Veículo: O Município

Editoria: Notícias

Data: 01/01/2019

Link: https://omunicipio.com.br/conheca-os-ministros-do-governo-de-jair-bolsonaro/

Título: Conheça os ministros de Jair Bolsonaro

Após a solenidade de posse do presidente Jair Bolsonaro, os ministros indicados por ele foram nomeados para seus respectivos cargos. Ainda no período de transição, ele definiu 22 ministérios, número inferior aos 29 do governo anterior. Os novos ministros foram nomeados em cerimônia no Palácio do Planalto nesta terça-feira, 1º. As transmissões de cargo ocorrerão na quarta-feira, 2.

Conheça os ministros:

Minas e Energia: Bento Costa Lima Leite

Bento Costa foi o 20º ministro anunciado por Bolsonaro. A indicação foi feita diretamente pelo presidente eleito, em sua conta no Twitter. O Almirante de Esquadra chefiava o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) e o Programa Nuclear da Marinha (PNM). Ele é pós-graduado em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB), além de possuir MBA em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Mulher, Família e Direitos Humanos: Damares Alves

Advogada e pastora evangélica, Damares Alves era assessora do senador Magno Malta (PR-ES), figura atuante na campanha de Bolsonaro. Ela também assessorava a área jurídica da Frente Parlamentar Mista da Família e Apoio à Vida e da Frente Parlamentar de Combate às Drogas. Ela é secretária Geral do Movimento Nacional Brasil Sem Aborto, conselheira do Movimento Nacional Brasil Sem Drogas e fundadora do Movimento ATINI – Voz pela Vida, de proteção e defesa da criança indígena. Em fevereiro de 2018, ela esteve em Brusque e concedeu entrevista a O Município.

Casa Civil: Onyx Lorenzoni

Médico veterinário e deputado federal há quatro mandatos. Em 2016, foi relator do pacote de medidas anticorrupção. É integrante da Frente Parlamentar da Segurança Pública.

Economia: Paulo Guedes

Fundador do Instituto Millenium, o economista com PHD pela Universidade de Chicago assume seu primeiro cargo político. É um dos sócios do Grupo Bozano e foi um dos fundadores do Banco Pactual S.A, assim como do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC).

Defesa: Fernando Azevedo e Silva

O general da reserva é assessor especial do gabinete da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante a carreira, foi chefe do Estado Maior do Exército e comandou a Brigada Paraquedista.

Ciência e Tecnologia: Marcos Pontes

O único astronauta brasileiro a ir para o espaço é tenente-coronel da Força Aérea Brasileira. Hoje, na reserva, Pontes atua como embaixador da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Desenvolvimento Industrial. É formado em engenharia aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Justiça e Segurança: Sérgio Moro

Outro estreante na política, o ex-comandante da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, exercia o magistrado federal há 22 anos. Graduado pela Universidade Estadual de Maringá, como juiz atuou em casos como do Banestado, Operação Farol da Colina e Operação Lava Jato.

Agricultura: Tereza Cristina

Ela presidia a Frente Parlamentar da Agricultura. O setor é conhecido de Cristina, que atuou como secretária de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de Mato Grosso do Sul. Sua formação acadêmica é Engenharia Agronômica, pela Universidade Federal de Viçosa (Minas Gerais).

Turismo: Marcelo Álvaro Antônio

Em seu segundo mandato como deputado federal, Antônio chega para ocupar o cargo de ministro tendo sido o mais votado por Minas Gerais. É um dos integrantes da frente parlamentar evangélica no Congresso.

Relações Exteriores: Ernesto Fraga Araújo

Diplomata e diretor do Departamento de Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos do Itamaraty. É graduado em Letras pela Universidade de Brasília e autor de cinco livros.

Ministério do Desenvolvimento Regional: Gustavo Canuto

Escolhido para chefiar o ministério que une os antigos ministérios, Canuto fez carreira dentro do Ministério do Planejamento. Ele é especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e chefiou o gabinete da Secretaria de Aviação Civil e do Ministério da Integração Nacional.

Cidadania e Ação Social: Osmar Terra

Terra já foi ministro durante o governo Temer. Ele é médico de formação, mas tem na política uma trajetória que vem desde 1993. Como ministro do Desenvolvimento Social ele criou o programa Criança Feliz.

Ministério da Infraestrutura: Tarcísio Gomes de Freitas

Foi diretor-executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) durante o governo de Dilma Rousseff. Seu início na carreira como servidor público foi como auditor da CGU. Freitas é formado em Engenharia Civil pelo Instituto Militar de Engenharia (IME). Na carreira militar ainda foi engenheiro da Companhia de Engenharia Brasileira na Missão de Paz no Haiti.

Gabinete de Segurança Institucional: Augusto Heleno

O general chegou a ter o nome cogitado para vice-presidência. Liderou a missão de paz da ONU, no Haiti. Heleno já chefiou o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército. Já foi comandante militar da Amazônia e faz parte da reserva desde 2011.

Banco Central: Roberto Campos Neto

Com uma trajetória no ramo bancário, o economista, com especialização pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, EUA, era executivo do Santander.

Saúde: Luiz Henrique Mandetta

O ortopedista pediátrico fez carreira no estado do Mato Grosso e é deputado desde 2011. Sua escolha foi elogiada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Secretaria-Geral da Presidência: Gustavo Bebianno

Advogado e faixa preta de jiu-jitsu, foi uma figura recorrente durante a campanha política de Bolsonaro. No ano de 2017 se ofereceu para defender o presidente eleito nos processos jurídicos de graça. Com a aproximação dos dois assumiu a presidência do PSL, posição que ocupou até outubro.

Advocacia-Geral da União: André Luiz de Almeida Mendonça

Também advogado, Mendonça tem carreira dentro da Controladoria Geral da União desde 2000. Ele também exerceu a função de procurador seccional da União em Londrina, Paraná. Possui pós-graduação em Governança Global e já coordenou a área disciplinar da Corregedoria da AGU.

Secretaria de Governo: Carlos Alberto dos Santos Cruz

O general-de-divisão Carlos Alberto dos Santos Cruz é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras. Ele comandou as tropas da ONU na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti de 2007 a 2009. Passou para a reserva do Exército Brasileiro em 2012, quando assumiu a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República. Acabou sendo chamado de volta logo no ano seguinte e foi escolhido para chefiar as tropas na Missão das Nações Unidas para a Estabilização da República Democrática do Congo.

Educação: Ricardo Vélez Rodríguez

Nascido em Bogotá, na Colômbia, Rodríguez é naturalizado brasileiro desde 1997. No seu país natal foi Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade de Medelim. Já no Brasil ele acumula entre seus títulos o de professor emérito da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Também atua como professor da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Ministério do Meio Ambiente: Ricardo de Aquino Salles

Ex-secretário de Meio Ambiente de Geraldo Alckmin, em São Paulo, Salles foi um dos fundadores do Movimento Endireita Brasil. Ele é formado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e cursou pós-graduação nas universidades de Coimbra e de Lisboa. Também possui especialização em Administração, pela Fundação Getúlio Vargas.

Transparência e Controladoria Geral da União: Wagner de Campos Rosário

Formado em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras e com mestrado em Combate à Corrupção e Estado de Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha, Rosário será mantido no cargo que já ocupa desde 2017. Ele também teve carreira militar, durante 27 anos, ocupando o posto de capitão e foi chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados no estado do Espírito Santo.

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Veículo: Secretaria de Educação – São Paulo

Editoria: Notícias

Data: 01/01/2019

Link: http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/rossieli-soares-da-silva-e-empossado-novo-secretario-da-educacao/

Título: Rossieli Soares da Silva é empossado novo secretário da Educação

A cerimônia foi realizada no Palácio dos Bandeirantes, nesta terça-feira (1º)

O governador do Estado de São Paulo, João Doria, tomou posse nesta terça-feira, dia 1º de janeiro de 2019. Também assumiram os cargos os novos secretários de Estado, em cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

Rossieli Soares da Silva assume a Secretaria do Estado da Educação com a missão de comandar a maior rede de ensino do Brasil e da América Latina.

Com mestrado em Gestão e Avaliação Educacional pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, o advogado Rossieli Soares da Silva foi nomeado Ministro da Educação em abril de 2018.

Exerceu o cargo de Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação e conselheiro do Conselho Nacional de Educação, desde maio de 2016. Foi Secretário de Estado da Educação do Governo do Amazonas e Presidente do Conselho Estadual de Educação do Amazonas no período de agosto de 2012 até maio de 2016.

Foi vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação e Secretário Executivo de Gestão da Secretaria de Estado de Educação do Amazonas, de 2011 a 2012.

Participou ativamente da reformulação do Novo Ensino Médio, sancionada em fevereiro de 2017. Como Ministro da Educação, homologou a etapa do Ensino Médio da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em dezembro de 2018 e foi secretário executivo do comitê gestor das etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, homologada em dezembro de 2017.

Rossieli Soares nasceu em Santiago, no Rio Grande do Sul, tem 40 anos, é casado e tem um filho.

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Veículo: Prefeitura da Estância Turística de Salto

Editoria: Notícias

Data: 01/01/2019

Link: https://salto.sp.gov.br/?p=24590

Título: NOVOS SECRETÁRIOS ASSUMEM A SECRETARIA DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO

1 de janeiro de 2019

A partir de 1º de janeiro de 2019, as Secretarias de Finanças e Administração passaram a ser ocupadas por Fernando Amâncio de Camargo e Monique Vidal Neves de Castro, respectivamente.

Fernando que estava à frente da Secretaria da Administração, passou a ocupar o cargo na Secretaria de Finanças. Dr. Janaína Bassetti, atual secretária, deixa a pasta para se assumir outros compromissos profissionais.

Com ampla experiência em gestão pública, Fernando é formado em ciências contábeis, tem pós-graduação em gerenciamento de cidades pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Atua desde 1989 na área contábil, nos setores público e privado. Foi secretário de administração e finanças nas cidades de Embu e de Carapicuíba.

No setor privado, trabalhou prestando consultorias para diversos municípios de São Paulo e de outros estados. Também atuou na adaptação dos softwares para a nova auditoria eletrônica do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

Possui ainda experiência acadêmica, como professor de escolas de ensino técnico e universitário, especialmente nas áreas de gestão, administração pública, terceiro setor e de finanças públicas.

A Secretaria da Administração passou a ser ocupada por Monique Vidal Neves de Castro. Monique é advogada, formada em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Especialista em Direito Público, trabalha na Administração Pública desde 2001. Trabalhou por 13 anos na Prefeitura Municipal de Cruzeiro/SP, destes, por 10 anos no Setor de Licitações da Prefeitura daquele município, onde foi responsável pela elaboração de editais e análise dos processos licitatórios. Atuou também como pregoeira e prestou ainda, consultoria jurídica no Departamento de Tributos Mobiliários e Imobiliários. Por quatro anos, trabalhou na Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba, onde exerceu o cargo de Diretora do Departamento de Compras, vinculado à Secretaria de Compras e Licitações. Posteriormente, especializou-se na área jurídica relacionada à Saúde Pública, em questões relativas a chamamento público e qualificações como Organizações Sociais, de entidades sem fins lucrativos. Vinha atuando na Prefeitura Municipal de Guarulhos, exercendo o cargo de assessora na Controladoria Geral do Município, responsabilizando-se pela análise e elaboração de pareceres decorrentes de processos administrativos, sindicâncias, bem como regularidade de processos licitatórios e outros originários do Tribunal de Contas do Estado.

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Veículo: O Município Blumenau

Editoria: Notícias

Data: 01/01/2019

Link: https://omunicipioblumenau.com.br/conheca-os-ministros-governo-de-jair-bolsonaro/

Título: Conheça os ministros do governo de Jair Bolsonaro

Os 22 indicados tomam posse de seus cargos na quarta-feira, 2

Por Redação

01/01/2019

18:57

Após a solenidade de posse do presidente Jair Bolsonaro, os ministros indicados por ele foram nomeados para seus respectivos cargos. Ainda no período de transição, ele definiu 22 ministérios, número inferior aos 29 do governo anterior. Os novos ministros foram nomeados em cerimônia no Palácio do Planalto nesta terça-feira, 1º. As transmissões de cargo ocorrerão na quarta-feira, 2.

Conheça os ministros:

Minas e Energia: Bento Costa Lima Leite

Bento Costa foi o 20º ministro anunciado por Bolsonaro. A indicação foi feita diretamente pelo presidente eleito, em sua conta no Twitter. O Almirante de Esquadra chefiava o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) e o Programa Nuclear da Marinha (PNM). Ele é pós-graduado em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB), além de possuir MBA em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Mulher, Família e Direitos Humanos: Damares Alves

Advogada e pastora evangélica, Damares Alves era assessora do senador Magno Malta (PR-ES), figura atuante na campanha de Bolsonaro. Ela também assessorava a área jurídica da Frente Parlamentar Mista da Família e Apoio à Vida e da Frente Parlamentar de Combate às Drogas. Ela é secretária Geral do Movimento Nacional Brasil Sem Aborto, conselheira do Movimento Nacional Brasil Sem Drogas e fundadora do Movimento ATINI – Voz pela Vida, de proteção e defesa da criança indígena. Em fevereiro de 2018, ela esteve em Brusque e concedeu entrevista a O Município.

Casa Civil: Onyx Lorenzoni

Médico veterinário e deputado federal há quatro mandatos. Em 2016, foi relator do pacote de medidas anticorrupção. É integrante da Frente Parlamentar da Segurança Pública.

Economia: Paulo Guedes

Fundador do Instituto Millenium, o economista com PHD pela Universidade de Chicago assume seu primeiro cargo político. É um dos sócios do Grupo Bozano e foi um dos fundadores do Banco Pactual S.A, assim como do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC).

Defesa: Fernando Azevedo e Silva

O general da reserva é assessor especial do gabinete da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante a carreira, foi chefe do Estado Maior do Exército e comandou a Brigada Paraquedista.

Ciência e Tecnologia: Marcos Pontes

O único astronauta brasileiro a ir para o espaço é tenente-coronel da Força Aérea Brasileira. Hoje, na reserva, Pontes atua como embaixador da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Desenvolvimento Industrial. É formado em engenharia aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Justiça e Segurança: Sérgio Moro

Outro estreante na política, o ex-comandante da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, exercia o magistrado federal há 22 anos. Graduado pela Universidade Estadual de Maringá, como juiz atuou em casos como do Banestado, Operação Farol da Colina e Operação Lava Jato.

Agricultura: Tereza Cristina

Ela presidia a Frente Parlamentar da Agricultura. O setor é conhecido de Cristina, que atuou como secretária de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de Mato Grosso do Sul. Sua formação acadêmica é Engenharia Agronômica, pela Universidade Federal de Viçosa (Minas Gerais).

Turismo: Marcelo Álvaro Antônio

Em seu segundo mandato como deputado federal, Antônio chega para ocupar o cargo de ministro tendo sido o mais votado por Minas Gerais. É um dos integrantes da frente parlamentar evangélica no Congresso.

Relações Exteriores: Ernesto Fraga Araújo

Diplomata e diretor do Departamento de Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos do Itamaraty. É graduado em Letras pela Universidade de Brasília e autor de cinco livros.

Ministério do Desenvolvimento Regional: Gustavo Canuto

Escolhido para chefiar o ministério que une os antigos ministérios, Canuto fez carreira dentro do Ministério do Planejamento. Ele é especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e chefiou o gabinete da Secretaria de Aviação Civil e do Ministério da Integração Nacional.

