Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 10/11/2020
Título: “Matrícula para aprovados no 2° semestre do Pism da UFJF começa nesta quarta”
Tem início, nesta quarta-feira (11), o processo de matrícula dos aprovados pelo Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), para o segundo semestre de 2020. O prazo vai até a próxima quarta-feira (18), e também vale para os aprovados por meio da Seleção Especial para o curso de Letras/Libras. Já os candidatos convocados pela chamada regular do Ensino a Distância (EAD) e pela chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) devem realizar o processo entre os dias 20 a 27 de novembro.
Os estudantes convocados pelos seis primeiros editais de reclassificação, nas três modalidades de ingresso (Pism, Sisu e Seleção Especial), que já efetivaram a pré-matrícula on-line, têm o prazo de 1º a 8 de dezembro para enviar a documentação de requerimento de matrícula.
Os ingressantes devem acompanhar o cronograma no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara). A matrícula e o envio de documentos devem ser feitas através do Sistema de Gestão Acadêmica (Siga). É imprescindível que os aprovados sigam as orientações de datas referentes ao cronograma da Cdara, tanto para matrícula quanto para a pré-matrícula, pois as duas fases são obrigatórias.
Como fazer
O estudante aprovado deve entrar no Siga e acessar o campo “Meu primeiro acesso”. Após realizar o cadastro, o estudante deve clicar na aba ingressantes > cadastro. Neste momento, é necessário fazer a conferência das informações e dos termos da matrícula, além do preenchimento das informações e dos formulários solicitados. Em seguida, será aberto um campo para o envio da documentação por meio do upload de todos os documentos dos Anexos do Regulamento de Matrícula da UFJF, conforme o grupo de ingresso do candidato. Todas as informações contidas nos documentos deverão estar legíveis, sem rasuras ou cortes.
Após o processo, o candidato receberá, em até 48 horas, contando da finalização do último dia de prazo para requerimento da matrícula, um protocolo provisório que confirma a realização da matrícula. Já os recém-aprovados que já possuem acesso ao Siga (ex-alunos da UFJF) devem logar no sistema com a senha atual e clicar na opção “enviar documentação para a matrícula”. Não há necessidade de iniciar o primeiro acesso, e o candidato deve seguir somente as demais etapas.
Orientações para envio dos documentos
Os candidatos que não têm acesso a um computador e/ou internet para envio dos documentos podem ir até a Central de Atendimento do Campus de Juiz de Fora ou ao setor de Graduação do campus de Governador Valadares, onde serão disponibilizadas as ferramentas necessárias para o procedimento (computador, internet e scanner).
O acesso será concedido mediante agendamento prévio através dos seguintes canais: em Governador Valadares, por meio do e-mail graduacao.gv@ufjf.edu.br; e em Juiz de Fora pelo e-mail faleconosco@ufjf.edu.br ou pelo telefone (32) 2102-3911.
Os candidatos que utilizarem a estrutura física da Central de Atendimento devem estar cientes de que o setor não fará a conferência de documentos escaneados e enviados. É responsabilidade exclusiva do candidato a seleção e envio correto dos documentos, segundo a Resolução de Matrícula.
Bancas de heteroidentificação
Os candidatos selecionados para as vagas reservadas para negros (pretos ou pardos) e indígenas pertencentes aos grupos de reservas de vagas A e D devem, obrigatoriamente, submeter-se à banca de heteroidentificação, que será realizada por web conferência, conforme Resolução 52/2020 – Consu. Os candidatos serão convocados pelo e-mail cadastrado no Siga. Também serão divulgadas, na página da Cdara, informações com data e horário individuais para o comparecimento à sala virtual onde será realizado o procedimento de heteroidentificação.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 10/11/2020
Título: “UFJF firma parceria com Nações Unidas para reduzir riscos de desastres”
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) tornou-se a primeira universidade brasileira a firmar parceria com o Escritório das Nações Unidas para a Redução de Riscos de Desastres. Conforme a instituição, este órgão interno da Organização das Nações Unidas (ONU) atua sob o conceito de cidades resilientes: aquelas capazes de resistir, de adaptar e de se recuperar de forma eficiente após um desastre.
Segundo a UFJF, a ideia da parceria surgiu do entendimento da instituição em estar atenta aos problemas de toda a população. “Nós não dominamos o meio ambiente, mas podemos gerenciar as pessoas para que elas não fiquem expostas e vulneráveis a eventos que fogem do nosso controle. Uma cidade boa para se viver não é isenta dos riscos, mas aquela onde tanto o Poder Público quanto a população buscam se preparar para resistir a eventos adversos. Essa forma de agir e pensar é chamada pela ONU de resiliência. Nosso objetivo com o projeto é promover a preparação para que um desastre de origem natural não necessariamente vá prejudicar uma cidade”, destaca o professor do Departamento de Transportes e Geotecnia e coordenador do Núcleo de Atendimento Social da Faculdade de Engenharia (Nasfe), Jordan Henrique de Souza.
No âmbito da parceira, a UFJF desenvolve projetos de extensão, através do Núcleo de Engenharia Pública (NEP), do Nasfe e do Projeto Aprender para Prevenir. Também integram o trabalho as atividades de pesquisa desenvolvidas nos projetos estudo do aplicativo Álea na gestão dos riscos ambientais; análise de sistemas e metodologias na gestão integrada de riscos de desastres no contexto de cidades resilientes; estudos estratégicos em engenharia no desenvolvimento da proteção e defesa civil e o curso de especialização em Gestão Pública em Proteção e Defesa Civil, como ação de ensino.
Em busca de conscientizar e firmar parcerias, a UFJF atua na Campanha Construindo Cidades Resilientes, através de ações de extensão, pesquisa e ensino. Como resultado desse acordo, em janeiro deste ano, também foi firmado, por meio do Nasfe, um convênio com a Prefeitura de Juiz de Fora para a análise de risco e apoio à campanha das cidades resilientes.
“Desde 2014 estão sendo desenvolvidos projetos de extensão, em que são trabalhados a redução do risco de desastre, o mapeamento de área de risco, a gestão da área de proteção e a defesa civil. Temos uma parceria sólida com o Corpo de Bombeiros e com a Defesa Civil. Buscamos agora trazer para o Brasil novos conhecimentos, novas metodologias e tecnologias para a redução de riscos de desastres”, explica Souza.
