Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Podcast
Data: 28/11/2017
Título: Professor da UFJF é finalista do Concurso de Startups Ideas for Milk
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 28/11/2017
Título: JF Vôlei quer ginásio lotado neste sábado
Disposto a aproveitar a vitória (a primeira na competição) contra o Copel Telecom Maringá Vôlei, no último domingo (26), o JF Vôlei quer contar com o apoio da torcida para seu próximo compromisso na Superliga de vôlei masculino, sábado (2), contra o Ponta Grossa/Caramuru, às 18h, no Ginásio da UFJF. Para isso, a equipe volta a fazer promoção de ingressos, no valor de R$ 10 (preço da meia-entrada) para quem procurar os postos de venda antes do início da partida.
Os ingressos a preços promocionais podem ser adquiridos nas Óticas Carol (Rua Halfeld, 704, Centro/Av. Barão do Rio Branco, 2.307, Centro/Shopping Alameda, Loja 114), na Bela Padoca (Rua Sampaio, 371, Granbery) e na Cirúrgica Equilíbrio (Rua São Mateus, 416), além do site acesseingressos.com.br. Quem deixar para comprar direto no ginásio vai pagar R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada).
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 28/11/2017
Título: JF Imperadores inicia venda de ingressos para amistoso
O JF Imperadores iniciou a venda antecipada de ingressos para o amistoso com a equipe do Flamengo Imperadores, que acontece neste domingo (3), às 11h, no campo da UFJF. Eles podem ser adquiridos por R$ 10 na ACBEU (Associação Cultural Brasil Estados Unidos – Rua Braz Bernardino, 73), Academia Performance (Rua Mariano Procópio, 1.510 – Mariano Procópio), Corvus Nordic Beer (Rua São Mateus, 47) e Cine-Theatro Central.
Mas o evento, que leva o nome de “Império Day”, terá outras atrações. Às 9h30 está agendada um amistoso de flag football feminino entre as atletas do JF Imperadores e BH Eagles, além da premiação da Liga Nacional às 10h30. Mais tarde, às 15h, acontece o “Samba da Corte” no Cultural, com ingressos a R$ 25. Quem comprar até sábado os ingressos para os dois eventos paga R$ 30.
Logo no primeiro ano de formação, a equipe conquistou acesso à elite do esporte e vai disputar o Brasil Futebol Americano (BFA) em 2018. Mesmo derrotado pelo Jaraguá Breakers (SC) na semifinal da Liga Nacional, no sábado (18), por 21 a 14, o JF Imperadores subiu de divisão por ter feito a melhor campanha da Conferência Sudeste, confirmada com o tropeço do Rio Preto Weilers (SP) na outra partida do mata-mata, de sucesso do Sorriso Hornets (MT) no placar de 13 a 6.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Sala de Leitura
Data: 28/11/2017
Título: Cia. Teatrando: uma história escrita com obsessão, amor e dor
Acompanho a Teatrando há algum tempo e sempre tive a certeza de que a arte que é feita ali nasce de um processo de “Obsessão, amor e dor”. O título de uma das peças de Adryana Ryal me veio à cabeça enquanto tentava, sozinha, definir o teatro do grupo. Criada em 1990, a companhia tomou novo fôlego e inaugurou o núcleo de investigação teatral a partir de 2007, já sob a direção de Adryana. E, para celebrar a década desse novo rumo, a companhia preparou a realização da Mostra INventaINCena, prevista para o dia 3 de dezembro, a partir das 14h, no Museu Ferroviário. A programação conta com apresentação de onze cenas curtas, mesa de debate com o tema “Construção de cenas: dramaturgia, encenação, preparação”, com participação de convidados aqui da cidade e de fora, e lançamento do livro “Cia. Teatrando tecendo histórias no teatro – 3 vezes drama” (Editora Garcia, 94 páginas), o primeiro de uma trilogia. Antecipadamente, o ingresso é vendido a R$ 15. As reservas são feitas na página do evento no Facebook.
“Fazer teatro, estar nas artes cênicas ou estar com ela e para ela é uma escolha. Essa escolha vem recheada exatamente desses elementos: um pouco de obsessão, porque, às vezes, a gente fica obcecada pelo trabalho; um pouco de dor, porque nem todos os dias são de alegrias, mas também tem as suas alegrias. Apesar de ser uma arte efêmera, ela mantém o registro dentro da humanidade. É uma arte primitiva, tem o registro histórico na Grécia e vem adentrando esse tempo. E, como você se dispõe a estar no teatro, para o teatro e com ele, esse registro é infinito. A gente trabalha dessa maneira. Os trabalhos são profundos, as pesquisas são profundas, a gente trabalha com o material humano. Nossos casos, nossas dores, nossas angústias e as nossas felicidades estão lá”, conta Adryana, que assina a publicação ao lado do amigo de palco e de vida Tiê Fontoura.
“Cia. Teatrando tecendo histórias no teatro – 3 vezes drama” traz apresentação e processo de criação e produção de três espetáculos do grupo: “Obsessão, amor e dor” e “O mito de Orfeu e Eurídice”, de Adryana Ryal, e “As sementes de aço”, de Tiê Fontoura com colaboração de Rafael Coutinho. Rubricas (anotações para indicar gestos ou movimentos dos atores), fotos de cada montagem e histórico da companhia ocupam as páginas da obra, prefaciada pelo professor do departamento de Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora Júlio César Souza de Oliveira.
“Não há, entre os textos selecionados, uma unidade temática. Entretanto, ao contrário de se tratar de um defeito, essa diversidade se revela como uma característica do próprio trabalho da Companhia Teatrando. Não se observa, na trajetória do grupo, uma recorrência temática ou mesmo estética. A cada novo trabalho, uma proposta peculiar se impõe, conferindo unidade especial à criação. No trabalho seguinte, erigem-se novas alternativas e interesses, que irão redundar em escolhas totalmente novas”, sentencia Oliveira.
“O antigo diretor passava na rua, às vezes, pegando caixa de papelão, madeira para construir cenário, retalho de tecido para confeccionar figurino, e um dia tive a oportunidade de ouvir dele o seguinte: ‘Vocês têm que entender que, mesmo que eu não esteja aqui, que não tenhamos recursos 100%, que não tenhamos um lugar, nós precisamos fazer. As pessoas precisam que a gente faça. A gente precisa que as pessoas precisem que a gente faça para a gente continuar fazendo. Sempre vai ter uma pessoa para te olhar, para te esperar. Para essas pessoas, a gente tem que fazer. Não importa o lugar.’ Essa é a grande resistência. Como continuar fazendo sem ter os recursos? Aí tem a dedicação, o amor, o respeito, a disciplina e tem o querer. E o querer fazer tem que ser despretensioso. Não é ocupar um lugar para ficar se mostrando. É um lugar para se fazer com o outro e para o outro.”
Marisa Loures – O professor da UFJF Júlio César chama a atenção no prefácio para a longevidade da Teatrando. São 27 de existência, sendo dez sob sua direção. Ele destaca que um dos méritos da companhia é resistir mesmo com a escassez de recursos. Como resistir estando no interior, sem ter sede fixa e dinheiro?
Adryana Ryal – Costumo dizer que o teatro de grupo é necessário para que a vida sociocultural do ser humano continue permanecendo. O Teatrando foi fundado em 1990 pelo Sebastião (Alvim). Como atriz, entrei em 1993. O antigo diretor passava na rua, às vezes, pegando caixa de papelão, madeira para construir cenário, retalho de tecido para confeccionar figurino, e um dia tive a oportunidade de ouvir dele o seguinte: “Vocês têm que entender que, mesmo que eu não esteja aqui, que não tenhamos recursos 100%, que não tenhamos um lugar, nós precisamos fazer. As pessoas precisam que a gente faça. A gente precisa que as pessoas precisem que a gente faça para a gente continuar fazendo. Sempre vai ter uma pessoa para te olhar, para te esperar. Para essas pessoas, a gente tem que fazer. Não importa o lugar.” Essa é a grande resistência. Como continuar fazendo sem ter os recursos? Aí tem a dedicação, o amor, o respeito, a disciplina e tem o querer. E o querer fazer tem que ser despretensioso. Não é ocupar um lugar para ficar se mostrando. É um lugar para se fazer com o outro e para o outro.
– O Júlio César também aponta que, nos três espetáculos que estão no livro, não há uma unidade temática. Como é essa diversidade? Quais são os dramas vividos em cada um desses espetáculos?
