Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 04/09/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/03-09-2018/estudantes-promovem-abracoes-na-ufjf.html
Título: Estudantes promovem ‘abrações’ na UFJF
“Esse abraço é para mostrar que ninguém está sozinho aqui na universidade”, disse uma estudante da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), pertencente a um grupo que promove ações de acolhimento relativas ao Setembro Amarelo, mês de conscientização sobre suicídio, ao abordar outros alunos na porta do restaurante universitário, nessa segunda-feira (3).
Eles entregavam um coração amarelo com informações da campanha, braços abertos para o abraço e a atenção, caso alguém quisesse desabafar. A linguagem do abraço foi escolhida por representar a criação de um laço. “Se trata de um gesto fraterno, que passa confiança. Por meio desses abrações, dizemos que, mesmo sem conhecer aquela pessoa, somos capazes de sentir afeto e empatia por ela”, disse a idealizadora do @intensize, página que promove as atividades, Anna Carolyne Castro, aluna do Bacharelado Interdisciplinar em Ciências Humanas. A ação deve ser replicada todas as segundas-feiras. “A recepção do projeto tem sido muito boa, estamos muito felizes com o seu andamento”, avaliou.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 04/09/2018
Título: Campanha busca conscientizar sobre fibrose cística
Comemorado na próxima quarta-feira (5), o Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística visa conscientizar a população sobre a doença e sobre a importância do diagnóstico precoce, a partir de ações promovidas durante o Setembro Roxo, idealizado pelo Instituto Brasileiro de Atenção à Fibrose Cística (Unidos pela Vida), em parceria com as associações de assistência de todo o país.
Em Juiz de Fora, a partir desta segunda-feira (3), acadêmicos do curso de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) promovem, por meio do Centro de Referência em Fibrose Cística do Hospital Universitário (HU/UFJF), uma exposição de orientação a respeito da doença. As ações também incluem a distribuição de materiais informativos sobre conscientização, no corredor do prédio da Reitoria, no campus da UFJF, até a próxima quinta-feira (6).
Na região, o HU da UFJF é referência no tratamento de fibrose cística. De acordo com a pediatra-pneumologista e coordenadora do Centro, Marta Duarte, a UFJF está entre três instituições capacitadas para o diagnóstico e tratamento da doença em Minas Gerais, além da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Para a coordenadora, a conscientização é imprescindível, já que, por apresentar sintomas considerados recorrentes, a doença pode ser confundida com outras patologias como asma e bronquite, por exemplo. “Enquanto o paciente não tem o devido diagnóstico, não consegue fazer o tratamento específico. A doença é diagnosticada, principalmente, pelo teste do pezinho e, tão longo se inicia o tratamento, conseguimos evitar futuros problemas de saúde”, esclarece a pediatra-pneumologista sobre a importância do diagnóstico precoce.
A campanha terá ainda o apoio da Liga dos Transplantes, para reforçar, também, a importância da doação de órgãos. “Não raro, os pacientes diagnosticados com fibrose cística precisam de transplantes de pulmão, fígado, e coração”, explica Marta.
A doença
A fibrose cística, também conhecida como mucoviscidose, é uma doença hereditária, cuja principal característica é o acúmulo de secreções densas e pegajosas nos pulmões, no trato digestivo e em outras áreas do corpo. No Brasil, a doença pode ser detectada por meio da triagem neonatal (teste do pezinho) realizada nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do Sistema Único de Saúde (SUS). Caso o teste dê positivo, a recomendação é encaminhar a criança para um Centro de Referência em Fibrose Cística.
É uma doença que ainda não tem cura, mas possui tratamentos específicos, que têm tido avanços, possibilitando maior longevidade para as pessoas que convivem com a patologia. “Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou duas drogas capazes de reverter e promover melhorias rápidas na capacidade pulmonar dos pacientes e melhorar as avaliações nutricionais, que são a lumacaftor e o ivacaftor”, finaliza Marta.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 04/09/2018
Título: Voo livre
As professoras Alexandra Aparecida Eiras e Marina Monteiro de Castro assumiram a direção da Faculdade de Serviço Social da UFJF.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 04/09/2018
Título: Juiz-forano é o novo auxiliar técnico do Paysandu
O juiz-forano Alex Nascif é o novo auxiliar técnico do Paysandu, clube de Belém (PA). O Papão confirmou a ida do profissional na noite da última segunda-feira (3) para integrar a comissão técnica comandada pelo também recém-contratado João Brigatti, ex-Ponte Preta, para a reta final da Série B do Campeonato Brasileiro. Nascif se despediu dos jovens atletas do time sub-17 do Futebol UFJF/Asepel nesta terça (4), equipe que deixou na liderança do octogonal final da segunda divisão do Campeonato Mineiro de base.