Cidadania e Ação Social: Osmar Terra

Terra já foi ministro durante o governo Temer. Ele é médico de formação, mas tem na política uma trajetória que vem desde 1993. Como ministro do Desenvolvimento Social ele criou o programa Criança Feliz.

Ministério da Infraestrutura: Tarcísio Gomes de Freitas

Foi diretor-executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) durante o governo de Dilma Rousseff. Seu início na carreira como servidor público foi como auditor da CGU. Freitas é formado em Engenharia Civil pelo Instituto Militar de Engenharia (IME). Na carreira militar ainda foi engenheiro da Companhia de Engenharia Brasileira na Missão de Paz no Haiti.

Gabinete de Segurança Institucional: Augusto Heleno

O general chegou a ter o nome cogitado para vice-presidência. Liderou a missão de paz da ONU, no Haiti. Heleno já chefiou o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército. Já foi comandante militar da Amazônia e faz parte da reserva desde 2011.

Banco Central: Roberto Campos Neto

Com uma trajetória no ramo bancário, o economista, com especialização pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, EUA, era executivo do Santander.

Saúde: Luiz Henrique Mandetta

O ortopedista pediátrico fez carreira no estado do Mato Grosso e é deputado desde 2011. Sua escolha foi elogiada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Secretaria-Geral da Presidência: Gustavo Bebianno

Advogado e faixa preta de jiu-jitsu, foi uma figura recorrente durante a campanha política de Bolsonaro. No ano de 2017 se ofereceu para defender o presidente eleito nos processos jurídicos de graça. Com a aproximação dos dois assumiu a presidência do PSL, posição que ocupou até outubro.

Advocacia-Geral da União: André Luiz de Almeida Mendonça

Também advogado, Mendonça tem carreira dentro da Controladoria Geral da União desde 2000. Ele também exerceu a função de procurador seccional da União em Londrina, Paraná. Possui pós-graduação em Governança Global e já coordenou a área disciplinar da Corregedoria da AGU.

Secretaria de Governo: Carlos Alberto dos Santos Cruz

O general-de-divisão Carlos Alberto dos Santos Cruz é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras. Ele comandou as tropas da ONU na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti de 2007 a 2009. Passou para a reserva do Exército Brasileiro em 2012, quando assumiu a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República. Acabou sendo chamado de volta logo no ano seguinte e foi escolhido para chefiar as tropas na Missão das Nações Unidas para a Estabilização da República Democrática do Congo.

Educação: Ricardo Vélez Rodríguez

Nascido em Bogotá, na Colômbia, Rodríguez é naturalizado brasileiro desde 1997. No seu país natal foi Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade de Medelim. Já no Brasil ele acumula entre seus títulos o de professor emérito da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Também atua como professor da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Ministério do Meio Ambiente: Ricardo de Aquino Salles

Ex-secretário de Meio Ambiente de Geraldo Alckmin, em São Paulo, Salles foi um dos fundadores do Movimento Endireita Brasil. Ele é formado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e cursou pós-graduação nas universidades de Coimbra e de Lisboa. Também possui especialização em Administração, pela Fundação Getúlio Vargas.

Transparência e Controladoria Geral da União: Wagner de Campos Rosário

Formado em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras e com mestrado em Combate à Corrupção e Estado de Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha, Rosário será mantido no cargo que já ocupa desde 2017. Ele também teve carreira militar, durante 27 anos, ocupando o posto de capitão e foi chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados no estado do Espírito Santo.

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Veículo: O Globo

Editoria: Sociedade

Data: 01/01/2019

Link: https://oglobo.globo.com/sociedade/o-que-dizem-alguns-dos-57-livros-publicados-pelo-novo-ministro-da-educacao-23338021

Título: O que dizem alguns dos 57 livros publicados pelo novo ministro da Educação

Ricardo Vélez Rodríguez é autor, organizador ou editor de obras que abordam temas como direitos e deveres do cidadão, noções de higiene pessoal e críticas ao PT

Sérgio Roxo

01/01/2019 – 04:30 / Atualizado em 01/01/2019 – 16:04

SÃO PAULO — O professor universitário colombiano naturalizado brasileiro Ricardo Vélez Rodríguez, de 75 anos, que assume hoje o Ministério da Educação, é autor, organizador ou editor de 57 obras. Sua produção acadêmica é eclética e vai de estudos sobre ética, filosofia, social-democracia, trabalhismo, conservadorismo, até a relação entre patrimonialismo e o narcotráfico. Vélez construiu uma carreira acadêmica de quatro décadas no Brasil e passou a maior parte do tempo na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e na Universidade Gama Filho.

A maior parte dos livros do ministro está fora de catálogo. Muitos não foram encontrados pela reportagem do GLOBO nem em sebos. Uma busca na ferramenta Google Acadêmico indica 501 menções a Vélez, entre artigos próprios e citações de outros autores. O último ministro da Educação oriundo da academia, Renato Janine Ribeiro, que ocupou o posto entre abril e setembro de 2015, no governo Dilma Rousseff, tem 4.400 citações.

“Educação para a cidadania”, de 1996, escrita em parceria com o historiador Antonio Paim e o filósofo Leonardo Prota, defende a inclusão de uma nova disciplina no ensino fundamental. Em 425 páginas, os autores apresentam a disciplina Educação para Cidadania, a ser aplicada nos anos derradeiros do ensino fundamental. Ela inclui itens como direitos e deveres do cidadão; noções de higiene pessoal e saúde pública; meio ambiente e recursos naturais; vida urbana; momentos considerados decisivos da História do Brasil; civilização material e criação cultural; as instituições do sistema representativo; e os “valores fundantes” da nossa civilização.

A obra também trata da “paternidade responsável”. Para os autores, após o surgimento de métodos anticoncepcionais e a virgindade deixando de ser tabu, “não se traçaram limites entre liberdade e permissividade sexuais”. (…) “Como subproduto indesejado desse clima de liberdade mais ou menos irresponsável, começaram a proliferar no país as chamadas mães solteiras ou mulheres com filhos de vários pais, que, em muitos casos, sequer assumem essa paternidade”.

Em outro trecho, o alvo são os “ambientalistas reacionários”, que, nas palavras dos autores, têm “quase sempre em comum a aversão à sociedade moderna industrial”. Também é destacada a necessidade de uma reforma ampla do ensino fundamental. Critica-se o que seria a substituição da geografia física, por exemplo, por uma “geografia crítica a serviço exclusivamente da doutrinação política”.

História ou caricatura

Já em um de seus livros mais recentes, “A grande mentira — Lula e o patrimonialismo petista”, de 2015, Vélez dedica 54 das 233 páginas a uma análise da educação no Brasil desde 1964. Ele elogia a criação da disciplina Educação, Moral e Cívica . Para ele, foi no período militar que se implantaram as medidas mais adequadas na área. “A mais consistente série de providências legais foi, sem dúvida, a ensejada pelos governos militares, a despeito do seu caráter autoritário”, escreveu.

Mas Vélez também critica a forma como se deu a expansão do ensino universitário à época e sustenta que isso levou ao aumento no desemprego. Além disso, ataca o que chama de ideologização das faculdades de pedagogia a partir dos anos 1980.

O novo ministro acusa a gestão petista na educação de ter perseguido a UniverCidade e a Universidade Gama Filho, no Rio, onde ele fez seu doutorado e lecionou entre 1983 e 2002, por “defenderem ideias liberais e conservadoras e enveredar pelo estudo crítico do pensamento luso-brasileiro”. “(O PT) não perdoa tão pouco que as instituições tenham demonstrado independência em face do marxismo que grassa nas universidades públicas”, escreveu. As duas universidades foram descredenciadas em 2014 pelo Ministério da Educação pela detecção de baixa qualidade acadêmica e por problemas financeiros.

Ontem, o presidente Jair Bolsonaro comentou em rede social que vai trabalhar com o Ministério da Educação para que escolas formem cidadãos e não “militantes políticos”. Em sua conta no Twitter, ele escreveu que “combater o marxismo é uma das soluções para melhorar o desempenho do Brasil em rankings mundiais de educação”.

Funk e narcotráfico

Para Vélez, as gestões petistas também implementaram mudanças na educação que desconstruíram mitos nacionais e promoveram o funk carioca: “Os novos heróis serão todos aqueles que ameaçarem a ordem burguesa. O funk, que embala noitadas patrocinadas pelo narcotráfico, com ostensiva apologia do crime, do sexo entre adolescentes e do consumo de drogas, é guindado às alturas de manifestação cultural autêntica”. Em um balanço geral das medidas na área da educação entre 1964 e 2014, Vélez avalia que o país promoveu um “voo de galinha”. As políticas implantadas, diz o ministro, não tiveram continuidade.

Em 2010, em “Da guerra à pacificação — A escolha colombiana”, o ministro defende a tese de que o “patrimonialismo se vinculou nos países latino-americanos ao mercado de drogas e à ação radical do Foro de São Paulo (união de partidos de esquerda da região)”. Segundo ele, isso fez com que a violência disparasse e fossem formados estados dentro do Estado, como na Colômbia. Sobre o Brasil, ele escreve: “O modelo colombiano da narcoguerrilha não está longe do Brasil: isso é testemunhado pelo fato de Fernandinho Beira-Mar ter sido o elo entre as Farc e o narcotráfico carioca”.

Procurado, o ministro Vélez Rodríguez não quis comentar sobre seus livros.

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Veículo: JF Clipping

Editoria: Notícias

Data: 02/01/2019

Link: https://jfclipping.com.br/2019/01/02/ufjf-cursos-bacharelado-interdisciplinar-em-ciencias-exatas/

Título: UFJF Cursos – Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Exatas

UFJF em 02/01/2019 11:26 ::

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) oferece em torno de 4.600 vagas anuais para 93 cursos presenciais e a distância em seus dois campi, Juiz de Fora e Governador Valadares, ofertados nas modalidades bacharelado e licenciatura, em período integral ou noturno, em todas as grandes áreas de conhecimento.

No projeto UFJF Cursos você fica conhecendo um pouco de cada uma das graduações ofertadas pela Universidade. Nessa edição, nós apresentamos o curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Exatas.

Produção: Eduarda Luiza e Beatriz Martins.

Edição: Matheus Sampaio.

Cinegrafia: Marcos Perobelli e Gabriel Miranda.

Coordenação de Audiovisual: Matheus Sampaio.

Diretor de Imagem Institucional: Márcio Guerra.

Gestão 2016 – 2020

Reitor: Marcus David.

Vice-Reitora: Girlene Alves

Clique aqui para ver esta matéria na fonte original.

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Veículo: ABRE LIVROS

Editoria: Notícias

Data: 02/01/2019

Link: http://www.abrelivros.org.br/home/index.php/noticias/8609-ricardo-velez-rodriguez-e-nomeado-ministro-da-educacao-posse-ocorre-nesta-quarta-feira-2-de-janeiro

Título: Ricardo Vélez Rodríguez é nomeado ministro da Educação; posse ocorre nesta quarta-feira, 2 de janeiro

Publicado em Quarta, 02 Janeiro 2019 14:21

Por Assessoria de Comunicação do MEC

O filósofo Ricardo Vélez Rodríguez foi nomeado nesta terça-feira, 1º, como ministro da Educação do governo do presidente da República, Jair Bolsonaro. O ato de nomeação de Vélez e dos outros 21 ministros da nova gestão do país foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro logo após a cerimônia de sua posse como 38º presidente da República e do general Antônio Hamilton Martins Mourão como seu vice-presidente.

O início da gestão de Ricardo Vélez Rodríguez no Ministério da Educação ocorre, oficialmente, nesta quarta-feira, 2, quando será realizada a cerimônia de transmissão de cargo, na sede do MEC, em Brasília. Na quinta-feira, 3, Rodríguez participará da primeira reunião ministerial convocada por Jair Bolsonaro, evento confirmado pela secretaria da Casa Civil da Presidência da República.

No encontro, o primeiro desafio do ministro da Educação será o de organizar o funcionamento de sua pasta dentro da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal, assim como os demais ministérios. O novo titular do MEC, inclusive, já tem em mãos um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Posse presidencial – Em seu discurso de posse, o presidente da República, Jair Bolsonaro, destacou os desafios para o Brasil voltar a crescer nas principais áreas, como economia, saúde, segurança, educação e política externa. Ele reafirmou seu compromisso com o combate ao que denomina ideologia de gênero. “Vamos unir o nosso povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando os nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas”, afirmou.

Jair Bolsonaro reiterou que sua gestão não gastará mais do que arrecada, que os contratos serão cumpridos e que seu mandato fará `reformas estruturantes`. Ele pediu o apoio dos congressistas para as propostas que enviará ao Congresso Nacional e que conta com esta contribuição para libertar o Brasil da corrupção. “Trabalharei incansavelmente para que o Brasil encontre seu destino e se torne uma grande nação”, disse.

A educação também foi destaque no pronunciamento de Jair Bolsonaro. Ele ressaltou que, para colocar em prática o projeto que a maioria do povo brasileiro democraticamente escolheu, é preciso combater a ideologização das crianças e a desvirtuação dos direitos humanos, restabelecendo padrões éticos e morais, fazendo as reformas necessárias e desburocratizando o governo. “Vamos priorizar a educação básica, a educação das nossas crianças e adolescentes, que são o futuro do Brasil”, concluiu.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 02/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/02-01-2019/centro-de-ciencias-da-ufjf-abre-programacao-especial-em-janeiro.html

Título: Centro de Ciências da UFJF abre programação especial em janeiro

Duas apresentações estreiam nas férias e permanecem por todo 2019

Por Tribuna

02/01/2019 às 13h27

Duas apresentações especiais farão parte da programação de férias do Centro de Ciências da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) a partir deste sábado (5). São elas: “A química dos elementos” e “Física sem mistérios”, que somam-se às demais programações do local, bem como às exposições e às sessões do planetário e do observatório. Para as atividades especiais é necessário agendamento prévio, pois serão disponibilizadas apenas 20 vagas para cada apresentação, assim como acontece para as sessões do planetário e do observatório. O agendamento é gratuito e pode ser feito aqui.

Em janeiro, as apresentações da “A química dos elementos” acontecem de terça-feira a sábado, das 15h às 16h. Já as da “Física sem mistérios” ocorrem de terça a sexta-feira, das 16h15 às 17h, e aos domingos, de 10h15 às 11h. A novidade, porém, é que ambas as apresentações vão continuar por todo o ano. No caso de “A química dos elementos”, a exibição será aos sábados, das 15h às 16h; e “Física sem mistérios”, aos domingos, das 10h15 às 11h.

Temática das apresentações

A apresentação “A química dos elementos” é uma atividade relativa ao “Ano Internacional da Tabela Periódica”, decretado pela ONU para ocorrer em 2019. São mostradas propriedades e aplicações dos elementos químicos no cotidiano, possibilitando ao público conhecer melhor a Tabela Periódica de forma lúdica e interativa. Já em a “Física sem mistérios” a proposta é apresentar diversos fenômenos da física também de forma prática, permitindo desmistificar esta ciência, tida como muito difícil e com pouca relação com nossas vidas.

As atividades serão realizadas nos laboratórios de ciências, com participação de mediadores, permitindo a interação com o público e uma linguagem que facilita o acesso e o entendimento de diversos públicos. A recomendação é que os participantes tenham de 6 anos de idade em diante.

