Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 13/08/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/13-08-2017/225460.html
Título: JF Imperadores
O presidente Laércio Azalim Júnior apresenta, amanhã, no Morro do Imperador, a escalação do JF Imperadores e fala da expectativa para o próximo jogo, contra o Palmeiras Locomotives, de São Paulo, dia 20, na UFJF. Aliás, o time de futebol americano e o diretor da Faculdade de Educação da UFJF, Jeferson Viana, articulam uma nova equipe de corrida para o ranking de 2018.
— —
Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 13/08/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/13-08-2017/225460.html
Título: Em festa
Andréa e Ricardo Kamil Malta comemoram a formatura da filha Júlia que, a exemplo do pai, colou grau em engenharia pela UFJF.
— —
Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 13/08/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/13-08-2017/225460.html
Título: Rumo a SP
Alunos da equipe Rampage, da Faculdade de Engenharia da UFJF, se preparam para o Baja SAE regional – competição de ‘off-road’, em Piracicaba (SP).
— —
Veículo: Vermelho
Editoria: Geral
Data: 13/08/2017
Link: http://www.vermelho.org.br/app/noticia/300609-1
Título: O fim do mundo chegou para as universidades brasileiras
Este é o ponto em que nos encontramos: diversas universidades federais brasileiras estão na iminência de interromper suas atividades, de cancelar seu calendário acadêmico, por conta do estrangulamento financeiro imposto pelo governo Temer.
Fato, não se trata de uma situação propriamente nova. Mesmo que distem anos, ainda é fácil lembrar dos governos de Fernando Henrique Cardoso, em que a mesmíssima situação se fez presente. Atesto tal realidade enquanto testemunho pessoal. À época, era reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e tinha como um de meus principais desafios administrar um orçamento exíguo.
Contudo, espanta que o reencontro com essa situação ocorra de modo tão apático, sem gerar quase nenhuma forma de escândalo. É curioso notar que, não faz tanto tempo, a mera mudança na forma de organização do Enem fora capaz de sacudir a mídia brasileira, produzindo reações indignadas – as quais ocuparam noticiários televisivos e capas de jornais e revistas por dias a fio.
Eis, por outro lado, uma realidade quase sonegada atualmente.
Estudo conduzido pela Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) aponta para um corte de 30% no valor total liberado às universidades e instituições federais de ensino técnico para custeio, além da restrição de 60% no valor designado para investimentos. Na risca do lápis, nada menos que R$ 2,1 bilhões estão retidos pelo governo Temer. Considere-se ainda que o orçamento previsto para o ensino técnico e superior federal já havia sido reduzido na ordem de 11% entre 2016 e 2017.
O estrangulamento de recursos também é uma das marcas da nova política de concessão de bolsas a pesquisadores e estudantes pelo governo Temer. De início, registre-se, antes mesmo do corte de verbas, o corte do número de bolsas oferecidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Em 2015, eram distribuídas mais de 163 mil bolsas. Atualmente, esse número reduziu-se a menos da metade (80 mil). As bolsas de mestrado e doutorado estão incluídas nessa devastação. Se em 2015 eram oferecidas cerca de 19 mil em cada modalidade, hoje não passam de aproximadamente 8 mil cada.
Contudo, a situação se agravou ainda mais esse ano. Mesmo as poucas bolsas sobreviventes correm o risco de não serem pagas. Notícia recente dá conta de que o CNPq esgotou todo o seu orçamento para tal atividade, possuindo recursos para pagar as bolsas apenas até agosto – pagamento que deverá ser feito no início de setembro.
Como consequência, diversas universidades podem se ver obrigadas a simplesmente interromper suas atividades de pós-graduação, ferindo de morte várias iniciativas relacionadas ao campo da pesquisa acadêmica. É o caso, por exemplo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Nota divulgada pela reitoria da instituição lembra que o programa de iniciação científica, em vigor desde 1951, “nunca sofreu descontinuidade mesmo em momentos mais graves de crise econômica e durante governos de diferentes matizes ideológicas”.
A minuta divulgada pela Andifes ainda lembra outras dificuldades que se avizinham para as universidades: necessidade de restrição da força de trabalho contratada, dificuldade para pagamento de elementos básicos para funcionamento (como energia elétrica e água), restrição no orçamento para compra de insumos para atividades de aula e para a manutenção dos cursos, paralisação de obras em andamento, além da quase completa interrupção da política de compra de livros para bibliotecas.
O futuro da Educação Superior e pesquisa no país é, portanto, estonteante. Junte-se a isso outras iniciativas nefastas, como a que pretende por fim à política de diálogo e aproximação entre os países do continente posta em prática com a criação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), localizada em Foz do Iguaçu (PR), e teremos um cenário de verdadeiro desespero.
Mesmo assim, vemos os ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia atuando de maneira inerme, sem esboçar qualquer tipo de reação. Trata-se de algo inconcebível.
Não há dúvidas de que o governo Temer seja um celeiro de motivos para indignação. Contudo, o que se passa quanto a Educação Superior no país é de gravidade maior. Cabe a nós, portanto, fazer com que tal questão ganhe a dimensão que verdadeiramente merece.
— —
Veículo: Tribuna
Editoria: Cidade
Data: 13/08/2017
Título: Pais e especialista refletem sobre a paternidade e seu papel nos dias atuais
A imagem de paternidade construída cultural e historicamente na sociedade legitima uma relação parental em que a maior parte das responsabilidades recai sobre as mães, o que inclui tarefas domésticas ligadas à criança e demandas emocionais. Ao pai, é atribuído o estereótipo de provedor, protetor, com menor envolvimento afetivo. Segundo a professora do Departamento de Psicologia da UFJF Juliana Perucchi, esta divisão estigmatizada de papéis e tarefas é um claro reflexo do sexismo estrutural.
