Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata – MG
Data: 07/10/2017
Título: Quase 30 mil se inscrevem no Programa de Ingresso Seletivo Misto da UFJF
O Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) recebeu 29.609 inscrições. Os números foram divulgados pela instituição e o aumento foi de 13% em 2018, em relação às inscriçoes de 2017.
Este ano, o Pism oferece 2.323 vagas em 72 cursos – 1.908 são para o campus Juiz de Fora e 415 para o de Governador Valadares.
A partir do dia 21 de novembro, os candidatos devem aguardar a emissão do comprovante definitivo de inscrição no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese). Na ocasião, também será divulgada a relação de candidatos por vaga do Módulo 3 do processo.
Provas
As provas para os três módulos do Pism serão realizadas nos dias 9 e 10 de dezembro, das 13h às 17h30. O local estará no comprovante definitivo de inscrição de cada um.
As avaliações serão aplicadas em Governador Valadares, Juiz de Fora, Muriaé e Volta Redonda (RJ) e os portões serão fechados às 13h. Os candidatos devem permanecer no local de prova, pelo menos, durante 1h30 após o início das provas. Não haverá segunda chamada.
Novidades no Pism 2018
Esta edição conta com uma novidade no Módulo 3 do programa, que reserva, a partir de agora, 50% do total das vagas para o primeiro e no segundo semestres de 2018. A outa metade fica para ingresso via Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Até então, a relação era 30% de vagas para o Pism e 70% para o Sisu.
Outra mudança nesta edição é que os candidatos travestis ou transexuais podem solicitar a inscrição com uso do nome social, pelo qual preferem ser chamados e que reflete a identidade de gênero.
Resultados
As notas das provas do Módulo III do Pism serão divulgadas no dia 1º de fevereiro de 2018 e o resultado final, no dia 8 de fevereiro.
As notas das provas dos Módulos I e II serão divulgadas no dia 8 de março de 2018 e o resultado final publicado no dia 15 do mesmo mês.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 07/10/2017
Título: Pism 2018 e Vestibular de Música da UFJF têm quase 30 mil inscritos
O Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) e o Vestibular de Música 2018 da Universidade Federal de Juiz de Fora receberam quase 30 mil inscrições, conforme informações da instituição. De acordo com a UFJF, ao todo, foram 29.609 interessados este ano, número 12% maior em relação a 2017, com 3.559 candidatos a mais. Os estudantes disputam as 2.358 vagas oferecidas.
Os inscritos devem guardar a emissão do comprovante definitivo, que estará disponível no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese), a partir das 15h do dia 21 de novembro. O documento poderá ser acessado até às 17h do dia 10 de dezembro. Também no dia 21 de novembro será divulgada, no site da Copese, a relação candidato/vaga do Módulo III do Pism.
Provas
As provas para os três módulos do Pism serão realizadas nos dias 9 e 10 de dezembro, das 13h às 17h30. O local de prova de cada candidato estará contido no comprovante definitivo de inscrição. As provas serão realizadas nas cidades mineiras de Governador Valadares, Juiz de Fora, Muriaé e Volta Redonda (RJ). Para fins de aprovação e classificação dos candidatos, a UFJF utilizará as notas do Enem 2017 no Vestibular de Música.
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Veículo: Globo Esporte
Editoria: Zona da Mata e Centro- Oeste
Data: 07/10/2017
Título: JF Imperadores decide vaga nas quartas de final da Liga Nacional
Manhã de domingo de fortes emoções para o fã de futebol americano em Juiz de Fora. O time da cidade, JF Imperadores, entra em campo pela rodada Wild Card dos playoffs da Liga Nacional às 10h, no campo da UFJF. Pela frente, um adversário conhecido, o Macaé Oilers, que assim como os mineiros, estava no Grupo D da Conferência Sudeste na primeira fase.
A equipe Fluminense terminou em segundo lugar, atrás justamente dos Imperadores, que venceram o confronto na primeira fase por 27 a 20. De acordo com o técnico Rodrigo Mudo, a informação extra sobre o adversário ajuda nessa hora.
– Fizemos análise dos jogos anteriores do Macaé tentando colher o máximo de informação deles. Nesse caso, por ter tido o primeiro jogo na fase de grupos, tivemos oportunidade de ver como a defesa deles se comportou contra o nosso ataque e como o ataque deles se comportou contra nossa defesa, informações um pouco mais refinadas do que nos demais jogos. Os treinos são feitos em cima do adversário, para nosso jogo encaixar contra o deles, assim como eles devem estar estudando nosso time também. Esperamos um jogo muito duro, físico, é um time que vem de temporadas fortes, ficou quase dois anos invicto – destacou.
O vencedor do confronto avança às quartas de final para pegar a Ponte Preta Gorilas. Para sair de campo classificado, o treinador quer o time executando o plano de jogo à perfeição.
– Além, é claro, de executar o que planejamos, é cometer o menor número de erros possível. Nesse tipo de jogo, qualquer deslize pode decretar o resultado da partida. O time tem que entrar muito focado e concentrado no jogo.
