Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 16/06/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/16-06-2018/pesquisa-na-ufjf-aponta-envolvimento-de-estudantes-com-copa.html

Título: Pesquisa na UFJF aponta envolvimento de estudantes com a Copa

Embora o Brasil esteja mergulhado em intensos debates em torno de assuntos como política e violência, em tempos de Copa do Mundo, o esporte costuma despertar a atenção e captar a paixão dos brasileiros para outros debates. Tendo como objeto o envolvimento e o interesse do aluno da UFJF em relação campeonato, o Núcleo de Pesquisa em Comunicação, Esporte e Cultura (Nupescec) entrevistou 201 estudantes com idades entre 16 e 30 anos, no período pré-mundial, aplicando um questionário via internet durante uma semana.

Sobre a motivação com o evento, 37,8% dos entrevistados indicaram a “paixão pelo futebol”, enquanto 20,7% elegeram o patriotismo como razão do envolvimento. Entre os que disseram não torcer para a Seleção Brasileira, que chegam a 20% dos participantes, os que não gostam de futebol são maioria, respondem por 46% do grupo. Outros 30% citaram a situação política como fator de desinteresse pelos jogos. Apesar das dificuldades no campo político, mais de 60% da amostragem acredita que a conquista da Taça não influencia no resultado das Eleições.

A pesquisa ainda mostrou que entre os universitários, 53,7% não se consideram representado pela atual escalação da Seleção. Ao mesmo tempo, o trabalho do técnico Tite é aprovado por 84% das pessoas. A avaliação sobre Neymar também dividiu opiniões, enquanto 44,8% o classificaram como “craque”, outros 37,3% usaram a palavra “midiático” para descrevê-lo. O levantamento também destacou que cresce a busca por informações na internet, embora a televisão ainda figure como principal meio de acesso. A Copa, conforme se verificou pela pesquisa, continua despertando o interesse e sendo relevante para os universitários. Além disso, os estudantes de cursos de Ciências Sociais Aplicadas tiveram o maior índice de participação, conforme o Nupescec.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 16/06/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/16-06-2018/hospital-universitario-da-ufjf-amplia-atendimento-de-hemodialise.html

Título: Hospital Universitário da UFJF amplia atendimento de hemodiálise

A implantação do terceiro turno de atividades para realização de hemodiálise no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU/Ebserh) pode ajudar a solucionar a falta de vagas para o tratamento em caráter ambulatorial em Juiz de Fora. A unidade está atendendo pacientes que estavam internados em hospitais para garantir vagas, visto que problemas gerados por débitos do Estado estavam comprometendo o atendimento ambulatorial no município, conforme noticiado pela Tribuna na última quarta (13).

Segundo o chefe da unidade de comunicação social do hospital, Kléber Ramos, com a ampliação da Unidade do Sistema Urinário (USU), 25 pacientes, dos 30 que estariam em lista de espera levantada pela Ouvidoria de Saúde, já foram atendidos. De acordo com ele, para a ampliação do setor, foi preciso uma readequação interna e de estrutura hospitalar. “Isso foi possível a partir do novo contrato com a Prefeitura, que permitiu que o hospital tivesse condição de abrir o terceiro turno com essa estrutura toda: material, equipamento, profissionais, supervisão de aparelhos e das máquinas de hemodiálise”, afirmou.

Apesar de a assessoria do HU informar a abertura de 25 vagas, a Secretaria de Saúde afirmou que a ampliação viabilizou o atendimento de 20 pacientes que, antes, estavam sendo atendidos nos hospitais. A pasta afirmou ainda que o “contrato (com o hospital) tem validade de um ano e um valor máximo de R$ 580 mil/mês. O valor a ser pago, no entanto, poderá variar de acordo com a produção apresentada pelo HU e aprovada pela secretaria, e os repasses são feitos pelo Ministério da Saúde diretamente ao hospital, como já acontece”.

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Veículo: Globo Esporte

Editoria: Tupi

Data: 16/06/2018

Link: https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/futebol/times/tupi/noticia/corinthians-volta-a-vencer-o-tupi-e-avanca-na-copa-do-brasil-de-futsal.ghtml

Título: Corinthians volta a vencer o Tupi e avança na Copa do Brasil de Futsal

Depois de vencer a partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil de Futsal por 5 a 0, o Corinthians entrou em quadra diante do Tupi, neste sábado, em Juiz de Fora, jogando pelo empate. Mas no ginásio da UFJF, o time paulista voltou a vencer a equipe mineira, dessa vez por 3 a 2, e se garantiu nas quartas de final. O Tupi futsal dá adeus à competição.

