Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 19/04/2018
Título:Saúde promove vacinação contra febre em shopping no Alto dos Passos
Ação acontece na próxima semana, entre segunda-feira e sábado
Em mais uma parceria com os shoppings de Juiz de Fora, a Secretaria de Saúde vai promover vacinação contra a febre amarela no Shopping Alameda, localizado na Rua Moraes e Castro, 300, no Alto dos Passos, Zona Sul. A campanha acontece durante a próxima semana, entre segunda-feira (23) e sábado (28). Nos dias de semana, a vacinação acontece das 13h30 às 19h30. No sábado, a campanha ocorre das 13h às 18h.
O objetivo da ação é imunizar quem ainda não recebeu nenhuma dose da vacina contra a febre amarela. Devem tomar a vacina pessoas com idade entre 9 meses e 59 anos, idosos e gestantes. Pacientes em tratamento de radioterapia ou quimioterapia e portadores de HIV Aids precisam de autorização médica para receber a dose. Não podem receber a vacina pessoas com alergia grave a ovo, transplantados, pessoas submetidas a tratamento com imunodepressores e portadores de doenças autoimunes.
A campanha também já foi realizada nos shoppings Jardim Norte, Santa Cruz e Independência, além da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e da Missa do Impossível. A estimativa é que cerca de 450 pessoas já tenham sido vacinadas por meio de ações como essa.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 19/04/2018
Título: Empresa júnior de Medicina busca alternativas de carreira à rede assistencial
Evento, agendado para sábado, dará dicas para médicos gerirem seu próprio consultório
Em busca de abordar a Medicina a partir do empreendedorismo e da gestão de carreiras médicas, a empresa Medic Júnior, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), realizará, no próximo sábado (21), o Grandes Líderes na Medicina, evento a ser organizado no Victory Business Hotel, entre 12h e 20h30. Destinado a médicos e estudantes de medicina, o encontro envolverá, entre os palestrantes, profissionais envolvidos no desenvolvimento de aplicativos voltados à área, além de especialistas em lideranças motivacionais.
“Os alunos de medicina saem de suas faculdades sem saber gerir o próprio consultório, a própria carreira e, na maioria das vezes, eles aprendem isso somente na prática. Com a criação da empresa júnior, a gente conseguiu impulsionar esse pensamento dentro do curso”, fala o presidente da Medic Júnior, Rafael Kenji, a respeito da busca dos alunos por abordagens alternativas à rede assistencial médica, como o investimento em carreiras individuais e, também, em centros clínicos. Entre os convidados, o anestesista Lucas Cottini e o cardiologista Guilherme Weigert, ambos fundadores do Jaleko Acadêmicos, plataforma de educação à distância voltada ao curso, que vão ministrar palestra sobre empreendimento, carreira médica e oratória. Além disso, o médico Gustavo Fernandes Ferreira, chefe do Serviço de Transplante Renal da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, e o empreendedor Alexandre Lima, criadores, respectivamente, dos aplicativos Magnus e Garateia, participarão da programação do encontro.
O evento contará ainda com as especialistas em dinâmicas de liderança Gabriela Boner e Renata Aparecida Bastos e a ginecologista obstetra Marcella Israel, integrante do programa Médicos Sem Fronteiras, responsável por ministrar palestra sobre Liderança em trabalho voluntário. “A gente quer estimular a criação de novos líderes e o pensamento em liderança dentro da medicina. A gente acha que contribuirá muito com o atendimento e com a formação médica”, diz Kenji. Junto a Yuri Cotta e Silva, diretor de gestão de pessoas da Medic Júnior, o presidente da empresa júnior será encarregado de apresentar aos convidados o trabalho do núcleo da Faculdade de Medicina da UFJF. O enfermeiro João Paulo Souza Ghedim, gestor da clínica Policonsultas, também é um dos convidados a compor as mesas de discussão do evento.
As inscrições, que podem ser feitas na Medic Júnior, custam R$ 35 e serão encerradas ao atingir a lotação máxima de 400 pessoas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Economia
Data: 19/04/2018
Título: 85% dos projetos de construção são barrados na PJF
Ausência dos padrões exigidos em lei é apontada como principal entrave para concessão imediata de alvarás
De cada cem projetos para novas construções, ampliações ou regularizações de imóveis submetidos à avaliação da Secretaria de Atividades Urbanas (SAU), apenas 15 são aprovados em até segunda análise e recebem o alvará para início das obras. O dado foi repassado pelo gerente do Departamento de Licenciamento de Obras e Parcelamentos Urbanas (DLU), Adair Elpes, em entrevista concedida à Tribuna. O índice de 15%, considerado baixo pela pasta, é justificado, sobretudo, pelo fato dos documentos não seguirem os padrões exigidos na legislação e, por isso, necessitarem de correções. Em média, a secretaria recebe 440 projetos por mês, incluindo retornos.