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Veículo: Guia Muriaé

Editoria: Notícias – Região

Data: 02/01/2019

Link: https://www.guiamuriae.com.br/noticias/regiao/ufjf-abre-processo-seletivo-com-24-vagas-para-professores/

Título: UFJF abre processo seletivo com 24 vagas para professores

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou edital de processo seletivo simplificado destinado a contratação de 24 professores substitutos.

As vagas são para as áreas de Língua Inglesa (1); Projeto, História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo (1); Gestão e Legislação do Trabalho/Gestão e Legislação Comercial e Societária (1); Corporeidade e Cultura de Movimento/Estágio Supervisionado I e II/Prática Escolar III (1); Prática Escolar em Saberes Matemáticos na Escola/Metodologia para o Ensino da Matemática/Ensino de Matemática na Educação Básica I e II (1); Língua e Literatura Latina (1); Estágio de Medicina ambulatorial Multidisciplinar e Temas Integradores de Clínica Ampliada (1); Laboratório I (saúde)/Seguridade II/Oficina de Trabalho Profissional I/Oficina de Trabalho Profissional II/Fundamentos do Serviço Social I (1); Modelos e protótipos virtuais/Desenho auxiliado por computador I e II/Projeto de produto I e II (1); Direção: teoria e prática/Direção de Fotografia/Teoria do Cinema e Audiovisual I e II (1); Violão/Música e tecnologia/Improvisação (1); Percepção Musical/Harmonia/Regência Coral/Orquestração (1); Música – Canto (1); Física (1); Contabilidade Geral/Prática Contábil e Planejamento Tributário (1); Direito Penal/Direito Processual Penal/Prática Penal (1); Fisioterapia em Traumatologia e Ortopedia/Fisioterapia do Trabalho/Estágio supervisionado (1); Nutrição em Esporte e Exercício Físico/Nutrição Humana/Supervisão de Estágio em Nutrição Clínica/Patologia da Nutrição e Dietoterapia I e II/Conjunto de Disciplinas da Área de Nutrição Clínica (1); Dentística e Materiais Dentários (1); Português Instrumental/Inglês Instrumental/Redação Científica/Informática (1); Estudos Ambientais/Mineralogia e Petrografia/Geologia e Paleontologia (1); Saber Histórico Escolar/Prática Escolar em Saberes Históricos Escolares/Metodologia do Ensino de História (1); Linguística com ênfase em Ensino de Língua Portuguesa (1).

As inscrições poderão ser realizadas no período entre 7 a 14 de janeiro de 2019, de forma presencial, nas secretarias das unidades acadêmicas às quais cada departamento está vinculado, nas unidades de Juiz de Fora, Governador Valadares e Colégio de Aplicação João XXIII. O atendimento acontece em dias úteis, no horário de 9h às 12h e das 13h às 16h.

Confira os editais.

Fonte: Guia Muriaé

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Veículo: ABMES

Editoria: Notícias

Data: 02/01/2019

Link: http://www.abmes.org.br/noticias/detalhe/3157/abmes-se-apresenta-a-ricardo-velez-rodriguez-novo-ministro-da-educacao

Título: ABMES SE APRESENTA A RICARDO VÉLEZ RODRÍGUEZ, NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO

02/01/2019 | Por: ABMES |

A ABMES participou na tarde desta quarta-feira (02) da cerimônia que marcou o início da gestão de Ricardo Vélez Rodríguez como ministro da Educação. A solenidade aconteceu na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília/DF, e contou com a presença do ex-ministro Rossieli Soares, que fez um breve balanço da sua gestão à frente da pasta antes de passar o cargo oficialmente para o novo titular.

Já o novo ministro ressaltou que embora o foco desta gestão seja a educação básica, não faltarão ações e políticas voltadas para a educação superior, tanto a pública quanto a particular. Na oportunidade também foram apresentados os novos secretários do ministério. O professor Marco Antônio Barroso assumirá a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres/MEC).

Na ocasião, o diretor executivo da ABMES, Sólon Caldas, teve a oportunidade de apresentar a Associação ao novo ministro. Ele ressaltou que a expectativa do setor é de que seja mantida a agenda positiva implementada nos últimos anos no âmbito do Ministério da Educação. “Muita coisa foi construída e grandes avanços conquistados, especialmente a partir da reformulação do marco legal da educação superior ocorrida no final de 2017. Além disso, foi estabelecido um valioso diálogo entre o MEC e o setor particular de educação superior que resultou no desenvolvimento de ações e políticas que beneficiaram não apenas as instituições, mas principalmente os estudantes e a sociedade como um todo”.

Caldas ainda colocou a Associação à disposição para dar continuidade à longa parceria estabelecida entre as entidades. “É com o espírito de continuar contribuindo para o fortalecimento da educação superior que a ABMES se apresenta diante da nova gestão do Ministério da Educação”.

Sobre o novo ministro

Colombiano naturalizado brasileiro, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana e em Teologia pelo Seminário Conciliar de Bogotá, ambas instituições colombianas. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho.

Foi professor em diversas instituições brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Também atuou como docente em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. É professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

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Veículo: Em Ribeirão

Editoria: Educação

Data: 02/01/2019

Link: http://emribeirao.com/cidades/educacao/isso-e-de-seu-interesse-ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-de-sua-gestao-no-mec-28092

Título: Isso é de seu interesse: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades de sua gestão no MEC

Por: Em Ribeirão  02/01/19 23:21:31 Em: Educação

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira, 2, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão – No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda – O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários – Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior – O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, para a continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

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Veículo: Boca do Povo News

Editoria: Em Pauta

Data: 02/01/2019

Link: https://bocadopovonews.com.br/ricardo-velez-rodriguez-e-nomeado-ministro-da-educacao/

Título: Ricardo Vélez Rodríguez é nomeado ministro da Educação

2, janeiro, 2019

O filósofo Ricardo Vélez Rodríguez foi nomeado nesta terça-feira, 1º, como ministro da Educação do governo do presidente da República, Jair Bolsonaro. O ato de nomeação de Vélez e dos outros 21 ministros da nova gestão do país foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro logo após a cerimônia de sua posse como 38º presidente da República e do general Antônio Hamilton Martins Mourão como seu vice-presidente.

O início da gestão de Ricardo Vélez Rodríguez no Ministério da Educação ocorre, oficialmente, nesta quarta-feira, 2, quando será realizada a cerimônia de transmissão de cargo, na sede do MEC, em Brasília. Na quinta-feira, 3, Rodríguez participará da primeira reunião ministerial convocada por Jair Bolsonaro, evento confirmado pela secretaria da Casa Civil da Presidência da República.

No encontro, o primeiro desafio do ministro da Educação será o de organizar o funcionamento de sua pasta dentro da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal, assim como os demais ministérios. O novo titular do MEC, inclusive, já tem em mãos um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Posse presidencial – Em seu discurso de posse, o presidente da República, Jair Bolsonaro, destacou os desafios para o Brasil voltar a crescer nas principais áreas, como economia, saúde, segurança, educação e política externa. Ele reafirmou seu compromisso com o combate ao que denomina ideologia de gênero. “Vamos unir o nosso povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando os nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas”, afirmou.

Jair Bolsonaro reiterou que sua gestão não gastará mais do que arrecada, que os contratos serão cumpridos e que seu mandato fará “reformas estruturantes”. Ele pediu o apoio dos congressistas para as propostas que enviará ao Congresso Nacional e que conta com esta contribuição para libertar o Brasil da corrupção. “Trabalharei incansavelmente para que o Brasil encontre seu destino e se torne uma grande nação”, disse.

A educação também foi destaque no pronunciamento de Jair Bolsonaro. Ele ressaltou que, para colocar em prática o projeto que a maioria do povo brasileiro democraticamente escolheu, é preciso combater a ideologização das crianças e a desvirtuação dos direitos humanos, restabelecendo padrões éticos e morais, fazendo as reformas necessárias e desburocratizando o governo. “Vamos priorizar a educação básica, a educação das nossas crianças e adolescentes, que são o futuro do Brasil”, concluiu.

Créditos: Assessoria de Comunicação Social

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Veículo: PCI Concursos

Editoria: Notícias – Sudeste

Data: 02/01/2019

Link: https://www.pciconcursos.com.br/noticias/ufjf-mg-realizara-processo-seletivo-de-professor-substituto

Título: UFJF – MG realizará Processo Seletivo de Professor Substituto

O exame é destinado ao preenchimento de duas vagas com carga de 40h semanais.

A Universidade Federal de Juiz de Fora – MG (UFJF) anuncia as inscrições do Processo Seletivo de Professor Substituto do Magistério Superior destinado ao preenchimento de duas vagas com carga de 40h semanais, para atuar na área de Algoritmos e Estrutura de Dados.

As inscrições poderão ser realizadas no período de 07 a 14 de janeiro de 2019, exceto feriados, recessos e finais de semana, das 9h às 12h e das 13h às 16h, horário de Brasília.

Para mais informações, acesse o Extrato do Edital disponível em nosso site para consulta.

Jornalista: Juan Gonçalves

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 02/01/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/concursos-e-emprego/noticia/2019/01/02/inscricoes-para-professores-substitutos-da-ufjf-comecam-na-proxima-semana.ghtml

Título: Inscrições para professores substitutos da UFJF começam na próxima semana

Processo pretende contratar 24 professores para os campi de Juiz de Fora, Governador Valadares e Colégio de Aplicação João XXIII.

Por G1 Zona da Mata

02/01/2019 10h54  Atualizado há 3 semanas

O processo seletivo prevê 17 vagas de professores substitutos para o campus em Juiz de Fora — Foto: Carlos Mendonça/Prefeitura de Juiz de Fora

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) abre na próxima semana as inscrições para processo seletivo simplificado para contratação de 24 professores substitutos. Os interessados devem se candidatar entre os dias 7 e 14 de janeiro. As inscrições serão gratuitas.

A remuneração do professor contratado será composta por vencimento básico e retribuição por titulação. Os processos seletivos serão válidos por um ano.

O processo regido pelos editais nº 45 a 67 e 69, bem como pelo edital normativo nº 44, prevê vagas para os campi de Juiz de Fora, Governador Valadares e para o Colégio de Aplicação João XXIII:

  • Campus de Juiz de Fora: 17 vagas entre os institutos de Ciências Humanas (1), Ciências Exatas (2) e Artes e Design (5), além das Faculdades de Serviço Social (1), Medicina (1), Letras (2), Educação (3), Administração e Ciências Contábeis (1) e Arquitetura e Urbanismo (1);
  • Campus avançado de Governador Valadares: seis vagas, sendo quatro no Instituto de Ciências da Vida e duas no Instituto de Ciências Sociais Aplicadas;
  • Colégio de Aplicação João XXIII: uma vaga no Departamento de Letras e Artes.

As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou por terceiros diretamente nas secretarias das unidades acadêmicas às quais cada departamento está vinculado, nos dois campi, ou no Colégio de Aplicação João XXIII, na rua Visconde de Mauá, nº 300, bairro Santa Helena. O horário de atendimento é de 9h às 12h e das 13h às 16h, nos dias úteis.

Os requerimentos de inscrição e a respectiva documentação poderão ser enviados via postal, desde que recebidos no setor responsável pelos serviços de protocolo dentro do período estipulado.

As datas, horários e locais da instalação da banca examinadora podem ser conferidas nos editais. As bancas serão responsáveis por informar as datas e os horários das provas, com a divulgação do cronograma inicial das primeiras provas e do cronograma final, relativo às demais provas.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 02/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/02-01-2019/buscas-por-mulher-desaparecida-sao-retomadas-a-partir-de-onde-carro-foi-resgatado.html

Título: Buscas por mulher desaparecida são retomadas a partir de onde carro foi resgatado

Silvia Fátima do Nascimento desapareceu no dia 24, quando seu veículo foi arrastado pelas chuvas para dentro do Córrego do Yung

Por Fabíola Costa

02/01/2019 às 16h17- Atualizada 02/01/2019 às 16h23

O Corpo de Bombeiros retomou, na manhã desta quarta-feira (2), as buscas por Silvia Fátima do Nascimento, 41 anos, desaparecida desde o dia 24, quando seu carro foi arrastado pelas chuvas para dentro do Córrego do Yung, na altura do Bairro Bom Jardim. O veículo foi resgatado na última quinta-feira (27) no Rio Paraibuna, completamente destruído e encalhado em um banco de areia na altura da ponte da Rua Benjamin Constant. Conforme o Corpo de Bombeiros, as buscas foram retomadas a partir do local onde foi encontrado o carro e seguirão até a Usina de Marmelos. Desde então, a corporação tem realizado buscas no rio na altura do Clube Campestre da UFJF, da usina e da sede campestre da Cemig.

Corpo no Rio Preto

Na terça-feira (1º), os bombeiros localizaram o corpo de um homem de 32 anos que morreu afogado no Rio Preto, localizado na cidade de mesmo nome, distante cerca de 84 quilômetros de Juiz de Fora. O homem desapareceu na segunda (31), quando teria pulado na água e não teria retornado. As buscas foram iniciadas ainda na segunda e, no dia seguinte, o corpo foi localizado boiando debaixo da Ponte Dr. Alberto Furtado, na divisa de Rio Preto e Parapeúna, a cerca de 14 quilômetros do local de onde teria pulado. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Juiz de Fora.

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Veículo: Leopoldinense

Editoria: Conteúdos

Data: 02/01/2019

Link: https://leopoldinense.com.br/noticia/14991/fraternidade-espirita-chico-xavier-promove-palestra-com-paulo-goliath-em-7-de-janeiro

Título: Fraternidade Espírita Chico Xavier promove palestra com Paulo Goliath em 7 de janeiro

Palestrante é Doutor em Linguística pela UFJF e possui mestrado em Letras (área de concentração: Lingüística aplicada ao ensino de língua materna) também pela UFJF

Edição> Luiz Otávio Meneghite

A Fraternidade Espírita Chico Xavier, localizada na rua da Maçonaria nº 19, no Alto Pirineus, promove na próxima segunda-feira, 7 de janeiro de 2019, às 19:00 horas, uma palestra com o renomado Professor Paulo Goliath.

Quem é o palestrante

Nascido em Leopoldina, Paulo Henrique Goliath é Doutor em Linguística pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Possui mestrado em Letras (área de concentração: Lingüística aplicada ao ensino de língua materna) pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2000), especialização em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG (1992) e é graduado em Letras pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Santa Marcelina (1988) com habilitação em Português/Inglês e suas literaturas e pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Profa. Nair Fortes Abu-Merhy” (1989) com habilitação em Francês e suas literaturas. Possui experiência de 35 anos no magistério do ensino básico (fundamental e médio) e de 18 anos no magistério superior.

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Veículo: Jornal da França

Editoria: Notícias

Data: 02/01/2019

Link: http://jornaldafranca.com.br/rossieli-soares-da-silva-e-empossado-novo-secretario-da-educacao-do-estado

Título: Rossieli Soares da Silva é empossado novo secretário da Educação do Estado

Cerimônia foi realizada no Palácio dos Bandeirantes, ontem, terça-feira (1º)

Postado em: 02/01/2019 ás 11:00 em Educação

​O governador do Estado de São Paulo, João Doria, tomou posse nesta terça-feira, dia 1º de janeiro de 2019. Também assumiram os cargos os novos secretários de Estado, em cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

Rossieli Soares da Silva assume a Secretaria do Estado da Educação com a missão de comandar a maior rede de ensino do Brasil e da América Latina.

