscrição.”

Até o fim do mês, o museu também disponibiliza dois horários para visitas guiadas sem agendamento. Os interessados devem aguardar na guarita do parque às 10h ou às 15h.

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Veículo: WebRun

Editoria: 

Data: 19/07/2019

Link: https://www.webrun.com.br/pan-americano-sub-20-san-jose/

Título: Brasil tenta melhor campanha da história no Pan-Americano Sub-20 de San José

O Campeonato Pan-Americano Sub-20 de Atletismo, que será disputado desta sexta-feira (19/7) a domingo (21/7), no Estádio Olímpico de San José, na Costa Rica, é a competição mais forte da categoria em 2019. O evento reúne 458 atletas de 36 países, com destaque para os Estados Unidos, que inscreveram 86 atletas, a maior delegação entre os participantes.

O Brasil terá uma equipe com 25 representantes, sendo 17 homens e 8 mulheres, todos com índices exigidos pelos organizadores da competição. O objetivo é melhorar a campanha de 2017, em Trujillo, no Peru, quando a equipe conquistou nove medalhas (uma de ouro, três de prata e cinco de bronze).

O paulista Alison Brendom dos Santos (Pinheiros) é uma das grandes esperanças brasileiras no Pan-Americano Sub-20. Ele está inscrito nos 400 m com barreiras e no revezamento 4×400 m, e entra como um dos credenciados ao ouro.

Nos 400 m com barreiras, por exemplo, é o líder do Ranking Mundial Sub-20 da IAAF, com 48.57, marca obtida na conquista da medalha de ouro na Universíade de Nápoles, na semana passada, na Itália. A marca ainda é a quinta melhor no Ranking Mundial Adulto, além de ser recorde sul-americano da categoria até 19 anos.

Outro grande registro de Alison na temporada foi a medalha de ouro nos 400 m do Campeonato Sul-Americano Sub-20 de Cáli, na Colômbia, com 45.78 – quinto melhor tempo no Ranking da IAAF da categoria.

“Quero tentar melhorar a marca da Universíade, o recorde sul-americano sub-20 e quebrar o recorde do torneio”, disse o atleta, de 19 anos, orientado por Felipe de Siqueira da Silva, treinador-chefe da delegação na Costa Rica.

Felipe, acredita que o Brasil pode obter bons resultados nos três dias de competição. Nos 400 m com barreiras, destacam-se Alison e Caio Teixeira (Centro Olímpico). “O Caio vem fazendo bons resultados e é o quinto colocado no Ranking Pan-Americano da categoria”, afirmou.

Com base nas estatísticas, o treinador do Pinheiros destaca ainda Chayenne Pereira da Silva (EMFCA-RJ), vice-líder do Ranking dos 400 m com barreiras, além de Luís Fábio Rodrigues (CTPI) no arremesso do peso (terceiro colocado), Luiz Mauricio Dias (UFJF), no lançamento do dardo (terceiro lugar), Alan Christian de Falchi (IEMA São /Bernardo) no lançamento do disco (quinta colocação) e Andrielle Zander (ASA São Ludgero), no salto em distância (terceira marca entre as inscritas).

Com exceção de Erik Felipe Cardoso (SESI-SP), que só chegaria no final da tarde a São José, e de Alan Falchi, cuja preparação ocorreria no Ciemhcavi Track Heredia (disco), os outros atletas treinariam no Estádio Olímpico, palco na competição.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 19/07/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/19-07-2019/333562.html

Título: Na Toca da Raposa

Ex-aluna de educação física da UFJF, Bárbara Bepler é a preparadora física da equipe feminina sub-18 do Cruzeiro.

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Veículo: ElCiudadano

Editoria:

Data: 19/07/2019

Link: https://www.elciudadano.com/reportaje-destacado/la-compleja-relacion-entre-la-medicina-occidental-y-el-cannabis/07/19/

Título: A complexa relação entre a medicina ocidental e cannabis

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 19/07/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/07/19/comeca-obra-de-contencao-em-muro-do-forum-da-cultura-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Começa obra de contenção em muro do Fórum da Cultura em Juiz de Fora

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) anunciou que começaram as obras de contenção do muro que faz divisa entre o Fórum da Cultura e a Escola Estadual Delfim Moreira, no Centro.

