Veículo: Rede GN

Editoria: Variadas

Data: 22/09/2020

Link: https://www.redegn.com.br/index.php?sessao=noticia&cod_noticia=137087 

Título: “Há cerca de 30 anos a vontade da comunidade universitária e a lista tríplice vinham sendo respeitadas na nomeação, diz diretor da Andifes”

Em coletiva representantes da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) comentaram a nomeação de reitores das universidades federais que contrariam a escolha popular e a redução no orçamento de 2021.

No encontro, foi ressaltada a importância do respeito à autonomia das universidades na escolha dos reitores e levantada a possibilidade de algumas universidades terem o funcionamento comprometido em razão da diminuição de verbas no próximo ano.

O diretor-executivo da associação Edward Madureira reforçou a posição da Andifes em defesa da nomeação do primeiro colocado da lista tríplice enviada ao ministério da Educação (MEC). Ele lembrou que o artigo nº 207 da Constituição Federal estipula a autonomia universitária e que o exercício dela já é uma prática em toda vida universitária das instituições. “Por esse motivo, cada universidade, dentro dessa autonomia, também regulamenta e define o processo de escolha dos seus dirigentes”, destaca.

Edward lembra que há cerca de 30 anos a vontade da comunidade universitária representada nas urnas e a lista tríplice definida nos conselhos universitários vinham sendo respeitadas na nomeação feita pelo MEC. O diretor executivo afirma, porém, que a realidade mudou. “Nesse período do ano passado para cá, isso deixou de ser um prática corriqueira e temos pessoas com percentual de representatividade na comunidade universitária muito baixo sendo nomeados como reitor”, pondera.

O diretor executivo destaque que essa é uma situação que acarreta um problema de legitimidade nas novas gestões. “Uma pessoa que não participou desse processo, ou que participou e teve o seu projeto rejeitado, ela não tem legitimidade perante essa comunidade (universitária)”, pontua. “É um risco grande de estagnação da universidade, um risco de conflitos internos, e isso leva, sem dúvida, a uma dificuldade de gestão.”

“Quando a Andifes reafirma sua posição de defesa da nomeação do primeiro colocado da lista, do que foi vencedor na consulta à comunidade, não está fazendo juízo de valor se o segundo ou terceiro colocado têm ou não capacidade de gestão, mas apenas reafirmando a posição de defesa e do respeito à vontade da comunidade acadêmica”, reforça a reitora da UFSB, Joana Angélica Guimarães.

Entre os presentes, estavam o reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e diretor executivo da Andifes, Edward Madureira Brasil; o reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e vice-presidente da Andifes, Marcus Vinicius David; a reitora da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Joana Angélica Guimarães da Luz; o reitor da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Luís Eduardo Bovolato; e o reitor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Paulo Afonso Burmann.

Tomou lugar na reunião a discussão da situação orçamentária de 2021 que reduz em 17,5% o orçamento para as despesas discricionárias, o que inviabiliza o funcionamento das universidades. O reitor da UFJF e vice-presidente da Andifes, Marcus Vinicius David, ressaltou que os danos se estendem para toda a educação. Ele destaca que a Andifes já está atuando junto a parlamentares para tentar reverter a situação. “A proposta de lei orçamentária que foi enviada para o Congresso Nacional e que trás esse grande corte, principalmente nas despesas discricionárias das universidades, é um comprometimento do funcionamento dessas instituições.”

Segundo Edward Madureira, as verbas já está há três anos sem reajuste, o que leva a um orçamento que caminha de forma decrescente. Ele aponta que os cortes podem não só deixar as instituições com despesas em aberto, mas também comprometer o funcionamento de alguns serviços essenciais.

“No ano de 2021, onde ainda estaremos vivendo sob impacto da pandemia, as nossas despesas tendem a crescer muito mais do que crescem naturalmente de um ano para outro”, afirma. “Caso a gente não reverta isso, certamente nós teremos interrupção de serviços essenciais. Uma vez interrompidos, significa a interrupção de atividades (das universidades)”, alerta Edward.

Além disso, o reitor Marcus Vinicius David reforça que a política de austeridade não é algo recente, mas uma política que se estende desde 2014. “Sucessivamente, nós estamos alternando uma situação de congelamento de orçamento, corte de orçamento e, quando temos aumento, foram coisas muito pontuais e específicas”, afirma. “Tem uma regra econômica que fala que, quando você tem um período muito longo de austeridade, a estrutura pública não aguenta por muito tempo. É o que as universidades estão sentindo hoje”, destaca.

