Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Saúde

Data: 27/05/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/05/27/ufv-realiza-testes-para-covid-19-nas-cidades-da-regional-de-saude-de-uba.ghtml

Título: “UFV realiza testes para Covid-19 nas cidades da Regional de Saúde de Ubá”

A capacidade dos laboratórios chega a 150 testes RT-PCR por dia e resultados ficam prontos em até 48 horas.

A Universidade Federal de Viçosa (UFV) realiza testes para detecção da Covid-19 em 31 cidades que integram a Regional de Saúde de Ubá. Os primeiros exames coletados nestes municípios ficaram prontos na terça-feira (26).

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), a parceria é considerada inovadora e agiliza a obtenção dos resultados, desafogando o trabalho que era centralizado somente na Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte.

A capacidade dos laboratórios da UFV chega a 150 testes RT-PCR por dia, que é considerado o padrão mais confiável no diagnóstico da doença, cuja confirmação é obtida através da análise de material genético da amostra obtida de raspado na nasofaringe.

Segundo a diretora da Regional de Saúde de Ubá, inicialmente, os testes dos municípios da área de cobertura seriam encaminhados para a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), conforme o Plano Diretor de Regionalização da SES-MG.

Porém, a Regional de Ubá apontou que a UFV seria a melhor opção por ser mais próxima do território, sendo uma solicitação de gestores e prestadores durante reuniões. Essa determinação foi aprovada pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COES).

Com a realização dos exames em Viçosa, os testes ficam prontos em, no máximo, 48 horas, prazo que pode ser adiantado em casos de urgência.

“Diminuiu muito a espera, pois na Funed havia um acúmulo de amostras, o que acabava por fazer o prazo de entrega ser maior, e os cenários se modificando dia a dia. O maior benefício é estar mais próximo do nosso território, facilitando o deslocamento das equipes dos municípios, que coletam e levam as amostras”, contou coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Regional de Ubá, Maria de Fátima Aldred Pinto Iasbik.

Além da regional de Ubá, a UFV atende as regionais de Ponte Nova e Manhumirim. Os testes são realizados, preferencialmente, em pacientes internados em unidades de saúde sob suspeita de Covid-19 e em profissionais de saúde que atuam no enfrentamento da pandemia e que apresentem sintomas da doença.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Cidade

Data: 28/05/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/05/28/campanha-da-ufjf-arrecada-doacoes-para-comunidade-lgbtqi.ghtml

Título: “Campanha da UFJF arrecada doações para comunidade LGBTQI+”

Doações podem ser feitas virtualmente ou de forma presencial. Saiba como ajudar.

A Universidade Federal de Juiz de Fora, por meio do Centro de Referência e Promoção da Cidadania LGBTQI+ (CeR-LGBTQI+) promove uma campanha para arrecadação de alimentos e produtos de de higiene pessoal e limpeza.

A ação é direcionada à comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transgêneros, transexuais e intersexos em situação de vulnerabilidade social.

A iniciativa, que é desenvolvida em parceria com o Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) e o Grupo Força Trans, pretende colaborar, especialmente, com as mulheres transexuais e travestis em situação de rua e de prostituição.

Os interessados em ajudar podem participar da campanha “TranSolidariedade” por meio virtual ou presencialmente.

Uma vaquinha virtual foi criada para apoiar essa população e também custear a compra de itens essenciais neste período, como detergente, álcool 70%, cloro, água sanitária, desinfetante, sabão em barra, sabonete, álcool em gel, máscaras, entre outros produtos.

A ajuda física pode ser realizada no Centro de Referência em Direitos Humanos, já que por conta da pandemia do novo coronavírus, as atividades acadêmicas e administrativas da Faculdade de Serviço Social na Casa Helenira Preta, onde se localiza o CeR-LGBTQI+ estão suspensas.

O Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) tem sede à Rua Vitorino Braga, 126 B, Bairro Vitorino Braga.

As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 11h30 às 14h30.

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Veículo: Notícias Concursos

Editoria: Educação

Data: 29/05/2020

Link: https://noticiasconcursos.com.br/educacao/pandemia-universidade-inicia-levantamento-para-saber-as-condicoes-de-estudantes-e-servidores/

Título: “Pandemia: universidade inicia levantamento para saber as condições de estudantes e servidores”

O resultado do levantamento será utilizado para definir estratégias de enfrentamento pedagógico e administrativo

A pandemia do novo coronavírus mudou a realidade de estudantes e servidores de instituições públicas e particulares de ensino. Em Minas Gerais, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) iniciou, nesta quinta-feira (28), um levantamento para entender as condições de acesso à internet de estudantes, professores e técnico-administrativos da instituição.