Em fevereiro foram identificadas infiltrações e rachaduras na estrutura. Por isso, espaços do casarão centenário, tombado pelo patrimônio municipal, foram interditados pela UFJF e pela Defesa Civil. Por causa do deslocamento do paredão, foram tomadas providências para agilizar as obras necessárias.

“A dispensa de licitação para a realização da obra que cabe à UFJF foi motivada em virtude da emergência em resolver tal situação. O processo foi encaminhado para o gabinete do reitor e direcionado à Procuradoria para assegurarmos a legalidade do mesmo”, explicou via assessoria a pró-reitora adjunta de Infraestrutura e Gestão da UFJF, Janezete Aparecida Purgato Marques.

O G1 enviou questionamentos à Universidade sobre prazo, andamento e orçamento dos trabalhos e aguarda retorno.

O projeto de intervenção foi submetido e autorizado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural (Comppac). O palacete, que completou 100 anos no início do ano, é tombado, com notória importância histórica e cultural da cidade.

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, não estão previstos impactos na rotina da escola. No momento, as aulas estão em recesso e serão retomadas no dia 29.

Sobre a obra

De acordo com a UFJF, a obra terá quatro etapas e será realizada em parceria público-privada entre a Universidade e os proprietários do imóvel. O projeto é assinado pela Cotral Fundações, que também é responsável pela execução das duas primeiras fases.

A contenção definitiva será feita por meio da criação de uma grelha atirantada – que é formada por pilares e vigas entrecruzados e feitos de concreto armado. A estrutura é fixada no terreno por meio de tirantes – que são elementos de aço compostos por cabos ou por uma monobarra.

A escolha por este método se deve à necessidade de intervenção no espaço, da pouca mobilidade no mesmo e também da impossibilidade de uso de grande maquinário no local, além da geração de entulhos ser mínima.

Nesta primeira fase, são feitas perfurações para a execução dos tirantes, com máquinas perfuratrizes rotativas hidráulicas, que permitem a remoção dos detritos do interior do furo e chegam a cerca de dez metros de profundidade.

Em seguida, serão inseridos os tirantes, elementos principais das contenções atirantadas. Após a introdução, injeta-se cimento no vão por meio de um tubo de PVC, efetivando o processo de ancoragem.

As duas fases restantes serão responsabilidade da Pró-reitoria de Infraestrutura e Gestão (Proinfra) por meio de contratação de empresa. A terceira etapa é a construção do paramento com grelha constituída por pilares e vigas de concreto armado que se encontram e se interligam em todos os pontos em que estão as extremidades dos tirantes.

A fase final é a instalação de sistema de drenagem, através de canaletas e drenos internos para alívio de pressões exercidas no muro, reduzindo o empuxo sobre a estrutura.

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Veículo: Uol

Editoria: 

Data: 19/07/2019

Link: https://tab.uol.com.br/edicao/noite-underground-em-sp/index.htm#o-corpo-resiste

Título: O corpo resiste

PERFORMANCES QUE FALAM

É curtição, é dança. Mas é mais que isso: é um ato de afirmação social. Festas como Sangra Muta, Mamba Negra e outras noitadas do underground de São Paulo são instantâneos dos tempos em que vivemos. Para Tiago Franco, também conhecido como DJ Gezender, organizador da Sangra Muta, é uma ‘vibe’ novo gótico, o dark clássico e música eletrônica “com negros e travestis, que nunca estiveram incluídos nesse meio.” O elemento principal é uma atmosfera mais sombria, “que corresponde ao nosso momento, não só no Brasil, mas no mundo inteiro, do retorno de um conservadorismo absurdo.” Ele reconhece que há uma bolha ali que tenta se apartar do momento reacionário.

