Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 13/11/2018
Título: UFJF oferece bolsas de estudo para intercâmbio estudantil
As inscrições para o Programa de Intercâmbio Internacional de Graduação da Diretoria de Relações Internacionais da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estão disponíveis. Os interessados em concorrer a uma das 165 vagas devem acessar o edital até o dia 4 de dezembro.
Podem se candidatar todos os alunos de graduação da instituição, sem restrições de cursos ou áreas prioritárias. Os estudantes precisam ter concluído pelo menos um semestre letivo do curso até a data da inscrição e ter Índice de Rendimento Acadêmico (IRA) igual ou superior a 60.
As vagas estão distribuídas em 55 instituições de ensino pelo mundo. Ao todo a UFJF ofertará 21 bolsas de estudos, mas os demais aprovados terão descontos nas mensalidades e deverão custear viagem e estadia durante todo o período no exterior. O início do intercâmbio está previsto para setembro de 2019.
A DRI fará o lançamento oficial do edital no dia 20 de novembro, às 15h, no Anfiteatro das pró-Reitorias.
As 21 bolsas serão financiadas com recursos próprios da UFJF e os valores variam de acordo com o destino escolhido pelo aluno e o tempo de permanência.
O processo seletivo é realizado em quatro etapas:
- Análise do IRA e das atividades extracurriculares: 80 pontos;
- Análise de vídeo individual: 20 pontos;
- Comprovação da proficiência exigida;
- Recebimento da carta de aceite da universidade de destino.
A primeira etapa do edital tem caráter eliminatório e classificatório, sendo 40 pontos referentes à análise do IRA do aluno e 40 pontos referentes ao compilado de documentos comprobatórios de atividades extracurriculares.
A segunda etapa vale até 20 pontos e constitui da análise de um vídeo individual de até 90 segundos, feita por uma banca.
Já a terceira consiste na entrega, por parte do candidato, da comprovação da proficiência em idiomas e das demais exigências definidas em cada instituição.
Por fim, na quarta etapa, as instituições estrangeiras conveniadas deverão emitir a carta de aceite como comprovação final da aprovação do aluno classificado nas três etapas anteriores.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 13/11/2018
Título: Servidores da UFJF testam novo sistema de cadastramento de ponto eletrônico
Teve início nesta terça-feira (13), para servidores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a fase de testes do novo sistema para cadastramento do ponto eletrônico na instituição. O período deve durar cerca de 15 dias para ajuste, começando oficialmente a funcionar no início de dezembro. A novidade não afeta os professores.
A decisão foi tomada pela 4ª vara da Justiça Federal de Juiz de Fora no dia 20 de outubro, a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Caso a universidade deixe de cumprir a sentença, terá que pagar multa de R$ 10 mil por dia.
O pedido para que a instituição se adeque ao ponto eletrônico foi feito pelo Ministério Público em 2015, mas somente três anos depois a implementação começou a ser feita. A direção da universidade garante que a medida será cumprida no prazo determinado pela Justiça e, em caso de descumprimento, o servidor será advertido.
“Quando o assunto veio à tona, estávamos no final da gestão passada, início da nova gestão. O vice-reitor da época preferiu deixar o assunto para a nova gestão, não justificaria começar no final da gestão e não poder acompanhar”, disse a pró-reitora de gestão de pessoas da UFJF, Kátia Castro.
No início deste ano, uma Ação Civil Pública foi aberta a pedido do MPF para exigir a implementação do controle de frequência dos servidores. O pedido exigia, ainda, que o controle fosse feito por meio de ponto eletrônico. A Justiça Federal acatou parte do pedido e, em outubro, o juiz Rafael Franklim Bussular determinou que a medida fosse cumprida no prazo de 30 dias.
Como funciona
O sistema foi desenvolvido pela UFJF. Ao chegar à universidade, o funcionário acessa a página por meio de um computador e faz o registro de entrada. Ao sair, o procedimento é o mesmo. A fiscalização será feita pelo gestor de cada setor.
A UFJF tem cerca de três mil servidores entre técnicos e docentes. A obrigatoriedade do ponto eletrônico não afeta os professores. “Os docentes não têm obrigatoriedade legal de registrar sua frequência, assiduidade, pontualidade. O decreto 1.590/1995 já traz essa cessão. Ele tem sim todo um controle da chefia imediata da sua regularidade no serviço, da sua produtividade. O seu acompanhamento está, também, sob responsabilidade do chefe de departamento”, explicou Kátia.