“Enquanto, por exemplo, não erradicarmos a divisão sexual do trabalho doméstico, não adianta esperar que qualquer homem de 30 anos criado neste sistema aja de forma diferente deste padrão espontaneamente, ele não é socializado assim como pai, como companheiro. Várias falácias, como ‘homem não chora’ ajudam a moldar esta visão deturpada e pouco emocional do paternar. O Dia dos Pais deveria ir além de uma mera data de mercado e promover o diálogo na sociedade, sobre as responsabilidades múltiplas em se criar uma criança”, diz ela.
Visão desconstruída
Juliana Perucchi argumenta, contudo, que esta visão conservadora da paternidade vem sendo desconstruída “há muito tempo e a olhos vistos”. “A sociedade vem vivendo tanta dor e sofrimento que estamos prestando mais atenção a experiências em que o afeto é importante. Paternar é uma destas, é complexa, não tem modo, requer responsabilidades e vivência de histórias”, aponta.
Para falar destes pais mais engajados, envolvidos emocionalmente e, em linhas gerais, mais próximos do dia a dia dos filhos, o conceito de “paternidade ativa” vem ganhando espaço. Segundo Juliana, apesar de soar estranha, a designação faz sentido com a atualidade. “A gente tende a pensar que é redundante, porque a paternidade deveria ser ativa por si só. Mas, na realidade, não é. Então é preciso criar uma série de estratégias compensatórias e nomeá-las sim, chamar atenção para os conservadorismos que ainda persistem”, observa ela.
Embora não se possa traçar um perfil do papel de um pai na formação de seus filhos, a especialista destaca algumas questões fundamentais para o exercício da paternidade. “É preciso, antes de qualquer coisa, entender a complexidade do debate sobre o sujeito que vai paternar. Quem vai educar este ser humano em fase de apreensão de linguagem? Quem vai estabelecer uma relação de segurança, afeto, autoridade e respeito? Quem vai cuidar desta pessoa para que ela tenha seus direitos respeitados quando ela, criança, não pode fazê-lo? Pode ser uma mulher, pode ser um conjunto de pessoas, e pode ser o pai, sim, numa percepção que não se restringe à biologia. Pensar a paternidade é pensar que alguém depende de você para se tornar uma pessoa.”
Para a psicóloga, quando os homens assumem, de fato, esta posição de responsabilidade perante a vida dos filhos, quebram-se estereótipos de gênero parentais. “É assim que se transforma a sociedade, a cidadania e se concebe uma paternidade não só mais responsável, mas mais saudável. É um processo que começa de um homem para outro, mas ganha força, é fantástico, poderoso.”
Para debater o tema no Dia dos Pais, a Tribuna convidou alguns para abrir a relação que têm com os filhos – que não é e jamais será perfeita, mas é baseada em um esforço constante em estar envolvido.
Vencemos cada desafio porque estamos juntos’
“A chegada do João mudou completamente nossa rotina desde o início. Por orientação do pediatra, quando ele ainda era recém-nascido, restringimos muito as visitas e o contato com outras pessoas. Para criarmos um vínculo que o bebê cria na gestação, de já reconhecer a voz da mãe, de saber que ela é seu porto seguro. A gente criou esse vínculo com ele desde bebê, priorizando tudo, é transformador ver como um filho é capaz de curar qualquer egoísmo de um pai. É difícil cuidar de uma pessoa completamente dependente? É. Mas vencemos cada desafio porque estamos juntos, eu e Leonel, dividindo absolutamente todas as tarefas, nos revezando. E recebendo uma quantidade de afeto imensurável, que muitos pais jamais sentirão porque não se permitem envolver.”
“Não é porque é meu, mas o João é muito carinhoso, uma criança boa, que agradece por tudo, morro de orgulho. Acho que nossa família é uma exceção, porque vejo a maioria deixando as tarefas recaindo sobre a mãe. Aqui não tem dessa, nós dois fazemos tudo, e por isso mesmo temos a chance de viver um amor muito mais pleno, porque todo esforço é compartilhado, mas todas as conquistas e sentimentos bons também.”
‘Criar um filho é opção, amor’
“Fui casado por 23 anos e me separei há três. Os mais velhos vieram morar comigo de imediato e, há um ano e meio, todos vivemos juntos. É uma experiência muito mais plena, como pai, do que quando estava casado. Porque eu, e mais ninguém, sou o adulto responsável por eles. E, como vivo várias fases com eles ao mesmo tempo, a casa é um carrossel de emoções, não para um minuto. Mas eu jamais saberia viver de outro jeito, ter visita marcada, ver uma vez por semana, por mês. Gerar um filho é um processo biológico, mas criar é opção, amor. E não é justo, sob nenhum aspecto, as responsabilidades e vivências recaírem sempre sobre a mãe. Acabei me tornando uma pessoa melhor com isso tudo, converso com todos sobre tudo e me despi de vários preconceitos e tabus: compro batom, rímel, absorvente, pílula, camisinha. Além disso, adoramos viajar e já fiz várias coisas que não teria feito sozinho, rafting, rapel e outras aventuras que encaro por eles. Não trocaria por nada.”