O time mineiro saiu na frente, mas o Corinthians empatou ainda no primeiro tempo e virou na volta da segunda etapa. O Tupi, na base da pressão, conseguiu o empate, mas em gol contra de Leozinho, no fim do jogo, o time paulista voltou à frente do placar e fechou o jogo. Com o resultado, o time avançou às quartas da Copa do Brasil.

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Veículo: TV Integração – Globo

Editoria: MGTV

Data: 16/06/2018

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/videos/v/alunos-que-tiveram-bom-desempenho-na-obmep-sao-homenageados-em-juiz-de-fora/6814637/

Título: Alunos que tiveram bom desempenho na OBMEP são homenageados em Juiz de Fora

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Mesa quadrada

Data: 16/06/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/tm-tv/mesa-quadrada/15-06-2018/mesa-quadrada-especial-da-copa-recebe-marcelo-matta.html

Título: Mesa Quadrada Especial da Copa recebe Marcelo Matta

Matta é professor da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

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Veículo: Globo Esporte

Editoria: Tupi

Data: 16/06/2018

Link: https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/futebol/times/tupi/noticia/tupi-pega-corinthians-e-tenta-reverter-cenario-para-avancar-na-copa-do-brasil-de-futsal.ghtml

Título: Tupi pega Corinthians e tenta reverter cenário para avançar na Copa do Brasil de Futsal

Neste sábado, o Tupi tenta reverter a desvantagem que tem para o Corinthians para chegar às quartas de final da Copa do Brasil de Futsal. O Carijó recebe o Timão a partir das 18h na Arena UFJF. Como goleou o time de Juiz de Fora na primeira partida por 5 a 0, o Corinthians joga por empate para passar de fase. O Tupi precisa vencer para forçar uma prorrogação. Se o tempo extra terminar empatado, a definição do classificado vai para os pênaltis.

O Tupi passou por situação semelhante na primeira fase, só que estava do lado que tinha a vantagem. Diante do Álvares Cabral, o Carijó venceu por 5 a 0 e foi para o Espírito Santo podendo empatar para avançar. Em Vitória, o time sofreu, mas conseguiu a igualdade para seguir na competição nacional.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Política

Data: 16/06/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/15-06-2018/ex-presidente-dilma-rousseff-visita-juiz-de-fora.html

Título: Ex-presidente Dilma Rousseff visita Juiz de Fora

Ainda sem uma definição sobre uma possível candidatura ao Senado por Minas Gerais, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) visitou Juiz de Fora na noite desta sexta-feira (15), onde participou dos lançamentos das pré-candidaturas da deputada federal Margarida Salomão (PT), que vai tentar renovar seu mandato para mais quatro anos no Congresso Nacional, e do vereador Roberto Cupolillo (Betão, PT), que pretende se lançar na disputa por uma cadeira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Desde os momentos que antecederam o início do evento realizado no Ritz Hotel, no Centro, a solenidade teve tom de campanha, com músicas referentes às empreitadas presidenciais do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apontado como pré-candidato do Partido dos Trabalhadores à Presidência mesmo após sua prisão no âmbito da operação Lava jato, sendo executadas em sistema de som instalado no local. Em sua fala, Dilma destacou que fez um esforço especial para participar do ato do PT em Juiz de Fora, em apoio a Betão e Margarida. “Para mim, este ato tem um significado importante. Considero a Margarida uma das lideranças importantes do PT no Congresso. Ela representa com muita força, competência e dignidade a mulher de Minas e a mulher brasileira. É um ato que damos a partida para um grande esforço de elegê-los e elegê-los bem.”

Diante de uma grande presença de militantes, a mesa do evento foi formada por Margarida, Betão e Dilma, além da presidente estadual do PT, Cida de Jesus, e do presidente municipal da sigla, o ex-reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Renê Matos. Coube a Renê, a abertura das falas. “Mais um momento para entrar na história. Entre nós, um exemplo de mulher, fonte inesgotável de inspiração e comprometimento com a democracia e exemplo de honestidade na busca pelo desenvolvimento do Brasil, sempre apoiada no compromisso com o social”, afirmou, fazendo referência à ex-presidente. Renê ainda defendeu as candidaturas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência e de Dilma ao Senado.

