
Mais de 200 pessoas participaram do treinamento. (Imagem: Sibele Aquino)
Fortalecer as práticas de biossegurança no âmbito do curso. Esse foi o principal objetivo de uma atividade realizada pela Coordenação de Odontologia do campus Governador da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF-GV) na última quarta-feira, 17. Cerca de 200 pessoas, entre estudantes, professores e técnicos administrativos participaram da aprendizagem.
O 1º Simpósio de Biossegurança na Odontologia contou com palestras ministradas pelos enfermeiros do campus, Guilherme de Andrade Ruela e Érica Barbosa Magueta Silva, que abordaram os cuidados com a higiene das mãos, o manuseio e esterilização de instrumentos e as principais legislações relacionadas ao tema. Além da teoria, as atividades ainda incluíram demonstrações práticas sobre medidas fundamentais de biossegurança.

A palestra de Érica Silva foi sobre esterilização e manuseio de instrumentos. (Imagem: Sibele Aquino)
Na avaliação da coordenadora do curso, Alexa Magalhães Dias, o evento representou “um marco essencial para o fortalecimento das práticas acadêmicas” do curso e foi uma “oportunidade ímpar para apresentar e reforçar as normas de biossegurança que serão cobradas durante a execução das atividades práticas, garantindo maior segurança e organização na rotina formativa” da Odontologia da UFJF-GV.
Ainda segundo a coordenadora, “essa troca de experiências possibilitou reflexões importantes e apontou caminhos para melhorias e adequações no cotidiano, reforçando o compromisso coletivo com a qualidade do ensino e com a formação responsável dos futuros profissionais”.

Guilherme Ruela abordou a higienização das mãos. (Imagem: Sibele Aquino)
Chefe do Departamento de Odontologia da UFJF-GV, Sibele Aquino destaca que a biossegurança é “um pilar essencial para a prática odontológica, garantindo proteção a pacientes, estudantes, técnicos e professores no ambiente acadêmico”. Por isso, iniciativas como o simpósio “reforçam o compromisso da coordenação de curso e do departamento em formar profissionais conscientes, fortalecendo a cultura de biossegurança e contribuindo para uma odontologia de qualidade”, reforça Aquino.