Impacto
Atualmente, o grupo conta com a atuação de 13 professores, 14 graduandos e 15 militares do Corpo de Bombeiro de Juiz de Fora. Os trabalhos desenvolvidos têm potencial para impactar todo o país. “A UFJF se coloca à frente de outras instituições para a prevenção. Essa parceria é um reconhecimento da importância estratégica da nossa universidade para o benefício da população. Apesar do trabalho de extensão estar focado em 144 municípios próximos a Juiz de Fora, as ações beneficiam todo o Brasil. Como por exemplo os cursos oferecidos, que ultrapassam a região em áreas de adesão”, cita o coordenador Jordan Henrique de Souza.
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Veículo: Jornal Exempplar
Editoria: Espaço Cidadão
Data: 10/11/2020
Título: “Evento do Sebrae vai discutir o futuro das cidades inteligentes e conectadas”
A fim de mostrar o caminho para conectar inovação e gestão pública – e tornar os municípios mais eficientes para seus habitantes – o Sebrae Minas realiza a 3ª edição do e-cidades: cidades inteligentes e conectadas, evento on-line com o objetivo de promover a discussão sobre a melhoria do território e a adequação aos novos contextos das cidades para empreender e inovar.
A ação ocorre nos dias 23 e 24 de novembro, com transmissão pelo Youtube, e as inscrições gratuitas devem ser feitas no site do evento.
O objetivo do e-cidades é que os municípios sejam capazes de projetar e criar o futuro desejado, a partir de discussões com gestores públicos (prefeitos, vereadores, secretários, assessores, agentes de desenvolvimento etc), empresários e empreendedores sobre como a inovação pode auxiliar no desenvolvimento das cidades. O evento tem o patrocínio do IF Sudeste e do Critt/UFJF.
A ação vai reunir cerca de 30 palestrantes nacionais e internacionais, divididos em uma programação com formato ágil e conteúdo relevante, para deixar as cidades mais inteligentes e conectadas.
Dentre os temas, destacam-se: “A vez das pequenas: pandemia e tecnologia aceleraram a era de cidades-estados”,“Cidadania e governança digital”, “Plano diretor de tecnologias da cidade inteligente”, “Os desafios do gestor público no mundo digital”, “Educação digital – o futuro é agora” e “Como será o futuro das cidades?”.
Ao promover ações como esta, o Sebrae tem a intenção de melhorar o ambiente de negócios no âmbito municipal. O gerente regional do Sebrae Minas, João Roberto Marques Lobo, espera que “os municípios possam usar, de alguma forma, as discussões realizadas no e-cidades como conhecimento das práticas que têm sido desenvolvidas em outras cidades e trocar experiências e proposições que possam atender suas realidades, inclusive aquelas decorrentes da pandemia e que estão impactando diretamente no ambiente de negócios das empresas.”
Alguns palestrantes confirmados no evento são: Alby Bocanegra (vice-presidente global da MasterCard para Parcerias – USA), Leonardo Soares (diretor de inovação na Fomenta Rio), João Rampini (head do programa Future Cities do Prosperity Fund Brazil), Frans-Anton Vermast (embaixador do Smart Amsterdã – Holanda), Jorge Saraiva (líder da Rede Europeia de Laboratórios de Políticas Municipais – Portugal) e Renato de Castro (Smart City Expert, autor do livro A Cidade Start-up).
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Veículo: Jornal Montes Claros
Editoria: –
Data: 10/11/2020
Título: “Evento do Sebrae vai discutir o futuro das cidades inteligentes e conectadas”
Montes Claros – A fim de mostrar o caminho para conectar inovação e gestão pública – e tornar os municípios mais eficientes para seus habitantes – o Sebrae Minas realiza a 3ª edição do e-cidades: cidades inteligentes e conectadas, evento on-line com o objetivo de promover a discussão sobre a melhoria do território e a adequação aos novos contextos das cidades para empreender e inovar. A ação ocorre nos dias 23 e 24 de novembro, com transmissão pelo Youtube, e as inscrições gratuitas devem ser feitas no site do evento.
O objetivo do e-cidades é que os municípios sejam capazes de projetar e criar o futuro desejado, a partir de discussões com gestores públicos (prefeitos, vereadores, secretários, assessores, agentes de desenvolvimento etc), empresários e empreendedores sobre como a inovação pode auxiliar no desenvolvimento das cidades. O evento tem o patrocínio do IF Sudeste e do Critt/UFJF.
A ação vai reunir cerca de 30 palestrantes nacionais e internacionais, divididos em uma programação com formato ágil e conteúdo relevante, para deixar as cidades mais inteligentes e conectadas. Dentre os temas, destacam-se: “A vez das pequenas: pandemia e tecnologia aceleraram a era de cidades-estados”, “Cidadania e governança digital”, “Plano diretor de tecnologias da cidade inteligente”, “Os desafios do gestor público no mundo digital”, “Educação digital – o futuro é agora” e “Como será o futuro das cidades?”.
Ao promover ações como esta, o Sebrae tem a intenção de melhorar o ambiente de negócios no âmbito municipal. O gerente regional do Sebrae Minas, João Roberto Marques Lobo, espera que “os municípios possam usar, de alguma forma, as discussões realizadas no e-cidades como conhecimento das práticas que têm sido desenvolvidas em outras cidades e trocar experiências e proposições que possam atender suas realidades, inclusive aquelas decorrentes da pandemia e que estão impactando diretamente no ambiente de negócios das empresas.”
Alguns palestrantes confirmados no evento são: Alby Bocanegra (vice-presidente global da MasterCard para Parcerias – USA), Leonardo Soares (diretor de inovação na Fomenta Rio), João Rampini (head do programa Future Cities do Prosperity Fund Brazil), Frans-Anton Vermast (embaixador do Smart Amsterdã – Holanda), Jorge Saraiva (líder da Rede Europeia de Laboratórios de Políticas Municipais – Portugal) e Renato de Castro (Smart City Expert, autor do livro A Cidade Start-up).