Os dados mostram, ainda, que o percentual foi alcançado em 2017 e representa crescimento em comparação com 2016, quando a aprovação em até segunda análise era de apenas 10%. “É muito difícil receber um projeto que não necessite de nenhuma correção. A aprovação em primeira análise não chega a 1%”, afirma Adair. “Recebemos projetos com diversos defeitos legais. O profissional responsável tenta projetar algo que a lei não permite. Então, nós fazemos a devolução para que sejam realizadas as alterações. Isto não quer dizer que nunca será aprovado. Após as modificações, é feita uma nova avaliação e, se não forem encontrados erros, há a liberação do alvará”, explica o secretário de Atividades Urbanas, Eduardo Facio.
Empresários reclamam de prazos
De acordo com os empresários dos setores da construção civil e imobiliário, a demora na aprovação dos projetos implica em aumento de custos da obras, já que, com o passar do tempo, os valores de mão de obra e materiais de construção tendem a encarecer. Outro impacto seria a geração de empregos, pois a situação acaba por postergar a abertura de novas vagas na cidade.
A Lei nº 9.934, de 2000, estabelece os prazos para as respostas das avaliações, sendo 15 dias úteis para projetos de áreas com até mil metros quadrados e 25 para aqueles referentes a metragens maiores. De acordo com a SAU, a resposta é dada, em média, em dez dias corridos. “A secretaria tem buscado garantir mais agilidade e eficiência nos serviços prestados. Por meio de uma série de processos e melhorias implementadas, o tempo médio necessário para análise de projetos tem diminuído”, informou a assessoria.
Alvarás
Além do baixo índice para a aprovação de projetos sem necessidade de correção, o número total de concessão de alvarás também é pequeno. Em 2017, foram apenas 725, referentes à construção de 10.610 unidades, sendo 8.915 apartamentos, 1.166 casas, 452 lojas/salas, entre outros. O número representa avanço de 5% ante o ano anterior, quando foram aprovados 685 projetos para a construção de 6.917 unidades.
Profissionais defendem discussão conjunta
Na análise de profissionais de arquitetura, a proposta da Secretaria de Atividades Urbanas (SAU) de promover qualificações para o público externo é bem aceita. O arquiteto e conselheiro estadual do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) de Minas Gerais, Ademir Nogueira De Ávila, diz que os profissionais que estão no mercado se orientam por conta própria sobre a legislação de cada município. “Nas faculdades, o ensino é feito com base nas leis locais, mas não há uma disciplina específica. Seria muito interessante a realização de cursos e capacitações a respeito. Hoje cabe a cada arquiteto buscar estas informações.”
Na avaliação do arquiteto do escritório Lourenço Sarmento e professor do curso de arquitetura do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF), PC Lourenço, alguns pontos da legislação municipal podem provocar divergência de interpretação. “Há definições que não são muito claras, e seria interessante que fossem discutidas pelos profissionais da secretaria em conjunto com os arquitetos”, opina. “Nós temos visto o interesse da SAU em sanar uma série de problemas de forma a minimizar a questão do baixo índice de aprovação de projetos. No entanto, há deficiências que são históricas, como estes pontos específicos da legislação que não são muito bem definidos e dão margem a diferentes interpretações.”
O coordenador do curso de Arquitetura da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e representante da instituição no Conselho Municipal de Política Urbana (Compur), Fábio Lima, acredita que a discussão também deve ser levada para o meio acadêmico. “Embora não tenhamos uma disciplina específica sobre legislação, os alunos têm contato direto (com o tema) nas aulas de projeto e nos trabalhos de campo. Seria interessante trazer essa discussão em eventos direcionados não só aos profissionais que já estão no mercado, mas também aos alunos que estão prestes a ingressar.” Fábio defende que “a legislação deve ser uma referência, mas não o limite para um projeto arquitetônico. A cidade é um processo aberto, dinâmico, e o arquiteto tem o papel social de explorar as possibilidades para torná-la mais viva e requalificada em termos ambientais e culturais.”
JF terá seminário sobre o tema
Na tentativa de solucionar esta equação, a Secretaria de Atividades Urbanas (SAU) irá realizar a primeira edição do Seminário para Elaboração de Projetos na próxima quarta-feira (25). Na ocasião, profissionais irão discutir os principais pontos da legislação que provocam erros no desenvolvimento dos projetos. O evento será realizado no prédio onde funciona a pasta, localizado na Avenida Rio Branco 1.843, 10º andar, Centro. As vagas já estão esgotadas. Outra edição já está agendada para o dia 5 de maio.
Dentre os erros mais comuns que impedem a aprovação dos projetos, a SAU lista “a falta de documentação, a não apresentação de pareceres necessários e o não atendimento às leis, decretos e portarias vigentes”. Neste último caso, são citados como exemplos o uso e o porte da construção incompatíveis com o zoneamento e as construções sobre logradouros públicos ou terrenos públicos. “Vale lembrar que a legislação é disponibilizada no site da Prefeitura de Juiz de Fora, e está mais simplificada do que era antes”, destaca o secretário Eduardo Facio.