‘Passei a me cuidar mais, pois alguém dependia de mim’
“A experiência de ser pai começou com o João e me deixou mais cuidadoso, pensar que meu futuro não era só para mim. Passei a me cuidar mais, pois alguém dependia de mim. E o João mudou meus planos e da mãe dele. Nós, por exemplo, nunca quisemos ter carro. Mas por conta das dificuldades de locomoção dele devido à paralisia cerebral, nos organizamos para comprar um. As prioridades mudam. Ele me ensinou muito e, quando o Joaquim – que também requer cuidados especiais por ter Síndrome de Down – chegou, eu estava preparado, já sabia o que era cuidar de alguém que depende totalmente de você. Mas é um tapa na cara todo dia, ver o desenvolvimento dele, mesmo tão bebê. Quando estamos nós três, coloco uma música ou um filme, que o João adora, e fico brincando com o Joaquim no tapetinho dele. Um pai que se priva disso, de trocar fralda, dar banho, dar comida, acordar de madrugada e passar os perrengues – como tantos que conheço – além de irresponsável, se priva de uma experiência transformadora.”
‘A naturalidade dela em ser ela me encanta’
“A paternidade foi muito forte. Quando a Nina nasceu, tinha acabado de fazer 19, então não tive nem tempo de me entender como indivíduo adulto sem ter essa responsabilidade de ser pai dela. Mas todo o processo, em todas as fases, foi e tem sido completamente transformador. Há incontáveis aspectos gratificantes. Gosto de vê-la sendo ela mesma, vendo características que são só dela, da personalidade dela, não vêm de mim, da mãe ou dos avós. A naturalidade dela em ser ela me encanta. Por conta da diferença de idade pequena se comparada a outros pais e filhas, temos uma relação muito de igual para igual, até porque, durante algum tempo, ela me viu sendo pai dos meus pais, quando ainda morava com eles. Procuro estar sempre aberto às demandas dela, conversando, me propondo a ouvir mesmo. Assumir responsabilidade sobre a vida dela desde bebê me permitiu ter este vínculo com ela hoje. Ela diz que eu não brigo, que eu só converso. Espero ser alguém com quem ela saiba que pode sempre contar. E digo que ela é a menina mais maneira do mundo.”
— —
Veículo: TV Integração – Globo
Editoria: MGTV
Data: 14/08/2017
Título: Iniciativa na UFJF garante prática do ensino de química para surdos em Juiz de Fora
Resumo: Um dos passos para a inclusão das pessoas surdas é a presença do intérprete da língua brasileira de sinais, as libras. Na UFJF, além dos intérpretes inseridos nos trabalhos da universidade, uma outra iniciativa garante o ensino da Química para os alunos surdos.
— —
Veículo: Diário Regional
Editoria: Cultura
Data: 14/08/2017
Título: Mostra de cinema e audiovisual tem programação diversificada
Entre 14 e 18 de agosto, o Instituto de Artes e Design (IAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) torna-se palco da 2ª Mostra de Cinema e Audiovisual do IAD (Mocina). O evento conta com programação diversificada, com debates, apresentações e a exibição de 25 trabalhos audiovisuais produzidos por universitários. Nesta edição, estudantes de todas as instituições de ensino superior de Juiz de Fora puderam se inscrever.
Este ano, a mostra contabilizou 54 produções inscritas; entre elas, foram selecionados 25 filmes. Os jurados avaliarão os seguintes formatos audiovisuais: “Documentário”, “Experimental” e “Ficção”, além deles, também haverá o júri popular.
Entre os temas abordados nas produções, serão apresentados quatro títulos que retratam desde a questão da sexualidade na terceira idade à violência contra a mulher. Serão também exibidos filmes produzidos por mulheres, perpassando o debate sobre um mundo onde a mulher ganha cada vez mais espaço, em meio a tantos preconceitos e desigualdades. Filmes experimentais, ficcionais e documentários encerram a mostra competitiva, perpassando temáticas de conflito de gerações a dramas pessoais.
De acordo com uma das produtoras do evento, Renata Dorea, o festival é uma possibilidade de exibir os trabalhos, debatê-los e sentir a resposta do público. “É o momento de trazer suas principais inquietações a respeito de como produzir um filme. Deste modo, ao propormos um evento anual, muitos alunos utilizam o festival como fomento para suas primeiras produções e experimentações audiovisuais, criando um fluxo de realizadores que tomam coragem para tirar os filmes da gaveta.”
Em sua segunda edição, a Mocina expandiu para todos os universitários de Juiz de Fora. “Desta forma, uma mostra de filmes, inicialmente exclusivamente com filmes do Instituto de Artes e Design, passa a receber alunos de outras instituições, fazendo com que os participantes façam contatos e debatam sobre suas experiências cinematográficas”, aponta Renata sobre a importância desse evento para a UFJF.
A mostra será aberta com o cine-concerto do filme Alexander Nevsky (1939), com regência do professor Willsterman Sottana, executado pelo Coro Acadêmico do Departamento de Música do Instituto. Além disso, com o objetivo de fomentar o debate sobre as mulheres que fazem cinema no Brasil contemporâneo, será exibido o curta-metragem “Quem matou Eloá?” que conta com a participação da professora da Faculdade de Comunicação Social, Erika Savernini, e a diretora de Audiovisual, Livia Perez.
A programação completa pode ser conferida aqui.
SOBRE A MOCINA
Desenvolvida pelo Laboratório de Antropologia Visual e Documentário (Lavidoc), a Mocina propõe ser uma plataforma de difusão das produções cinematográficas realizadas, principalmente, por estudantes de cinema e comunicação de Juiz de Fora. Trata-se de uma mostra competitiva que visa exibir, debater e premiar as produções destaques nas categorias documentário, ficção e experimental, além de citar menções honrosas. A mostra ocorre de 14 a 18 de agosto de 2017, com início às 18h30, e é aberta a toda a comunidade.
