Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 13/01/2016

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Adolescentes se preparam para os módulos I e II

Com apenas 16 anos, Beatriz Borges irá começar a definir os rumos da sua vida profissional. Ela irá realizar as provas do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) do módulo I, que serão aplicadas no próximo domingo e segunda-feira, das 13h às 17h30. Apesar de ainda não saber qual curso irá tentar, a adolescente tem se dedicado bastante. “Estou em dúvida entre os cursos da área de exatas e biologia. Meus pais têm as preferências deles, mas falaram que vão apoiar qualquer curso que eu escolher. Vou precisar tirar uma nota alta para poder tentar qualquer curso depois. Mas estudar para a prova ajuda a definir a afinidade.”
Durante o período letivo no Colégio Apogeu, estava estudando cerca de cinco horas por dia, além do horário da escola. “Agora estou fazendo cursinho preparatório para o Pism. Preciso garantir uma nota boa desde o início porque não quero ficar desmotivada tirando nota baixa.” Apesar de nervosa, a estudante está animada com a primeira prova seletiva. “É bom saber que, mesmo se eu não for bem, não preciso desistir, esperar um ano para tentar de novo. Posso recuperar a minha nota depois.” Já acostumada com o processo seletivo da UFJF, Noemi Martins, 17 anos, também tem se dedicado bastante para realizar o módulo II do Pism. “Eu quero cursar medicina.
Desde quando comecei a fazer o Pism, já havia me decidido. A minha mãe me incentiva, mas quem fez a escolha fui eu.”
Comprovante
A UFJF já disponibilizou o comprovante definitivo de inscrição do Pism 2016. É obrigatório imprimir o documento e levá-lo para os locais de prova. Nele, consta o nome do candidato, local do exame, número de identidade, data, horário e, no caso dos candidatos do módulo III, há ainda a opção de curso especificada. É importante que todos os dados do documento sejam conferidos com atenção.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 13/01/2016

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Aluno nota mil na redação

Um juizforano aparece na lista do seleto grupo de 104 participantes que obtiveram a nota máxima na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em um universo de 5,8 milhões de candidatos. Mas o mérito não caiu do céu. José Miguel Zanetti Trigueros, 17 anos, conta que estudou muito para conseguir uma boa nota. “Antes do exame, eu fazia uma redação por semana.” Mesmo sabendo que havia feito uma boa redação, o aluno do Colégio Academia ficou surpreso quando viu a nota mil na tela do computador. Segundo ele, o que diferenciou o seu texto dos demais foi a utilização de muitos exemplos. “Eu citei leis que garantem a segurança das mulheres. Também falei do turismo sexual que é muito praticado aqui no Brasil e do medo que as mulheres têm em denunciar seus parceiros.”
O estudante conta que sempre foi melhor nas disciplinas da área de exatas, deixando um pouco a desejar no português. Por isso optou por se dedicar à redação em seus estudos para o Enem. Conforme a coordenadora de Língua Portuguesa e Produção Textual do Colégio Academia, Érika Vullu, foi visível o crescimento de José Miguel na redação. “Nas primeiras redações do ano passado, ele começou com notas medianas. Ele foi treinando, fazendo a oficina de redação do colégio, procurando apoio nos plantões de dúvidas. Na última redação do ano, antes do Enem, ele tirou uma nota excelente.” A coordenadora avalia que, para escrever uma boa redação, o aluno precisa ter o hábito da leitura e praticar a escrita. “O José Miguel sempre teve o hábito da leitura, principalmente voltada para o lado da informação, lendo revistas e jornais, e praticou muito a escrita para o exame.” José Miguel já fez sua inscrição no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e pretende cursar engenharia elétrica. Ele também irá realizar a prova do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da UFJF, que será aplicada no próximo domingo e segunda-feira.
“Após tirar esta nota na redação, vou chegar mais confiante para fazer as provas do Pism.”
Confira trecho da redação de José Miguel: Por um basta na violência contra a mulher A violência contra a mulher no Brasil ainda é grande. Entretanto, deve haver uma distinção entre casos gerais (que ocorrem independentemente do sexo da vítima) e casos específicos. Os níveis de homicídios, assaltos, sequestros e agressões são altos, portanto, o número de mulheres atingidas por esse índice também é grande. Em casos em que a mulher é vítima devido ao seu gênero, como estupros, abusos sexuais e agressões domésticas, as Leis Maria da Penha e do Feminicídio aliadas à Delegacia da Mulher e Ligue 180 são meios de diminuir esses casos. O sistema de segurança no Brasil é falho. Como a violência é alta e existe uma enorme burocracia, os casos denunciados e julgados são pequenos. Além do mais, muitas mulheres têm medo de seus companheiros ou dependem financeiramente deles, não contando as agressões que sofrem. Dessa forma, mais criminosos ficam livres e mais mulheres se tornam vítimas. Alguns privilégios são necessários para garantir a integridade física e moral da vítima, como a Lei Maria da Penha, que é um marco para a igualdade de gênero e serve de amparo para todo tipo de violência doméstica e já analisou mais de 300 mil casos. Há também medidas que contribuem para reduzir assédios sexuais e estupros, como a criação do vagão feminino em São Paulo e a permissão para que ônibus parem em qualquer lugar durante a noite, desde que isso seja solicitado por uma mulher.
Também são alarmantes os casos que envolvem turismo sexual. Durante a Copa do Mundo de 2014, houve um grande fluxo de estrangeiros para o Brasil. Muitos vêm apenas para se relacionar com as mulheres brasileiras, algo ilegal. 