O gerente do DLU, Adair Elpes, ressalta que quem tiver dúvidas para a realização do projeto pode buscar orientações técnicas com o departamento, situado na Avenida Rio Branco 1.843, 3º andar, Centro. O horário de atendimento é de segunda à sexta-feira, das 14h às 17h.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 19/04/2018
Título: Funalfa prepara editais do Teatro Paschoal e da Lei Murilo Mendes
Artistas e produtores culturais podem apresentar até o dia 30 deste mês propostas para a participação no Corredor Cultural
Até 17 de maio, a Funalfa divulga as atrações do Corredor Cultural, que este ano acontece entre os dias 25 e 27 de maio em diversos pontos da cidade para comemorar os 168 anos de Juiz de Fora. “Assim que tivermos a programação fechada, faremos o anúncio e uma coletiva para divulgar os detalhes do evento”, adianta o superintendente da Funalfa Rômulo Veiga, em entrevista à Tribuna.
Este ano, os artistas e produtores culturais têm até o próximo dia 30 para enviarem suas propostas. O edital de participação no Corredor Cultural foi o primeiro de um do total de três que a Funalfa discutiu com o Conselho Municipal de Cultura nas últimas semanas, e a expectativa é que outros dois sejam publicados em breve. Um deles é o de apoio financeiro a eventos culturais, novidade em Juiz de Fora, e o outro é o aguardado edital de ocupação do Teatro Paschoal Carlos Magno, inaugurado em março e que já recebeu alguns eventos, como o I Encontro Sala de Giz de Teatro e Poéticas do Corpo e show do cantor e compositor Thiago Miranda.
“Um mês e duas semanas não são suficientes para saber todas as questões referentes ao teatro, mas há toda uma curva de aprendizado em que pudemos avaliar vários pontos, como questões operacionais e valor do ingresso. O Sala de Giz foi muito interessante, por exemplo, porque alguns espetáculos utilizaram o formato de teatro de arena, que não estava na proposta inicial do espaço, tivemos o show do Thiago Miranda também. Mas é preciso mais tempo para entender o teatro e saber qual será o melhor modelo de gestão”, justifica Rômulo sobre edital ainda não definido do Teatro Paschoal.
Além dos três editais citados, outro que pode não demorar a sair é o da Lei Murilo Mendes, previsto para ser publicado no final de 2017 mas que foi adiado, com previsão inicial para março deste ano. Ainda de acordo com Rômulo Veiga, o decreto de lei aguarda a assinatura do prefeito Antônio Almas – o que vai permitir o lançamento do edital. “O decreto tem mudanças substanciais em relação aos anos anteriores, e vamos explicá-las assim que o edital for disponibilizado”, disse.
Trabalho dobrado
Todas essas ações acontecem num momento em que Rômulo precisa dividir as atenções da Funalfa com o comando interino da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (Seddetur), pela qual está responsável desde a última semana. “Muitas ações da Seddetur já estavam sendo debatidas com (o antecessor) João Mattos, e um dos motivos para minha nomeação é que já participava de alguma forma de parte delas. Vou permanecer na pasta até o prefeito encontrar um nome de peso, estratégico, para o cargo, que consiga, assim como o João, ter boa articulação com os setores econômicos da cidade.”
Com o trabalho dobrado, Rômulo diz que foi preciso delegar aos chefes de departamento decisões a respeito de algumas questões de ordem prática. “Não é preciso da minha tutoria o tempo todo, e tenho confiança na nossa equipe. Muitos estão ali há mais tempo que eu, são competentes”, elogia.
A cultura no centro das políticas públicas
Dentre os compromissos que necessitam de sua presença, ele destaca a participação no último dia 10, em São Paulo, do encontro “Rede Juntos Cultura”, que contou com a presença do titular do Ministério da Cultura (MinC), Sérgio Sá Leitão, de secretários de cultura – ou seus equivalentes – de cidades como Niterói e Paraty (RJ), Campinas (SP), Salvador (BA), Teresina (PI) e Petrolina (PE), artistas e gestores culturais. Na ocasião, assistiram a palestras e puderam trocar experiências de projetos realizados ou em idealização, além de terem discutido políticas públicas para o setor.
“Uma das ideias do encontro era que elencássemos projetos culturais que possam receber apoio econômico por várias formas, e nisso contamos com o apoio do ministro Sérgio Sá Leitão, inclusive no que tange a possibilidade de repasse por emendas parlamentares”, explica. “No Brasil, incentiva-se muito o consumo de bens, e pouca atenção se dá ao consumo de experiências, onde entram os produtos culturais, sendo que o fomento a essas atividades pode dar um retorno maior que o da indústria automobilística, por exemplo.”
Rômulo acrescenta que o prefeito Antônio Almas solicitou que se incentive ainda mais o consumo de eventos culturais e suas realizações. “É importante que Juiz de Fora não tenhas apenas vocação econômica na área de serviços ou de indústria, mas também na cultura, saúde, educação. A cultura precisa estar no centro das políticas públicas”, afirmou.
Games e a cultura
Por causa disso, um dos projetos que Rômulo levou ao evento em São Paulo faz parte de um setor cada vez mais ligado à cultura: o incentivo ao desenvolvimento de jogos eletrônicos criados no município, sejam eles para desktops ou dispositivos móveis. “Desde 2013, o desenvolvimento de jogos eletrônicos foi colocado nas Políticas Públicas do Audiovisual, o que inclui a Ancine e o Fundo Setorial do Audiovisual. É um projeto de médio a longo prazo, ainda em fase inicial, mas que se justifica se lembrarmos que o Brasil é o quarto maior consumidor de jogos eletrônicos do mundo, mas apenas o 13º na industrialização.”