Serviço
Data: 23 e 24 de novembro de 2020
Horário: 15h30 às 21h
Transmissão: Youtube
Inscrições: https://oferta.sebraemg.com.br/e-cidades-sebrae
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 11/11/2020
Título: “UFJF é a primeira universidade brasileira a firmar parceria com a ONU para redução de risco de desastre”
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) firmou parceria com o Escritório das Nações Unidas para a Redução de Riscos de Desastres (UNDRR), órgão interno da Organização das Nações Unidas (ONU) que atua sob o conceito de cidades resilientes: aquelas capazes de resistir, de adaptar e de se recuperar de forma eficiente após um desastre.
Com isto, a UFJF foi a primeira universidade brasileira a formar este tipo de parceria. O propósito que a instituição seja responsável em atuar em programas de extensão universitária gratuita, eventos voltados para a comunidade e capacitação de agentes públicos para reduzir riscos de desastres e desenvolver resiliência nas comunidades.
Outro objetivo é construir parcerias entre autoridades locais, nacionais e disseminar o conhecimento científico e técnico da comunidade e dos gestores públicos para melhorar o acesso a ferramentas, tecnologias, metodologias e oportunidades de desenvolvimento e melhoria da capacidade organizacional dos governos locais e atores sociais.
Os projetos de extensão da instituição são desenvolvidos através do Núcleo de Engenharia Pública (NEP), do Núcleo de Atendimento Social da Faculdade de Engenharia (Nasfe) e do Projeto Aprender para Prevenir.
Também integram o trabalho as atividades de pesquisa desenvolvidas nos projetos Estudo do aplicativo Álea na gestão dos riscos ambientais; Análise de sistemas e metodologias na gestão integrada de riscos de desastres no contexto de cidades resilientes; Estudos estratégicos em Engenharia no desenvolvimento da Proteção e Defesa Civil e o curso de especialização em Gestão Pública em Proteção e Defesa Civil, como ação de Ensino.
Parceria inédita
Segundo a UFJF, a ideia da parceria surgiu do entendimento da instituição em estar atenta aos problemas de toda a população.
“Nós não dominamos o meio ambiente, mas podemos gerenciar as pessoas para que elas não fiquem expostas e vulneráveis a eventos que fogem do nosso controle. Uma cidade boa para se viver não é isenta dos riscos, mas aquela onde tanto o poder público quanto a população buscam se preparar para resistir a eventos adversos. Essa forma de agir e pensar é chamada pela ONU de resiliência. Nosso objetivo com o projeto é promover a preparação para que um desastre de origem natural não necessariamente vá prejudicar uma cidade”, destacou o professor do Departamento de Transportes e Geotecnia e coordenador do Nasfe, Jordan Henrique de Souza.
Em busca de conscientizar e firmar parcerias a UFJF atua na Campanha Construindo Cidades Resilientes, através de ações de extensão, pesquisa e ensino. Como resultado desse acordo, em janeiro deste ano, foi firmado por meio do Nasfe um convênio com a Prefeitura de Juiz de Fora para a análise de risco e apoio à adesão a campanha das cidades resilientes.
“Desde 2014 estão sendo desenvolvidos projetos de extensão, em que são trabalhados a redução do risco de desastre, o mapeamento de área de risco, a gestão da área de proteção e a defesa civil. Temos uma parceria sólida com o Corpo de Bombeiros e com a Defesa Civil. Buscamos agora trazer para o Brasil novos conhecimentos, novas metodologias e tecnologias para a redução de riscos de desastres”, explicou Souza.
Atualmente, o grupo conta com a atuação de 13 professores, 14 graduandos e 15 militares do Corpo de Bombeiro de Juiz de Fora. Os trabalhos desenvolvidos têm potencial para impactar todo o país.
“A UFJF se coloca a frente de outras instituições para a prevenção. Essa parceria é um reconhecimento da importância estratégica da nossa universidade para o benefício da população. Apesar do trabalho de extensão estar focado em 144 municípios próximos a Juiz de Fora, as ações beneficiam todo o Brasil. Como por exemplo os cursos oferecidos, que ultrapassam a região em áreas de adesão.”
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Veículo: Boa Informação
Editoria: Variadas
Data: 11/11/2020
Título: “UFJF firma parceria com a ONU para redução de riscos de desastres”
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) foi a primeira universidade brasileira a firmar acordo com o escritório das Organização das Nações Unidas (ONU) para a redução de risco de desastres. Assim, um dos objetivos da parceria é que a UFJF atue por meio de programas de extensão universitária e de eventos para a comunidade externa.
UFJF atuará na capacitação de agentes
A ideia é capacitar agentes públicos para reduzir os riscos de desastres e desenvolver resiliência nas comunidades. A resiliência se trata da capacidade de recuperação e de superação em meio a catástrofes. Nesse sentido, os projetos de extensão serão realizados por meio do Núcleo de Engenharia Pública (NEP), do Núcleo de Atendimento Social da Faculdade de Engenharia (Nasfe) e do Projeto Aprender para Prevenir.
De acordo com a UFJF, a ideia de fazer tal parceria surgiu do entendimento da universidade quanto às demandas de toda a população. Nesse sentido, Jordan Henrique de Souza, coordenador do Nasfe, destacou:
“NÓS NÃO DOMINAMOS O MEIO AMBIENTE, MAS PODEMOS GERENCIAR AS PESSOAS PARA QUE ELAS NÃO FIQUEM EXPOSTAS E VULNERÁVEIS A EVENTOS QUE FOGEM DO NOSSO CONTROLE. UMA CIDADE BOA PARA SE VIVER NÃO É ISENTA DOS RISCOS, MAS AQUELA ONDE TANTO O PODER PÚBLICO QUANTO A POPULAÇÃO BUSCAM SE PREPARAR PARA RESISTIR A EVENTOS ADVERSOS. ESSA FORMA DE AGIR E PENSAR É CHAMADA PELA ONU DE RESILIÊNCIA. NOSSO OBJETIVO COM O PROJETO É PROMOVER A PREPARAÇÃO PARA QUE UM DESASTRE DE ORIGEM NATURAL NÃO NECESSARIAMENTE VÁ PREJUDICAR UMA CIDADE.”
Segundo a UFJF, apesar de o trabalho de extensão se voltar para 114 municípios próximos a Juiz de Fora, as ações beneficiam todo o Brasil. Os trabalhos desenvolvidos teriam potencial para impactar todo o país.