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 13/01/2016

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Contrato da UFJF na mira do Ministério da Saúde

O secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Aurélio Pinto, instituiu, no último dia 7 de outubro, uma comissão de servidores do órgão para reavaliação do parecer sobre a aprovação de prestação de contas de contrato firmado pela Fadepe/UFJF com a Organização PanAmericana de Saúde (Opas/OMS) no valor de R$ 489.300. A determinação de reavaliação das contas antes aprovadas foi do Tribunal de Contas da União (TCU) após suspeitar de malversação do dinheiro público.
De acordo com o TCU, a Fadepe foi a signatária de uma carta-acordo formalizada em 2006 com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas/OMS) que previa a “reorientação da formação dos cursos de odontologia”. Com parte do dinheiro, a fundação adquiriu 95 “palmtops” (ao custo de R$ 1.200 cada um) para serem distribuídos a unidades de saúde de Juiz de Fora/MG vinculadas ao programa Pró-Saúde, totalizando investimento de R$ 114 mil (ver facsímile).
Do total de computadores, no entanto, 79 não saíram da caixa mais de quatro anos depois de terem sido adquiridos. O material foi encontrado pela Polícia Federal em uma sala da Faculdade de Odontologia da UFJF sem qualquer destinação.
Por conta dessa irregularidade, o TCU afirmou ter dúvida sobre a correta destinação dos equipamentos de informática e sobre os gastos com os equipamentos, “uma vez que não ficou clara a correta destinação a esses aparelhos de informática.” Ainda segundo o TCU, isso caracterizaria a “malversação na utilização desses computadores”. Com prazo de 45 dias para a conclusão dos trabalhos, vencido mês passado, a comissão do Ministério da Saúde achou prudente encaminhar a análise do levantamento para o Fundo Nacional de Saúde, responsável pelos repasses financeiros para estados e municípios. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão ministerial, a medida foi tomada para que o fundo se manifeste. “No levantamento, a comissão achou que precisava de uma avaliação mais detalhada. Neste momento, o caso está em trâmite e sob a análise do Fundo que deverá realizar uma manifestação técnica, embora o prazo final não tenha sido definido. O resultado, no entanto, será encaminhado ao TCU”, informou a assessoria da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde. Por meio de nota, a UFJF informou que desconhece os resultados do trabalho da comissão constituída pelo Ministério da Saúde sobre o caso. “Até o momento, a instituição tem prestado esclarecimentos apenas à Polícia Federal e ao TCU, colaborando com as investigações. Os equipamentos citados no processo continuam apreendidos.”
Outros contratos
Além da carta-acordo BR/LOA/0600114.001 ter sido firmada pela Fadepe com a
Organização Pan-Americana de Saúde, a prestação de contas da UFJF indica que outros convênios foram firmados com a (Opas/OMS) nos anos seguintes. Segundo o relatório de gestão da UFJF de 2010, um deles é referente à cooperação para a execução do projeto Curso de Especialização em Planejamento e Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde – modalidade a distância , com repasse previsto de R$ 862.590. Com a suspeição do contrato anterior, outros contratos poderão vir a ser reavaliados.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Painel