Para justificar o investimento na iniciativa, o superintendente da Funalfa destaca que os jogos eletrônicos bebem de toda uma cadeia cultural e que podem dar retorno mesmo a partir de um enfoque específico. “Um exemplo é o jogo ‘The Witcher’, que recebeu financiamento de US$ 7 milhões do governo polonês para incentivar a difusão do folclore do país, e que havia arrecadado cerca de US$ 250 milhões até o início de 2017. Não quero dizer que faremos algo parecido, mas estamos conversando com setores do governo municipal, da UFJF e a Abragames (Associação Brasileira das Empresas Desenvolvedoras de Jogos Digitais) sobre a viabilidade do fomento para o município.”
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Veículo: G1
Editoria: Notícias
Data: 19/04/2018
Título:Terceira Mostra de Cinema em Montes Claros homenageia a produtora Vânia Catani
Evento realizado entre os dias 19 e 22 de abril é gratuito; oito títulos da montes-clarense serão exibidos para o público.
Os amantes da sétima arte vão poder prestigiar entre os dias 19 e 22 de abril a Terceira Mostra de Cinema em Montes Claros, com entrada gratuita. Esse ano o evento homenageia a montes-clarense Vânia Catani e traz a exibição de oito títulos da produtora.
A escolha do tema “Do Sertão Para o Mundo” sintetiza a importância da produtora no cenário cinematográfico. É o que afirma a coordenadora da mostra Vanessa Araújo. Para ela, a ideia é que mais pessoas passem a gostar das produções audiovisuais. “O objetivo é aproximar a população de Montes Claros do cinema, e nada melhor que homenagear a Vânia, que é um dos maiores expoentes no cinema nacional e mundial”.
Ainda de acordo com Vanessa, as obras seguem a linha do tempo e fogem das produções comumente vistas, pois são filmes independentes. Em mais de 20 anos de carreira, as obras da montes-clarense já foram exibidas em mais de 400 festivais, em 48 países, e receberam mais de 180 prêmios. “No fundo, todo mundo espera e deseja ser reconhecida, independente da área que deve seguir. É uma emoção muito grande ser homenageada na terra natal. Nem todo mundo tem essa ligação com o lugar que nasceu, mas eu lembro o tempo todo. Nunca deixei de lembrar e agradecer; tenho uma raíz muito forte com esse lugar”, diz Vânia.
A produtora ainda comenta sobre a satisfação em inspirar novos adeptos do cinema e agradece aos norte-mineiros pelo reconhecimento. “Fico muito agradecida com todos que de alguma maneira contribuíram para a homenagem. É um orgulho ser inspiração para as pessoas realizarem o sonho delas, sobretudo, os jovens; recebo muitas mensagens desse público na cidade; é emocionante”, comenta.
Além dos filmes, a mostra ainda conta com uma roda de conversa com a diretora Anita Rocha da Silveira e a produtora Vânia; um minicurso sobre Cinema e Educação, ministrado pelos professores Heiberle Hirsgberg, Cristiane Lima e Moisés Coppe; e Masterclass com o diretor Rodrigo de Oliveira. Para mais informações acesse o site.
Sinopse dos filmes exibidos
O Palhaço (Diretor Selton Mello, 2011)
Benjamim trabalha no Circo Esperança junto com seu pai Valdemar. Juntos, eles formam a dupla de palhaços Pangaré & Puro Sangue e fazem a alegria da plateia. Mas a vida anda sem graça para Benjamin, que passa por uma crise existencial e precisa, urgentemente, encontrar seu “lugar no mundo”.
Mate-me por Favor (Diretora Anita Rocha da Silveira, 2016)
Na região da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, a rotina de Bia, uma jovem de quinze anos, e de João, seu irmão de 25 anos de idade, é alterada por uma série de assassinatos sombrios. Os crimes revelam as angústias e problemas enfrentados pela juventude atual.
Todos os Paulos do Mundo ( Direção de Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira, 2017)
Aos 60 anos de carreira, o ator Paulo Joséganha uma homenagem cinematográfica. Todos os personagens interpretados pelo artista – na televisão, no cinema e no teatro – se juntam para celebrar uma vida dedicada à arte.
Redemoinho (Diretor José Luiz Villamarim, 2016)
A história de dois amigos que nasceram em Cataguases, Minas Gerais, e passaram toda a infância juntos. Luzimar nunca saiu da cidade e trabalha em uma fábrica de tecelagem; Gildo foi para São Paulo onde acredita ter se tornado bem-sucedido. Na véspera de Natal, eles se reencontram e, entre bebidas, lembranças, remorsos e rancores, as duas vidas são re-avaliadas.
A Festa da Menina Morta (Diretor Matheus Nachtergaele, 2009)
Há 20 anos uma pequena população ribeirinha do alto Amazonas comemora a Festa da Menina Morta. O evento celebra o milagre realizado por Santinho, que recebeu, da boca de um cachorro, os trapos do vestido de uma menina desaparecida. A festa cresceu ao longo dos anos e as pessoas visitam o local para rezar, pedir graças e aguardar as “revelações” da menina, que, através de Santinho, se manifestam no ápice da cerimônia.
