Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Política
Data: 01/08/2020
Título: “Reitor da UFJF é eleito vice-presidente da Andifes”
Eleição para o mandato 2020-2021 ocorreu nesta semana. Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior foi criada para representar as universidades federais na interlocução com o Governo Federal.
O reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Marcus Vinicius David, passou a integrar a nova diretoria executiva da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
De acordo com a instituição, a eleição para o mandato 2020-2021 ocorreu nesta semana. A votação contou com a participação de 54 reitores das universidades federais do Brasil. Na ocasião, 46 deles votaram a favor da chapa única e oito em branco. Veja abaixo como fica o quadro.
Segundo Marcus David, participar da nova diretoria é uma forma da UFJF estar representada em uma associação expressiva em território nacional.
“Nessa posição, como vice-presidente, gostaria de destacar que a nossa atuação segue no sentido de defender as universidades públicas, enquanto patrimônios do povo brasileiro. Instituições que garantem a formação de qualidade do nosso país, a ciência, a arte, a cultura, a inovação, e vários projetos sociais da maior relevância”.
Nova diretoria
- Presidente: Edward Madureira Brasil – Universidade Federal de Goiás (UFG);
- Primeiro vice-presidente: Marcus Vinicius David – UFJF;
- Suplente: Luís Eduardo Bovolato – Universidade Federal do Tocantins (UFT);
- Segunda vice-presidente: Joana Angélica Guimarães – Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB);
- Suplente: Paulo Afonso Burmann – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM);
- Já a secretaria executiva permanece sob o comando de Gustavo Balduino.
Em abril, o G1 mostrou que Marcus David foi nomeado como reitor da UFJF. Este é o segundo mandato dele ao lado da vice-reitora Girlene Silva.
Andifes
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior foi criada em 1989 para representar as universidades federais na interlocução com o Governo Federal, com as associações de professores, de técnicos administrativos, de estudantes e com a sociedade em geral.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Educação
Data: 02/08/2020
Título: “Estudantes da UFJF se mobilizam para manter licenciatura em Letras/Libras”
Para os discentes, possibilidade de conversão do curso para bacharelado representa não só prejuízo, mas também barreira para inclusão
Um abaixo-assinado elaborado por estudantes da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora, que somava mais de 3.800 assinaturas até a tarde desta sexta-feira (31), pede a não exclusão do curso de Letras/Libras da instituição. O receio é de que a licenciatura, que forma professores, seja convertida em um bacharelado, limitando o curso à formação de intérpretes. A proposta inicial foi votada e aprovada em um fórum da unidade, em sessão virtual realizada em maio, e a petição visa à reversão da decisão.
Além da petição on-line, o Centro Acadêmico Murilo Mendes da Faculdade de Letras (CAMM) publicou uma nota em suas redes sociais explicando o ocorrido e repudiando a decisão. De acordo com a representação estudantil, o fórum foi convocado para decidir sobre o futuro do curso. Havia a possibilidade de reformulação da licenciatura ou a substituição do curso atual. Ao fim da assembleia, a opção eleita foi a criação do Bacharelado em Tradução e Interpretação Português/Libras.
Na nota, o Centro Acadêmico de Letras argumenta que os profissionais formados no curso precisam ser licenciados para desempenhar a função de professor/intérprete nas escolas. Eles também frisam que o curso da UFJF atende não só a comunidade surda de Juiz de Fora, mas também de toda a região.
A formação atual é a principal forma de proporcionar o aprendizado da primeira língua do surdo, que é a Língua Brasileira de Sinais (Libras), ainda conforme o comunicado do CAMM. Ela oferece ferramentas para que o aluno surdo possa se comunicar, sem limitar o aprendizado à gramática da segunda língua, que é a Língua Portuguesa.
Outro ponto salientado pela nota é a estrutura atual do curso. Levando em consideração que o novo bacharelado é pensado a partir da experiência de outras instituições, há o questionamento sobre a capacidade atual de oferecer uma nova habilitação, levando em consideração todas as suas especificidades.
‘Exclusão’
Para os estudantes, a possibilidade de mudança, ainda que não seja oficial, significa uma barreira para a inclusão. “Como representação estudantil entendemos a possível mudança como excludente para a comunidade surda, além de acharmos que o curso tem alguns problemas de capacidade de professores especializados na área”, pontuou o membro do CAMM, Tiago Fernandes, à Tribuna. Ele reitera que a questão não se resume a não querer o bacharelado, porque há perdas para os estudantes surdos. “Por isso, vamos seguir com a mobilização, tanto nas redes sociais, como no contato com outras instituições e coletivos. Também vamos levar uma carta escrita por alunos e entidades para o Conselho Superior.”
Questionada pela Tribuna, a UFJF informou, por meio da assessoria, que o processo em questão está em discussão dentro da Faculdade de Letras e ainda não tramitou nos conselhos deliberativos da Universidade, seja no Conselho de Graduação (Congrad) ou no Conselho Superior (Consu). “Portanto, ainda não houve uma decisão institucional que motive uma manifestação da Universidade.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 02/08/2020
Título: “Semana Rainbow arrecada alimentos e materiais de higiene”
Iniciativa estimula doações para instituições que acolhem pessoas LGBTQIA+ até o dia 18 de agosto
Alegria e orgulho são substantivos costumeiramente presentes em ações de afirmação voltadas para o público LGBTQIA+, assim como a profusão de cores, a criatividade e o caráter festivo. Por outro lado, as barreiras e as dores enfrentadas cotidianamente por essa comunidade nem sempre são vistas da mesma forma. Com a pandemia do coronavírus, muitos LGBTQIA+ que já se viam em situação de vulnerabilidade, passaram a lutar em contextos ainda mais graves. Para também dialogar com essas necessidades, uma das ações da IV Semana Rainbow da UFJF é uma campanha de recolhimento de alimentos não perecíveis e itens de higiene, que está em andamento até o dia 18 de agosto.