– Realmente opto por não ter uma linguagem fixa, por não trabalhar só com comédia, ou só com o infantil. Opto por trabalhar com linguagens teatrais. E esse primeiro livro da trilogia vem falar que o drama envolve a questão do amar, do amor, da amizade, da valorização, a questão do tempo. O primeiro espetáculo é o “Obsessão, amor e dor”. Ele fala sobre as angústias, as frustrações humanas. Fala de como nós estamos oprimidos pelo tempo, e a gente não consegue sair desse ciclo vicioso. O “Obsessão” é muito é um drama romântico e psicológico. As histórias têm uma espécie de fatalidade. O segundo espetáculo é “As sementes de aço.” É ótimo para se tratar do tema resistir. Foi escrito pelo Tiê Fontoura e fala sobre as guerras, sobre as nossas guerras pessoais, sobre nosso campo mental e hostil. Nós vivemos o tempo todo em meios hostis. A rua é hostil, a casa é hostil, mas, muitas vezes, esse campo hostil está na nossa mente. Então, como lidar com isso? E faz uma metáfora muito grande em relação às guerras mundiais. Nós estamos em guerra o tempo todo. E o último é baseado no mito de Orfeu e Eurídice. Pegamos uma ópera que já existe desde 1774, e a gente bebe na fonte dessa ópera para entender um pouco desse mito. Só que a gente queria dar uma visão teatralizada para esse ele, e aí o trabalho foi como dar vida e voz aos deuses, como dar palavras para o amor da Eurídice e do Orfeu. Todo mundo ouve falar que o Orfeu é o maior músico da Grécia antiga, e a Eurídice é uma ninfa da floresta e que eles se apaixonam, mas ninguém sabe como eles se apaixonam. Então, a gente cria essa história de que eles se conhecem no bosque, com aquele amor inocente e latente.
– Você tem um trabalho muito forte com o corpo, e a gente percebe que ele é diretamente refletido na sua escrita…
– Tenho uma paixão absurda por corpo. Estudo o corpo desde a biomecânica, depois passo para a exaustão, para o funcionamento da movimentação do corpo. Isso é indispensável para o aprofundamento do ator na minha concepção de montagem de espetáculo, de processo, de tudo. Acho que, quando o leitor tiver contato com esse livro, a criatividade dele vai ser estimulada o tempo todo. Deixo, inclusive, algumas rubricas pessoais de quando eu estava dirigindo. Isso leva a pessoa para esse campo do corpo. Todos os espetáculos têm um treinamento muito intenso do corpo. O “Sementes”, por exemplo, é baseado no teatro físico, então é um espetáculo ativo o tempo todo. O “Orfeu e Eurídice” tem uma postura que remete aos deuses, mas também tem seres metafísicos, como o Cérbero, o Caronte e as próprias moiras, que não são metafísicas, mas são ancestrais, e a gente dá um corpo para esses seres. Isso é um trabalho muito delicado, algo que foi muito prazeroso para nós.
– O livro traz os textos com as rubricas, fotos, além de uma explicação de todo o processo de criação e montagem dos espetáculos. O objetivo de vocês é que a publicação sirva de fonte de pesquisa para outros grupos?
– Uma coisa que venho falando muito é que, quando a gente leva uma obra para o palco, muitas vezes, o público não consegue ter a dimensão de como foi esse processo, de tudo que se estudou dentro desse processo. A ideia, com esses livros, é deixar umas rubricas e umas análises daquilo que nós fizemos para que a pessoa entenda: “Olha, no período de oito meses eles estudaram isso aqui e fizeram esse trabalho corporal. Aqui ela está indicando que ele tenha tal sentimento.” Então, a pessoa vai dirigindo, vai se tornar um coautor dessa obra, vai se embebedando dessa fonte que a gente está oferecendo. Essa fonte pode ser de inspiração para os grupos que estão surgindo, para aqueles que vão pegar o livro e vão falar: “Olha, ela montou desse jeito e vamos pirar, vamos fazer diferente”. Isso é que é o legal da rubrica. A pessoa vai ver o que foi o processo e criar a partir daquilo, e o leitor vai ler com aquele sentimento indicado.
– Os personagens da Teatrando nascem em cena ou no texto?
– Especificamente nesse livro, a gente faz dois tipos de trabalho. Tem o trabalho de criação a partir da pesquisa do corpo. Então, a gente vai trabalhando o corpo e, de repente, vai surgindo algo desse corpo para encaixar numa personagem ou para surgir uma personagem. Já o “Obsessão”, por exemplo, é baseado em fatos reais. Nós tivemos contato com mulheres e homens que sofreram muito por amar, com pessoas que passaram por situações de racismo e de opressão dentro do amor. Tudo que fui ouvindo foi servindo de fonte e nos levou para uma pesquisa que começou no finalzinho do iluminismo, próximo de quando os negros tinham sido alforriados. Com isso, percebemos que, aquilo que estávamos ouvindo, já vem do tempo. Para teatralizar, em respeito a todas as histórias que tínhamos ouvido, colocamos um romance, um poema lírico. Colocamos formas simbólicas que permitissem que essas histórias, que são dolorosas, tivessem um pouco de poética. É duro falar isso, mas, em “Obsessão”, essas personagens surgiram através de uma dor de realidade. Tivemos contato com o Mada (Mulheres que Amam Demais) e com professores de psicologia, que foram condensando essas personagens e essas linhas foram sendo traçadas. O Tiê Fontoura conta que começou a escrever o “Sementes de aço” dentro do ônibus. Eram 6h da manhã, ele entrou, o ônibus estava extremamente cheio, e aquilo sugeriu para ele um campo de guerra. Dali, ele começou a ter vários dispositivos. A mulher que estava ali sufocada com uma roupa justa ou de um homem que estava cansado segurando a mochila. Tudo aquilo serviu de fonte de inspiração.
– O tema da mesa de debates é “Construção de cenas: dramaturgia, encenação, preparação”. Qual a importância de se discutir esse assunto?
– Vivemos num mundo muito mecanicista, um tempo rápido, e, às vezes, esse rápido perde a delícia de a gente estar dentro de um teatro ou dentro de uma sala alternativa e passar ali 1h30. A ideia é estimular, principalmente, os nossos artistas. Juiz de Fora é uma cidade que tem mais de 22 grupos de teatro atualmente, é uma cidade que fomenta mais de 300 artistas. Estou falando tendo como base os grupos que eu conheço. Muitos não têm noção de que existem mais de 20 de teatros em Juiz de Fora e de onde eles estão se apresentando. A ideia do Cenas Curtas é movimentar o nome do artista, do dramaturgo, desses artistas que estão se lançando, dos que já estão consagrados, permitindo essa troca com os que estão surgindo, e mostrar as linguagens que estão sendo usadas. São vários meios de teatralizar alguma coisa, desde o tradicional ao contemporâneo. Tem muita gente nova começando e que, às vezes, não consegue um campo e não consegue se inserir num festival de teatro. O Cenas Curtas permite isso. A mesa de debate permite que você mostre seu trabalho para alguém relacionado diretamente às artes cênicas. A ideia é que ela possa ajudar na fomentação da dramaturgia, da encenação, da preparação, da construção da cena curta e também possa dar a oportunidade de lançar novos artistas e de ter esse encontro com os já consagrados. O encontro é o que marca.
– A gente sabe que, infelizmente, o teatro é apresentado para uma plateia restrita. Com a publicação do livro, a expectativa é de que esse público se amplie. O que representa celebrar esses anos todos com um livro?
– Confesso que, publicando esse livro, a gente tem possibilidades de que outras pessoas entendam e vejam que a Teatrando vem resistindo ao longo destes 27 anos, criando, construindo e oferecendo um meio de troca. É uma honra. Agradeço a todos os artistas que estiveram comigo nestes últimos dez anos. São incríveis. Viajei a mais de 15 cidades de Minas, fui para o Rio, São Paulo e Curitiba. Levamos o Teatrando para mais de 30 cidades. Agora, estamos ampliando um pouco mais com a publicação de um livro. Foram mais de 60 prêmios ganhados nestes últimos dez anos. Só temos a agradecer. O livro é uma demonstração de gratidão.
Programação da Mostra INventaINCena
Dia 3 de dezembro, no Museu Ferroviário (Av. Brasil 2.001 – Centro)
14h – Apresentação de cenas curtas
18h – Mesa de debate com o tema “Construção de cenas: dramaturgia, encenação, preparação”
Convidados confirmados:
Júlio César Souza de Oliveira – Professor do curso de Letras da UFJF,
Nadiana Carvalho – Professora da Graduação em Teatro da UFSJ
Gisele Mara – Bailarina, Pesquisadora em Grotowski – Licenciada em Teatro pela UFSJ
Cristiano Fernandes – Ator, diretor da Cia Teatral Fazendo Arte e mestrando em Artes Cênicas pela UFMG
Matheus Way – Licenciado em teatro pela UFSJ e mestrando em artes cênicas pela UNIRIO
Geraldo Lafaiete – Secretário de Cultura, Curador e Organizador do Festival de Teatro de Conselheiro Lafaiete.
19h30 – Cena “As sementes de aço”
20h – Lançamento do livro “Cia. Teatrando tecendo histórias no teatro – 3 vezes drama”
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Veículo: G1
Editoria: Zona
Data: 28/11/2017
Título: Medicina da UFV obtém conceito máximo em avaliação do MEC
O curso de medicina da Universidade Federal de Viçosa (UFV) foi o único no Brasil entre 177 avaliados pelo Ministério da Educação (MEC) a obter nota máxima no Conceito Preliminar de Cursos (CPC).
