Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Educação

Data: 01/09/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/09/01/ufjf-lanca-editais-para-as-turmas-de-2021-dos-cursos-de-mestrado-e-doutorado-em-linguistica.ghtml

Título: “UFJF lança editais para as turmas de 2021 dos cursos de mestrado e doutorado em Linguística”

As vagas do Programa Pós-graduação serão distribuídas entre as linhas de pesquisa ‘Linguísticas e Cognição’ e ‘Linguagem e Humanidades’.

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) anunciou nesta terça-feira (1º) a abertura dos editais de processos seletivos para as turmas de 2021 dos cursos de mestrado e doutorado do Programa de Pós-graduação em Linguística.

De acordo com instituição, as inscrições para ambos os processos são gratuitas e devem ser feitas, pela internet, entre as 17h do dia 8 de setembro até às 16h59 do dia 5 de outubro. Ao todo, são 22 vagas para mestrado e 14 para doutorado.

Mestrado

As 22 vagas serão distribuídas entre duas linhas de pesquisa: “Linguísticas e Cognição” (10) e “Linguagem e Humanidades” (12).

Os interessados devem realizar a inscrição por meio de formulário eletrônico a ser disponibilizado na página do Programa.

O documento deve ser preenchido com a indicação obrigatória da linha de pesquisa e do orientador pretendido.

Também é preciso anexar o anteprojeto de pesquisa e a documentação necessária, conforme constam no edital.

Doutorado

As 14 vagas serão distribuídas entre as linhas de pesquisa “Linguísticas e Cognição” (10) e “Linguagem e Humanidades” (4).

Os interessados devem realizar a inscrição por meio de formulário eletrônico a ser disponibilizado na página do Programa.

Assim como para o mestrado, o documento deverá ser preenchido com a indicação obrigatória da linha de pesquisa e do orientador pretendido e anexar o anteprojeto de pesquisa e a documentação necessária.

Processo seletivo

Todas as etapas dos processos seletivos tanto para mestrado quanto doutorado serão desenvolvidas pela internet. O resultado final deverá ser divulgado até o dia 27 de novembro.

Os editais completos para mestrado e doutorado estão disponíveis na página do Programa de Pós-graduação em Linguística.

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Veículo: Acessa

Editoria: Educação

Data: 08/02/2020

Link: https://www.acessa.com/educacao/arquivo/noticias/2020/09/01-ufjf-lanca-especializacao-gratuita-gestao-publica-protecao-defesa-civil/

Título: “UFJF lança especialização gratuita em Gestão Pública em Proteção e Defesa Civil”

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) vai oferecer o curso de especialização lato sensu em Gestão Pública em Proteção e Defesa Civil, por meio de uma com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. A participação é gratuita e será realizada de forma semi-presencial.

Os interessados devem preencher o formulário de “manifestação de interesse” para serem informados sobre o período de inscrições. A previsão é de que o edital com todas as informações sobre o curso seja publicado ainda em setembro, e as aulas devem começar na segunda quinzena de fevereiro de 2021.

O corpo docente do curso será formado por professores da Universidade e profissionais do Corpo de Bombeiros. A especialização pretende abordar de maneira acadêmica, científica e profissional assuntos relacionados à Engenharia, Gestão Pública, Proteção e Defesa Civil. De acordo com o vice-coordenador do curso de Engenharia Civil da UFJF, Jordan Henrique de Souza, “não importa a área de graduação do profissional, nosso intuito é capacitar os agentes públicos e profissionais interessados nas temáticas da Proteção e Defesa Civil, possibilitando-os a participar de equipes multidisciplinares nas ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação voltadas à proteção e defesa civil.”

Com carga horária de 400h, o objetivo do curso é, por meio da capacitação dos atuais e futuros agentes públicos da Proteção e Defesa Civil, ampliar o escopo de atividades que visem a segurança das comunidades em áreas de risco. “Temos uma carência desse tipo de capacitação para profissionais com nível superior, por isso a parceria entre UFJF e CBMMG é uma oportunidade ímpar”, diz Jordan de Souza.