Sindicato
Para o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFJF, uma das preocupações é que o novo controle de frequência seja motivo para constrangimento de funcionários. ”Esse novo controle temos preocupações que ele possa potencializar os casos de assédio moral que já existem na instituição. No nosso entendimento eles são subnotificados e também que eles possam ser utilizados para algum tipo de repressão à organização sindical dos trabalhadores. Se ele [servidor] estiver no horário de trabalho em uma assembleia, por exemplo, nós precisamos trabalhar como será feito ou não a compensação do horário”, contou o diretor do sindicato, Flávio Sereno.
Kátia disse, ainda, que espera que o controle de pontualidade e assiduidade não seja uma forma de punição, que não é essa a finalidade. E que a comunidade está extremamente envolvida e participativa com relação a esse assunto.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 13/11/2018
Título: Jornada Literária da UFJF oferece atividades culturais gratuitas em Juiz de Fora
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Sala de Leitura
Data: 13/11/2018
Título: A escritora e terapeuta Rosângela Rossi lança “Deus joga ou não joga dados?”
“Deus joga ou não joga dados? Cartas existenciais” Essa é a pergunta que dá nome ao mais novo livro da escritora, terapeuta e colunista da Rádio CBN Juiz de Fora Rosângela Rossi. A resposta, segundo ela, deve ser dada pelo leitor. “Para Einstein, as coisas são determinadas: Deus não joga dados. Para Bohr, tudo é incerto: Deus joga dados. Durante cinco anos, Einstein e Bohr dialogaram sobre o tema. No fim, Einstein concordou com a Física Quântica. Determinismo ou incertezas? Essência ou existência? Em todas as cartas, apresento essas questões”, conta a autora de 14 obras publicadas.
No novo livro, Rosângela reúne cartas que ela escreveu a amigos durante viagens por cidades, como Roma, Londres, Barcelona, Foz do Iguaçu, Nova York e Paris. Além de trazer suas impressões sobre os lugares que visitou, ela apresenta suas memórias, inquietações, indagações filosóficas e várias outras reflexões que envolvem nossa existência.
“As cartas trazem arte, filosofia, psicanálise, sensações, sentimentos. De forma simples, falam de temas complexos. Trazem o desejo de escrever cartas aos amigos. Trazem memórias e lembranças. Trazem de volta boas conversas mais profundas”, filosofa ela, confidenciando que a obra estava guardada há algum tempo. Foi publicada após o período em que ela se dedicou à elaboração do processo FiloNeuroTerapiaHolística. Hoje, ela também é ativista quântica. Novidades que se refletem em “Deus joga ou não joga dados?”.
“Fiz muitas outras viagens pelo mundo afora, elaborei a FiloNeuroTerapiaHolística, em que a Física Quântica é fundamental para a qualificação da plasticidade cerebral. Meu método nasceu com certeza dos diálogos sobre o tema “ser e existir” e das muitas incertezas existenciais. Floresceu a partir dele este livro”.
Marisa Loures – Explique a escolha do título.
Rosângela Rossi – O titulo nasceu desta reflexão existencial – ser ou existir – que durante um tempo dialogava com o Professor Mário (Mário José dos Santos), coordenador do curso de Filosofia da UFJF, que escreveu um livro sobre os pré-socráticos que buscavam a origem das coisas. Foi ele quem escreveu o prefácio de “Deus joga ou não joga dados?”. Esse tema me vinha a cada viagem na busca de compreender a origem das coisas. Assim nasceram as cartas existenciais para os amigos durante viagens pelo mundo. Na realidade, as cartas são para todos, para cada parte de nosso múltiplo universo interior. A pintura da capa representa quase uma resposta às questões: a essência, que é o amor, se apresenta na existência como amizade. A alma se faz na relação com o outro, jogadores dos dados. Quem ler, entenderá. É um livro para ser degustado.
– Por que compartilhar estas cartas com os leitores?
– Os leitores, a cada carta, se identificarão com as questões, aprenderão sobre os lugares, farão uma reflexão sobre suas próprias questões. Grandes amigos se escreviam e criavam juntos. Estas cartas instigam as respostas. Peço ao leitor que me escreva, que responderei. É uma forma intimista de instigar um bom diálogo. Hoje precisamos alimentar as amizades, tão superficiais e frágeis na contemporaneidade.