“Desde pequena eu intuí que o dito ‘normal’ não me contemplava. Não queria ser mulher, mas também não era homem. Eu transcendia as normas mesmo dentro da transexualidade. Criei então uma criatura híbrida de uma alienígena e uma transexual, para ressignificar o que é incomum, feio ou impróprio perante a sociedade e transformá-lo em potência, em arte. É uma fuga do binarismo não só de gênero, mas de tudo que aprisiona. É a possibilidade de recriar o corpo e de construir a própria identidade. Uma existência livre dos padrões de beleza sobre nossos corpos, que não representam nada além deles mesmos. Quero outras corporalidades, causar a abstração da minha imagem.”

A IDENTIDADE É SER DIFERENTE

No século passado, dava para identificar à distância quem era de cada tribo urbana. Havia os punks, metaleiros, skatistas, surfistas, pagodeiros, clubbers, góticos etc. Era fácil “encaixotar” todos com base no visual, no comportamento e no lugar que frequentavam. Agora, a lógica é diferente. A estética não é uniforme. Os visuais e as preferências musicais de cada um são variados. E o aspecto que une todos ali, LGBTs, negros e mulheres, é que eles dançam com suas reivindicações.

“Não é um improviso, mas também nunca é uma atuação. É uma expressão sentimental… estética… do que está na minha cabeça. Sempre desenhei e, ao me montar, pude trazer meus desenhos para a realidade. Por mais que na performance eu esteja expressando meu coração partido porque meu namorado me traiu, expressar isso em público é importante.”

TRIBO URBANA É COISA DO PASSADO?

Para a antropóloga Elisabeth Murilho, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), os grupos atuais buscam voz e não uma uniformização. “A necessidade é por espaço, respeito, não por um desejo de identificação. É por isso que não há faixa etária ou aparência visual definida. Essas questões são transformadoras e revolucionárias, porque lidam com a vivência dos papéis de gênero, do que é ser mulher, homem, transexual.” Tiago Franco, por exemplo, se diz fã de diferentes culturas, movimentos e estilos musicais. Para ele, se definir em um grupo específico caiu em desuso. “Não é um grupo que determina teu comportamento. Há pessoas muito diferentes, mas que se comunicam e vivem em harmonia, entendendo a diferença. Tem muita gente que frequenta a noite eletrônica não por gostar da música eletrônica em si, mas para poder desfrutar da atmosfera.”

“Criei minha persona. Meu nome é curto. Uma coisa única. Quando percebi o poder que tinha nas minhas mãos, comecei as performances. O incômodo é necessário. Como espectador, gosto de ver uma coisa que me toca ou que me causa nojo. Que barreiras esse artista quis ultrapassar? Quando algo me deixa desconfortável, é aí que eu quero refletir. Acho isso saudável. Aí vem a desconstrução. Esse é o poder que temos na hora de construir uma performance. O esforço do artista é passar uma mensagem positiva. Todos querem ser aceitos. Gosto muito quando a pessoa para e me assiste, mesmo quando não entende nada. Só a contemplação e o tentar entender já é importante, porque gera uma ligação.”

UMA NOITE, UMA FESTA

A batida da música eletrônica invade e dá ritmo aos corpos que se balançam na pista. Há uma diversidade de roupas, cabelos e calçados. Alguns optam pelo seminu. Quem domina o ambiente são as drags e performers trans. Você se sente hipnotizado por essas figuras de look muito além do extravagante. É um visual surreal, criado a partir de uma miscigenação de influências, oscilando entre o convidativo e o invasivo. Juntas, elas dão voz e emprestam seus corpos a um movimento artístico. Por trás das máscaras, da maquiagem e dos saltos, há uma manifestação do direito de se expressar.

“Meu nome foi inspirado em uma espécie de animal marinho. Como era um pouco mais gordo, na época usei isso como uma forma de empoderamento. Eu gosto da performance não convencional, porque você não precisa pensar em nada antecipadamente. Criar o look e a estética vai muito de como você se sente na hora, de como o público interage com você.”