O coordenador da IV Semana Rainbow da UFJF, Marcelo do Carmo, ressalta que o momento é sensível, não só pelas dificuldades causadas pela pandemia. “Há o LGBTQIA+ que está sem comida. Há quem saiu de casa e passa por um processo de transicionamento. Há complicações de convívio, muitos casos de expulsão de casa. Também há histórias de pessoas que trabalham com prostituição e os clientes sumiram. Muitas questões urgentes. O alimento é a necessidade fisiológica primeira. Embora a Semana Rainbow tenha objetivos maiores, o alimento é fundamental.”
A campanha foi pensada ao longo de vários meses, segundo Marcelo do Carmo. A primeira questão foi a necessidade física. A possibilidade de receber itens de higiene e limpeza veio em um segundo momento, não só para reforçar os apelos das principais autoridades em saúde, mas também para contemplar uma série de cuidados que também são importantes para o público. Que têm em maior, ou menor grau, um apreço e dedicação à própria imagem.
Marcelo explica que a iniciativa não pode ser vista de maneira isolada. Ela integra uma série de ações dentro do projeto de extensão, que traz em sua essência o trabalho com questões sociais. “A campanha faz parte de uma série de iniciativas que estamos promovendo em torno, tangenciando de e para a comunidade LGBTQIA+. O que o projeto de extensão fomenta é maior.”
Outra preocupação, segundo o coordenador, é a destinação das doações. “Fizemos contato com as associações com as quais trabalhamos periodicamente, que são: o Grupo Casa, o Grupo Espírita de Assistência aos Enfermos (Gedae), o Programa DST-AIDS e associações e grupos que acolhem a comunidade LGBQTIA+ em situação de maior vulnerabilidade. Elas vão receber e repassar esses alimentos e os itens de higiene”, destaca Marcelo do Carmo. Segundo ele, a maior preocupação da organização do projeto é a de que o material consiga chegar a quem precisa dele.
A forma de coletar os itens, em tempos de distanciamento social, também foi uma preocupação. Mas, nesse caso, trouxe uma conexão inédita para o projeto. “O Shopping Jardim Norte nos procurou e nos concedeu uma loja de autosserviço. É o nosso único posto de coleta. A loja 1004 (próxima ao acesso B). As pessoas podem passar, deixar sua doação. Não precisam falar ou estar com ninguém. É, realmente, um autosserviço. Eles cederam o espaço sem custos e ainda cederam uma equipe para nos ajudar a decorar.” Além de deixarem a doação, as pessoas também podem concorrer a brindes, preenchendo um formulário presente na loja. Entre as prendas, que serão sorteadas durante a Semana Rainbow, estão postais e cartazes com desenho doado pelo artista goiano Hector Angelo.
O espaço começou a funcionar no dia 8 de julho, e o número de doações ainda é considerado pequeno. O distanciamento social pode ser uma das causas para que o comparecimento ainda não seja significativo. “Sabíamos que não seria fácil, porque as pessoas não estão saindo, mas acreditamos que não só as pessoas, mas as empresas podem fazer doações. Quem sabe elas também podem nos procurar e doar uma quantidade maior?”, acrescenta Marcelo. Ele lembra que é possível encaminhar os alimentos e os materiais de higiene para o espaço até o dia 18 de agosto.
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Veículo: Colatina em Ação
Editoria: Educação
Data: 03/08/2020
Título: “Alunos do Ensino Fundamental e médio das Escolas Estaduais terão Avaliação Diagnóstica”
Começa, nesta quarta-feira (05), a Avaliação Diagnóstica de Ciências, para estudantes do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e de Física, Química e Biologia para estudantes do Ensino Médio (1ª a 3ª séries), por meio do link de acesso no Google Sala de Aula.
A Avaliação Diagnóstica é um importante momento para levantar evidências e identificar assim possíveis defasagens de aprendizagens e, a partir da análise dos resultados; ter uma melhor compreensão da turma em relação às habilidades consolidadas para nortear então o planejamento; as propostas de intervenções pedagógicas e a continuidade do processo educativo.
As avaliações não serão pontuadas e poderão ser realizadas pelos estudantes em casa, no formato on-line. Aqueles que não tiverem acesso à Internet poderão realizá-las na escola; quando as aulas presenciais retornarem, por meio de equipamentos na unidade de ensino, ou ainda, no formato impresso, caso haja necessidade.
Todo o processo de realização das avaliações pelos estudantes será monitorado pela direção escolar e pela Subgerência de Avaliação Educacional da Sedu; por meio da plataforma do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação, da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF).
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Veículo: Acessa
Editoria: Cidade
Data: 03/08/2020
Título: “Settra reforça linha de ônibus no atendimento ao Hospital Universitário”
A Secretaria de Transportes e Trânsito (Settra) reforçará os horários de circulação da Linha 190 – Zona Sul / Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) / Centro de Atenção à Saúde (CAS), para melhor atender os pacientes e profissionais do Hospital Universitário (HU). As alterações foram realizadas após estudos e levantamentos feitos pela equipe técnica da Settra.
A partir desta segunda-feira, 3 de agosto, a Linha 190 voltará a circular nos horários normais, garantindo o atendimento do transporte coletivo urbano a todos. Os horários podem ser consultados no site da PJF.
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