O professor destaca que, além da troca de conhecimentos, a especialização permite a formação de redes de colaboração institucional. “Vamos possibilitar a integração de instituições públicas que podem colaborar para que tenhamos uma formação de profissionais mais preparados para atuarem em diversas ações que promovam a redução de riscos de desastres. Nesse contexto a participação do setor público e privado na interação com a comunidade é fundamental para o desenvolvimentos da resiliência das cidades e preparação para os eventos adversos de origem natural e tecnológica”, completa.

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Veículo: Portal T5

Editoria: Educação

Data: 02/09/2020

Link: https://www.portalt5.com.br/noticias/single/nid/ufpb-entra-em-ranking-global-de-universidades/

Título: “UFPB entra em ranking global de universidades”

Levantamento é um dos mais importantes mundialmente em avaliação de universidades pelo mundo

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) foi uma das seis novas instituições de ensino superior brasileiras a integrarem o ranking internacional da revista britânica Times Higher Education (THE). O Brasil, que antes contava com 46 universidades na lista, agora tem 52.

O levantamento é um dos mais importantes mundialmente em avaliação de universidades pelo mundo. Atualmente, o Brasil está à frente de Espanha, Itália e Alemanha.

Além da UFPB, também ingressaram à lista a Universidade Federal de Sergipe, Universidade Federal de Juiz de Fora, Universidade Federal do Maranhão, Universidade Federal do Piauí e Universidade Federal de Uberlândia. 

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Veículo: UOL

Editoria: Educação

Data: 02/09/2020

Link: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/09/02/usp-sobe-em-ranking-global-de-universidades.htm

Título: “USP sobe em ranking global de universidades” 

O Brasil subiu uma posição no ranking internacional de melhores universidades e agora é o sexto país com maior número de instituições melhor avaliadas na lista da revista britânica Times Higher Education (THE). A publicação é uma das mais importantes mundialmente em avaliação do ensino superior. O País está à frente de Espanha, Itália e Alemanha, e soma 52 instituições – seis a mais do que no ano passado. A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição nacional melhor colocada e avançou em relação ao último levantamento. 

O ranking deste ano reúne informações de 1.527 universidades, de 93 países e regiões, um recorde. Os Estados Unidos lideram a lista, com 181 instituições; em seguida vêm Japão (116), Reino Unido (101), China (91) e Índia (63). O top 10 é dominado por Reino Unido e Estados Unidos. A britânica Universidade de Oxford, que está à frente de um dos estudos mais promissores para desenvolver a vacina contra o novo coronavírus, está em 1° lugar, seguida pela de Stanford e Harvard (ambas nos EUA).

A THE observa que, embora Estados Unidos e Reino Unido dominem os 10 primeiros postos, a China entra no top 20. A Universidade de Tsinghua é a primeira instituição asiática a conquistar uma posição no grupo de elite. Por outro lado, a Europa teve um número baixo recorde de universidades entre as 200 melhores.

Classificada como a melhor do Brasil, a USP subiu no ranking e está na faixa das 201-250 melhores instituições (após o 200º lugar, as universidades são classificadas em faixas). No levantamento anterior, ocupava a faixa 251-300. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aparece como segunda melhor brasileira, na faixa entre 401-500, uma melhora em relação ao ano passado, quando estava na faixa 501-600.

O Brasil, que antes contava com 46 universidades no ranking, agora tem 52. Entraram para a lista: Universidade Federal de Sergipe, Universidade Federal de Juiz de Fora, Universidade Federal do Maranhão, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Piauí e Universidade Federal de Uberlândia.

Para a avaliação, a THE considera, entre outros fatores, o número de citações de pesquisa, o grau de titulação dos professores, a transferência de conhecimento para a sociedade e o nível de internacionalização. Ao comentar o resultado, o diretor da THE, Phil Baty, afirmou que o avanço da covid-19 pode ter impacto significativo sobre as universidades. “Esta nova classificação fornece mais uma evidência clara de mudança no equilíbrio de poder na economia global do conhecimento a partir dos sistemas de ensino superior. Essa tendência deve se acelerar ainda mais à medida que a pandemia anuncia uma tempestade perfeita de enormes desafios, principalmente para universidades ocidentais, especialmente aquelas nos EUA e no Reino Unido, que enfrentam risco muito real de perder talentos estudantis internacionais significativos”, afirmou.