Em seguida, foram apresentadas as pré-candidaturas de Margarida e Betão, que fizeram suas explanações aos presentes, que, além do auditório principal, acompanhavam o ato de outras dependências do hotel por meio de transmissão por vídeo. A defesa do direito de Lula disputar as eleições de outubro foi uma constante em todos os discursos, assim como os apelos para que Dilma dispute o Senado.

Defesa contundente

A defesa mais contundente à candidatura de Lula foi feita pela ex-presidente Dilma que afirmou que se prepara para viajar ao exterior para difundir o movimento pela liberdade do ex-presidente no cenário internacional. “Lançamos o Lula na semana passada. Este lançamento tem um significado muito importante. É a manifestação da nossa posição política. Achamos que o Lula é alvo de uma perseguição política, que começa há muito tempo, em 2005. Nós consideramos Lula inocente. Em seu conteúdo maior, este é um processo político. Do ponto de vista jurídico, ele carece de fundamentos”, afirmou a petista, que não deu maiores sinais sobre uma possível candidatura ao Senado. “O Lula está em Curitiba. Eu estive com ele. O Lula está mais magro, mas continua com uma imensa força pessoal. Ele não admite não ser candidato. Ele lutará até o fim por sua candidatura.”

Possível candidatura

As especulações em torno de uma possível candidatura de Dilma ao Senado este ano ganharam contornos mais reais no último dia 6 de abril, quando a petista transferiu seu título eleitoral de Porto Alegre (RS) para Belo Horizonte, na data limite para aqueles que pretendem lançar seus nomes para a disputa de cargo nas eleições deste ano alterar seus domicílios eleitorais. Dentro do PT, também já foi aventada a possibilidade de Dilma correr por uma cadeira na Câmara dos Deputados em outubro. Os adeptos da tese defendem que uma boa votação da ex-presidente poderia ajudar o PT a formar uma bancada significativa de deputados federais no estado.

Uma possível candidatura de Dilma ao Senado é considerada por muitos como o principal fator que levou ao rompimento para a formação de um acordo entre PT e MDB em torno do projeto de reeleição do governador Fernando Pimentel (PT), com os emedebistas, decidindo desistir da reedição da dobradinha vitoriosa nas eleições de 2014 para apostar em empreitadas próprias ao Governo de Minas e ao Senado. Por outro lado, lideranças do PT já externaram que o lançamento de Dilma como candidata ao Senado é uma das prioridades da legenda e é considerada estratégica para viabilizar o projeto de reeleição de Pimentel e, até mesmo, fortalecer uma possível candidatura de Lula à Presidência.

Volta à cidade

Dilma voltou a Juiz de Fora oito anos depois de ter vindo pela última vez à cidade durante a campanha para as eleições presidenciais de 2010. Na época, como candidata petista à Presidência da República, participou de comício no Terreirão do Samba, ao lado do presidente Lula. Também dividiram o palco com a ex-presidente o candidato ao governo de Minas, Hélio Costa, seu vice, Patrus Ananias, e Fernando Pimentel, hoje governador e, na época, candidato ao Senado. Na ocasião, cerca de 15 mil pessoas assistiram ao comício.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 16/06/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/16-06-2018/evento-propoe-solucoes-inteligentes-para-juiz-de-fora.html

Título: Evento propõe soluções inteligentes para Juiz de Fora

Um aplicativo que propõe automatização da liberação de pré-alvará de obras foi a proposta vencedora da primeira edição da maratona de desenvolvimento Hackathon JF. Inteligente, ocorrida no último fim de semana (9 e 10 de junho). O evento, que teve como propósito atender aos desafios enfrentados pela sociedade local e apresentar soluções para as demandas dentro do tema “cidade inteligente”, teve, de um lado, as demandas de secretarias da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) na prestação de serviços. De outro, estudantes e profissionais de diversas áreas, interessados em desenvolver propostas por meio da colaboração e da inovação.

Criado pela equipe Abstrata, o programa APA conquistou o primeiro lugar, com prêmio de R$ 1.500. A segunda equipe vencedora, E-vade, apresentou um sistema, de mesmo nome, para auxiliar as direções de escolas a monitorar e reduzir a evasão de alunos. O prêmio foi de R$ 1 mil. O terceiro lugar, com prêmio de R$ 500, trouxe o aplicativo JF de Olho, que busca facilitar as denúncias de roubo e furto e, gerar, instantaneamente, uma ocorrência. Todos os vencedores ganharam bolsa de estudo.