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (27) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e apresenta os indicadores de qualidade da educação superior em 2016.
O cálculo é feito com base na avaliação de desempenho de estudantes e também leva em conta infraestrutura, corpo docente e recursos didático-pedagógicos dos cursos. Nesses quesitos, a UFV obteve nota 5.
A coordenadora do curso de Medicina, Débora Carvalho Ferreira, atribuiu o destaque a uma série de fatores, como o plano pedagógico atualizado e voltado para as necessidades da saúde da população, a utilização de metodologias de ensino e aprendizagem que vão além da exposição de conteúdo e a inserção dos estudantes em cenário de prática desde o primeiro período.
“A presença de professores muito comprometidos e envolvidos com o ensino médico e a estrutura institucional que apoia o curso desde sua criação, com laboratórios bem equipados e médicos responsáveis pelas atividades práticas nos hospitais e ambulatórios, que com seus serviços“eficientes e humanizados permitem a qualidade na formação dos alunos”, declarou.
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) também foi avaliada e o curso de medicina ficou com conceito 4. Já o mesmo curso da Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) ficou com nota 3. Aproximadamente 79% dos cursos avaliados ficaram com notas entre 3 e 4.
Os resultados divulgados revelam a qualidade dos cursos e das instituições de ensino superior. Todas têm acesso aos dados publicados pelo no Sistema e-MEC.
Em 2016, foram avaliados os bacharelados nas grandes áreas de saúde, ciências agrárias e áreas afins. Segundo Inep, foram 18 áreas de avaliação, 4.300 cursos e 195.757 participantes.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 28/11/2017
Título: Hospitais participam de ação nacional de combate ao câncer da pele
Diversas ações de esclarecimento e prevenção sobre o câncer de pele serão realizadas gratuitamente nos hospitais Maternidade Therezinha de Jesus e Hospital Universitário – unidade Dom Bosco – no próximo sábado (2), das 9h às 15h. Promovido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a ação será realizada em todo o Brasil como início das atividades do Dezembro Laranja, mês dedicado a alertar a população sobre a importância da prevenção da doença. O atendimento é gratuito e aberto ao público.
No local, equipe de médicos e voluntários farão atendimentos e avaliações sobre o estado de saúde do paciente, orientando-o após o resultado. De acordo com a professora da UFJF e especialista da SBD Shirley Gamonal, em casos de resultados positivos ou propensão ao câncer, os examinados serão encaminhados para grupos de tratamento e prevenção. Segundo Gamonal, pessoas de pele e olhos claros, sensíveis à ação dos raios solares, com histórico familiar positivo ao câncer, tabagistas, profissionais que trabalham expostos ao sol e esportistas possuem maior propensão à doença.
De acordo com a SBD, o câncer de pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (Inca) registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém seus números são muito altos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele. Quando descoberta no início, a doença tem mais de 90% de chance de cura. Em todos os tipos, a exposição excessiva e sem proteção ao sol é a principal causa de câncer de pele, que pode se manifestar como uma pinta ou mancha, geralmente acastanhada ou enegrecida, como também uma ferida que não cicatriza.
Prevenção
De acordo com a professora Shirley Gamonal, a melhor forma de prevenção do câncer de pele é o uso de filtro solar. Ao se expor externamente, é importante que se use o produto, mesmo em dias frios e nublados, reaplicando a cada quatro horas no dia a dia e a cada duas horas nos períodos de maior exposição solar. Outras alternativas são o uso de camisetas, chapéu de abas largas, sombrinhas, guarda-sol e uso de óculos escuros, de preferência com lentes de boa qualidade e com proteção aos raios ultravioletas (UV). A atenção deve ser redobrada para os profissionais e esportistas que trabalham ou praticam atividades físicas expostos ao sol, como carteiros, eletricistas e corredores.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Câncer de Pele corresponde a 25% de todos os tipos malignos registrados no país. A doença apresenta um alto percentual de cura, se for diagnosticada precocemente. O tratamento envolve, na maioria dos casos, a cirurgia com a retirada da lesão cancerígena. Em casos avançados, pode ser necessária a quimioterapia ou a crioterapia (com o uso de nitrogênio líquido).
Em 2016, a Sociedade Brasileira de Dermatologistas, junto ao instituto DataFolha, divulgou pesquisa inédita que imprime a radiografia do hábito de exposição solar do brasileiro. De acordo com estudo, 106 milhões de brasileiros se expõem ao sol de forma intencional nas atividades de lazer, sendo que 63% dos brasileiros não usam protetor solar no seu dia a dia. O instituto avaliou os hábitos de fotoproteção de 2069 lares brasileiros, em 130 municípios.
Dezembro Laranja
Criado em 2014 pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o Dezembro Laranja tem como objetivo estimular a população na prevenção e no diagnóstico ao câncer da pele. Sempre no último mês do ano, a entidade realiza ações para lembrar como evitar o câncer mais comum no país e convida a população a compartilhar nas redes sociais uma foto vestindo uma peça de roupa laranja, em menção ao sol, publicando-a com a hashtag #dezembrolaranja. Neste ano, o tema da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele é “Se exponha mas não se queime”.
As ações incluem iluminação de monumentos, iniciativas de conscientização em praias e parques com distribuição de filtro solar, entre outras. Todo ano o tema da campanha é renovado para atrair um maior número de pessoas nessa luta de conscientização. O câncer de pele é o tipo de doença mais incidente no Brasil, com 176 mil novos casos ao ano.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata – MG
Data: 29/11/2017
Título: UFJF promove evento de conscientização sobre doenças sexualmente transmissíveis
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) promove nesta quinta-feira (30) o evento “DSTs & Aids – a UFJF vai falar sobre isso!”. A programação é aberta à comunidade e conta com apresentações de trabalhos, palestras, distribuição de preservativos e doação de alimentos para instituições que acolhem os portadores do vírus HIV.
Para participar do evento, que ocorre nos anfiteatros dois e três do Instituto de Ciências Humanas (ICH), o interessado deve entregar um quilo de alimento não perecível, destinado ao Grupo Casa e ao Gedae, que acolhem portadores de HIV. Os alimentos também serão usados no almoço de confraternização de fim de ano Grupo Casa, que é organizado pelos alunos do projeto de extensão.
O coordenador do protejo “Miss Brasil Gay – Interfaces com a UFJF e a comunidade”, Marcelo do Carmo é um dos organizadores das atividades e explicou a importancia de discutir o tema, que atinge a comunidade LGBTTI e jovens.
“O objetivo do evento é conscientizar e abrir a discussão sobre Aids e as DSTs para esse público jovem, que é muito atingido atualmente. Assim, a organização acredita que as ações de sensibilização, educação e prevenção precisam ser recorrentes, para alertar sobre os riscos que a síndrome representa”, destacou.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 29/11/2017
Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/29-11-2017/a-8.html
Título: Festa dos engenheiros
Presidente do Clube de Engenharia, João Carlos Saggioro Navarro recebe, nesta sexta-feira, no Olympo, para a tradicional festa da classe com homenagem especial ao “Engenheiro do Ano”, Alexandre Fleischhauer.
Profissionais e empresas que também se destacaram em 2017 serão homenageados: Talitha Lucas (arquitetura), José Walter de Ávila Jr. (serviços municipais), Marcos Lúcio Siqueira (homenagem afetiva), J. Gobira Engenharia (empresa do ano), Antônio Carlos Petrosino Menta (inovação e gestão), Rodrigo Vieira (destaque na engenharia), Unimed (visão empreendedora), Souza Gomes Imóveis (prestação de serviços), Carlos Alberto Ramim Reis (engenharia geotécnica), Mundial Acabamentos (destaque comercial) e o reitor da UFJF Marcus David (gestão educacional).
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Podcast
Data: 29/11/2017
Título: Departamento de Turismo da UFJF promove campanha de combate à Aids
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Veículo: CAPES
Editoria: Sala de Imprensa
Data: 29/11/2017
Título: Acompanhamento da primeira metade do PNPG indica cumprimento de metas
Foi apresentado e aprovado nesta terça-feira, 28, em reunião do Conselho Superior que aconteceu na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em Brasília, o 3º Relatório de Acompanhamento do Plano Nacional de Pós-graduação (PNPG) 2011-2020, elaborado pela Comissão Especial de Acompanhamento do Plano. “Este relatório é interessante, pois abrange a primeira metade do processo do PNPG (2011 a 2016). Os resultados, do ponto de vista de acompanhamento dos indicadores, são muito bons. As metas relativas à pós-graduação, em especial com relação a bolsas, número de matriculados e de titulados de mestrado e doutorado, estão dentro do previsto, mas, ao mesmo tempo, a Comissão manifesta enorme preocupação com relação aos impactos futuros decorrentes da redução dos investimentos em ciência, tecnologia e inovação no país”, disse o coordenador da Comissão, Jorge Audy.