As entradas são vendidas a R$ 10 neste sábado até as 14h na Academia Performance (Rua Mariano Procópio, 1510), e até as 18h, na ACBEU (Rua Braz Bernardino, 73). No dia do jogo, os ingressos serão vendidos a R$ 15
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 07/10/2017
Título: Alunos da UFJF realizam lançamento de minifoguetes
Para comemorar os 60 anos do Sputnik, primeiro satélite artificial da Terra, lançado dia 4 de outubro de 1957, pela antiga União Soviética, alunos de vários cursos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), integrantes da equipe Supernova Rocketry, vão lançar, neste sábado (7), minifoguetes, das 8h às 12h, na Praça Cívica da UFJF.
A Supernova, criada em abril de 2015 por 32 alunos dos cursos de Química, Engenharia Civil, Elétrica e Mecânica, além de Rádio, TV e Internet, é o primeiro grupo de competição de foguetemodelismo da Zona da Mata. Juntos, estes setores trabalham para projetar, construir e lançar miniaturas de foguetes. Neste ano, a Supernova Rocketry conquistou o terceiro lugar em um festival nacional, em Curitiba, e neste sábado irá se apresentar pela primeira vez ao público, em Juiz de Fora.
Segundo o diretor de finanças e RH da equipe, Gabriel Rocha, a ideia é, além de comemorar os 60 anos do lançamento do Sputinik, fazer uma divulgação científica para a população. “Queremos divulgar o nosso trabalho, pois tem muita gente que não sabe da importância do Sputinik para o desenvolvimento tecnológico. Por segurança, iremos realizar lançamentos de foguetes de até 30 centímetros, construídos com papel-cartão, que atingem de 50 a 100 metros de altura. Mas construímos outros modelos de PVC, com motores mais potentes e, durante o evento, estaremos com um stand para mostrar ao público todo o processo, além termos brincadeiras para as crianças”, explica Gabriel.
Os 60 anos do lançamento do Sputinik também está sendo lembrado por amantes do foguetemodelismo em todo país. Segundo Gabriel Rocha, vários eventos estão acontecendo durante esta semana pela Brazilian Association of Rocketry (BAR), sigla em inglês para Associação Brasileira de Minifoguetes.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 07/10/2017
Título: É hora dos playoffs para o JF Imperadores
É chegado o momento em que a competição afunila e separa os homens dos meninos. O caráter eliminatório estará presente às 10h30 deste domingo (8), no campo do Complexo Esportivo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), quando o Juiz de Fora Imperadores recebe o Macaé Oilers (RJ) pelo wild card da Liga Nacional de Futebol Americano, fase de oitavas de final da divisão de acesso à elite da bola oval no Brasil. Para as duas equipes, a derrota significa o adeus do torneio. A Tribuna transmite o duelo ao vivo pelo Facebook a partir das 10h30.
Se os playoffs são novidade para juiz-foranos e macaenses, o mesmo não pode ser dito do confronto. Na primeira fase da Liga, pela Conferência Sudeste, a Federal recebeu o duelo dos dois times no dia 30 de julho, em partida considerada pelos locais como a mais difícil e equilibrada de toda a campanha. Na ocasião, o Império levou a melhor e venceu por 27 a 20.
A expectativa de público é que as arquibancadas da Federal recebam cerca de 2 mil pessoas. Mais de mil ingressos foram vendidos antecipadamente na última parcial divulgada, na sexta-feira (6). A venda segue no local do confronto, pelo valor de R$ 15. Menores de 12 anos não pagam.
Além do duelo, o JF Imperadores preparou show das cheerleaders da equipe no intervalo, além da instalação de food trucks no espaço e distribuição de 1.800 álbuns e de figurinhas da NFL, a liga norte-americana da modalidade, a principal do mundo. O JF Imperadores está invicto na competição, com 100% de aproveitamento nas quatro partidas realizadas pela fase classificatória. O Macaé, por sua vez, venceu três partidas, com derrota única justamente para os juiz-foranos.
Mini é importante ‘arma’ no ataque
Quarenta e um toques na bola, entre recepções e corridas, 492 jardas percorridas, três touchdowns e uma conversão de 2 pontos. Os dados do running back Matheus “Mini”, 26 anos, na Liga Nacional, da comissão técnica juiz-forana, refletem parte do poderio ofensivo juiz-forano, que ainda possui o quarterback norte-americano Casey (KC) Frost como o principal destaque. Com 116 pontos marcados, a estratégia de sucesso deve ser mantida.
“O mais importante é manter a concentração do ataque, não perder o foco em momento algum e acertar exatamente o que fizemos no primeiro jogo. Temos mais informações deles, vimos os vídeos da primeira fase e analisamos quais são as tendências da equipe”, conta Mini. Se o ataque vai bem, obrigado, o sistema defensivo não para de evoluir, com apenas 30 pontos cedidos.
“Com certeza nossa defesa é o que mais cresceu da equipe. Começamos bem, em um jogo muito difícil contra o Macaé, e depois fizemos partidas excelentes contra Palmeiras e Betim, quando não sofremos pontos”, completa o running back.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 07/10/2017
Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/07-10-2017/o-que-leva-artistas-se-expor-desnudos.html
Título: O que leva artistas a se expor desnudos?