De acordo com a vice-diretora da Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Fadepe) e coordenadora do evento, Priscila Capriles Goliatt, todas as soluções vencedoras são aplicáveis na realidade da cidade e podem ser efetivadas. “Os projetos são totalmente viáveis e, inclusive, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo da PJF demonstrou total interesse em se reunir com as equipes para estudar uma forma de implementar o mais rápido possível, pelo menos, os dois projetos melhor colocados”, afirma.

O Hackathon JF Inteligente teve como eixos temáticos educação, lazer, bem-estar e turismo, habitação e infraestrutura, empreendedorismo, segurança e mobilidade urbana. Foi organizado pelo Sebrae Minas e realizado em parceria com o Grupo de Desenvolvimento e Inovação na Mata Mineira e Vertentes (GDI Mata), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado de Minas Gerais (Sedectes), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG) e a Fadepe, com o apoio da PJF.

Ao longo do ano, segundo Priscila, serão realizados outros dois eventos Hackathon. Em outubro, a edição “Campus Inteligente” será voltada para soluções inteligentes para a UFJF. Ainda em negociação com a Unimed, o Hackathon que pretende propor soluções para a saúde está previsto para novembro.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 16/06/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/16-06-2018/tupi-futsal-tera-caldeirao-neste-sabado-contra-o-corinthians.html

Título: Tupi Futsal terá ‘caldeirão’ neste sábado contra o Corinthians

O Tupi Futsal se apega a uma certeza para o reencontro com o Corinthians: um caldeirão o espera neste sábado (16), a partir das 18h, no Ginásio da UFJF. Até o fechamento desta edição, somente 50 dos 450 ingressos colocados à venda para a torcida carijó não haviam sido comercializados. A expectativa da diretoria, inclusive, é a de que não restassem entradas para venda no local do duelo, antes do evento, comercializados por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Derrotado por 5 a 0 na ida, em São Paulo, o Alvinegro juiz-forano precisa vencer o confronto de volta por qualquer placar para levar a decisão à prorrogação.

“A torcida sempre faz da UFJF um caldeirão e esperamos que continue. Em todos os jogos tivemos excelente público que nos motivou. Esperamos essa força da torcida para reverter esse placar. O apoio faz muita diferença. A torcida consegue empurrar a equipe, joga junto”, destaca o presidente do Galo das quadras, Rafael Ramos.

Com elenco formado por atletas da região e da cidade, a partida, já histórica para o Tupi pela fase da competição e adversário — um dos maiores do país — ganha importância pela relação de atletas com a instituição, como no caso do goleiro Mancha, 21 anos. Juiz-forano, o arqueiro, que acumula passagens por equipes como Uberlândia, Praia Clube e estava no futsal de Dracena (SP) até o ano passado, quando foi contratado pelo Galo, é torcedor do Tupi, uma herança familiar.

Não bastasse a chance de defender o clube em que também é torcedor, Mancha, será prestigiado por pessoas especiais na arquibancada. “Desde quando cheguei aqui a torcida do Tupi é uma das mais participativas de todos os clubes que atuei. E a UFJF tem um ginásio mais apertado, o que vai ser um fator muito decisivo. Eu mesmo estou levando minha família, namorada, todos que puder para me assistir. Além de juiz-forano, também torço para o Tupi de coração, minha família é Tupi. Então é um sentimento diferente jogar em casa com todos esses fatores”, conta.

Se fora de quadra o clima pode contribuir com o Galo no aspecto mental, entre as quatro linhas a estratégia de posse de bola não deve ser alterada em relação ao duelo de ida. “No primeiro jogo buscamos realizar o que sempre fazemos, que é ter a posse de bola, uma proposta do Henrique (Biaggi, técnico). Mas não podemos cometer os mesmos erros, precisamos ser mais firmes na defesa e eficientes nas oportunidades que criarmos. Nada impede que a gente consiga uma vitória”, projeta Mancha.