O relatório apresentado é composto, entre outras partes, por projeções até 2020 e novas recomendações. Jorge Audy ressalta que um aspecto importante definido no Conselho Superior e já aprovado pela presidência da CAPES é o aprofundamento dos estudos com relação a um dos itens do relatório do PNPG: a Avaliação. “Nesse sentido, faremos um trabalho imediato de coletar contribuições na forma de reflexões e propostas para o sistema de avaliação da pós-graduação brasileira.”
O relatório e a apresentação estão disponíveis na página da CAPES. “A Comissão está à disposição da comunidade para apresentações e reflexões nas universidades com relação aos resultados e recomendações apresentadas no relatório, como já foi feito na ANDIFES, no 33º ENPROP e para algumas universidades que fizeram a solicitação”, finalizou.
Comissão
A comissão Especial de Acompanhamento do PNPG 2011-2020 e Agenda Nacional de Pesquisa é uma comissão independente, instituída pela portaria n° 106, de 17 de julho de 2012, com o objetivo de acompanhar e monitorar a implantação do PNPG 2011 – 2020, além de coordenar a elaboração da Agenda Nacional de Pesquisa.
A comissão é composta de representantes de órgãos como o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI); o Conselho Nacional de Educação (CNE); a Confederação Nacional da Indústria (CNI); a Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG); a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), entre outros.
Acesse a página do PNPG 2011-2020.
(Natália Morato – Brasília – CCS/CAPES)
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura ‘CCS/CAPES’
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Painel
Data: 29/11/2017
Título: Câmara faz debate para avaliar o Plano Diretor
Uma semana depois da conferência do ex-presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil Sérgio Magalhães, sobre o Plano Diretor e as cidades, a Câmara realiza, nesta quarta-feira (29), o primeiro debate técnico para discutir a revisão do Plano Diretor de Juiz de Fora. Na pauta estão os capítulos I e II e as políticas públicas tratadas no documento. O debate vai envolver também o papel do Executivo e da comunidade na construção do plano. Estão previstos como participantes o Conselho Municipal de Política Urbana (Compur), o Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Juiz de Fora (Sinduscon), o Clube de Engenharia de Juiz de Fora, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a União dos Bairros e Distritos de Juiz de Fora (Unijuf) e o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB).
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Veículo: Universidade Federal de Lavras
Editoria: Departamento de Comunicação
Data: 29/11/2017
Título: Integrantes do Fesex/UFLA participaram do Seminário Internacional Diferenças e Educação
Nos dias 22 a 24 de novembro, ocorreu o III Seminário Internacional Diferenças e Educação na Universidade Federal de Juiz de Fora (Side/UFJF). O evento organizado pela Faculdade de Educação objetivou potencializar as discussões em torno das diferenças e educação e teve como tema principal “Diversidade, discursos, políticas, educação e subjetividades”.
Uma das mesas-redondas, “Provocações”, contou com a presença da professora da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Cláudia Maria Ribeiro, coordenadora do Grupo de Pesquisa Relações entre a filosofia e a educação para a sexualidade na contemporaneidade: a problemática da formação docente (Fesex).
A professora Cláudia Ribeiro, na discussão intitulada “Na contramão dos discursos conservadores: borbulhando resistências na educação menor” entrelaçou gênero, sexualidade e arte, expondo problematizações que perpassaram pela educação, política, diversidade e subjetividades. Esses temas também foram discutidos em profundidade na oficina executada juntamente com a professora Cláudia e as integrantes do Fesex: Juliana Guimarães, Priscila Bernardo e Silmara Santos.
A oficina constituiu-se em um intenso espaço repleto de imagens de obras de arte, fotos de vários trabalhos com crianças e adolescentes, jogos desenvolvidos no âmbito do Pibid Pedagogia – gênero e sexualidade, livros, representações simbólicas e religiosas e diversos outros aparatos culturais.
Após as pessoas transitarem pelo ambiente, muitas questões foram problematizadas. “Questões essas que explicitaram as dificuldades dos tempos atuais e a necessidade de irmos na contramão de discursos que constroem e enraízam verdades, desvalorizando trabalhos que visam (des)construir enunciados que ignoram as diferenças”, destacaram o Grupo de Pesquisa Fesex.
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Veículo: Cidade Verde
Editoria: Notícias
Data: 29/11/2017
Título: Provas do SAETHE estão sendo aplicadas para mais de 20 mil alunos
Hoje (28) e amanhã (29) os alunos da rede municipal de Educação de Teresina estão sendo submetidos aos testes do sistema de avaliação próprio da Prefeitura, que mensura a evolução de cada unidade de ensino com base no aprendizado dos seus alunos. Mais de 20 mil estudantes participam desta etapa do Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE).
As provas foram preparadas pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora – CAEd/UFJF, referência em avaliações no Brasil. Participam alunos do 2º, 3º e 7º ano do ensino fundamental, divididos em 850 turmas. Os resultados oferecerão subsídios para a formulação, reformulação e monitoramento de políticas públicas educacionais na capital.
Para dar suporte ao teste, a Secretaria Municipal de Educação (Semec) capacitou os aplicadores de provas e mantém uma equipe reserva para garantir a estrutura necessária em todas as turmas. De acordo com as superintendentes escolares que estão acompanhando a aplicação das provas durante o primeiro dia, a frequência dos alunos está dentro do esperado e tudo ocorre com tranquilidade nas salas de aula.
A coordenadora de Avaliação da Semec, Giovanna Saraiva, fala da importância deste diagnóstico para o planejamento das próximas ações. “Apostamos muito na avaliação, tanto que temos um sistema próprio, onde especialistas nos dão suporte em todas as etapas, desde a elaboração dos testes ao planejamento de intervenções com base nos resultados. Essa prova vai nos dizer, por exemplo, quais são as habilidades e as dificuldades dos alunos em relação a leitura e escrita”, conclui.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata – MG
Data: 29/11/2017
Título: UFJF promove evento de conscientização sobre doenças sexualmente transmissíveis
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) promove nesta quinta-feira (30) o evento “DSTs & Aids – a UFJF vai falar sobre isso!”. A programação é aberta à comunidade e conta com apresentações de trabalhos, palestras, distribuição de preservativos e doação de alimentos para instituições que acolhem os portadores do vírus HIV.
Para participar do evento, que ocorre nos anfiteatros dois e três do Instituto de Ciências Humanas (ICH), o interessado deve entregar um quilo de alimento não perecível, destinado ao Grupo Casa e ao Gedae, que acolhem portadores de HIV. Os alimentos também serão usados no almoço de confraternização de fim de ano Grupo Casa, que é organizado pelos alunos do projeto de extensão.
O coordenador do protejo “Miss Brasil Gay – Interfaces com a UFJF e a comunidade”, Marcelo do Carmo é um dos organizadores das atividades e explicou a importancia de discutir o tema, que atinge a comunidade LGBTTI e jovens.
“O objetivo do evento é conscientizar e abrir a discussão sobre Aids e as DSTs para esse público jovem, que é muito atingido atualmente. Assim, a organização acredita que as ações de sensibilização, educação e prevenção precisam ser recorrentes, para alertar sobre os riscos que a síndrome representa”, destacou.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 29/11/2017
Título: Cândido Tostes conquista primeiro lugar em prêmio nacional
O Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT)/Epamig conquistou o primeiro lugar no 11º Prêmio Saúde 2017, da Revista Saúde e da Editora Abril. A pesquisa que identificou a aplicação de corante bioativo no queijo prato para prevenir doenças oculares venceu na categoria tecnologia de alimentos entre diversos trabalhos de todo o país. A solenidade de premiação aconteceu na última terça (28), em São Paulo.
O chefe do ILCT, Cláudio Furtado Soares, recebeu o troféu, representando a equipe de pesquisadores Denise Sobral, Renata Costa, Junio de Paula, Vanessa Teodoro (UFJF), Gisela Machado e Elisângela Miguel. O trabalho foi avaliado por comissão julgadora formada por profissionais especializados na área de tecnologia de alimentos e também por voto popular no site da revista. “O Prêmio Saúde/Nutrição representa muito para toda a equipe. Temos o compromisso de aplicar o conhecimento para a melhoria da qualidade de vida da sociedade e, nesse sentido, a pesquisa exige que estejamos sempre voltados a identificar as demandas e as necessidades das pessoas e de que forma podemos contribuir para isso”, ressalta a pesquisadora Denise Sobral.
De acordo com os estudos, o queijo prato pode ser mais um aliado na prevenção de doenças e lesões oculares, como a catarata e a degeneração macular, que chega a causar cegueira em pessoas com mais de 65 anos. A utilização de corantes bioativos na fabricação do produto, como a luteína em substituição ao urucum, foi testada pelo ILCT com resultados positivos.