À Tribuna, ele relembrou o convite e revelou ser um presente de aniversário, já que coincidentemente o profissional local completou 31 anos nesta terça. “Foi tudo muito rápido, uma correria. Recebi o contato no domingo à noite. O Brigatti me ligou. Ele já tinha conversado com o Paysandu uma semana antes, mas preferiu ficar na Ponte naquele momento. Só que trocaram de treinador (a Ponte), o que fez o Brigatti aceitar a nova proposta do Paysandu. Como tivemos uma ligação boa na CBF e passei 15 dias em estágio na Ponte Preta nesse ano, ele gostou do meu trabalho e me chamou”, relata.
Esta é mais uma oportunidade do profissional formado em Juiz de Fora, que cursa a Licença A da CBF Academy, em um clube profissional. Nascif já foi auxiliar técnico e analista de desempenho de equipes como o Tupi, Tupynambás, Nacional de Nova Serrana (MG), Ferroviária (SP), Tombense (MG), Ipatinga (MG), América (MG) e Cuiabá (MT). O ex-técnico do Futebol UFJF/Asepel é formado em Educação Física na Faculdade Metodista Granbery, com especializações em Futebol na Universidade Federal de Viçosa e em Ciência do Treinamento Desportivo na UFJF. Ele ainda acumula estágio internacional em escola europeia de futebol no Roma, da Itália.
Antes do duelo desta terça contra o São Bento (SP), finalizado após o fechamento desta edição, o Paysandu ocupava a 17ª colocação da Série B, posicionamento na abertura da zona da degola. Logo, Nascif terá, ao lado dos outros integrantes do staff do clube e elenco, a missão de evitar o descenso paraense à terceira divisão nacional.
“Evitar o rebaixamento é o primeiro passo. O Paysandu entrou na zona no último fim de semana e vamos trabalhar para tirar o clube desta situação. Já vou acompanhar o jogo pela televisão, e o Brigatti estará no estádio, mas ainda sem ocupar a área técnica”, conta o juiz-forano. A tendência é que Nascif, ao lado de Brigatti, seja apresentado oficialmente pelo Paysandu já nesta quarta-feira (5), quando os primeiros contatos com os atletas devem ocorrer e, posteriormente, o início dos trabalhos em campo.
No sub-17 do Futebol UFJF/Asepel, Wellington Da Matta será o encarregado por comandar o time no restante do octogonal final da divisão de acesso à elite mineira de base.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 04/09/2018
Título: Estreia do JF Vôlei no Campeonato Mineiro tem horário alterado
O duelo entre JF Vôlei e Sada Cruzeiro, inicialmente marcado para as 17h do feriado desta sexta-feira (7), no Ginásio da UFJF, teve horário alterado nesta terça (4). A partida que inaugura o Campeonato Mineiro de 2018 e que serve como estreia juiz-forana em casa na temporada irá ocorrer, agora, às 19h do mesmo dia. A mudança ocorreu, segundo o diretor-técnico do time local, Maurício Bara, por solicitação cruzeirense. Já o confronto contra o Minas Tênis Clube, pela segunda rodada do Estadual, foi mantido para o domingo (9), às 11h, também em JF.
Em virtude da proximidade dos dois compromissos em casa, o JF Vôlei preparou promoção de ingressos para atrair o público nos dois eventos. O torcedor que quiser assistir aos dois jogos poderá comprar combo de entradas a R$ 24 (inteira) ou R$ 12 (meia). Por este valor ele terá acesso aos dois embates. Já para a compra individual, o ingresso irá custar R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia), tanto contra o Sada, quanto diante do Minas.
