Veículo: Agência O Globo

Editoria: Moda

Data: 22/04/2020

Link: http://www.agenciaoglobo.com.br/dinonews/Default.aspx?idnot=79858&tit=Estudo+revela+impactos+da+Covid-19+no+mundo+da+moda

Título: “Estudo revela impactos da Covid-19 no mundo da moda”

O Brasil sempre alcançou uma ótima posição no mercado da moda. Segundo o Estudo do Euromonitor, o país ocupa o 5º lugar no ranking de consumo. Isso, devido ao histórico dos brasileiros em acompanhar as últimas tendências. Os últimos 10 anos foi o melhor período do mercado no Brasil, fazendo com que a marca alcançasse R$ 140 bi em 2013.

Mas ninguém esperava pela crise do coronavírus. Por conta da pandemia, muitos eventos foram cancelados. A London Fashion Week, por exemplo, já sentia os percalços da crise ao perceber que o mercado chinês não estava presente no desfile, quando o vírus circulava com maior presença na China.

O estudo divulgado por professores da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) também mostrou que situações assim também ocorreram na Itália; com a Câmara Nacional da Moda Italiana adiando a Semana de Moda Masculina para setembro (o mesmo mês da Semana de Moda Feminina), e no Brasil; com a São Paulo Fashion Week cancelando seus desfiles agendados para o final de abril e o adiamento do evento Veste Rio, de abril para junho

É uma crise que afeta não só os estilistas e a indústria do varejo, mas também profissionais modelos de passarelas.  Nastasya Volkonskaya, 26, falou sobre suas preocupações. “O coronavírus vai provocar mudanças profundas no consumo, e nós, modelos, seremos extremamente afetados. As indústrias vão precisar trazer uma lógica de consumo mais consciente e responsável para podermos passar pela crise”, explicou. Nastasya vive nos Estados Unidos e enfrenta a quarentena no país, que já registra mais de 30 mil mortos pela doença.

Em linhas gerais, a pandemia da Covid-19 trouxe consequências irreversíveis ao mercado da moda, alterando permanentemente o conceito de consumo. Ainda, no estudo sobre o impacto da Covid-19 no mundo da moda, a doutora em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e convidada externa do corpo docente da especialização em Moda da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Lilyan Guimarães Berlim, classifica o momento atual como um período de profunda transformação. “O mercado reage a essas transformações falando de uma moda sem data de validade, uma moda que prega a inclusão de todos, a diversidade, o empoderamento. Essa pandemia pode ser um empurrão para que a indústria repense todo o comércio, incluindo os nossos hábitos e o nosso vestir cotidiano.”

“Para salvar nossos empregos, dependemos das marcas. A vestimenta precisa ser ressignificada, ela se transforma em um objeto de resistência, de autocuidado e de conexão com a nossa essência. Essa percepção é crucial e pode ser trabalhada pelas lojas e pelas marcas na comunicação de vendas”, finaliza Nastasya.

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Veículo: Ego Brazil

Editoria: Moda

Data: 22/04/2020

Link: https://egobrazil.com/estudo-revela-impactos-da-covid-19-no-mundo-da-moda-234545/

Título: “Estudo revela impactos da Covid-19 no mundo da moda”

O Brasil sempre alcançou uma ótima posição no mercado da moda. Segundo o Estudo do Euromonitor, o país ocupa o 5º lugar no ranking de consumo. Isso, devido ao histórico dos brasileiros em acompanhar as últimas tendências. Os últimos 10 anos foi o melhor período do mercado no Brasil, fazendo com que a marca alcançasse R$ 140 bi em 2013.

Mas ninguém esperava pela crise do coronavírus. Por conta da pandemia, muitos eventos foram cancelados. A London Fashion Week, por exemplo, já sentia os percalços da crise ao perceber que o mercado chinês não estava presente no desfile, quando o vírus circulava com maior presença na China.

O estudo divulgado por professores da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) também mostrou que situações assim também ocorreram na Itália; com a Câmara Nacional da Moda Italiana adiando a Semana de Moda Masculina para setembro (o mesmo mês da Semana de Moda Feminina), e no Brasil; com a São Paulo Fashion Week cancelando seus desfiles agendados para o final de abril e o adiamento do evento Veste Rio, de abril para junho

É uma crise que afeta não só os estilistas e a indústria do varejo, mas também profissionais modelos de passarelas.  Nastasya Volkonskaya, 26, falou sobre suas preocupações. “O coronavírus vai provocar mudanças profundas no consumo, e nós, modelos, seremos extremamente afetados. As indústrias vão precisar trazer uma lógica de consumo mais consciente e responsável para podermos passar pela crise”, explicou. Nastasya vive nos Estados Unidos e enfrenta a quarentena no país, que já registra mais de 30 mil mortos pela doença.

Em linhas gerais, a pandemia da Covid-19 trouxe consequências irreversíveis ao mercado da moda, alterando permanentemente o conceito de consumo. Ainda, no estudo sobre o impacto da Covid-19 no mundo da moda, a doutora em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e convidada externa do corpo docente da especialização em Moda da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Lilyan Guimarães Berlim, classifica o momento atual como um período de profunda transformação. “O mercado reage a essas transformações falando de uma moda sem data de validade, uma moda que prega a inclusão de todos, a diversidade, o empoderamento. Essa pandemia pode ser um empurrão para que a indústria repense todo o comércio, incluindo os nossos hábitos e o nosso vestir cotidiano.”

“Para salvar nossos empregos, dependemos das marcas. A vestimenta precisa ser ressignificada, ela se transforma em um objeto de resistência, de autocuidado e de conexão com a nossa essência. Essa percepção é crucial e pode ser trabalhada pelas lojas e pelas marcas na comunicação de vendas”, finaliza Nastasya.