Denise explica que o queijo prato é o segundo mais consumido no Brasil e a utilização da luteína pode trazer benefícios à saúde, sem alterar os hábitos da população. A luteína é um dos principais pigmentos maculares contidos na retina humana, sendo responsável por duas funções fundamentais: proteger a mácula contra o estresse oxidativo e filtrar a luz azul de alta energia, melhorando a acuidade visual. Por meio desses mecanismos, acredita-se que a substância possa contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de catarata e de degeneração macular relacionada à idade.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 30/11/2017
Título: Estudantes da UFJF se trancam em sala após tentativa de assalto
Alunas da Faculdade de Educação (Faced) da UFJF relataram ter passado por momentos de pânico durante uma tentativa de assalto ocorrida na noite desta quarta-feira (29). Estudantes contaram que ficaram trancadas em sala de aula por cerca de 15 minutos para fugir de três suspeitos que teriam invadido a faculdade. Umas das alunas que foi vítima da ação é estudante do 4º período de Pedagogia e relatou à Tribuna e também em seu Facebook como aconteceu a tentativa de assalto. Segundo a estudante de 25 anos, ela e mais três amigas foram abordadas quando estavam conversando no hall de entrada entre o prédio novo e o prédio antigo da Faced, por volta de 21h40.
A jovem, que pediu para não ser identificada, contou que ela e as colegas de turma foram liberadas da aula por volta de 21h30. Segundo ela, os suspeitos aparentavam ter entre 13 e 15 anos. Eles chegaram rindo, e um deles teria falado “vai lá nelas, vai lá nelas”. Outra estudante então teria perguntando se os garotos precisavam de ajuda, e um deles respondeu “queremos dinheiro”. “Um deles estava com arma e apontou para a gente. Nós fugimos e subimos as escadas correndo. O trio foi atrás, até o segundo andar. A sala onde estávamos tendo aula era no terceiro andar, voltamos para lá, onde estavam o professor e mais cerca de 20 alunos. Estávamos em pânico, todos ficaram assustados. O professor trancou a sala, apagou a luz e nós ns abaixamos atrás das carteiras e ficamos em silêncio”, disse.
A jovem disse que ela e os colegas começaram a pedir ajuda por meio de mensagens no WhatsApp. “Temos um grupo em que estão quase todos os alunos da Faced. Outras duas salas ainda estavam em aula, quando viram o nosso alerta, e os professores também trancaram as portas. Foram cerca de 15 minutos de terror. Os professores desceram e, ao verem que não tinha mais nada, nos liberaram. A PM já estava lá. Repassamos as características dos suspeitos, mas na hora nem me atentei para fazer a ocorrência”, comentou, acrescentando que pretende fazer o registro nesta quinta.
A aluna avalia que é preciso mais segurança no campus. Ela pretende procurar o Diretório Acadêmico da Pedagogia e reunir mais alunos para reivindicar reforço na segurança. “Tem dois anos e meio que estudo aqui, nunca tinha passado por nada assim. A gente ouve falar de assaltos, mas realmente na Faced eu nunca tinha presenciado nada. Só depois que aconteceu é que fui avaliar e perceber que estamos vulneráveis. É preciso reforço, principalmente nos pontos mais ermos e escuros”, finalizou.
Outra aluna abordada também fez um desabafo pela rede social: “Foi muito ruim me sentir indefesa, coagida e desprotegida na Faced. Dá uma sensação de não pertencimento ao espaço”, disse, agradecendo o apoio dos professores que compartilharam as informações da tentativa de assalto, aos alunos que ajudaram ligando para a PM e ao diretor da faculdade, que prestou apoio às estudantes.
O comandante da 99ª Companhia, capitão Flávio Campos, explicou que a PM foi acionada via 190 por pessoas que relataram que havia garotos armados no local e tentando assaltar alunos. Viaturas foram até o Campus, mas, segundo ele, ninguém se apresentou como vítima. “Ficamos lá bastante tempo, ninguém nos procurou. Por este motivo, não foi registrada ocorrência. Como havia a denúncia de que os supostos assaltantes estavam armados, fizemos abordagens a suspeitos que estavam no Campus, todos eles já infratores conhecidos, mas não encontramos nada de ilícito com eles e nada foi constatado,” explicou.
Em nota, a assessoria de comunicação da UFJF confirmou que as estudantes relataram que foram abordadas por adolescentes e que eles queriam dinheiro. “Em momento algum disseram ser um assalto. Mas, diante do cenário de medo e violência que assola toda a cidade e o país, presumiram um possível assalto”, cita o comunicado. A universidade informou ainda que “imediatamente a vigilância da UFJF compareceu ao local e, a seguir, a Polícia Militar também. Foram feitas buscas na universidade e a nossa vigilância localizou três suspeitos na Praça Cívica. Ao retornarem com os suspeitos para a Faculdade de Educação, as estudantes já tinham ido embora. Os menores não estavam armados e, diante da ausência das estudantes para possível identificação, a polícia militar não registrou boletim de ocorrência.”
A UFJF reforçou ainda que vem investindo fortemente em treinamento de sua vigilância, que o Fórum de Segurança já está em pleno funcionamento e que o ocorrido soma-se a dezenas de ocorrências que diariamente acontecem em toda a nossa cidade, “reflexo de uma sociedade que vive momentos de insegurança e de desigualdade social cada dia mais avançadas”.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 30/11/2017
Título: Estudantes da UFJF se trancam em sala após tentativa de assalto
Alunas da Faculdade de Educação (Faced) da UFJF relataram ter passado por momentos de pânico durante uma tentativa de assalto ocorrida na noite desta quarta-feira (29). Estudantes contaram que ficaram trancadas em sala de aula por cerca de 15 minutos para fugir de três suspeitos que teriam invadido a faculdade. Umas das alunas que foi vítima da ação é estudante do 4º período de Pedagogia e relatou à Tribuna e também em seu Facebook como aconteceu a tentativa de assalto. Segundo a estudante de 25 anos, ela e mais três amigas foram abordadas quando estavam conversando no hall de entrada entre o prédio novo e o prédio antigo da Faced, por volta de 21h40.
A jovem, que pediu para não ser identificada, contou que ela e as colegas de turma foram liberadas da aula por volta de 21h30. Segundo ela, os suspeitos aparentavam ter entre 13 e 15 anos. Eles chegaram rindo, e um deles teria falado “vai lá nelas, vai lá nelas”. Outra estudante então teria perguntando se os garotos precisavam de ajuda, e um deles respondeu “queremos dinheiro”. “Um deles estava com arma e apontou para a gente. Nós fugimos e subimos as escadas correndo. O trio foi atrás, até o segundo andar. A sala onde estávamos tendo aula era no terceiro andar, voltamos para lá, onde estavam o professor e mais cerca de 20 alunos. Estávamos em pânico, todos ficaram assustados. O professor trancou a sala, apagou a luz e nós ns abaixamos atrás das carteiras e ficamos em silêncio”, disse.
A jovem disse que ela e os colegas começaram a pedir ajuda por meio de mensagens no WhatsApp. “Temos um grupo em que estão quase todos os alunos da Faced. Outras duas salas ainda estavam em aula, quando viram o nosso alerta, e os professores também trancaram as portas. Foram cerca de 15 minutos de terror. Os professores desceram e, ao verem que não tinha mais nada, nos liberaram. A PM já estava lá. Repassamos as características dos suspeitos, mas na hora nem me atentei para fazer a ocorrência”, comentou, acrescentando que pretende fazer o registro nesta quinta.
A aluna avalia que é preciso mais segurança no campus. Ela pretende procurar o Diretório Acadêmico da Pedagogia e reunir mais alunos para reivindicar reforço na segurança. “Tem dois anos e meio que estudo aqui, nunca tinha passado por nada assim. A gente ouve falar de assaltos, mas realmente na Faced eu nunca tinha presenciado nada. Só depois que aconteceu é que fui avaliar e perceber que estamos vulneráveis. É preciso reforço, principalmente nos pontos mais ermos e escuros”, finalizou.
Outra aluna abordada também fez um desabafo pela rede social: “Foi muito ruim me sentir indefesa, coagida e desprotegida na Faced. Dá uma sensação de não pertencimento ao espaço”, disse, agradecendo o apoio dos professores que compartilharam as informações da tentativa de assalto, aos alunos que ajudaram ligando para a PM e ao diretor da faculdade, que prestou apoio às estudantes.
O comandante da 99ª Companhia, capitão Flávio Campos, explicou que a PM foi acionada via 190 por pessoas que relataram que havia garotos armados no local e tentando assaltar alunos. Viaturas foram até o Campus, mas, segundo ele, ninguém se apresentou como vítima. “Ficamos lá bastante tempo, ninguém nos procurou. Por este motivo, não foi registrada ocorrência. Como havia a denúncia de que os supostos assaltantes estavam armados, fizemos abordagens a suspeitos que estavam no Campus, todos eles já infratores conhecidos, mas não encontramos nada de ilícito com eles e nada foi constatado,” explicou.
Em nota, a assessoria de comunicação da UFJF confirmou que as estudantes relataram que foram abordadas por adolescentes e que eles queriam dinheiro. “Em momento algum disseram ser um assalto. Mas, diante do cenário de medo e violência que assola toda a cidade e o país, presumiram um possível assalto”, cita o comunicado. A universidade informou ainda que “imediatamente a vigilância da UFJF compareceu ao local e, a seguir, a Polícia Militar também. Foram feitas buscas na universidade e a nossa vigilância localizou três suspeitos na Praça Cívica. Ao retornarem com os suspeitos para a Faculdade de Educação, as estudantes já tinham ido embora. Os menores não estavam armados e, diante da ausência das estudantes para possível identificação, a polícia militar não registrou boletim de ocorrência.”