O objetivo da iniciativa é entender a realidade digital do público durante a pandemia para traçar ações que poderão ser realizadas durante e após a pandemia.

Estudantes e a comunidade acadêmica podem responder ao formulário por meio da internet, na plataforma de gestão da instituição, o Siga. A UFJF preparou equipes remotas para realizar contatos por telefone e correspondência. O documento ficará disponível até o dia 11 de junho.

O preenchimento do formulário leva em torno de cinco minutos, dependendo da conexão e do volume de tráfego. No caso de falha de conexão durante a operação, é possível retornar clicando em “alterar inscrição”. Dessa forma, o formulário pode ser retomado do ponto em que parou.

O documento dividiu as perguntas de acordo com o segmento de público e por temática. O acesso à internet, recursos digitais, condições socioeconômicas e de saúde são algumas questões contidas no levantamento.

Segundo a universidade, existe uma necessidade de avaliar as novas possibilidades de modelos de educação diante do cenário de incertezas. O resultado do levantamento será utilizado para definir estratégias de enfrentamento pedagógico e administrativo. Para isso, a participação de todos os estudantes, professores e servidores é essencial.

A Central de Atendimento está responsável por tirar dúvidas da comunidade acadêmica pelo e-mail faleconosco@ufjf.edu.br ou pelo WhatsApp (32) 2102-3911.

Educação básica: o sentimento do professor em meio à pandemia

Em abril deste ano, o Instituto Península lançou a pesquisa “Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios do coronavírus (Covid-19) no Brasil”. A ideia do levantamento foi dar apoio aos mais de 2,2 milhões de docentes brasileiros neste momento, e entender como eles estão se organizando e o que sentem em frente às mudanças no processo de ensino-aprendizagem.

Foram 2.400 respondentes da pesquisa, incluindo professores da educação básica de todo o país, das redes privada e pública, e de diferentes modalidades como a EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Um dos dados revela que mais de 70% dos docentes precisaram mudar muito ou totalmente suas rotinas pessoais e profissionais durante a pandemia.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Ciência

Data: 28/05/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/28-05-2020/confirmacoes-de-covid-19-seguem-aumentando-na-microrregiao-de-jf.html

Título: “Confirmações de Covid-19 seguem aumentando na microregião de JF”

Conclusões vêm de estudo do grupo de modelagem epidemiológica da Covid-19, formado por pesquisadores da UFJF

Os casos diários confirmados de Covid-19 continuam a aumentar nos municípios da região. Os destaques são Juiz de Fora e sua microrregião, que concentra a maioria de casos da macrorregião Sudeste de Saúde. Os óbitos por Covid-19 chegaram também a todas as microrregiões que pertenciam a este grupo, exceto a Carangola e a Lima Duarte. No entanto, as mortes se concentram em poucos municípios.

A conclusão consta no terceiro estudo a respeito da disseminação e controle do coronavírus na cidade, do grupo de modelagem epidemiológica da Covid-19, formado por pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Conforme os estudiosos, o objetivo é entender a dinâmica da epidemia da Covid-19 na macrorregião de saúde da qual Juiz de Fora é a principal cidade polo, para, desta forma, auxiliar os gestores nos planos de contingenciamento dos recursos de saúde na região. Para isso, foram utilizados dados disponibilizados publicamente em plataforma desenvolvida pelo pesquisador Wesley Cota, da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Crescimento maior que em MG e no Brasil

As taxas de crescimento dos casos acumulados são elevadas na maioria das microrregiões analisadas, próximas a Juiz de Fora. Os índices superam as taxas de crescimento de Minas Gerais e do Brasil. “A taxa de crescimento em nossa região está maior que no Brasil porque a doença ainda está chegando nessas comunidades”, explica Isabel Cristina Gonçalves Leite, uma das pesquisadora envolvidas no estudo. De acordo com a professora, o vírus está começando a atingir uma população suscetível, às vezes com medidas de isolamento ainda não adotadas sistematicamente. “O que tínhamos ontem, comparado com o que temos hoje (de isolamento) é menor. Então essa taxa de crescimento aqui observada reflete isso: a chegada da doença no interior e a necessidade das políticas públicas serem adotadas em sentido de conter esse avanço.”