— —
Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 14/08/2017
Título: Confira a programação da semana rainbow de Juiz de Fora
Juiz de Fora entra em uma semana que marca a luta pela diversidade. Diversos eventos acontecem em várias partes da cidade para celebrar – e pedir mais – respeito à comunidade que inclui lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transgêneros e intersexos. As ações incluem debates, exposições, mostras de cinema, desfiles, shows e baladas em espaços públicos e privados, mesclando programação gratuita e paga. Os eventos integram o 37º Miss Brasil Gay, o Rainbow Fest 2017 e a Semana Rainbow da UFJF. Confira:
Segunda-feira 14 de agosto
ANFITEATRO JOÃO CARRIÇO (PRÉDIO DA FUNALFA)
16h – Festival de cinema LGBT+ | “Contracorrente” (1h 40min)
Peru, Colômbia, França, Alemanha
Diretor: Javier Fuentes León
Elenco: Cristian Mercado, Manolo Cardona, Tatiana Astengo
Sinopse: Miguel (Cristian Mercado) é um pescador respeitado na vila onde mora e trabalha. Casado com Mariela (Tatiana Astengo), está prestes a ganhar o primeiro filho, mas ele vive um romance com Santiago (Manolo Cardona), artista chamado pelos moradores de Príncipe Encantado. O tempo passa, a hora da verdade está chegando e Mariela começa a questionar Miguel, que precisará decidir sobre sua sexualidade.
ANFITEATRO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA UFJF
19H – Desafios jurídicos da população LGBTI
UFJF
Exposição de fotografias de Junior Franch nos painéis externos da UFJF, de 14 a 20 de agosto.
Terça-feira 15 de agosto
16h – O contexto atual das Dst’s e Aids na população jovem
ANFITEATRO JOÃO CARRIÇO (PRÉDIO DA FUNALFA)
16h – Festival de cinema LGBT+ | “Rock, amor e traição” (1h 34min)
EUA
Diretor: John Cameron Mitchell
Elenco: John Cameron Mitchell, Michael Pitt, Miriam Shor
Sinopse: Hedwig é uma cantora de rock que nasceu homem, na Alemanha Oriental, e se chamava Hansel. Criado ouvindo uma rádio norte-americana, Hansel só tinha duas certezas na vida: de que seria uma estrela de rock e que um dia encontraria sua alma gêmea. Quando conhece Luther, recruta americano que promete casar-se e levá-lo para os Estados Unidos, Hansel pensa que chegou sua vez de ser feliz. Contudo, para que seu sonho se realize, é obrigado a submeter-se a uma cirurgia de troca de sexo. Hansel torna-se Hedwig, muda-se para a América e forma uma banda de rock. Mas este é apenas o primeiro capítulo de uma história ao mesmo tempo dramática e engraçada, permeada por amores arrebatadores, amargas desilusões e rock do bom.
CCBM
Exposição de fotografias “Akuenda 180º”, de Junior Franch e Tiago Macedo, de 15 a 20 de agosto.
Quarta-feira 16 de Agosto
ANFITEATRO DO ICH DA UFJF
19h – Travestilidade e transexualidade – a luta por visibilidade
ANFITEATRO DO ICH DA UFJF
19h – Festival de cinema LGBT+ |”Rainhas” (1h 10min)
Brasil
Direção : Fernanda Tornaghi e Ricardo Bruno
Sinopse: O roteiro de “Rainhas”, escrito pelos dois diretores e pelo produtor Daniel Van Hogstraten, conta a história do cabeleireiro Fábio Mota, um rapaz que saiu de Rondônia e foi para o Rio de Janeiro. Na cidade ele venceu o concurso de Miss Rio de Janeiro Gay, mas o sonho de Fábio era conquistar o título de Miss Brasil Gay. O documentário mostra os bastidores da competição, o envolvimento e os dramas dos participantes.
Quinta-feira 17 de Agosto
CCBM
16h – Arte queer e universo LGBTI
CINE-THEATRO CENTRAL
20h – Jane di Castro, no show Divas da Canção (evento pago)
CULTURAL BAR
23h – Espetáculo do cantor Jaloo (evento pago)
Sexta-feira 18 de Agosto
ANFITEATRO DO ICH DA UFJF
16H – Relações entre preconceito e o adoecimento da população LGBTI
ANFITEATRO JOÃO CARRIÇO (PRÉDIO DA FUNALFA)
16h – Festival de cinema LGBT+ | “Vil Romance” (1h 43min)
Argentina
Diretor: José Campusano
Elenco:
Sinopse: Roberto vive no subúrbio de Buenos Aires. Jovem, gay e desempregado, não encontra amparo na mãe e na irmã sexualmente promíscuas, que utilizam a própria residência para receber homens. Quando conhece Raul, um homem muito mais velho, de aparência selvagem, decadente e que finge ser heterossexual, Roberto imagina ter encontrado a sua salvação e refúgio. Porém, submetido a uma doentia relação de sexo e violência, Roberto se encontra no centro de um espiral de crime, abuso, traição muito difícil de suportar.