A UFJF reforçou ainda que vem investindo fortemente em treinamento de sua vigilância, que o Fórum de Segurança já está em pleno funcionamento e que o ocorrido soma-se a dezenas de ocorrências que diariamente acontecem em toda a nossa cidade, “reflexo de uma sociedade que vive momentos de insegurança e de desigualdade social cada dia mais avançadas”.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata -MG
Data: 30/11/2017
Título: Estudantes são abordadas por adolescentes dentro de prédio na UFJF
Um grupo de estudantes foram abordadas na noite desta quinta-feira (29) por três adolescentes no prédio da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Elas relataram aos vigilantes da instituição e ao diretor da faculdade que perguntaram aos menores, que têm idades entre 13 e 14 anos, o que eles queriam e que um deles disse que queria dinheiro.
Em nota, a assessoria da UFJF informou que, em momento algum foi dito se tratar de um assalto, mas que diante do cenário de medo e violência em toda a cidade, as estudantes presumiram que era uma ocorrência.
A Polícia Militar (PM) compareceu ao local e realizou busca na universidade, localizando os três suspeitos na Praça Cívica. Os militares levaram os menores até o local do fato, mas as jovens já tinham ido embora. Por isso, não foi possível fazer o reconhecimento.
A UFJF garantiu que investe em treinamento da Vigilância e que o Fórum de Segurança já está em funcionamento. “O ocorrido soma-se a dezenas de ocorrências que diariamente acontecem em toda a nossa cidade, reflexo de uma sociedade que vive momentos de insegurança e de desigualdade social cada dia mais avançadas”, conforme o texto.
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Veículo: Canal Energia
Editoria: Notícias
Data: 30/11/2017
Link: https://www.canalenergia.com.br/noticias/53043186/sbse-2018-acontecera-em-maio-em-niteroi-rj
Título: SBSE 2018 acontecerá em maio, em Niterói (RJ)
A cada dois anos, mais uma oportunidade de encontro entre a comunidade científica universitária, institutos, laboratórios de pesquisa, profissionais, empresas e órgãos governamentais vinculados ao setor elétrico, com o intuito de apresentar e debater os temas atuais relacionados aos Sistemas de Energia Elétrica.
O SBSE – Simpósio Brasileiro de Sistemas Elétricos – sempre teve como objetivo principal promover a integração entre universidades, centros de pesquisas, concessionárias de energia elétrica e empresas fabricantes de equipamentos. A retomada do evento deu-se em julho de 2006 com a realização do SBSE 2006, sob a coordenação do Departamento de Engenharia Elétrica da UFCG. Desde então o SBSE vem sendo realizado em edições bienais, chegando pela primeira vez à Região Metropolitana do Rio de Janeiro em 2018.
A sétima edição do simpósio será realizada em Niterói, Rio de Janeiro, entre os dias 12 e 16 de maio de 2018. Ainda foi informado que no período de 14 a 16 de maio serão realizadas as plenárias e sessões técnicas, em formato a ser definido. O seminário está sendo promovido pela UFF em parceria com a COPPE/UFRJ e com a UFJF, sendo apoiado pela SBA, SOBRAEP e IEEE – Seção Rio de Janeiro e Seção Minas Gerais.
A expectativa é que mais de 400 pessoas participem do SBSE 2018, que reunirá os principais profissionais do setor elétrico, representando as diversas empresas de energia elétrica, engenharia, consultoria, centros de pesquisa e universidades, fabricantes de equipamentos e outras instituições correlatas, do país e do exterior, representando uma grande oportunidade para os interessados em fazer contatos no setor elétrico e divulgar os seus trabalhos. Mais informações, clique aqui.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 30/11/2017
Título: Régis Cheker lança livro e reflete sobre sua vida e obra
“Quem sabe tocar guitarra, toca heavy metal, quem sabe desenhar, fazer quadrinho”, declarou Régis, com olhar feliz repousado em seus livros: “O cientista”, “Ele” e o recente “O aerógrafo”, que será lançado nesta sexta, 1º de dezembro, às 15h, no Cult Art.
Régis é calvo, usa óculos, relógio de pulso abotoado por cima do punho da camisa; uma xadrez de flanela azul e verde. Seu celular fica em suporte preso ao braço, com fivela. Carrega um envelope pardo, dentro dele está o desenho original da capa de seu último livro, colorido utilizando como técnica o aerógrafo. Também uma pasta preta de couro, que me fez lembrar meu pai, com um bolo de cartinhas brancas escritas nominalmente uma a uma por ele. Após nossa conversa, partiria para os Correios, mesmo que fosse debaixo da chuva.
“Ah, que bem disso me lembro! Era no frio Dezembro…”, assim abre seu livro, citando uma estrofe do poema “O corvo”, de Edgar Alan Poe, seu livro de cabeceira. “Eu estou sempre relendo. A palavra religião vem do latim “religare” e significa reler. Então a minha religião é essa, os livros que a gente lê e relê.” A obra volta a aparecer na história quando o personagem principal leva o livro do Alan Poe para seu analista, logo depois de o ter entregado, também, uma Bíblia.
Estávamos em uma biblioteca, de mesas amarelas, passei os olhos na estante e perguntei sobre os livros que ele já tivera lido. Nos últimos tempos, Cheker terminou “Vinte mil léguas submarinas”, do Júlio Verne, e também “Admirável mundo novo”, do Aldous Huxley. E faltam apenas algumas páginas para que termine o romance “Drácula”, de Bram Stoker. Sobre sua experiência ao ler, na juventude, “1984”, de George Orwell, ele diz: “depois que se acaba de ler o ‘1984’, é como se a gente acordasse de um pesadelo e ele continuasse em pleno dia”.
“O aerógrafo” parece ser escrito em fluxo de consciência. A narrativa em 48 páginas é tecida sem interrupção, nos levando a improbabilidades e diálogos beirando o nonsense, uma moto falante sob efeito de LSD, uma carona cósmica e uma pizza voadora que o ajuda a percorrer a estratosfera (suponho que o autor se interesse pela série de livros do britânico Douglas Adams). A história te pega através das referências, toques de humor ácido e termina de surpresa, um “fim” metalinguístico, assim como o tema central deste trabalho. O pensamento do personagem principal e sua realidade interior constroem a lógica que amarra o enredo.
Régis anda de bike
Sua adolescência conturbada na escola o conduziu para a arte, principalmente os quadrinhos, desde cedo começou a ler, gosta da Laerte e também do Luiz Gê, estudou no colégio dos padres Jesuítas, e, por isso, os sacerdotes também acabaram tendo lugar em suas histórias. Escuta Beatles e é fã de heavy metal: Judas Priest e Sepultura. Tinha um coelhinho de estimação, que recebeu uma singela homenagem em seu trabalho. E, até hoje, o cartunista adora pedalar, sentir o vento e o ar. Inclusive, em seu livro, “O aerógrafo”, ele explica a brincadeira com o título, que diz sobre uma profissão, e não da técnica de pinturas e gravuras de pulverizar tinta pela pressão do ar comprimido.
“Eles chamam de aerógrafo no Brasil erradamente, porque a palavra significa ‘aquele que escreve acerca do ar e suas propriedades’. Então tive a ideia de fazer esse trocadilho. No convite eu coloquei a frase ‘não é o que você está pensando’, porque não é sobre a canetinha, é sobre um personagem que voa e vai estudando as características do ar, por isso ele é um aerógrafo.”
Na década de 1970, ingressou na faculdade e fez parte do curso de Desenho e Plástica na UFJF, mas desde os 11 anos já começava, ainda de maneira tosca, suas primeiras tentativas para se tornar quadrinista. “Minha adolescência foi bastante infeliz no colégio. E os cartunistas não nascem, eles se forjam em um mar de humilhações e violência.” Após duas décadas desenhando apenas para si, conseguiu publicar seu primeiro livro. “Fui diletante um pouco, confesso, mas agora estou quase profissionalizando”, afirma Régis, espelhando um dos primeiros diálogos do livro: “Como faz o seu trabalho? Faz por diletantismo? É trabalho braçal?”, ao que o personagem desenhado com suas próprias características físicas responde: “Faço trabalho dedal!.”
Multiperverso e Polimorfo
Régis sempre começa o livro pelos personagens, faz uma mistura de nomes e fisionomias com os quais convive. “Meu estilo é multiperverso e polimorfo, como diz Freud. Cada bonequinho tem uma característica maldosa.” Seus vizinhos, mãe, pai, irmãos, seu tio Gilvan Ribeiro que fez o prefácio do livro, uma mulher que foi sua companhia durante 20 anos, seu psicanalista e avô são contemplados de alguma forma nessa etapa de criação. “Primeiro desenho cada personagem individualmente, cada um com sua personalidade física. Como se fosse uma peça de teatro ou novela, você primeiro estrutura os personagens individualmente e depois os coloca para interagir.”