Além do trabalho de extensão, a universidade deve agir para construir parcerias entre autoridades e disseminar o conhecimento científico e técnico da comunidade e dos gestores públicos.
As informações são da UFJF.
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Veículo: Acessa.com
Editoria: Educação
Data: 11/11/2020
Título: “Processo de matrícula para os aprovados na UFJF começa nesta quarta-feira”
Começa nesta quarta-feira, 11 de novembro, e segue até o dia 18, o processo de matrícula para os aprovados no segundo semestre de 2020 pelo Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) e pela seleção especial para o curso de Letras/Libras na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Já os aprovados na chamada regular do Ensino a distância (EAD) e na chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) devem realizar o procedimento entre os dias 20 a 27 de novembro. Os convocados nos seis primeiros editais de reclassificação, nas três modalidades de ingresso (Pism, Sisu e Seleção Especial), que também já realizaram pré-matrícula on-line, terão de 1º a 8 de dezembro para enviar a documentação de requerimento de matrícula, conforme calendário.
Diante da suspensão das atividades presenciais imposta pela Covid-19, o envio da documentação referente à matrícula dos processo seletivos será feito remotamente, conforme previsto na resolução 52/2020-CONSU. O requerimento de matrícula é a fase na qual o aprovado deve apresentar os documentos necessários para finalizar o processo de ingresso na UFJF e, caso não seja feito dentro do prazo, a perda da vaga é automática.
Os ingressantes devem acompanhar o cronograma no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara) e realizar a matrícula e envio de documentos através do Sistema de Gestão Acadêmica (Siga).
É imprescindível que os aprovados sigam as orientações de datas referentes ao cronograma da Cdara, tanto para matrícula quanto para pré-matrícula, pois as duas fases são obrigatórias.
Do processo de matrícula
O candidato aprovado deverá entrar no Siga e clicar no campo “Meu primeiro acesso”, localizado na parte inferior da tela. Após realizar o cadastro, deverá clicar na opção “envio de documentação para a matrícula” e informar o usuário e senha criados. O estudante deverá clicar na aba ingressantes > cadastro. Neste momento é necessário a conferência das informações e dos termos da matrícula, além do preenchimento das informações e dos formulários solicitados. Em seguida, será aberto um campo para o envio da documentação por meio do upload de todos os documentos dos Anexos do Regulamento de Matrícula da UFJF (Resolução 51/2019-CONSU), conforme o grupo de ingresso do candidato. Todas as informações contidas nos documentos deverão estar legíveis, sem rasuras ou cortes.
Após terminar o processo, o candidato receberá, em até 48 horas contando da finalização do último dia de prazo para requerimento da matrícula, um protocolo provisório que confirma a realização da matrícula.
Já os recém-aprovados que já possuem acesso ao Siga (ex-alunos da UFJF) deverão logar no sistema com a senha atual e clicar na opção “enviar documentação para a matrícula”. Sem a necessidade de iniciar o primeiro acesso, seguindo as demais etapas. Confira as orientações para envio dos documentos.
Serviço oferecido pela Central de Atendimento (CAT)
Exclusivamente para os candidatos que não tiverem acesso a um computador e/ou internet para envio dos documentos, a Central de Atendimento do campus de Juiz de Fora e o Setor de Graduação do campus de Governador Valadares disponibilizarão as ferramentas necessárias para procedimento (computador, internet e scanner).
O acesso será feito mediante agendamento prévio através dos seguintes canais: Governador Valadares, por meio do e-mail graduacao.gv@ufjf.edu.br e Juiz de Fora pelo e-mail faleconosco@ufjf.edu.br ou telefone/WhatsApp (32) 2102-3911.
Os candidatos que utilizarem a estrutura física da Central de Atendimento devem estar cientes de que o setor não fará a conferência de documentos escaneados e enviados, sendo responsabilidade exclusiva do candidato a seleção e o envio correto dos documentos, segundo a Resolução de Matrícula.
Documentação
Os candidatos aprovados deverão anexar a documentação referente ao grupo ao grupo escolhido, conforme o site da Resolução_51.2019_CONSU.
Os candidatos selecionados para as vagas reservadas para negros (pretos ou pardos) e indígenas pertencentes aos grupos de reservas de vagas A e D devem, obrigatoriamente, submeter-se à banca de heteroidentificação, que será realizada por webconferência, conforme Resolução 52/2020 – CONSU. Os candidato serão convocados pelo e-mail cadastrado no Siga. Também serão divulgadas na página da Cdara, as informações de data e horário individuais, para comparecimento à sala virtual onde será realizado o procedimento de heteroidentificação.
A UFJF não se responsabiliza por requerimentos de matrícula não recebidos devido a falhas de comunicação, bem como a outros fatores de ordem técnica, que impossibilitem o envio dos documentos.
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Veículo: G1
Editoria: Educação
Data: 11/11/2020
Título: “USP, Unicamp e UFRJ estão entre as 10 melhores universidades da América Latina, aponta ranking”
O Brasil é o país da América Latina com mais universidades no ranking das melhores instituições de ensino superior da região, de acordo com análise do grupo QS Quacquarelli Symonds, divulgado nesta quarta-feira (11).
Ao todo, 94 universidades brasileiras se destacaram entre as 410 analisadas. Em seguida vem o México, com 66 instituições, Colômbia (60), Argentina (42), Chile (40), e Peru (20).
Entre as 10 melhores da região, estão a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A líder do ranking é a Pontifícia Universidade Católica, do Chile.
Pesquisas e ‘pontuação perfeita’
A USP e a Unicamp também pontuam com o corpo docente com mais pesquisas realizadas na América Latina.
Além disso, a USP alcançou a métrica de “pontuação perfeita” em “reputação acadêmica”, de acordo com os organizadores da avaliação. Além da USP, também obtiveram esta pontuação a Pontifícia Universidade Católica do Chile, Universidade Nacional Autônoma do México e Universidade de Buenos Aires.
Em junho, o QS Quacquarelli Symonds divulgou outro ranking, de abrangência mundial, em que era possível fazer um recorte por universidades latino-americanas. Mas, como as metodologias são diferentes, a lista de instituições também variou. Naquela ocasião, a UFRJ não apareceu entre as 10 melhores da região. Saiba mais aqui.