PRAÇA ANTÔNIO CARLOS
12h – Mercado alternativo
18h – DJs Coldhans Queiroz, Daniel Ribeiro, Junior Queiroz, Tyler Alvim, Sandro Oliver, Lucas Sidrach, Jean Martins
19h30 – Projeto Realce – Festival Dublagem – Comando Drag Femmenino
21h – Desfile M.Marques Moda Conceitual
21h50 – Wandera Jones
22h – DJ Coldhans Queiroz
HOTEL GREEN HILL
23h – Fun House, com Lia Clark e Mulher Pepita, além dos VJs Fábio Carvalho e Matheus Engenheiro. (evento pago)
AVALON MUSIC
23h – Wonderland Park, com show da Banda Uó. (evento pago)
Sábado 19 de Agosto
CALÇADÃO DA RUA HALFELD
10h – DJs Coldhans Queiroz, Daniel Ribeiro, Junior Queiroz, Tyler Alvim, Sandro Oliver, Lucas Sidrach, Jean Martins
12h – Hino Nacional
12h45- Nayla Brizard
13h – Performance Paloma Salume
13h45 – Eleição da top drag do Calçadão
14h – Mathenzs Khan
14H30 – Rodrigo Silveira
15h – Encerramento Rainbown Fest Calçadão
PRAÇA ANTÔNIO CARLOS
12h – Mercado alternativo
15h – DJs Coldhans Queiroz, Daniel Ribeiro, Junior Queiroz, Tyler Alvim, Sandro Oliver, Lucas Sidrach, Jean Martins
19h30 – Nayla Brizard, Joanne Portila, Duda Flux, Wandera Jones, Rodrigo Silveira, Mathensz Khan
21h – DJ Coldhans Queiroz
TERRAZZO
22h – Concurso Miss Brasil Gay (evento pago)
Domingo 20 de Agosto
PRAÇA ANTÔNIO CARLOS
10h – Cãominhada e feira de adoção de animais
13h – Mercado alternativo
15h – DJs Coldhans Queiroz, Daniel Ribeiro, Junior Queiroz, Tyler Alvim, Sandro Oliver, Lucas Sidrach, Jean Martins
18h30 – Tuka’s Band
20h – Fábio Vargas e Banda
22h – Encerramento Rainbown Fest
PREMIER PARC HOTEL
12h – Feijoada da Miss, com Sandra Portella e DJs. (evento pago)
— —
Veículo: O Tempo
Editoria: Super FC
Data: 14/08/2017
Título: Ginásio do nível que Juiz de Fora merece
A carência de um ginásio de boa capacidade e estrutura em Juiz de Fora motivou a construção de um empreendimento desse porte, que pudesse dar para a cidade e sua comunidade esportiva uma opção de acordo com suas pretensões. A iniciativa, de 2002, no entanto, esbarrou em um problema recorrente no país, que faz ideias terem grande dificuldade de sair do papel.
Depois do início das obras, no mandato do prefeito Alberto Bejani, irregularidades fizeram com que interrupções fossem necessárias, colocando uma pausa no projeto.
Depois de retomadas e paralisações, a obra, agora, parece que vai para frente. O reinício dos trabalhos aconteceu em março deste ano. O anel das arquibancadas está prestes a ser fechado, e a construção da estrutura da cobertura está prevista para acontecer no segundo semestre.
O novo local, que terá o nome de Ginásio Poliesportivo Jornalista Antônio Marcos, deve ter capacidade para 5.000 pessoas e integrará o complexo esportivo junto com o Estádio Municipal Radialista Mário Helênio. A ideia é que o ginásio fique pronto no segundo semestre de 2018 e tenha padrões internacionais, podendo receber eventos de grande porte e suprir uma carência histórica na cidade da Zona da Mata.
“Juiz de Fora precisa muito desse empreendimento. Por má gestão, as obras ficaram paradas por falta de verba. É algo que aparece em boa hora. Na verdade, surge até com um certo atraso. Vejo com muito bons olhos esse avanço na construção, que pode ser um ganho interessante para o time de vôlei da cidade, por exemplo. Fico imaginando como vai ser bacana para a equipe poder receber bem os adversários e a torcida dentro de um ginásio com maior capacidade de público e também de arrecadação, que possa sediar eventos esportivos e de entretenimento”, comenta Giovane Gávio, técnico do Sesc-RJ e nascido na cidade mineira.
Atualmente, Juiz de Fora conta com ginásio com estrutura limitada, como é o caso do que existe dentro da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), além do que pertence ao Tupynambás e também ao Esporte Clube Juiz de Fora. Esses dois últimos têm capacidade para cerca de 1.500 pessoas, mas longe do conforto e das condições que são consideradas satisfatórias.
NÚMEROS
2002 ano inicial do projeto do ginásio em Juiz de Fora
R$ 16 milhões é o valor aproximado do investimento no ginásio
2018 é a previsão de encerramento da obra na cidade da Zona da Mata
5.000 lugares é a capacidade do ginásio poliesportivo
Ex-secretário sentiu na pele as dificuldades do projeto
O ex-secretário de esportes de Juiz de Fora Renato Miranda, que atuou no cargo entre 2009 e 2012, viu de perto toda a situação que fez com que as obras do ginásio poliesportivo precisassem ser interrompidas.
“Quando assumimos, a obra já estava parada há cerca de um ano. O projeto era muito bom, e conseguimos avançar em 30% o que havia sido feito inicialmente. Mas a prefeitura precisou dar prioridade para outros setores, e essa foi uma discussão política intensa que tivemos internamente. A construção do ginásio acabou não sendo prioridade em função de demandas em áreas como trânsito e saúde”, lembra Miranda.
“Se esse projeto sair, será algo muito digno e importante não só para a cidade, como para o Estado de Minas Gerais. Será necessária uma política inteligente e agressiva, do mais alto gabarito, para envolver jovens e crianças, pensando na formação de atletas e também no alto rendimento. Se não pensarmos em uma ocupação viável, podemos acabar com outro equipamento subutilizado”, revela o ex-secretário.