O livro, segundo o autor, é sobre gostar do que se faz e fazer o que se gosta. O personagem principal recebe o nome de Geraldo Procópio, seu avô, mas é desenhado como se fosse o autor, “quando eu ainda tinha costeletas”, complementa. “Um rapazinho muito perseguido, cheio de confusões, mas ele vai trabalhando, trabalhando e, com a ajuda da sua namorada, fica rico, compra um castelo, e os dois vivem felizes para sempre”, resume Régis. Para ele, escrever a história demora quase o dobro do tempo de desenhar. “Não acha que a realidade interior é o todo e a exterior é o pormenor?”, indaguei a ele. Concordando, ele me respondeu: “Isso combina com aquele raciocínio de que desenhar é mais fácil que escrever”. O pormenor seriam os desenhos, a imagem, o interior é o texto.
Há também um desejo de colocar para fora uma frustração que ocorreu desde que os aerógrafos começaram a ser banalizados. “Isso aqui eu considero também como uma vingança. Porque tem criança querendo comprar um aerógrafo, e aquilo não é brinquedo, é uma técnica nobre, custa caríssimo. Fiz uma vingança a essas pessoas querendo transformar o aerógrafo em um brinquedo só porque podem ir à loja e comprar: Vocês querem um aerógrafo? Então está aí na capa do livro, baratinho.”
Striptease
Para Régis, ao mesmo tempo em que os quadrinhos se tornaram uma terapia, a criação é um processo de aflição. “Criar é uma agonia. Tem que partir do zero.” Cotidianamente, busca inspirações nas filas e esperando o sinal de trânsito abrir, “a vida inteira a gente vai se refugiando nesse mundo imaginário”.
Uma tendência contemporânea dos cartunistas é a de misturar o real e a ficção, por isso os nuances de autobiografia. “Eu considero o quadrinho moderno uma striptease, é o desenhista que tira a roupa em público.” No penúltimo número, por exemplo, ele se expôs contando em quadrinhos sua vivência psicótica em uma Casa de Saúde, cenas descritas e desenhadas no intuito de chocar quem lê, ao desvendar aquela atmosfera. Já “O aerógrafo” é seu trabalho mais leve e alegre, apesar das críticas intrínsecas, já que, para ele, o quadrinho é um espaço de contestação individual.
“A mente considerada normal equilibra precariamente, com mecanismos de repressão, as tendências de fugir da realidade. Quando esse equilíbrio se rompe, o mundo interior do indivíduo aflora. Então esse é o meu mundo interior que eu coloquei aqui. Não tem tanto a ver com a realidade exterior.”
Entre os silêncios que muito diziam na entrevista e o barulho da chuva forte, perguntei a ele o que sente ao concluir um trabalho, e fui surpreendida pela resposta: “Eu sinto vontade de comprar, quando acabei esse último, comprei um celular caro. Sinto que eu mereço porque eu me esforcei”, e rimos. Realmente faz sentido. Contente com seu novo livro, na tarde de estreia também vai expor sua série de pinturas “Bonecos grotescos”, feita com a técnica de aerógrafo. Tanto os livros quanto os quadros vão estar à venda.
“O Aerógrafo”
Lançamento do livro de Régis Cheker. Nesta sexta-feira, 1º de dezembro, às 15h no Cult Art – Centro de Convivência e Cultura Vila Verde (Rua Machado Sobrinho 184 – Altos dos Passos)
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cesar Romero
Data: 30/11/2017
Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/30-11-2017/www.html
Título: Comenda Teófilo Otoni
Entre os agraciados pelo governador Fernando Pimentel com a “Comenda Teófilo Otoni”, estava o professor da UFJF, Paulo Barone – secretário Nacional de Ensino Superior do Ministério da Educação.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 30/11/2017
Link: http://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/30-11-2017/www.html
Título: Voo livre
Tem coordenação do professor Marcelo do Carmo, o colóquio “DSTs & Aids – a UFJF vai falar sobre isso!”, com palestra do médico Sérgio Henrique de Oliveira Botti.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Economia
Data: 30/11/2017
Título: 13º salário vai injetar mais de R$ 330 milhões em Juiz de Fora
O pagamento do 13º salário deve injetar, pelo menos, R$ 334 milhões na economia juiz-forana. O valor estimado considera o número de trabalhadores formais até outubro de 2017 (143.857) e o salário médio praticado na cidade (R$ 2.324,55), conforme o cruzamento de dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O prazo para o pagamento da primeira parcela para trabalhadores celetistas, que são regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), termina nesta quinta-feira (30). A segunda parcela deverá ser paga até 20 de dezembro.
As datas para a liberação da gratificação de servidores municipais e estaduais ainda não foram definidas pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e pelo Governo de Minas Gerais, respectivamente. Já o funcionalismo federal receberá a segunda parcela junto ao vencimento de dezembro, entre os dias 1º e 2 de dezembro (ver quadro). Para os aposentados e pensionistas do INSS, a primeira parcela do 13º salário foi antecipada nos meses de agosto e setembro. Na última sexta-feira (24), teve início o pagamento da segunda parcela, que seguirá até o dia 7 de dezembro. O número de beneficiários em Juiz de Fora e o valor estimado que será recebido por eles não foram informados pela assessoria do INSS. Em todo o Estado de Minas Gerais, são mais de 3,4 milhões de segurados que recebem um montante acima de R$ 2,2 bilhões com a gratificação natalina, conforme dados da Previdência Social.
Num cenário de economia ainda instável, o uso do 13º salário pode determinar a situação financeira em que as pessoas irão iniciar 2018. Pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac) mostrou que 85% dos brasileiros pretendem utilizar o benefício para quitar dívidas, enquanto 5% irão fazer as compras de Natal, e apenas 4% desejam poupar para se programar para as despesas extras de início de ano, como IPTU e IPVA. “Com o maior endividamento das famílias, a maior parte das pessoas prefere pagar dívidas, o que reduz o volume de recursos que sobram para aplicações financeiras”, avalia o diretor-executivo de estudos e pesquisas econômicas da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira.
Para especialistas, o comportamento revelado na pesquisa está correto, pois a prioridade deve ser o pagamento de dívidas em aberto. “Nós temos 30% dos brasileiros inadimplentes, pessoas que se endividaram e não estão conseguindo pagar. Nesta situação, o primeiro passo para quem recebe o benefício é quitar os débitos. É muito importante tentar renegociar os valores com as empresas credoras para que as novas parcelas caibam dentro do orçamento. Se não for assim, a situação vira uma bola de neve”, orienta a economista e professora da UFJF, Fernanda Finotti Perobelli. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros, Reinado Domingos, destaca a importância de conhecer a real situação financeira. “É importante analisar todas as dívidas e saber o total a ser pago, os juros e os prazos. É importante reunir todas as informações possíveis para poder renegociar, lembrando que o ideal é que as parcelas não comprometam mais do que 30% do orçamento familiar mensal.”
A Tribuna esteve nas ruas e conversou com os juiz-foranos. Parte dos trabalhadores ainda não decidiu como usar o recurso, mas muitos mostraram preocupação em poupar para garantir uma segurança financeira, já que ainda não há expectativa de crescimento econômico, e o país vive alta do desemprego.
Consumo deve ser consciente
Para quem não possui dívidas, usar o 13º salário para as compras de Natal pode ser uma alternativa. “Mas isto deve ser feito de forma muito consciente. É muito preocupante ver num país que está começando a colocar o nariz para fora da crise, filas de consumidores em lojas como ocorreu na Black Friday”, analisa a economista e professora da UFJF, Fernanda Finotti Perobelli. “O consumo é bom para a economia, mas quando ele ocorre de forma frequente. Se as pessoas compram, pagam uma ou duas prestações e depois ficam inadimplentes sem poder comprar não é bom.”
Ela orienta os consumidores que optarem por fazer compras de Natal não fugir do orçamento. “É importante comprar de acordo com as possibilidades de cada um. Se eu posso pagar R$ 30 em um presente e escolho o de R$ 200, eu crio um problema financeiro.” O presidente da Abefin, Reinaldo Domingos, também faz um alerta às pessoas que não estão devendo, mas também não poupam. “É sempre bom começar a poupar. Um passo em falso pode levá-los ao endividamento e até a inadimplência, uma vez que não possuem reserva financeira para se apoiar.”
Fernanda destaca, ainda, as despesas extras que irão chegar. “Quem não está devendo pode se programar para pagar lista de material escolar, matrícula, IPTU e IPVA. Com o dinheiro na mão é possível conseguir os descontos.” Ela diz que percentuais de 5% a 10% são considerados uma excelente economia.
Os especialistas garantem que começar um planejamento a partir de agora pode trazer mais segurança para a vida financeira em 2018. “Quem possui uma reserva pode realizar sonhos com tranquilidade, seja o desejo do presente de Natal, de uma viagem, compra de um carro ou casa. Tudo é questão de se planejar”, afirma Reinaldo. Ele garante que, em tempo de crise econômica, “além de possível, é necessário poupar”.