SER, SEM LIMITES

Elis Menezes, 25 anos, frequenta a festa Sangra Muta porque sente que lá “não tem uma grade que te separa de outras pessoas”. “Ali fora, passou a rua, a galera começa a te julgar pelo seu jeito de se vestir, de andar. Tentam te limitar, resumir o ser a uma única e exclusiva figura. A gente não está aqui fugindo disso, a gente está aqui sendo o que a gente é”, diz. Para Una, a performer, seu papel político começa já no “estar ali sendo diferente”. “Nossos corpos são resistências. Isso faz a gente se sentir abraçado. A política não é só esse lugar de militância, de textão. É ser você mesmo, ir para um lugar seguro se vestindo do jeito que você quiser. O corpo é militante.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 19/07/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/19-07-2019/obra-de-muro-entre-forum-da-cultura-e-escola-delfim-moreira-tem-inicio.html

Título: Obra de muro entre Forum da Cultura e Escola Delfim Moreira tem início

As obras de recuperação do muro que divide o Forum da Cultura e a Escola Estadual Delfim Moreira, localizada na esquina das ruas Santo Antônio e Fernando Lobo, no Centro, tiveram início na semana passada. A estrutura causou preocupação em fevereiro, devido ao aparecimento de rachaduras e trincas na parede, que levaram à interdição parcial do Fórum. A intervenção, que é realizada em parceria público-privada entre a Universidade e os proprietários do imóvel onde funciona o colégio, tem previsão de término em até 90 dias e não deve interferir no funcionamento da instituição de ensino após a volta do período de férias.

A interdição parcial do Forum da Cultura se deu em fevereiro, quando funcionários do casarão expressaram preocupação com as danificações na divisa entre o prédio histórico e a escola estadual. Após diversas verificações da Pró-Reitoria de Infraestrutura e Gestão (Proinfra) da UFJF, foi anunciada a paralisação parcial, defendendo a necessidade de obras de recuperação do muro. A degradação teria sido causada por danos na rede de captação de água pluvial tanto do Fórum quanto do colégio. A rede também está obstruída nos dois imóveis.

Após discussões conjuntas entre as instituições afetadas, as obras foram autorizadas pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural (Comppac) – o Forum da Cultura é tombado desde 1995. O projeto de recuperação foi assinado pela Cotral Fundações, em parceria com a Proinfra, e será feito em quatro etapas, sendo as duas primeiras de responsabilidade da empresa, e as demais, da pró-reitoria.

Também foi destacado pela Universidade o método escolhido para a realização das obras, que é o chamado de grelha atirantada. O modo permite que a intervenção seja feita com pouco maquinário e em um local com pouco espaço, como é o caso do muro a ser recuperado. A escolha pelo método se deu pela Cotral Fundações e foi apoiada pela Proinfra.

Retorno à normalidade do Forum da Cultura

Durante o período, o Forum da Cultura, que tem estrutura para receber até 200 pessoas, manteve a Galeria de Arte em funcionamento normal, mas houve a paralisação do funcionamento do Museu de Cultura Popular e também o deslocamento do Coral da UFJF, que utilizava a estrutura para seus ensaios, além da interdição do anfiteatro onde o Grupo Divulgação apresenta seus espetáculos. Após as obras, no entanto, a previsão é de que a interdição seja encerrada e as atividades voltem ao normal no casarão. “A Universidade está acompanhando e supervisionando as obras, e quando encerrarem, a interdição parcial também termina”, afirma o diretor do Fórum, Flávio Lins, destacando também que a estrutura do Fórum em si não tem qualquer problema, que se restringe ao muro danificado.

Escola Estadual Delfim Moreira

Principal local afetado, a Escola Estadual Delfim Moreira não teve grandes prejuízos no funcionamento durante os cinco meses de cuidados especiais com o muro, de acordo com a diretora Letícia Natalino. Somente uma sala de aula e um banheiro foram interditados, sem grandes transtornos para o cotidiano da instituição. “Interditei uma sala, mas não era por risco de cair, era por possíveis barulhos na estrutura. A Defesa Civil havia falado que não tinha risco de desabamento, mas eu fiquei ansiosa pela possibilidade de um barulho acabar assustando os estudantes. Também interditamos o banheiro masculino, que é encostado no muro, e os meninos estão usando o de deficientes”, conta a diretora.