O corpo fala. Nu, grita. “Produzir arte é criar ficções, e o corpo nu na arte não é real, é uma ficção, mesmo quando acontece num autorretrato. O nu é um tema muito tradicional, que é revisitado há séculos pelos artistas e ainda não perdeu sua força mobilizadora e criativa. O corpo nu, como imagem, tem uma potência incrível, pois nunca é real, é uma criação simbólica e subjetiva, uma mentira que se veste de verdade, pois, apesar de todos termos um corpo nu em nós, a forma como o artista o mostra – seja na pintura, seja na performance, seja na fotografia – será sempre ficcional e impactante. Mas ele pode ser divertido também, óbvio, e pode ser dramático, pode ser político, pode tudo”, defende Priscilla de Paula, artista e professora do Instituto de Artes e Design da UFJF, chamando atenção para a arena das artes como espaço que transcende até mesmo o real.
Em tempos de verborrágicos discursos, enfrentamentos e desmedidas polêmicas, quando o espaço das artes transforma-se em arena de luta, todo gesto vira ato e extinguem-se as ficções. Tudo é cru. Afinal, o que leva artistas a se expor desnudos num momento político em que todo olhar pode ser chicote? “A nudez, para o meu trabalho, é mais um dado de pesquisa, não dá para dizer que é um assunto em si, um ponto de partida. Debruço-me sobre a nudez, mas ela não é tema, e sim o que fazia mais sentido para esses trabalhos. Não se trata da nudez, mas da visão de um corpo em movimento, ao qual não cabia roupa. É como escolher trabalhar com um figurino. É mais uma informação, principalmente considerando que a gente vive numa sociedade em que a nudez ainda é um tabu. Não tem como fazer um trabalho sem considerar a sociedade e o contexto cultural. Há um peso na nudez, mas, na minha visão, o corpo está para muito além do erótico. A gente experimenta o erotismo nu ou não”, comenta Letícia Nabuco, carioca radicada em Juiz de Fora, autora das performances “Seiva bruta” e “De novo”, únicas que em seu repertório trabalhou com a nudez. Enquanto na primeira, grávida, Letícia enfoca a criação, na segunda, por sua vez, aborda a passagem do tempo.
Nu e nudez
Autor de “Ostracismo”, no qual se movimenta nu em duas paisagens distintas, o artista carioca que reside em Juiz de Fora Matheus de Simone atinge um lirismo e uma suavidade muito maiores sem roupas do que no registro de “Cosme e Damião”, quando mastiga e cospe balas para esculpir, com as guloseimas, um objeto fálico. “Parte de ‘Ostracismo’ foi realizada em uma praia de nudismo que frequento, a outra metade em uma cachoeira que não tinha o nudismo como prática. Acho que isso já cria duas situações distintas de exercício dessa nudez – mas em momento algum isso foi levantado como questão. Não sei se eu o faria vestido, até porque não encaro a nudez como uma destituição de informações, como se eu tivesse uma roupa que dissesse algo e no momento em que eu a tiro de meu corpo, ele passa a atingir uma neutralidade”, analisa.
“Pare de correr e dispa-se. Dispa-se, com violência!”, ordenou uma espectadora numa das exibições de “Etéreo”, de René Loui. “É um espetáculo construído em tempo real, a partir da relação direta com o espectador. Nesse espetáculo me apego ao conceito de ‘dramaturgia em tempo real’. Assim como as demais urgências vivenciadas no espetáculo, a nudez surgiu como uma proposição. Mais que rapidamente, segui sua orientação à risca. Afinal, ser desafiado pelo outro, é uma de minhas principais motivações neste espetáculo. Daquele momento em diante, a nudez se fez presente”, conta o artista juiz-forano radicado em Natal, no Rio Grande do Norte. De maneira distinta, a nudez no trabalho da juiz-forana Priscilla de Paula surge da subjetividade de uma proposição íntima. “Atualmente percebi que minha experiência com o tempo se dá muito pela observação do meu corpo, afinal, estou envelhecendo, e olho o meu corpo e o corpo do outro. Na praia, fico maravilhada pela variedade de corpos e formas. Então quando pinto um nu, sendo eu ou sendo outro, estou tentando captar essa dimensão temporal ou formal da própria existência. O tempo vai passando, e me vejo retratada na tela. Cada Prida é diferente da outra, às vezes me pinto de forma completamente diferente, no mesmo intervalo temporal. Acho isso lindo. As várias formas e possibilidades de um corpo como imagem”, comenta, sem recusar as múltiplas potências do corpo despido. “O erótico está sempre ali. Não o nego nunca.”