No caso das universidades brasileiras, a crise sanitária impôs desafios de organizar sistemas de aulas e pesquisa híbridos, que envolvam atividades presenciais e remotas, e lidar com a restrição de recursos, uma vez que a pandemia afetou gravemente e arrecadação e tem afetado o orçamento do ensino superior público. Nos últimos anos, as instituições do País já vinham sofrendo com restrições de verba para pesquisa e custeio.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 02/09/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/especiais/colunas/painel/02-09-2020/reabertura-de-parques-entra-na-pauta-de-comite-municipal.html

Título: “Reabertura de parques entra na pauta de comitê municipal”

O Comitê Municipal de Enfrentamento à Covid tem mais uma reunião nesta quinta-feira, a partir das 18h30. A pauta mais importante é a possível reabertura dos parques, o que alcançaria o Parque Halfeld e o Parque da Universidade Federal de Juiz de Fora, além do Parque da Lajinha.

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Veículo: Arte Ref

Editoria: Cultura

Data: 02/09/2020

Link: https://arteref.com/galerias-e-eventos/primeira-edicao-revista-bia/

Título: “Revista BIA apresenta os projetos da primeira edição do Pibiart”

A Pró-reitoria de Cultura lançou o primeiro número da BIA – Revista do Programa de Bolsas de Iniciação Artística (Pibiart). A publicação digital apresenta o resultado da edição 2019 do Pibiart, com os projetos realizados por 91 bolsistas ao longo do ano.

Aprovado pelo Conselho Superior em 2018, o Programa apoia projetos acadêmicos das mais diversas linguagens artísticas e está aberto à participação de alunos de todos os cursos da graduação, com pesquisas e ações desenvolvidas sob a orientação de professores.

A primeira edição reuniu propostas nas modalidades Projeto Artístico-Cultural, Mediação Artística e Grupos Artísticos, que abrange formações da própria Procult, como a Orquestra Sinfônica e o Coral Pró-Música, e da comunidade acadêmica.

A revista BIA foi idealizada pela pró-reitora de Cultura, Valéria Faria, como um veículo para tornar público os projetos que se destacaram e permitir uma visão geral do alcance das ações realizadas. Em sua avaliação, a primeira edição cumpriu com sucesso os objetivos do Pibiart, ao promover a iniciação artística dos participantes, apoiar as atividades artísticas no âmbito da UFJF e divulgar a pesquisa em arte e a produção artística na comunidade acadêmica, científica e cultural da universidade e fora dela.

Em 2020, a Procult conseguiu ampliar o número de bolsas do Pibiart para 120 vagas. A seleção dos projetos foi efetuada em julho e os projetos que podem ser realizados remotamente já estão em andamento.

Confira a edição digital da Revista BIA aqui.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Educação

Data: 03/09/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/09/03/ufjf-lanca-curso-de-gestao-publica-em-protecao-e-defesa-civil-em-parceria-com-o-corpo-de-bombeiros.ghtml

Título: “UFJF lança curso de Gestão Pública em Proteção e Defesa Civil em parceria com o Corpo de Bombeiros”

Segundo a instituição, a formação deve ser iniciada em 2021 e o edital será publicado ainda no mês de setembro.

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) vai oferecer, em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), o curso gratuito de especialização lato sensu em Gestão Pública em Proteção e Defesa Civil.

Segundo a UFJF, as aulas semi-presenciais devem começar na segunda quinzena de fevereiro de 2021.

Com aulas ministradas por professores da Universidade e profissionais do Corpo de Bombeiros, o objetivo do curso é abordar, de maneira acadêmica, científica e profissional, assuntos relacionados à Engenharia, Gestão Pública, Proteção e Defesa Civil.

A formação terá carga horária de 400 horas e espera ampliar o escopo de atividades que visem a segurança das comunidades em áreas de risco, por meio da capacitação de atuais e futuros agentes públicos da Proteção e Defesa Civil.

“Não importa a área de graduação do profissional, nosso intuito é capacitar os agentes públicos e profissionais interessados nas temáticas da Proteção e Defesa Civil, possibilitando-os a participar de equipes multidisciplinares nas ações [dos setores abordados]”, explica o professor e vice-coordenador do curso de Engenharia Civil da UFJF, Jordan Henrique de Souza.