As melhores universidades brasileiras
Confira abaixo a lista completa das universidades brasileiras avaliadas e a posição que ocupam entre as 410 instituições analisadas pela pesquisa. Abaixo da tabela, você encontrará informações sobre a metodologia adotada para a elaboração do ranking.
Universidades brasileiras avaliadas
Instituição | Posição ranking | |
1 | Universidade de São Paulo | 2 |
2 | Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) | 5 |
3 | Universidade Federal do Rio de Janeiro | 9 |
4 | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | 12 |
5 | Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) | 15 |
6 | Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro | 17 |
7 | Universidade Federal do Rio Grande Do Sul (UFRS) | 19 |
8 | Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) | 23 |
9 | Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) | 26 |
10 | Universidade de Brasília (UnB) | 29 |
11 | Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) | 32 |
12 | Universidade Federal do Paraná – UFPR | 35 |
13 | Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) | 46 |
14 | Universidade Federal do Ceará (UFC) | 54 |
15 | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) | 55 |
16 | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo | 59 |
17 | Universidade Federal Fluminense | 60 |
18 | Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) | 61 |
19 | Universidade Federal da Bahia | 72 |
20 | Universidade Federal de Pelotas | 73 |
21 | Universidade Federal do Rio Grande Do Norte | 81 |
22 | Universidade Federal de Viçosa (UFV) | 88 |
23 | Universidade Estadual de Londrina | 96 |
24 | Universidade Estadual de Maringá | 96 |
25 | Universidade Federal de Santa Maria | 99 |
26 | Universidade Federal de Juiz de Fora- (UFJF) | 100 |
27 | Universidade Federal de Goiás | 104 |
28 | Universidade Federal da Paraíba | 107 |
29 | Universidade Federal de Lavras | 108 |
30 | Universidade Federal de Ouro Preto | 111 |
31 | Universidade Federal do Espírito Santo | 113 |
32 | Universidade Federal do ABC | 114 |
33 | Universidade Federal de Uberlândia | 116 |
34 | Universidade Federal do Rio Grande | 118 |
35 | Universidade Federal de Campina Grande | 122 |
36 | Pontifícia Universidade Católica do Paraná | 125 |
37 | Universidade Presbiteriana Mackenzie | 126 |
38 | Universidade Federald e Tecnologia do Paraná (UTFPR) | 130 |
39 | Universidade Federal do Pará | 131 |
40 | Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – (UFCSPA) | 132 |
41 | Universidade Federal do Triângulo Mineiro | 136 |
42 | Universidade do Vale do Rio Dos Sinos – UNISINOS | 139 |
43 | Universidade Federal de Alagoas | 142 |
44 | Universidade Federal de Itajubá | 144 |
45 | Universidade do Estado da Bahia | 151-160 |
46 | Universidade Estadual de Ponta Grossa | 151-160 |
47 | Universidade Estadual do Oeste do Paraná | 151-160 |
48 | Universidade Federal de Alfenas | 151-160 |
49 | Universidade Federal do Mato Grosso | 151-160 |
50 | Universidade Federal de Sergipe (UFS) | 151-160 |
51 | Universidade Federal de Mato Grosso do Sul | 151-160 |
52 | Universidade Federal do Amazonas-UFAM | 161-170 |
53 | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | 161-170 |
54 | Universidade Federal do Maranhão | 171-180 |
55 | Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) | 171-180 |
56 | Pontifícia Universidade Católica de Campinas | 181-190 |
57 | Universidade do Estado de Santa Catarina | 181-190 |
58 | Universidade Estadual do Norte Fluminense | 181-190 |
59 | Universidade Federal de São João del-Rei | 181-190 |
60 | Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco | 191-200 |
61 | Universidade de Caxias do Sul | 191-200 |
62 | Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri | 191-200 |
63 | Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná – IFPR | 201-250 |
64 | Pontifícia Universidade Católica do Minas Gerais | 201-250 |
65 | Universidade de Fortaleza (University of Fortaleza) | 201-250 |
66 | Universidade Estadual da Paraíba | 201-250 |
67 | Universidade Estadual do Centro-Oeste | 201-250 |
68 | Universidade Federal de Roraima | 201-250 |
69 | Universidade Federal do Acre | 201-250 |
70 | Universidade do Estado do Rio de Janeiro | 201-250 |
71 | Universidade de Ribeirão Preto | 251-300 |
72 | Universidade do Vale do Paraíba – Univap | 251-300 |
73 | Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) | 251-300 |
74 | Universidade Estadual de Feira de Santana | 251-300 |
75 | Universidade Estadual de Goiás | 251-300 |
76 | Universidade Estadual de Montes Claros | 251-300 |
77 | Universidade Estadual do Rio Grande do Sul | 251-300 |
78 | Universidade Luterana do Brasil | 251-300 |
79 | Universidade Nove de Julho (Uninove) | 251-300 |
80 | Universidade Potiguar | 251-300 |
81 | Universidade Anhembi Morumbi | 301-350 |
82 | Universidade de Passo Fundo | 301-350 |
83 | Universidade de Santa Cruz do Sul | 301-350 |
84 | Universidade Estadual do Maranhão | 301-350 |
85 | Universidade Paulista | 301-350 |
86 | Universidade Regional de Blumenau | 301-350 |
87 | Universidade Salvador (UNIFACS) | 301-350 |
88 | Universidade Católica Dom Bosco | 351-400 |
89 | Universidade Ibirapuera | 351-400 |
90 | Universidade Positivo | 351-400 |
91 | Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul | 351-400 |
92 | Universidade Veiga de Almeida | 351-400 |
93 | Universidade Vila Velha | 351-400 |
94 | Centro Universitário Ritter dos Reis | 401+ |
Fonte: Ranking Mundial QS de Universidades 2021: América Latina
Metodologia
O QS utiliza cinco critérios para elencar as universidades no ranking:
impacto e produtividade da pesquisa
compromisso docente
empregabilidade
impacto online
internacionalização
A partir destes critérios, são avaliados a reputação acadêmica, reputação para o empregador, proporção de professores por alunos, quantos professores têm pós-doutorado, colaboração com pesquisas internacionais, citações em artigos científicos, média de artigos científicos publicados por professor e impacto na internet.