‘O corpo é o que nos resta’
Se em “Ostracismo” Matheus de Simone mostra-se sem roupas, na série de fotografias “Direções para o invisível”, em que sequer expõe-se, parece mais nu. Tudo é corpo. “Existe a corporalidade em meu trabalho, mas não sei delinear todos os corpos existentes. É o meu corpo, o corpo do amante, o corpo disciplinado pelas instituições, o corpo masculino. Percebo um lugar que me interessa muito, que é o do corpo que quer ativar outros corpos, seja pelo incômodo, pela suscitação de desejo, mas sobretudo pelo encontro entre um corpo e outro(s)”, observa Matheus. “Quando penso no corpo, seja como suporte, tema ou discurso, penso primeiro no que está por trás desse corpo, que corpo é esse, o que me interessa nesse corpo. E penso também no meu: um corpo masculino, de 1,63m, com uma cor tal, marcas tais e por aí vai. Posso até tentar falar de outros corpos, mas não posso ignorar que sou um corpo específico dentre muitos, com suas questões e limitações. Gosto da ideia de um corpo como ponto de incidência, de encontro, um lugar. E aí ele pode ser um lugar de trabalho, um lugar para pesquisa, encontrar outros corpos-lugares. Acho que nós vamos falando do corpo, corpo, corpo, como se ele fosse algo distante e nos esquecemos que o corpo é a única coisa que nos resta para sermos alguma coisa, o resto é constelação.”
Segundo a pesquisadora e pintora Priscilla de Paula, “a arte contemporânea se apropriou da imagem do corpo e inicialmente a trabalhou em favor da desconstrução e da fragmentação daquela ideia de corpo pleno, ideal, belo, muito ligada ao nu artístico da academia e da arte tradicional. Antes havia essa distinção entre nu (artístico) e nudez (corpo nu real e associado ao pudor). A arte contemporânea assimilou isso tudo. Nu e nudez, tudo farinha do mesmo saco, lados da mesma moeda.” As primeiras experiências contemporâneas com as artes do corpo surgem, justamente, para “apalpar” a realidade. “As artes do corpo atualmente mostram a ficção do corpo como imagem. Os problemas atuais que podem ser pensados através do corpo são diversos, desde gênero, sexualidade, etnias, geografias. Mas perceber a diferença do corpo no cotidiano e do corpo como plataforma, como matéria, como imagem, como poética nas artes é urgente. Não há como tratar os dois da mesma forma. Ambos são muito potentes, mas proporcionam experiências com significados e consequências diferentes nos sujeitos e nas sociedades”, explica.
Como controlar o corpo?
Autora da performance “Com olhos bem abertos”, na qual o público puxa o fio de uma veste em crochê, exibindo a imagem da artista, também projetada nua numa tela, Priscilla de Paula bebe na fonte da sérvia Marina Abramovic, que já na década de 1970 performava nua. “O nu lá na Abramovic, porém, tinha uma importância política muito diferente de hoje”, destaca Letícia Nabuco. “Naquela época, às 17h, não víamos cena de sexo transmitida pela TV. Parece que, hoje em dia, a nudez a serviço de uma narrativa que não leva à reflexão não incomoda. A nudez que mostra corpos ‘potohshopados’ é aceitável. A nudez que constrói corpos passivos, adestrados, transformados, botocados, siliconados, pode. Já a nudez de um homem que não está na novela das oito choca, porque desloca todos esses sentidos, porque é uma nudez que cria permeabilidade, que tira do conforto. Essa é uma nudez perigosa porque gera reflexão. A nudez da novela e a que objetifica o corpo no carnaval fazem parte da vida”, questiona a dançarina por formação.
De acordo com Letícia, a problemática atual tangencia não os gestos, mas o próprio corpo e seu papel social: “Estamos vivendo, desde os anos 1970, uma tentativa, por parte de alguns artistas e grupos, de retirar o tabu da nudez. Do movimento hippie, passando pela arte contemporânea, há uma busca pela nudez como expressão. Mas percebo, também, um movimento atual de resposta a isso. Discursos com cunho religioso, que misturam vários aspectos, em tom de muita repressão, visam retirar as possibilidades expressivas que a arte traz. Tenho a sensação de que estão fechando o cerco para os trabalhos que pensam em abrir demais, a arte que não se alia ao entretenimento, que busca diferentes maneiras de estar no mundo. Existe um controle ideológico. O corpo como sempre é um grande problema. Como controlamos o corpo?”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 07/10/2017
Título: Diretor de Imagem da UFJF, Márcio Guerra está no clima das comemorações dos 60 anos do curso de Comunicação
Diretor de Imagem da UFJF, Márcio Guerra está no clima das comemorações dos 60 anos do curso de Comunicação, hoje, no Green Hill. A noite será embalada pela banda Baile. Os ex-alunos Eduardo Monsanto, Flávia Travassos, Flávio Lins, Bárbara Duque, Christiane Pachoalino, Ricardo Bedendo e Désia Souza confirmaram presença.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 08/10/2017
Título: Com forte defesa, JF Imperadores vence Macaé Oilers e vai às quartas da Liga Nacional
O JF Imperadores permanece sem conhecer o significado de derrota na Liga Nacional de Futebol Americano. Em confronto neste domingo (8), no campo da UFJF, pelas oitavas de final da competição e novamente com público de mais de 1.200 pessoas, os locais passaram pelo Macaé Oilers (RJ) por 27 a 7. Com a vitória, subiram um degrau nos playoffs do torneio, com vaga conquistada nas quartas de final. O adversário da vez será o Ponte Preta Gorilas (SP), em duelo agendado para 23 de outubro, fora de casa, em Campinas (SP).