Data: 14/01/2016

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Ainda não

Embora dirigentes do Partido Progressista deem como certa a filiação do exreitor da UFJF Henrique Duque, o PCdoB ainda não desistiu do projeto de têlo em suas fileiras. O próprio Duque comunicou aos comunistas que tinha sido sondado, mas o martelo ainda não foi batido. De férias, aproveitando o recesso da Câmara Federal, o deputado Wadson Ribeiro – presidente do diretório estadual – só estará em Juiz de Fora na semana que vem. Ele já teria agendado uma conversa com Duque para colocar a discussão em dia. O parlamentar reafirmou que o PCdoB gostaria, e muito, que Duque estivesse em suas fileiras.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 14/01/2016

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Medicina continua com a nota de corte mais alta

As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) se encerram às 23h59 desta quinta (14), e o Ministério da Educação (MEC) divulgou os últimos pontos de corte, que são as notas mínimas necessárias para que o estudante tenha a chance de ser selecionado para cada curso. Na UFJF, os cursos que encabeçam a lista das notas mais altas continuam sendo medicina, nos dois campi, seguida por direito diurno e noturno, campus de Juiz de Fora (ver quadro). Nesta última parcial, ainda aparecem oito engenharias entre as 15 com maiores notas de corte. A nota de corte é calculada com base no número de vagas disponíveis e no total de candidatos inscritos para aquele curso e deve servir apenas de referência para ajudar o participante no monitoramento da inscrição, não sendo garantida a seleção para a vaga.
O resultado da chamada regular será divulgado na próxima segunda-feira.
Para ver as notas de cortes de outros cursos e instituições, clique aqui.
Os 15 cursos com maior nota de corte da UFJF
Medicina 799,52
Medicina GV 786,76
Direito diurno 763,28
Direito noturno 750,98
Engenharia de produção 749,02
Engenharia mecânica 747,56
Ciência da computação 746,58
Engenharia civil 743
Engenharia elétrica – robótica e automação industrial 742,48
Engenharia elétrica – sistemas de potência 740,36
Engenharia elétrica – sistemas eletrônicos 738,58
Direito GV 736,1 
Psicologia 729,52
Engenharia elétrica – telecomunicações 718,98

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 14/01/2016

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Opiniões divergem sobre mudanças no Pism

