Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 13/03/2018

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/concursos-e-emprego/noticia/ufjf-abre-inscricoes-para-vagas-de-professores-substitutos.ghtml

Título: UFJF abre inscrições para vagas de professores substitutos

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) recebe até sexta-feira (16) inscrições para os processos seletivos destinados à contratação de professores substitutos. Ao todo, são 14 vagas: 11 para o Campus de Juiz de Fora e três para o Campus de Governador Valadares.

As vagas para o campus de Juiz de Fora são destinadas às faculdades de Administração e Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem, Engenharia, Medicina e para os institutos de Ciências Biológicas e Ciências Humanas. Entre as duas vagas abertas pela Faculdade de Letras em Juiz de Fora está o cargo de professor substituto de Letras-Libras.

Já no campus Governador Valadares, os postos são no Instituto de Ciências da Vida.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas das 9h às 12h e das 13h às 16h, presencialmente, nas secretarias das unidades acadêmicas.

Os endereços, titulação exigida, documentação necessária e as datas e locais das provas estão disponíveis no Edital 08/2018, publicado no site da instituição.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 13/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/13-03-2018/a-50.html

Título: Voo livre

Professora de Direito Penal e Criminologia da UFJF, Ellen Cristina Carmo Rodrigues, lança, amanhã, no auditório da Faculdade de Direito o livro “A Justiça Juvenil no Brasil e a responsabilidade penal do adolescente: rupturas, permanências e possibilidades”.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 13/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/13-03-2018/tempestade-do-fim-de-semana-em-jf-foi-maior-desde-2001.html

Título: Tempestade do fim de semana em JF foi a maior desde 2001

A forte tempestade registrada em Juiz de Fora entre a noite de sábado (10) e a madrugada de domingo (11) pode ser considerada um ponto fora da curva. De acordo com dados históricos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), este foi o sexto maior acumulado de precipitações em 24 horas dos últimos 58 anos, com 126,8 milímetros. Desde 2001 não chovia tanto na cidade, quando o pluviômetro instalado no Campus da UFJF registrou 147,4 milímetros, o maior índice da história. Com uma coincidência: naquele ano, a chuva também foi registrada em 12 de março. Este período, aliás, se repetiu mais uma vez entre os dias mais chuvosos da história, como foi o caso de 11 de março de 1981, com acumulado em um dia de 125,7 milímetros. A fim de comparação, em todo o mês de março são esperados, no município, 198,3 milímetros de chuvas.

A precipitação deste fim de semana foi resultado de uma associação de eventos climáticos, tendo como carro-chefe o sistema meteorológico chamado de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). Comum no verão, a ZCAS é popularmente conhecida como rio aéreo, dada sua capacidade de transportar grande carga de umidade da região da Amazônia para o Sudeste brasileiro, passando pela região central, onde há pouca chuva ao longo do ano, como é o caso do Distrito Federal e o Estado de Goiás. Na Zona da Mata de Minas Gerais, a ZCAS criou áreas de instabilidade atmosférica, que tiveram como combustível o calor e a alta umidade relativa do ar, que se manteve superior a 70% durante toda a tarde. Em alguns momentos, mesmo sem chuvas, o índice chegava a 93%, dando a sensação de tempo abafado. As mesmas características foram identificadas em outros municípios onde a tempestade castigou, como foi o caso de Muriaé, Ubá e Cataguases.

Ônus e bônus

Em Juiz de Fora, apesar de a forte tempestade ter resultado em 85 ocorrências na Defesa Civil, além de outros atendimentos pelo Corpo de Bombeiros relacionados a quedas de barrancos, árvores, trincas em paredes e pontos de alagamentos, outros aspectos positivos devem ser considerados. As represas que abastecem o município tiveram respostas rápidas da grande concentração de chuvas. O manancial João Penido, que apresentava dificuldade em se recuperar este ano, saltou de 63,2% de acumulação, na sexta-feira (10), para 78,3% nesta terça (13). Em 28 de fevereiro, há duas semanas, o índice era de 52,9%. “De sábado para domingo o lago subiu mais de 30 centímetros, o que é muito. Já passaríamos o ano com tranquilidade, e agora teremos um boa recuperação. É bem provável que a represa supere o período de estiagem com mais de 40% de acumulação”, avaliou o diretor-presidente da Cesama, André Borges de Souza, em entrevista na última segunda-feira (12).

Ao mesmo tempo, Chapéu D’uvas, 11 vezes maior que João Penido, atingiu 87,6%, o maior patamar desde 2013, quando a Cesama começou a registrar diariamente o nível de água na represa, que além de servir ao abastecimento público também regula o nível do Rio Paraibuna. Se não fosse Chapéu D’Uvas, na madrugada de domingo, o rio poderia ter transbordado em diversos pontos. “A gente consegue controlar o volume destas fortes e atípicas chuvas, justamente para o impacto não chegar diretamente na parte central da cidade. Não é raro, por exemplo, que as águas do rio encostem na ponte. Diferente mesmo foi que tivemos um 2017 muito seco, e os maiores acumulados de chuvas, normalmente esperados em dezembro, estão ocorrendo agora, no fim do verão”, disse André.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 13/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/13-03-2018/congresso-discutira-papel-da-espiritualidade-na-recuperacao-de-pacientes.html

Título: Congresso discutirá papel da espiritualidade na recuperação de pacientes

Com o objetivo de mostrar a aplicação prática da espiritualidade no atendimento ao paciente de um modo ético e baseado cientificamente, Juiz de Fora sediará, nesta sexta-feira (16) e no sábado (17), o Primeiro Congresso Internacional de Saúde e Espiritualidade do Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde (Nupes), na Faculdade de Medicina da UFJF.

O congresso terá como conferencista o principal pesquisador em psicologia e religião do mundo, o Norte-Americano Kenneth Pargament, principal pesquisador em Psicologia e Religião da atualidade, um dos 50 psicólogos vivos mais influentes do mundo.

Para um dos organizadores do evento, o psiquiatra do Nupes da UFJF, Alexander Moreira Almeida, o evento, que teve as 500 vagas esgotadas por profissionais de 60 cidades de todo país, será uma oportunidade para os especialistas da área obterem informações e, assim, ajudar seus pacientes. “Os profissionais, às vezes, até querem incluir a espiritualidade no tratamento de seus pacientes, mas não sabem como ajudar, por isso o congresso contará com participantes de várias áreas da saúde, como oncologista, geriatras e médicos da família. Durante o congresso, os conferencistas irão apresentar casos, comprovados cientificamente, em que houve influência da espiritualidade no tratamento de seus pacientes”, adianta o médico.

O principal conferencista do congresso, Kenneth Pargament, é professor de Psicologia na Bowling Green State Univesity (EUA) e já publicou mais de 300 artigos científicos, que foram citados mais de 44 mil vezes. Com ampla experiência clínica e de pesquisa, entre suas principais contribuições está o estudo sobre o uso da religiosidade para lidar com problemas (coping religioso), influenciando de modo positivo e negativo a saúde e o bem-estar das pessoas.