Valter Honório (1), camisa 84, e Casey (KC) Frost (2), camisa 6, foram os responsáveis pelos três touchdowns dos donos da casa, sendo o primeiro após lançamento do norte-americano e os outros dois terrestres da estrela da equipe juiz-forana. Destaque da partida, contudo, foi o defensive back Celso Fiorani, camisa 2, autor de três interceptações em campanhas defensivas consistentes dos donos da casa. A eficácia da leitura juiz-forana nas armações adversárias foi refletida no placar, em que a equipe macaense anotou apenas um TD, por Antônio Carlos, com extra point convertido pelo kicker “Cacarlos”.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 08/10/2017
Título: Som dominical
Logo mais, no palco do Central tem o espetáculo “Operando”, da Orquestra Sinfônica Pró-Música, com regência de Victor Cassemiro. A programação inclui os corais Cesama e Pró-Música, os solistas do curso de música da UFJF e o Studio de Dança Vívian Mockdece.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 08/10/2017
Título: Mulheres poderão fazer exames gratuitos durante campanha
Com o objetivo de compartilhar informações sobre o câncer de mama e promover a conscientização sobre a doença, o movimento Outubro Rosa ganha, cada vez mais, importância no combate ao tipo de câncer que é o segundo mais frequente no mundo. Através da campanha, muitas pessoas têm tido maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento.
Em Juiz de Fora, a programação do Outubro Rosa do hospital Ascomcer contará com palestras, ônibus para realização de exames clínicos de mama e de preventivo, exposição inédita de fotos do Grupo Vitoriosas da Ascomcer, composto por pacientes em tratamento ou controle do câncer de mama, passeata solidária, com o objetivo de distribuir informativos à população no Centro e ainda uma Corrida Solidária.
Segundo a presidente da Ascomcer, Alessandra Sampaio, além de Juiz de Fora, o ônibus, chamado de Ascomóvel, deverá circular em outras cidades da região para atender mais pacientes. Ela afirma que hoje cerca de 150 pacientes estão em tratamento no hospital e que, durante o mês de outubro, a procura aumenta mais.
“Nós queremos que a procura não fique restrita apenas ao mês de outubro. Por isso a importância da campanha do Outubro Rosa. Esperamos que as mulheres se conscientizem sobre a importância do diagnóstico precoce e da prevenção.” A presidente da Ascomcer afirma que o fato de apenas as mulheres entre 50 e 69 anos possuírem cobertura do exame pelo SUS, atrapalha o diagnóstico precoce, pois existem muitas mulheres fora dessa faixa etária com câncer de mama.
Outras ações
Em alusão ao Outubro Rosa, um ônibus urbano todo adesivado na cor rosa começou a circular neste sábado (7) pela cidade para lembrar a população sobre a importância da prevenção do câncer de mama em Juiz de Fora. O coletivo vai transportar os passageiros da linha 211, que faz o trajeto na Avenida Rio Branco. De acordo com a Settra, a intenção, ao circular pela via de maior fluxo da cidade, é garantir grande visibilidade à campanha, de forma que o maior número de pessoas seja impactado e adote medidas de prevenção contra o câncer de mama. Neste domingo (8), o time de futebol americano Juiz de Fora JF-Imperadores fará uma homenagem à campanha do Outubro Rosa, durante a partida contra o time Macaé Oilers, às 10h30, no Campus de Educação Física da UFJF.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Política
Data: 08/10/2017
Título: Reforma eleitoral é vista como solução provisória
Após longas discussões que debateram inclusive o sistema proporcional adotado nas eleições para cargos parlamentares no Brasil, o Congresso Nacional aprovou, na última semana, uma série de mudanças das regras eleitorais que passam a valer a partir do pleito do ano que vem em que os eleitores brasileiros irão escolher os nomes que ocuparão a Presidência da República, os governos estaduais, o Congresso Nacional e as assembleias legislativas. Independentemente do tempo e da saliva dedicados à questão, a chamada reforma eleitoral foi validada a toque de caixa, às vésperas do prazo para que pudesse vigorar já em 2018, prazo expirado neste sábado, 7 de outubro, a exatamente um ano das eleições presidenciais. Entre as alterações já validadas (ver quadro), talvez a mais polêmica seja a que regulamenta um fundo para financiar campanhas eleitorais, mantido com recursos públicos oriundos de emendas coletivas de bancada e com recursos de isenção fiscal com o cancelamento dos programas partidários no rádio e TV durante anos não eleitorais e estimado em R$ 1,7 bilhão para a disputa do ano que vem.
Outras alterações nas regras também foram bastante destacadas nos últimos dias, como a que estabelece uma cláusula de desempenho eleitoral para que partidos políticos tenham acesso a recursos públicos e dispositivos previstos constitucionalmente, como o fundo partidário e a propaganda de rádio e TV, e a que define o fim das coligações para as eleições proporcionais a partir de 2020, quando serão realizados novos pleitos para a escolha de prefeitos e o preenchimento das cadeiras legislativas no âmbito municipal.