Os bilhetes podem ser adquiridos de forma antecipada na padaria Bela Padoca (Rua Sampaio, 371, Granbery) e na Cirúrgica Equilíbrio (Rua São Mateus, 422, São Mateus). A venda segue na bilheteria do Ginásio da UFJF, caso os 400 ingressos não esgotem, no dia dos jogos.
A partida com o Sada Cruzeiro será a primeira juiz-forana diante do torcedor na temporada. Até o momento, a equipe comandada pelo técnico Marcão já atuou em duas oportunidades, mas pelo Campeonato Carioca, com o acúmulo de duas derrotas no Rio de Janeiro (RJ) diante de Tijuca e Botafogo.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 04/09/2018
Título: Nenhum museu de Juiz de Fora tem Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros
Nenhum dos 16 museus de Juiz de Fora tem Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), segundo a própra corporação. O documento é emitido pelos militares e aprova o funcionamento dos locais com segurança. Entre os mais importantes, estão o Museu Mariano Procópio, o Museu do Crédito Real e o Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm).
A Fundação Museu Mariano Procópio informou que desenvolve um projeto de segurança e que a aquisição do documento é parte final do trabalho. Os bombeiros disseram que o responsável técnico do Museu do Crédito Real retirou o projeto para correção e que precisa chamar os militares para fiscalizar as mudanças. Já a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), responsável pelo Mamm, tem um pedido de AVCB em andamento para todo o campus.
O tenente do Corpo de Bombeiros, Rogério Pereira, explicou que o AVCB representa uma preocupação com a prevenção de acidentes. “É o documento em que os bombeiros estão aprovando a edificação para poder usar com segurança. (O responsável) faz um projeto da edificação, que é analisado, e depois adequa os equipamentos de combate a incêndio e pânico”, contou.
O militar disse que, mesmo locais que não possuem o AVCB podem funcionar, mas devem se adequar às normas.
“Quando a gente faz uma fiscalização, a gente notifica, dá um prazo de 60 dias e a gente já olha se tem algum equipamento de combate a incêndio e pânico instalados”, disse.
Outros museus
Os bombeiros disseram que Museu do Granbery também enviou o projeto de AVCB para análise e que falta aprovação pelos militares. Já o Museu Ferroviário teve o projeto aprovado, com adequações sugeridas, que ainda precisam ser fiscalizadas.
A assessoria do museu do Colégio Granbery informou que na casa onde fica o museu há extintores, que são trocados periodicamente, mas que não existem hidrantes e outros equipamentos.
Já a assessoria da Prefeitura de Juiz de Fora disse que o Museu Ferroviário possui rota de fuga e extintores, que são trocados atualmente.
O MGTV entrou em contato com os outros museus da cidade, mas ainda não houve respostas.
Museu Mariano Procópio tem reconhecimento nacional
O Museu Mariano Procópio, criado em 1915 por Alfredo Ferreira Lage, tem um dos mais importantes acervos artísticos, históricos e de ciências naturais do Brasil.
O museu está em reforma há 10 anos e um dos motivos é garantir a integridade física do prédio. Uma galeria, no entanto, foi liberada para visitação, desde que a reforma começou.
Na Galeria Maria Amália está exposta uma coleção de esculturas. No local, podem ser vistos extintores de incêndio e a segurança do prédio é feita 24 horas por dia. Os vigilantes passaram por treinamento de brigadistas, que são preparados para combater incêndios.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 05/09/2018
Título: UFJF abriga extenso acervo de malacologia em Juiz de Fora
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) abriga o maior acervo de malacologia das américas do Sul e Central. A coleção compõe um acervo histórico, bibliográfico e científico, que poderá contribuir na construção de uma nova coleção no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, atingido por um incêndio.
A coleção em Juiz de Fora conta com mais de 10 mil lotes, aproximadamente 200 mil espécimes, a maioria composta por conchas e animais que estão conservados em álcool. No museu podem ser encontradas peças raras coletadas em diversos países, como Japão, Cuba, Filipinas, Estados Unidos, entre outros.
Apesar do grande acervo, não há um documento que oficialize o espaço como museu. De acordo com a UFJF, há um plano museológico em tramitação no Centro de Conservação da Memória da instituição, mas não há um prazo para conclusão deste processo.