Além de Pargament, o evento terá palestras do psiquiatra Frederico Camelo Leão (USP), dos geriatras Giancarlo e Alessandra Lucchetti (UFJF) e do oncologista Carlos Paiva (Hospital de Câncer de Barretos-SP).

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Veículo: Globo – Vales de Minas Gerais

Editoria: MGTV

Data: 14/03/2018

Link: http://g1.globo.com/mg/vales-mg/mgintertv-1edicao/videos/v/movimentos-estudantis-denunciam-entrada-irregular-de-alunos-cotistas-na-ufjf/6579008/

Título: Movimentos estudantis denunciam entrada irregular de alunos cotistas na UFJF

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Veículo: TV Integração – Globo

Editoria: MGTec

Data: 14/03/2018

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/videos/v/ufjf-se-prepara-para-abrir-planetario-ao-publico-geral/6578182/

Título: UFJF se prepara para abrir planetário ao público geral

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Veículo: TV Integração – Globo

Editoria: MGTec

Data: 14/03/2018

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/videos/v/ufjf-promove-campanha-para-destacar-trabalho-de-mulheres-na-ciencia/6578147/

Título: UFJF promove campanha para destacar trabalho de mulheres na ciência

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 14/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/14-03-2018/ufjf-oferece-54-vagas-para-moradia-estudantil.html

Título: UFJF oferece 54 vagas para a Moradia Estudantil

A UFJF vai selecionar 54 estudantes para ocupar a Moradia Estudantil, no São Pedro, próximo ao Campus. A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil  (Proae) divulgou o Edital nº 01/2018, voltado para seleção de alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação. São disponibilizadas 32 vagas para o público feminino e 22 para o público masculino, distribuídas nos dois edifícios da moradia. As vagas são destinadas a candidatos cujo grupo familiar não resida em Juiz de Fora.

Os estudantes interessados em concorrer às vagas abertas têm até as 17h do dia 23 de março para se inscrever. O processo será feito exclusivamente via Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga). Os usuários devem acessar a plataforma e clicar no ícone “Apoio Estudantil”; em seguida, escolher a opção “Inscrição Moradia Estudantil”; ler as informações com atenção, e clicar no campo “li e concordo”.

Os alunos que já possuírem avaliação socioeconômica do sistema de fluxo contínuo concluída e no prazo de validade não precisarão apresentar nova documentação, devendo apenas realizar a inscrição, no Siga, pelo ícone “Moradia Estudantil”. Já aqueles que não passaram por avaliação socioeconômica ou ainda não foram reavaliados no sistema de fluxo contínuo deverão seguir os procedimentos descritos na Portaria nº 01/2018 disponível no site da Proae.

Podem se inscrever alunos que estejam regularmente matriculados em curso de graduação presencial, no campus-sede. Também é preciso possuir renda familiar bruta mensal de até 1,5 salário mínimo per capita, além de ter grupo familiar de origem residente em município diferente do Campus de Juiz de Fora e não ter concluído outra graduação.

Os alunos que não estiverem visualizando o ícone do Apoio Estudantil no Siga deverão solicitar a inclusão deste por meio do email proae@ufjf.edu.br,  respeitando os prazos contidos no edital. O resultado da avaliação socioeconômica e os prazos para entrega de documentação pendente e/ou complementar deverão ser acompanhados pelo Siga, no ícone “resultado”. Caso os prazos de entrega de documentação não sejam cumpridos, o estudante será desclassificado.

O selecionado para ocupar a vaga na Moradia Estudantil também terá direito ao auxílio alimentação. Já aquele que ocupar a vaga e estiver recebendo auxílio moradia e/ou auxílio transporte terá os auxílios cancelados imediatamente.

Critérios

A seleção será baseada na classificação socioeconômica do grupo familiar dos inscritos no edital, conforme avaliação socioeconômica realizada pela Proae. A classificação para o acesso à moradia estudantil será definida pela ordem dos seguintes critérios: perfil socioeconômico do grupo familiar; renda per capita menor e maior distância da residência do grupo familiar em relação à Juiz de Fora. Os critérios de desempate obedecerão às situações estabelecidas no Regulamento Geral da Moradia Estudantil.

O resultado parcial para ocupar as vagas da será divulgado no dia 16 de abril, na página da Pró-reitoria. Já o resultado final será divulgado no dia 26 de abril (quinta), também no site da Proae. Os recursos deverão ser impetrados em formulário próprio, disponibilizado online, e entregues na sede da Proae durante o horário de funcionamento. O prazo para interposição de recurso será entre os dias 20 e 23 de abril. O resultado final do recurso será divulgado no dia 26 de abril, na página da Pró-reitoria.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 14/03/2018

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/ufjf-seleciona-alunos-para-ocupar-vagas-de-moradia-estudantil-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: UFJF seleciona alunos para ocupar vagas de moradia estudantil em Juiz de Fora

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) abriu inscrições para a seleção para preenchimento de 54 vagas de Moradia Estudantil no campus Juiz de Fora.

Os interessados devem se inscrever até as 17h do dia 23 de março, pelo Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga). A previsão é que o resultado da seleção saia em abril.

Ao todo, serão 32 vagas para o público feminino e 22 para o público masculino, distribuídas nos dois edifícios da moradia. Os estudantes selecionados para ocupar as vaga também terão direito ao auxílio alimentação.

As vagas são destinadas a alunos que não tenham família na cidade, como forma de proporcionar a eles melhores condições de permanência na UFJF.

Os critérios, documentos exigidos e cronongrama no processo estão explicados no Edital nº 01/2018, publicado pela Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Proae). Caso os prazos de entrega de documentação não sejam cumpridos, o estudante será desclassificado.

A seleção é baseada na classificação socioeconômica do grupo familiar dos inscritos, conforme avaliação socioeconômica realizada pela Proae. A classificação será definida pelos seguintes critérios:

  • Perfil socioeconômico do grupo familiar;
  • Renda per capita menor;
  • Maior distância da residência do grupo familiar em relação à Juiz de Fora.
  • Os critérios de desempate obedecerão às situações estabelecidas no Regulamento Geral da Moradia Estudantil.

Os alunos que ainda não passaram por avaliação socioeconômica ou que ainda não foram reavaliados devem seguir os procedimentos descritos na Portaria nº 01/2018 disponível no site da Proae. Quem possui avaliação socioeconômica concluída e no prazo de validade não precisa apresentar nova documentação, devendo apenas realizar a inscrição.

O resultado parcial para ocupar as vagas da será divulgado no dia 16 de abril. Haverá prazo para recursos entre 20 e 23 de abril. O resultado final será divulgado no dia 26 de abril. As listas serão publicadas no site da Proae.

