Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 23/11/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/23-11-2020/comite-da-ufjf-recomenda-suspensao-das-atividades-presenciais-ate-2021.html 

Título: “Comitê da UFJF recomenda suspensão das atividades presenciais até 2021”

O Comitê de Monitoramento e Orientação de Condutas sobre o Novo Coronavírus (SarsCov-2) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) recomendou a permanência da suspensão das atividades presenciais previstas nas resoluções 10/2020 e 15/2020 do Conselho Superior (Consu) até 23 de março de 2021. A data coincide com o término do calendário acadêmico da graduação para o ano de 2020 na instituição. A recomendação vale para os campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares.

A decisão tomada na última sexta-feira (20), considera dados da Organização Mundial da Saúde (OMS); do Painel Coronavírus do Ministério da Saúde (MS), dos boletins epidemiológicos sobre a situação dos municípios de Juiz de Fora e de Governador Valadares e da nota técnica 13 do Grupo de Modelagem Epidemiológica da Covid-19 da UFJF. Todos os indicadores orientam o distanciamento social como medida necessária para enfrentamento da epidemia.

Conforme a UFJF, a recomendação pode ser revista a qualquer momento.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícia

Data: 23/11/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/11/23/comite-da-ufjf-recomenda-suspensao-das-atividades-presenciais-ate-marco-de-2021.ghtml 

Título: “Comitê da UFJF recomenda suspensão das atividades presenciais até março de 2021”

O Comitê de Monitoramento e Orientação de Condutas sobre a Covid-19 da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) recomendou uma nova prorrogação da suspensão das atividades acadêmicas e administrativas nos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares até o dia 23 de março de 2021. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (23) pela instituição.

De acordo com a UFJF, a data coincide com o término do calendário acadêmico da graduação do segundo semestre de 2020, que é realizado de maneira remota.

Ainda segundo a Universidade, a decisão foi tomada na última sexta-feira (20) e considera dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde, situação da pandemia nos municípios envolvidos e a nota técnica do Grupo de Modelagem Epidemiológica da instituição.

As atividades na UFJF foram suspensas no dia 17 de março, desde então, o Comitê da UFJF recomenda a suspensão das atividades. A última era até a próxima sexta-feira (27).

Ainda em março, a instituição suspendeu o calendário acadêmico de 2020 por tempo indeterminado após o avanço do novo coronavírus. Já em agosto, o Conselho Superior (Consu) da UFJF anunciou a retomada das atividades ao aprovar o ensino remoto emergencial na graduação.

O Comitê enfatizou na nota que o prazo ou a suspensão das atividades podem ser alterados a qualquer momento.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Cultura

Data: 23/11/2020

Link: https://www.acessa.com/cultura/arquivo/noticias/2020/11/23-semana-consciencia-negra-aborda-producoes-nas-artes-ciencias-cultura/ 

Título: “Semana da Consciência Negra aborda produções nas artes, ciências e cultura”

Começa nesta segunda, 23 de novembro, a 3ª Semana da Consciência Negra da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O evento, que se estende até sexta, 27, conta com palestras e mesas de debates, transmitidas pelo canal do evento no YouTube, e minicursos e oficinas, realizados via Google Meet.

As inscrições podem ser feitas gratuitamente, no formulário, até às 16h30 desta segunda. A Semana é realizada em parceria entre o programa de extensão “Encontros Temáticos da Comunidade Negra” e a Diretoria de Ações Afirmativas (Diaaf).

Todas as oficinas, palestras e minicursos serão realizados em horários ou em dias diferentes, permitindo que os interessados participem de quantas atividades quiserem.

“Será um momento de efetiva conscientização sobre as produções relevantes de diversos atores negros e negras na arte, nas ciências, na cultura e em vários setores da sociedade. Buscamos não somente combater o racismo, mas desenvolver mais e mais uma consciência antirascista em nossa sociedade”, pontua Willian José da Cruz, coordenador do programa Encontros Temáticos da Comunidade Negra.

Já segundo o diretor de Ações Afirmativas da UFJF, Julvan Moreira de Oliveira, o evento não visa apenas ressaltar as condições desumanas que os negros vivem no Brasil devido ao racismo estrutural e à herança da escravização, mas destacar as tradições culturais africanas e afro-brasileiras. “A Semana da Consciência Negra é uma das conquistas do Movimento Negro, colocando em evidência as produções materiais e intelectuais, através das artes, da filosofia africana, da etnociência (matemática, física, química) e da história das civilizações africanas”.

Consciência Negra

Oliveira explica que o termo “consciência negra” foi criado por Steve Biko, um jovem negro sul-africano, estudante de medicina que, no início da década de 1970, se tornou um ativista contra o Apartheid. Por sua atividade, Biko não chegou a concluir o curso de medicina, criando, em 1972, o “Black People’s Convention” cuja bandeira era promover a consciência negra. “Consciência Negra é compreendida como a atitude de união de todos negros em volta da causa que está por detrás de sua condição de oprimidos. É o orgulho dos negros de sua cultura, de seu pensamento, de sua arte, de sua religião e de sua ancestralidade. Nesse sentido, a Semana da Consciência Negra ressalta o quanto devemos lutar para sermos antirracistas em uma sociedade extremamente racista”, ressalta.