Esta já é a melhor participação do Tupi na Copa do Brasil. Na primeira disputa, em 2017, o clube foi eliminado na primeira fase para o Álvares Cabral (ES), mesmo adversário da etapa inicial desta edição do evento. Desta vez, contudo, os juiz-foranos passaram pelos capixabas, triunfo que credenciou a equipe a enfrentar o Corinthians, time que disputa a Liga Nacional, principal competição entre clubes do Brasil.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 17/06/2018

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/funcionamento-de-instituicoes-e-alterado-em-cidades-da-zona-da-mata-e-vertentes-durante-jogos-do-brasil-na-copa.ghtml

Título: Funcionamento de instituições é alterado em cidades da Zona da Mata e Vertentes durante jogos do Brasil na Copa

UFJF, UFV e UFSJ

Nas universidades federais de Juiz de Fora, Viçosa e São João del Rei (UFJF, UFV e UFSJ, respectivamente), a deliberação é seguir a portaria publicada pelo Ministério do Planejamento.

Conforme a portaria, as instituições federais irão funcionar a partir das 14h nos dias que o Brasil jogar pela manhã, e que encerrem atividades às 13h nos dias em que a Seleção Brasileira jogar à tarde.

Na determinação, o ministro Esteves Colnago estabelece que as horas não trabalhadas terão de ser compensadas até 31 de outubro.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 17/06/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/17-06-2018/coletivo-marielle-franco-combate-violencias-no-ambiente-academico.html

Título: Coletivo Marielle Franco combate violências no ambiente acadêmico

Elas foram chegando ao encontro marcado para a entrevista, uma a uma, com cabelos, peles, estaturas, roupas e trejeitos variadíssimos. Um detalhe, perceptível talvez somente a outra mulher, como a repórter, era gritante, ainda que silencioso: o olhar que trazia uma ansiedade boa, acalentado por uma certeza: seremos ouvidas. E foram. É exatamente esta uma das premissas do Coletivo Marielle Franco, formado por professoras, técnicas-administrativas em educação (TAEs) e alunas da UFJF, romper com o silenciamento de violências, abusos e desigualdades de gênero, sobretudo cometidos no ambiente acadêmico, conforme explica a professora do João XXIII Carolina Bezerra, uma das que iniciou a mobilização do grupo, que atualmente tem cerca de 17 integrantes.

“A universidade já vinha realizando campanhas sobre diversidade, contra violências de gênero, racismo e diversas outras questões. Ao mesmo tempo percebíamos que havia muitos, muitos casos de alunas que vinham sofrendo assédio de professores, um professor em especial, e que se sentiam acuadas para fazer denúncias por medo de represália em sua vida acadêmica e profissional, apesar de a instituição ter uma ouvidoria especializada para isso. Mas percebemos uma falta de capacitação para o acolhimento, tanto que as alunas se sentiam mais à vontade para romper o silêncio com professoras do que com um órgão institucional, o que é perfeitamente compreensível. Mas com a grande quantidade de casos e de reincidência, foi aí que percebemos que precisávamos fazer alguma coisa.”

Do ponto de partida que motivou a mobilização, os casos de assédio, que culminaram na ação “A universidade é pública, meu corpo, não”, lançada no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, novas demandas foram sendo identificadas e foram incorporadas na elaboração do coletivo. “Convidamos professoras de diversos departamentos, e o coletivo tem sido também um espaço de acolhimento para nós, enquanto acadêmicas, porque vivenciamos diversas violências dentro deste espaço: em relação a licença maternidade, à distribuição de carga horária, ao direito de voz, em vários níveis”, destaca Carolina.

Joana Machado, professora da Faculdade de Direito, acrescenta, neste sentido, que uma das preocupações do coletivo é ter coerência entre discurso e ação. “As ações afirmativas da universidade têm um alcance muito relevante junto à sociedade, mas ainda assim, acontecem abusos no interior do ambiente acadêmico. Uma das nossas frentes é capacitar pessoas, começando por nós mesmas e procurando multiplicar isso para os mais diversos setores da instituição, para acolher e encaminhar devidamente as vítimas de qualquer tipo de abuso, não só os que saltam mais aos olhos como estupros e assédios, mas também aquelas que acabam tendo conexão e alimentando essas outras: interrupções de sala em sala de aula, por exemplo, coisas que ameaçam a permanência da mulher na universidade, que acaba se manifestando como um ambiente de machismo, em que ela não se sente à vontade”, explica a docente. “Nosso trabalho como coletivo passa pela desconstrução disso. Para não reproduzirmos o que combatemos, que é o distanciamento, barreiras institucionais, legais e emocionais, a arrogância que permeia meio acadêmico, da humilhação, do desmerecimento, e vários outros entraves.”