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Veículo: Terra

Editoria: Moda

Data: 22/04/2020

Link: https://www.terra.com.br/noticias/dino/estudo-revela-impactos-da-covid-19-no-mundo-da-moda,17639e177852372d013ad404b90045c7ycbwxk8q.html

Título: “Estudo revela impactos da Covid-19 no mundo da moda”

Responsável por boa parte da mão de obra no mundo, a crise na esfera fashion prejudica profissionais da moda

O Brasil sempre alcançou uma ótima posição no mercado da moda. Segundo o Estudo do Euromonitor, o país ocupa o 5º lugar no ranking de consumo. Isso, devido ao histórico dos brasileiros em acompanhar as últimas tendências. Os últimos 10 anos foi o melhor período do mercado no Brasil, fazendo com que a marca alcançasse R$ 140 bi em 2013.

Mas ninguém esperava pela crise do coronavírus. Por conta da pandemia, muitos eventos foram cancelados. A London Fashion Week, por exemplo, já sentia os percalços da crise ao perceber que o mercado chinês não estava presente no desfile, quando o vírus circulava com maior presença na China.

O estudo divulgado por professores da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) também mostrou que situações assim também ocorreram na Itália; com a Câmara Nacional da Moda Italiana adiando a Semana de Moda Masculina para setembro (o mesmo mês da Semana de Moda Feminina), e no Brasil; com a São Paulo Fashion Week cancelando seus desfiles agendados para o final de abril e o adiamento do evento Veste Rio, de abril para junho

É uma crise que afeta não só os estilistas e a indústria do varejo, mas também profissionais modelos de passarelas.  Nastasya Volkonskaya, 26, falou sobre suas preocupações. “O coronavírus vai provocar mudanças profundas no consumo, e nós, modelos, seremos extremamente afetados. As indústrias vão precisar trazer uma lógica de consumo mais consciente e responsável para podermos passar pela crise”, explicou. Nastasya vive nos Estados Unidos e enfrenta a quarentena no país, que já registra mais de 30 mil mortos pela doença.

Em linhas gerais, a pandemia da Covid-19 trouxe consequências irreversíveis ao mercado da moda, alterando permanentemente o conceito de consumo. Ainda, no estudo sobre o impacto da Covid-19 no mundo da moda, a doutora em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e convidada externa do corpo docente da especialização em Moda da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Lilyan Guimarães Berlim, classifica o momento atual como um período de profunda transformação. “O mercado reage a essas transformações falando de uma moda sem data de validade, uma moda que prega a inclusão de todos, a diversidade, o empoderamento. Essa pandemia pode ser um empurrão para que a indústria repense todo o comércio, incluindo os nossos hábitos e o nosso vestir cotidiano.”

“Para salvar nossos empregos, dependemos das marcas. A vestimenta precisa ser ressignificada, ela se transforma em um objeto de resistência, de autocuidado e de conexão com a nossa essência. Essa percepção é crucial e pode ser trabalhada pelas lojas e pelas marcas na comunicação de vendas”, finaliza Nastasya.

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Veículo: Universidade Federal do Ceará

Editoria: Ciência

Data: 23/04/2020

Link: http://www.ufc.br/noticias/14511-inovacao-pesquisa-sobre-prevencao-e-combate-a-tuberculose-gera-segunda-carta-patente-da-ufc

Título: “Inovação: pesquisa sobre prevenção e combate à tuberculose gera segunda carta patente da UFC”

Uma possibilidade mais efetiva na prevenção e combate à tuberculose é o objeto de estudo teor da carta patente Proteína recombinante de Mycobacterium sp., teste imunodiagnóstico e vacina para tuberculose, publicada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) no último dia 30 de março.

A descoberta, relativa ao depósito de patente de nº PI 1013448-4 B1, tem em sua equipe de desenvolvedores dois pesquisadores da Universidade Federal do Ceará: o Prof. Lucas Nogueira, do setor de Imunologia da Faculdade de Medicina (FAMED), e o Prof. Benildo Cavada, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, do Centro de Ciências.

Essa é a segunda carta patente que tem a UFC como uma das titulares e resulta de trabalho conjunto dos pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); e Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).

O estudo gerador da patente é concentrado no campo da ciência básica e identificou e caracterizou uma nova proteína no agente causador da tuberculose humana, o Mycobacterium tuberculosis, também conhecido como bacilo de Koch. Denominada sMTL-13 (secreted Mycobacterium tuberculosis lectin 13 kDa), a proteína desempenha um papel importante na biologia da infecção do hospedeiro, como explica o Prof. Lucas Nogueira.

“Alguns resultados preliminares do nosso grupo sugerem um potencial diagnóstico e vacinal. Demonstramos que a proteína sMTL-13 do Mycobacterium tuberculosis pode ser expressa em um sistema de produção heteróloga (diferente do organismo de origem), o que significa que podemos produzir em larga escala, além de demonstrar sua função de molécula ligadora em certos açúcares.”

Outro aspecto da sMTL-13 é a sua possibilidade como marcador diagnóstico. “Demonstramos também que o soro de pacientes com tuberculose ativa apresenta altos níveis de anticorpos IgG (Imunoglobulina G, protege a longo prazo contra infecções bacterianas e virais) contra a sMTL-13. Além disso, a sMTL-13 está presente apenas nas espécies do complexo Mycobacterium tuberculosis, estando ausente nas espécies de micobactérias não tuberculosas, o que pode conferir especificidade ao diagnóstico”, comenta o docente.

O objetivo geral do estudo com o Mycobacterium tuberculosis, ressalta o pesquisador, é buscar superar as possíveis falhas do método hoje utilizado na prevenção da doença. “A atual vacina BCG, usada há mais de 90 anos, possui uma variabilidade na sua eficiência de proteção contra a tuberculose em adultos, o que justifica a busca por novos candidatos vacinais”, declara.

CAMINHOS DA PESQUISA – A patente é a culminância do trabalho de investigações do genoma do Mycobacterium tuberculosis pelo Prof. Lucas Nogueira, iniciadas há quase duas décadas, quando ainda era estudante de iniciação científica do Curso de Ciências Biológicas da UFC.