As taxas de crescimento – ou de velocidade – da transmissão são estimadas a partir de um indicador denominado número reprodutivo R que mostra para quantas pessoas cada infectado transmite a doença. “Se o vírus chega a partir de um infectado em uma região onde todas as pessoas são suscetíveis, e nenhuma medida de contenção estava sendo proposta naquele momento, a velocidade de propagação e esse número reprodutivo R é muito alto”, esclarece Isabel. Por isso, a pesquisadora reforça a importância de medidas como o isolamento social e quarentena. “São medidas que tendem a forçar a redução desse número reprodutivo R, ou seja, a quantidade de casos que são causados por um único sujeito infectado.”

Incidência

Segundo a nota técnica do grupo, as taxas de incidência – casos novos confirmados na população ao longo de um período dividido pela população suscetível à doença – e de mortalidade acumuladas dos municípios polo e das microrregiões analisadas, em sua maioria, são superiores à taxa média de Minas Gerais, embora inferiores à taxa média do Brasil. “A taxa de incidência permite comparar países e outros locais, e pode nos mostrar onde a doença está crescendo em maior velocidade. Então, em conjunto com a taxa de crescimento, observamos a formação da curva epidêmica, até um momento de pico, entrando em sua fase de declínio, e isso é influenciado pela quantidade de casos novos”, esclarece Isabel.

Segundo o estudo, os primeiros casos de Covid-19 identificados em Juiz de Fora aconteceram na semana epidemiológica 11 (de 8 a 14 de março). Após esse período, a doença se espalhou e, na semana 21 (de 17 a 23 de maio) todas as microrregiões já apresentavam casos confirmados. Em relação aos óbitos na macrorregião, os primeiros foram de residentes em Juiz de Fora – que ainda é a cidade com maior número de mortes da região.

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Veículo: Agricultura Governo de Minas Gerais

Editoria: Ciência

Data: 29/05/2020

Link: http://www.agricultura.mg.gov.br/index.php/component/gmg/story/3836-projeto-propoe-metodologia-para-detectar-perdas-proteicas-do-leite-cru-refrigerado

Título: “Projeto propõe metodologia para detectar perdas proteicas de leite cru refrigerado”

Identificação da baixa qualidade microbiológica reforça importância de boas práticas na produção

Projeto coordenado pela pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) Cláudia Lúcia de Oliveira Pinto usa a técnica da Eletroforese em gel de poliacrilamida (usada na separação de moléculas) para a detecção de perdas das proteínas do leite pela ação de bactérias psicrotróficas deteriorantes. O objetivo foi demonstrar o alto potencial desses microorganismos na deterioração das proteínas do leite e a importância da prevenção de contaminações microbianas para garantir a qualidade do leite cru refrigerado antes do processamento, ressaltando-se, assim, a importância da adoção de boas práticas durante todo o processo produtivo.

Bactérias psicrotróficas são as principais causadoras de comprometimento ao leite cru refrigerado. Isto porque são capazes de se desenvolverem e multiplicarem-se em temperaturas inferiores a 7oC, até mesmo a 2oC. “Por meio da técnica de eletroforese de proteínas pode-se demonstrar o efeito deletério da atividade de enzimas proteolíticas produzidas por bactérias psicrotróficas contaminantes e presentes em leite cru de baixa qualidade microbiológica, mesmo nas temperaturas de refrigeração recomendados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)”, explica a pesquisadora Cláudia.

Os resultados do estudo permitiram alertar os integrantes da cadeia produtiva sobre a importância da implementação e adoção das boas práticas de produção, armazenamento, transporte e processamento para prevenir perdas da qualidade do leite e de seus derivados. A utilização de leite de baixa qualidade microbiológica impacta diretamente na qualidade dos produtos lácteos.

“O comprometimento da composição do leite e da qualidade sensorial dos produtos (sabor, aroma, textura, consistência, por exemplo), além de perdas de rendimento consideráveis, traz perdas econômicas para produtores e indústrias. Com prejuízos também para consumidores que terão acesso a produtos de baixa qualidade”, enfatiza Cláudia.

O projeto teve o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) e a participação de instituições como o Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Sudeste – Campus Rio Pomba, parceria com o professor Maurílio Lopes Martins, e as Universidades Federais de Viçosa (UFV) e de Juiz de Fora (UFJF). O trabalho resultou também em dissertação de mestrado, publicação de capítulo de livro, artigos científicos e resumos técnico-científicos apresentados em eventos da área microbiologia e qualidade do leite.