A reunião para ocupação das vagas, com data a ser divulgada, é eliminatória e a não participação implicará na desclassificação do aluno selecionado. Serão convocados os 54 primeiros classificados e a distribuição dos aprovados nas vagas da moradia estudantil, nas respectivas residências, será feita por sorteio, que irá indicar a residência e o quarto que o estudante irá ocupar.

O sorteio será realizado pela Coordenação de Moradia Estudantil. Quem não ocupar a vaga para a qual foi sorteado perderá o direito à mesma. Após o sorteio os contemplados deverão assinar o Termo de Ocupação, quando receberão as chaves dos quartos.

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Veículo: BHAZ

Editoria: Guia BHAZ

Data: 14/03/2018

Link: https://bhaz.com.br/2018/03/14/maior-planetario-de-minas-gerais/

Título: Maior planetário de Minas Gerais será inaugurado em Juiz de Fora

O Centro de Ciências coloca, novamente, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em evidência. Agora é a vez da inauguração do maior planetário de Minas Gerais, com uma cúpula de 12 metros de diâmetro.

Munido com uma estrutura de ponta e um equipamento de destaque internacional, o local promove um ambiente de imersão e transporta o público diretamente para as estrelas. De uma forma lúdica, demonstra, elementos do nosso universo. A abertura oficial do espaço acontece na sexta-feira (16) às 18h30.

O coordenador de Astronomia e responsável pelo Planetário, Cláudio Teixeira, ilustra: “é um cinema diferenciado”. A experiência, no entanto, vai além do que vemos nos filmes. Em vez de uma tela plana, a projeção dos filmes acontece dentro de uma cúpula, simulando nosso próprio céu, mas de uma forma mais nítida, sem obstáculos para uma visualização perfeita.

Tudo é assistido em uma posição privilegiada, em poltronas reclináveis; e, além de apreciar o espetáculo, também é possível ver detalhes de perto. “O espectador se sente dentro da projeção. É um entretenimento científico, feito em um porte não conhecido antes na região, que tem o potencial tanto para ensinar, quanto para ser um atrativo turístico.”

Como visitar?

Com capacidade para 90 pessoas, o Planetário é parte do Centro de Ciências da UFJF. A partir do dia 20 de março, funcionará de terça-feira a domingo, oferecendo sessões com duração de 30 minutos cada.

Mesmo ainda não aberto, já é possível reservar sua ida ao Planetário através do site.  Uma vez marcado, o ingresso poderá ser baixado no próprio celular do visitante e, então, apresentado na porta do local. “Quem estiver realizando uma visita espontânea ao Centro, sem ter marcado anteriormente, pode participar de uma sessão, caso ainda existam lugares disponíveis”, aponta Teixeira. “De qualquer forma, será mais simples, rápido e prático marcar com antecedência e garantir seu lugar.”

A expectativa, segundo o diretor do Centro de Ciências, é de que 60 mil pessoas visitem, anualmente, o Planetário.

Universo ao alcance de todos

O Planetário conta com projetores que capacitam a visão de planetas, do Sol, da Lua e demais objetos do sistema solar. É possível demonstrar a órbita de satélites, detalhes de superfícies e movimento de estrelas, por exemplo. Além de ser uma atração única para visitantes, também será utilizado de forma didática, não só para as escolas que visitarem o Centro de Ciências, mas para disciplinas que envolvem o estudo da Astronomia na UFJF.

Atualmente, o Planetário exibirá duas sessões, de 30 minutos cada. “A origem da vida” e “Astronomitos”, sendo a primeira voltada para todas as idades, enquanto a última foca no público infantil.

Equipamento de referência mundial

O responsável pela projeção do Planetário é o Skymaster ZKP 4. O equipamento óptico foi produzido e instalado no Centro de Ciências pela empresa alemã referência mundial em tecnologia óptica e optoeletrônica, Carl Zeiss.

A capacidade do número de estrelas projetadas, do norte ao sul, é aproximadamente 7 mil, de modo a não sobrecarregar a visão humana. O modelo também é mais realista do que os anteriores, com seus sistemas de controle e de operação inteligente integrados ao seu software astronômico.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 14/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/14-03-2018/resultado-final-do-pism-i-e-ii-e-divulgado-nesta-quinta.html

Título: Resultado final do Pism I e II é divulgado nesta quinta

O resultado final dos módulos I e II do Pism vão ser divulgados nesta quinta-feira (15), a partir das 15h, no site da Copese. As notas já haviam sido divulgadas no dia 8 de março, e os candidatos tiveram até o dia seguinte para interpor recursos. Conforme a UFJF, foram recebidos 326 pedidos de recursos em relação às notas do módulo I e II do Pism.

Foram 23 pedidos para a prova de Biologia, nove de Geografia, dez de Física, 42 de História, 83 de Literatura, 32 de Matemática, 124 de Português e três de Química. Conforme o resultado, a nota do candidato poderá ser aumentada, mantida ou diminuída, sem a possibilidade de recorrer da decisão.

As notas dos módulos I e II têm, respectivamente, peso 2 e 3 sobre o resultado final. Caso o candidato obtenha nota zero em qualquer um dos exames nestas duas etapas, não será eliminado do processo.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 14/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/14-03-2018/a-51.html

Título: Voo livre

Do reitor da UFJF, Marcus Vinícius David chega convite para a inauguração do novo prédio da Faculdade de Comunicação. Amanhã.

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Veículo: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

Editoria: Notícias

Data: 14/03/2018

Link: https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=389685

Título: ILP apresenta palestra sobre a importância das pesquisas nas eleições

O ILP (Instituto do Legislativo Paulista) realizou a palestra: O Poder das pesquisas para eleições majoritárias e proporcionais, no auditório Teotônio Vilela, da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (14/3), dando sequência ao Ciclo de palestras gratuitas que vem sendo ministradas sobre o tema Eleições.

O evento, apoiado pelo ePúblika cursos, teve como palestrante, o sociólogo Fábio Gomes, com bacharelado em Ciências Políticas na UFJF, especialista em Comunicação Política pela USP e diretor presidente do Instituto Informa. Foram apresentadas várias etapas das pesquisas, como a interação com o candidato; interações sociais; reflexões sobre significados; avaliações e decisões; margem de erro; métodos quantitativo e qualitativo, dentre outras.

“Pesquisa para estruturar planejamento e diálogo é fundamental. Há uma pressão popular sobre a atividade política e temos personagens, atividades e grupos que participam da vida política do país que maculam o diálogo. Por isso a pesquisa é mais um instrumento para subsidiar esse diálogo”, disse Gomes, que ressaltou que as pesquisas sondam as intenções das pessoas na relação com o meio político, as percepções do eleitor sobre a vida política brasileira e sobre políticos específicos.