A institucionalização do coletivo também tem, segundo a TAE Flávia Lopes, um papel importante no levantamento de dados sobre abusos (de todas as naturezas) contra mulheres no cenário da universidade. “Não só da UFJF em si, mas de uma forma mais ampla mesmo. No país inteiro, há relatos parecidos de violência de gênero, mas os dados são muito escassos. É muito difícil ter acesso a eles porque o que vemos acontecer no Brasil é que as universidades têm medo de ‘se sujarem’ ao fazerem estes levantamentos. A capacitação e a organização do coletivo em grupos de trabalho, por exemplo, permitirão que criemos rotinas para quantificar, mapear e discutir o cenário atual, para podermos direcionar as ações de maneira efetiva e mais importante, preventiva.”

Além dos portões da universidade

Atualmente, as discentes que participam do coletivo são pesquisadoras da área de gênero, para dar um aporte teórico às ações e também para fomentar grupos de pesquisa sobre o tema, ampliando a discussão, inclusive para além da UFJF. “Os currículos escolares não trazem a história das mulheres, não falam que a história do Brasil é permeada de estupros, de como a mulher, ao longo de todos esses séculos, foi tratada com uma dimensão privada e pública ao mesmo tempo. Há, ainda a expectativa de que precisamos nos casar, precisamos ser mães e parâmetros sobre como isso deve acontecer, estabelecendo o que acreditam ser nosso papel social. É preciso trabalhar para desconstruir essa dimensão no nível da educação, sobretudo no ensino de base, porque estas concepções são formadas desde a infância. E é na universidade que estamos formando os educadores”, diz a pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Gênero, Sexualidade, Educação e Diversidade (Gesed).

As integrantes estão mobilizadas, no momento, para transformar o coletivo em um projeto de extensão da UFJF, para assim poderem abrir grupos de estudos e trabalho específicos, promoverem eventos e, de forma geral, potencializar o alcance das atividades. “Aí sim poderemos falar em capacitação, porque teremos ferramentas para detectar qual tipo de acolhimento é necessário e também para formar pessoas que sejam capazes de atuar neste sentido de forma eficaz, dar o encaminhamento jurídico necessário e juntar a nossa expertise com pessoas que vêm de fora da universidade e podem contribuir muito neste processo, porque atualmente, por falhas no sistema, a vítima é posta em uma condição que tem que provar várias vezes tudo que aconteceu, além de se sentir sozinha. A formação de grupos de pessoas com as mesmas experiências também fortalece muito essas mulheres, e unir a academia à universidade acrescenta muito também neste sentido”, pondera Joana.

“Além disso, é imprescindível que atuemos na instância municipal também, combatendo absurdos como a retirada de qualquer abordagem de gênero do Plano Municipal de Educação, como foi aprovado pela Câmara Municipal”, acrescenta Carolina Bezerra, destacando que outra importante iniciativa relacionada ao grupo é a criação da especialização “Relações de gênero e sexualidades UFJF”, que tem inscrições abertas até o dia 30 de junho.

O coletivo não se furta em reconhecer a diversidade da população de mulheres da UFJF e preocupa-se com a possibilidade de representá-las genuinamente. “Mas talvez a questão não seja exatamente a representatividade neste primeiro momento. É a escuta e o reconhecimento de que cada uma vem de contextos diferentes que precisam ser compreendidos, ouvidos e incorporados, em um processo de avaliação constante inclusive da nossa conduta como mulheres”, pontua a também pesquisadora do Gesed Iuli Melo.

‘Nossa força está cada vez maior e mais rápida’

Apesar do muito trabalho, das dificuldades de conciliação de rotinas e de barreiras históricas para desenvolverem a ação a que se propõe, o coletivo Marielle Franco já obteve um importante aval da irmã da vereadora carioca executada no dia 14 de março, Anielle Silva. “Ela entrou em contato conosco e foi muito emocionante para todas nós, porque ela relatou que essa seria uma causa pela qual a Marielle militaria, uma homenagem que a honraria. E foi pensando na importância da figura dela que Iuli sugeriu este nome, uma mulher que era de periferia, negra, LGBT, e que ocupou um espaço de poder e ação e por isso foi executada, exatamente o tipo de violência que buscamos combater, prevenir e debater”, pontua Carolina Bezerra.