Com mestrado em Gestão e Avaliação Educacional pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, o advogado Rossieli Soares da Silva foi nomeado Ministro da Educação em abril de 2018.

Exerceu o cargo de Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação e conselheiro do Conselho Nacional de Educação, desde maio de 2016. Foi Secretário de Estado da Educação do Governo do Amazonas e Presidente do Conselho Estadual de Educação do Amazonas no período de agosto de 2012 até maio de 2016.

Foi vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação e Secretário Executivo de Gestão da Secretaria de Estado de Educação do Amazonas, de 2011 a 2012.

Participou ativamente da reformulação do Novo Ensino Médio, sancionada em fevereiro de 2017. Como Ministro da Educação, homologou a etapa do Ensino Médio da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em dezembro de 2018 e foi secretário executivo do comitê gestor das etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, homologada em dezembro de 2017.

Rossieli Soares nasceu em Santiago, no Rio Grande do Sul, tem 40 anos, é casado e tem um filho.

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Veículo: Conexão Itajubá

Editoria: Notícias

Data: 02/01/2019

Link: http://www.conexaoitajuba.com.br/itajuba/noticias/81832/patricia-vasconcellos-concorre-ao-premio-melhores-do-telejornalismo-2018-votacao-e-pela-internet;jsessionid=yww7qhml2enr

Título: Patrícia Vasconcellos concorre ao prêmio Melhores do Telejornalismo 2018. Votação é pela internet

02/01/2019

A jornalista itajubense Patrícia Vasconcellos está concorrendo ao prêmio Melhores do Telejornalismo 2018. A premiação é promovida pelo blog de jornalismo Território de Ideias. Patrícia compete na categoria Correspondente Internacional Feminino juntamente com Bianca Rothier, Carolina Cimenti, Heloisa Villela, Ilze Scamparini, Sandra Coutinho.

Patrícia iniciou a carreira na Rádio Panorama FM aos 10 anos de idade. Cursou jornalismo na Universidade Federal de Juiz de Fora. Enquanto cursava a faculdade trabalhou nas rádios Itatiaia FM e Transamérica FM. Seu primeiro trabalho em TV foi em Governador Valadares na afiliada da rede Globo. Seis meses depois, Patrícia Vasconcellos se mudou para Belo Horizonte onde trabalhou na Globo Minas, apresentando os  telejornais MG TV 1ª edição e MG TV 2ª edição. Apresentou também os programas Bom dia Minas, Globo Horizonte e na GloboNews apresentou o programa de entrevistas Almanaque.

Patrícia fez mestrado na Inglaterra e para concluir o curso foi à Palestina onde produziu dois documentários. Surgiu então a vontade de ser correspondente e viajar o mundo. Pediu demissão da rede Globo e partiu em busca da  realização do sonho.

Em Dezembro de 2007 passou a integrar a equipe de repórteres do SBT no telejornal SBT Brasil e no programa SBT Repórter. Até 2018, foi correspondente do SBT na América Latina, sediada em Buenos Aires, na Argentina. Fez breve estadia em Brasília e atualmente é correspondente do SBT nos Estados Unidos.

Patrícia Vasconcellos é filha do saudoso radialista Francisco Vasconcellos, fundador da Rádio Panorama FM e Arlete Vasconcellos.

A votação do prêmio Melhores do Telejornalismo 2018 é feita pela internet. Para votar acesse o link: https://territoriodeideias.blogspot.com/p/melhores-do-telejornalismo-2018.html.

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Veículo: Nova FM 103.9

Editoria: Notícias

Data: 02/01/2019

Link: https://www.fmnova.com.br/noticias/1820-conheca-os-ministros-do-governo-de-jair-bolsonaro

Título: Conheça os ministros do governo de Jair Bolsonaro

Publicado: 02 Janeiro 2019

POLÍTICA – Após a solenidade de posse do presidente Jair Bolsonaro, os ministros indicados por ele foram nomeados para seus respectivos cargos. Ainda no período de transição, ele definiu 22 ministérios, número inferior aos 29 do governo anterior. Os novos ministros foram nomeados em cerimônia no Palácio do Planalto nesta terça-feira, 1º. As transmissões de cargo ocorrerão na quarta-feira, 2.

Conheça os ministros:

Minas e Energia: Bento Costa Lima Leite

Bento Costa foi o 20º ministro anunciado por Bolsonaro. A indicação foi feita diretamente pelo presidente eleito, em sua conta no Twitter. O Almirante de Esquadra chefiava o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) e o Programa Nuclear da Marinha (PNM). Ele é pós-graduado em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB), além de possuir MBA em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Mulher, Família e Direitos Humanos: Damares Alves

Advogada e pastora evangélica, Damares Alves era assessora do senador Magno Malta (PR-ES), figura atuante na campanha de Bolsonaro. Ela também assessorava a área jurídica da Frente Parlamentar Mista da Família e Apoio à Vida e da Frente Parlamentar de Combate às Drogas. Ela é secretária Geral do Movimento Nacional Brasil Sem Aborto, conselheira do Movimento Nacional Brasil Sem Drogas e fundadora do Movimento ATINI – Voz pela Vida, de proteção e defesa da criança indígena. Em fevereiro de 2018, ela esteve em Brusque e concedeu entrevista a O Município.

Casa Civil: Onyx Lorenzoni

Médico veterinário e deputado federal há quatro mandatos. Em 2016, foi relator do pacote de medidas anticorrupção. É integrante da Frente Parlamentar da Segurança Pública.

Economia: Paulo Guedes

Fundador do Instituto Millenium, o economista com PHD pela Universidade de Chicago assume seu primeiro cargo político. É um dos sócios do Grupo Bozano e foi um dos fundadores do Banco Pactual S.A, assim como do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC).

Defesa: Fernando Azevedo e Silva

O general da reserva é assessor especial do gabinete da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante a carreira, foi chefe do Estado Maior do Exército e comandou a Brigada Paraquedista.

Ciência e Tecnologia: Marcos Pontes

O único astronauta brasileiro a ir para o espaço é tenente-coronel da Força Aérea Brasileira. Hoje, na reserva, Pontes atua como embaixador da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Desenvolvimento Industrial. É formado em engenharia aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Justiça e Segurança: Sérgio Moro

Outro estreante na política, o ex-comandante da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba, exercia o magistrado federal há 22 anos. Graduado pela Universidade Estadual de Maringá, como juiz atuou em casos como do Banestado, Operação Farol da Colina e Operação Lava Jato.

Agricultura: Tereza Cristina

Ela presidia a Frente Parlamentar da Agricultura. O setor é conhecido de Cristina, que atuou como secretária de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de Mato Grosso do Sul. Sua formação acadêmica é Engenharia Agronômica, pela Universidade Federal de Viçosa (Minas Gerais).

Turismo: Marcelo Álvaro Antônio

Em seu segundo mandato como deputado federal, Antônio chega para ocupar o cargo de ministro tendo sido o mais votado por Minas Gerais. É um dos integrantes da frente parlamentar evangélica no Congresso.

Relações Exteriores: Ernesto Fraga Araújo

Diplomata e diretor do Departamento de Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos do Itamaraty. É graduado em Letras pela Universidade de Brasília e autor de cinco livros.

Ministério do Desenvolvimento Regional: Gustavo Canuto

Escolhido para chefiar o ministério que une os antigos ministérios, Canuto fez carreira dentro do Ministério do Planejamento. Ele é especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e chefiou o gabinete da Secretaria de Aviação Civil e do Ministério da Integração Nacional.

Cidadania e Ação Social: Osmar Terra

Terra já foi ministro durante o governo Temer. Ele é médico de formação, mas tem na política uma trajetória que vem desde 1993. Como ministro do Desenvolvimento Social ele criou o programa Criança Feliz.

Ministério da Infraestrutura: Tarcísio Gomes de Freitas

Foi diretor-executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) durante o governo de Dilma Rousseff. Seu início na carreira como servidor público foi como auditor da CGU. Freitas é formado em Engenharia Civil pelo Instituto Militar de Engenharia (IME). Na carreira militar ainda foi engenheiro da Companhia de Engenharia Brasileira na Missão de Paz no Haiti.

Gabinete de Segurança Institucional: Augusto Heleno

O general chegou a ter o nome cogitado para vice-presidência. Liderou a missão de paz da ONU, no Haiti. Heleno já chefiou o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército. Já foi comandante militar da Amazônia e faz parte da reserva desde 2011.

Banco Central: Roberto Campos Neto

Com uma trajetória no ramo bancário, o economista, com especialização pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, EUA, era executivo do Santander.

Saúde: Luiz Henrique Mandetta

O ortopedista pediátrico fez carreira no estado do Mato Grosso e é deputado desde 2011. Sua escolha foi elogiada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Secretaria-Geral da Presidência: Gustavo Bebianno

Advogado e faixa preta de jiu-jitsu, foi uma figura recorrente durante a campanha política de Bolsonaro. No ano de 2017 se ofereceu para defender o presidente eleito nos processos jurídicos de graça. Com a aproximação dos dois assumiu a presidência do PSL, posição que ocupou até outubro.

Advocacia-Geral da União: André Luiz de Almeida Mendonça

Também advogado, Mendonça tem carreira dentro da Controladoria Geral da União desde 2000. Ele também exerceu a função de procurador seccional da União em Londrina, Paraná. Possui pós-graduação em Governança Global e já coordenou a área disciplinar da Corregedoria da AGU.

Secretaria de Governo: Carlos Alberto dos Santos Cruz

O general-de-divisão Carlos Alberto dos Santos Cruz é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras. Ele comandou as tropas da ONU na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti de 2007 a 2009. Passou para a reserva do Exército Brasileiro em 2012, quando assumiu a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República. Acabou sendo chamado de volta logo no ano seguinte e foi escolhido para chefiar as tropas na Missão das Nações Unidas para a Estabilização da República Democrática do Congo.

Educação: Ricardo Vélez Rodríguez

Nascido em Bogotá, na Colômbia, Rodríguez é naturalizado brasileiro desde 1997. No seu país natal foi Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade de Medelim. Já no Brasil ele acumula entre seus títulos o de professor emérito da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Também atua como professor da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Ministério do Meio Ambiente: Ricardo de Aquino Salles

Ex-secretário de Meio Ambiente de Geraldo Alckmin, em São Paulo, Salles foi um dos fundadores do Movimento Endireita Brasil. Ele é formado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e cursou pós-graduação nas universidades de Coimbra e de Lisboa. Também possui especialização em Administração, pela Fundação Getúlio Vargas.

Transparência e Controladoria Geral da União: Wagner de Campos Rosário

Formado em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras e com mestrado em Combate à Corrupção e Estado de Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha, Rosário será mantido no cargo que já ocupa desde 2017. Ele também teve carreira militar, durante 27 anos, ocupando o posto de capitão e foi chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados no estado do Espírito Santo

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Veículo: 2 em 1 Consultoria

Editoria: Notícias

Data: 02/01/2019

Link: https://www.2em1consultoria.com.br/ricardo-velez-rodriguez-e-nomeado-ministro-da-educacao-posse-ocorre-nesta-quarta-feira-2/

Título: Ricardo Vélez Rodríguez é nomeado ministro da Educação; posse ocorre nesta quarta-feira, 2

O filósofo Ricardo Vélez Rodríguez foi nomeado nesta terça-feira, 1º, como ministro da Educação do governo do presidente da República, Jair Bolsonaro. O ato de nomeação de Vélez e dos outros 21 ministros da nova gestão do país foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro logo após a cerimônia de sua posse como 38º presidente da República e do general Antônio Hamilton Martins Mourão como seu vice-presidente.

O início da gestão de Ricardo Vélez Rodríguez no Ministério da Educação ocorre, oficialmente, nesta quarta-feira, 2, quando será realizada a cerimônia de transmissão de cargo, na sede do MEC, em Brasília. Na quinta-feira, 3, Rodríguez participará da primeira reunião ministerial convocada por Jair Bolsonaro, evento confirmado pela secretaria da Casa Civil da Presidência da República.

No encontro, o primeiro desafio do ministro da Educação será o de organizar o funcionamento de sua pasta dentro da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal, assim como os demais ministérios. O novo titular do MEC, inclusive, já tem em mãos um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Posse presidencial – Em seu discurso de posse, o presidente da República, Jair Bolsonaro, destacou os desafios para o Brasil voltar a crescer nas principais áreas, como economia, saúde, segurança, educação e política externa. Ele reafirmou seu compromisso com o combate ao que denomina ideologia de gênero. “Vamos unir o nosso povo, valorizar a família, respeitar as religiões e nossa tradição judaico-cristã, combater a ideologia de gênero, conservando os nossos valores. O Brasil voltará a ser um país livre das amarras ideológicas”, afirmou.

Jair Bolsonaro reiterou que sua gestão não gastará mais do que arrecada, que os contratos serão cumpridos e que seu mandato fará “reformas estruturantes”. Ele pediu o apoio dos congressistas para as propostas que enviará ao Congresso Nacional e que conta com esta contribuição para libertar o Brasil da corrupção. “Trabalharei incansavelmente para que o Brasil encontre seu destino e se torne uma grande nação”, disse.

A educação também foi destaque no pronunciamento de Jair Bolsonaro. Ele ressaltou que, para colocar em prática o projeto que a maioria do povo brasileiro democraticamente escolheu, é preciso combater a ideologização das crianças e a desvirtuação dos direitos humanos, restabelecendo padrões éticos e morais, fazendo as reformas necessárias e desburocratizando o governo. “Vamos priorizar a educação básica, a educação das nossas crianças e adolescentes, que são o futuro do Brasil”, concluiu.

FONTE – Ministério da Educação

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Veículo: Blog do Anderson

Editoria: Notícias – Vitória da Conquista

Data: 02/01/2019

Link: https://www.blogdoanderson.com/2019/01/02/nota-de-pesar-leonardo-teixeira-de-souza-aos-37-anos/

Título: Nota de Pesar: Leonardo Teixeira de Souza, aos 37 anos

2 de janeiro de 2019, 11:17

Faleceu precocemente aos 37 anos, o professor Leonardo Teixeira de Souza, vítima de complicações de saúde. Atualmente ele estava lotado na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), mas antes disso passou pelo campus Anísio Teixeira da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Vitória da Conquista. Mineiro de Governador Valadares, Leonardo cursava doutorado em Alimentação, Nutrição e Saúde pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O velório e sepultamento ocorreram em Minas Gerais, conforme informações de amigos conquistenses nesta terça-feira (1). Aos amigos e familiares os sinceros sentimentos do BLOG DO ANDERSON

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Veículo: MSN

Editoria: Brasil

Data: 02/01/2019

Link: https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/v%C3%A9lez-promete-priorizar-educa%C3%A7%C3%A3o-b%C3%A1sica-e-combate-ao-marxismo-cultural/ar-BBRJigA

Título: Vélez promete priorizar educação básica e combate ao marxismo cultural

Da Redação

02/01/2019

O novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, tomou posse nesta quarta-feira 2 prometendo priorizar a educação básica e o combate ao analfabetismo durante a sua gestão no cargo. Alinhado ao discurso do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Vélez defendeu o combate a um domínio que o pensamento de esquerda teria imposto à educação brasileira, o que chamou de marxismo cultural.

Reestruturando as secretarias da pasta, extinguiu as divisões que cuidavam dos sistemas de ensino e de diversidade e inclusão, criando as secretarias de Alfabetização e de Modalidades Especializadas – esta última deve assumir a educação de pessoas com deficiência, listada por ele com outra das prioridades. Para promover a habilidade de ler e escrever, prometeu reforçar as creches e pré-escolas, a educação infantil, a permanência estudantil e o uso de novas tecnologias.