– Poderia selecionar uma carta que mais te marcou e contar a história que está por trás dela?
– Escrevo de lugares por onde peregrinei, porém um fato me mexeu muito. O professor Mário, ao prefaciar, disse que eu publicasse o livro antes de ele morrer. “Que bobagem”, disse-lhe. E o livro ficou na gaveta algum tempo. Nisso, ele adoeceu e eu não o visitei por falta de tempo. E ele morreu me deixando as maiores das lições: priorizar as amizades, responder aos convites, retribuir a eles sempre. Então, escrevi a última carta para ele, daqui de Juiz de Fora. Foi a maior das viagens. A sua morte muito me ensinou a valorizar as amizades. Grande lição. Pode não haver o depois.
– No livro “Amando sem censura”, você sentiu uma espécie de estalo. Olhou para o pôr do sol da janela da sua casa e resolveu fazer uma foto daquele momento. Ao vê-la, você notou que havia uma sombra, um gato e um bueiro. E usou a foto na capa do livro. Algum estalo te instigou a lançar “Deus joga ou não joga dados?” neste momento?
– A inspiração de lançar o livro agora foi tríplice: o apresentar ao público meu método de FiloNeuroTerapiaHolística, que se baseia na investigação dialógica; o mostrar o livro pronto para o professor Mário, mas infelizmente ele não esperou; e convocar os amigos a reacender a verdadeira amizade, como dizia Epicuro. Imagine a essência amorosa da amizade pintando a existência no grande salto quântico, abrindo as possibilidades infinitas! É possível.”
– Este é o seu 14º livro. Percebe alguma mudança em sua escrita? Essa mudança é consciente?
– A cada livro, vou melhorando. Este livro é uma ponte para um caminho literário ao qual, daqui para frente, me dedicarei com afinco. Chegarão muitos romances e roteiro de filme. Com ele, dou um salto quântico na minha jornada de realmente ser escritora. São 14 livros. Ano que vem publico o romance “Não dá mais para fazer o que não quero”, que acontece no Canadá e Portugal. Surpreenderá!
– Você é colunista na rádio CBN, é terapeuta e escreve livros. A experiência com os ouvintes e com seus pacientes influenciam na sua escrita?
– Realmente, sou renascentista, múltipla nas ações, holística mesmo. Terapeuta, hoje FiloNeuroTerapiaHolística, Filósofa Clínica, escritora, comunicadora, etc, porém nunca isso me influenciou. É incrível. As ideias saem por outro viés, sempre intuitivo, pela razão pura. Escrever é para mim a maior das viagens, sou possuída, sou tomada. É meu lazer maior!
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 13/11/2018
Título: Voo livre
Mestre em literatura, Jennifer Gramiani Celeste apresenta artigo na Jornada de Estudos Literários da UFJF, que começa amanhã.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 14/11/2018
Título: JF terá prêmio para reconhecer o trabalho de pessoas idosas
Juiz de Fora terá uma premiação para reconhecer pessoas idosas que prestam serviços relevantes para o município. A Lei nº 13.778, sancionada pelo prefeito Antônio Almas e publicada nesta quarta (14) no Atos do Governo, institui o Troféu Zeneida Theresinha Delgado, que será concedido pela Câmara Municipal a partir de 2019, anualmente, na primeira semana de outubro, como abertura oficial das comemorações do mês em que se celebra a terceira idade.
O troféu será entregue às pessoas com 60 anos ou mais que se destacaram nas áreas de arte, assistência social, comunicação e cultura, direitos humanos, esporte, indústria e comércio, transporte público, justiça, serviço público, moda, música, política, religião, saúde e segurança pública. A indicação dos agraciados será feita por um grupo presidido pela Comissão de Defesa dos Direitos dos Idosos e composto por representantes do Conselho Municipal da Pessoa Idosa, Associação Municipal de Apoio Comunitário (Amac), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Delegacia do Núcleo do Idoso, Coordenadoria do Idoso e das secretarias de Governo, Educação, Saúde, Desenvolvimento Social, Esporte e Lazer, e Transporte e Trânsito.
A ideia da premiação partiu do Projeto de Lei nº 121/2018, de autoria da vereadora Ana Rossignoli (MDB). Na justificativa da matéria, ela afirma que a iniciativa “busca valorizar a pessoa idosa, incentivando o envelhecer ativo e colaborativo para a sociedade/comunidade juiz-forana destacando vários seguimentos profissionais de grande relevância.” O nome do troféu faz menção à assistente social pioneira no trabalho com pessoas idosas em Juiz de Fora.