MINIENTREVISTA
Bruno Siqueira
prefeito de Juiz de Fora
Qual a previsão para finalizar as obras?
Nós estamos trabalhando com a previsão de tentar realizar essa obra no prazo mais rápido possível.
Ela é uma das principais prioridades da atual gestão?
Na área de esportes, sim. Nós estamos trabalhando desde 2014 para conseguirmos os recursos para essa obra, que consideramos muito importante para a área esportiva do município.
Os recursos estão garantidos? Qual a procedência deles?
Os recursos do município, sim, estão garantidos. Porém, os recursos do Ministério dos Esportes são provenientes do convênio, que é repassado periodicamente. Nós temos hoje em torno de R$ 5 milhões para a execução das obras, e, à medida que a obra vai avançando, nós vamos solicitando e recebendo os novos recursos.
A construção do ginásio vai colocar Juiz de Fora em um novo patamar no cenário esportivo nacional e estadual, caso o ginásio fique pronto dentro do prazo?
A gente acredita que Juiz de Fora terá um novo local para diversas práticas esportivas, que serão muito importantes para poder promover e intensificar a prática esportiva dessas modalidades dentro do Ginásio Esportivo Jornalista Antônio Marcos.
— —
Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 14/08/2017
Título: Seis iniciativas são contempladas no 12º prêmio “Amigo do Patrimônio”
Seis propostas foram contempladas pelo 12° prêmio ”Amigo do Patrimônio” com atitudes que valorizam o patrimônio de Juiz de Fora. As iniciativas serão homenageadas nesta quinta-feira (17), às 14h30, no Anfiteatro João Carriço (Avenida Barão do Rio Branco, 2.234 – Centro). Suzana Markus foi premiada pela iniciativa de promoção da cultura e do patrimônio cultural na comunidade de Sarandira, mobilizando a comunidade em relação à cultura local. Já o Laboratório de Patrimônios Culturais (Lapa) será premiado pelos projetos de pesquisa desenvolvidos entre os alunos da UFJF, relacionados a gestão de acervos, que destacam o patrimônio juiz-forano e contribuem para a valorização da memória e para a formação de profissionais. O Projeto de visitas guiadas no Cine-Theatro Central está na lista de agraciados por incentivar o conhecimento sobre o bem tombado.
Também recebe o prêmio Mônica Cristina Henriques Leite Olender, em reconhecimento aos projetos de restauro sempre aprovados pelo Comppac, que são referência para outros projetos de imóveis tombados, além de sua militância em prol da preservação do patrimônio cultural. A loja Riachuelo foi reconhecida por manter as características da fachada do imóvel localizado na Rua Halfeld, 580 (que não é protegido por tombamento), seguindo as diretrizes do decreto que rege a publicidade em imóveis protegidos. Já a página no Facebook “Patrimônio Cultural: Além da Pedra e Cal” recebe o reconhecimento por ser uma importante ferramenta de divulgação e ações de salvaguarda do patrimônio cultural local, levando conteúdo sobre o tema através das redes sociais.
A comissão julgadora do prêmio foi formada pelo superintendente da Funalfa e presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural (Comppac), Rômulo Veiga, pelo vice-presidente do Conselho, Wilson Cid, e pelos historiadores da Divisão de Patrimônio Cultural da Funalfa, Fabrício Fernandes e Carina Muguet. Foram levadas em conta a originalidade das ações e a abrangência e importância da proposta. O prêmio, promovido pela Prefeitura de Juiz de Fora, por meio da da Funalfa, foi instituído pela Lei 11.111, de 25 de abril de 2006, e tem como objetivo estimular atitudes de divulgação, defesa e preservação de bens culturais tombados pelo município e de valorização do patrimônio cultural de Juiz de Fora.
Também na quinta-feira a Guarda Municipal realizará, no Parque Halfeld, o evento “Semana do Patrimônio e da Fotografia”, que pretende mostrar ao público fotos dos principais patrimônios da cidade. Além disso, durante o evento, será apresentado à população o projeto “Estação da leitura”, da Guarda Municipal Ambiental, que divulgará material sobre a conservação do Parque Halfeld. O evento segue até sexta-feira.
— —
Veículo: Diário Regional
Editoria: Cidade
Data: 14/08/2017
Título: Empresas juniores da UFJF organizam workshop de primeiros socorros
Estão abertas as inscrições para o I Workshop de Primeiros Socorros, evento voltado para acadêmicos, profissionais e para comunidade externa, organizado pelas empresas juniores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Medic Jr. (Medicina) e a ACE Jr. (Educação Física). O evento acontece entre os dias 23 e 27 de agosto, no Auditório da Faculdade de Engenharia e no Ginásio da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid), ambos no campus Juiz de Fora.
No dia 23, os participantes terão capacitação teórica sobre diferentes procedimentos, como ressuscitação cardiopulmonar, obstrução de vias aéreas por corpo estranho (Ovace), imobilização de coluna cervical e membros, além de urgência e emergência clínica. A aula será ministrada pelos membros da Liga Acadêmica do Trauma e Emergência da UFJF (Late). Nos dias 26 e 27, no Ginásio da Faefid, o workshop oferece a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos na aula teórica.
De acordo com o presidente da Medic Jr, Rafael Kenji, o evento visa a complementar a grade curricular dos estudantes, a partir de ambientes que proporcionam aplicar na prática os conceitos teóricos adquiridos. “Além disso, é importante até mesmo os leigos terem esse conhecimento de primeiros socorros, pois qualquer auxílio mais capacitado, num momento de emergência, é necessário”, afirma.