— —

Veículo: FDR

Editoria: Carreiras

Data: 22/09/2020

Link: https://fdr.com.br/2020/09/22/ufjf-e-o-corpo-de-bombeiros-oferecem-40-vagas-para-curso-de-gestao-publica/ 

Título: UFJF e o Corpo de Bombeiros oferecem 40 vagas para curso de gestão pública

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) anunciou quando serão abertas as inscrições para o curso de especialização em Gestão Pública em Proteção e Defesa Civil. O curso será oferecido em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.

A UFJF está oferecendo 40 vagas para o curso de especialização em Gestão Pública em Proteção e Defesa Civil.

As inscrições iniciarão no dia 30 de setembro e vão até 30 de novembro, e podem ser realizadas por meio do preenchimento do Formulário de Inscrição no site do curso. O resultado com os aprovados será divulgado no dia 22 de março de 2021.

As aulas serão ministradas pela universidade em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. Entre as vagas 28 são destinadas para profissionais com formação superior e 12 para militares da ativa do Corpo de Bombeiros que também tenham formação superior.

Todas as vagas são gratuitas e as aulas serão ministradas na modalidade semipresencial. O início das aulas está prevista par o dia 26 de abril de 2021.

O curso tem a duração de 360 horas, dividido durante 16 meses, sendo necessária a elaboração, entrega e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Monografia.

Para isso, os candidatos precisam ter acesso à internet, conhecimento de informática e disponibilidade semanal, de no mínimo 12 horas, para a realização das atividades propostas dentro do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Além disso, os estudantes precisam comparecer aos encontros presenciais na Universidade Federal de Juiz de Fora, no Campus Juiz de Fora. Estão previstos cinco encontros, sendo o último para defesa da monografia.

Documentos para fazer a inscrição do curso da UFJF

Cópia do documento original de Identificação oficial. Para os militares do Corpo de Bombeiros Militar de MG – cópia da Carteira Especial de Identidade – CEI ou Carteira de Identidade Militar – CIM;

Cópia do documento que contenha o número de CPF;

Cópia do documento original da certidão de nascimento ou casamento;

Comprovante de residência dos últimos três meses;

Cópia do documento original do diploma de graduação e histórico escolar ou declaração de colação de grau e protocolo de solicitação do diploma;

Cópia do documento original do título eleitoral e certidão de quitação eleitoral (http://www.tse.jus.br/eleitor/certidoes/certidao-de-quitacao-eleitoral);

Cópia do certificado militar (para candidatos do sexo masculino);

Planilha do currículo preenchida;

Documentos comprobatórios informados na planilha do currículo;

Pré-projeto de pesquisa;

Vídeo de apresentação.

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 22/09/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/09/22/guardas-municipais-de-juiz-de-fora-participam-de-1a-semana-da-prevencao-ao-suicidio.ghtml 

Título: “Guardas municipais de Juiz de Fora participam de 1° Semana da Prevenção ao Suicídio”

Desde este segunda-feira (21), profissionais da Guarda Municipal de Juiz de Fora participam da 1ª Semana de Prevenção ao Suicídio, ação de conscientização à saúde mental, pensada junto ao Setembro Amarelo.

Durante a semana, as tropas recebem, por meio da internet, conteúdos motivacionais, dicas e orientações sobre o assunto.

Segundo a Prefeitura do município, o objetivo do projeto é voltar o olhar para esses profissionais, que lidam diariamente com circunstância de alto nível de desgaste emocional e físico, além situações de risco.

Segundo a comandante da Guarda, Emilce de Castro, o levantamento do tema no setor é raro e importante.

“Estamos, inclusive, abrindo a Guarda Municipal para realização de pesquisa sobre a qualidade de vida no trabalho da corporação. O estudo, realizado por acadêmicos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), nos permitirá melhor percepção de nós mesmos”, acrescenta Castro.

— —

Veículo: Rede GN

Editoria: Variadas

Data: 23/09/2020

Link: https://www.redegn.com.br/index.php?sessao=noticia&cod_noticia=137189

Título: “Governo de Pernambuco anuncia escolas e municípios com maiores notas no Idepe 2019, Lagoa Grande é destaque”

O governo estadual anunciou, nesta quarta-feira (23), as escolas estaduais e municipais que se destacaram com os melhores resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de Pernambuco (Idepe) 2019.

A divulgação do Idepe, que foi transmitido online, devido à pandemia de Covid-19, é um momento aguardado no calendário da educação pública de Pernambuco, pois valoriza o trabalho das escolas, Gerências Regionais de Educação (GREs) e dos municípios que obtiveram bons desempenhos educacionais no Estado.