Conforme Letícia, a conversação entre os órgãos da Universidade e a empresa detentora do imóvel foi frequente e satisfatória durante o período. Também de acordo com a diretora, o período escolhido para o início das obras, entre o recesso escolar de duas semanas, foi o ideal para diminuir o período de transtornos causados pelas intervenções. “Foi ótimo ter começado agora durante o período de férias, por causa do barulho e da poeira também, transtorno normal de obra. Como não estamos usando a sala próxima ao muro, o barulho não deve atrapalhar tanto”, destaca. Entre os dias 13 e 28 de julho, a escola funciona apenas com atividades administrativas.

Diferentes espaços da UFJF apresentam propostas de colônias de férias e atividades culturais durante o mês de julho. Confira:

Colônia de Férias do Memorial

O Memorial da República Presidente Itamar Franco está com programação especial para as crianças. De forma lúdica e recreativa, a Colônia de Férias do Memorial vai contar com atividades sobre a República e temas relacionados ao Memorial.

O cronograma ocorre entre os dias 16 e 26 de julho, das 13h às 17h, sendo uma semana para crianças de 7 a 10 anos, e outra, para crianças de 11 a 13.

A colônia é gratuita e as inscrições para a segunda semana ainda estão abertas e devem ser feitas pelo e-mail educativomemorial@outlook.com até o dia 22 deste mês.

Oficina de férias do Mamm

Para a Oficina de Férias do Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm) são duas semanas de atividades com exposições e mostras que promovem experiências do universo das artes. Entre os dias 22 e 26 de julho, a atividade é voltada para crianças de 10 a 12 anos. As atividades são gratuitas e acontecem na parte da tarde, das 13h às 17h, no Mamm.

São 20 vagas no total, para as duas turmas. As inscrições podem ser feitas através do telefone (32) 3229-7621 ou presencialmente no Mamm, até o preenchimento das vagas. Além das oficinas, o Mamm funciona normalmente para visitação, de terça à sexta, das 9h às 18h, e aos sábados e domingos das 13h às 18h. O museu fica localizado na Rua Benjamin Constant, nº 790.

Centro de Ciências

O especial de férias do Centro de Ciências da UFJF oferece novas atividades – incluindo oficinas, horários estendidos no Observatório e no Planetário, além das exposições tradicionais – para visitantes individuais ou de escolas.

Além das sessões normais do Planetário e Observatório às quintas-feiras, os interessados podem se inscrever para visitas também nas terças-feiras. Todas as atividades são gratuitas, abertas ao público e necessitam de inscrição.

Fórum da Cultura

A exposição “Como lhe parece?” é sediada pela Galeria de Arte do Fórum da Cultura da UFJF até 19 de julho. A atividade é a primeira mostra individual do pintor Luiz Amorim e tem a proposta de despertar a imaginação pela interpretação de cores, formas e composições, por meio da apresentação de pinturas abstratas.

O artista é natural de Juiz de Fora e faz trabalhos relacionados à pintura desde 1996. Já a partir do dia 23, a vez é da exposição “Berro”, da artista Nicole Pinheiro, aberta até o dia 3 de agosto. O Fórum da Cultura fica localizado na Rua Santo Antônio, nº 1112, no Centro.

Jardim Botânico

O Jardim Botânico da UFJF mantém os horários de funcionamento. O espaço está aberto à visitação gratuita do público, de terça a sexta-feira e aos domingos, das 8h às 17h.

Shopping Jardim Norte

O Shopping Jardim Norte montou uma programação especial, com diversas atividades para crianças durante o mês de julho. Confira a programação:

Cineminha sobre Meio Ambiente

Uma sessão de cinema gratuita sobre o meio ambiente e preservação ambiental ocorre na sexta-feira (19), entre 13h e 22h.

Oficinas CTRL+Play

No sábado (20) o Circuito de Férias do Jardim Norte, em parceria com a Ctrl+Play Escola de Programação e Robótica vai promover, a partir das 14h, oficinas de Criação de Jogos 3D e também de Robótica com Micro:Bit para crianças e adolescentes na faixa etária entre 7 e 15 anos de idade.

Todos participantes vão receber certificado no final da oficina e também concorrerão a um Curso de Férias. Serão quatro oficinas, com duração de uma hora, entre 14h e 18h. O valor da inscrição é R$ 20 e podem ser feitas pelo site.