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Veículo: Paranashop
Editoria: Geral
Data: 11/11/2020
Título: “Secretários de Educação têm acesso à plataforma de avaliação dos estudantes”
Os Arranjos de Desenvolvimento em Educação (ADE) de Santa Catarina ligados às Associações dos Municípios das regiões da Grande Florianópolis (Granfpolis), Foz do Rio Itajaí (Amfri), e Região Serrana (Amures), juntamente com a Federação Catarinense de Municípios (FECAM) realizaram na sexta-feira, 6, palestra informativa sobre Avaliação em Tempos de Pandemia. O encontro virtual teve a participação de secretários Municipais de Educação e profissionais das redes municipais de Ensino de Santa Catarina. Na ocasião, a equipe técnica do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF) apresentou e disponibilizou gratuitamente uma ferramentas para contribuir com avaliação diagnóstica dos estudantes.
A plataforma é aberta aos profissionais das redes públicas de ensino de todo o país e com o encontro de hoje os catarinenses tiveram acesso e informações sobre as funcionalidades da ferramenta. “O objetivo da plataforma é ajudar professores e gestores na missão de promover ensino e aprendizagem de qualidade em um contexto tão adverso como o atual. Cada rede, cada município teve seu recurso, sua ferramenta própria, mas certamente houve impacto na aprendizagem. Essa plataforma foi feita para auxiliar os profissionais da educação a terem uma dimensão maior desse impacto e conseguir traçar ações para retomar o curso da aprendizagem,” explica Carlos Palacios, da equipe técnica do CAEd, ao apresentar a plataforma.
De acordo com um dos líderes do ADE Granfpolis, Mário Fernandes, no ano passado uma comissão catarinense visitou o CAEd para trazer o modelo de avaliação para o estado. “A avaliação permite melhorar a gestão desde a formação do professor e a organização da sala de aula até orientações aos pais. Agora eles apresentaram uma ferramenta para avaliar os estudantes neste momento de pandemia, para conseguirmos visualizar o nível de aprendizagem dos nossos alunos. Isso será muito bom para conseguirmos traçar o planejamento e aprimorar a gestão da aprendizagem”, comenta Fernandes, ao destacar ainda a importância de manter o vínculo com a CAEd para retomar o processo para trazer avaliação em larga escala para Santa Catarina.
Para o representante do ADE Serra Catarinense, Carlos Moreira, a plataforma de aprendizagem é muito importante neste momento. “Alguns secretários da nossa região já estão utilizando. O que nos chamou a atenção foi a possibilidade e entender a aprendizagem do aluno neste período, a priorização dos conteúdos de matemática e língua portuguesa, a interatividade tutorial com o professor e o caderno de atividade a partir do que está previsto na BNCC. Porém, o maior benefício é permitir ao professor avaliar seus alunos sobre a competências previstas na BNCC para ter o direcionamento do que deve dar mais ênfase em sala de aula”, evidencia.
Para a coordenadora do Colegiado de Gestão em Educação da Região da Foz do Rio Itajaí (COGEMFRI), Gilmara da Silva, a plataforma será muito útil aos profissionais da educação. “A ação dos Arranjos de Desenvolvimento em Educação, em nome da mobilização dos catarinenses para discutir processos de avaliação no âmbito da gestão educacional, tem sido uma frente que debatemos há muito tempo. Entendemos que todo o processo educacional precisa ter coerência, desde o seu planejamento, até a sua avaliação, como movimento cíclico, que se alimenta, que se retroalimenta, e permite aprimorar ações, qualificar processos e emitir resultados cada vez mais confiáveis em nome da qualidade do ensino na educação pública”.
Sobre a plataforma
Para acessar a plataforma e explorar todos os recursos disponíveis em cada seção, basta entrar no site https://apoioaaprendizagem.caeddigital.net/#!/pagina-inicial e realizar o cadastro.
A Plataforma de apoio à aprendizagem foi desenvolvida a partir de uma iniciativa do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com apoio do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), do Instituto Reúna, da Fundação Lemann, da Fundação Itaú Social, da Fundação Roberto Marinho, do Banco Interamericano de Desenvolvimento e do Instituto Ayrton Senna.
Essas importantes instituições se uniram em torno de um objetivo bastante claro: apoiar as redes públicas de ensino do país no momento de retomada das atividades presenciais após o período de isolamento social.
Para um desafio dessa proporção, foi concebido um percurso amplo, diversificado e flexível. Dentro da Plataforma, o usuário tem à sua disposição ferramentas relativas a combate à Covid-19, fortalecimento socioemocional e priorização do currículo, atividades para verificar o desempenho dos estudantes e orientações pedagógicas, além de um guia para elaboração de instrumentos de avaliação.
Sabemos que cada rede tem um cronograma e um planejamento específicos de retorno às salas de aula. Por isso, este espaço foi concebido de forma que seja capaz de se adequar às diferentes necessidades e aos mais variados contextos. As redes, as escolas e os seus profissionais têm toda a liberdade para se apropriarem e fazerem uso das ferramentas disponíveis, no momento e da forma que considerarem mais adequados.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícia
Data: 12/11/2020
Título: “UFJF registra queda do número de inscritos no Pism 2021”
A edição de 2021 do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) recebeu 34.035 inscrições, de acordo com a instituição.
Os números representam uma queda de 18,34% em relação à última edição, que alcançou o recorde no número de candidatos, com 40.202 inscritos.
Segundo o pró-reitor de Graduação, Cassiano Caon Amorim, essa queda foi motivada pela pandemia do coronavírus.
“As mudanças do calendário acadêmico de todo o ensino impactam diretamente na insegurança dos estudantes e também em questões como locomoção e vulnerabilidade social”, explicou.
“Neste momento, o desafio para a educação superior tem sido adaptar todo o seu processo de ingresso, desde a inscrição até a matrícula, para que sejam tomadas todas as preocupações impostas pela pandemia. A preocupação é com a permanência dos estudantes permaneçam na Universidade”, apontou Amorim.
Na edição deste ano, foram 14.192 candidatos para o Pism I, 11.828 inscritos para o Pism II e 8.015 para o Pism III. Já o Vestibular de Música recebeu 56 inscrições.
Nos cursos mais procurados no campus de Juiz de Fora, destacam-se Medicina, Medicina Veterinária, Psicologia, Direito, Arquitetura, Odontologia, Enfermagem, Educação Física, Nutrição e Fisioterapia.