Narradores de Javé (Diretora Eliane Caffé, 2003)
Somente uma ameaça à própria existência pode mudar a rotina dos habitantes do pequeno vilarejo de Javé. É o que acontece com o anúncio da construção de uma usina hidrelétrica e, para evitar a inundação pelas águas, a comunidade decide elaborar um documento contando todos os grandes acontecimentos heroicos de sua história. Como a maioria dos moradores é analfabeta, a primeira tarefa é encontrar alguém que possa escrever as histórias.
Deserto (Guilherme Weber, 2016)
Um grupo de artistas viaja pelo sertão brasileiro apresentando um espetáculo. Ao chegar em um vilarejo abandonado, decidem se instalar e fundar uma nova comunidade. O cotidiano da cidade, entretanto, vai revelar aos artistas os piores vícios da vida civil.
O Filme da minha Vida (Diretor Selton Mello, 2017)
O jovem Tony decide retornar a Remanso, Serra Gaúcha, sua cidade natal. Ao chegar, ele descobre que Nicolas, seu pai, voltou para a França alegando sentir a falta dos amigos e do país de origem. Tony acaba tornando-se professor e, entre experiências de vida, lembranças cinematográficas e lições literárias, enfrenta os conflitos e os desafios do amadurecimento emocional e familiar.
Favela on Blast (Direção de Leandro HBL e Wesley Pentz, 2008)
Documentário que apresenta um retrato do funk carioca. Mr. Catra, Valesca Popozuda, DJ Malboro e muitos outros artistas revelam os detalhes da “cena funk” com letras que expõem o cotidiano das favelas e não fogem da sexualização.
Programação
19 a 22 de abril: Exposição Coletiva de Arte na Galeria Godofredo Guedes (Centro Cultural Hermes de Paula)
Quinta-feira 19/04
19h – Abertura – Centro Cultural
20h30 – Filme: O palhaço (Tela da Praça)
23h – Show musical com Amanda Souza
Sexta-feira – 20/04
16h – Roda de conversa sobre produção de cinema Convidada: Vania Catani (Produtora homenageada – Bananeira Filmes)
18h- Filme: Mate-me por favor (Auditório)
20h – Filme: Favela on Blast (Auditório)
20h – Filme Todos os Paulos do mundo(Tela da praça)
22h: Show musical com A outra banda da Lua
Sábado – 21/04
09h às 12h – Minicurso Cinema e Educação: reflexões, estratégias e recursos educacionais (Auditório)
Ministrantes: – Dr. Heiberle Hirsgberg Horácio (Diretor de filmes e projetos em escolas públicas do Rio de Janeiro/ professor do Departamento de Filosofia da Unimontes) – Esp. Cristiane Vilhena Lima (Jornalista, produtora dos vídeos Habitat e Rua Halfeld) – Dr. Moisés Coppe (Professor do núcleo de mídias educacionais CEAD/UFJF)
14h às 16h – MasterClass: Ator e Montagem: investigação da História do Cinema Brasileiro através do trabalho de Paulo José. (Auditório) Ministrante: Rodrigo de Oliveira (Cineasta, diretor do documentário Todos os Paulos do mundo).
17h às 18h30 – Roda de conversa sobre o processo de criação em cinema Convidada: Anita Rocha da Silveira (Cineasta, diretora do filme Mate-me por favor). (Auditório)
18h – Filme: Redemoinho (Auditório)
20h – Filme: A festa da menina morta (Auditório) 20h00 – Filme: Mate-me por favor (Reprise) – Tela da Praça
22h – Show musical com TiriTrio
Domingo – 22/04
10h – Sessão matinê: Narradores de Javé (Auditório)
18h – Filme: Deserto (Auditório)
20h – Filme: Todos os Paulos do mundo ( reprise – Auditório)
20h40 – Filme: O filme da minha vida (Tela da Praça)
22h – Show musical com Banda Fvro
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Veículo: UFLA DCOM
Editoria: Notícias
Data: 20/04/2018
Título:1º Encontro Regional Sudeste do Fonaprace ocorreu nesta semana – próxima edição será na UFLA
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) marcou presença esta semana no 1º Encontro Regional Sudeste 2018 do Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Estudantis (Fonaprace). O evento foi realizado na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) nos dias 17/4 e 18/4 e teve a participação da pró-reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários da UFLA, professora Ana Paula Piovesan Melchiori,e das assistentes sociais Flávia Morais Campos e Paula Pereira de Alvarenga.
Entre os diversos assuntos que integraram a programação e foram tratados durante o 1º Encontro estavam os temas: a conjuntura nacional de assistência estudantil nas instituições de ensino superior, os desafios e perspectivas para a acessibilidade e o relato histórico da assistência estudantil no País.
A UFLA será a próxima Universidade a sediar o Encontro Regional Sudeste do Fonaprace, que ocorrerá em setembro. Será a primeira edição do evento em Lavras.