Assumindo o MEC, Vélez citou a “retórica marxista” e a “ideologia de gênero”, as discussões sobre gênero e sexualidade em sala de aula, como exemplos do que considera agressões aos valores familiares brasileiros que precisam ser vencidas. “Combateremos com denodo o marxismo cultural, hoje presente em instituições de educação básica e superior. Trata-se de uma ideologia materialista, alheia aos nossos mais caros valores de patriotismo e de visão religiosa do mundo”, criticou, identificando esse fenômeno como tendo origem externa ao Brasil.

“Jair Messias Bolsonaro prestou atenção à voz entrecortada de pais e mães reprimidos pela retórica marxista que tomou conta do espaço educacional. A agressiva promoção da ideologia de gênero somou-se à tentativa de derrubar nossas mais caras tradições pátrias, nessa tresloucada onda globalista”. Como referências que o guiarão na condução da pasta, os filósofos Olavo de Carvalho, ideólogo que patrocinou a nomeação, e Antonio Paim.

Colombiano de nascimento naturalizado brasileiro desde 1997, Vélez Rodriguez é professor emérito da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Ele se formou em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana em 1964, graduou-se em Teologia no Seminário Conciliar de Bogotá em 1967, concluiu o mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) em 1974, e o doutorado em Filosofia pela Universidade Gama Filho em 1982.

Professor associado da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o futuro ministro é autor de A Grande Mentira – Lula e o patrimonialismo petista, publicado em 2015.

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Veículo: Diário do Nordeste

Editoria: Política

Data: 02/01/2019

Link: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/politica/online/conheca-os-perfis-do-novo-secretariado-de-camilo-santana-1.2045138

Título: Conheça os perfis do novo secretariado de Camilo Santana

19:48 / 02 de Janeiro de 2019 ATUALIZADO ÀS 19:48

Alguns nomes continuam na equipe do petista, entre eles André Costa e Artur Bruno

POLÍTICA

A posse aconteceu ontem (1)Foto: José Leomar

Tomaram posse, na tarde de ontem (1), 20 secretários de governo ao lado de Camilo Santana, também empossado para seu segundo mandato como governador do Ceará. Durante seu discurso, na Assembleia Legislativa, o governador reeleito disse que inicia essa nova jornada com “mais vontade de trabalhar para superar os desafios por um Ceará cada vez mais justo”.

Confira o perfil de cada um dos secretários escolhidos por Camilo.

Secretário da Casa Civil – Élcio Batista

Cientista Social de formação e mestre em Sociologia, com experiência nos setores público e privado. Desenvolve um trabalho focado no avanço socioeconômico, com redução das desigualdades e expansão do uso da tecnologia. No primeiro mandato de Camilo, foi secretário-chefe do Gabinete do Governador.

Secretária da Fazenda – Fernanda Pacobahyba

Doutora em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, mestre em Direito Constitucional pela Unifor e especialista em Direito Empresarial pela Uece. Foi da primeira turma de mulheres oficiais da Academia de Força Aérea. É auditora Fiscal Jurídica da Receita Estadual do Estado do Ceará (Sefaz).

Secretário do Planejamento e Gestão – Mauro Benevides Filho

Formado em Economia pela Universidade de Brasília e Ph.D na mesma área pela Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos. Na área política, exerceu o cargo de secretário da Fazenda da Prefeitura Municipal de Fortaleza, secretário de Planejamento e Coordenação do Estado do Ceará e secretário da Casa Civil. De 2007 a 2018, foi titular da Secretaria Estadual da Fazenda.

Secretária de Proteção Social, Justiça, Mulheres e Direitos Humanos – Socorro França

Formada em Direito pela UFC, Administração Pública pela Uece e Economia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), tem mestrado em Direito Público também pela UFC. No primeiro mandato de Camilo Santana, foi titular da Secretaria de Justiça (Sejus) e da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD).

Secretário do Turismo – Arialdo Pinho 

Empreendedor da construção civil e do turismo, foi responsável por implementar o Beach Park no Ceará. No Governo do Estado, foi chefe da Casa Civil de 2007 a 2014. Desde 2015, ocupa o cargo de titular da Secretaria de Turismo do Estado do Ceará (Setur).

Secretário do Desenvolvimento Agrário – Francisco de Assis Diniz 

Metalúrgico, bacharel em Direito e História e especialista em Gestão Pública e Economia do Trabalho pela Unilab e pela Unicamp, respectivamente. Foi eleito duas vezes presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Em 2018, assumiu a pasta do Desenvolvimento Agrário do Governo do Estado do Ceará.

Secretário da Saúde – Dr. Cabeto

Médico cardiologista formado pela UFC e especialista em terapia intensiva e cardiologia, é membro efetivo da diretoria do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Exerceu durante cinco anos a função de diretor médico do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC).

Secretário da Cultura – Fabiano Piúba

Doutor em Educação pela UFC e mestre em História pela PUC/SP, foi diretor de Livro, Leitura, Literatura, e Bibliotecas do Ministério da Cultura entre 2009 e 2011 e em 2014. Está à frente da Secretaria de Cultura do Ceará desde 2016.

Secretário da Segurança Pública e Defesa Social – André Costa

Graduado em Direito pela UFC e especialista em Ciências Criminais pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal). É delegado da Polícia Federal desde 2002 e atuou em delegacias de combate ao tráfico de drogas, crime organizado e crimes patrimoniais. É titular da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) desde o início de 2017.

Secretário de Administração Penitenciária – Luís Mauro Albuquerque

Policial Civil do Distrito Federal, foi fundador da Diretoria Penitenciária de Operações Especiais (DPOE) do DF, onde foi diretor por 15 anos. Foi idealizador e coordenador da Força de Intervenção Penitenciária Integrada (FIPI) que atuou no Ceará.

Secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho – Francisco de Queiroz Maia Júnior

Graduado em Engenharia Civil pela UFC e em Administração de Empresas pela Uece, exerceu a função de diretor do Departamento Estadual de Rodovia e Transporte e ocupou a Vice-Governadoria do Ceará no período de 2003 a 2006. No primeiro mandato de Camilo Santana, foi secretário do Planejamento e Gestão nos anos de 2017 e 2018.

Secretário da Infraestrutura – Lucio Ferreira Gomes

Formado em Engenharia Civil pela UFC, tem MBA Executivo em Finanças pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais e Bolsa de Valores Regional Ceará. Na primeira gestão de Camilo Santana, exerceu o cargo de secretário das Cidades de 2015 a janeiro de 2017, quando assumiu a Secretaria de Infraestrutura do Estado.

Secretário das Cidades – Zezinho Albuquerque

Está no sétimo mandato parlamentar e se destaca pelo perfil de mediador entre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Exerceu a presidência da Assembleia Legislativa de 2013 a 2018, sendo o primeiro deputado estadual a exercer esta função por três vezes na Assembleia Legislativa do Ceará.

Procuradoria Geral do Estado – Juvêncio Vasconcelos Viana

Advogado, mestre em Direito pela UFC e doutor em Direito Processual pela USP, é professor efetivo da UFC. E membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP) e do Instituto Iberoamericano de Derecho Procesal. Na primeira gestão de Camilo Santana, atuou como titular da Procuradoria Geral do Estado.

Secretária da Educação – Eliana Nunes Estrela 

Formada em Pedagogia pela Universidade Regional do Cariri (Urca), mestre em Gestão e Avaliação Publica pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Coordenadora da Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede) 18, de 2007 a 2012 e Crede 19, de 2013 a 2018.

Secretário de Recursos Hídricos – Francisco Teixeira 

Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos, empregado público da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos do Ceará (Cogerh) desde 1994. No Ministério da Integração Nacional, foi secretário de Infraestrutura Hídrica em fevereiro de 2012. De 2015 a 2018, foi secretário dos Recursos Hídricos do Estado do Ceará.

Secretário do Meio Ambiente – Artur Bruno

Foi deputado federal, quatro vezes deputado estadual e duas vezes vereador de Fortaleza. Na Câmara dos Deputados, foi membro da Comissão de Educação e Cultura e da Comissão Especial do Plano Nacional de Educação. Assumiu, em 2015, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema).

Secretário da Ciência, Tecnologia e Educação Superior – Inácio Arruda

Foi vereador, deputado estadual, deputado federal e senador. No Congresso Nacional, destinou recursos de emendas parlamentares para fortalecer entidades como o IFCE, Urca, Uece, UFC, dentre outras ligadas à pesquisa científica, avanços tecnológicos e ensino superior. Relatou o projeto que garantiu a criação da Unilab e a Universidade Federal do Cariri.

Secretário do Esporte e Juventude – Rogério Pinheiro

Graduado em Direito pela Unifor, é pós-graduando em Administração Pública na Faculdade Estácio de Sá. Foi chefe de Gabinete do diretor geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas e atuou nas Secretarias do Esporte e da Segurança Pública do Estado.

Secretário da Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado – Aloísio Carvalho

Formado em Direito pela Unifor, foi secretário de Finanças de Fortaleza, controlador e ouvidor Geral do Estado, secretário executivo da SSPDS-CE, secretário exectivo do Esporte do Estado, entre outros cargos públicos. Exerce, atualmente, a função de diretor financeiro do Banco do Nordeste.

Controladoria-Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário – Cândida Maria Torres

Já decidida para compor o secretariado, mas ainda não foi empossada.

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Veículo: O Globo

Editoria: Sociedade

Data: 03/01/2019

Link: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/ricardo-velez-nomeia-ex-alunos-para-secretarias-do-ministerio-da-educacao-23344548

Título: Ricardo Vélez nomeia ex-alunos para secretarias do Ministério da Educação

Escolha por pessoas sem experiência na área é apontada como reflexo da falta de trânsito do ministro entre educadores

Renata Mariz

03/01/2019 – 20:00 / Atualizado em 04/01/2019 – 08:05

BRASÍLIA — O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, que é professor universitário, nomeou ex-alunos para compor sua equipe de confiança. Dos seis secretários da pasta anunciados por ele na posse, nesta quarta-feira, ao menos três tiveram Vélez como professor.

Nos bastidores, a escolha de ex-alunos é atribuída a uma dificuldade de Vélez, que não tem bom trânsito entre educadores nem atuação em gestão de políticas públicas, de ter mais nomes à disposição com experiência no setor. Uma briga com parte da equipe de transição, na reta final da montagem do ministério, teria agravado a carência.

Interlocutores do ministro tentam minimizar o fato de os secretários serem “novatos” na área, dizendo que não trazem “vícios”. No currículo dos indicados, destacam-se experiências como professor e formações na área de Ciência da Religião e Filosofia, mas não há registro de atuação como formulador ou executor no setor público.

Indicado para a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), Marco Antonio Barroso Faria foi orientado por Vélez no mestrado e doutorado na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As duas formações são em Ciência da Religião, segundo informações da plataforma Lattes, base oficial de currículos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

No mestrado, o trabalho apresentado teve como título “Vida e Criação: A Religião em Bergson”. No doutorado, foi “Benjamin Constant de Rebecque: uma teoria crítica para compreensão do sentimento religioso”. Ele é professor da Universidade Estadual de Minas Gerais (Uemg). Na Seres, cuidará da regulação do ensino superior, como abertura e fechamento de cursos, uma área muito assediada pelo setor privado.

Alexandro Ferreira de Souza também tem mestrado e doutorado em Ciência da Religião pela UFJF. Mas foi na graduação que recebeu orientação de Vélez para fazer o trabalho intitulado de “A Tragédia Ática: Entre o Mito e a Filosofia”. O currículo de Souza aponta que ele é professor da Secretaria de Educação do Espírito Santo.

Bernardo Goytacazes de Araújo, que assumirá a nova Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação do MEC, tem especialização em  Ética e Filosofia Política, também pela UFJF, na qual foi orientado por Vélez. O título do trabalho é “O pensamento político brasileiro”.

Araújo descreve na plataforma que, além de graduação e pós em Filosofia, tem MBA em Gerenciamento de Projeto, tendo atuado como assessor municipal, professor universitário e também docente de escolas públicas e privadas.

Procurada pelo GLOBO, a pasta informou em nota que “o currículo dos profissionais que atuarão no Ministério da Educação fala por si sobre a competência de cada um”, ao ser questionada sobre o preparo dos indicados para assumir os cargos. Afirmou ainda, a respeito da dificuldade do novo ministro em preencher os cargos, segundo interlocutores, que “muitos dos secretários já estavam cogitados antes mesmo da confirmação do nome do sr. Ricardo Vélez como ministro de Estado”.

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Veículo: Mantiqueira FM

Editoria: Notícias

Data: 03/01/2019

Link: http://www.mantiqueira.fm.br/ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-de-sua-gestao-no-mec-e-anuncia-novos-secretarios

Título: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades de sua gestão no MEC e anuncia novos secretários

03/01/2019 as 00:51

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira, 2, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão – No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda – O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários – Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior – O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, para a continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

Fonte: Ministério da Educação

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Veículo: Folha de São Paulo

Editoria: Educação

Data: 03/01/2019

Link: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao.shtml

Título: Vélez indica para secretaria do MEC ex alunos de filosofia sem experiência de gestão

Em sua posse, novo ministro da Educação não citou nenhum educador

3.jan.2019 às 14h22
Paulo Saldaña
BRASÍLIA
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.
Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.
O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. O temor é compartilhado, segundo a Folha apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente, Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira da pasta.
O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme o Painel revelou na sexta-feira (28).
Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para o cargo.
Após o rompimento com Testa, membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente às questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. Ao menos três integrantes criticaram à reportagem a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.
Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.
Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da Universidade do Estado de Minas Gerais. Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.
Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.
Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), como a Folha revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.
Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade fluminense de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na Prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.
Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Como adiantou a Folha, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.
Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).
No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).
Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).
Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).
Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.
E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.
A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.
Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.
Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.
No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”. Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela Folha.
A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Educação

Data: 03/01/2019

Link: https://www.acessa.com/educacao/arquivo/noticias/2019/01/03-centro-ciencias-ufjf-abre-programacao-especial-nas-ferias/

Título: Centro de Ciências da UFJF abre programação especial nas férias

Da redação

O Centro de Ciências da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) vai oferecer duas apresentações especiais para o período de férias: “A Química dos Elementos” e “Física sem Mistérios”, além do funcionamento normal de todas as exposições e sessões do planetário e do observatório.

Durante todo o mês de janeiro, a partir do dia 5, de terça-feira a sábado, das 15h às 16h, ocorre a apresentação “A Química dos Elementos”, que continuará durante todo o ano de 2019 aos sábados no mesmo horário. “Física sem Mistérios” também está programada para janeiro, de terça-feira à sexta-feira das 16h15 às 17h e domingos de 10h15 às 11h, continuando durante todo o ano aos domingos.

Para as atividades especiais é preciso agendamento prévio (clique aqui para agendar), pois serão apenas 20 vagas para cada apresentação, assim como para as sessões do planetário e do observatório.