A assessoria da UFJF informou ainda que o que funciona no Instituto de Ciências Biológicas (ICB) é uma coleção científica, utilizada somente para estudos e pesquisas e que o espaço não é aberto à visitação.
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Veículo: TV Integração – Globo
Editoria: MGTV
Data: 05/09/2018
Título: Museu de Malacologia está com processo de reconhecimento em tramitação na UFJF
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Veículo: G1 Vale das Gerais
Editoria: Notícias
Data: 05/09/2018
Título: UFJF oferece curso preparatório para o Enem em Governador Valadares
A Universidade Federal de Juiz de Fora está com inscrições abertas para curso preparatório gratuito para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em Governador Valadares. São ofertadas 60 vagas e as aulas começam na próxima segunda-feira (10) e vão até novembro.
O curso é resultado de um projeto de extensão e 15 estudantes de graduação serão os responsáveis por ministrar as aulas, que vão acontecer nas dependências da Escola Estadual Israel Pinheiro, localizada no Bairro de Lourdes.
Podem se inscrever estudantes de baixa renda de escolas públicas que estão cursando o terceiro ano do ensino médio ou que já se formaram. As inscrições podem ser feitas por meio de formulário na internet.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 05/09/2018
Título: Direito, Comunicação e Psicologia debatem judicialização da vida e liberdade de expressão
Buscando contribuir com o debate sobre as decisões do campo de atuação do Direito e da Psicologia sobre a vida do sujeito no campo da saúde, os cursos de Direito e Psicologia do Centro Universitário Estácio Juiz de Fora promovem aula magna sobre a “Judicialização da Vida”, nesta quarta-feira (5). O evento vai reunir a defensora pública Jeanne Pereira Barbosa, o advogado e membro da comissão de Direito Criminal e Assuntos Prisionais da OAB/MG de Juiz de Fora, Ricardo Braida, professor da Estácio, e a vice-presidente do Conselho Municipal de Políticas Integradas sobre Drogas (Compid), e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Pâmela Dias Vilella Alves.
Conforme a organizadora da aula e professora dos cursos de Direito e Psicologia da Estácio, Silvana Sottani, a discussão pretende colocar em pauta questões que envolvem as violações sobre o corpo e a própria legislação que regula a autonomia do sujeito sobre seu corpo.
“A gente tem vivido uma série de casos de internações compulsórias, laqueaduras involuntárias, castração química e outras violações sobre o corpo. A ideia do debate é propor uma interlocução entre o campo do Direito e da Psicologia e entender como estas áreas lidam com as violações sobre o corpo e como o princípio de autonomia tem sido corrompido por uma série de decisões judiciais, que acabam negando essa direito do sujeito sobre seu próprio corpo. É um diálogo importante estes cursos estarem junto”, ressalta.
O evento é gratuito e aberto ao público, sem necessidade de prévia inscrição, e vai acontecer no Centro Universitário Estácio Juiz de Fora, nesta quarta-feira (5), a partir das 7h30, na Avenida Presidente João Goulart 600, Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora.
Liberdade de expressão
À noite, os cursos de Comunicação — jornalismo e publicidade —, e de Direito organizam a aula magna “A garantia constitucional de liberdade de expressão: da notícia à publicidade”. O evento vai reunir o mestre em direito público e professor de direito constitucional da Estácio, Márcio Gil Tostes dos Santos, o doutor em ciência política, professor adjunto da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e jornalista Paulo Roberto Figueira Leal, e o diretor executivo da agência Go! Mídia,Cristiano Coppus. O evento, que também é gratuito e aberto ao público, vai acontecer a partir das 19h.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 05/09/2018
Título: Central Diego Almeida reforça o JF Vôlei
O central juiz-forano Diego Almeida está de volta ao JF Vôlei. O jogador, que completará 32 anos no final de setembro, treina desde a terça-feira (4) com os novos companheiros e passa a ser o atleta mais velho do grupo integrado, até então, por jogadores de no máximo 22 anos.
O diretor técnico do JF Vôlei, Maurício Bara, confirmou o acordo com o meio de rede até o término desta temporada e revelou que o interesse existia desde a formação do plantel. “É um reforço importantíssimo. Um atleta dedicado e identificado com a cidade e com o projeto. O Diego está estudando agora também, tem outros objetivos. Demoramos um pouco a acertar com ele, seguramos por conta de esperar resposta de patrocinadores, mas era para ele ser um dos nossos centrais de cara”, conta.