Nos próximos dias 17 e 18, os alunos do ensino médio irão realizar as provas do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da UFJF e irão se deparar com algumas mudanças. Além da redução de três para dois dias de exame e o aumento do tempo de quatro horas para quatro horas e meia, os candidatos terão que resolver questões objetivas e discursivas no mesmo dia. Nas edições anteriores, o primeiro dia era reservado para a prova objetiva e nos dois dias seguintes eram aplicadas as provas abertas. Para o módulo III, ainda houve a inclusão de questões de filosofia e sociologia nas provas discursivas para os estudantes que optarem por cursos da área de humanas e pelas graduações em administração, ciências contábeis e ciências econômicas (ver quadro).
O coordenador do ensino médio do Colégio Vianna Júnior, João Luiz de Oliveira, afirma que as mudanças ocorreram muito próximas às provas, o que pode afetar o desempenho dos alunos. “Eles aumentaram o tempo da prova, mas reduziram os dias. Para os alunos do Pism III, a prova será menos pesada, já que serão questões abertas por área. Eles também já fizeram o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e possuem uma maturidade maior. Mas, os alunos do Pism I e II vão sentir muito a mudança, que deve causar uma alteração nas médias.”
Já o coordenador do ensino médio do Colégio Equipe, André Carneiro, acredita que as alterações serão positivas. “A redução do número de dias foi uma mudança interessante. Além de aproximar o processo do Pism do Enem, a mudança irá dar mais oportunidade para que estudantes da região façam a prova.”
Conforme o coordenador-geral de processos seletivos, Edson Faria, as mudanças foram feitas com o intuito de reduzir as diferenças entre o Pism e o Enem. “Queremos que o candidato não precise decidir para qual processo irá se preparar. Atualmente, uma boa preparação para o Pism não significa uma boa preparação para o Enem.” Faria afirma que novas mudanças devem continuar ocorrendo nas próximas edições do programa. “Mas elas serão definidas com a participação das escolas. O objetivo do Pism é também contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio.”

Dicas
O coordenador do Vianna Júnior orienta os alunos a responderem as questões mais fáceis primeiro. “Se o aluno começar pelas difíceis e perder tempo, pode deixar sem fazer questões fáceis.” Ele também indica que seja feita primeiro a prova fechada. “O índice de erro é maior nas questões abertas. Se o aluno errar, não terá tanto impacto em relação aos outros. Errar na prova fechada é pior.” Outra dica de João Luiz é já ir marcando as respostas no cartão resposta, não deixando para marcar tudo no final. O coordenador do Colégio Equipe complementa instruindo os candidatos a terem calma e confiança. “Não adianta ficar recordando conteúdo na véspera. O aluno precisa entender que o conhecimento se faz com estudo regular e não de última hora.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 14/01/2016

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Para o alto e sempre avante

Para emplacar o segundo sucesso consecutivo na Superliga, o JF Vôlei, que no último sábado derrotou o Paquetá Esportes por 3 sets a 2, segue trabalhando firme. Com esse objetivo, a equipe juizforana disputou ontem, no Ginásio da UFJF, o primeiro de dois amistosos contra o Sada Cruzeiro/Unifemm. Diante da equipe atual campeã da Superliga B, os donos da casa não deram chance para o adversário, fechando a partida em três sets a zero, parciais de 27/25, 25/22 e 25/22. Em set extra tradicionalmente disputado em partidas amistosas, quem levou a melhor foi o time de Belo Horizonte, marcando 25/23 no placar. O segundo duelo acontece hoje, às 16h, novamente na
Faefid.
O Juiz de Fora atuou desfalcado do líbero Fábio Paes, com dores nas costas, e do oposto Thiago Maciel, que se recupera de uma gripe, além do técnico Alessandro Fadul, que teve que viajar ao Rio de Janeiro para julgamento no STJD. O treinador foi absolvido da acusação de ter agido com conduta antidesportiva por ter se envolvido em uma discussão com o comandante do Vôlei Canoas, Marcelo Fronckowiak, após as equipes se enfrentarem em novembro. No amistoso de ontem, o JF Vôlei foi comandado pelo diretor técnico Maurício Bara.
Ânimo
Após conquistar a primeira vitória na Superliga 2015/2016, o JF Vôlei respira aliviado. Foram 11 sofridas derrotas até conseguir tirar da garganta o grito do primeiro sucesso em quadra, quando a equipe juizforana derrotou o Voleisul/Paquetá Esportes por 3 sets a 2 diante do torcedor no último sábado. Um cenário que, embora ainda inspire cuidados, ao menos injeta novo ânimo no elenco.
“Tirou um peso das costas”, diz o ponteiro Renato. “Estávamos fazendo grandes jogos, mas no final dos sets cometiamos erros bobos. Essa vitória veio para coroar o trabalho que vem sendo feito. A equipe encaixou, não demos oportunidades para o adversário e fizemos um tiebreak excepcional. Comemoramos no fim de semana, mas estamos trabalhando novamente, de olho no Bento Vôlei (próximo adversário) para buscar nova vitória. Esses três pontos dão confiança para o grupo, e é com ela que vamos lutar por mais vitórias.”
A realidade vivida não permite margem para confiança excessiva. Ainda na lanterna da Superliga com cinco pontos, metade do que já foi conquistado pelo atual 11° colocado Copel Telecom/Maringá Vôlei, o JF Vôlei segue tendo que superar um mar revolto para evitar morrer na praia. O horizonte, ao menos, mostra que existe esperança do tempo virar.
“No princípio da Superliga, ouvimos muitos comentários que o JF Vôlei seria o saco de pancadas. Mas demonstramos em várias oportunidades contra grandes equipes que jogamos de igual para igual com eles. Nossa equipe já amadureceu bastante, e pode ter certeza: o que pensavam no começo do campeonato mudou na metade do primeiro turno. Se vencermos o Bento Vôlei as atenções vão se voltar ainda mais para a nossa equipe”, afirma Renato, que foi eleito pela Confederação Brasileira de Voleibol como o melhor em quadra na última rodada, colhendo frutos individualmente com o crescimento da equipe.”Confiando no trabalho que fazemos no dia a dia, temos a convicção que há chance de sair dessa zona de desconforto. São dez finais. É dessa forma que temos que avaliar cada partida”, encerra Renato.
Ingressos