A partir destas sondagens, será estruturado o discurso que vai levar entendimento para os eleitores. Outra pesquisa sondará a reação dos eleitores a esses elementos discursivos, assim como os efeitos da imprensa em problemas com a imagem pública de algumas candidaturas.

A pesquisa subsidia a gestão de imagem do candidato, fruto da construção social. Então, você tem vários elementos em que a pesquisa tem papel fundamental para estruturar um diálogo e, quem sabe, eliminar os monólogos políticos com os eleitores, que eu acho que estão ficando para trás”, considerou o sociólogo.

A mesa foi composta por Amilton Augusto Kufa, do E-Publica e por Vinícius Schurgelies, presidente do ILP. Compareceram também assessores parlamentares, jornalistas da área de pesquisa e política, aposentados e público em geral.

Na próxima semana, o tema do Ciclo de Palestras Eleições 2018 do ILP, será: Eleições 2018- A importância da propaganda institucional – Mecanismos Eficientes no Marketing.

As inscrições podem ser feitas no www.al.sp.gov.br/ilp.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 14/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/14-03-2018/idosos-sao-atropelados-na-santo-antonio-e-na-itamar-franco.html

Título: Idosos são atropelados na Santo Antônio e na Itamar Franco

Dois idosos foram atropelados em importantes corredores de tráfego de Juiz de Fora, em um intervalo de menos de duas horas, entre o fim da tarde e o início da noite de terça-feira (13). O primeiro acidente aconteceu por volta das 17h30, no cruzamento das ruas Santo Antônio e Halfeld, no Centro. No local, um homem de 70 anos foi atingindo por um carro ao tentar atravessar a primeira via. Já pouco antes das 19h, uma mulher, 82, foi atropelada por uma motocicleta na descida da Itamar Franco, na altura do Monte Sinai. As ocorrências foram registradas no mesmo dia em que reunião na Câmara entre vereadores e secretários da Prefeitura discutiu a segurança da pessoa idosa no âmbito da mobilidade urbana. Na quarta-feira da semana passada (7), outra vítima da terceira idade, 74, morreu após ser atropelada por uma moto em plena Avenida Rio Branco, esquina com a Rua Floriano Peixoto, na pista sentido Manoel Honório/Bom Pastor.

No acidente ocorrido terça no Centro, o motorista envolvido, 52, relatou à Polícia Militar que conduzia um Hyundai Creta pela faixa da esquerda da Rua Santo Antônio e, ao se aproximar do entroncamento com a Halfeld, foi surpreendido pelo pedestre, que teria atravessado correndo, com o semáforo aberto para a circulação de veículos. O condutor acrescentou que tentou desviar para a direita, mas acabou atingindo o homem, que caiu ao solo. Após o impacto, o veículo parou sobre a calçada.

A vítima foi socorrida pelo Resgate e encaminhada ao Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus, com fratura exposta no membro inferior esquerdo. Segundo a assessoria do hospital, o paciente passou por cirurgia e, nesta quarta-feira (14), se recupera internado na enfermaria. Como o idoso foi levado diretamente para o centro cirúrgico, a PM não conseguiu obter o relato dele sobre o atropelamento. A perícia da Polícia Civil realizou os levantamentos no local.

Já o acidente na noite de terça, que deixou ferida uma aposentada na Itamar Franco, envolveu uma Yamaha 125. De acordo com o registro policial, o motociclista, 31, e o carona, 25, foram qualificados por terceiros, mas não teriam aguardado a chegada da PM ao local. A paciente foi socorrida pelos bombeiros e levada para o Monte Sinai. Segundo a assessoria do hospital, após receber os primeiros cuidados na unidade, a idosa foi transferida a pedido da família. A Secretaria de Saúde confirmou a entrada da mulher no HPS e informou que ela passou por cirurgia e permanece internada, nesta quarta, na sala de urgência, estável e lúcida.

Quando a PM chegou ao local do acidente, não encontrou os envolvidos, mas obteve informações de que a vítima havia sido atingida por uma moto que trafegava no sentido UFJF/Centro. A aposentada teria sofrido vários ferimentos pelo corpo. O motociclista e o carona teriam apresentado lesões leves, mas dispensaram o socorro e teriam deixado o local sob a alegação de que a viatura estava demorando.

Settra vai avaliar pontos com travessias de pedestre

No mesmo dia em que dois idosos foram atropelados em movimentadas vias de Juiz de Fora, a Comissão Permanente de Defesa dos Direitos dos Idosos da Câmara se reuniu com os secretários de Transporte e Trânsito, Rodrigo Tortoriello; de Atividades Urbanas, Eduardo Facio; e de Segurança, José Armando Silveira; justamente para discutir questões envolvendo a segurança da terceira idade em meio ao tráfego. De acordo com a assessoria da Câmara, a presidente da comissão, vereadora Ana do Padre Frederico (MDB), relatou os principais problemas enfrentados pelos idosos na cidade em relação ao trânsito, como o tempo curto para travessia em alguns semáforos, principalmente nas avenidas Rio Branco e Getúlio Vargas.

Segundo a assessoria da Settra, a secretaria “tem uma supervisão específica para cuidar do sistema semafórico da cidade e, frequentemente, são feitos ajustes, de acordo com a necessidade das vias. No entanto, durante a reunião, a Settra se prontificou a realizar uma avaliação em alguns pontos com travessias de pedestre”.

No encontro ainda foi tratada a questão da manutenção dos veículos do transporte coletivo, já que haveria denúncias sobre sujeira. Também foi informado pelo Legislativo a realização de audiência pública para discutir a lei estadual 21.121/14, a qual assegura ao idoso e à pessoa com deficiência gratuidade no serviço intermunicipal de transporte coletivo de passageiros. O evento foi marcado para o dia 27 de março, às 15h, no plenário da Câmara, após a comissão ter recebido denúncias de que a norma não estaria sendo respeitada pelas empresas de ônibus.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 15/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/15-03-2018/shopping-e-ufjf-promovem-vacinacao-contra-febre-amarela.html

Título: Shopping e UFJF promovem vacinação contra febre amarela

O Shopping Jardim Norte vai promover mutirões de vacinação contra a febre amarela em horários alternativos. O objetivo é disponibilizar a vacina para os trabalhadores fora do horário comercial, durante a noite ou no horário de almoço. A ação tem início nesta sexta-feira (16) e acontece também nos dias 19, 21, 22 e 23 de março. Os mutirões são resultado de parceria com a Prefeitura de Juiz de Fora e a Centro Universitário Estácio Juiz de Fora para aumentar a cobertura vacinal no município.

Serão realizados cinco mutirões. Nos dias 16, 19, 21 e 22, a distribuição de doses estará disponível das 19h às 21h30. Já na próxima quarta-feira (21), as vacinas serão aplicadas de 10h ao meio-dia. A imunização estará disponível para o público em geral, além de lojistas e funcionários. Podem se vacinar pessoas com idades entre 9 meses e 59 anos que ainda não receberam nenhuma dose da vacina. A orientação da Secretaria de Saúde é que os interessados apresentem o cartão de vacinação.