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Veículo: Revista Laticínios
Editoria: Notícias
Data: 20/04/2018
Título:Semana do Laticinista acontecerá em julho no Instituto de Laticínios Cândido Tostes
A tradicional Semana do Laticinista deverá acontecer nos dias 17,18 e 10 de julho deste ano. A Fadepe (Fundação de Apoio da UFJF) será responsável pela gestão administrativa e financeira do evento, sob a coordenação do ILCT (Instituto de Laticínios Cândido Tostes).
Em 2018, não será realizado o Minas Láctea, evento que reúne a Expomaq (Exposição de Máquinas e Equipamentos, Embalagens e Insumos para a indústria laticinista), o Congresso Nacional de Laticínios, Expolac (Exposição de Produtos Lácteos), Concurso Nacional de Produtos Lácteos e InovaLácteos, realizado em parceria com a Agência de Inovação Polo de Leite, que acontecerá nas instalações do Epamig/ILCT.
Em breve, a organizadora do evento, divulgará a programação para atender às expectativas dos participantes e seus parceiros.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Opinião
Data: 20/04/2018
Link:https://tribunademinas.com.br/opiniao/tribuna-livre/20-04-2018/teatros-abandonados-em-jf.html
Título:Teatros abandonados em JF
Sem dúvida alguma, o “teatro” como arte caminha para seu fim. Sua morte está mais que anunciada! A grande atriz Fernanda Montenegro já dizia isso há muitos anos, mas sempre ressaltando junto a esta visão pessimista que haveria artistas que, em forma de guerrilha, resistiriam. Mas é uma luta difícil, pois os campos de batalha estão sendo extintos.
Juiz de Fora, cidade com mais de 500 mil habitantes, acaba de inaugurar seu teatro municipal, o tão aclamado e esperado (40 anos) Teatro Paschoal Carlos Magno! “Inaugurada”, sim, a obra! Políticos tiraram fotos, fitas foram cortadas, discursos, proclamados! O vazio continua, pois não houve planejamento para ocupação do espaço.
É como tantos hospitais anunciados em campanha política, que às vezes até têm inauguração (pedra simbólica), mas sequer têm uma maca… um médico! É restaurante que se inaugura sem comida… sem até mesmo um cardápio!
O teatro precisa ser ocupado por peças, shows e, acima de tudo, pelo público! É preciso ter artistas ocupando este espaço, com trabalhos sérios e compromissados em levar ao povo entretenimento-arte-cultura, com qualidade artística, para que este tenha o que se espera de um teatro municipal, gerido pela Prefeitura. Do jeito que foi inaugurado, a tendência é que o Paschoal Carlos Magno se junte aos espaços tradicionais abandonados na cidade, tais como Pró-Música, Cine-Theatro Central (administrados pela UFJF)…
A justificativa para tal abandono é sempre a mesma: “O Corpo de Bombeiros exige blá-blá-blá…”. O problema precisa ser resolvido! Simples assim. Fazer o que tem que ser feito. Convido a todos a conhecerem a página Muito Teatro, no Facebook, em que poderão ver dezenas de peças teatrais por mim produzidas, nos teatros citados e mais outros de Juiz de Fora, registradas por fotos, inclusive das plateias que lotavam, literalmente, estes espaços! Anos 90 e início de 2000! Quem sabe você não estava lá?! Peças infantis foram muitas, pois seu público era, é e sempre será fundamental para que tal morte anunciada não ocorra “por agora”, neste tempo de games e aplicativos em celulares e computadores.
É preciso espaço físico para a arte, mas vivo, pulsante, funcionando! Ou só teremos indivíduos (de todas as idades) alienados cuja diversão única é ir para a balada ouvir músicas de qualidade duvidosa, ir para bares beber, ir para rua se drogar, ou, mesmo, ficar em casa “brincando” no computador… O cérebro e a mente precisam ser alimentados com conteúdo, e não seria pedir demais que espaços culturais sejam mantidos com todas as forças possíveis para que possam oferecer este “alimento” único, através da música, do teatro, do cinema, das artes plásticas, da dança, da poesia, da literatura, da pintura…
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 20/04/2018
Título:Após desistência e reviravolta, Uberabinha/Tupi inicia caminhada no Mineiro
Equipes estreiam neste sábado (21), contra o Dínamo, em Araxá (MG)
De 2016 até agosto de 2017, Uberabinha/UFJF. A partir de setembro do ano passado, projeto solo apenas com o nome Uberabinha. No dia 2 de abril, desistência de disputar a elite do Campeonato Mineiro de base em função das dificuldades financeiras. Setenta e duas horas depois do comunicado, a reviravolta ao oficializar parceria com o Carijó e virar Uberabinha/Tupi. E é com esta junção que a Associação Esportiva Uberabinha, uma das equipes de base mais tradicionais do município, estreia neste sábado (21) no Estadual sub-15, às 9h, e sub-17, às 11h, em Araxá contra os donos da casa do Dínamo Esporte Clube.