Cientista político e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Paulo Roberto Figueira Leal considera que a reforma eleitoral realizada a partir de dispositivos parlamentares distintos aprovados pelo Congresso Nacional e já sancionados ficou aquém do que seria necessário e esperado pela sociedade em um momento de severo aprofundamento da crise política e de representatividade. “Quando se fala de reforma política, não é exatamente isto que se espera. Chamar estas alterações de reformas é tentar abrandar o sentimento da necessidade de mudança que, de certa forma, é compartilhado pela sociedade.” Tal sentimento é compartilhado pelos deputados federais que têm domicílio eleitoral em Juiz de Fora .
Questão mais polêmica
Sobre a questão mais polêmica, no entanto, Paulo Roberto considera que a criação do fundo eleitoral é um custo circunstancial necessário para que se possa financiar o estado democrático. “Este é um dilema que precisava ser discutido. Ou se faz campanha com dinheiro privado ou se faz campanha com dinheiro público. Ou, até mesmo, com uma combinação de ambos. Uma vez que o STF (Supremo Tribunal Federal) já havia decidido pela proibição do uso de dinheiro doado por empresas (que foi vedado nas eleições de 2016, quando as campanhas se financiaram com recursos oriundos do fundo partidário e de doações de pessoas), a criação de um fundo público surge como alternativa. Podemos até discutir sobre os valores definidos ou a origem dos recursos que irão financiar este fundo, mas não havia muita saída e sobrou esta solução.” Em relação ao valor de R$ 1,7 bilhão, considerado alto por alguns setores da sociedade, o cientista político considera que o formato do fundo precisará ser testado em 2018 e adaptado a realidades futuras. “A princípio, haverá uma redução significativa dos valores gastos com as campanhas. A sociedade não pode fugir do tema. Se queremos uma democracia funcional, temos que discutir os custos disto.”
Para além das questões relacionadas ao fundo eleitoral, o professor da UFJF destacou ainda o fim das coligações proporcionais a partir das eleições de 2020 como algo positivo. “(As coligações) são uma distorção que praticamente não existe em outros lugares do mundo. No Brasil, muitas vezes, se vota em um candidato e acaba-se elegendo outro sem qualquer identificação ideológica. Este era um ponto bastante consensual. Da maneira como está, cria-se um cenário irreal.” Paulo Roberto, todavia, mostrou receio de que o estabelecimento da chamada cláusula de desempenho, criada com o intuito de organizar um cenário em que mais de 30 partidos disputam espaço e recursos público, possa inviabilizar as ações de partidos menores, mas de atuação clara, ideológica e segmentada. “Em algum momento, teremos que discutir se esta cláusula, que terá percentual aumentado de forma gradativa, não estará sufocando e impactando na exclusão de partidos menores de atuação relevante”, considerou.
Por fim, o cientista político ponderou sobre a necessidade e os custos da adoção do voto impresso, que funcionará de forma concomitante à mensuração feita pela urna eletrônica. “Se há algo que as últimas eleições brasileiras foram capazes de produzir é a possibilidade de um resultado auditado e confiável. É uma medida redundante, que acaba por gerar novos gastos que poderiam ser evitados e reinvestido em outros setores. Paulo Roberto salientou ainda que a mudança das regras não traz uma solução definitiva e o assunto da reforma política deve ser retomado no próximo ciclo eleitoral. “Estamos em um cenário em que predomina uma visão negativa sobre a política. Qualquer mudança validada neste momento será questionada em sua legitimidade. Não tenho dúvidas que este debate terá que ser retomado em breve, seja em 2018 ou 2019.”
Políticos mantêm articulações em JF
Ao menos em um primeiro momento, as mudanças nas regras eleitorais não devem mexer com os planos de figuras políticas da cidade que planejam se aventurar nas urnas nas eleições de 2018. A um ano do pleito, poucos falam abertamente em candidaturas. Os debates e as especulações nos bastidores, contudo, seguem crescentes. Principalmente entre os detentores de mandato. A principal delas gira em torno do nome do prefeito Bruno Siqueira (PMDB). Lideranças partidárias próximas admitem que Bruno pode se desincompatibilizar do cargo em abril do ano que vem para tentar uma cadeira no Congresso Nacional, como candidato a senador ou a deputado federal, abrindo as portas para o PSDB – do ex-prefeito Custódio Mattos (PSDB) e do presidente da Câmara, Rodrigo Mattos (PSDB) – retornar à chefia do Poder Executivo pela caneta do vice-prefeito Antônio Almas (PSDB).
O próprio Rodrigo é outro cotado para colocar seu desempenho político à prova nas urnas, podendo tentar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Além do tucano, outros vereadores ensaiam seguir pelo mesmo caminho e disputar uma vaga no Legislativo mineiro. Entre eles, aparecem os nomes de Adriano Miranda (PHS), Cido Reis (PSB), Roberto Cupolillo (Betão, PT) e Sheila Oliveira (PTC), parlamentar mais votada nas eleições do ano passado. Também ocupando uma bancada na Câmara na atual legislatura, Charlles Evangelista (PP) estuda a possibilidade de se lançar candidato a deputado federal.