Na semana em que as mulheres argentinas deram um passo importante contra a violência de gênero, com a aprovação da descriminalização do aborto junto à Câmara dos Deputados do país, Joana Machado fala sobre a importância da mobilização popular para tomadas de decisão no Judiciário. “Temos um Congresso que é o mais conservador dos últimos tempos e de lá surgem propostas que acabam provocando o acirramento da violência contra as mulheres. Ainda que esta instituição, formada por homens brancos, heterossexuais e de classe média tomassem decisões – como a que foi tomada na Argentina – em prol do combate a esta violência, isto poderia criar uma rejeição junto à população. Por isso é importante que estes movimentos venham da base para o topo, com a conscientização popular caminhando junto, e é por isso que procuramos estruturar o coletivo da maneira mais horizontal possível, pontua.

Para a pesquisadora Iuli Melo, é importante dialogar com o contexto nacional e mundial, até porque a mobilização de coletivos de mulheres, sobretudo via internet, tem proporcionado avanços importantes. “O que não significa que vamos dar qualquer grande passo rapidamente, mas estamos em diálogo constante com o que acontece, o que é fundamental. O termo ‘cultura do estupro’ existe desde 1970, mas o conhecimento amplo dele e a aplicação dele para o fenômeno de violência contra a mulher só veio à tona com aquele caso do estupro coletivo que ocorreu no Rio de Janeiro em 2016, com a mobilização dos movimentos sociais na internet. Então, gente tem que pensar que existe, sim, um avanço conservador e reacionário, mas nossa força de mobilização também está cada vez maior e mais rápida, já caminhamos muito.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 17/06/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/17-06-2018/mylla-moreira-na-feijoada-da-torcida.html

Título: Cultura indígena

O livro “Morukah Puky”, publicado em português e na língua Puri, será lançado terça-feira, no ICH da UFJF. Na noite, os escritores Aline Rochedo Pachamama e Marcos Apoena Puri, vão apresentar a sabedoria e espiritualidade de um dos grupos indígenas de Minas.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 18/06/2018

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/sisu-divulga-resultado-da-1a-chamada-ufjf-e-ufsj-oferecem-vagas.ghtml

Título: Sisu divulga resultado da 1ª chamada; UFJF e UFSJ oferecem vagas

Foi publicado nesta segunda-feira (18), o resultado da primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), plataforma do Ministério da Educação que oferece vagas para estudantes em universidades públicas por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na Zona da Mata e Campo das Vertentes, as Universidades Federais de Juiz de Fora (UFJF) e São João del-Rei (UFSJ) oferecem vagas para ingresso no segundo semestre.

UFJF

A instituição disponibilizou 933 vagas em 42 cursos diferentes nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares, no leste do estado.

Os aprovados precisam realizar a pré-matrícula online, que será realizada entre os dias 22 e 28 de junho. Depois, os selecionados precisam comparecer à matrícula presencial, onde farão a entrega dos documentos. Essa etapa ocorrerá nos dias 4 e 5 de julho. Quem não se apresentar, perderá o direito à vaga.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 18/06/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/18-06-2018/duas-motos-sao-tomadas-de-assalto-e-carro-e-furtado.html

Título: Duas motos são tomadas de assalto e carro é furtado

Duas motos foram tomadas de assalto e um carro foi levado por um bandido enquanto o motorista fechava a garagem de sua casa. Os episódios foram registrados entre a tarde de sábado e noite deste domingo (17). Na última ação violenta, ocorrida por volta de 21h de domingo, um condutor de 41 anos teve sua uma moto levada por criminosos ao parar em um semáforo na altura do número 2.175 da Avenida Presidente Costa e Silva, altura do Bairro Santana, Cidade Alta. De acordo com informações da Polícia Militar, ao homem relatou ter sido rendido pelo carona de uma moto que parou ao seu lado.

O ladrão portava uma arma de fogo e anunciou o roubo, apontando a arma para a cabeça do condutor. Ele embarcou na moto da vítima e fugiu junto com seu comparsa em direção ao campus da UFJF. Monitores do Olho Vivo foram acionados pelos policias que atenderam à ocorrência para tentar buscar imagens dos suspeitos. Foram feitas buscas, mas a dupla ainda não foi encontrada.

Por volta de 1h de domingo, um motoboy, 36 anos, foi assaltado quando ia fazer uma entrega no Bairro Caiçaras, também na Cidade Alta. Conforme a PM, o homem disse ter sido abordado por dois criminosos na Rua João Esteves dos Reis. Ambos estavam de capacetes e um deles armado com revólver. Eles anunciaram o roubo e levaram a moto do entregador. A dupla também não foi encontrada.