“Na época, estava trabalhando com bioinformática, analisando genomas de patógenos de interesse médico. A partir desses estudos, identificamos uma sequência hipotética no genoma do Mycobacterium tuberculosis com potencial de participação na interação da bactéria com células do hospedeiro, considerada uma etapa crítica para a infecção. Decidimos então avaliar experimentalmente essa hipótese. Esse trabalho foi objeto da minha formação na graduação e me abriu portas para o mestrado e doutorado”, relembra.

Na UFC, o pesquisador foi orientado pelos professores Benildo Cavada (Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular) e Cristiane Frota (Departamento de Patologia e Medicina Legal). Na pós-graduação, contou com a orientação dos professores Manoel Barral-Netto (FIOCRUZ-BA) e André Báfica (UFSC) e a colaboração dos professores Sergio Costa Oliveira (UFMG), Henrique Couto Teixeira (UFJF) e Lee Riley (UC Berkeley).

Uma longa trajetória não apenas de estudos mas de trâmites foi necessária para se chegar à patente, que teve o seu pedido inicialmente registrado em 2010. A partir de agora, com a concessão do título, a projeção é que a pesquisa seja ampliada para a investigação do potencial imunodiagnóstico na tuberculose humana e animal.

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Veículo: Leia Já

Editoria: Cidade

Data: 23/04/2020

Link: https://www.leiaja.com/carreiras/2020/04/23/ufjf-distribui-kits-para-catadores-de-material-reciclavel/

Título: “UFJF distribui kits para catadores de material reciclável”

Abrigos também receberam os kits de higiene

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) realizou, nesta quarta-feira (22), a distribuição de máscaras e kits de higiene para pessoas em situação de vulnerabilidade do município. A iniciativa faz parte de uma série de atividades que têm sido desenvolvidas pela instituição no combate à pandemia do coronavírus.

Foram entregues 166 kits de higiene pessoal para abrigos como a Casa de Passagem para Mulheres, a Casa de Passagem para Homens, o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP) e na Escola Municipal Dilermando Cruz, que está servindo de abrigo provisório para moradores de rua, atendendo 30 homens. O material também foi entregue na Associação Municipal de Catadores de Papel e Papelão de Juiz de Fora (Ascajuf) e na Cooperativa de Catadores do bairro Benfica. Junto com os kits, também são disponibilizadas máscaras artesanais com instruções de utilização e higienização.

Para o vice-presidente da Associação Municipal de Catadores de Papel e Papelão de Juiz de Fora (Ascajuf), Werley Aparecido Pereira, os materiais de higiene são imprescindíveis para esses profissionais. “Nesse momento, poucas pessoas lembraram da gente. Para os catadores esse material de higienização vai ser muito importante porque lidamos com muitos objetos que podem nos contaminar”, segundo informações divulgadas pela universidade.

Ainda de acordo com informações da UFJF, a doação foi um alento para a família do catador de materiais recicláveis Wirley dos Santos. “Eu e minha esposa somos catadores e no momento estamos parados, sem nenhuma renda. Temos três filhos e estamos vivendo de doações. Todo material que chegou vai ser útil para a nossa higiene pessoal diária

Érika Andrade, professora da Faculdade de Enfermagem que participou da entrega dos kits, comenta que a unidade tem se mobilizado em várias frentes de trabalho no combate a Covid-19. “Iniciamos essa campanha junto com outros setores da Universidade para arrecadação de material de higiene e de limpeza para população vulnerável. Chegamos a visitar alguns locais para identificar a demanda e chegamos nesses materiais. Estamos tendo uma resposta muito positiva neste trabalho”, diz, segundo informações da UFJF.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Cidade

Data: 22/04/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/04/22/ufjf-distribui-mascaras-e-kits-de-higiene-para-pessoas-em-situacao-de-vulnerabilidade-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: “UFJF distribui máscaras e kits de higiene para pessoas em situação de vulnerabilidade em Juiz de Fora”

A medida faz parte de uma série de atividades que têm sido desenvolvidas pela instituição no combate à pandemia do coronavírus.

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) realizou nesta quarta-feira (22) a distribuição de máscaras e kits de higiene para pessoas em situação de vulnerabilidade em Juiz de Fora. Entre os materiais estavam papel higiênico, sabonetes, escova e pasta de dente, entre outros.

A medida faz parte de uma série de atividades que têm sido desenvolvidas pela instituição no combate à pandemia do coronavírus.

A ação contou com a entrega dos materiais em locais como o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP) e o Escola Municipal Dilermando Cruz, que tem sido utilizada como abrigo provisório para moradores de rua.

Outros locais que também receberam os kits foram a Associação Municipal de Catadores de Papel e Papelão de Juiz de Fora (Ascajuf) e a Cooperativa de Catadores, do Bairro Benfica.

Junto com os kits, também foram disponibilizadas máscaras artesanais com instruções de utilização e higienização. Os kits femininos contavam também com absorventes, além dos materiais comuns.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 22/04/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/22-04-2020/ufjf-distribui-tres-mil-mascaras-e-materiais-de-higiene-a-pessoas-em-vulnerabilidade.html

Título: “UFJF distribui três mil máscaras e materiais de higiene a pessoas em vulnerabilidade”

Itens foram produzidos e arrecadados em parceria entre servidores da Universidade e costureiras de Juiz de Fora

A partir desta quarta-feira (22), funcionários da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) começam a distribuir três mil máscaras e kits com materiais de higiene a juiz-foranos em situação de vulnerabilidade social. Os itens de proteção individual foram projetados no Instituto de Artes e Design (IAD) da Universidade, com a participação voluntária de servidores e de costureiras sem vínculo com a UFJF. Inicialmente, estão previstas distribuições a abrigos que acolhem pessoas em situação de rua e a duas cooperativas de coleta de material reciclável.

Nesta quarta, centros de coleta de material reciclável da Avenida Brasil e do Bairro Benfica, na Zona Norte, recebem os itens. Além das máscaras para proteção individual, serão entregues kits com sabão líquido produzido na Faculdade de Química da UFJF e materiais de higiene, como pasta de dente e desodorante. “A UFJF comprou o material, levou para as 12 costureiras voluntárias da sociedade juiz-forana e buscamos as máscaras. Separadamente, nós nos unimos para fazer uma campanha de arrecadação de material de higiene e limpeza”, explica a enfermeira da Universidade que colaborou com a ação, Valesca dos Reis.