Segundo Jordan, a parceria entre a UFJF e o Corpo de Bombeiros é importante pois há uma carência de capacitação desse tipo para profissionais com nível superior.

O professor destaca, ainda, a importância da participação do setor público e privado na interação com a comunidade, “para o desenvolvimentos da resiliência das cidades e preparação para os eventos adversos de origem natural e tecnológica”.

Os interessados devem preencher um formulário, disponível no site da UFJF, manifestando o interesse. Segundo a Universidade, o edital com todas as informações sobre o curso deve ser publicado ainda no mês de setembro.

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Veículo: O Tempo

Editoria: Educação

Data: 03/09/2020

Link: https://www.otempo.com.br/cidades/ufmg-e-a-melhor-federal-do-pais-puc-e-unifei-estao-entre-as-de-maior-impacto-1.2380471

Título: “UFMG é a melhor federal do país; PUC e Unifei estão entre as de maior impacto”

Levantamento da revista britânica ‘Times Higher Education’ (‘THE’) coloca instituições entre as que mais promovem resultados relevantes para a sociedade

Em um período no qual a ciência vem sendo duramente atacada em todas as suas facetas, uma notícia surge como alento: Segundo levantamento recentemente divulgado pela revista britânica “Times Higher Education” (“THE”), o Brasil tornou-se o sexto país com maior número de instituições bem-avaliadas no mundo. Com 52 universidades presentes no ranking – seis a mais em relação ao último levantamento –, o país fica à frente de Espanha, Itália, Canadá e Alemanha, por exemplo. Entre elas, oito são mineiras. 

São elas: a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG);a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a Universidade Federal de Lavras (Ufla), a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Dessas, a UFJF e a UFU são estreantes no ranking, que é desenvolvido há mais de uma década.

Mais bem-ranqueada entre as mineiras, a UFMG é, também, a instituição federal de maior destaque do país, ocupando a faixa entre a 401ª e a 600ª melhores universidades do planeta (após o 200º lugar, as instituições são classificadas em faixas).

A instituição mineira só aparece atrás de Universidade de São Paulo e a Universidade de Campinas – ambas estaduais – entre as melhores do Brasil, que estão, respectivamente, no primeiro e segundo posto. Na faixa geral, a USP está na posição de 201 a 250 com mais destaque, enquanto a Unicamp fica entre 401 e 500.

Para avaliar as instituições, a revista considerou, entre diversos fatores, o número de citações de pesquisa, o grau de titulação dos professores, a transferência de conhecimento para a sociedade e o nível de internacionalização.

A reportagem tentou contato com a UFMG, mas não havia obtido resposta até a publicação desta matéria.

Ranking global

O ranking deste ano, divulgado na última quarta-feira (2), reúne informações de 1.527 universidades, de 93 países. Os Estados Unidos lideram a lista, com 181 instituições; em seguida vêm Japão (116), Reino Unido (101), China (91) e Índia (63).

Quando o assunto são as dez melhores, Reino Unido e Estados Unidos dominam o ranking. A terra da rainha tem apenas duas no Top 10, mas a mais bem-avaliada é a britânica Universidade de Oxford, que lidera um dos estudos mais promissores de vacina contra o novo coronavírus (Covid-19). Os norte-americanos têm oito no recorte, sendo Stanford a mais bem-avaliada, no segundo posto.

PUC-MG e Unifei se destacam entre as instituições de maior impacto

Anteriormente, no final de abril, a mesma “THE” havia divulgado um ranking específico sobre as instituições que mais causam impacto na sociedade. E, nesse quesito, o Brasil seguiu tendo destaque, ocupando o sétimo posto entre os países que mais possuem instituições que promovem pesquisas relevantes, à frente de Austrália, Canadá, China e França, por exemplo. No total, 30 universidades tupiniquins foram destacadas, sendo duas delas mineiras: a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e a Universidade Federal de Itajubá (Unifei).

Esse estudo específico, que é realizado desde 2019, leva em consideração o desempenho global de 768 instituições de 85 países em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, estabelecidos no início do milênio. Para se chegar ao resultado final do ranking, são utilizadas 17 métricas que estão inseridas em três grandes áreas: pesquisa, alcance e administração.