Entre os cinco deputados estaduais com domicílio eleitoral na cidade, Antônio Jorge (PPS), Isauro Calais (PMDB), Márcio Santiago (PR) e Noraldino Júnior (PSC) devem correr pela reeleição. Já Lafayette Andrada (PSD) pode realizar um sonho antigo e disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados, espaço onde, hoje, seu pai, o deputado federal Bonifácio Andrada (PSDB), exerce mandato.
Os três parlamentares federais eleitos por Juiz de Fora – Júlio Delgado (PSB), Marcus Pestana (PSDB) e Margarida Salomão (PT) – também devem tentar renovar seus mandatos. Júlio já teve seu nome especulado pelo PSB como possível candidato ao Senado, mas o cenário é considerado remoto nos corredores políticos juiz-foranos. Atual ouvidor-geral do estado e secretário estadual de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais, Wadson Ribeiro (PCdoB) também vai tentar retornar ao Congresso, após ter ficado como suplente em 2014 e ter ocupado uma cadeira como deputado federal entre 2015 e 2016.
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Veículo: Globo Esporte
Editoria: Zona da Mata e Centro- Oeste
Data: 09/10/2017
Título: JF Imperadores vence Macaé Oilers e se classifica para quartas da Liga Nacional
O JF Imperadores não tomou conhecimento do Macaé Oilers e venceu com autoridade na manhã desse domingo, no campo da UFJF. Em jogo pela rodada Wild Card da Liga Nacional de Futebol Americano, o time mineiro contou com grande atuação da defesa e venceu por 27 a 7.
O destaque da partida foi o defensor Celso Fiorani, que conseguiu nada menos que três das quatro interceptações obtidas pela defesa juiz-forana. Escolhido o melhor em campo, ele elogiou o bom jogo de toda a unidade defensiva.
– A gente costuma dizer que a defesa não é uma pessoa, é unidade. Nossa linha defensiva jogou muito bem, os linebackers foram muito bem e os defensive backs, onde eu jogo, foram muito bem. É um conjunto, não é só mérito meu. Todo mundo fez o seu trabalho e facilita para todo mundo.
Com o resultado, o Império garante vaga nas quartas de final da Liga e vai pegar a Ponte Preta Gorilas, em jogo previsto para 22 de outubro. O vencedor desse confronto passa para a semifinal e assegura o acesso ao Brasil Futebol Americano (BFA), elite do esporte no país.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Política
Data: 09/10/2017
Título: Mesa-redonda na UFJF discute participação feminina na política
O Centro de Pesquisas Sociais (CPS) da UFJF realiza no próximo dia 19 uma mesa-redonda para discutir o papel das mulher na política. Conforme a instituição de ensino, o intuito é debater as razões para as dificuldades vividas pelas mulheres na área e apontar saídas para uma maior diversidade de gênero na política. A mesa-redonda “Mulheres e Participação Política” acontece às 17h, no Anfiteatro II do Instituto de Ciências Humanas (ICH).
Nesta edição, o evento contará com a participação da vereadora de Belo Horizonte Áurea Carolina (PSOL), da vereadora do Rio de Janeiro (RJ) Marielle Franco (PSOL) e da cientista política e professora da UFJF Marta Mendes da Rocha. A mesa-redonda é gratuita e aberta ao público. As inscrições podem ser feitas pela internet. Os participantes recebem certificado.
De acordo com relatório divulgado pelo Projeto Mulheres Inspiradoras (PMI), o Brasil ocupa a 115ª posição no ranking mundial de presença feminina no Parlamento dentre os 138 países analisados na pesquisa. Entretanto, apesar da baixa colocação, o relatório apontou que a participação de mulheres na política brasileira cresceu 87% entre janeiro de 1990 e dezembro 2016, 6% a mais do que a média mundial no período. Outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone (32) 2102-3104.
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Veículo: Hoje em dia
Editoria: Primeiro plano
Data: 09/10/2017
Título: Especialista aponta pulverização de candidaturas em Minas
Independentemente do volume de recursos, a campanha do ano que vem em Minas Gerais tem o clima da imprevisibilidade. Pelo menos é a constatação do cientista político e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Paulo Roberto Figueira Leal. “O quadro se assemelha às eleições presidenciais de 1989, com 22 candidatos. Vai haver uma pulverização muito grande em Minas”, alerta.
De fato, os partidos começam a se movimentar buscando nomes para a sucessão do governador Fernando Pimentel (PT). A presidente do PT estadual, Cida de Jesus, garante que a legenda já fechou questão em torno da reeleição do governador. “O nome dele está consolidado e com a aprovação de todos os partidos da base aliada”, declarou.
Também articula candidatura o ex-prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB). Não estão descartados ainda nomes dos prefeitos de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), e de Betim, Vitorio Mediolli (PHS). Há também a possibilidade de o PMDB lançar candidato, caso desligue-se de Pimentel.
