Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 19/04/2017
Título: Projeto da UFJF pode contribuir com discussão de gênero e sexualidade nas escolas
A Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) desenvolveu um projeto de treinamento chamado de “Discursos Religiosos, Gêneros e Sexualidades na Escola”. O objeito é contribuir com escolas de educação básica para discussões sobre relações de gênero e sexualidade.
De acordo com o coordenador do projeto e professor, Roney Polato, a instituição realizava ações isoladas do tema, mas com o aumento da demanda elas serão reunidas e sistematizadas conforme o que a escola necessita, orientando os professores.
“O debate dessas questões é de fundamental importância para a construção de currículos e práticas pedagógicas, produtoras de relações inclusivas, de respeito e, sobretudo, para a problematização e transformação dos modos de lidar com os gêneros e sexualidades”, explicou Polato.
O projeto também está vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Gênero, Sexualidade, Educação e Diversidade e conta atualmente com um bolsista da graduação em Pedagogia. O professor ressaltou que a atividade envolve estudos permanentes. “De modo geral, as escolas da Educação Básica solicitam a realização de rodas de conversa e palestras, embora estejamos abertos para outros tipos de ações, como oficinas, por exemplo. Importante destacar que o projeto também envolve estudo constante, de modo que possamos nos munir de argumentos e de arcabouço teórico para problematizar os temas que são discutidos nas escolas”, comentou.
Polato afirma que o objetivo é transformar a iniciativa em projeto de extensão. “Pretendemos transformar em projeto de extensão, de modo a conseguir atender melhor as demandas das escolas. Infelizmente, não contamos com nenhum tipo de financiamento ou apoio logístico para ida às escolas, de modo que temos que arcar com recursos próprios para o deslocamento e produção do material utilizado nas ações”, finalizou.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 19/04/2017
Título: Confederação Brasileira de Atletismo oferece curso básico de arbitragem na UFJF
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), por meio da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da UFJF, vai oferecer um curso básico de arbitragem de atletismo entre os dias 28 e 30 de abril. O curso será ministrado pelo professor e árbitro nível internacional da CBAt, Sildemar Estevão Venâncio, que trabalhou nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. A capacitação acontece na própria FAEFID, com aulas teóricas e práticas.
Ao final do curso, os participantes receberão um certificado da CBAt, que permite o cadastro na confederação para participação em competições estaduais. Para participar, os interessados devem ter ensino fundamental completo e mínimo de 16 anos de idade. As inscrições custam R$50 e podem ser feitas na Faefid no primeiro dia do curso (28), antes do horário marcado para o início do treinamento.
Para o professor da Faculdade de Educação Física da UFJF Jorge Perrout, novos árbitros são necessários na cidade. “Juiz de Fora se tornou um centro de atletismo, fazendo parte das principais competições estaduais, o que demanda novos profissionais. Também é importante que o atletismo e suas regras sejam mais divulgadas na cidade.”
Horários do curso
28 de abril (sextafeira) – 18h às 23h
29 de abril (sábado) – 8h às 13h e 14s às 19h
30 de abril (domingo) – 8h às 13h
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Painel
Data: 19/04/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/painel-19-04-2017/
Título: Questão da Síria
Ao participarem ontem do debate da CBN, para discutir a crise na Síria e seus desdobramentos, os professores Paulo Roberto Figueira, da UFJF, e José Maria da Silva, da Faculdade Estácio de Sá, observaram que são muitos os fatores que levam ao conflito, mas a questão religiosa é um dos menores. Há questões de identidade em torno das várias etnias e também o viés econômico. Além disso, há o interesse estratégico da região para as grandes potências.
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Veículo: Brasil Escola
Editoria: Cursinhos comunitários
Data: 20/04/2017
Link: http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/cursinhos-comunitarios/projeto-garra-ufjf.htm
Título: Projeto Garra – UFJF
Criado pelos estudantes do curso de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o Projeto Garra oferece aulas gratuitas com foco no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), para estudantes que desejam cursar o ensino superior.