“A ideia desses objetivos das Nações Unidas era promover melhorias para enfrentar os desafios que o mundo colocava relativos ao meio ambiente, à política e à dimensão econômica. A partir daí, estabeleceram essas linhas de atuação para melhorar as condições de vida. São 17 indicadores. A ‘Times Higher Education’ adotou essas dimensões, fazendo o levantamento cujas ações estavam mais afinadas com essas métricas. Eles desenvolveram uma metodologia para levar esses critérios, nos quais a PUC teve destaque em vários critérios”, aponta Alexandre Diniz, coordenador de pesquisa da pró-reitoria de pesquisa e de pós-graduação da PUC

No contexto global, a PUC Minas ocupa a faixa entre a 401ª e a 600ª melhor instituição (vale lembrar que após o 200º lugar, as universidades são classificadas em faixas), tal qual a Unifei. Porém, em alguns itens chega entre as 200 melhores do mundo, como no quesito “paz, justiça e instituições eficazes” e “erradicação da pobreza”. É o que destaca Diniz.

“Quando analisamos alguns dos 17 itens para montar o estudo, vemos a PUC em destaque em alguns deles, como a ‘erradicação da pobreza’ e a ‘paz, justiça e instituições eficazes’. A metodologia do índice leva em consideração vários critérios, um deles são as pesquisas de professores e alunos. No caso da erradicação, o item leva em consideração o percentual de alunos que recebem auxílio para benefício do estudo. A PUC quer promover, por princípio, a distribuição de várias bolsas, até pela sua natureza católica. Temos, também, os programas para erradicação da pobreza que a instituição desenvolve. Temos a extensão, que tem uma série de programas que leva às comunidades carentes vários tipos de ação. Ou seja, é uma gama de fatores”, pontua o coordenador de pesquisa da PUC-MG.

“Se você pegar até mesmo a própria missão da PUC, verá que esses fatores estão intrínsecos a ela. A missão institucional é comunitária, confessional, sem fins lucrativos, buscando promover o desenvolvimento humano e social, através da ética, da solidariedade e do compromisso com o bem comum. E isso se associa à disseminação da ciência e da cultura através da interdisciplinaridade. E, por isso, temos um resultado bastante feliz, já que é uma instituição que preza por esses valores, e vemos isso nas linhas de pesquisa e nas políticas sociais”, completa Diniz.

A reportagem entrou em contato com a reitoria da Unifei, mas também não obteve sucesso.

Desafios para a comunidade científica

Para além de promover avanço de pesquisas na área da ciência, as instituições vivem o desafio de um contexto dicotômico em que a ciência é colocada em xeque, apesar da necessidade de desenvolver soluções para que a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) tenha fim. Nesse quesito, Diniz, ainda que lamente o presente, vê um futuro próspero pela frente.

“A gente vive uma conjuntura paradoxal. Temos setores mais negacionistas nos atacando, seja em função da crise econômica, seja de uma orientação ideológica, com cortes para a pesquisa. Por outro lado, o que está acontecendo é que a ciência é a única esperança para sair dessa situação. A solução para o fim da pandemia, para a retomada, passa necessariamente pela descoberta de uma vacina, de uma cura. É um momento meio paradoxal, meio maluco. Mas tenho esperança que a razão, a ciência e a objetividade vão triunfar”, pondera Diniz.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Cidade

Data: 03/09/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/09/03/nova-nota-tecnica-da-ufjf-mostra-evolucao-das-internacoes-por-covid-19-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: “Nova nota técnica da UFJF mostra evolução das internações por Covid-19 em Juiz de Fora”

Entre o dia 26 de fevereiro e o início de agosto, mais de 1.400 pessoas foram internadas com suspeita da Covid-19 no município. Veja outros dados.

Entre o dia 26 de fevereiro e o início de agosto, 1.468 pessoas foram internadas com suspeita de Covid-19 em Juiz de Fora. A informação é da décima nota técnica do grupo de modelagem epidemiológica da Covid-19, composta por pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

De acordo com o estudo, 558 dos pacientes tiveram a doença confirmada por meio de testagem e, destes, 271 foram internados em Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) de hospitais do município.