A promoção na venda de ingressos antecipados para o próximo duelo do JF Vôlei , às 18h de sábado, foi mantida. Garantindo antecipadamente os bilhetes, todos os
 orcedores pagarão R$10, valor de meia-entrada.
Os ingressos estarão à venda no Subway (Avenida Presidente Costa e Silva 1.647, no São Pedro), na Renavi Sports (Rua Batista de Oliveira 346, no Centro) e All Pé (Rua São João 319, no Centro). No dia do jogo, os valores serão R$10 (meia-entrada) e R$20 (inteira).

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 15/01/2016

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O que fazer após desempenho fraco nos módulos I e II

Nenhum aluno gosta de tirar notas baixas, principalmente em um processo seletivo que pode definir os rumos profissionais desse estudante. No Pism da UFJF, muitos candidatos ficam desmotivados quando suas notas nos módulos I e II não são as esperadas e, na hora de definir o curso no módulo III, desistem das carreiras que sonhavam, optando por outras graduações na qual consigam garantir uma vaga. O professor de português do Colégio Equipe, Wilton de Paiva, acredita que essa não é uma boa decisão. “Não vale a pena mudar a opção de curso para um com o ponto de corte menor. No caso do Pism, mesmo os candidatos que não tiveram boas notas nos módulos I e II, vale a pena arriscar e tentar o curso que deseja, já que o módulo III tem um peso muito maior. Se não conseguir, tem o Sisu. E se não conseguir pelo Sisu, o aluno pode tentar de novo no ano que vem.” A psicóloga Glaucia Titonelli Rosa concorda com o professor e acrescenta que, “caso o curso menos concorrido também seja uma opção de interesse, o aluno pode optar por trocar de curso. Porém, caso a opção da troca seja apenas para garantir uma vaga na faculdade, essa troca não deve ser feita para evitar insatisfações e frustrações futuras.”
O professor acredita que os estudantes são muito pressionados nesta etapa da vida. “Parece que virou regra que tem que sair do ensino médio e entrar diretamente na universidade. Eu não sei se isso é uma cobrança dos pais ou do próprio aluno. Mas não tem essa necessidade. Até porque os alunos estão entrando muito cedo na universidade e não têm nem mesmo opinião formada sobre o curso escolhido.” Já em relação aos que foram bem no Pism I e II, Wilton afirma que eles não têm com o que se preocupar.
“Dificilmente esse aluno terá uma queda no Pism III.” Para controlar a ansiedade e manter a confiança, Glaucia orienta o aluno a manter o ritmo de estudo. “Assim, ele sentirá mais segurança para fazer a prova.” Com um bom desempenho nas edições anteriores, a aluna do Colégio Granbery, Gabriela Evangelista, 17 anos, está confiante, mas nervosa. “No Pism I e II, a gente não tem tanta pressão como agora. A gente não tem noção do que é ter na mão tanta oportunidade. No Pism III, a gente fica com medo de desperdiçar essa oportunidade porque só podemos fazer o Pism uma vez. Já o Enem, posso fazer de novo.” Na dúvida sobre o curso, Gabriela vai tentar o bacharelado interdisciplinar em exatas. “Escolhi ciências exatas porque depois posso definir entre algumas engenharias e outros
cursos. É interessante poder conhecer as disciplinas, ter contato com os professores, antes de escolher a profissão.” A mãe dela, Celma Evangelista, conta que a filha tomou a decisão sozinha. “Nós apoiamos. Ela teve um momento de insegurança em relação ao curso, o que é normal. Mas a gente conversou com ela, foi ouvindo o que tinha para
dizer, e ela mesma foi tirando suas próprias conclusões.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Economia