Todas as ações do Centro de Ciências são inteiramente gratuitas e as atividades são recomendadas para idades a partir de 6 anos.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Agenda Cultural

Data: 03/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/tmhappyhour/agenda-cultural/museus/03-01-2019/museu-da-faculdade-de-farmacia-e-bioquimica-da-ufjf.html

Título: Museu da Faculdade de Farmácia e Bioquímica da UFJF

Por Tribuna

03/01/2019 às 17:00hs – Atualizada 04/01/2019 às 17:04hs

Horário

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Local

Faculdade de Farmácia

Cidade

Juiz de Fora – MG

Sobre o evento

Fundado em 1972, o museu leva o nome do Professor Lucas Marques do Amaral, primeiro diretor da Faculdade de Farmácia após a separação do curso de Odontologia. Com cerca de 200 peças expostas e objetos ainda em processo de catalogação, o espaço busca retratar a história da Farmácia através de materiais da antiga EFOJF e também do laboratório de Física da antiga Escola da Engenharia e doações particulares. Nas mostras temporárias do acervo, é possível se deparar com aparelhos e materiais diversos relacionados às atividades farmacêuticas e também da medicina. Sarjadeira utilizada para realizar sangrias e seringas de vidro e agulhas em metal, utilizadas antes dos materiais em plástico, são destaque no acervo, assim como o microscópio portátil do início do século XIX, mamadeira do século XIX, balanças e outros utensílios usados em farmácias e laboratórios, fotografias e livros. As visitas guiadas podem ser agendadas por telefone ou e-mail.

Dica: Leia os rótulos envelhecidos com nomes curiosos de substâncias químicas guardadas em frascos antigos

Endereço: Faculdade de Farmácia, campus da UFJF, Juiz de Fora – MG

Telefone: (32) 2102-3263

Horário: De segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h

Entrada: Gratuita

Estacionamento: Sim

Site: http://www.ufjf.br/farmacia/a-faculdade/museu/

Instagram: @museudafarmaciaufjf

Facebook: https://www.facebook.com/museudafarmaciaufjf/

E-mail: museu.farmácia@ufjf.edu.br

Fotografia: Divulgação

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Agenda Cultural

Data: 03/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/tmhappyhour/agenda-cultural/museus/03-01-2019/centro-de-ciencias-ufjf.html

Título: Centro de Ciências UFJF

Por Tribuna

03/01/2019 às 16:46hs – Atualizada 04/01/2019 às 17:07hs

Horário

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Local

Centro de Ciências UFJF

Cidade

Juiz de Fora – MG

Sobre o evento

Um espaço para todas as idades com atrações do antigo Centro de Ciências do Colégio João XXIII e outras exposições. O Espaço Interativo do Museu de Malacologia Prof. Maury Pinto de Oliveira expõe parte das mais de 45 mil conchas provenientes do museu com sede no Instituto de Ciências Biológicas da UFJF. A coleção foi iniciada pelo professor na década de 1950 e reúne conchas marinhas, de água doce e terrestre que podem ser manipuladas pelo público, com destaque para a gigante Tridacna gigas vinda da Austrália e conhecida como concha assassina, com peso de cerca de 300kg. Já o Museu de Arqueologia e Etnologia Americana foi fundado pelo professor Franz Hochleitner e relembra suas pesquisas iniciadas na década de 1940. O acervo reúne réplicas e peças originais da civilização de Tiwanaku, que existiu antes do Império Inca da Bolívia ao norte da Argentina e o Chile (1580 a.C – 1172 d.C). Representando a cultura local, a coleção possui crânios, esculturas de cerâmica, utensílios do dia a dia, relacionados a cosmologia e rituais religiosos, além de instrumentos cirúrgicos. O destaque da exposição é a réplica da Porta do Sol, um monumento repleto de ideogramas desvendados pelo pesquisador, que era utilizado como calendário luno-solar.

A exposição “Aprenda Brincando” dispõe de experimentos práticos e interativos que permitem aprender ciência de uma forma lúdica. O destaque é o Gerador de Van de Graaff que pode produzir até milhões de volts e arrepia os cabelos dos visitantes que se propõem a testá-lo. A “Célula ao Alcance da Mão” permite também a interação de deficientes visuais, através da percepção tátil de 65 réplicas tridimensionais do corpo humano, representando suas células, tecidos, órgãos e sistemas. A Tabela Periódica Interativa apresenta amostras de elementos químicos e espécies minerais, informações e curiosidades sobre os elementos. No Laboratório de Biologia, grupos de estudantes podem observar células e tecidos humanos através de microscópios. Já o Laboratório de Ciências e Educação Matemática conta com jogos. Por fim, a exposição Energia Nuclear introduz o visitante sobre a utilização da energia nuclear no dia a dia, nas indústrias e na medicina, além de relembrar os danos causados durante a Segunda Guerra Mundial.

O espaço ainda conta com Planetário e Observatório com horários especiais de funcionamento e agendamento prévio via site.

Dica: Vá com tempo para explorar todos os espaços e agende a visita ao planetário pelo site

Endereço: Praça Cívica, campus da UFJF, Juiz de Fora – MG

Telefone: (32) 2102-6914

Horário: Terças e quintas-feiras, das 8h15 às 12h, das 14h às 18h e das 19h às 21h. Quartas e sextas, das 8h15 às 12h e das 14h às 18h. Sábados, das 14h às 17h, e domingo, das 9h às 12h. Entrada até uma hora antes antes do fechamento.

Entrada: Gratuita

Estacionamento: Sim

Site: http://www.ufjf.br/centrodeciencias/

Fotografia: Fernando Priamo

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Museus

Data: 03/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/tmhappyhour/agenda-cultural/museus/03-01-2019/forum-da-cultura.html

Título: Fórum da Cultura

Por Tribuna

03/01/2019 às 17:11hs – Atualizada 04/01/2019 às 17:03hs

Horário

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Local

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Cidade

Juiz de Fora – MG

Sobre o evento

O espaço fundado em 1971, conta com várias atrações culturais. Com mais de três mil peças em acervo, o Museu de Cultura Popular da UFJF oferece exposições mensais com estatuárias, peças de crenças religiosas e cerâmicas, brinquedos populares, entre outras peças de culturas nacionais e estrangeiras. A Pinacoteca, iniciada nos anos 90, abrange obras de artistas juiz-foranos e mineiros em exposição permanente. Dentre os artistas mais conhecidos, estão Dnar Rocha e Carlos Bracher, além de pinturas figurativas de Lages das Neves e abstrações de Amaury de Battisti. A Coleção Presépio, que nasceu através do professor Antônio Weitzel, em 1988, é exposta tradicionalmente nos finais de ano e tem sido ampliada com doações. Com destaque para presépios vindos da Angola e da Itália, o acervo reúne mais de cem unidades. O espaço guarda ainda obras raras da música erudita, desde composições medievais a compositores contemporâneos, que ainda estão sendo catalogadas com a intenção de serem disponibilizadas aos visitas no futuro. Dentre os discos de destaque, está o “Panis Angelicus”, na voz de Benjamino Gigli. Pelo casarão também é possível se deparar com uma vitrola à manivela de 1904 e um gramofone da mesma época. Uma das salas do prédio também preserva a memória da UFJF, com telas que retratam os antigos prédios da universidade e relembram a época em que o Fórum abrigou o primeiro gabinete da reitoria. O Fórum ainda conta com a Galeria de Arte, um espaço aberto para exposição de artistas locais e de âmbito nacional, e oferece cursos e oficinas, além de ser a casa do Grupo de Teatro Divulgação e do Coral da UFJF. A programação do mês pode ser conferida na agenda disponível no site.

Dica: Vá até a sacada para contemplar de cima o jardim do casarão

Endereço: Rua Santo Antônio 1.112 – Centro, Juiz de Fora – MG

Telefone: (32) 3215-3850

Horário: De segunda a sexta-feira, das 10h às 18h, aberto também em dias de espetáculo, das 19h30 às 20h45

Entrada: Gratuita

Estacionamento: Não

Site: http://www.ufjf.br/forumdacultura/

Fotografia: Marcelo Ribeiro

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Museus

Data: 03/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/tmhappyhour/agenda-cultural/museus/03-01-2019/museu-de-marmelos-zero.html

Título: Museu de Marmelos

Por Tribuna

03/01/2019 às 16:37hs – Atualizada 16/01/2019 às 18:23hs

Horário

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Local

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Cidade

Juiz de Fora – MG

Sobre o evento

Inaugurada em 1889 e considerada a primeira usina hidrelétrica da América do Sul, a Usina Hidrelétrica de Marmelos foi construída no Rio Paraibuna por iniciativa de Bernardo Mascarenhas. Na época, o empresário desejava utilizar esse tipo de energia tanto na iluminação da cidade, que era a gás, quanto em sua fábrica, em uma época em que as fábricas têxteis eram movidas a vapor. Em 2001, o prédio foi reformado para abrigar o Museu da Usina de Marmelos e possui em seu acervo a mesa particular de Bernardo Mascarenhas, além de fotografias que retratam a família do empresário e a construção da usina. Documentos do fim do século XIX e início do século XX também fazem parte do acervo, como livros de ata e contabilidade dos primeiros acionistas da Companhia Mineira de Energia, além do rascunho da planta da usina. Também são encontrados equipamentos curiosos como máquina de escrever e de calcular, teodolito, manômetros, painel de controle de energia e uma réplica de um gerador fabricado pela Westinghouse. Os bens e o acervo do museu são cuidados pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) através de convênio com a Cemig, que incorporou a CME em 1980. Agendamentos para grupos para visitas nos dias 1º de fevereiro, 15 de março, 12 de abril e 10 de maio, pelo e-mail.

Dica: Vale um passeio pela área externa, com trilhas e passagem sobre o Rio Paraibuna

Endereço: Estrada para Usina de Marmelos 620 – Retiro

Telefone: Sem contato

Horário: Dias 19 de janeiro, 16 de fevereiro, 30 de março, 27 de abril e 25 de maio das 9h às 12h e das 14h às 17h

Entrada: Gratuita

Estacionamento: Sim

E-mail: museumarmeloszero@cemig.com.br

Site:https://www.pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/usina_marmelos.php

Fotografia: Fernando Priamo

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Veículo: Correio do Estado

Editoria: Cidades

Data: 03/01/2019

Link: https://www.correiodoestado.com.br/cidades/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem/344472/

Título: Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

3 JAN 2019 Por FOLHAPRESS19h:00

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a reportagem apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério.

O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme a Folha de S.Paulo revelou na sexta-feira (28).

Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para a pasta.

Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. À reportagem, ao menos três integrantes criticaram a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.

Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), conforme a Folha de S.Paulo revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.

Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Conforme adiantou a Folha de S.Paulo, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.

Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).

No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).

Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).

Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.

E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.

A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.

Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.

Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.

No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”.

Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela reportagem.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

O Ministério da Educação de Bolsonaro

Ministro: Ricardo Vélez Rodriguez

Chefe de Gabinete: Tiago Tondinelli

Secretário-executivo: Luiz Antonio Tozi

Secretária de Educação Básica: Tania Leme de Almeida

Secretário de Alfabetização: Carlos Francisco de Paula Nadalin

Secretário de Educação Superior: Mauro Luiz Rabelo

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica: Alexandro Ferreira de Souza

Secretário de Regulação e Supervisão e Educação Superior: Marco Antonio Barroso Faria

Secretário de Modalidades Especializadas de Educação: Bernardo Goytacazes de Araújo

Presidente da Capes: Anderson Ribeiro Correia

Presidente do FNDE: Carlos Alberto Decotelli da Silva

Presidente do Inep: Marcos Vinícius Rodrigues

Presidente EBSERH: General Oswaldo de Jesus Ferreira

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Veículo: Folha PE

Editoria: Ministros

Data: 03/01/2019

Link: https://www.folhape.com.br/folhape/nwsPrint.aspx?mId=92201

Título: Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos sem experiência de gestão

O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse

Por: PAULO SALDAÑA/Folhapress em 03/01/19 às 14H04, atualizado em 03/01/19 às 14H14

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a reportagem apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério.

O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme a Folha de S.Paulo revelou na sexta-feira (28).

Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para a pasta.

Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. À reportagem, ao menos três integrantes criticaram a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.

Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), conforme a Folha de S.Paulo revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.

Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Conforme adiantou a Folha de S.Paulo, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.

Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).

No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).

Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).

Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.

E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.

A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.

Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.

Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.

No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”.

Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela reportagem.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

O Ministério da Educação de Bolsonaro

Ministro: Ricardo Vélez Rodriguez

Chefe de Gabinete: Tiago Tondinelli

Secretário-executivo: Luiz Antonio Tozi

Secretária de Educação Básica: Tania Leme de Almeida

Secretário de Alfabetização: Carlos Francisco de Paula Nadalin

Secretário de Educação Superior: Mauro Luiz Rabelo

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica: Alexandro Ferreira de Souza

Secretário de Regulação e Supervisão e Educação Superior: Marco Antonio Barroso Faria

Secretário de Modalidades Especializadas de Educação: Bernardo Goytacazes de Araújo

Presidente da Capes: Anderson Ribeiro Correia

Presidente do FNDE: Carlos Alberto Decotelli da Silva

Presidente do Inep: Marcos Vinícius Rodrigues

Presidente EBSERH: General Oswaldo de Jesus Ferreira

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Veículo: Portal do Holanda

Editoria: Variedades

Data: 03/01/2019

Link: https://ftp.portaldoholanda.com.br/variedades/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao

Título:  Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

Publicado em 03/01/2019 às 12:46

Por Folha de S. Paulo / Portal do Holanda

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a reportagem apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério.

O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme a Folha de S.Paulo revelou na sexta-feira (28).

Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para a pasta.

Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. À reportagem, ao menos três integrantes criticaram a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.

Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), conforme a Folha de S.Paulo revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.

Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Conforme adiantou a Folha de S.Paulo, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.

Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).

No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).

Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).

Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.

E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.

A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.

Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.

Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.

No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”.

Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela reportagem.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

O Ministério da Educação de Bolsonaro

Ministro: Ricardo Vélez Rodriguez

Chefe de Gabinete: Tiago Tondinelli

Secretário-executivo: Luiz Antonio Tozi

Secretária de Educação Básica: Tania Leme de Almeida

Secretário de Alfabetização: Carlos Francisco de Paula Nadalin

Secretário de Educação Superior: Mauro Luiz Rabelo

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica: Alexandro Ferreira de Souza

Secretário de Regulação e Supervisão e Educação Superior: Marco Antonio Barroso Faria

Secretário de Modalidades Especializadas de Educação: Bernardo Goytacazes de Araújo

Presidente da Capes: Anderson Ribeiro Correia

Presidente do FNDE: Carlos Alberto Decotelli da Silva

Presidente do Inep: Marcos Vinícius Rodrigues

Presidente EBSERH: General Oswaldo de Jesus Ferreira

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Veículo: Gazeta de São Paulo

Editoria: Brasil

Data: 03/01/2019

Link: https://www.gazetasp.com.br/brasil/47409-velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao

Título: Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade

Por Folhapress

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez.

O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a reportagem apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério.

O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme a Folha de S.Paulo revelou na sexta-feira (28).

Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para a pasta.

Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. À reportagem, ao menos três integrantes criticaram a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.

Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), conforme a Folha de S.Paulo revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro.

Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.

Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Conforme adiantou a Folha de S.Paulo, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.

Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).

No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza.

Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).

Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).

Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.

E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.

A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.

Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.

Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.

No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”.

Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela reportagem.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

O Ministério da Educação de Bolsonaro

Ministro: Ricardo Vélez Rodriguez

Chefe de Gabinete: Tiago Tondinelli

Secretário-executivo: Luiz Antonio Tozi

Secretária de Educação Básica: Tania Leme de Almeida

Secretário de Alfabetização: Carlos Francisco de Paula Nadalin

Secretário de Educação Superior: Mauro Luiz Rabelo

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica: Alexandro Ferreira de Souza

Secretário de Regulação e Supervisão e Educação Superior: Marco Antonio Barroso Faria

Secretário de Modalidades Especializadas de Educação: Bernardo Goytacazes de Araújo

Presidente da Capes: Anderson Ribeiro Correia

Presidente do FNDE: Carlos Alberto Decotelli da Silva

Presidente do Inep: Marcos Vinícius Rodrigues

Presidente EBSERH: General Oswaldo de Jesus Ferreira

*Por Paulo Saldaña, da Folhapress

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Veículo: Muvuca Popular

Editoria: Geral

Data: 03/01/2019

Link: http://www.muvucapopular.com.br/geral/ministro-da-educacao-convoca-ex-alunos-para-secretarias/23624

Título: Ministro da Educação convoca ex-alunos para secretarias

Por: Redação

O novo ministro da Educação, Ricardo Vélez-Rodriguez, está nomeando ex-alunos de seus programas de filosofia na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) para secretarias de suas pastas, até o momento três já foram contemplados.

Os alunos não possuem experiência política ou administrativa e estão sendo escolhidos apenas pela intimidade que possuem com o ministro.

Confira os nomeados:

Marco Antônio Barroso Faria será responsável pela Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC. O escolhido foi orientando do ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013.

Alexandro Ferreira de Souza comandará a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica). Foi aluno de Vélez e é doutor em Filosofia.

Bernardo Goytacazes de Araújo será o diretor da Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão). Também é ex-aluno do ministro.

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Veículo: Revista Fórum

Editoria: Poítica

Data: 03/01/2019

Link: https://www.revistaforum.com.br/sem-experiencia-em-gestao-velez-rodriguez-coloca-ex-alunos-em-metade-das-secretarias-do-mec/

Título: Sem experiência em gestão, Vélez-Rodriguez coloca ex-alunos em metade das secretarias do MEC

Também sem experiência de gestão, ex-alunos dos programas de filosofia do ministro da Educação ocuparão três das seis secretarias. Um deles tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Por Redação

Sem experiência em gestão e alçado ao cargo de ministro da Educação por Olavo de Carvalho, guru intelectual do clã Bolsonaro, o colombiano Ricardo Vélez-Rodriguez nomeou ex-alunos de seus programas de filosofia na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) para três das seis secretarias da pasta. As informações são de Paulo Saldaña, na edição desta quinta-feira (3) da Folha de S.Paulo.

Leia também: Discípulo de Olavo de Carvalho é confirmado como secretário de Alfabetização do governo Bolsonaro

Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC. Faria não tem experiência de gestão e é docente da Universidade do Estado de Minas Gerais. Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Fórum terá um jornalista em Brasília em 2019. Será que você pode nos ajudar nisso? Clique aqui e saiba mais

A Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão). A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Marxismo cultural

Em seu discurso de posse, Rodriguez disse que “é preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”.

“Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de educação básica e superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”, afirmou.

Leia a reportagem na íntegra.

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Veículo: Jorge Luiz Fique Informado

Editoria: Notícias

Data: 03/01/2019

Link: http://jorgeluizfiqueinformado.blogspot.com/2019/01/no-mec-ministro-coloca-ex-alunos-de.html

Título: No MEC: Ministro coloca ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão em três secretarias

FIQUE INFORMADO 21:22 Nenhum comentário

Durante a cerimônia de transmissão de cargo, realizada hoje(3), o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que vão compor o organograma do MEC em sua gestão.

Segundo a folha de São Paulo, dos seis novos secretários, três  são ex- alunos de filosofia na UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora  e não tem experiência de gestão.

O ministro  Ricardo Rodríguez  de 75 anos, também não tem experiência anterior em gestão educacional e em seu discurso de posse, exaltou a igreja, família, e o combate o que chamou de marxismo cultural nas escolas.

Segundo a folha também, a insistência do ministro em indicar para posições importantes no MEC esses ex-alunos, provocou uma briga  e consequentemente o desligamento de Antônio Flavio Testa(cientista politico da UNB) da equipe de transição após desentendimento com o agora ministro Rodríguez no último da 28/12.

Confira a nova equipe abaixo:

São eles:

Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva)

Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu)

Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec) Ex- aluno do ministro na UFJF -Universidade Federal de Juiz de Fora.

Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres) Ex- aluno do ministro na UFJF -Universidade Federal de Juiz de Fora.

Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB),

Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação) Ex- aluno do ministro na UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora.

Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados:

Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes)

Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE),

Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep)

O general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh).

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Veículo: Brasil 247

Editoria: Brasil

Data: 03/01/2019

Link: https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/379255/V%C3%A9lez-indica-para-o-MEC-ex-alunos-de-filosofia-sem-experi%C3%AAncia-de-gest%C3%A3o.htm

Título: VÉLEZ INDICA PARA O MEC EX-ALUNOS DE FILOSOFIA SEM EXPERIÊNCIA DE GESTÃO

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do da pasta, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro; até membros do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro estariam preocupados

3 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 17:10 // INSCREVA-SE NA TV 247

247 – O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do da pasta, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro. Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de posse. Sem experiência anterior em gestão educacional, o colombiano exaltou, em discurso de posse, a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

De acordo com informações do jornal Folha de S.Paulo, até membros do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro ficaram com o sinal de alerta aceso. A equipe deixou o ministério e técnicos de carreira da pasta também ficaram preocupados.

Três ex-alunos de Vélez na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da Universidade do Estado de Minas Gerais. Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez, Alexandro Ferreira de Souza ficará responsável pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

A secretaria de Modalidades Especializadas estará sob responsabilidade de outro ex-aluno, Bernardo Goytacazes de Araújo.

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Veículo: Mix Vale

Editoria: Últimas notícias

Data: 03/01/2019

Link: https://www.mixvale.com.br/2019/01/03/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao/

Título: Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

ByFOLHAPRESS

Posted on 3 de janeiro de 2019

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a reportagem apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério.

O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme a Folha de S.Paulo revelou na sexta-feira (28).

Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para a pasta.

Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. À reportagem, ao menos três integrantes criticaram a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.

Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), conforme a Folha de S.Paulo revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.

Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Conforme adiantou a Folha de S.Paulo, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.

Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).

No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).

Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).

Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.

E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.

A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.

Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.

Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.

No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”.

Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela reportagem.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

O Ministério da Educação de Bolsonaro

Ministro: Ricardo Vélez Rodriguez

Chefe de Gabinete: Tiago Tondinelli

Secretário-executivo: Luiz Antonio Tozi

Secretária de Educação Básica: Tania Leme de Almeida

Secretário de Alfabetização: Carlos Francisco de Paula Nadalin

Secretário de Educação Superior: Mauro Luiz Rabelo

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica: Alexandro Ferreira de Souza

Secretário de Regulação e Supervisão e Educação Superior: Marco Antonio Barroso Faria

Secretário de Modalidades Especializadas de Educação: Bernardo Goytacazes de Araújo

Presidente da Capes: Anderson Ribeiro Correia

Presidente do FNDE: Carlos Alberto Decotelli da Silva

Presidente do Inep: Marcos Vinícius Rodrigues

Presidente EBSERH: General Oswaldo de Jesus Ferreira

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Veículo: Jornal Página 3

Editoria: Educa

Data: 03/01/2019

Link: https://www.pagina3.com.br/educa/2019/jan/3/1/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao

Título: Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

Quinta, 3/1/2019 15:07

PAULO SALDAÑA

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a reportagem apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério.

O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme a Folha de S.Paulo revelou na sexta-feira (28).

Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para a pasta.

Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. À reportagem, ao menos três integrantes criticaram a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.

Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), conforme a Folha de S.Paulo revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.

Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Conforme adiantou a Folha de S.Paulo, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.

Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).

No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).

Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).

Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.

E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.

A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.

Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.

Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.

No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”.

Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela reportagem.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

O Ministério da Educação de Bolsonaro

Ministro: Ricardo Vélez Rodriguez

Chefe de Gabinete: Tiago Tondinelli

Secretário-executivo: Luiz Antonio Tozi

Secretária de Educação Básica: Tania Leme de Almeida

Secretário de Alfabetização: Carlos Francisco de Paula Nadalin

Secretário de Educação Superior: Mauro Luiz Rabelo

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica: Alexandro Ferreira de Souza

Secretário de Regulação e Supervisão e Educação Superior: Marco Antonio Barroso Faria

Secretário de Modalidades Especializadas de Educação: Bernardo Goytacazes de Araújo

Presidente da Capes: Anderson Ribeiro Correia

Presidente do FNDE: Carlos Alberto Decotelli da Silva

Presidente do Inep: Marcos Vinícius Rodrigues

Presidente EBSERH: General Oswaldo de Jesus Ferreira

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Veículo: Blog de Jamildo

Editoria: Notícias

Data: 03/01/2019

Link: https://blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/2019/01/03/pautas-nocivas-nao-serao-mais-aceitas-e-vamos-combater-o-marxismo-cultural-na-educacao-basica-e-superior-diz-novo-ministro/

Título: ‘Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural na Educação Básica e Superior’, diz novo ministro.

Publicado por jamildo em Notícias às 16:00

Em cerimônia de transmissão de cargo, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta e deixou claro que as universidades, aparelhadas pelos partidos de esquerda, deverão ficar em segundo plano, depois de terem sido usadas por Lula como marketing político.

“Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, sem citar as facus, deu o recado, no entanto.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, disse.

“Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”, afirmou em outro momento.

Ricardo Vélez Rodríguez enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

O novo ministro disse que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Rasgação de seda com Bolsonaro

No evento, Vélez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

“Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego, para dar esperança aos brasileiros”.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

Quem é?

Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e é graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

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Veículo: Jornal O Sul

Editoria: Notícias

Data: 03/01/2019

Link: http://www.osul.com.br/ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-de-sua-gestao-no-mec-e-anuncia-novos-secretarios/

Título: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades de sua gestão no MEC e anuncia novos secretários

3 de janeiro de 2019   Brasil, CAD1, Capa – Caderno 1, Educação, Notícias

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira, 2, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão

No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda

O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil

Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários

Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior

O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, para a continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

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Veículo: Difusora 24hrs

Editoria: Notícias

Data: 03/01/2019

Link: http://www.difusora24h.com/ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-de-sua-gestao-no-mec/

Título: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades de sua gestão no MEC

Ministro também anuncia novos secretários compor o organograma da pasta

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira (2), na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira (1º), durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão – No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda – O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira (3), quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários – Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior – O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, para a continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

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Veículo: Tribuna do Planalto

Editoria: Escola

Data: 03/01/2019

Link: http://tribunadoplanalto.com.br/2019/01/03/ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-de-sua-gestao-no-mec-e-anuncia-novos-secretarios/

Título: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades de sua gestão no MEC e anuncia novos secretários

3 de janeiro de 2019

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira, 2, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão

No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda

O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil

Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários

Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior

O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, Na continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

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Veículo: Jornal Fato

Editoria: Nacional

Data: 03/01/2019

Link: https://www.jornalfato.com.br/nacional/ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-no-mec,290296.jhtml

Título: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades no MEC

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República

Espírito Santo de FATO Quinta-feira , 03 de Janeiro de 2019 08:08 / Atualizado em 03/01/2019 09:08

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira, 2, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão – No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda

O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil

Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários

Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior

O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, para a continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

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Veículo: Bem Paraná

Editoria: Notícias – Brasil

Data: 03/01/2019

Link: https://www.bemparana.com.br/noticia/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao

Título: Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

03/01/19 ÀS 14:46 Folhapress

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a reportagem apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério.

O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme a Folha de S.Paulo revelou na sexta-feira (28).

Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para a pasta.

Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. À reportagem, ao menos três integrantes criticaram a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.

Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), conforme a Folha de S.Paulo revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.

Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Conforme adiantou a Folha de S.Paulo, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.

Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).

No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).

Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).

Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.

E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.

A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.

Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.

Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.

No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”.

Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela reportagem.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

O Ministério da Educação de Bolsonaro

Ministro: Ricardo Vélez Rodriguez

Chefe de Gabinete: Tiago Tondinelli

Secretário-executivo: Luiz Antonio Tozi

Secretária de Educação Básica: Tania Leme de Almeida

Secretário de Alfabetização: Carlos Francisco de Paula Nadalin

Secretário de Educação Superior: Mauro Luiz Rabelo

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica: Alexandro Ferreira de Souza

Secretário de Regulação e Supervisão e Educação Superior: Marco Antonio Barroso Faria

Secretário de Modalidades Especializadas de Educação: Bernardo Goytacazes de Araújo

Presidente da Capes: Anderson Ribeiro Correia

Presidente do FNDE: Carlos Alberto Decotelli da Silva

Presidente do Inep: Marcos Vinícius Rodrigues

Presidente EBSERH: General Oswaldo de Jesus Ferreira

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Veículo: Mantiqueira FM

Editoria: Notícias

Data: 03/01/2019

Link: http://www.mantiqueira.fm.br/ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-de-sua-gestao-no-mec-e-anuncia-novos-secretarios

Título: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades de sua gestão no MEC e anuncia novos secretários

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira, 2, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão – No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda – O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários – Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior – O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, para a continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

Fonte: Ministério da Educação

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Veículo: A Redação

Editoria: Notícias

Data: 03/01/2019

Link: https://www.aredacao.com.br/noticias/113260/ricardo-velez-rodriguez-revela-prioridades-de-sua-gestao-no-mec

Título: Ricardo Vélez Rodríguez revela prioridades de sua gestão no MEC

Novos secretários foram anunciados | 03.01.19 – 08:27

A Redação

Goiânia – O novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão

No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda

O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil

Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

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Veículo: Rádio Zumbi Web

Editoria: Notícias

Data: 03/01/2019

Link: https://www.radiozumbi.com.br/2019/01/03/jornalista-reforca-equipe-da-embrapa-em-campina-grande/

Título: Jornalista reforça equipe da Embrapa em Campina Grande

O jornalista Dalmo Oliveira reassumiu na última quarta-feira, 2, atividades de assessoria de comunicação no Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), em Campina Grande. Atuando nos últimos anos na Superintendência Federal da Agricultura (SFA-PB), na capital paraibana, o jornalista está de volta à região da Borborema para fortalecer a divulgação científica da estatal.

Durante o período que esteve à disposição do Ministério da Agricultura em João Pessoa, Oliveira pode colaborar, por mais de cinco anos, na área de Segurança Alimentar e Nutricional, tendo ocupado a secretaria-executiva do CONSEA, conselho estadual que orienta o governo paraibano em políticas públicas nessa área. “Essa experiência nos deu oportunidade de compreendermos melhor as dinâmicas da produção agrícola familiar e da agroecologia orgânica, entendendo melhor conceitos importantes como os de soberania alimentar e exigibilidade de direitos nutricionais coletivos das diversas populações”, comenta o jornalista.

De volta à Embrapa Algodão ele pretende se inserir nos processos de difusão de novas tecnologias, especialmente com relação aos trabalhos de expansão de novas cultivares de algodão naturalmente coloridos a partir das pesquisas que a estatal vem desenvolvendo há cerca de 15 anos. “Há uma demanda intensa também na área dos cultivos do algodão branco em escala empresarial, especialmente no Centro-Oeste brasileiro onde a Embrapa possui know-how acumulado e continua desenvolvendo inovações”, acrescenta o analista.

