Dois professores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) foram recentemente nomeados membros dos Comitês de Assessoramento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). São eles: a professora Flávia Chein Feres, da Faculdade de Economia, e o professor Alexandre Cury, do curso de Engenharia Civil. Ambos irão integrar comitês que auxiliam o CNPq na formulação de políticas, na avaliação de projetos e programas e na análise de solicitações de bolsas e auxílios. A nomeação ocorreu no último dia 29 de junho.
No total, os 49 comitês de assessoramento do CNPq reúnem mais de 300 pesquisadores, entre titulares e suplentes, selecionados de acordo com seu campo de atuação e conhecimento. Eles são escolhidos periodicamente pelo Conselho Deliberativo (CD) – maior instância de poder decisório do CNPq – com base em consulta feita à comunidade científico-tecnológica nacional.
Para Cury, que fará parte do Comitê de Assessoramento de Engenharia Civil (CA-EC), a nomeação representa não apenas uma honra, mas também uma responsabilidade. Para o pesquisador, é importante garantir um processo de avaliação justo e criterioso para os projetos submetidos.
“A indicação para compor esse comitê ocorre a partir de nomeações feitas pelos pesquisadores do CNPq na área de Engenharia Civil. Este reconhecimento é fundamental para a UFJF, demonstrando o prestígio e a força da instituição como centro de pesquisa respeitado em nível nacional”, destacou o professor Cury.
Na avaliação da professora Flávia, que irá integrar o Comitê de Assessoramento de Administração, Contabilidade e Economia (CA-AE), a indicação também é um reconhecimento do trabalho da instituição junto à comunidade científica. Ainda de acordo com a docente, a chegada ao comitê representa uma oportunidade de contribuir com a definição de critérios justos na distribuição de recursos do CNPq.
“A presença de dois professores da UFJF nos comitês de assessoramento não apenas reforça a qualidade do nosso corpo docente e de pesquisa, mas também posiciona a Universidade como uma instituição de destaque fora dos principais centros do eixo Rio-São Paulo, capaz de ter liderança na comunidade científica nacional”, conclui Flávia.