As mudanças sofridas pela equipe em pouco tempo justificam objetivos como o citado pelo treinador do time juvenil (sub-17), Paulo Sérgio, 49 anos. “Esperamos realizar um bom trabalho e acordar os empresários de Juiz de Fora para que passem a valorizar as categorias de base que tiram pessoas da rua, formam projetos sociais. Mas independente de tudo isso, em qualquer trabalho iremos mostrar nosso melhor porque gostamos e queremos fazer bem”, analisa o técnico formado pela ABTF (Associação Brasileira de Treinadores de Futebol), que ainda está conhecendo os atletas e estrutura da equipe. Ele aposta na conversa e estabelecimento de metas na carreira para rápida absorção de sua filosofia de trabalho.
“Na segunda (16) fui apresentado aos meninos. Antes disso, o Dudu (técnico do sub-15) me mostrou o que eu teria de material humano. Ele já trabalha com base, mas eu estava no sub-20 e profissional. Mas um treinador tem que chegar com uma proposta diferente e acreditar nela. Dentro disso resolvi implantar a minha filosofia de trabalho e, nos treinos que tivemos, os resultados foram excelentes. Nosso time-base já mostrou dar liga. Mas falo que, com foco, disciplina e certeza do que cada um quer, o sucesso vem. Se seu sonho é ser jogador de futebol, é possível para qualquer um, mas precisa de muito trabalho”, diz.
Treinador mais conhecido na cidade, Sergio Eduardo, o Dudu, irá comandar o time infantil (sub-15). Apesar de todas as dificuldades desde a primeira peneira, em novembro de 2017, ele acredita que o projeto teve uma “preparação muito boa. Estávamos fazendo um bom trabalho até a questão de não disputar o Mineiro, o que acabou dando uma desmotivada nos meninos. Mas conseguimos a parceria com o Tupi, que motivou novamente a equipe, e agora estamos finalizando os trabalhos para iniciar a competição.”
Com 48 atletas, as duas equipes têm base formada há cerca de um mês e 15 dias. Ao todo, 40 meninos serão relacionados para a primeira viagem rumo ao CT do Dínamo. Para Dudu, o fator psicológico terá forte influência na largada da Uberabinha.
“Teremos duelos muito difíceis, e acho que o que mais vai marcar essas partidas é a ansiedade dos meninos. E será contra um time copeiro, acostumado a grandes competições, além de atuarmos fora de casa. A categoria infantil deve sentir mais o jogo, já que a juvenil já atua no meio dos adultos, então está mais madura e acostumada. Sentirá menos a estreia”, projeta.
Nesta edição não haverá rebaixamento
Nesta edição do Estadual não haverá rebaixamento, o que assegura a Uberabinha/Tupi e adversários na elite do Mineiro em 2019. Antes com dez times participantes, agora apenas o dono da pior campanha sofreria com o descenso. No entanto, o Democrata-SL desistiu da competição, o que levou a Federação Mineira de Futebol (FMF) a não estipular queda para a segunda divisão. As partidas começam neste sábado, com fim previsto para o dia 13 de outubro, na decisão.
Além da equipe juiz-forana e do adversário deste sábado, o Dínamo, participam da competição Cruzeiro, Atlético, América e Novos Horizontes, de Belo Horizonte (MG), o Frigoarnaldo, de Contagem (MG), a A.M.D.H., de Betim (MG), e o Funorte Esporte Clube, de Montes Claros (MG). Os concorrentes jogam em turno e returno e os quatro melhores avançam para o mata-mata, tanto no sub-15, quanto no sub-17, separadamente. Não haverá, como nos anos anteriores, soma de pontos das campanhas das duas categorias. Semifinais e finais são disputadas em ida e volta.
O técnico Dudu mostrou otimismo ao projetar campanha. “O Uberabinha inicia o Mineiro com o objetivo de tentar uma classificação. Conseguimos captar bons jogadores e vamos buscar isso desde o início. Analisando friamente, das quatro vagas, três já ficam com Cruzeiro, Atlético e América. Então os outros times do interior vão buscar a vaga restante. E o objetivo tem que ser grande, não podemos simplesmente pensar em participar”.
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Veículo: CIEMG/FIEMG
Editoria: Eventos
Data: 20/04/2018
Link:http://www7.fiemg.com.br/ciemg/eventos/detalhe/cafe-empresarial—o-cerebro-e-a-tomada-de-decisao
Título: Café Empresarial – O Cérebro e a Tomada de Decisão
As armadilhas na hora da tomada de decisão e os padrões de escolha
OBJETIVO
Compreender sobre a influência do estilo cognitivo na tomada de decisões e o quanto isso pode definir nossas vidas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
– O que são as tomadas de decisões
– Como equacionar a relação de decisão?
– O que eu decido, me define
– Padrões de escolha na tomada de decisões
– Armadilhas na hora da decisão
INSTRUTOR
Patrícia Quaresma – Graduada em Psicologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF), em Pedagogia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e pós-graduada em Metodologia do Ensino Superior pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/Minas). Formação em Psicoterapia Ericksoniana, com Jeffrey Zeig e outros. Workshop intensivo com Carl Rogers na abordagem centrada na pessoa. Diversos cursos concentrados em Terapia Sistêmica. Especialista em Terapia Clínica e Terapia Cognitiva (TC) pelo Instituto de Terapia Cognitiva (ITC), com a Dra. Ana Maria Serra (PhD em Psicologia Clínica).