Segundo a UFJF, a relação candidato/vaga de módulo III de todos os cursos será divulgada no dia 9 de fevereiro de 2021.
Para os candidatos dos módulos II e II, as provas serão realizadas nos dias 27 e 28 de fevereiro, enquanto os inscritos no módulo I farão a avaliação nos dias 13 e 14 de março. As provas são aplicadas nas cidades de Juiz de Fora, Governador Valadares, Muriaé, Petrópolis e Volta Redonda.
“O Pism permite que o candidato seja avaliado na medida em que ele avance na sua formação. O candidato que se inscreve para o Pism escolhe a UFJF como Instituição”, argumentou o pró-reitor.
Para mais informações sobre o vestibular, confira o edital ou entre em contato com a UFJF pelo e-mail vestibular@ufjf.edu.br.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Política
Data: 12/11/2020
Título: “Em último debate, líderes na corrida pela PFJ buscam enfrentamentos”
A três dias do fim do primeiro turno, os candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) se encontraram para mais um confronto de ideias, nesta quinta-feira (12), em debate promovido pelo Grupo Solar de Comunicação, através das redações da Tribuna e da Rádio CBN Juiz de Fora, em parceria com a UniAcademia. Com dois blocos de enfrentamento direto entre os adversários, este foi o último encontro entre os concorrentes antes do dia da votação. E foi também o primeiro que contou com os 11 candidatos, uma vez que Wilson Rezato (PSB) participou do evento, juntando-se a Aloizio Penido (PTC), Eduardo Lucas (DC), Fernando Elioterio (PCdoB), Ione Barbosa (Republicanos), Lorene Figueiredo (PSOL), Marco Felício (PRTB), Marcos Ribeiro (Rede), Margarida Salomão (PT), Sheila Oliveira (PSL) e Victória Mello (PSTU).
Já na primeira pergunta, aconteceu o único enfrentamento entre os dois candidatos mais bem colocados no levantamento Ibope/TV Integração, divulgado na última terça. Líder da pesquisa com 32% das intenções de voto, Margarida direcionou o questionamento a Wilson, que atua no ramo da construção civil, sobre como o empresário pretendia conciliar os interesses do setor com a defesa do meio ambiente. Ao respondê-la, Wilson considerou que não existiria o conflito de interesses citado pela adversária, já que sua empresa atua na cidade há 40 anos, acrescentando que o meio ambiente deveria ser uma preocupação de todos, cabendo ao prefeito encaminhar soluções. Por sua vez, Margarida defendeu que os empreendimentos imobiliários se responsabilizem por contrapartidas para as comunidades. Os dois concordaram sobre a implementação do IPTU Verde.
Ainda no primeiro bloco, o tema da construção civil foi retomado quando Sheila questionou sobre a possibilidade de implementação da outorga onerosa em Juiz de Fora, ou seja, para que os investidores se responsabilizassem por contrapartidas para minimizar os impactos provocados por grandes empreendimentos. A pergunta foi direcionada à Margarida, mas o alvo era Wilson, que afirmou durante a campanha, que o instrumento da outorga onerosa resultaria em mais um imposto para os empreendedores. Margarida afirmou que a outorga onerosa não se trata de um imposto, mas, sim, uma contrapartida da iniciativa privada. A petista ainda lembrou que a ferramenta foi criada pelo Estatuto da Cidade e ainda não foi regulamentada em Juiz de Fora. A deputada federal defendeu a implementação do dispositivo para que a cidade possa fazer os investimentos necessários, o que foi reforçado por Sheila, que ainda acrescentou que a outorga poderia ser cobrada por meio até de dinheiro ou prestação de contas.
Outro enfrentamento de destaque aconteceu quando Sheila Oliveira direcionou questionamento à Ione Barbosa. Segundo o Ibope, na última terça-feira, as duas dividiam a terceira colocação e se mantinham vivas na disputa por uma vaga no segundo turno com 12% das intenções de voto. Sheila questionou a adversária sobre o apoio do PSDB (partido do prefeito Antônio Almas), que integra a chapa de Ione. Neste sentido, Sheila destacou que a campanha da adversária recebeu R$ 10 mil de recursos do fundo eleitoral, feitos a partir de transferências da direção nacional do PSDB.
Em um primeiro momento, depois de lembrar que Sheila recebeu mais de R$ 3 milhões do PSL, Ione negou o recebimento dos recursos. Sheila chegou a afirmar que a candidata estava mentindo. Ao final, admitiu o aporte financeiro a partir do repasse do PSDB e disse que ainda não havia sido informada por sua assessoria sobre a chegada dos valores, a serem usados para financiar ações de campanhas conjuntas com candidatos a vereadores do PSDB. A troca de farpas entre as duas sobre os apoios de cada uma das candidaturas ainda se estendeu. Ione afirmou que terá independência para governar e disse que o PSDB aderiu a seu projeto. Ela associou o ex-prefeito Bruno Siqueira (MDB) ao projeto de Sheila, uma vez que o MDB integra a coligação da deputada federal. Sheila, por sua vez, se esquivou e disse que o apoio do MDB a seu projeto foi negociado em Brasília, por meio do senador Eduardo Gomes (MDB-TO).
Mais bem colocados são provocados
Em ascensão nas pesquisas Ibope/TV Integração perante o eleitorado, a candidata Ione Barbosa, mais visada após dividir com Sheila a terceira colocação no pleito com 12% da intenção de votos, foi frequentemente questionada pelos adversários em razão da coligação com o PSDB, na Administração municipal desde a reeleição do ex-prefeito Bruno Siqueira. Em uma das provocações, Marcos Ribeiro questionou Ione sobre a aliança, já que, no entendimento do candidato da Rede, o PSDB é o partido que levou Juiz de Fora para a situação em que se encontra hoje. Ione, por sua vez, respondeu que não foi a sua candidatura que aderiu ao projeto dos tucanos, mas, sim, o contrário, isto é, o PSDB, junto ao PDT, aderiu à sua campanha por meio da indicação do economista Rodrigo Gherardi como vice.