Agregada às doações, a equipe foi mobilizada para distribuição e também se comprometeu a orientar os populares sobre as medidas de proteção contra o novo coronavírus, como a correta utilização das máscaras produzidas e doadas. “São máscaras artesanais de tecido. E, junto aos kits, vai um manual com orientações sobre como usar e lavar o material”, explica Valesca.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Polícia

Data: 23/04/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/23-04-2020/homem-e-morto-a-tiros-na-cidade-alta-2.html

Título: “Homem é morto a tiros na Cidade Alta”

Vítima foi atingida por cinco disparos na região do rosto

Um homem de 34 anos foi morto a tiros no Bairro Martelos, na Cidade Alta, próximo ao pórtico Norte da UFJF, na noite desta quarta-feira (22). Conforme informações da Polícia Militar, testemunhas relataram que o suspeito de efetuar os disparos seria um jovem de 18 anos. Ele teria chegado de bicicleta na Rua Virgulino João da Silva, quando atirou em direção à vítima. Em seguida, teria fugido do local a pé, deixando a bicicleta no chão.

Ainda segundo a PM, a vítima foi socorrida por terceiros e encaminhada ao HPS, onde, após dar entrada, veio a óbito. O homem foi atingido por cinco disparos na região do rosto. A perícia técnica compareceu ao local da ocorrência para levantamentos de praxe. O suspeito não foi localizado.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Saúde

Data: 23/04/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/04/23/areas-do-hps-e-do-hospital-universitario-passam-por-descontaminacao-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: “Áreas do HPS e do Hospital Universitário passam por descontaminação em Juiz de Fora”

Ação, que ocorre na manhã desta quinta-feira (23), tem apoio do Corpo de Bombeiros e Exército para reduzir os níveis de contaminação do coronavírus.

Em uma ação conjunta entre órgãos da Prefeitura de Juiz de Fora, Corpo de Bombeiros e Exército Brasileiro, equipes realizam na manhã desta quinta-feira (23) a descontaminação de áreas externas em unidades hospitalares.

O objetivo é reduzir os níveis de contaminação do coronavírus. O processo ocorre primeiro, às 9h, no acesso e estacionamento do Hospital de Pronto Socorro Dr. Mozart Teixeira (HPS).

Na sequência, a equipe atende ao Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Durante a execução, não será permitido estacionar veículos nos locais.

A higienização é feita com solução de hipoclorito de sódio. Com duração aproximada de duas horas, o trabalho também servirá como exercício teste para novas edições de descontaminação, a serem implementadas de forma regular na programação do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb).

A proposta é colocar em prática todo o conhecimento disponibilizado pelo Exército aos profissionais da segurança e da limpeza urbana do Município, em treinamento ministrado por militares da Escola de Instrução Especializada (EsIE), organização militar especializada em ocorrências que envolvem armas químicas, biológicas, radiológicas e nucleares e no controle de seus efeitos.

Toda a ação seguirá protocolos de segurança para os agentes envolvidos em descontaminação de ambientes contaminados pelo coronavírus.

De acordo com a direção do Demlurb, a ação se diferencia da higienização que vem sendo feita em pontos de ônibus, praças e unidades de assistência social, deverá ser feito também de bombas costais, para descontaminação de pontos restritos, como corrimãos, onde o jato de mangueira não é o melhor recurso.

A medida cumpre papel preventivo de minimizar os riscos de contágio em locais onde há maior propensão à circulação do vírus.

A Guarda Municipal, Defesa Civil e Secretaria de Transportes e Trânsito (Settra) darão suporte aos trabalhos. Bombeiros e Exército estarão presentes com caminhões-pipa reservas, para abastecimento de água.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Saúde

Data: 22/04/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/22-04-2020/areas-externas-do-hu-e-do-hps-serao-higienizadas.html

Título: “Áreas externas do HU e do HPS serão higienizadas”

Ação será realizada nesta quinta; equipes vão usar solução de hipoclorito de sódio, a fim de reduzir níveis de contaminação por Covid-19

Equipes do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb), do Corpo de Bombeiros e do Exército higienizarão, nesta quinta-feira (23), a partir das 9h, as áreas externas do Hospital de Pronto Socorro Doutor Mozart Teixeira (HPS) e do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), unidade Santa Catarina, a fim de reduzir os níveis de contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19) nestes locais. O trabalho, a ser realizado com solução de hipoclorito de sódio, está previsto para durar, aproximadamente, duas horas. A descontaminação nas unidades hospitalares será um exercício teste para a preparação de servidores do Demlurb, responsáveis por implementar, em breve, uma programação de higienizações em Juiz de Fora.

A ação será realizada, primeiramente, no HPS, e, em seguida, no HU – Santa Catarina. Durante a higienização, será proibido estacionar veículos nas unidades hospitalares. No HPS, por exemplo, tanto o acesso por pedestres e o estacionamento serão descontaminados. Já no Bairro Santa Catarina, o tráfego na Rua Catulo Breviglieri será fechado. A interdição acontecerá a partir das primeiras horas da manhã desta quinta, e o acesso à via será controlado pela Guarda Municipal. A descontaminação empregada nas unidades hospitalares é distinta daquelas realizadas em pontos de ônibus, praças e unidades de assistência social, conforme o Demlurb, uma vez que os agentes utilizarão bombas costais para a descontaminação de pontos restritos, como corrimãos.