Informações
DATA: 26 de abril de 2018 (quinta-feira)
HORÁRIO: Credenciamento : 08h às 08h30 / Palestra: 08h30 às 10h
LOCAL: CIEMG – Av. Babita Camargos, n° 766 2°andar Cidade Industrial – Contagem/MG
INVESTIMENTO – Gratuito para associados ao CIEMG e filiados aos sindicatos vinculados à FIEMG e R$ 85,00 para não associados
Mais informações: (31) 3333-9296 / treinamentociemg@fiemg.com.br
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Veículo: SIMI
Editoria: Editais
Data: 20/04/2018
Link:http://www.simi.org.br/edital/processo-seletivo-para-o-condom%C3%ADnio-de-empresas-da-ufjf.html
Título: Incubação de Empresas
O Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) é um órgão institucional da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), voltado para a transferência de tecnologia e soluções inovadoras. O Critt atua junto a empreendedores e empresas que buscam assessoria para o desenvolvimento de novos produtos ou aperfeiçoamento de processos de produção em diferentes áreas.
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Veículo: G1
Editoria: Notícia
Data: 20/04/2018
Título: Reitor apresenta estratégia para equilíbrio financeiro da UFJF para 2018 e 2019
Marcus David fez balanço da gestão e comentou sobre as dificuldades enfrentadas pelas universidades desde 2014.
O reitor Marcus David apresentou nesta sexta-feira (20) o planejamento orçamentário da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 2018 e 2019. Ele comentou sobre as dificuldades em manter a saúde financeira da instituição desde que o governo federal reduziu os repasses em 2014.
O balanço foi apresentado à comunidade acadêmica e, em seguida, divulgado à imprensa em entrevista coletiva. O orçamento prevê o valor total de gastos de R$ 106.529.742,57 para cada um dos dois próximos anos. O valor é superior aos executados nos anos de 2016 e 2017 que foram, respectivamente, de R$ 89.411.749,96 e R$ 102.208.292,97.
Apesar da ampliação do orçamento, não há, no entanto, previsão de aumento nos recursos a serem repassados pelo Ministério da Educação (MEC), que devem fechar em aproximadamente R$ 70 milhões. Esta verba é referente ao recurso do tesouro para custeio e, para fechar a conta, a UFJF vai utilizar receita própria, no valor aproximado de R$ 20 milhões e ainda contar com recuperação de créditos no valor de R$ 16 milhões.
“Esta não é a estratégia mais indicada para solucionarmos a questão financeira, pois ela não oferece uma garantia de longo prazo. No entanto, foi a forma que conseguimos elaborar para garantir o pleno funcionamento da universidade nos próximos dois anos”, explicou David.
O reitor criticou a Emenda Constitucional 95, que estabelece teto de gastos nos serviços públicos brasileiros. Para ele, a medida foi tomada de forma equivocada e precisa ser revista, pois considera que se tornará inviável a manutenção das universidades federais.
“Foi uma emenda criada de forma equivocada e que precisará ser revista, caso contrário, a situação ficará muito complicada para administrar as universidades públicas, se tornando impossível manter os serviços em um patamar de excelência que tem sido conquistado ao longo dos anos”, completou.
Prestação de contas
O reitor aproveitou a entrevista para prestar contas das ações desenvolvidas frente à administração da UFJF nos anos de 2016 e 2017. Ele destacou o momento de crise nacional e também institucional vivido quando assumiu a reitoria.
O momento exigiu que as primeiras ações da gestão fossem concentradas no esforço de reorganização econômico-estrutural e de equalização das finanças universitárias.
Das obras iniciadas em gestões anteriores, foram concluídas em 2016 e 2017 o Centro de Ciências, a Faculdade de Comunicação, um prédio administrativo, a Moradia Estudantil, a área das empresas incubadas no Critt e, no primeiro semestre de 2018, o Ginásio Poliesportivo, o ginásio de ginástica olímpica e os laboratórios de pesquisa da Faculdade de Educação Física.
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Veículo: G1
Editoria: Concursos e emprego
Data: 20/04/2018
Título:UFJF divulga editais para contratação de professores
Salários variam de R$ 2.425,37 a R$ 9.585,67; taxa de inscrição é de R$ 150.
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) lançou dois editais com vagas para professores atuarem no Colégio de Aplicação João XXIII e nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares. Salários variam de R$ 2.425,37 a R$ 9.585,67.
A taxa de inscrição é de R$ 150. O pedido de isenção da taxa termina nesta segunda-feira (23). Já as inscrições poderão ser feitas no site da Instituição entre os dias 2 e 22 de maio.
A vaga para o Colégio João XXIII destina-se a licenciados em Educação Física. No Campus de Juiz de Fora destinam-se às faculdades de Enfermagem, Engenharia, Letras, Medicina, Instituto de Ciências Biológicas (ICB) e Instituto de Ciências Exatas (ICE).
Em Governador Valadares, as vagas são para o Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (Departamento de Direito) e para o Instituto de Ciências da Vida (Departamento de Medicina). O edital pode ser conferido aqui.
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