Sheila também foi indagada pela candidata Victória Mello a respeito da concessão de isenções fiscais à iniciativa privada. Para Sheila, o Município está aquém do que poderia promover para atrair empresas de grande porte. De acordo com Sheila, a PJF precisa desburocratizar as atuais regulamentações, além de potencializar setores como jardinagem e hotelaria, para atrair grandes empresas e gerar empregos. No entanto, Victória apontou que o Município deve priorizar incentivos às pequenas e médias empresas, uma vez que eles não deixariam a cidade assim que o período de isenção fiscal acordado se encerrasse. Sheila, por sua vez, na tréplica, ressaltou a necessidade de atrair empresas de fora, já que, para a deputada, apenas há trabalhadores se houver postos de trabalho.
Em interação com Sheila, Aloizio Penido buscou associar Margarida Salomão, em razão do período em que fora reitora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), ao impasse de anos entre a universidade e a União para viabilizar o Parque Científico e Tecnológico de Juiz de Fora e Região. De acordo com Aloizio, desde 2005, a UFJF está qualificada para recebê-lo, mas devido a ilícitos apontados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a instituição ficou próxima a perder R$ 40 milhões para a implementação da obra, o que, na sua visão, implicaria em perda de mão de obra qualificada para o município. Ao ter o pedido de direito de resposta negado pela comissão julgadora – formada pelos advogados Rodrigo Esteves e Carlos Eduardo Paletta Guedes -, Margarida se posicionou em interação com Lorene Figueiredo, a última do encontro. A petista citou a criação do Centro Regional de Inovação e Transferência Tecnológica (Critt) à frente da UFJF, destacando ainda que não tem nada a ver com o Parque Científico e Tecnológico, cuja criação foi do ex-reitor Henrique Duque.
Dobradinhas
Alguns candidatos atacaram o modelo do atual processo eleitoral que, em detrimentos de outros, privilegia algumas candidaturas com mais recursos públicos vindos do Fundo Eleitoral e, também, com maior acesso à propaganda eleitoral gratuita de rádio e TV. Em dobradinha com Eduardo Lucas, Aloizio Penido afirmou que alguns adversários escondem, inclusive, os partidos pelos quais saíram candidatos ou aqueles com os quais estão coligados. Eduardo considerou que tais coligações alimentam a perpetuação no poder dos mesmos grupos políticos que estariam à frente da PJF há aproximadamente 40 anos. Para o candidato do DC, o sistema traz dificuldades para aqueles que se oferecem como opção de mudança e de renovação. Aloizio fez coro à avaliação do adversário, ressaltando ainda que optou por uma chapa pura para que possa ter independência para fazer as mudanças que considera necessárias.
Ensino público municipal
Logo em sua primeira intervenção, o candidato Fernando Elioterio perguntou à candidata Lorene Figueiredo quais as propostas para a rede municipal de ensino. Conforme Lorene, deverão ser enfrentados tanto a precarização do trabalho, uma vez que há mais de 40% dos quadros da educação sob sistema de rodízio, bem como os gargalos de infraestrutura das unidades municipais de ensino. Elioterio concordou ao ressaltar que ambos os projetos dialogam. De acordo com o candidato do PCdoB, caso eleito, ele planeja transformar Juiz de Fora em uma cidade educadora, já que o município concentra uma rede de faculdades privadas e a própria UFJF. Lorene, por fim, ressaltou que planeja implementar a educação integral no sistema municipal de ensino por meio de um processo transdisciplinar nas áreas de saúde, educação, assistência social, esporte, lazer e cultura. A dobradinha ainda foi repetida posteriormente, mas a interação se deu a partir de discussões sobre assistência social.
Já Marco Felício, cuja candidatura é a única em que o deferimento está ainda em avaliação pela Justiça Eleitoral, estabeleceu diálogo com Eduardo Lucas para propor a alternativa de escolas cívico-militares para melhorar a educação de Juiz de Fora – que já tem uma unidade, diga-se. Eduardo Lucas pontuou que, no que tange às escolas públicas, é favorável à eficiência, mas conclui que as unidades cívico-militares possam ser de bom valor para o Município dadas as circunstâncias, sobretudo pelo senso cívico. O general reformado do Exército, então, afirmou que as escolas cívico-militares melhorariam o nível de educação dos jovens, tanto no que diz respeito à instrução quanto aos valores repassados aos jovens. No entendimento do candidato do PRTB, há uma ausência de “valores patrióticos”.
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Veículo: Estado de Minas
Editoria: Gerais
Data: 12/11/2020
Título: “Juiz de Fora regride para Onda Amarela do programa Minas Consciente”
Em virtude da elevação de casos de coronavírus nos últimos dias, a prefeitura de Juiz de Fora, na Zona da Mata, anunciou o retorno da cidade para a Onda Amarela do programa Minas Consciente, do governo de Minas, que regulariza a retomada gradualmente a abertura das atividades econômicas. De acordo com o último boletim, divulgado nesta quinta-feira, o município registrou 170 novos infectados, preocupando as autoridades de saúde.
As novas medidas se tornam válidas a partir deste sábado (14). Na nova classificação, estão autorizadas apenas a abertura de atividades não-essenciais, como salões de beleza e estética, livrarias, papelarias, além de lojas de roupas, design, decoração, artigos esportivos, moveis, entre outros. Na Onda Verde, a cidade poderia reabrir cinemas, atividades de recreação e lazer e eventos.
A situação se torna grave tendo em vista que cinco hospitais de Juiz de Fora atingiram 100% de ocupação dos leitos de UTI. De acordo com informações da secretaria municipal de saúde, Hospital Regional Doutor João Penido, o Hospital Ana Nery, o Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU/UFJF), a Fundação Instituto Clínico (João Felício) e o Instituto Oncológico não conseguíam mais receber pacientes. Outra unidade com superlotação é o Hospital Pronto Socorro (HPS) Doutor Mozart Teixeira, com 120% de ocupação.
O índice de ocupação em leitos UTI no município era de 83,52%. Se forem considerados apenas os leitos públicos, o índice de ocupação subia para 84,39%. com relação aos leitos de enfermaria, 65,94% estavam ocupados.
Ao longo da semana, a cidade contabilizou mais de 100 casos na segunda-feira (103) e na quarta (127). O total de infectados é de 7.835, com 274 mortes. O número de casos suspeitos é de 27.357.
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