As inscrições podem ser feitas via internet ou presencialmente com os membros da Medic Jr e Ace Jr. O valor é de R$ 40 e o evento confere certificado. A programação completa está disponível no site do workshop.
— —
Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 15/08/2017
Título:
O “12° Prêmio Amigo do Patrimônio” vai homenagear seis iniciativas que foram reconhecidas como atitudes que valorizam o patrimônio de Juiz de Fora. A cerimônia ocorre nesta quinta-feira (17), às 14h30, na sede da Funalfa, na Avenida Barão do Rio Branco, n°2.234, no Centro.
O prêmio foi instituído pela Lei 11.111, de 25 de abril de 2006, sendo gerenciado pela Prefeitura de Juiz de Fora/Funalfa. Anualmente, são recebidas indicações de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que tenham desenvolvido iniciativas ou atitudes de divulgação, defesa e preservação de bens culturais tombados pelo município e de valorização do patrimônio cultural de Juiz de Fora.
Neste ano, foram 18 propostas inscritas e avaliadas pela comissão julgadora, onde os requisitos eram a originalidade das ações e a abrangência e importância da proposta.
Confira a lista dos contemplados:
- Suzana Markus – Carabina Cultural, pela iniciativa de promoção da cultura e do patrimônio cultural na comunidade de Sarandira, mobilizando a comunidade em relação à cultura local;
- Laboratório de Patrimônios Culturais (Lapa), pelos projetos de pesquisa desenvolvidos entre os alunos da UFJF, relacionados a gestão de acervos, que destacam o patrimônio juiz-forano e contribuem para a valorização da memória e para a formação de profissionais;
- Projeto de visitas guiadas no Cine-Theatro Central, por incentivar o conhecimento sobre o bem tombado;
- Mônica Cristina Henriques Leite Olender, em reconhecimento aos projetos de restauro sempre aprovados pelo Comppac, que são referência para outros projetos de imóveis tombados, além de sua militância em prol da preservação do patrimônio cultural;
- Loja Riachuelo, por manter as características da fachada do imóvel localizado na Rua Halfeld, nº 580 (que não é protegido por tombamento), seguindo as diretrizes do decreto que rege a publicidade em imóveis protegidos;
- Página “Patrimônio Cultural: Além da Pedra e Cal”, por ser uma importante ferramenta de divulgação e ações de salvaguarda do patrimônio cultural local, levando conteúdo sobre o tema através das redes sociais.
— —
Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Podcast
Data: 15/08/2017
Título: Debate – Violência e confronto de grupos rivais
Resumo: Debate sobre a violência em Juiz de Fora com a Vereadora e Delegada Sheila Oliveira e com o Professor da UFJF e pesquisador Ricardo Bedendo.
— —
Veículo: Diário Regional
Editoria: Cidade
Data: 15/08/2017
Título: UFJF é selecionada para participar da competição estadual de empreendedorismo
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) é uma das selecionadas para o programa “Empreenda. Em Ação!”, que promove uma competição entre projetos de startups elaborados por estudantes. Além de incentivar e divulgar uma educação empreendedora, o projeto visa selecionar e premiar os melhores projetos universitários de empreendedorismo, estabelecendo uma rede estadual entre a comunidade acadêmica, parceiros institucionais e gestores, tanto do setor público quanto privado.
ETAPAS
O programa é composto por cinco fases e, atualmente, os participantes já estão na segunda, como explica a organizadora e professora do Departamento de Ciência da Computação da UFJF, Priscila Goliatt. “Nessa fase, ocorre a apresentação e a sensibilização do movimento e do programa junto às instituições selecionadas.”
Ao longo das primeiras etapas, os projetos estudantis são acompanhados, aprimorados e preparados para uma competição, realizada pela própria instituição e pelo Programa, em eventos locais do “Empreenda. Em Ação!”. Estes concluem a terceira etapa, abrindo caminho para a quarta, de preparação dos finalistas locais. Nesta, as instituições estabelecem parcerias, seja com incubadoras de empresas ou representantes do setor produtivo, com o objetivo de enriquecer e impulsionar os projetos para a quinta e última fase.
INVESTIMENTO PARA OS FINALISTAS
Para a etapa final do programa, os três melhores projetos de cada universidade são selecionados e os competidores se encontram para a participação em rodadas, presenciais e virtuais, de investimento nos projetos finalistas. Aproximadamente 4.500 estudantes estão envolvidos no programa.
“Como professora em uma disciplina sobre empreendedorismo, vejo de perto como temos muitos alunos interessados em desenvolver seus próprios negócios ou abrir startups. Consideramos, então, uma ótima oportunidade para apresentá-los e inseri-los no ‘mundo real’, mesmo que ainda estejam no universo acadêmico”, exemplifica a organizadora Priscila Goliatt. “Para realizar este programa, contamos com total apoio da Pró-reitoria de Graduação e da própria UFJF. Estamos todos focados para que nossa participação dê certo e continue forte nas próximas edições.”
— —
Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 15/08/2017
Título: JF Vôlei promove Desafio Mineiro na UFJF e encara Montes Claros
O JF Vôlei terá mais dois compromissos amistosos em quadra nesta semana. Os locais recebem o Montes Claros na disputa da primeira edição do Desafio Mineiro de Vôlei, no ginásio da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Nesta quinta-feira (17), os times se enfrentam às 19h30. No dia seguinte, o novo encontro está marcado para 15h. A entrada é gratuita.