Campus da UFJF

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) também vai promover uma semana de imunização contra a febre amarela. A ação acontece de segunda (19) a sexta-feira (23), das 8h às 16h. Profissionais da Secretaria de Saúde e da Faculdade de Enfermagem da UFJF estarão disponíveis no saguão do prédio da Reitoria, localizado no centro da universidade, para vacinar acadêmicos e a população do entorno. Conforme informações da Prefeitura, todas as pessoas sem contraindicações para a vacina serão imunizadas.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Concurso e Empregos

Data: 15/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/empregos/15-03-2018/ufjf-e-if-sudeste-encerram-prazo-para-professor-substituto.html

Título: UFJF e IF Sudeste encerram prazo para professor substituto

Termina nessa sexta-feira (16), o prazo para as inscrições do concurso público da UFJF que oferece 14 vagas para professor substituto. Do total de oportunidades, 11 são para lotação no campus juiz-forano para atuação nas faculdades de Administração e Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem, Engenharia, Letras, Medicina, e para os institutos de Ciências Biológicas e Ciências Humanas. As outras três vagas são destinadas ao Instituto de Ciências da Vida, no Campus de Governador Valadares. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas presencialmente nas secretarias das unidades acadêmicas das 9h às 12h ou das 13h às 16h. Os endereços estão no edital. Também nesta sexta, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste-MG) encerra as inscrições do processo seletivo que oferece uma vaga para professor substituto na área de administração. O aprovado irá atuar no Campus de Juiz de Fora. As inscrições podem ser feitas pelo site.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 15/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/15-03-2018/ufjf-inaugura-novo-predio-da-faculdade-de-comunicacao-social.html

Título: UFJF inaugura novo prédio da Faculdade de Comunicação Social

Em cerimônia realizada na manhã desta quinta-feira (15), a UFJF inaugurou oficialmente as novas instalações da Faculdade de Comunicação Social (Facom). A nova dependência fica localizada entre os prédios das faculdades de Economia e de Farmácia. Com 4.900 m² de área edificada, a unidade tem cinco andares e conta com salas, bibliotecas, estúdios de rádio, televisão e diversos laboratórios. O processo de construção teve início em 2014, sendo entregue no último dia 20. O custo da obra da Faculdade de Comunicação foi de, aproximadamente, R$ 11,8 milhões.

Segundo o diretor da Facom, Jorge Felz, a nova estrutura atende aos anseios da comunidade acadêmica, diante das novas necessidades dos cursos de Jornalismo e Rádio, TV e Internet. “Há muito tempo a gente desejava ter uma estrutura que desse conta das nossas demandas, e esse prédio foi planejado para isso. Agora conseguimos atendê-las de uma forma tranquila, tendo o compromisso de melhorar e ampliar a capacidade de produção, de pesquisa, ensino e extensão.”

Para o reitor da UFJF, Marcus Vinicius David, a inauguração do novo prédio é simbólica diante do atual cenário político-orçamentário das universidades públicas. “Apesar de todo o cenário de restrições, a universidade tem conseguido os investimentos para completar as obras. Fazer esse aporte no momento de restrição orçamentária é uma resposta que a UFJF dá para mostrar que vai resistir a qualquer ataque às universidades públicas.” O reitor ressaltou ainda que a nova estrutura da Comunicação pode facilitar a criação da Rádio e da TV universitárias.

A solenidade foi seguida por uma aula magna ministrada pela ex-aluna da Facom e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Raquel Paiva. A pesquisadora falou sobre o tema “Cartografia do comum: narrativas possíveis da cidade e do jornalismo”.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 15/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/15-03-2018/juiz-foranos-se-unem-em-ato-contra-morte-de-vereadora-marielle-franc.html

Título: Juiz-foranos se unem em ato contra morte de vereadora Marielle Franco

Exigir rigor na apuração da morte da vereadora Marielle Franco foi o objetivo da manifestação ocorrida na noite desta quinta-feira (15), no Parque Halfeld, em frente à Câmara Municipal. O ato “Marielle Franco, presente!” foi convocado pelo PSOL pelas redes sociais e levou cerca de 700 pessoas às ruas da cidade, segundo os organizadores do movimento.

Um dos coordenadores do ato em Juiz de Fora e membro do PSOL, Felipe Fonseca, diz que a mobilização é uma resposta ao que ele considera uma execução política contra uma vereadora defensora dos Direitos Humanos. “Exigimos a apuração desse atentado. Marielle era uma mulher negra, lésbica, da periferia do Rio de Janeiro, e esse assassinato tem as características de um país que mata mulheres, LGBTs, mata a juventude e a população de periferia.”

Segundo o militante, essa morte não fica ao largo da polarização política vivenciada no Brasil. “Temos visto como que setores de extrema-direita têm tido tanta facilidade e desenvoltura para colocar pautas em defesa da ditadura e da tortura. Vemos o aumento desse conservadorismo, e esse caso no Rio tem total relação com o contexto político de ataques aos direitos sociais e de reação aos trabalhadores. A execução de Marielle é a execução política de uma lutadora, de uma vereadora ligada às pautas sociais, às denúncias sobre a intervenção militar no Rio de Janeiro, ao papel que a Polícia Militar cumpre na periferia do Rio, sobre o papel da milícia.”

A coordenadora do Centro de Referência de Direitos Humanos de Juiz de Fora, Fabiana Rabelo dos Santos, descreveu sua dor ao acordar na manhã desta quinta-feira (15). “Perdemos uma companheira de luta. Marielle sempre esteve presente, representando as minorias. Mulher, negra, tinha na sua trajetória a vivência de muitos preconceitos, mas nunca fugiu da luta.” Para Fabiana, a perda da vereadora, que é cria da Favela da Maré, é um momento de fazer uma revisão de pensamentos.

“Vivemos uma época de redução de direitos, momento em que está em jogo a democracia. Ela deixa um legado e temos o compromisso de continuar, de estar nas ruas. Estamos vendo mulheres em todo o Brasil se manifestando. Estamos também nos mês das mulheres, com mote voltado para um basta na violência, e hoje perdemos uma companheira de luta. As mulheres não vão se calar, não podemos nos calar e estaremos sempre na luta para que não sejamos caladas como Marielle foi calada. Esperamos justiça e rigor nas investigações desse crime.”