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Veículo: Acessa

Editoria: Cultura

Data: 28/05/2020 

Link: https://www.acessa.com/infantil/arquivo/noticias/2020/05/28-projetos-ufjf-promovem-programacao-online-semana-brincar/

Título: “Projetos da UFJF promovem programação online na Semana do Brincar”

Em função da Semana Mundial do Brincar, grupos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) organizaram uma agenda de eventos remotos para estes dias. Nesta quinta-feira, 28, o projeto Domingo no Campus promove uma live de Contação de Histórias, com Nílcéia Jenevain e o boneco Zuza, às 16h, no Instagram do projeto: @domingonocampus. Esta será a primeira de uma programação que acontece até sábado, 30.

Também nesta quinta, às 13h, o Grupo de Pesquisa Ambientes e Infância (Grupai) oferece a live “Histórias de Brincar – Como apoiar o livre brincar dos bebês e das crianças pequenas?”, com a presença da professora Valéria Serrão.

A Semana do Brincar é uma mobilização em nível nacional e internacional para pensar, celebrar e promover a importância do brincar livre no desenvolvimento integral do ser humano. No Brasil, é promovida desde 2009 pela Aliança Pela Infância e, em sua 11ª edição, traz como tema “Brincar entre o céu e a Terra”. Sua realização se dá por meio de brincadeiras, palestras, debates e mobilizações. Devido à pandemia do novo coronavírus, as programações deste ano acontecem online.

Ana Paula Dutra, responsável pela organização do Domingo no Campus, afirma que o projeto, antes das medidas de distanciamento social, já estimulava, através de oficinas, o resgate das brincadeiras de rua, como pular corda, amarelinha e jogos de botão, indo ao encontro das questões que a Semana do Brincar coloca.

As lives programadas para acontecer a partir de quinta são parte da iniciativa tomada desde a terceira semana de março, com o início das medidas restritivas. “Acionamos nossos parceiros e projetos de extensão da UFJF, que já participavam presencialmente, para movimentar nossas redes sociais, promovendo informação e divulgando projetos que trazem orientações a respeito do período de pandemia. Isso tudo para que as famílias que nos acompanham tenham um pouquinho do que o Domingo no Campus oferecia presencialmente, mas agora de suas casas”.

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Veículo: Acessa

Editoria: Cidade

Data: 30/05/2020

Link: https://www.acessa.com/saude/arquivo/noticias/2020/05/30-juiz-fora-registra-32-morte-por-coronavirus/

Título: “Juiz de Fora registra 32° morte por coronavírus”

O total de óbitos confirmados por coronavírus subiu para 32 em Juiz de Fora, segundo boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde, divulgado na sexta-feira, 30 de maio. A vítima é uma idosa de 85 anos que morreu no dia 23 de maio. Ela tinha doença cardiovascular crônica (DCC), marcapasso, doença neurológica crônica (DNC) e pneumopatia crônica. Todos os dados são referentes a moradores de Juiz de Fora.

O boletim também registrou dez novos casos confirmados, totalizando 613 pessoas infectadas. Com a atualização, 88 novas suspeitas, que contabiliza 4.558. Três óbitos estão sendo investigados.

JF é a 3° maior cidade de MG em casos de covid-19

O segundo boletim informativo JF Salvando Todos, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), informa que Juiz de Fora é a terceira maior cidade de Minas Gerais em número de casos confirmados do novo coronavírus.

Contabilizando os diagnósticos de Covid-19 e óbitos registrados por conta da doença, os números de Juiz de Fora correspondem a mais de 95% dos casos confirmados e das mortes registradas na microrregião de saúde à qual o município pertence. Na data de publicação desta matéria, Juiz de Fora conta com 603 casos de Covid-19, 31 óbitos causados pela doença e 202 pessoas em acompanhamento. Já o Brasil totaliza mais de 438 mil casos confirmados e acima de 26 mil óbitos, figurando, de acordo com o boletim, como epicentro global da pandemia. Outro destaque do documento é a taxa de 43% de casos recuperados na Zona da Mata Mineira.

Outro destaque são as atualizações da plataforma JF Salvando Todos, que agora permite a visualização de informações sobre todos os municípios do Brasil, agregados por microrregiões e macrorregiões de saúde brasileiras, incluindo dados dos perfis de internações, número de leitos hospitalares disponíveis e uma área virtual dedicada às notas técnicas divulgadas pelo Grupo de Modelagem Epidemiológica da UFJF. A plataforma, por sua vez, é atualizada diariamente.

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