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Veículo: ALMG
Editoria: Notícias
Data: 14/11/2018
Título: Indicados ao Conselho Estadual de Educação serão sabatinados
Cinco dos seis indicados pelo governador Fernando Pimentel para compor o Conselho Estadual de Educação (CEE) serão ouvidos nesta terça-feira (20/11/18) pela comissão especial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) encarregada de analisar os nomes.
A arguição pública dos indicados será realizada em reunião da comissão às 15 horas, no Plenarinho IV. Após a sabatina, cada um dos casos receberá um parecer, que após aprovado na comissão seguirá para o Plenário, que deverá votar as indicações em turno único.
Uma das indicadas pelo governador, Lina Kátia Mesquita de Oliveira, foi sabatinada na última terça (13) pela mesma comissão, que aprovou parecer favorável à recondução dela ao órgão. Na ocasião, os demais indicados não compareceram à arguição pública.
A indicação de Lina Kátia segue agora para votação, em turno único, no Plenário, enquanto as demais indicações, de nºs 64 a 68/2018, seguem em pauta nesta terça (20).
Na mensagem na qual o governador encaminha as indicações, Fernando Pimentel ressalta que todos os indicados são atuantes nas áreas afetas às competências do Conselho Estadual de Educação, detentores de notório saber e experiência em matéria de educação.
Finalidade – A missão do CEE é promover a regulação da educação em Minas Gerais, contribuindo para sua atualização e aprimoramento. Seus membros têm sua atuação dividida em câmaras: de ensinos fundamental, médio e superior e de planos e legislação.
Além de membros de livre indicação do governador, compõem o Conselho também representantes da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg), da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e de entidades da sociedade civil, de forma paritária.
Confira o perfil dos indicados:
- Maria Conceição Caldeira de Oliveira – Graduada em Pedagogia, tem pós-graduação em Psicopedagogia e em Avaliação Escolar. É gerente de educação básica do Serviço Social da Indústria (Sesi) e tem qualificações em áreas como gestão de equipes para coordenação de projetos pedagógicos, acompanhamento técnico em escolas e regimento escolar.
- Edson de Paula Lima – Graduado em Direito, iniciou doutorado em Direito Civil e fez cursos de nível de pós-graduação nas áreas de economia política e filosofia. É professor da Politécnica de Minas Gerais, com experiência em aulas para turmas regulares do ensino médio profissionalizante.
- Sérgio Luiz Nascimento – É graduado em História, pós-graduado em História do Brasil e mestrando em Educação. Tem atualização em Gestão de Pessoas e aperfeiçoamento em Gestão Municipal da Educação. É avaliador do Ministério da Educação e presta assessoria à União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Geais (Undime-MG).
- Aline Neves Rodrigues Alves – Graduada em Geografia, tem mestrado em Educação. É professora da rede municipal de Belo Horizonte e integra o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Relações Raciais e Ações Afirmativas (Nera–CNPq) e o Grupo de Estudo Interdisciplinar Quilombola do Observatório de Educação Escolar Quilombola e Indígena.
- Rita de Cássia de Freitas Coelho – Graduada em Cências Sociais, fez curso internacional pelo Programa de Liderança Executiva em Desenvolvimento da Primeira Infância, da Universidade de Harvard. É analista de avaliação na área da educação infantil no Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
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Veículo: SIMI
Editoria: Notícias
Data: 15/11/2018
Link: http://www.simi.org.br/noticia/Evento-promove-conexao-entre-UFJF-e-mercado
Título: Evento promove conexão entre UFJF e mercado
Aproximar a academia do mercado ainda é um desafio para a inovação no Brasil. Por esse motivo, o Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) vai realizar, no dia 22 deste mês, o Conecta UFJF, para que as empresas conheçam os trabalhos realizados na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Além de promover a aproximação com o mercado, o evento tem o objetivo de elevar o número e a qualidade de pesquisas aplicadas de cunho inovador. No Conecta UFJF será apresentado um portfólio de serviços e consultorias que a universidade pode oferecer às empresas e empreendedores independentes de Juiz de Fora, facilitando o contato e auxiliando essas parcerias.
