Aqui no portal da UFJF, já contamos três motivos para fazer o Pism: é uma forma a mais de entrar na UFJF, o conteúdo é dividido e concorrência é menor. Agora, vamos contar três histórias de alunos que optaram pelo programa para ingressar na universidade.
“O Pism foi essencial, se mostrando uma oportunidade a mais de ingressar no Ensino Superior”
Carlos Eleonay Meirelles
O estudante Carlos Eleonay Meirelles, natural de Além Paraíba-MG, cursa o 2º período do Bacharelado Interdisciplinar de Ciências Humanas e, se não fosse pelo Pism, provavelmente ainda não teria ingressado no ensino superior público, já que não conseguiu realizar o segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
“No primeiro dia do Enem, eu tinha ido muito bem, fiz uma pontuação muito boa. No segundo dia, eu acabei passando mal pela manhã e, ainda assim, reuni forças. Acabei indo, mas nem terminei a prova. Fiz a redação e entreguei o gabarito em branco. Fiquei muito chateado”, conta o aluno.
Carlos tinha a intenção de tentar uma oportunidade em outras universidades federais, contando com o Pism com uma possibilidade a mais de ingresso, que, de acordo com ele, acabou sendo fundamental. “O Pism foi essencial se mostrando quanto uma oportunidade a mais de ingressar no Ensino Superior. Foi a melhor escolha possível”.
O aluno aconselha a realização do Pism e destaca pontos como a divisão da prova em módulos. “O Pism é uma porta de entrada enorme pra UFJF. Ele contém módulos muito justos, bem definidos. Fortalece a questão de você ser melhor em algumas áreas, ou nem tanto em outras. Ele já tem esse sistema de provas específicas conforme a área e você já poder se entregar àquilo que você vai fazer no Ensino Superior”, avalia.
“Com o Pism, eu conheci Juiz de Fora”
Victória Guarilha
A estudante Victória Guarilha saiu de Teresópolis (RJ) para realizar as provas do Pism e, por meio do programa, cursa hoje o 4º período de Letras. “Eu descobri o Pism através de uma professora que me dava aula no Ensino Médio. Ela tem um projeto que ela sempre traz os alunos para fazer prova no final do ano. E esse projeto tomou proporções enormes, já vieram mais de cem alunos”. O projeto, coordenado por uma professora de uma escola estadual em Teresópolis, divulga entre os alunos da cidade o programa como alternativa de entrada no ensino superior público e organiza a viagem e hospedagem dos alunos que vêm prestar as provas.
Esse projeto fez com que Victória tivesse contato direto com a UFJF e, ao conhecê-la, decidiu que seria aqui que completaria sua graduação: “Com o Pism, eu conheci Juiz de Fora. Antes eu só tinha uma certeza: eu não queria fazer faculdade no Rio de Janeiro, porque achava muito caótico. Eu não conhecia Juiz de Fora e acabou sendo minha opção, eu nem optei por outras cidades”.
Outro ponto que a aluna destaca é a relação candidato/vaga do Pism, bem menor do que a demonstrada pelo Enem. “A gente também sabe que a relação candidato/vaga do Rio é absurdamente maior que a do Pism. Se eu passei em quarto aqui, talvez passaria em trigésimo alguma coisa. Além disso, o Pism dobra suas possibilidades de entrar na universidade”.
“O Pism com certeza seria a melhor opção, pois tem menos concorrência do que o Enem”
Clara Menon
Clara Menon, natural de Juiz de Fora, sempre sonhou em cursar Medicina na UFJF. Como tradição das escolas da cidade, a estudante fez o Ensino Médio voltado para a realização das provas do Pism.
Decidida a prestar vestibular para Medicina, ela conta que possuía uma rotina intensa de estudos: “Eu sempre estudei muito e, como Medicina é muito concorrido, eu passei a estudar mais ainda no Ensino Médio”. Avaliando estrategicamente a concorrência, Clara decidiu focar nas provas do Pism: “Nesse caso, o Pism com certeza seria a melhor opção pois tem muito menos concorrência do que o Enem”, conta.
Após um bom resultado no Módulo II do Pism, Clara ficou mais confiante para garantir sua vaga. A estudante começou a se dedicar para o Pism III logo após realizar a prova do Enem no 3º ano do Ensino Médio e não obter resultados satisfatórios para sua aprovação pelo Sisu. Pela primeira vez, fez aulas particulares, a fim de estar preparada para realizar seu sonho.
O resultado do Sisu foi divulgado, em janeiro, aproximadamente uma semana antes da aplicação das provas do Pism 2016. “Eu não tinha feito uma boa pontuação, mesmo. Eu chorei tanto! Mas acho que isso serviu pra me dar um gás. Eu estudei aquela semana inteira”.
E a dedicação estratégica da aluna foi recompensada com uma boa aprovação para o curso da sua escolha e, hoje, cursa o 2º período de Medicina. Clara ainda destaca outros pontos positivos das provas do Pism: “Acho que o Pism avalia muito melhor os estudantes e os seus conhecimentos, além de possuir provas discursivas que demandam uma atenção muito maior. O Pism é uma prova conteudista, você tem tempo para estudar, se preparar”.