O projeto atende alunos de escolas públicas que não têm condições de pagar um cursinho particular. Podem se inscrever também candidatos oriundos da rede privada, que cursaram ou estejam cursando o ensino médio na condição de bolsista.
O processo de seleção do Projeto Garra inclui três etapas: avaliação teórica, sorteio e entrevista socioeconômica. São selecionados 60 estudantes, sendo cinco deles com mais de 30 anos e que nunca cursaram o ensino superior.
Inscrições
A inscrição para o Projeto Garra é feita pela internet entre os meses de março e abril. No ato do registro, é necessário preencher um formulário com informações socioeconômicas do candidato e de seu grupo familiar. Todo o procedimento de inscrição é gratuito.
O cursinho prevê o encerramento das inscrições quando o número de registros chegar a 400. Em seguida, os estudantes inscritos são submetidos a primeira etapa, composta por uma prova teórica com 50 questões objetivas sobre disciplinas do ensino médio.
Na segunda fase, os melhores colocados participam de um sorteio para saber os que devem passar pela entrevista socioeconômica. Na terceira e última etapa, os estudantes precisam apresentar a documentação comprove as informações prestadas no ato da inscrição.
Aulas
As aulas do cursinho do Projeto Garra acontecem de segunda a sexta-feira, das 18h30 às 22h30, e aos sábados, das 8h20 às 12h, e são ministradas por alunos da UFJF que atuam na condição de voluntários. O projeto acontece na Faculdade de Letras da universidade.
Além das aulas expositivas, os alunos recebem material didático, acessam uma plataforma online com videoaulas e participam de simulados durante o ano. Para garantir permanência no cursinho é necessário ter frequência em pelo menos 75% das aulas.
Projeto Garra
Endereço: Faculdade de Letras da UFJF – Rua José Lourenço Kelmer, s/n, Bairro São Pedro
E-mail: contato.projetogarra@gmail.com
Facebook: /projetogarra
Instagram: @projeto.garra
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 20/04/2017
Título: Oferta de pós-graduação na UFJF é mais de três vezes maior que há dez anos
A qualificação acadêmica tem sido cada vez mais procurada pelos estudantes que desejam enriquecer o currículo. Um reflexo disso é o aumento na oferta de cursos de mestrado e doutorado na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Na última década, os programas de pós-graduação mais que tripiclaram na instituição – passaram de 15 para 46. A expectativa é que em 2018 sejam criados mais dez programas.
“Isso é uma demanda do mercado crescente, uma necessidade de distinção no mercado de trabalho. Há uma necessidade de melhorias nas condições salariais por meio de uma qualificação de nível stricto sensu, portanto há um interesse institucional e um compromisso de fazer crescer a oferta de pós-graduação internamente na universidade”, explicou a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação, Mônica de Oliveira.
No ano passado, o investimento nos programas foi de R$ 4 milhões em bolsas e R$ 2 milhões em apoio à pós. “Nós temos o Governo Federal que faz um repasse anual para todos os programas e também oferece bolsas, mas também temos uma qualidade dentro da nossa instituição, um compromisso com a pós-graduação, por meio de dois programas internos de financiamento, além desse recurso federal”, pontuou Oliveira.
A estudante, Patrícia Nunes, comemora os investimentos. Ela veio de Três Rios (RJ) para continuar a formação acadêmica na instituição. “Percebi a necessidade de continuar minha formação e me auxiliar no trabalho, pois já sou professora. Então, além de querer seguir minha pesquisa, é necessário fortalecer a parte acadêmica e levar para a sala de aula”, disse.
Patrícia se espelha no professor, Nathan Barros, que já passou pelo mestrado, doutorado e através de uma parceria da UFJF com Universidades do exterior, cursou pós-doutorado na Holanda. Títulos importantes para carreira dele. “Essa formação continuada foi o que me possibilitou capacitar e, no final desse período, incluindo mestrado, doutorado e pós, prestar um concurso para professor na UFJF em 2014”, ressaltou Barros.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 21/04/2017
Título: UFJF abre seleção para 15 vagas de professores substitutos
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está com o edital aberto para o preenchimento de 15 vagas de professores substitutos para atuação nos campus de Juiz de Fora e Governador Valadares, além do Colégio de Aplicação João XXIII.