Além de já ter defendido o time local em três temporadas, a última vez em 2016/2017, Diego acumula passagens por equipes como o Almeria Voley, da Espanha, além dos brasileiros Unisul, Sesi-SP, Canoas e Vôlei Futuro. Após o treino desta quarta, ele agradeceu a nova chance. “Estou bem contente com o convite. Espero passar um pouco da minha experiência para a garotada. São muitos jovens com vontade de evoluir e quero ajudar todos no que for possível”, relata o atleta que além do vôlei, cursa Direito na Universo.
Diego ainda não estará à disposição de Marcão nos próximos jogos por questões físicas. “Esse último ano foi sabático, tive questões pessoais para resolver, mas não deixei de me cuidar. Tivemos uma conversa de não acelerar o processo para que eu não corra nenhum risco, e a nossa ideia é a de que, até o final do mês, eu já possa disputar posição para jogar.” O JF Vôlei estreia no Campeonato Mineiro às 19h desta sexta (7) no Ginásio da UFJF.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 06/09/2018
Título: UFJF oferece acompanhamento psicológico para transexuais
Pessoas transexuais e travestis em situação de vulnerabilidade social podem se inscrever no projeto de extensão Ambulatório Trans da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que oferecerá atendimento psicológico. O serviço será prestado por meio do Centro de Psicologia Aplicada (CPA) e contará com uma docente e oito alunos do curso de Psicologia, sendo um bolsista e sete voluntários.
A intenção é prestar apoio às pessoas que não se identificam com o gênero designado no nascimento. Os atendimentos também contribuirão para pesquisas, o que permitirá avanço nos estudos e novas formulações teóricas, a partir da prática psicanalítica.
As pessoas interessadas devem entrar em contato com o CPA pelo telefone 3217-8253, pelo qual devem informar dados pessoais. Depois da inscrição, a equipe vai retornar o contato, informando como será feito o agendamento.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 06/09/2018
Título: Confira o que abre e fecha no feriado da Independência em cidades da Zona da Mata e Vertentes
UFJF
A Biblioteca Central e a Central de Atendimento (CAT) não funcionarão nesta sexta-feira (7). As atividades voltam na segunda-feira (10).
O Restaurante Universitário (RU) estará fechado na sexta (7) e no sábado (8). Ele abre no domingo (9) apenas na unidade do Centro em horário normal.
O Hospital Universitário (HU) funciona no esquema de plantão e atenderá apenas os pacientes internados e as consultas agendadas. A administração do Hospital estará fechada.
O Museu de Artes Murilo Mendes (Mamm) e o Memorial da República Presidente Itamar Franco estarão abertos das 12h às 18h.
O Fórum da Cultura suspenderá suas atividades. O Centro de Ciências e a Casa de Cultura estarão fechados durante todo o fim de semana.
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Veículo: Hoje em Dia
Editoria: Primeiro Plano
Data: 06/09/2018
Título: Cientistas políticos analisam o efeito do atentado a Bolsonaro no jogo eleitoral
O atentado ao presidenciável Jair Messias Bolsonaro (PSL), na tarde desta quinta-feira (06), em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, teve repercussão imediata entre os estudiosos da política. Com 22% das intenções de voto, o candidato está na liderança pela corrida ao Palácio do Planalto nas eleições de outubro.
O cientista político, sociólogo e professor universitário Moisés Augusto Gonçalves lamentou o ocorrido e ressaltou que o caso deve ser investigado e o culpado punido. “Certamente, o fato será usado como arma política no jogo eleitoral. Mas isso não é aceitável porque Bolsonaro não foi o único político vítima de violência neste ano”, disse, referindo-se ao assassinato da vereadora carioca Marielle Franco. Para ele, esse tipo de uso foge de uma disputa pautada pela ética, respeito, valores e dignidade humana.
Em contrapartida, o professor lembrou que as pessoas que estimulam a violência e incitam o ódio também podem ser vítimas, o que é ruim para o processo democrático e para a sociedade.