Denúncias sobre a intervenção federal no Rio

Na visão de Fabiana Rabelo, a intervenção federal no Rio de Janeiro também deve ser repensada. “Marielle estava à frente de uma comissão que investiga essa intervenção, colhendo denúncias. Sabemos a quem a intervenção está endereçada, aos pobres, aos negros, aos trabalhadores que moram nas periferias. Esse momento é para a gente se manifestar para que seja revista.” O militante do PSOL Felipe Fonseca concorda. “O PSOL se coloca contrário, pois ela não resolve o problema de violência, que só vai ser resolvido com um outro método de tratar a segurança pública e o debate sobre as drogas. Além disso, se resolve fazendo um enfrentamento direto às milícias que atuam no estado, na cidade. Então, essa intervenção só cumpre um papel eleitoral, para tentar resgatar a popularidade do presidente Michel Temer, do MDB, partido que está esfacelado no Rio, além de enganar a população que se sente mais, a cada dia, insegura.”

‘Que seu legado não se apague’

O juiz-forano João Paulo Oliveira, assessor do vereador Tarcísio Motta, também do PSOL/RJ, era amigo íntimo da parlamentar e, sob forte comoção, exaltou o papel dela na sociedade. “A Marielle representava, e representa ainda, uma virada da sociedade brasileira, da tomada de noção da importância da representatividade da mulher, da mulher negra da favela na política, no cotidiano e na política institucional. Ela tinha muita força. A partir do momento em que ela resolve entrar para a política, ela representa uma parcela da população, não só carioca, mas brasileira, que, há anos, vem sofrendo com a discriminação, com o machismo. Eu só espero que o que ela deixou de legado não se apague, e, ao contrário, que seja elevado, até pelo nome dela, em nome do que ela estava fazendo.”

À Tribuna, João Paulo contou que desconhece o fato de Marielle ter recebido ameaças. “A Marielle trabalhou por dez anos na Comissão de Direitos Humanos, era assessora do (Marcelo) Freixo. Ela era justamente a primeira pessoa que chegava na favela quando alguém morria. Ela conversava com a família das pessoas que tinham seus parentes assassinados, então ela tinha uma moral, uma penetração muito grande entre determinados nichos que, de alguma forma, a protegiam nesse sentido.”

“Essa é uma situação muito delicada, pelo momento que estamos vivendo no Brasil, e, que, por mais triste que seja, vai dar muita força para tudo aquilo que a Marielle representava. Eu espero que as mulheres, os negros, os favelados possam, sim, levantar sua voz e ir para a rua e mostrar que tem algo de errado acontecendo. Podridão não está na favela. Por mais que, muitas vezes, a mídia coloque a culpa da situação brasileira na favela, isso não está na favela, está muito claro. O assassinato da Marielle mostra que há um problema na institucionalidade brasileira. Espero que a gente tenha força para poder ir à luta e conseguir reverter esta situação”, desabafa João.

‘Está se tornando um símbolo para nós’

O Candaces, coletivo que milita na causa feminina negra há quase uma década, esteve presente no ato convocado pelo PSOL. Dentre as participantes, duas historiadoras que acompanham a trajetória de Marielle conversaram com a Tribuna: a historiadora, teóloga e mestranda em História na UFRJ, Mariana Gino, e a historiadora e professora da disciplina no ensino fundamental, Giovanna Castro.

“Várias ações em solidariedade em relação à família e a seus amigos pessoais têm demonstrado que ela era querida por todos. Ela sempre levantou a bandeira dos direitos humanos, sem colocar o partido na frente. Ela era Marielle, independente se estava lutando por uma causa dos extermínios do(a)s jovens negro(a)s, contra homofobia, ou então contra o homicídio de mulheres de uma maneira geral. Ela sempre mostrou a cara e a cor dela e está se tornando um símbolo para nós”, afirma Mariana.

“Era por volta das 4 da manhã quando li a notícia, e a primeira coisa que vem é o desespero. É uma mulher negra, que milita em torno do genocídio do povo negro e que tem uma postura completamente combativa, dentro da política legalizada, porque ela foi eleita para um cargo público, e os que a eliminaram não vêem problema nenhum em executá-la. Porque Marielle foi executada em um ato público, espaço aberto, com testemunhas. As pessoas usufruem de uma ideia de impunidade e banalização da violência sobre o corpo dessa mulher, pelos aspectos que ela denuncia”, reflete.

Mariana coordena um grupo de estudos acerca do racismo e religiões africanas na UFRJ e estava envolvida, inclusive, na organização do evento em que Marielle participava na Lapa, antes de seu carro ser perseguido pelos assassinos da vereadora e seu motorista. A execução de Marielle fez a historiadora relembrar o movimento das “Mães de Acari” contra a chacina que ocorreu em julho de 1990 na comunidade. “Assim como Marielle, Edméia da Silva Euzébio, doméstica, foi assassinada no período em que ia fazer denúncias sobre as violências que ocorriam na favela de Acari. Marielle é mais uma dessas vozes silenciadas.”

Giovanna Castro lamenta a vida das várias Edméias e Marielles que são assassinadas todos os dias e não chega a nós, afirmando que o Brasil vive um genocídio da população jovem e negra. “O estado brasileiro decidiu exterminar a população negra e as pessoas não se atentam a isso. Quando uma figura pública negra é eliminada, as pessoas levam um susto, mas susto de quê? As pessoas já tinham que ter se assustado muito tempo atrás. O mais absurdo disso é que a eliminação dela gera uma comoção na qual as pessoas não estão preocupadas com as causas que ela mesma defendia. Uma das questões principais dela era a de compreender como o Estado do Rio de Janeiro e o Governo como um todo vêm tratando as populações ditas periféricas, e como a população pobre tem sido flagrantemente ignorada e eliminada pela segurança pública.”

Nas ruas, gritos de protesto

Dezenas de rosas e uma vela marcaram a manifestação na Câmara Municipal de Juiz de Fora em protesto contra o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e do motorista Anderson Pedro Gomes. Na fachada do Palácio Barbosa Lima, cartazes falavam sobre toda a indignação dos presentes. Segundo o presidente do PSOL de Juiz de Fora, Frederico Krepe, cerca de 700 pessoas participaram do ato, que partiu do Parque Halfeld pelo Calçadão, passou pela Avenida Getúlio Vargas e terminou na Praça Antônio Carlos.

O PSOL abriu inscrição para que as pessoas pudessem falar ao microfone. A cientista política e professora do Departamento de Ciências Sociais da UFJF, Marta Mendes, era uma das participantes do ato. Ela contou que conheceu Marielle, em 2017, quando ela esteve na UFJF, para participar de uma mesa de discussão de gênero e raça. “A presença dela foi uma experiência para a gente em vários aspectos. Primeiro, porque temos muito o que aprender com a trajetória dela. No Brasil, estudamos muito as razões do fracasso das mulheres em entrarem na política e estudamos pouco quando elas conseguem. Essa trajetória tem muito a ensinar”, avaliou a professora.

No país

No país, milhares de pessoas também foram às ruas protestar contra a morte de Marielle. Em São Paulo, os manifestantes ocuparam a Avenida Paulista. Organizadores estimam que entre três e cinco mil pessoas participem do protesto na capital paulista. O ato assumiu um tom de defesa do feminismo e das minorias. No Rio, a mobilização ocorreu na Cinelândia. Também foram confirmados atos em Brasília e outras seis capitais.