Data: 15/01/2016

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Aulas em janeiro aquecem economia

O retorno de 16 mil alunos às aulas da UFJF, desde o dia 4, trouxe movimento atípico para alguns setores da economia. Sem quantificar percentuais, bares, restaurantes e imobiliárias afirmam que o número de clientes aumentou consideravelmente em comparação com os meses de janeiro em que não há aulas na instituição. A expectativa é de que a demanda permaneça aquecida, sobretudo com a realização do Pism, que tem 23.962 inscritos. O exame, que tradicionalmente ocorre em dezembro, está agendado para 17 e 18 deste mês. No bar Stúdio B, o gerente Bernardo Albuquerque diz que se surpreendeu com o aumento da demanda. “Geralmente, o período entre o Natal e o carnaval tem uma movimentação mais fraca. Mas já no primeiro fim de semana após o início das aulas, o número de clientes foi muito maior e superou nossas expectativas.” De acordo com a proprietária do Restaurante Sabor da Terra, Graziele David, os estudantes trouxeram fôlego para iniciar o ano, após um 2015 de dificuldades. “Nos últimos dias, recebemos muitos alunos com a família. Esta movimentação não é tão comum em janeiro, por ser mês de férias. Está sendo uma boa maneira de começar o ano.” Na avaliação do diretor executivo da Abrasel da Zona da Mata, Marcos Henrique Miranda, o início do calendário acadêmico da UFJF sempre traz impactos positivos. “Os bares que têm uma identificação com os jovens e os restaurantes que trabalham com preço fixo absorvem bem esta demanda.” Segundo ele, é difícil quantificar se esta movimentação é capaz de compensar a queda que o setor tem sentido desde o ano passado. “Mas é um retorno que traz otimismo para os estabelecimentos.”
Imobiliárias
A volta às aulas também aumentou a procura por imóveis em um período considerado atípico, segundo a Associação Juizforana de Administradoras de Imóveis (Ajadi). “A movimentação que esperávamos no início do segundo semestre do ano passado não ocorreu diante da suspensão do calendário acadêmico e chegou nas últimas semanas com o anúncio da retomada das aulas”, explica o presidente da associação, Antônio Dias. No perfil dos imóveis mais procurados estão aqueles com até dois quartos, localizados na região central ou nos arredores da universidade. “Os estudantes têm preferência por imóveis para locação, que tenham o valor do aluguel até R$ 1 mil.”