As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas de segunda-feira (24) até sexta-feira (28), nas secretarias das faculdades.
Nove vagas são para o campus Juiz de Fora da universidade para as faculdades de Administração e Ciências Contábeis, Direito, Engenharia, Letras, Medicina, Odontologia e para o Instituto de Ciências Biológicas.
Já em Governador Valadares, as oportunidades são para os institutos de Ciências Sociais Aplicadas e de Ciências da Vida. A última vaga é para o Colégio de Aplicação João XXIII, também em Juiz de Fora.
De acordo com a UFJF, os salários podem variar entre R$ 2.236,29 e R$ 5.697,61, conforme a titulação do candidato e o regime de horas semanais trabalhadas. A contratação é para o prazo máximo de dois anos, sem possibilidade prorrogação.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 21/04/2017
Link: http://www.tribunademinas.com.br/ufjf-contrata-professores-substitutos/
Título: UFJF contrata professores substitutos
A UFJF abriu edital para preencher 15 vagas de professores substitutos, sendo nove para o Campus Juiz de Fora (faculdades de Administração, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia, Letras, Medicina, Odontologia e Ciências Biológicas), cinco para Governador Valadares (Ciências Sociais e Ciências da Vida) e uma para o Colégio de Aplicação João XXIII. As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou por terceiros, entre os dias 24 e 28, das 9h ao meiodia e das 13h até 16h, nas secretarias das respectivas unidades acadêmicas. Os salários variam de R$ 2.236,29 a R$ 5.697,61, e o período de contratação máxima é de 24 meses. Outras informações são repassadas pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, no telefone 21023932.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 21/04/2017
Título: UFJF disponibiliza vacinação contra febre amarela para a comunidade acadêmica
A UFJF promove a partir desta semana a imunização de alunos, técnicos-administrativos, professores e trabalhadores terceirizados contra a febre amarela . A ação deve acontecer entre a terça-feira (25) e a sextafeira (28), das 9h às 15h, no Centro de Convivência, que antes era ocupado por um restaurante. A Universidade destaca que o público alvo do atendimento é formado por pessoas que não tenham recebido nenhuma dose da vacina, seguindo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), preconizada pelo Ministério da Saúde. Os interessados que possuírem cartão de vacinação devem levá-lo, assim como um outro documento de identificação com foto.
A instituição também recomenda que pessoas com mais de 60 anos sejam avaliadas por médicos antes de se vacinarem. As gestantes e lactantes devem adiar a imunização. Há ainda a contraindicação da vacina para pessoas com alergia grave à proteína do ovo de galinha. A ação no campus é organizada pela Coordenação de Saúde, Segurança e BemEstar (Cossbe), em parceria com a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe),a Faculdade de Enfermagem e a Secretaria Municipal de Saúde.
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Veículo: Hoje em Dia
Editoria: Horizontes
Data: 21/04/2017
Título: Trinta pesquisas em universidades de Minas buscam combater o vetor da dengue, chikungunya e zika
Vinte mil casos de dengue, 7 mil de febre chikungunya e 554 de zika registrados em Minas apenas em 2017 estão por trás da guerra deflagrada por cientistas contra essas doenças. Batalhas diárias acontecem em laboratórios de universidades federais no Estado, onde pelos menos 30 pesquisas tentam desvendar mistérios sobre os vírus e conter os estragos do atual inimigo número 1 da saúde pública, o Aedes aegypti.
364 casos de dengue já foram registrados em BH neste ano, conforme balanço divulgado ontem pela Secretaria Municipal de Saúde
Os trabalhos buscam descobrir formas de impedir que as fêmeas do mosquito se reproduzam, de “matar” os ovos e larvas do vetor, além de elaborar remédios para o tratamento das doenças. Alguns projetos, entretanto, aguardam verba para serem viabilizados.