Segundo o professor e cientista político da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Paulo Roberto Figueira Leal, todo ato de violência deve ser prontamente investigado e punido. No entanto, cabe também à sociedade analisar que uma ocorrência do gênero representa uma resposta prática ao clima de polarização política e incitação do ódio que tem ganhado espaço no Brasil, nos últimos anos. “É preciso compreender que diversas lideranças, entre as quais o próprio Bolsonaro, têm contribuído para o clima de ódio que permeia as discussões políticas. De alguma forma, hoje as coisas saíram do controle”, enfatizou.
O professor lembrou que o dia do candidato, em Juiz de Fora, não começou bem. “O clima de agressividade também é parte da campanha dele. Durante a visita ao Hospital do Câncer de Juiz de Fora (Asconcer), militantes vestidos de preto causaram tumulto com pacientes”, relatou.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 06/09/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/06-09-2018/popopo.html
Título: Arte na faculdade
Renata Dorea, Matheus Assunção, Maré e Andressa Silva assinam o bonito painel nas paredes da rampa da Faculdade de Educação da UFJF.
A pintura aborda elementos da visualidade afro-brasileira.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Economia
Data: 06/09/2018
Título: Critt promove semana de qualificação, com ciclo de palestras gratuitas
O Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia, ligado à Universidade Federal de Juiz de Fora (Critt/UFJF), promoverá, entre os dias 17 e 21 de setembro, a quarta edição da Semana Qualifique-se. O projeto será realizado na sede do órgão e conta com 20 cursos, palestras e workshops em várias áreas de conhecimento, totalizando quase duas mil vagas. Toda a programação é gratuita. Os participantes devem apenas doar um quilo de alimento não perecível por inscrição (exceto sal, fubá e farinha). Os alimentos serão doados a uma instituição de caridade da cidade.
Na avaliação do diretor do Critt, Ignácio Godinho, o Qualifique-se é uma iniciativa que confirma o compromisso do núcleo de contribuir para a interação entre a universidade e a sociedade, através da gestão do conhecimento, da transferência de tecnologia e de soluções inovadoras. “Disponibilizamos nosso conhecimento e, em contrapartida, os participantes conhecem nosso portfólio de serviços e oportunidades”, destaca a gerente do Setor de Transferência de Tecnologia, Débora Marques. O Qualifique-se é uma oportunidade de ver e ser visto, define.
Na programação, estão cursos sobre temas, como marketing focado no consumidor de baixa renda, desafios e oportunidades da consultoria, fotografia para celulares, aplicações financeiras para iniciantes e panorama da inovação na educação, só para citar alguns. Para participar, os interessados devem realizar inscrição gratuita pelo site do Sympla (www.sympla.com.br). A programação completa e os links para inscrição em cada curso podem ser conferidos no quadro anexo.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 06/09/2018
Título: Sucateamento e superlotação são rotina no Centro Socioeducativo
Dez meses depois de o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) denunciar a superlotação no Centro Socioeducativo Santa Lúcia, a unidade ainda sofre com o déficit de vagas. Projetado para atender 56 adolescentes sob internação, o local comporta, atualmente, cerca de 90 acautelados, conforme apuração do jornal junto a agentes socioeducativos. Por motivo de segurança, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) não informa lotação ou número de funcionários.
Em novembro de 2017, na representação contra o Estado, o MPMG requereu, entre várias medidas urgentes, o fim da superlotação e a construção de um anexo com espaço e estrutura para aumentar o número de vagas no Centro Socioeducativo. Além da quantidade de internos acima da capacidade, a instituição pontuava que o Santa Lúcia sofria com problemas que facilitavam fugas e fomentavam a violência, como quadro de pessoal reduzido, instalações precárias, insegurança e insalubridade.
A representação de autoria do promotor de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carlos Ary Brasil, determinava que, caso as medidas para regularização dos problemas não fossem apresentadas ou executadas pelos gestores do sistema, seria determinada a interdição total ou parcial da unidade. De acordo com a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), no último dia 9 (agosto), o Estado foi citado a respeito da ação civil pública e, partir do dia 10 de agosto, tem o prazo de 30 dias úteis para contestar a ação.