Câmara de JF ecoa morte e aprova moção de pesar

A Câmara Municipal aprovou, durante a noite, uma moção de pesar pelo assassinato de Marielle. A brutalidade do crime ecoou nas dependências do Palácio Barbosa Lima durante as atividades parlamentares e, por duas vezes, os presentes em plenário realizaram homenagens, fazendo um minuto de silêncio. Proponente da moção de pesar, o vereador Roberto Cupolillo (Betão, PT) sugeriu que o dispositivo fosse encaminhado à Câmara do Rio de Janeiro e à família de Marielle.

Vários vereadores reforçaram a tese de que a parlamentar carioca teria sido exterminada por sua atuação, focada em aspectos de defesa dos direitos humanos e de denúncias de possíveis abusos cometidos por agentes de força de segurança em comunidades do Rio. “Ela foi executada a tiros com cunho altamente político. Esta execução faz parte do aumento de violência contra a população do Rio e da escalada de um “estado de exceção”, considerou Betão. Wanderson Castelar (PT) também apontou uma suposta perseguição política relacionada ao crime.

Ex-sargento da Polícia Militar, Carlos Alberto Mello (Casal, PTB), também avaliou que o assassinato de Marielle apresentava vieses de “extermínio”. Outro a utilizar a tribuna do Palácio Barbosa Lima para lamentar o ocorrido foi Kennedy Ribeiro (MDB), que também considerou que a morte da vereadora foi motivada por sua atuação em defesa de comunidade mais pobres da capital fluminense.

Parlamento Jovem debaterá violência contra a mulher

Antes da sessão ordinária desta quinta-feira, a primeira do atual período legislativo, a Câmara fez o lançamento da edição 2018 do Parlamento Jovem, programa mantido pela Assembleia Legislativa(ALMG) em parceria com os legislativos municipais para formação política voltado aos estudantes do ensino médio. Tendo como tema a violência contra a mulher, a solenidade também foi marcada por vários discursos de condolências, indignação e solidariedade ao assassinato brutal de Marielle Franco.

“É mais uma morte de uma mulher negra e de uma militante dos direitos humanos que lutava para expandir a discussão política. É uma tragédia enquanto trajetória pessoal e enquanto símbolo. Temos que pensar nisto como um aviso, mas também como uma continuidade. Muitas ‘Marielles’ já foram vítimas desta violência”, afirmou, emocionado o o professor do departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora, Jorge Chaloub.

Coordenadora de Ações de Extensão da UFJF, Fernanda Souza também dedicou sua explanação à vereadora assassinada no Rio de Janeiro, destacando a importância de ações como o Parlamento Jovem conscientizar a sociedade sobre prerrogativas democráticas e formas de mobilização contra “atos de violência que silenciam vozes que se levantam, como as de Marielle”.

Presidindo a sessão, o vereador Antônio Aguiar (MDB) também abordou o tema. “A violência no país é enorme. Somos um dos campeões mundiais no número de homicídios em algumas regiões, e a mulher também sofre com a falta de proteção. Infelizmente o crime cresce com a impunidade”, considerou o emedebista.

Integrantes

Recém-instalado em Juiz de Fora, a atual edição do Parlamento Jovem será integrada por oficinas de debate com os estudantes, que serão marcadas semanalmente nas escolas para discutir questão relacionada à violência contra a mulher. Além disto, o programa também intenta o fomento ao conhecimento político e democrático e à participação política. As escolas participantes deste ano são: Colégio Apogeu; Colégio dos Jesuítas; Colégio Vianna Júnior; Colégio Tiradentes; e Escola Estadual Professor Cândido Motta Filho.

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Veículo: Pragmatismo Político

Editoria: Impeachment

Data: 15/03/2018

Link: https://www.pragmatismopolitico.com.br/2018/03/universidades-curso-sobre-o-golpe.html

Título: Universidades internacionais também anunciam curso sobre o golpe no Brasil

Durante o primeiro semestre de 2018, a Faculdade de Ciências Sociais da Universidad de los Andes, em Bogotá, oferece as aulas “Das jornadas de junho de 2013 ao Golpe de 2016”, como parte do curso “Vozes de resistência no Brasil”.

Coordenada pela Prof. Luciana Andrade Stanzani, mestre em educação e bacharel em ciências sociais pela Universidade de São Paulo, a disciplina se propõe a analisar as manifestações culturais de resistência no Brasil em diferentes períodos históricos.

Iniciativas assim podem ajudar a entender o atual panorama latino-americano e promover espaços de discussão e estudos sobre a região”, diz a professora, que repudia a tentativa de censura ao curso.

O Golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil” do Prof. Dr. Luis Felipe Miguel, na Universidade de Brasília, por parte do Ministério da Educação brasileiro.

Na Cidade do México, os efeitos do golpe de 2016 serão discutidos no “Seminário de Estudos Brasileiros (SEMBRAR)”, criado pelas professoras e pesquisadoras Regina Crespo, doutora em História, do Centro de Investigaciones sobre América Latina y el Caribe, Monika Meireles, doutora em Estudos Latino-americanos, do Instituto de Investigaciones Económicas, ambas da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), e Miriam Madureira, doutora em Filosofia, da Universidad Autónoma Metropolitana (UAM).

Com sede no Centro de Investigaciones sobre América Latina y el Caribe, da UNAM, o curso tem como objetivo “semear a discussão como ferramenta crítica e semear o debate reflexivo como instrumento de conhecimento e análise da realidade brasileira”, segundo seu programa.

Sobre o ataque do governo Temer à UnB, a Profa. Miriam Madureira afirma que a atitude “mostra um aprofundamento do caráter antidemocrático do golpe, agora dirigido contra uma instituição que deve se caracterizar justamente pela liberdade de pensamento e de debate”.

No mesmo tom de crítica, cerca de cem professores de universidades renomadas dos EUA que participam do movimento “Acadêmicos e Ativistas pela Democracia no Brasil” assinaram uma carta de repúdio à ação movida pelo MEC.

Com as iniciativas na Colômbia e no México, já são 36 universidades que oferecem cursos sobre o golpe de Estado que destituiu a Presidenta eleita Dilma Rousseff em 2016; entre elas a Universidade de Bradford, na Inglaterra, e 33 instituições em todo o Brasil (UEA, UEL, UEM, UEPB, UERJ, UESPI, UFABC, UFAM, UFBA, UFCG, UFES, UFG, UFJF, UFMG, UFMGS, UFOP, UFPA, UFPB, UFPR, UFRB, UFRN, UFRGS, UFRJ, UFRR, UFS, UFSB, UFSC, UFSCAR, UFSM, UFV, UnB, UNESP, UNICAMP e USP).