O Corpo de Bombeiros e o Exército estarão presentes com caminhões-pipa reservas para o abastecimento de água. O exercício teste será ministrado por militares da Escola de Instrução Especializada (EsIE) do Exército, organização militar especializada em ocorrências que envolvem armas químicas, biológicas, radiológicas e nucleares. De acordo com o Demlurb, toda a ação seguirá protocolos de segurança para os agentes envolvidos em procedimentos de descontaminação.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Cidade

Data: 23/04/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/04/23/campanha-arrecada-alimentos-e-materiais-de-higiene-para-mulheres-em-situacao-de-vulnerabilidade-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: “Campanha arrecada alimentos e materiais de higiene para mulheres em situação de vulnerabilidade em Juiz de Fora”

Ação é realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintufejuf) em parceria com o coletivo feminino 8M. Saiba como ajudar.

Uma ação de solidariedade à mulheres em situação de rua e famílias vulneráveis é realizada em Juiz de Fora pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintufejuf), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com o coletivo feminino 8M.

A campanha consiste na entrega de cestas básicas e kits de higiene à essas mulheres e famílias, visando proporcionar mais oportunidades de cuidados básicos em meio a pandemia do coronavírus.

De acordo com post publicado nas redes sociais do Sintufejuf, o material de higiene será destinado, a princípio, à 115 mulheres em situação de rua. Para acessá-las será utilizado o cadastro do Instituto de Educação e Cidadania.

Além disso, mulheres da comunidade do Bairro Parque das Águas, listadas no Programa Bolsa Família pela Escola Estadual Olavo Costa, receberão as cestas básicas.

A entrega dos alimentos já começou na segunda-feira (20) nas instalações da escola e beneficiou 180 famílias.

Os kits de higiene, contendo itens como máscaras, sabonetes e álcool em gel, foram entregues na quarta-feira (22).

No entanto, a campanha continua e os organizadores convocam doadores a contribuir também em qualquer quantia em dinheiro, cujo valor pode ser transferido para conta bancária em nome de Núbia da Silva Oliveira no banco Caixa Econômica Federal, agência 2251, Conta Poupança 3473-0.

Os interessados doar os materiais ou tirar dúvidas, podem entrar em contato pelo Facebook do 8M ou do Sintufejuf, além de poder falar com o Sindicato pelo telefone (32) 3215-7979.

O Sintufejuf afirma que o fórum fará prestações de contas quinzenais, e todo o protocolo de cuidados será observado pelas mulheres que participarem das ações diretas.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Educação

Data: 23/04/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/04/23/ufjf-suspende-edital-de-programa-de-intercambio-internacional-de-estudantes.ghtml

Título: “UFJF suspende edital de programa de intercâmbio internacional de estudantes”

A decisão da Diretoria de Relações Internacionais foi divulgada nesta quinta-feira (23) como medida de prevenção à pandemia do coronavírus.

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) suspendeu o edital do Programa de Intercâmbio Internacional de Graduação. A decisão da Diretoria de Relações Internacionais foi divulgada nesta quinta-feira (23) como medida de prevenção à pandemia do coronavírus.

De acordo com a instituição, a suspensão é válida até “haja condições razoáveis para viagens internacionais dos aprovados”. A decisão atende a uma das recomendações do Comitê de Monitoramento e Orientação de Conduta da UFJF, que suspende as viagens.

O edital para o intercâmbio será retomado a partir de 2021, porém ainda não há data para que isso ocorra, tendo em vista que dependerá da expansão e combate à Covid-19 em todo o mundo.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Saúde

Data: 23/04/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/empregos/23-04-2020/ebserh-convoca-mais-125-profissionais-da-saude.html

Título: “Ebserh convoca mais 125 profissionais da saúde”

Contratação temporária visa ao enfrentamento da Covid-19; HU da UFJF não foi contemplado nesta chamada

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) publicou, nesta quinta-feira (23), mais seis editais de convocação referentes ao processo seletivo de caráter emergencial para contratação temporária de profissionais que irão atuar no enfrentamento à Covid-19. Os documentos foram divulgados no Diário Oficial da União (DOU). Ao todo foram chamados 125 profissionais, entre enfermeiros, fisioterapeutas, médicos e técnicos em enfermagem. A listagem pode ser conferida pelo site da Ebserh. O Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF), que integra a rede, não foi contemplado nesta chamada.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Saúde

Data: 23/04/2020

Link: http://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/23-04-2020/atletica-da-medicina-da-ufjf-arrecada-doacoes-para-a-aban.html

Título: “Atlética de Medicina da UFJF arrecada doações para a ABAN”

A Associação Atlética Acadêmica da Faculdade de Medicina da UFJF está recolhendo doações para a Associação dos Amigos (ABAN), organização sem fins lucrativos que ajuda famílias com baixa renda na cidade. As doações podem ser feitas para uma conta bancária disponibilizada pela Atlética. Estas arrecadações são feitas todo ano durante um campeonato interperíodos da faculdade. No entanto, por conta da pandemia do coronavírus, o evento foi cancelado e as doações mantidas.

Os dados bancários são: Raphaela Botti Almeida. Caixa Econômica. Agência: 1641. Operação: 013 (conta poupança). Conta: 73926-0. Quem quiser doar de outra forma, basta entrar em contato com o Instagram da associação: @aaafmufjf. As doações vão até o dia 03/05.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Saúde

Data: 23/04/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/23-04-2020/forca-tarefa-higieniza-areas-externas-do-hps-e-hu.html

Título: “Força-tarefa higieniza áreas externas do HPS e HU”

Unidades foram as primeiras a serem higienizadas a fim de reduzir os níveis de contaminação pela Covid-19

Áreas externas do HPS e do HU da UFJF, unidade Santa Catarina, foram descontaminadas na manhã desta quinta-feira (23). As unidades foram as primeiras a serem higienizadas a fim de reduzir os níveis de contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19). Os trabalhos foram realizados por uma força-tarefa formada integrada por profissionais do Demlurb, Defesa Civil, Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros e Exército.

Conforme a Prefeitura, cerca de dois mil litros de hipoclorito de sódio foram gastos na limpeza destes locais. Na cidade, alguns pontos de ônibus, praças e centros de assistência social receberam a limpeza. Toda a ação seguiu protocolos de segurança para os agentes envolvidos nos procedimentos de descontaminação.