Criado em 2015, o Prêmio Idepe é divulgado anualmente e contempla com o Bônus de Desempenho Educacional (BDE) aqueles que cumprem as metas para o indicador estadual. As variáveis utilizadas para a aferição são as mesmas aplicadas no cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb): proficiência dos estudantes do Ensino Fundamental (anos iniciais e finais) e do Ensino Médio e fluxo escolar. 

Os resultados do indicador estadual são calculados com base no Sistema de Avaliação da Educação Básica de Pernambuco (Saepe), que mede anualmente o grau de domínio dos estudantes nas habilidades e competências consideradas essenciais em cada período de escolaridade avaliado, além de ser uma importante ferramenta para a gestão escolar.

A instituição responsável pelo Saepe e pelo Idepe é o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (Caed), da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais, que vem aplicando a avaliação nos últimos anos em Pernambuco e em diversos estados. O centro é também um dos responsáveis pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica do Brasil (Saeb) e pelo Ideb, do Ministério da Educação, por meio do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Veja abaixo as escolas e cidades que que se destacaram na edição do Idepe 2019:

Escolas municipais

Anos iniciais – Ensino Fundamental

1º lugar – Escola Municipal Professora Janaína Mércia Freire Silva, em Custódia – Idepe 9,11

2º lugar – Escola Municipal Fortaleza, em Triunfo – Idepe 8,90

3º lugar – Grupo Escolar Barra Azul, em Bonito – Idepe 8,68

Anos finais – Ensino fundamental

1º lugar – Grupo Escolar Barra Azul, em Bonito – Idepe 8,24

2º lugar – Escola Intermediária Manoel de Queiroz Lima, em Bonito – Idepe 7,68

3º lugar – Escola Municipal Bernardo Sayão, em Bonito – Idepe 7,54

Escolas estaduais

Anos finais do Ensino fundamental

1º lugar – Escola Tomé Francisco da Silva, em Quixaba – Idepe 7,52

2º lugar – Escola Inocêncio Correia Lima, em Ibimirim – Idepe 7,46

3º lugar – Escola Joaquim Guedes Correira Gondim Neto, em Ibimirim – Idepe 7,25

Ensino médio

1º lugar – Escola João Rodrigues Leite, em Carnaubeira da Penha – Idepe 7,60

2º lugar – Erem Capitão Nestor Valgueiro de Carvalho, em Floresta – Idepe 7,57

3º lugar – Erem João Batista de Vasconcelos, em Tacaratu – Idepe 7,46

Municípios – Melhores resultados

Anos iniciais – Ensino fundamental

1º lugar – Machados, com Idepe 7,75

2º lugar – Carnaíba, com Idepe 7,47

3º lugar – Bonito, com Idepe 7,35

Anos iniciais – Ensino fundamental

1º lugar – Machados, com Idepe 6,73

2º lugar – Panelas, com Idepe 6,41

3º lugar – Bonito, com Idepe 6,14

Municípios – Maiores crescimentos no Idepe

Anos iniciais – Ensino fundamental

1º lugar – Machados, com crescimento de 28,5% no Idepe

2º lugar – Marial, com crescimento de 26,1% no Idepe

3º lugar – Lagoa Grande, com crescimento de 23,11% no Idepe

Anos finais – Ensino fundamental

1º lugar – Água Preta, com crescimento de 30,72% no Idepe

2º lugar – Tupanatinga, com crescimento de 27,16% no Idepe

3º lugar – Pesqueira, com crescimento de 21,57% no Idepe

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 23/02/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/09/23/ufjf-encerra-temporariamente-projeto-de-producao-de-sabao-e-sabonete-liquido.ghtml 

Título: “UFJF encerra temporariamente projeto de produção de sabão e sabonete líquido”

Nesta terça-feira (22), foi encerrado temporariamente o projeto de produção de sabão e sabonete líquido do Departamento de Química da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), realizado desde abril de 2020.

Segundo a UFJF, o projeto conseguiu produzir 11.200 litros de sabonete líquido e 8.930 barras de sabão, enviadas a mais de 66 instituições de apoio a pessoas em vulnerabilidade social, além de associação de catadores e penitenciárias.

A ação é uma das realizadas pela UFJF durante o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus e teve respaldo logístico dos laboratórios da instituição para a fabricação do material.

A população também ajudou no projeto, com a doação de garrafas plásticas, óleo de soja virgem e óleo de cozinha usado. No total, cerca de 1.620 litros de óleo foram entregues a UFJF.