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Política

Data: 15/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/15-03-2018/revisao-de-plano-diretor-entra-em-votacao.html

Título: Revisão de Plano Diretor de Juiz de Fora entra em votação

Oito anos após o fim da validade do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Juiz de Fora (PDDU) 2000/2010, um novo projeto parece, enfim, estar pronto para ser debatido e votado pelo plenário da Câmara, devendo aparecer na ordem do dia da sessão legislativa desta sexta-feira (16). As discussões se darão em torno de um projeto de lei complementar (PLC) de autoria do Poder Executivo, que trata de Política de Desenvolvimento Urbano e Territorial, do Sistema Municipal de Planejamento do Território e da revisão do Plano Diretor. O texto teve uma confecção demorada, que se arrastou por cinco anos.

As primeiras expectativas, no entanto, são de que os debates se prolonguem pelos próximos meses. Isto porque, construída a partir de discussões com a participação da sociedade, a proposição final apresentada pela Prefeitura em agosto de 2016 traz alterações com relação ao documento redigido ao fim de uma conferência realizada em 2015, com participação de representantes do poder público, de movimentos sociais, sindicais e populares, de setores do empresariado, além de entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais. Assim, o texto final já é alvo de críticas e ponderações por parte de alguns segmentos da sociedade.

Líder do Governo na Câmara e presidente da Comissão de Urbanismo, Transporte, Trânsito, Meio Ambiente e Acessibilidade, o vereador José Márcio (Garotinho, PV) faz uma previsão de que os debates em plenário se estendam por até três períodos legislativos, entre os meses de março e maio. “Existem temas que foram compilados e alterados na peça enviada à Câmara (em relação ao documento original) por questões de legalidade. Tais discussões certamente estarão em plenário. Acredito que algumas propostas poderão ser recolocadas no plano. Faz parte. A democracia é isto”, afirma o parlamentar.

Neste sentido, Garotinho admite a possibilidade de a peça receber emendas por parte de alguns vereadores para recompor proposições suprimidas pelo Executivo e até mesmo outras alterações. “Hoje, eu diria que temos uma proposta de Plano Diretor. Mesmo com as modificações que poderão acontecer na Câmara, ele não será desfigurado”, aposta o líder do prefeito Bruno Siqueira (MDB) na Casa Legislativa.

Histórico

O projeto de lei complementar enviado pela Prefeitura à Câmara tem por base documento formatado a partir de uma série de reuniões temáticas e setoriais promovidas pela Prefeitura, que ocorreram desde 2013, com a participação da sociedade civil organizada. Ao todo, 109 delegados, sendo 43 deles membros de movimentos populares, contribuíram para a definição das diretrizes que servirão como norte para o planejamento da cidade pelos próximos dez anos.

“Um dos principais problemas urbanos de JF é a constante alteração da lei de uso e ocupação do solo devido aos projetos de lei complementar que chegam à Câmara”

Eduardo Felga, representante do IAB

Porém, entre o texto aprovado em assembleia e a revisão feita pelo Poder Executivo, por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM), o documento sofreu uma série de mudanças, desagradando parte dos envolvidos no processo.

Neste documento bruto, há definições importantes e de impacto na rotina da cidade. Entre elas, destaca-se a formação de centralidades regionais, para distribuir melhor a oferta de serviços para todo o município, de forma a reduzir a dependência de toda a população pelo Centro. Também é uma diretriz o incentivo ao transporte coletivo, em detrimento ao individual.

Redação final provoca opiniões divergentes

A proposta apresentada para a revisão do Plano Diretor é chamada de participativa por ter dado voz às mais diferentes camadas da sociedade em prol de um texto consensual, que pudesse agradar os mais diferentes anseios, conforme era preconizado pelo Ministério das Cidades. Quando aprovado, o plano deve servir como um manual básico para o desenvolvimento da cidade. Ou seja, independente do governante ou ideologia partidária, o chefe do Executivo deverá seguir estas diretrizes que, na cidade, têm como base quatro eixos principais: a necessidade de aperfeiçoar a estruturação e a mobilidade urbana, o desenvolvimento de centralidades regionais, a valorização dos espaços públicos e a requalificação da região central.

Outros planos municipais, considerados secundários, também deveriam seguir tais diretrizes, embora alguns deles já tenham sido até concluídos, como é o caso do Plano de Mobilidade Urbana, aprovado em dezembro de 2016. O último plano foi promulgado em 2000, com validade até 2010. Na prática, o município cresce e se desenvolve sem qualquer diretriz de planejamento há oito anos.

“O produto final (projeto de lei) ilustra um problema crônico das prefeituras nas cidades brasileiras: o desmantelamento e a falta de autonomia dos setores de planejamento urbano”

Luciane Tasca, professora da UFJF

O documento final apresentado pelo Executivo, no entanto, trouxe uma série de alterações que despertaram questionamento de alguns segmentos da sociedade. Como forma de debater o projeto de lei complementar do Poder Executivo uma vez mais antes de a proposta entrar em votação, a Comissão de Urbanismo, Transporte, Trânsito, Meio Ambiente e Acessibilidade promove um ciclo de palestras e discussões nesta quinta-feira (15).

Para tais discussões foram convidados o ex-presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), Demetre Anastassakis, e a especialista em urbanismo e mestre em planejamento urbano pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Cláudia Pires. Os dois ministram palestra intitulada “Habitação e Desenvolvimento Urbano” a partir das 9h. À noite, também participam de debate público e aberto à participação da sociedade para o qual também foram convidados representantes do Clube de Engenharia de Juiz de Fora e do IAB local. A discussão está marcada as 19h30.

Entidades falam sobre Plano Diretor

As duas organizações municipais – IAB e Clube da Engenharia – têm opiniões distintas sobre alguns pontos do Plano Diretor, principalmente, relacionadas a pontos que levam em consideração uso e ocupação do solo. Tais distinções de posicionamento devem pautar o debate público desta quinta-feira.

Antecipando as discussões, a Tribuna convidou membros de ambas as entidades – que tiveram cadeiras durante a fase de discussões do documento – a responder algumas perguntas sobre o processo. Além delas, o convite da reportagem foi estendido também a representante da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que participou do desenvolvimento do documento original.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 15/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/15-03-2018/a-52.html

Título: Antenado

A inauguração, nesta sexta-feira, do planetário do Centro de Ciências na Praça Cívica do Campus, é de uma importância que vai além dos limites da UFJF. Maior de Minas e dotado de estrutura internacional, o espaço didático e com forte atração turística, coloca também Juiz de Fora como centro de referência para o estudo da astronomia.

Aplausos.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 15/03/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/15-03-2018/a-52.html

Título: Voo livre

A ‘designer’ de interiores Paloma Almeida Romanos Ferreira, foi aprovada em primeiro lugar para o mestrado em “Ambiente construído” da UFJF.

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