No HPS, o trabalho foi realizado da entrada pela Avenida Rio Branco, e, na sequência, no estacionamento e até a rampa de acesso à Rua Severino Meireles. No HU, a descontaminação ocorreu na Rua Catulo Breviglieri. O acesso de veículos e o passeio da Rua Engenheiro José Carlos de Morais Sarmento também foram limpos. Nos corrimões, muretas, portais e basculantes, considerados áreas mais delicadas e de grande contato, foi usado jato direcionado, com bombas costais.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Saúde

Data: 24/04/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/04/24/disque-coronavirus-entra-em-funcionamento-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: “Disque-Coronavírus entra em funcionamento em Juiz de Fora”

Serviço da UFJF em parceria com a Prefeitura e uma empresa priva tem o intuito de orientar pacientes com sintomas da Covid-19, além de tirar dúvidas de pessoas assintomáticas.

Já está em funcionamento o Disque-Coronavírus, serviço de atendimento de dúvidas sobre o coronavírus, desenvolvido pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em parceria com a Prefeitura e uma empresa privada.

O objetivo é, além de esclarecer, é dar orientações aos moradores da cidade sobre como proceder, caso apresentem sintomas da Covid-19. O serviço é gratuito e o contato pode ser feito pelo telefone (32) 3512-0768, ou pelo site, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Segundo a UFJF, o Disque-coronavírus foi integrado à plataforma Busco-Saúde para que o paciente possa ser encaminhado a um profissional de saúde treinado após o autodiagnóstico. A medida ajuda a diminuir a quantidade de pessoas nos hospitais, evitando a proliferação do vírus.

Funcionamento

O paciente que entrar em contato com o Disque-Coronavírus é recepcionado por um atendente virtual, que o orientará de acordo com a gravidade do quadro.

Caso os sintomas listados indiquem um caso suspeito da Covid-19, o paciente é redirecionado a um dos profissionais de saúde integrantes do projeto para que novos procedimentos de cuidados sejam iniciados.

Segundo a UFJF, inicialmente, 15 profissionais fazem parte do serviço e o número pode aumentar de acordo com a demanda. Caso os sintomas relatados indiquem um quadro avançado da doença, uma unidade de saúde será indicada ao paciente.

Para que a unidade seja de fácil acesso e próxima à residência do indivíduo, é pedido o Código de Endereçamento Postal (CEP), além do Número de Identificação Social (NIS) e Cadastro de Pessoa Física (CPF).

Caso o quadro seja considerado leve, com sintomas que indiquem somente um resfriado, o paciente é orientado a ficar em casa, em observação.

O Disque-Coronavírus também dispõe de um canal para o esclarecimento de dúvidas à respeito da doença para pacientes assintomáticos.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Saúde

Data: 23/04/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/23-04-2020/disque-coronavirus-comeca-a-funcionar-em-juiz-de-fora.html

Título: “Disque-Coronavírus começa a funcionar em Juiz de Fora”

Parceira da Prefeitura e da UFJF disponibiliza atendimento por telefone e pela internet

Nesta quinta-feira (23) começou a funcionar o sistema de atendimento Disque-coronavírus, resultado de parceria entre a Prefeitura e a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O programa tem como objetivo esclarecer dúvidas em relação à Covid-19, orientando os usuários sobre como proceder em caso de suspeita da doença. O atendimento é gratuito e pode ser realizado pelo telefone (32) 3512-0768 ou pela plataforma Busco-Saúde.

De acordo com o Departamento de Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de Juiz de Fora, o serviço ajuda a evitar o atendimento hospitalar sem necessidade na cidade. A UFJF participou da integração do sistema e também da capacitação e treinamento dos profissionais de saúde envolvidos na plataforma.

Como funciona

O usuário dos serviços será recepcionado por um atendente virtual. Por meio deste contato, seguindo as orientações dadas pelo atendente, o usuário fará um auto-diagnóstico para saber se os sintomas se encaixam com os da Covid-19. Caso seja confirmado como suspeito para a doença, o usuário será redirecionado para falar com um dos profissionais da saúde participantes do serviço. Atualmente, 15 profissionais estão realizando os atendimentos. Esse número pode aumentar de acordo com a demanda.

Em casos, leve o atendimento indica que a pessoa fique em casa e siga as orientações de segurança. Se persistirem os sintomas ou se o usuário for diagnosticado como caso grave, é recomendado o atendimento hospitalar.

Através do Disque-coronavírus também é possível se informar sobre questões relacionadas ao vírus, como sintomas, meios de transmissão, prevenção, orientações sobre o uso de máscaras e como é feito o diagnóstico da Covid-19.

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Veículo: Acessa

Editoria: Educação

Data: 24/04/2020

Link: https://www.acessa.com/educacao/arquivo/noticias/2020/04/24-ufjf-suspende-intercambio-internacional-estudantes/

Título: “UFJF suspende intercâmbio internacional de estudantes”

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) suspendeu o edital do Programa de Intercâmbio Internacional de Graduação (Piigrad 2020) até que haja condições razoáveis para viagens internacionais dos aprovados. A decisão tem o intuito de preservar a segurança e a saúde dos estudantes e atende a uma das recomendações do Comitê de Monitoramento e Orientação de Conduta da UFJF sobre a Covid-19, que suspende as viagens de técnicos, professores e estudantes.  “Chegamos à conclusão de que não haveria a menor condição de enviarmos estudantes para o exterior no segundo semestre. A decisão é baseada nos dados da pandemia no mundo e na própria resposta das instituições parceiras, no tempo em que fomos conversando neste sentido. Algumas, inclusive, irão concluir o semestre on-line, o que inviabiliza o intercâmbio. Além disso, as fronteiras estão abrindo e fechando a todo o instante”, afirmou a diretora de Relações Internacionais da UFJF, Bárbara Daibert, por meio de nota.