Nesta edição, também foram analisados números de atendimentos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de 1 de janeiro até 23 de agosto. Veja abaixo mais informações.

Evolução temporal das internações

Segundo os pesquisadores, o pico de internação pela doença ocorreu entre os dias 20 de junho e 20 de julho, com taxas de internação maiores que de outras Síndromes Respiratórias Graves (SRAGs).

“A maior parte das internações são de idosos, mas na enfermaria, 57% de todas as internações foram na população da faixa etária entre 40 e 69 anos, ou seja, não é uma demanda exclusiva de idosos como poderia se imaginar”, informou Isabel Leite, uma das autoras do documento.

Conforme o estudo, até o dia 1º de agosto, eram contabilizados 117 óbitos, segundo dados da plataforma da Prefeitura de Juiz de Fora. No entanto, neste mesmo período, os hospitais contabilizaram 183 vitimas, ou seja, um número 56% maior.

“Portanto o número de mortes relativos aos internados é mais alto que os registrados para os residentes de Juiz de Fora, ou seja, essas internações também captam pacientes da macrorregião”, esclareceu Isabel.

Números do Samu

O documento também informou que do dia 1° de janeiro a 23 de agosto, o Samu recebeu 32 mil atendimentos. Durante a pesquisa, o grupo observou que 10% foram por síndrome respiratórias, dos quais 915 classificados como suspeita ou caso confirmado de Covid-19. A predominância do suporte era em idosos.

Ainda de acordo com os pesquisadores, após a décima primeira semana epidemiológica, foi constatado um aumento de 48% no número médio semanal de atendimentos por síndromes respiratórias pelo serviço.

Ao avaliar os 3.293 atendimentos por síndromes respiratórias – dispneia, desconforto respiratório, suspeita de Covid-19 – e febre, o grupo observou um perfil semelhante ao dos atendimentos por todas as causas em relação a sexo, transporte e risco inicial.

Segundo o documento, a microrregião de Leopoldina assumiu o segundo lugar em número de atendimentos e que também ocorre um aumento na frequência de atendimento de idosos – acima de 60 anos.

“Quando analisamos os atendimentos de Samu, o grande destaque é que a partir da décima primeira semana epidemiológica foi constatado um aumento de 48% no número médio semanal de atendimento em função de síndromes respiratórias. Então não só na internação, mas no serviço de urgência móvel, que abarca uma grande população da Macrorregião Sudeste, a síndrome respiratória tem representado grande impacto”, finalizou Isabel.

Grupo de Pesquisa

O grupo de modelagem epidemiológica da Covid-19, formado por pesquisadores da UFJF, utiliza dados de diversas fontes oficiais sobre a pandemia no município de Juiz de Fora e na macrorregião Sudeste de Minas Gerais.

O objetivo maior é auxiliar nos planos de contingenciamento de leitos, profissionais e equipamentos de saúde no decorrer do crescimento da infecção.

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Veículo: Exército Brasileiro

Editoria: Cidade

Data: 03/09/2020

Link: http://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/MjaG93KcunQI/content/id/12089048

Título: “Destacamento especializado realiza desinfecções na área da 4° Região Militar”

No período de 11 a 28 de agosto, o 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN) foi empregado pelo Comando Conjunto Leste (Cmdo Cj L) na desinfecção de áreas e instalações em municípios do estado de Minas Gerais, atendendo a solicitação da 4ª Região Militar, e reforçando as ações de prevenção e combate ao novo Coronavírus.

As ações foram realizadas na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), em Barbacena; na Escola de Sargentos das Armas (ESA), em Três Corações; no Hospital Eduardo de Menezes (HEM), Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro e Mercado Central, em Belo Horizonte; na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) José Isabel do Nascimento, em Ipatinga; na Unidade de Saúde (US) Enfermeira Glaucia Magalhães Vieira, em Coronel Fabriciano; no Terminal Rodoviário de Betim; na Estação Eldorado da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em Contagem; nos Centros de Atenção à Saúde (CAS) Dom Bosco e Santa Catarina, que pertencem ao Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal, Mercado Municipal e Santa Casa de Misericórdia, em Juiz de Fora.

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