Sobrecarga de trabalho e impacto na segurança do Centro Socioeducativo
Um dos agentes do Centro Socioeducativo, ouvidos pelo jornal, que não terá seu nome divulgado, afirmou que a situação atual na unidade não é diferente daquela apontada pelo Ministério Público, em novembro de 2017. Segundo ele, um dos grandes desafios para a sua categoria é lidar com a lotação concomitantemente com o quadro de déficit de agentes socioeducativos. “Somos cem agentes, mas o ideal seria que fossem 150. Esse é um sonho de quem trabalha aqui, mas tememos que isso nunca aconteça”, afirma o servidor, acrescentado que o número reduzido de agentes socioeducativos impacta a segurança da unidade. “Temos que fazer o trânsito interno, deslocamentos para a Vara da Infância, para atendimentos de saúde, além da segurança e atividades internas que devem ser executadas rotineiramente. Há uma sobrecarga de trabalho e ainda existem conversas sobre a dispensa de contratados no final do ano, o que vai piorar nossa situação ainda mais”, avalia o profissional, que lembra: “Costuma haver convocação para ter de cobrir o expediente do outro dia, a fim de suprir e executar as atividades previstas. Dessa forma, o profissional tem uma carga maior.”
Outro agente socioeducativo ouvido pela Tribuna, que também terá seu nome preservado, ressalta que os trabalhadores sofrem com a defasagem de equipamentos importantes para a segurança e para as tarefas de rotina. “Continuamos com nossa carência no que diz respeito aos rádios de comunicação. Nossas viaturas estão bem sucateadas. Se uma vai para a manutenção, o retorno dela leva de dois a três meses para retornar. Então, temos que escolher deixá-las rodando do jeito que estão ou ficar sem veículos”, denuncia, acrescentando que são cinco viaturas disponíveis. “Tem dia que rodamos com as cinco e não tem nenhuma de reserva para uma situação de emergência.”
Secretário-geral e presidente interino do Sindicato dos Servidores Públicos do Sistema Socioeducativo do Estado de Minas Gerais (Sindsisemg), Israel Júnio, afirma que o déficit de servidores observado na unidade juiz-forana é uma realidade em toda Minas Gerais, uma vez que o Governo não abriu concurso público ou processo seletivo. “Atualmente, em Minas Gerais, o ideal seria ter três mil agentes socioeducativos, mas o estado conta com cerca de 2.300. Então, há unidades que estão trabalhando com um quantitativo bem baixo no que diz respeito ao número de profissionais”, assevera.
Conforme ele, o saldo negativo de servidores, de fato, afeta a segurança das unidades, dos internos e dos funcionários. “Por exemplo, se o adolescente precisa de uma saída externa para inserção cultural, de lazer e de esporte, escolta para audiência, para atendimento médico, é o agente que realiza. Com o número de profissionais reduzido, esse trabalho fica prejudicado, pois enquanto os servidores precisam fazê-lo, outros têm que manter o socioeducativo funcionando. Num momento desses, caso haja um motim ou um tumulto, para solucionar o conflito, com o número reduzido de agentes é mais complicado.”
Colchão é usado como escudo de proteção
Israel Júnio reitera que a falta de equipamentos é um problema que afeta todas as unidades do estado. “Hoje não tem coletes de forma suficiente, o número de algemas não é o bastante. As viaturas, na maioria das unidades, estão sucateadas. Não houve, por parte do Governo, nenhuma ação para melhorar essa situação. Sem esses equipamento não tem como assegurar a qualidade do nosso trabalho. Acaba que, se hoje um agente precisa entrar dentro de um alojamento para fazer uma contenção, ele acaba tendo que usar um colchão como escudo, porque não temos equipamento de proteção individual”, ressalta.
A carência de profissionais no Santa Lúcia também foi um dos temas tratados pelo Ministério Público, na sua representação, que apontou que servidores eram obrigados a dar conta de uma carga elevada de trabalho, redundando em prejuízo à saúde para alguns. Na época em que a representação foi feita, nove agentes estavam de licença médica. O MPMG também assinalou que o Estado de Minas Gerais dispunha de grande contingente de analistas e agentes aprovados em concursos destinados aos sistemas prisional e socioeducativo, aguardando nomeação. Ainda segundo a representação, os problemas encontrados comprometiam seriamente a qualidade do atendimento e a segurança geral, provocando riscos reais à integridade física, psicológica e até mesmo à vida de servidores e internos.