“A violência policial e epistemica, a branquitude alheia às questões racias por achar, erroneamente, que não faz parte da discussão, a falta de acesso a serviços de saúde e educação de qualidade, o genocídio e o encarceramento em massa da população negra, com destaque para os jovens, são tristes realidades que se repetem ano a ano no Brasil. É necessário reconhecer, se indignar e se mobilizar com ações que alterem significativamente a sociedade racista, violenta e excludente em que vivemos. Neste sentido, a universidade possui um importante papel. Não podemos nos eximir deste trabalho”, pontua Francione Carvalho, professor da Faculdade de Educação (Faced) da UFJF.

O evento tem carga horária total de 20 horas. De acordo com a organização, oficinas, palestras e ciclo de debates podem ter duração máxima de 2 horas. Já os minicursos variam de quatro a seis horas. Os participantes têm direito a certificado.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Saúde

Data: 23/11/2020

Link: https://www.acessa.com/saude/arquivo/noticias/2020/11/23-ufjf-totaliza-11608-exames-covid-19-realizados-seus-laboratorios/ 

Título: “UFJF totaliza 11.608 exames de Covid-19 realizados em seus laboratórios”

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou, nesta segunda-feira, 23 de novembro, os dados referentes aos testes de diagnóstico de Covid-19, PCR em Tempo Real, realizados nos dois laboratórios da instituição.

A divulgação é feita semanalmente e os números informados são referentes às amostras recebidas, aos laudos emitidos e às amostras em análise, além do total de exames acumulados realizados durante todo o período. A tabela abaixo é referente ao período de 16 a 20 de novembro.

A UFJF, em parceria com a Prefeitura de Juiz de Fora, é a responsável pela realização de todos os exames de Covid-19 oriundos do Sistema Único de Saúde de 52 municípios das regionais de saúde de Juiz de Fora e Leopoldina. Em 18 de maio, os laboratórios receberam o certificado de qualidade da Fundação Ezequiel Dias (Funed), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais.

Confira a tabela com as informações apresentadas separadamente por município de origem das amostras e o total acumulado de exames feitos desde o dia 17 de abril, início dos testes.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 23/11/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/23-11-2020/coletivo-da-ufjf-promove-evento-sobre-ensinos-afrobrasileiros.html 

Título: “Coletivo da UFJF promove evento sobre ensinos afrobrasileiros”

Entre esta segunda-feira (23) e a próxima sexta-feira (27), o Coletivo Cafofo realiza o evento “Por debaixo das manobras: reflexões para além da arquitetura popular brasileira”. A atividade tem como objetivo promover reflexões a respeito das contribuições da população negra na área da arquitetura, além de debater a Lei 11.645/2008, que estabelece obrigatoriedade da História e cultura africana, afro-brasileira e indígena em todo o currículo escolar brasileiro. O encontro será feito de maneira on0line, transmitido pelo canal do coletivo no YouTube.

O evento estreia nesta segunda-feira, com a abertura, a primeira mesa e o encerramento do primeiro dia, todas as atividades compreendidas entre 17h30 e 20h45. Os quatro dias seguintes serão dedicados a outras quatro mesas de discussão, com temas como a arquitetura quilombola e a construção de uma identidade afro-brasileira.

A falta de representatividade preta foi um dos motivadores para a promoção do evento, segundo os organizadores. Unidos pelo objetivo de levar reflexões, até mesmo a barreira financeira ficou para trás. “Não contamos com incentivos, principalmente financeiros. Portanto, o evento foi todo construído com muita vontade e educação pelos membros do coletivo, com o intuito de fazer um apanhado cronológico perpassando pela ancestralidade e caminhando até os tempos atuais”, relata Larissa Angélica, membro do Coletivo Cafofo.

Onde estão as negras da arquitetura? 

O Coletivo Cafofo foi criado oficialmente há dois meses por estudantes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da UFJF, mas o grupo de estudantes se articula desde 2017 reunindo alunos negros, inicialmente na produção de artigos e no compartilhamento de conteúdos relacionados à negritude, feminismo negro e arquitetura. “O coletivo surgiu quando percebemos a notória falta de representantes negros e negras na ementa acadêmica já nos primeiros períodos de curso de Arquitetura e Urbanismo”, conta Larissa.

Em maio de 2018, o grupo elaborou uma intervenção nomeada “Onde estão as negras da arquitetura?”, que gerou mais engajamento. “A partir daí, o nosso desejo de criar um coletivo foi crescendo cada vez mais até gerar o Cafofo, que foi criado no dia 14 de setembro com a proposta de estabelecer rodas de conversa, acolhimento e conhecimento entre os alunos negros da UFJF, para suprir essa defasagem acadêmica que nosso curso possui com relação a questões referentes ao corpo preto e dos povos originários”, complementa.

Atualmente, o Coletivo Cafofo também prima por uma rede de acolhimento, conhecimento e fortalecimento entre as alunas e alunos negros, reunindo 18 integrantes desde o lançamento oficial do coletivo.

Inscrições

O evento é totalmente online e gratuito. Para participar, basta realizar inscrição no site do encontro. Nele, também estão disponíveis outras informações sobre a programação, sobre o Coletivo Cafofo e sobre os palestrantes.

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