Feirão Limpa nome termina nesta quinta
Os consumidores interessados em renegociar dívidas terão a oportunidade de fazê-lo pela internet até esta quinta-feira (30). Este é o último dia do Feirão Limpa Nome, iniciativa da Serasa Experian, que começou no dia 6 de novembro. Até o momento, mais de 915 mil brasileiros conseguiram renegociar os débitos, número 90% superior em comparação ao registrado em 2016. “O recorde de negociações deixa claro que o consumidor está encontrando boas ofertas para limpar o seu nome, começando assim a organizar a sua vida financeira”, analisa o diretor de estratégia da Serasa Experian, Raphael Salmi.
Para participar, o consumidor deve acessar o site www.feiraolimpanome.com.br. Banco Itaú, Bradesco, Claro, Casas Bahia, Net, Santander e Vivo são algumas das empresas participantes da ação, que contempla os segmentos de bancos e financeiras, telefonia, varejo, recuperadoras de crédito, dentre os outros. O site do Feirão já recebeu mais de quatro milhões de visitas.
“O consumidor deve aproveitar a oportunidade da nova edição do Feirão Limpa Nome para limpar o nome, renegociando com condições de pagamento que caibam em seu bolso para sair da inadimplência”, diz Salmi. “Este ano, decidimos por realizar o feirão 100% on-line, para ampliar a oportunidade e ajudar o maior número de consumidores em todo o Brasil. Estamos na época de recebimento do 13º salário, e quem possui benefício, é recomendável que priorize o pagamento da dívida com este recurso”.
Perfil
Levantamento feito pela Serasa Experian e divulgado pela assessoria mostrou que, “com a crise dos últimos anos, grande parte da população teve perda ou diminuição de renda. Isso, sem dúvida, teve um impacto na inadimplência do país, que esse ano bateu recorde, chegando a 61 milhões de pessoas. Até o momento, 60% das pessoas que renegociaram suas dívidas têm renda individual presumida de até R$ 1 mil reais por mês, e 19% ganham até R$ 1.500.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 30/11/2017
Título: Ações destacam a importância de reforçar orientações contra Aids
Em função do Dia Mundial de Combate à Aids, lembrado nessa sexta-feira, 1º, há diversas ações em andamento, planejadas para reforçar a continuidade da conscientização. O que marca a data é o ato de concentração das pessoas no Parque Halfeld, às 11h. Os participantes vão ganhar uma camisa vermelha e devem descer o Calçadão da Halfeld até a Praça João Pessoa, em frente ao Cine-Theatro Central, onde formarão a imagem do laço, símbolo do dezembro vermelho. Com foco na informação e conscientização, haverá apresentação de hip-hop durante a ação, que também deve contar com panfletagem e distribuição de preservativos.
O Departamento de DST/Aids da Prefeitura apresenta, nesse ano, mais um mecanismo de defesa que é o Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP), por meio do medicamento Truvada, que deve ser usado de maneira combinada com o preservativo e deve começar a ser disponibilizado em janeiro. Quem tem acesso ao composto, nas versões comprimido e gel, é o público considerável elegível, que é formado por homens gays, profissionais do sexo, pessoas trans e casais sorodiferentes. Dados informados pela Secretaria de Saúde frisam a testagem ampla do medicamento e a redução de 95% da transmissão do vírus via relação sexual e 70% em usuários de drogas injetáveis.
“Para ter acesso ao PrEP, a pessoa deve passar pela avaliação do Departamento de DST/AIDS, que está ampliando o ambulatório para tratar diretamente esse público. Para isso, é necessário uma equipe mínima, multiprofissional. Vamos ouvir as demandas desses usuários e avaliar se têm perfil para o medicamento”, diz o gerente do Departamento de DST/Aids, Oswaldo Alves dos Santos. Em um primeiro momento, como o departamento ainda não tem noção de como será a demanda do projeto piloto, a intenção é que os atendimentos aconteçam uma vez por semana. “A PrEP não é um mecanismo de urgência, pode ser combinada. Podemos agendar uma consulta para o usuário. Ela precisa sempre estar associada a outras medidas de prevenção. É importante lembrar que ela sozinha não faz diferença, só diminui o risco de infecção pelo HIV, não protege a pessoa das outras DSTs. Desse modo, o uso do preservativo ainda é indispensável.”
Ainda de acordo com Oswaldo, o público elegível passa por profissionais como assistentes sociais, psicólogos, e uma equipe multiprofissional do serviço, porque a partir desse momento, vai ser definido o critério para o uso da PrEP. “A Profilaxia não vaio ser liberada para todo mundo, a camisinha ainda é o melhor método de prevenção contra o HIV e demais DSTs. A PrEP vem para ampliar essa prevenção.” A expectativa do Departamento é que a adesão à novidade aconteça gradualmente nos próximos meses. O medicamento não vai ser disponibilizado nas farmácias convencionais, sendo distribuído apenas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Juiz de Fora é a quarta cidade mineira a receber o método, que está em implantação em 35 cidades brasileiras. A ideia é que as pessoas que já fazem acompanhamento sejam as primeiras a ter contato com essa frente de prevenção.
“Temos ao todo 4.357 usuários em tratamento. Se cada um tiver um cônjuge, e ele aderir à PrEP, vamos dobrar o número de atendimentos”, avalia Oswaldo.
Aumento no número de infecções em jovens preocupa
O gerente do Departamento de DST/ Aids, Oswaldo Alves, afirmou que, assim como no país, o aumento do número de infecções entre jovens entre 15 e 30 anos causa preocupação, embora o número de novas infecções tenham caído 23% e as testagens tenham crescido 19%. A preocupação é expressa pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids), que indica o risco de HIV maior nesse grupo, principalmente quando a transição de idade ocorre “em ambientes desafiadores, com acesso insuficiente a alimentos, educação e moradia e com altas taxas de violência. Percepções de baixo risco de infecção, uso insuficiente do preservativo e baixas taxas de testagem de HIV persistem entre os jovens.” No Brasil, conforme a Unaids, de 2006 a 2015, a taxa de detecção de casos de Aids entre jovens do sexo masculino com idades entre 15 a 19 anos quase triplicou (de 2,4 para 6,9 casos por 100 mil habitantes) e entre os jovens de 20 a 24 anos, a taxa mais do que dobrou (de 15,9 para 33,1 casos por 100 mil habitantes).
Pensando na necessidade de sensibilizar esse grupo, alunos do projeto de extensão “Miss Brasil Gay – Interfaces com a Universidade Federal de Juiz de Fora e a comunidade”, em conjunto com a Rumos -Empresa Júnior de Turismo da Universidade Federal de Juiz de Fora e a Cemig e será realizado nos anfiteatros 2 e 3 do Instituto de Ciências Humanas (ICH), realizaram o colóquio “DSTs & Aids – a UFJF vai falar sobre isso!”, ao longo da tarde dessa quinta-feira (30). “Nas minhas reuniões periódicas com os meus bolsistas de um projeto de extensão que trabalha com homossexualidade, eles sempre criticaram, em um bom sentido, que só fazem festa. Eles quiseram falar sobre a Aids, justamente nesse momento em que os casos entre jovens aumentam”, explica o professor coordenador do projeto de extensão, Marcelo do Carmo.
Embora os tratamentos estejam avançando e o uso dos métodos de prevenção sejam mais acessíveis, as informações sobre a doença não são debatidas com a intensidade com que deveriam ser tratadas. A necessidade de mostrar a gravidade do assunto motivou os estudantes a montar uma programação com palestras dos médicos infectologistas Ronald Roland e Sérgio Henrique de Oliveira Botti e uma mesa-redonda sobre reflexões éticas e jurídicas sobre sexualidade, mediada pelo professor Bruno Stigert. “Os alunos são muito jovens, nasceram há muito pouco tempo. Eles não viram que a Aids dizimou as pessoas nas décadas de 1980 e 1990. Eles não conviveram com essa faceta da doença, não faz parte da realidade deles, a não ser que tenham alguém próximo que conviva com a doença.” Por isso, o caminho escolhido para atingir não só a comunidade acadêmica, também a todos os interessados, foi contar com o discurso esclarecedor de especialistas. Além das palestras, o evento contou com outras atividades, como apresentação de trabalhos, vídeos e filmes. Na sexta-feira, (1º), o campus deve receber uma ação de panfletagem de material voltado para a prevenção e a distribuição massiva de preservativos.
Os estudantes do curso de Turismo recebem, em contrapartida, formação nas duas pontas. Enquanto trabalham na organização de toda a atividade, também recebem as informações sobre a Aids. Eles pediram que os participantes levassem 1kg de alimento não perecível, e devem usar a arrecadação para fazer uma confraternização de fim de ano em instituições que lidam com pessoas com HIV, como o Grupo Casa e o Gedae. O simpósio da PJF também recolheu alimentos para as duas organizações.
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