Mistura de internos provisórios e sentenciados
As requisições da promotoria objetivavam a separação de internos entre os que se encontram em acautelamento provisório e os que já receberam sentença em primeiro grau, e também conforme a gravidade da infração, a idade e as condições de saúde. Os pedidos estão de acordo com as diretrizes apresentadas no Programa Estadual de Atendimento a Adolescentes em Conflito com a Lei e com o artigo 123 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Os agentes que conversaram com o jornal afirmaram que essa mistura entre internos provisórios e sentenciados também é uma preocupação para a categoria, uma vez que lesa a oportunidade de os adolescentes deixarem a unidade e não reincidirem. “Aqui são duas unidades numa só, comportando internação provisória e internação para sentenciados, mas isso não funciona. A internação está superlotada, assim o adolescente que recebe a sentença não encontra vaga para ele, tendo que cumprir sua sentença no meio provisório. Hoje, já tem uns 50% dos internos sentenciados, mas cumprem com quem tem internação provisória. Isso prejudica a questão da reinserção social, porque quem cumpre a sentença tem mais atividades previstas, mais recursos, como atividade externa. Quando ele fica junto aos provisórios, não conta com esses benefícios, prejudicando a reinserção”, destaca.
Num dia de visitação, a Tribuna esteve no lado de fora do Centro Socioeducativo e conversou com o pai de um dos internos. Ele também preferiu não ter seu nome divulgado, assim como qualquer detalhe que pudesse identificar seu filho. “Ele já foi sentenciado, mas sei que ainda está junto de outros adolescentes que estão sob internação provisória. Compreendo que ele precisa pagar pelo seu erro, mas tenho medo de que esse período dele aqui não sirva para recuperá-lo. Também ouvimos relatos de que cursos profissionalizantes estão sendo interrompidos. A oficina de padaria, que dava certificação, aconteceu somente na gestão passada que fora afastada. Minha preocupação é sobre como esses meninos vão sair daqui”, teme o pai, que disse que a sala de odontologia que fazia o tratamento dentário dos adolescentes permanece desativada.
Secretaria informa que cursos não deixaram de ser realizados
A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) informou que não procede a informação de que o Centro Socioeducativo de Juiz de Fora não oferece cursos profissionalizantes aos adolescentes. Conforme a pasta, no momento, por exemplo, estão em andamento os cursos de repositor de estoque, informática básica profissionalizante e introdução nos negócios. Além disso, a direção está em negociação com novos parceiros para expandir os cursos ofertados. Inclusive, informou que há também dois adolescentes que, através de uma parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), integram a equipe sub-17 de futebol da UFJF. Segundo a Sesp, a universidade vai abrir mais duas vagas este mês para os jovens da unidade.
A secretaria destaca que, durante o cumprimento da medida, os adolescentes são acompanhados por uma equipe especializada e multidisciplinar, composta por pedagogos, psicólogos, enfermeiros, entre outros. Os acautelados ainda contam com uma escola estadual dentro das instalações do centro socioeducativo, assim como todas as unidades do Estado, onde os jovens passam por acompanhamento escolar, por meio de frequência em escola regulamentar ou por meio de aulas de reforço.
Quanto ao número de agentes, a Sesp afirma que está se esforçando para garantir a recomposição de quadros do sistema socioeducativo e já conseguiu a autorização para a realização de um processo seletivo junto à Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag). No momento, o processo segue os trâmites legais. Para reforçar o trabalho dos agentes, a Sesp esclarece que está adquirindo novos rádios comunicadores, que serão entregues ainda este ano. A respeito do tratamento dentário, a Sesp diz que os adolescentes que precisam desse tipo de atendimento são atendidos pela rede de saúde local.
Reformas
Recentemente, como pontua a pasta, foi assinado um contrato com o Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER/MG), no valor de R$ 10 milhões, para contrato de serviço de reparos preventivos e corretivos, instalação, adaptação, recuperação, conservação e modernização de todos os Centros Socioeducativos do Estado, que serão atendidos por ordem de prioridade.
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