Segundo a UFJF, os alunos aprovados pelo edital conseguirão cumprir o intercâmbio quando for seguro para os envolvidos no processo. “Estamos em contato constante com todos os nossos parceiros internacionais para garantir que os alunos já aceitos neste edital sejam afetados o mínimo possível por essa mudança, e que o intercâmbio dos classificados no edital Piigrad 2020 possa ser feito sem maiores inconvenientes a partir de 2021, em semestre a ser definido de acordo com o desenrolar da pandemia e de forma a não expor os alunos a risco de contágio por Covid 19.”

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Veículo: Acessa

Editoria: Saúde

Data: 24/04/2020

Link: https://www.acessa.com/saude/arquivo/noticias/2020/04/24-juiz-fora-ganha-disque-coronavirus/

Título: “Juiz de Fora ganha disque-coronavírus”

A partir desta sexta-feira, 24 de abril, começa a funcionar em Juiz de Fora o Disque-coronavírus e Busco-Saúde, serviços de atendimento a moradores da cidade que orientam os usuários a como proceder em caso de suspeita da Covid-19. O atendimento, realizado pelo telefone (32) 3512-0768 ou pelo site, é gratuito e também esclarece questões sobre a comorbidade àqueles que não estão doentes.

O serviço está disponível de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h.

De acordo com a pesquisadora do programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional da UFJF, Priscila Capriles, que integra a coordenação do projeto, a Universidade participou de toda a integração dos sistemas até a capacitação e treinamento dos profissionais de saúde para a utilização da plataforma. “O Disque-coronavírus já existia, mas não havia o encaminhamento para o profissional de saúde ao final do autodiagnóstico. Ele foi integrado à plataforma Busco-Saúde formando, assim, um sistema único para o estabelecimento de um call center com esses profissionais na cidade”, relata.

Pelo serviço remoto o cidadão é recepcionado por um atendente virtual. Desta forma, é possível fazer um auto diagnóstico para verificar se o caso se encaixa como suspeito da doença. Caso indique a possibilidade de se estar acometido, o usuário é redirecionado para um dos profissionais de saúde participantes da iniciativa. Atualmente, cerca de 15 profissionais fazem parte do serviço – número que deve aumentar de acordo com a demanda.

Dúvidas sobre a doença

O Disque-coronavírus também possui um canal para o esclarecimento de dúvidas. Por meio do atendimento virtual, é possível esclarecer questões sobre a doença, seus sintomas, modos de transmissão, prevenção, orientações sobre o uso de máscaras e como é feito o diagnóstico da Covid-19. Se necessário, o usuário também pode conversar com um dos atendentes disponíveis.

A iniciativa é uma parceria da UFJF com a Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, empresa privada e startup.

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Veículo: Acessa

Editoria: Educação

Data: 22/04/2020

Link: https://www.acessa.com/negocios/arquivo/noticias/2020/04/22-centro-regional-inovacao-inicia-eventos-online-durante-isolamento/

Título: “Centro Regional de Inovação inicia eventos online durante isolamento”

O Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) inicia esta semana a primeira edição do projeto Critt Lives. As ações pretendem dar apoio aos empreendedores e empresas durante o período de isolamento social causado pela pandemia do coronavírus.

Nesta quinta-feira, 23 de abril, a gerente do Setor de Planejamento e Gestão, Débora Marques, receberá o médico infectologista e diretor clínico do Hospital Universitário da UFJF, Ronald Kleinsorge Roland, para falar sobre “Isolamento e Covid-19 em Juiz de Fora”. Eles responderão os questionamentos sobre o uso de máscaras, números de casos, prevenção, cuidados, entre outros. A iniciativa será no perfil oficial do Critt no Instagram (@crittufjf) a partir das 16h.

Além disso, o Critt realizará nesta quarta, 22, e quinta, 23, das 14h às 16h, o curso on-line “Sistema de Saúde: Tipologia, Desempenho e Mudança”. A capacitação faz parte do Critt Talks, projeto que envolve uma série de cursos e palestras on-line sobre inovação, empreendedorismo, desenvolvimento, propriedade intelectual e ações de combate ao coronavírus. Os interessados devem realizar a inscrição gratuita no Sympla.

Ministrado pelo diretor de Inovação, Ignacio Godinho Delgado, o workshop será realizado na  plataforma digital da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) em dois dias. Na quarta, será feito a síntese da literatura sobre tipologias e desempenho de sistemas de saúde. E na quinta-feira, 23, das 14h às 16h, acontecerá a avaliação das condições que favorecem a origem, desenvolvimento e mudança dos sistemas de saúde.

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Veículo: Diário de Uberlândia

Editoria: Moda

Data: 22/04/2020

Link: https://diariodeuberlandia.com.br/noticia/25098/estudo-revela-impactos-da-covid-19-no-mundo-da-moda

Título: “Estudo revela impactos da Covid-19 no mundo da moda”

Responsável por boa parte da mão de obra no mundo, a crise na esfera fashion prejudica profissionais da moda

O Brasil sempre alcançou uma ótima posição no mercado da moda. Segundo o Estudo do Euromonitor, o país ocupa o 5º lugar no ranking de consumo. Isso, devido ao histórico dos brasileiros em acompanhar as últimas tendências. Os últimos 10 anos foi o melhor período do mercado no Brasil, fazendo com que a marca alcançasse R$ 140 bi em 2013.

Mas ninguém esperava pela crise do coronavírus. Por conta da pandemia, muitos eventos foram cancelados. A London Fashion Week, por exemplo, já sentia os percalços da crise ao perceber que o mercado chinês não estava presente no desfile, quando o vírus circulava com maior presença na China.

O estudo divulgado por professores da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) também mostrou que situações assim também ocorreram na Itália; com a Câmara Nacional da Moda Italiana adiando a Semana de Moda Masculina para setembro (o mesmo mês da Semana de Moda Feminina), e no Brasil; com a São Paulo Fashion Week cancelando seus desfiles agendados para o final de abril e o adiamento do evento Veste Rio, de abril para junho. 

É uma crise que afeta não só os estilistas e a indústria do varejo, mas também profissionais modelos de passarelas.  Nastasya Volkonskaya, 26, falou sobre suas preocupações. “O coronavírus vai provocar mudanças profundas no consumo, e nós, modelos, seremos extremamente afetados. As indústrias vão precisar trazer uma lógica de consumo mais consciente e responsável para podermos passar pela crise”, explicou. Nastasya vive nos Estados Unidos e enfrenta a quarentena no país, que já registra mais de 30 mil mortos pela doença.