Todo esse processo é realizado pela Transferência de Tecnologia do Critt, setor responsável por articular e formalizar parcerias entre empresas e universidade. Um exemplo de sucesso dessa conexão é a OPT Soluções, que trabalha com a venda de peças no site Peça Agora. A empresa começou seu vínculo com o Critt pelo processo de incubação e agora já está graduada e situada no condomínio de empresas.
As inscrições para o Conecta UFJF podem ser feitas gratuitamentes na página do evento na Sympla. O evento será realizado no no Centro de Ciências da UFJF, a partir das 19h30. Para saber mais sobre a Transferência de Tecnologia do Critt, clique aqui.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 15/11/2018
Título: Que tal uma corridinha básica de quase 500km?
O ultramaratonista Marco Farinazzo já coleciona pódios e provas de centenas de quilômetros por todo o mundo, mas não se cansa de superar o histórico. A partir desta sexta-feira (16), o juiz-forano inicia sua participação na 4ª Authentic Phidippides Run, com percurso de 490km saindo de Atenas, passando por Sparta e volta para o local da largada em mais de 60 horas de prova. Após experiência parecida no último ano, na Spartathlon Ultra Race, Farinazzo volta a refazer os passos do ateniense Fidípides, em 490 a.C., na época da Batalha de Maratona.
“Será uma prova mais tradicional, com ida de 245km e volta na mesma distância. O percurso é praticamente o mesmo da Spartathlon. Não sei se em alguma parte muda. O caminho é o mesmo do Fidípides. Como em toda ultramaratona deste formato, vou tentar fazer uma prova o máximo de conservadora possível, manter um ritmo médio, porque não adianta sair muito afobado. Tenho que preservar um pouco mais, fazendo mais paradas de descanso sobretudo na ida para, na volta, ter uma prova focada nos outros atletas, dependendo do meu posicionamento”, avalia Farinazzo.
Como equipe de apoio, o atleta local conseguiu contato com um brasileiro que mora na Grécia. “Pelo Facebook consegui encontrar um paulista, de Santos, o Christian, que curiosamente é professor de Educação Física, faz as corridas dele lá e ficou impressionado com a distância da prova!”, conta.
Até agora, a prova mais longa de Farinazzo foi a BR135+, em 2015, quando ele correu – e venceu – etapa de 330km. O ultramaratonista ainda se preparava para uma outra prova, de largadas, em percurso fechado de 6,7km. Se as diferenças o assustam? Só motivam.
“Meus contatos me disseram que começou a esfriar na Grécia e tem possibilidade de chover, então faço estratégia em cima do tempo do atleta que ganhou no ano passado, com cerca de 70 horas de prova. Consegui a inscrição na correria e meu objetivo é tentar o pódio, baseado nos treinos que estou fazendo, em que tive apenas que mudar estratégias. É um percurso direto, não tem voltas, então cada trecho tem suas diferenças. E a prova tem muito sobe e desce, terrenos irregulares. Vou fazer tudo dentro do meu planejamento de pace (ritmo) tentando não deixar algum atleta se separar muito de mim”, projeta.
Com inscrição feita de última hora, Farinazzo treinou no Morro do Cristo, na UFJF e em locais de terrenos menos planos. Junto à preparação técnica veio o apoio das pessoas próximas. “É impressionante o que o esporte faz quando estamos em uma correria para conseguir participar de uma prova. Acabei envolvendo muitas pessoas do meu trabalho, dos treinos, amigos. Consegui participar dessa prova graças ao apoio do pessoal da Brigada de Montanha do Exército e da Comissão de Desportos do Exército, o senhor Eduardo, da Camilo dos Santos, ao pessoal da Alta Patente, meu fisioterapeuta Téo Lopes e em especial a minha família, que em todo momento me apoiou. Todos serão uma motivação para mim, só o esporte une os povos”, diz.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 15/11/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/15-11-2018/a-151.html
Título: Homenagem na Câmara
Mineiro de Guarani e formado na UFJF, o desembargador Dárcio Lopardi Mendes, do Tribunal de Justiça, vai receber o título de cidadão honorário. O projeto de lei é do vereador (e deputado federal eleito) Charlles Evangelista. Outro homenageado, natural de Carandaí, é o presidente da OAB, João Fernando Lourenço, iniciativa do vereador Luis Otávio (Pardal).
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 15/11/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/15-11-2018/a-151.html
Título: Voo livre
Ana Maria e Ananias Esteves dos Reis chegaram de Brasília para o encontro da turma de 1969 da Faculdade de Economia da UFJF.
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