Oficina de pintura

Na próxima quinta-feira (25), às 17h, a atração será a Oficina de Pintura, espaço criativo para crianças e adolescentes desenvolverem habilidades criativas em pintura. Para a oficina, as inscrições têm valor de R$ 30, com material incluso, e devem ser feitas pelo telefone (32) 3512-2000 entre 10h e 18h.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 19/07/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/07/19/colonias-de-ferias-e-oficinas-culturais-sao-opcoes-de-lazer-em-julho-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Colônias de férias e oficinas culturais são opções de lazer em julho em Juiz de Fora

No período de férias e recesso escolar, o G1 separou atividades para crianças e adolescentes aproveitarem o mês em Juiz de Fora. Atividades em museus, oficina de jogos em 3D, colônias de férias e cinema gratuito estão entre as opções. Confira a programação:

Museu Mariano Procópio

O Museu Mariano Procópio promove diversas atividades gratuitas, como oficinas, visitas guiadas, rodas de poesia, jogos teatrais e contação de histórias. Realizada pelo Departamento de Acervo Técnico e Cultural (Datec), a programação terá início a partir de terça-feira (23).

Além disso, até o final do mês, são oferecidos dois horários para visita mediada, quando um guia acompanha os grupos com orientações e informações. O local de encontro é ao lado da guarita, localizada no parque, às 10h e às 15h.

Os visitantes serão recebidos no parque e seguirão pelo bosque, no entorno dos prédios históricos, até a Galeria Maria Amália. A atividade será gratuita e, além do passeio, o público poderá aproveitar diversos espaços para piqueniques, caminhadas, brincadeiras, repouso, leitura e fotografia.

Além das visitas mediadas, a galeria está aberta à visitação espontânea, de terça a sexta-feira, das 10h às 17h. O acesso poderá ser feito pelo parque e pela entrada da Rua Dom Pedro II, tanto a pé quanto de carro, van e micro-ônibus.

Confira as atividades gratuitas durante as férias:

Terça-feira (23)

Roda de poesia: Para crianças de 10 a 12 anos, a atividade ocorre às 14h na galeria e pátio em frente a Galeria Maria Amália. Inscrições podem ser feitas pelo telefone (32) 3690-2027.

Férias no Museu: Atividade promovida pelo Turismo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e ocorre das 14h às 17h. Podem participar crianças de 5 a 8 anos. São 40 vagas e as inscrições são feitas com uma hora de antecedência. Serão feitas trilhas dos sentidos, roda musical e gincana colaborativa. O ponto de encontro é no parque do Museu.

Quarta-feira (24)

Oficina de origamis tridimensionais e estruturais: A oficina é voltada para crianças de 10 a 12 anos. Acontece de 14h às 16h no pátio em frente à Galeria Maria Amália. As inscrições precisam ser feitas pelo telefone (32) 3690-2027.

Quinta-feira (25)

Férias no Museu: Atividade promovida pelo Turismo da UFJF e ocorre das 14h às 17h. Podem participar crianças de nove a 12 anos. São 40 vagas e as inscrições são feitas com uma hora de antecedência. Serão feitas trilhas dos sentidos, roda musical e gincana colaborativa. O ponto de encontro é no parque do Museu.

Sexta-feira (26)

Oficina de escultura – Oficina de atadura gessada, acontece das 14h às 16h30, no pátio em frente a Galeria Maria Amália. Para crianças de 8 a 11 anos. É necessário fazer a inscrição pelo telefone (32) 3690-2027.

Sábado (27)

Oficina temática “Mistério no Museu”: Oficina acontece das 9h às 12h, para crianças de sete a dez anos. Atividades propostas são de detetive, oficina de balangandam e brincadeiras. Também terá lanche compartilhado. É preciso fazer a inscrição por telefone.

Domingo (28)

Jogos Teatrais: Atividade para crianças de sete a dez anos ocorre às 10h no parque do Museu. Inscrições por telefone. Oficina é ministrada por Daniel Meotte, ator, diretor e escritor.

Contação de história e oficina de desenhos: Contação de histórias infantis e oficina de desenhos acontecem às 15h no parque do Museu. Não necessita de inscrição e o público é livre.

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