Se uma equipe vencer os dois duelos, é campeã do Desafio. Se houver uma vitória para cada, independente dos placares, o evento da sexta-feira (18) terá um golden set para definir o primeiro colocado.
Os duelos fazem parte das pré-temporadas da dupla mineira, que possui no calendário as participações confirmadas no Campeonato Mineiro e Superliga Masculina 2017/2018.
— —
Veículo: TV Integração – Globo
Editoria: MGTV
Data: 15/08/2017
Título: Alunos da UFJF se preparam para intercâmbio em Juiz de Fora
Resumo: Alunos da UFJF se preparam para um intercâmbio em universidades de outros países. Uma oportunidade e tanto para enriquecer não só o currículo mas também a vida.
— —
Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 15/08/2017
Título: Levantador Felipe Hernandez elogia ‘clima de base’
Único jogador contratado pelo JF Vôlei até o momento, o levantador Felipe Hernandez, 23 anos, não é uma novidade para o torcedor local. O atleta atuou na Princesa de Minas na temporada 2015/2016 e já conhece projeto e cidade. De lá para cá, contudo, o voleibol do jogador sofreu mudanças. Felipe, hoje o mais velho do elenco, terá que ser protagonista em quadra. “Mudei principalmente no amadurecimento, na questão de jogo, em que o levantador demora um pouco mais. Temos que entender como funciona o estilo de jogo da Superliga, que é completamente diferente da base, a velocidade. Possuo agora a experiência da temporada aqui e a última no Sul, com os anos de base no Minas (Tênis Clube)”, explica Felipe.
O levantador disputou a última Superliga Masculina pelo Canoas (RS), onde encontrou cenário oposto ao da juventude da equipe juiz-forana. Ser um dos jogadores mais rodados do time, para Felipe, irá trazer uma responsabilidade recebida com naturalidade, além de uma consequência positiva nos jogos.
“Passei de um time em que eu era um dos mais novos, para ser um dos mais velhos. Mas acho que a gente traz muitos pontos positivos. Sempre tive a característica de ser mais velho na base e de ser capitão no Minas, e gosto de trabalhar com o pessoal mais novo. A diferença hoje é pequena, de dois, três anos, mas o que fortalece bastante, além da proximidade da idade, é que o grupo gosta de trabalhar muito. Pegam muito pesado no físico durante os treinos e essa vontade deve fazer a diferença”, avalia.
Sob a batuta do técnico Henrique Furtado, os exercícios diários do elenco são realizados com alta intensidade. O levantador sabia que integraria um plantel mais jovem, mas não imaginava esta tamanha dedicação nas atividades, em ambiente que o lembra os tempos de busca pela profissionalização no esporte. “É um clima de base, de juvenil que tem que ralar. Não temos nenhuma estrela, alguém que vai compensar na técnica. Todos são bem malandros, mas ninguém com experiência de dez, 15 anos de Superliga. Mas o pessoal me surpreendeu muito na vontade, no jeito de trabalhar, sempre exigindo o máximo, e esse é o caminho. Os mais novos precisam de trabalho”, opina.
JF Vôlei encara o Montes Claros esta semana
O JF Vôlei terá mais dois compromissos amistosos em quadra nesta semana. Os locais recebem o Montes Claros na disputa da primeira edição do Desafio Mineiro de Vôlei, no ginásio da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Nesta quinta-feira (17), os times se enfrentam às 19h30. No dia seguinte, o novo encontro está marcado para 15h. A entrada é gratuita.
Se uma equipe vencer os dois duelos, é campeã do Desafio. Se houver uma vitória para cada, independente dos placares, o evento da sexta-feira (18) terá um golden set para definir o primeiro colocado. Os duelos fazem parte das pré-temporadas das duas equipes, que possuem no calendário as participações confirmadas no Campeonato Mineiro e Superliga Masculina 2017/2018.
— —
Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 15/08/2017
Título: Semana de Ciências Humanas do Colégio João XXIII discute culturas de rua
A Semana de Ciências Humanas do Colégio de Aplicação João XXIII, para alunos do ensino fundamental, médio e educação para jovens e adultos (EJA), teve início nesta segunda-feira (14). Com o tema “Gentes em movimento”, o evento pretende estimular a reflexão e o aprofundamento dos conteúdos aplicados nas disciplinas de filosofia, geografia, história e sociologia, neste ano, com foco em debater as culturas e expressões de rua, os movimentos sociais e as narrativas dos que vivem à margem da sociedade.
Organizado pelo Departamento de Ciências Humanas, o evento segue até sexta-feira (18). A programação conta com exposições, mostras e atividades de campo. Para o ensino fundamental, entre outras atrações, estão as contações de história africanas e afro-brasileiras e indígenas. Já para o ensino fundamental II e ensino médio, estão programadas rodas de conversa com os temas “O estrangeiro fora de seu país e a manutenção da cultura árabe”, e “Diversidades sexuais e de gêneros”. Para o EJA, estão programados a exibição do documentário “Favela no ar”, e uma palestra sobre direitos humanos. Alunos de licenciatura da Universidade Federal de Juiz de fora (UFJF) também estão participado das atividades.
A professora de geografia Andréia Rodrigues diz que a atividade é importante para que os alunos conheçam novas movimentos que ressaltam a cultura que vem das ruas. “É uma tentativa de rompermos com preconceito, intolerância, racismo, que marcam a nossa sociedade, e também para as crianças entenderem que há movimentos que não passam pela grande mídia, mas que colaboram para romper com o preconceito.”
Outras informações sobre como participar do evento estão disponíveis pelo telefone da secretaria do colégio (3229-7602), no horário de funcionamento de 7h a 17h30.
— —