De acordo com a Universidade, a equipe do projeto agradeceu toda a contribuição da sociedade. O retorno das atividades será informado pela instituição.

— —

Veículo: Grupo Mídia

Editoria: Líderes e Práticas

Data: 24/09/2020

Link: https://grupomidia.com/hcm/renato-loures-compartilha-suas-metas-para-a-santa-casa-de-misericordia-de-juiz-de-fora/ 

Título: “Renato Loures compartilha suas metas para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora”

Renato Loures, presidente da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, participou da série “1 Década de Influência”, realizada pela plataforma Healthcare World do Grupo Mídia. Durante a conversa ao vivo com Edmilson Caparelli, presidente do Grupo Mídia, o médico falou sobre seus 48 anos como pediatra e os próximos passos do hospital.

Natural de Juiz de Fora, Loures optou por seguir carreira como médico pediatra tendo seu pai como inspiração. “Me formei muito novo, com 22 anos, e segui a carreira do meu pai. Aos poucos a vida foi me mostrando muitas responsabilidades e fui adquirindo várias aptidões”, comenta.

Loures se formou em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 1971, mas não parou de estudar. Dentre os cursos realizados estão pós-graduação em Administração Pública e Strategy and Leadership pela Universidade de Stanford.

O médico ficou mais de 30 anos na liderança do departamento de pediatria da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora e percebe algumas mudanças grandiosas desde então.

“Durante anos fomos evoluindo. Até algum tempo atrás não tínhamos UTI neonatal, era tudo feito dentro da enfermaria com dificuldades tremendas, e fomos melhorando cada vez mais o atendimento”

Junto às responsabilidades do hospital, Renato Loures dedicou parte do seu tempo para a educação. Atualmente, é professor adjunto IV de pediatria na UFJF e, mesmo aposentado, ensina em outro local: na própria Santa Casa. “Aqui temos residência e internato, então continuo dando aula e atendendo esses médicos jovens, mostrando a eles a grandiosidade e importância da profissão”, explica

Desde que Loures assumiu o comando da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora enfrentou vários desafios. O principal era o faturamento baixo da instituição, além do sucateamento em nível de equipamento e infraestrutura.

“Nos últimos 10 anos, conseguimos aplicar cerca de R$ 75 milhões nesses setores e hoje temos uma instituição moderna, que presta serviços relevantes, com uma gestão que tem objetivos claros e metas bem definidas”, revela o médico. Um dos planos para o futuro é tornar a Santa Casa um hospital completamente digital até 2022.

Atualmente, a instituição conta com 520 leitos, cerca de 2.400 colaboradores e 850 médicos, mas deve passar por algumas mudanças internas na contratação desses profissionais. “Nós estamos substituindo o PJ pelo médico contratado, tendo ele como CLT”, explica Loures.

Além disso, Renato Loures revela a meta de tornar a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora um dos 10 melhores hospitais do Brasil, independentemente de ser filantrópico ou não.

“Já somos a maior transplantadora de Minas Gerais e a 10ª do país, então esse é o próximo passo”, justifica.

Durante os 10 anos que Loures esteve na presidência da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, a instituição cresceu muito e isso promete continuar a se destacar na área durante os próximos anos.

O presidente ainda aconselha as demais instituições filantrópicas a buscar uma administração mais profissional e com preparo de gestão. “Atualmente, esse tipo de instituição representa 50% do atendimento hospitalar do Brasil e elas ainda podem melhorar”, acredita Loures.

A Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora conta com 70% do atendimento dedicado ao Sistema Único de Saúde (SUS). Durante a pandemia da Covid-19, o Hospital dedicou uma série de leitos comuns e de UTI em isolamento exclusivamente para o SUS.

Renato Loures acredita que o SUS se mostrou um sistema essencial durante a pandemia e que deveria ser valorizado no dia a dia.

“Sabemos que o SUS é muito criticado, principalmente por aqueles que não são seus usuários. Porém, dentre aqueles que usam o SUS, muitos o consideram bom, mesmo que tenha alguns problemas”.

O médico vê que o maior problema do SUS está na gestão, mas ainda assim o Brasil é um dos poucos países no mundo que oferece esse tipo de serviço. “A pandemia demonstrou que, além disso, é um dos sistemas mais avançados atualmente”, observa Loures.

Renato Loures acredita que a medicina do Brasil é bem desenvolvida em alguns lugares, mas ainda muito precária em outros. Porém frisa que todos deveriam ter orgulho do SUS e procurar a opinião de quem já foi beneficiado por este.

— —