Dalmo atua na área de assessoria de comunicação desde 1993. Já trabalhou em unidades da Embrapa em Petrolina (PE), Cruz das Almas (BA) e Campina Grande (PB). Ele possui especialização em Gestão da Informação no Agronegócio, pela Universidade Federal de Juiz de Fora e mestrado em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco.

DA REDAÇÃO, COM ASSESSORIA

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Veículo: Blog da Cidadania

Editoria: Notícias

Data: 03/01/2019

Link: https://blogdacidadania.com.br/2019/01/velez-indica-para-mec-ex-alunos-sem-experiencia-de-gestao/

Título: Vélez indica para MEC ex-alunos sem experiência de gestão

3 de janeiro de 2019 admin Todos os posts, Últimas notícias

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a Folha apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente, Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério.

O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme o Painel revelou na sexta-feira (28).

Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para o MEC.

Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. Ao menos três integrantes criticaram à reportagem a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.

Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da Universidade do Estado de Minas Gerais. Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), como a Folharevelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.

Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Como adiantou a Folha, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.

Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).

No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).

Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).

Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.

E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.

A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.

Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.

Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.

No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”. Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela Folha.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

Da FSP

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Veículo: A Cidade On

Editoria: Cotidiano

Data: 03/01/2019

Link: https://www.acidadeon.com/cotidiano/NOT,0,0,1396097,Velez+indica+para+secretarias+do+MEC+ex-alunos+de+filosofia+sem+experiencia+de+gestao.aspx

Título: Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

PAULO SALDAÑA | FOLHAPRESS 3/1/2019 14:46

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro. Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas. O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a reportagem apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério. O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme a Folha de S.Paulo revelou na sexta-feira (28).  Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para a pasta. Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. À reportagem, ao menos três integrantes criticaram a falta de experiência do ministro de Bolsonaro. Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.  Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo. Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo. Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), conforme a Folha de S.Paulo revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade. Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas. Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Conforme adiantou a Folha de S.Paulo, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina. Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos). No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).  Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP). Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).  Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA. E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição. A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC. Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador. Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro. No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”. Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela reportagem. A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer. O Ministério da Educação de Bolsonaro Ministro: Ricardo Vélez Rodriguez Chefe de Gabinete: Tiago Tondinelli Secretário-executivo: Luiz Antonio Tozi Secretária de Educação Básica: Tania Leme de Almeida Secretário de Alfabetização: Carlos Francisco de Paula Nadalin Secretário de Educação Superior: Mauro Luiz Rabelo Secretário de Educação Profissional e Tecnológica: Alexandro Ferreira de Souza Secretário de Regulação e Supervisão e Educação Superior: Marco Antonio Barroso Faria Secretário de Modalidades Especializadas de Educação: Bernardo Goytacazes de Araújo Presidente da Capes: Anderson Ribeiro Correia Presidente do FNDE: Carlos Alberto Decotelli da Silva Presidente do Inep: Marcos Vinícius Rodrigues Presidente EBSERH: General Oswaldo de Jesus Ferreira

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Veículo: Diário do Nordeste

Editoria: Blogs – Roberto Moreira

Data: 03/01/2019

Link: http://blogs.diariodonordeste.com.br/robertomoreira/politica/ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-de-sua-gestao-no-mec-e-anuncia-novos-secretarios/

Título: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades de sua gestão no MEC e anuncia novos secretários

Por Roberto Moreira, 3 de janeiro de 2019 ATUALIZADO EM 3 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 10:01:43

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira, 2, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão – No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda – O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários – Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior – O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, para a continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

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Veículo: Perfil News

Editoria: Brasil e Mundo

Data: 03/01/2019

Link: https://www.perfilnews.com.br/noticias/brasil-mundo/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao

Título: Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas

PAULO SALDAÑA/FOLHAPRESS

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, em cerimônia de sua posse no Ministério da Educação, em Brasília. (Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress)

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

O perfil dos escolhidos causou preocupação sobre possíveis dificuldades em manter as ações do MEC. A preocupação é compartilhada, segundo a reportagem apurou, tanto por integrantes do grupo de transição do presidente Jair Bolsonaro (PSL), quanto pela equipe que deixou o ministério e por técnicos de carreira do ministério.

O próprio processo de transição foi abalado por essas escolhas. A insistência de Vélez em manter em posições importantes alguns de seus ex-alunos provocou uma briga e o consequente desligamento de Antônio Flávio Testa da equipe, conforme a Folha de S.Paulo revelou na sexta-feira (28).

Testa acompanhava a transição no MEC desde antes da indicação de Vélez para a pasta.

Desde o rompimento com Testa membros da equipe de transição têm criticado Vélez por, entre outras coisas, dedicar-se exageradamente nas questões ideológicas sem se dar conta das complexidades das ações do MEC. À reportagem, ao menos três integrantes criticaram a falta de experiência do ministro de Bolsonaro.

Três ex-alunos de Vélez na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) foram indicados. Orientado pelo ministro no mestrado e doutorado em ciência da religião entre 2007 e 2013, Marco Antônio Barroso Faria comandará a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) do MEC.

Considerada uma das posições mais complexas do ministério, essa subpasta é responsável por processos burocráticos de regulação do ensino superior particular. Faria não tem experiência de gestão e é docente da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais). Tem entre seus projetos de pesquisa discussões entre darwinismo e o criacionismo.

Já a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) será ocupada por Alexandro Ferreira de Souza, doutor em filosofia e ex-aluno de Vélez. Também sem experiência em gestão, Souza é professor da rede pública do Espírito Santo.

Outro ex-aluno que chega ao MEC é Bernardo Goytacazes de Araújo, que comandará a nova secretaria de Modalidades Especializadas. Essa subpasta substituirá a atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), conforme a Folha de S.Paulo revelou. A iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos e de educação étnico-raciais e a própria palavra diversidade.

Goytacazes foi aluno de Vélez em uma especialização em 2007 e assinou artigos em 2009 e 2011 com o ministro. Em 2016, candidatou-se a vereador pelo PDT na cidade carioca de Três Rios (125 km do Rio), mas não se elegeu. A experiência de Araújo na gestão pública ocorreu na prefeitura de Três Rios, cidade de 101 mil habitantes, onde foi secretário de governo e acumulou interinamente outras pastas.

Já a nova secretaria de Alfabetização será comandada por Carlos Francisco de Paula Nadalim, uma indicação, como a do próprio ministro, do escritor e guru da direita Olavo de Carvalho. Conforme adiantou a Folha de S.Paulo, a experiência de Nadalim é na escola de sua família chamada Mundo do Balão Mágico, em Londrina.

Em vídeos, Nadalim expõe a apostila de seu programa de alfabetização inspirado no método fônico (que concentra atenção na relação entre letras e sons para depois chegar à leitura) e ataca o que seria a tendência nacional de apostar no método construtivista (que, em resumo, alfabetiza já focado na leitura de textos).

No lugar de Testa para a secretaria executiva do MEC, Vélez colocou Luiz Antonio Tozi, que vem do Centro Paula Souza de SP e é engenheiro formado pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Tozi indicou para a secretaria de Educação Básica a engenheira Tania Leme de Almeida, também do Paula Souza. Almeida era diretora da Faculdade de Tecnologia de São Carlos (SP).

Quatro indicações do grupo ligado aos militares foram mantidas para o MEC: os professores da FGV Marcus Vinicius Rodrigues e Carlos Alberto Decotelli foram anunciados como, respectivamente, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação).

Já a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) será comandada por Anderson Ribeiro Correia, ex-reitor do ITA.

E o general Oswaldo de Jesus Ferreira comandará a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), que gerencia hospitais universitários. Ferreira comandou o Departamento de Engenharia e Construção do Exército e colabora com Bolsonaro desde a eleição.

A Secretaria de Educação Superior será ocupada por Mauro Luiz Rabelo, o único remanescente da equipe atual do MEC.

Na posse, Vélez Rodriguez falou do orgulho de ter em sua equipe pessoas influenciadas pelos escritores Olavo de Carvalho, guru da direita e quem o indicou a Bolsonaro, e Antonio Paim. Não citou nenhum educador.

Além de Nadalim, da secretaria de Alfabetização, ao menos outros dois admiradores de Olavo de Carvalho ganharam cargos no MEC. O advogado paranaense Tiago Tondinelli será chefe de gabinete do ministro.

No Inep, Murilo Resende Ferreira foi apresentado como novo diretor de Avaliação da Educação Básica, órgão responsável pelo Enem e pela Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Ferreira é doutor em economia e foi aluno do curso online de Olavo de Carvalho, a quem chama de “o maior amigo”.

Desde 2015, é professor universitário em Goiás. A falta de experiência foi apontada como um possível entrave para a atuação na diretoria por servidores do Inep ouvidos pela reportagem.

A Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC foi extinta pelo novo governo. Na prática, desde 2015 a subpasta já havia sido esvaziada pelo governo Temer.

O Ministério da Educação de Bolsonaro

Ministro: Ricardo Vélez Rodriguez

Chefe de Gabinete: Tiago Tondinelli

Secretário-executivo: Luiz Antonio Tozi

Secretária de Educação Básica: Tania Leme de Almeida

Secretário de Alfabetização: Carlos Francisco de Paula Nadalin

Secretário de Educação Superior: Mauro Luiz Rabelo

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica: Alexandro Ferreira de Souza

Secretário de Regulação e Supervisão e Educação Superior: Marco Antonio Barroso Faria

Secretário de Modalidades Especializadas de Educação: Bernardo Goytacazes de Araújo

Presidente da Capes: Anderson Ribeiro Correia

Presidente do FNDE: Carlos Alberto Decotelli da Silva

Presidente do Inep: Marcos Vinícius Rodrigues

Presidente EBSERH: General Oswaldo de Jesus Ferreira

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Veículo: Na Mídia News

Editoria: Brasil

Data: 03/01/2019

Link: https://namidianews.com.br/ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-de-sua-gestao-no-mec-e-anuncia-novos-secretarios/

Título: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades de sua gestão no MEC e anuncia novos secretários

03/01/2019

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira, 2, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão – No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda – O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários – Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior – O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, para a continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

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Veículo: Diário da Jaraguá

Editoria: Política

Data: 03/01/2019

Link: https://www.diariodajaragua.com.br/politica/ricardo-velez-rodriguez-elenca-prioridades-de-sua-gestao-no-mec-e/428344/

Título: Ricardo Vélez Rodríguez elenca prioridades de sua gestão no MEC e anuncia novos secretários

O novo ministro ressaltou que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil.

03 JAN 2019 – 12H25

Em cerimônia de transmissão de cargo, nesta quarta-feira, 2, na sede do MEC, em Brasília, o novo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. “Nossa prioridade será a educação básica, com o desenvolvimento de políticas públicas de combate, principalmente, ao analfabetismo, mas também de fortalecimento da educação em creches e escolas, de jovens e adultos, na educação especial de pessoas portadores de deficiências e na gestão das escolas, para que os estudantes concluam seus estudos no devido tempo”, afirmou.

Vélez Rodríguez foi nomeado na última terça-feira, 1º, durante a cerimônia de posse do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão, juntamente com outros 21 ministros.

O novo ministro ressaltou, ainda, que sua gestão também estará focada a outros setores educacionais essenciais para o desenvolvimento do Brasil, como o ensino profissional tecnológico, as pesquisas científicas e de extensão e a inovação tecnológica nas escolas e universidades, bem como no aperfeiçoamento de programas que incentivem o empreendedorismo para a inserção no mercado de trabalho.

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, disse. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica, que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”.

Outro ponto para alcançar o sucesso da gestão, na avaliação do ministro, é a aplicação correta e eficaz dos recursos financeiros destinados ao MEC, por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA), para a formação e valorização dos professores e profissionais da educação em geral, como gestores e técnicos. Ricardo Vélez Rodríguez também enalteceu a importância do diálogo entre as redes estaduais e municipais de ensino, com o apoio da sociedade, para atender aos anseios da população brasileira na busca pela excelência na educação.

Nova gestão – No primeiro pronunciamento como ministro de Estado da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez relembrou o início da trajetória do presidente da República, Jair Bolsonaro, antes das eleições, quando o nome do então deputado federal ganhou força no país, e destacou o pouco tempo de expedição da TV durante a campanha do presidente eleito.

Segundo o ministro, Jair Bolsonaro abandonou a “zona de conforto dos congressistas” para ouvir as queixas da população, com os altos índices de criminalidade alavancados pelo processo de corrupção que assolou o Brasil nos últimos anos, atingindo “cerca de 14 milhões de famílias com elevadas taxas de desemprego”, para dar esperança aos brasileiros.

“É preciso combater o que se denominou de ideologia de gênero, com a destruição de valores culturais, da família, da igreja, da própria educação e da vida social”, pontuou. “Pautas nocivas não serão mais aceitas e vamos combater o marxismo cultural em instituições de Educação Básica e Superior. O MEC não será um bazar de enriquecimento”.

Agenda – O próximo compromisso oficial de Ricardo Vélez Rodríguez será nesta quinta-feira, 3, quando ele participará da primeira reunião ministerial convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. No encontro, o ministro da Educação deverá apresentar o funcionamento de sua pasta diante da nova estrutura administrativa criada pelo Governo Federal. Para isso, terá como suporte um relatório técnico atualizado contendo as principais ações de todos os programas da pasta em andamento, incluindo o detalhamento orçamentário.

Perfil – Colombiano naturalizado brasileiro em 1997, Ricardo Vélez Rodríguez tem 75 anos e possui um vasto currículo profissional. É graduado em Filosofia pela Universidade Pontifícia Javeriana, da Colômbia, e em Teologia, pelo Seminário Conciliar de Bogotá. É mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e doutor na mesma área pela Universidade Gama Filho, também do Rio de Janeiro.

Durante a trajetória profissional, foi professor em diversas universidades brasileiras, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e estrangeiras, em países como França, Estados Unidos e na própria Colômbia. Também é professor-emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), instituição que atua na formação de oficiais de alta patente.

Novos secretários – Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que irão compor o organograma do MEC em sua gestão. São eles: Luiz Antonio Tozi (Secretaria Executiva), Mauro Rabelo (Secretaria de Educação Superior – Sesu), Alexsandro Ferreira de Souza (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Setec), Marco Antônio Barroso (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior – Seres), Tânia Leme de Almeida (Secretaria de Educação Básica – SEB), Bernardo Goytacazes de Araújo (Secretaria de Modalidades Especiais de Educação), e Carlos Francisco de Paula Nadalim (Secretaria de Alfabetização).

Para as autarquias federais vinculadas ao MEC, foram anunciados: Anderson Ribeiro Correia (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes), Carlos Alberto Decotelli da Silva (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE), Marcos Vinícius Rodrigues (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep), e o general Oswaldo de Jesus Ferreira (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH).

Gestão anterior – O ex-ministro Rossieli Soares aproveitou a ocasião para fazer um balanço do período em que esteve à frente da pasta. Ele mencionou a dedicação de seu antecessor, Mendonça Filho, para a continuidade e os avanços obtidos durante sua gestão e destacou que ainda há um longo caminho para que a educação brasileira atinja os níveis desejáveis para um país desenvolvido. De acordo com ele, o Brasil precisa priorizar importantes agendas educacionais para seguir evoluindo.

“Tivemos importantes avanços, como a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a reforma do Ensino Médio e a revitalização do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). A Educação Básica é o caminho para o crescimento do Brasil e é preciso priorizar a aprendizagem. Agradeço a todos colaboradores que permitiram o sucesso da gestão”, concluiu Rossieli.

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