Já o PSOL, embalado pela votação expressiva da vereadora Áurea Carolina em Belo Horizonte, quer levar a fórmula ao Executivo estadual. “Já começamos o diálogo pela base e as discussões em torno de uma frente de esquerda”, avaliou a vice-presidente estadual do partido, Kátia Sales.
De olho num palanque para seu eventual candidato ao Palácio do Planalto, Ciro Gomes, o PDT também já trabalha para ter candidato ao governo mineiro. “Podemos até ser vice em alguma coligação, desde que a chapa apoie o nome de Ciro como presidente”, revelou o presidente do partido em Minas, deputado federal Mário Heringer. Já os tucanos, conforme o deputado Marcus Pestana, ainda consideram cedo falar em candidaturas, mas, nos bastidores, devem lançar um nome.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria:
Data: 09/10/2017
Título: Pedrinho é campeão sul-americano nos 2.000m com obstáculos
Nenhuma barreira, literalmente, parou o juiz-forano Pedro Henrique de Oliveira, 16 anos, nos Jogos Sul-Americanos da Juventude, disputado no Estádio Nacional em Santiago, no Chile. Com o tempo de 6min15s88, Pedrinho faturou o título sub-18 nos 2.000m com obstáculos nesse domingo (8). Como se não fosse o bastante, o aluno-atleta do CRIA UFJF/Colégio Apogeu ainda conquistou a medalha de bronze nos 3.000m rasos após marca de 9m10s31. O líder da prova foi o argentino Dylan Damian Van Der Hock, com o tempo de 8m59s15.
Toda a performance de Pedrinho foi sob representação da Seleção Brasileira de atletismo na categoria sub-18. A equipe amarelinha ainda saiu campeã geral ao ser a nação com mais resultados no quadro de medalhas da competição. Ao todo, 23 foram colocadas no peito dos atletas brasileiros, sendo dez de ouro, nove de prata e quatro de bronze. A delegação foi levada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). A Colômbia terminou em segundo, com 21 pódios (oito ouros, sete pratas e seis bronzes), seguida do Chile e da Argentina, com 15 (cinco ouros, três pratas e sete bronzes). Pedrinho, agora, retorna para Juiz de Fora após duas semanas de treinos e o fim de semana de competições com os companheiros de equipe.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 09/10/2017
Título: Superliga é lançada, e central Rômulo retorna ao JF Vôlei
O meio de rede Rômulo, 22 anos, está de volta ao JF Vôlei. O jogador foi novamente emprestado pelo Sada Cruzeiro, que optou por integrar o atleta no início desta temporada à equipe principal. Segundo o diretor técnico da equipe local, Maurício Bara, o retorno do central de 2m e que se destacou na Superliga 2015/2016 na Princesa de Minas partiu de uma decisão “bilateral. Há um diálogo contínuo entre nós e o Sada e avaliou-se lá que seria melhor dar continuidade ao que ele fez aqui na temporada passada. Além de que nós precisávamos de um central e estamos sem recursos para contratar”, explica. O jogador deve integrar o grupo juiz-forano já nesta terça-feira (10).
Superliga
AE – A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) deu o pontapé inicial para a Superliga 2017/2018. O torneio começa no dia 14 de outubro, com as decisões só no próximo ano, e terá a presença de 12 equipes no masculino e 12 no feminino. Entre as novidades estão a inclusão do uso da tecnologia para rever lances nas partidas a partir das semifinais (antes era só na final) e a decisão do título em dois confrontos após oito temporadas de partida única, com a inclusão do “golden set” no duelo decisivo caso exista uma vitória para cada lado. O JF Vôlei estreia contra o Minas Tênis Clube neste sábado (14), às 18h, no ginásio da UFJF.
Outra novidade desta edição da Superliga é a estreia de algumas equipes. O projeto do técnico José Roberto Guimarães já está rendendo frutos e ele vai comandar o Hinode Barueri na competição. A equipe conta com as experientes ponteiras Erika e Suelle, a levantadora Naiane, a oposta Edinara e a central Saraelen. Em pouco tempo o time chegou à elite do vôlei e ainda está na final do Campeonato Paulista contra o Vôlei Nestlé, de Osasco.
As equipes femininas são Sesc-RJ, Vôlei Nestlé (SP), Dentil/Praia Clube (MG), Camponesa/Minas (MG), Vôlei Bauru (SP), BRB/Brasília Vôlei (DF), Fluminense (RJ), Pinheiros (SP), São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP), Renata Valinhos/Country (SP), Hinode Barueri (SP) e Sesi-SP. Já as equipes masculinas são Sada Cruzeiro (MG), EMS Taubaté Funvic (SP), Sesi-SP, Vôlei Renata (SP), Montes Claros Vôlei (MG), Minas Tênis Clube (MG), JF Vôlei (MG), Lebes/Canoas (RS), Caramuru Vôlei (PR), Copel Telecom Maringá Vôlei (PR), Sesc-RJ e Corinthians-Guarulhos (SP).
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