Outro vetor da dengue, o Aedes albopictus também é estudado pelos pesquisadores
É o caso de uma tecnologia desenvolvida ao longo de dois anos por pesquisadores do Departamento de Química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela, inclusive, é considerada uma grande aliada na luta contra o Aedes. Os responsáveis pelo projeto o classificam como eficaz, de baixo custo de produção e fácil aplicação.
Trata-se de um material feito a partir da cerâmica que, em contato com a água e com a luz solar, libera uma solução à base de óxido de ferro, matando ovos e larvas do mosquito.
Em 2016, houve 255 mortes possivelmente causadas pelo vírus da dengue em Minas
“O produto é inofensivo para a saúde humana e tóxico apenas para os ovos e as larvas. Pode ser colocado em caixas d’água, vasos de planta e todos os lugares onde houver acúmulo de água”, explica Jadson Belchior, coordenador do estudo.
Custo reduzido
Para ele, o melhor é o custo do produto para o consumidor. “Com cerca de R$ 36, uma pessoa poderia comprar um volume de material suficiente para proteger uma casa inteira”, frisou o pesquisador.
Finalizada, a proposta já poderia estar no mercado. Porém, a empresa parceira do estudo, a Vértica TI, que aplicou R$ 500 mil na pesquisa, não dispõe de verba para colocar o produto à venda. São ainda necessários R$ 200 mil para iniciar a fabricação dele.
Neste sábado, cientistas de todo o mundo marcharão em mais de 500 cidades do mundo para chamar atenção para a importância do trabalho da comunidade científica; em BH, ato será na Praça da Liberdade, às 10h
Na tentativa de viabilizar a produção, a entidade está em busca de parcerias com o poder público. Até o momento, entretanto, não obteve sucesso.
Satisfatório
Uma pesquisa da Universidade Federal de Lavras (Ufla) também quer encontrar compostos químicos que contribuam para a eliminação de larvas do Aedes aegypti. Os estudos, ainda em fase preliminar, analisam cinco substâncias e uma delas já apresenta resultados satisfatórios.
Medicamentos para o tratamento de pessoas infectadas com o zika também são alvo de uma pesquisa na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Os estudos, coordenados pela bióloga Jaqueline Siqueira Ferreira, contemplam testes de moléculas existentes em banco de dados e já utilizados em pesquisas referentes a outros vírus.
“Não é uma pesquisa simples, pois esse é um vírus de difícil crescimento. Precisamos de sete dias para multiplicá-lo”, explica Jaqueline.
Reprodução
Pesquisa em desenvolvimento na Universidade Federal de Viçosa (UFV) busca uma solução química para impedir que a fêmea do Aedes se reproduza, o que acontece uma única vez na vida dela. Porém, segundo o biólogo Gustavo Ferreira Martins, depois da cópula com o macho, os espermatozóides ficam armazenados em uma estrutura (a espermateca) por vários dias. Nesse período, a fêmea coloca os ovos em vários momentos.“Estamos mapeando genes expressos na espermateca para entender o que a fêmea precisa para manter o espermatozóide vivo por tanto tempo”, explica.
“Se não entender o mosquito, como vamos combatê-lo? Toda tecnologia usada no combate hoje advém de pesquisas realizadas anos antes” (Gustavo Ferreira, pesquisador da UFV)
Já na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), um projeto pretende entender, a partir de amostras de sangue de pessoas com dengue, quais os genótipos de vírus em circulação numa determinada região. O professor André Luiz da Silva Domingues explica que pequenas alterações nos genomas dos vírus podem ser determinantes para a enfermidade se manifestar com maior gravidade ou não.
O estudo ainda não saiu do papel porque precisa de recursos financeiros. Submetido ao edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), o projeto não foi aprovado. Agora, o professor aguarda uma resposta por parte do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A Fapemig informou que, nos últimos cinco anos, fomentou 32 pesquisas relacionadas à dengue e ao vetor da doença. Procurado pela reportagem, o CNPq não retornou até o fechamento desta edição.