Já no sábado, por volta de 15h30, um ladrão se aproveitou do descuido de um idoso de 85 anos para furtar seu carro. De acordo com a PM, o homem informou que deixou seu carro ligado e com as chaves na ignição depois de retirá-lo de uma garagem na Rua Barão do Retiro, no Bairro Bonfim, região Leste. Um criminoso percebeu a situação e fugiu no veículo. O suspeito e o carro não foram encontrados.

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Veículo: O Tempo

Editoria: Jornadas de Junho

Data: 18/06/2018

Link: https://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/protestos-de-2013-mant%C3%AAm-classe-pol%C3%ADtica-na-berlinda-1.1857813

Título: Protestos de 2013 mantêm classe política na berlinda

Os protestos que levaram milhares de pessoas às ruas em junho de 2013 completam cinco anos neste mês. O aniversário daquela jornada foi precedido por uma greve de caminhoneiros que parou o país e trouxe à tona o sentimento daquele período: a descrença na política e nos políticos que estão no poder.

As manifestações que foram iniciadas pelo Movimento Passe Livre (MPL), em São Paulo, contra o aumento de R$ 0,20 na passagem do transporte coletivo, se transformaram, com o passar dos dias, em grandes atos agendados pelas redes sociais em todo o país, com pautas difusas e a presença de diversos movimentos sociais e sindicais e partidos políticos com ideologias diferentes.

Embora as pautas fossem muitas – do preço da passagem do transporte coletivo ao fim da corrupção –, talvez o que unisse todas as vozes fosse a insatisfação com a classe política e como ela estava conduzindo o país. O que as pessoas na ruas interpretavam como uma indiferença dos representantes eleitos com as demandas da população.

“(Com os protestos) cria-se um distanciamento ainda maior entre a classe política e a sociedade. Atribuiu-se uma imagem de malfeitores aos políticos, e isso provocou esse grande distanciamento”, analisa o cientista político da PUC Minas Malco Camargos. O pior, segundo o especialista, é que o fenômeno não foi muito bem compreendido pela classe política. “Nem a esquerda nem a direita entenderam o processo. Os dois lados não compreenderam bem o que aconteceu no movimento de 2013 até hoje e perderam a aderência (apoio) do eleitorado”, afirma.

O distanciamento entre a classe política e a população foi acompanhado de uma descrença cada vez maior das pessoas nas instituições políticas, ocasionada pela divulgação de casos de corrupção. “A descrença política é resultado de um somatório das manifestações de 2013 com o avanço da operação Lava Jato. O processo de decepção popular se aprofunda depois (do avanço) da operação”, afirma o cientista político da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Paulo Roberto Figueira Leal.

O crescimento da decepção popular com a classe política permanece alta. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral e divulgada no fim de 2017, o brasileiro é o que menos confia em seus políticos. O estudo foi realizado em 137 países.

Esperança alta por mudança

Uma das bandeiras levantadas durante os protestos, a renovação política não foi expressiva nas eleições de 2014. Na Câmara dos Deputados, o índice de renovação foi de 43,5%, um pouco menor do que em 2010, quando o percentual foi de 46,4%. Os dois índices permaneceram na média de renovação da bancada, que a cada eleição permanece na faixa de 40% a 50%.

Mesmo assim, a maioria dos brasileiros acredita que neste ano a situação pode mudar. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas divulgada em novembro do ano passado, pelo menos 71,9% dos brasileiros acreditam que 2018 será um ano com renovação política, enquanto 23,9% não crêem nisso.

“O problema é tratar a renovação como uma mudança de rostos. A ideia da renovação é um fetiche muito perigoso. Renovar as instituições políticas e as lógicas seria muito mais defensável do que renovar sujeitos”, avalia o cientista político Paulo Figueira Leal.

Popularidade

Em junho de 2013, o governo Dilma Rousseff (PT) viu seu índice de popularidade cair vertiginosamente em 27 pontos percentuais. Segundo pesquisa do DataFolha publicada no dia 28 de junho de 2013, apenas 30% dos brasileiros consideravam a gestão do governo boa ou ótima. Na primeira semana do mesmo mês, antes de as manifestações se espalharem pelo país, a aprovação era de 57%.

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