Em linhas gerais, a pandemia da Covid-19 trouxe consequências irreversíveis ao mercado da moda, alterando permanentemente o conceito de consumo. Ainda, no estudo sobre o impacto da Covid-19 no mundo da moda, a doutora em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e convidada externa do corpo docente da especialização em Moda da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Lilyan Guimarães Berlim, classifica o momento atual como um período de profunda transformação. “O mercado reage a essas transformações falando de uma moda sem data de validade, uma moda que prega a inclusão de todos, a diversidade, o empoderamento. Essa pandemia pode ser um empurrão para que a indústria repense todo o comércio, incluindo os nossos hábitos e o nosso vestir cotidiano.”

“Para salvar nossos empregos, dependemos das marcas. A vestimenta precisa ser ressignificada, ela se transforma em um objeto de resistência, de autocuidado e de conexão com a nossa essência. Essa percepção é crucial e pode ser trabalhada pelas lojas e pelas marcas na comunicação de vendas”, finaliza Nastasya.

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Veículo: Plantão dos Lagos

Editoria: Educação

Data: 23/04/2020

Link: https://plantaodoslagos.com.br/categoria/educacao-empregos/ufjf-suspende-edital-de-programa-de-intercambio-internacional-de-estudantes/

Título: “UFJF suspende edital de programa de intercâmbio internacional de estudantes”

A decisão da Diretoria de Relações Internacionais foi divulgada nesta quinta-feira (23) como medida de prevenção à pandemia do coronavírus. Novo passaporte comum eletrônico brasileiro.

Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) suspendeu o edital do Programa de Intercâmbio Internacional de Graduação. A decisão da Diretoria de Relações Internacionais foi divulgada nesta quinta-feira (23) como medida de prevenção à pandemia do coronavírus.

De acordo com a instituição, a suspensão é válida até “haja condições razoáveis para viagens internacionais dos aprovados”. A decisão atende a uma das recomendações do Comitê de Monitoramento e Orientação de Conduta da UFJF, que suspende as viagens.

O edital para o intercâmbio será retomado a partir de 2021, porém ainda não há data para que isso ocorra, tendo em vista que dependerá da expansão e combate à Covid-19 em todo o mundo.

Fonte: Fonte: G1

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Veículo: Gran Cursos Online

Editoria: Educação

Data: 23/04/2020

Link: https://blog.grancursosonline.com.br/em-quais-areas-posso-fazer-residencia/

Título: “Em quais áreas posso fazer residência?”

No último artigo, pude mostrar para você farmacêutico(a) recém formado ou prestes a se formar, que a experiência de cursar uma Residência é fantástica: além de agregar muito valor a seu currículo, proporciona boa remuneração para o início de sua carreira profissional.

Então agora que você já está convencido(a) de que prestar uma Residência é uma boa idéia, resta a dúvida: qual área devo escolher?

Segundo o Conselho Federal de Farmácia, existem no Brasil 138 programas de residência multiprofissional em saúde, que oferecem cerca de 480 vagas para farmacêuticos. Os programas ofertados contemplam diversas áreas, como saúde da família, oncologia, urgência e emergência, saúde coletiva, dentre muitas outras.

Eles funcionam em sistema de dedicação exclusiva, com uma carga horária de 60 horas semanais e duração mínima de dois anos. Os residentes recebem uma bolsa no valor de R$ 3.330 do governo federal para o regime de 60 horas semanais. Os programas têm por objetivo a formação em serviço de profissionais para a sua inserção no mercado de trabalho, particularmente em áreas prioritárias do Sistema Único de Saúde (SUS).

Para te ajudar com esta escolha, saliento que o primeiro passo é você definir qual sua área de maior afinidade, claro. Dessa forma, você aumenta as chances de “fazer bem feito” e trilhar uma caminhada prazerosa ao longo dos dois anos de duração do programa. Além disso, você irá se aperfeiçoar muito na área, o que torna muito provável que após a conclusão da Residência, você permaneça atuando nesta área.

A seguir, elenquei algumas das principais áreas e instituições que possuem oferta regular de vagas para você, farmacêutico(a).

Análises Clínicas

Universidade Estadual de Maringá – UEM (Paraná)

Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE (Paraná)

Hospital Regional do Mato Grosso do Sul – HRMS (Mato Grosso do Sul)

Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF (Minas Gerais)

Universidade Estadual de Londrina – UEL (Paraná)

Hospital das Clínicas de Porto Alegre – HCPA (Rio Grande do Sul)

Farmácia Hospitalar/Gestão Hospitalar

Universidade de Pernambuco – UPE (Pernambuco)

Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE (Paraná)

Universidade de São Paulo – USP (São Paulo)

Universidade Federal Fluminense – UFF (Rio de Janeiro)

Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro – SEMS/RJ (Rio de Janeiro)

Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE (Paraná)

Universidade Estadual de Londrina – UEL (Paraná)

Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF (Minas Gerais)

Universidade Federal de Sergipe – UFS (Sergipe)

Atenção Básica/Saúde da Família

Universidade Federal de Sergipe – UFS (Sergipe)

Universidade de Brasília – UNB (Distrito Federal)

Hospital das Clínicas de Porto Alegre – HCPA (Rio Grande do Sul)

Universidade de Pernambuco – UPE (Pernambuco)

Oncologia/Hematologia

Hospital das Clínicas de Porto Alegre – HCPA (Rio Grande do Sul)

Universidade Federal de Uberlandia – UFU (Minas Gerais)

Universidade de Passo Fundo – UPF (Rio Grande do Sul)

Fundação Pio XII – Hospital de Amor de Barretos – HCB (São Paulo)

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (São Paulo)

Universidade Federal de Santa Maria – UFSM (Rio Grande do Sul)

Saúde do Adulto/Saúde do Idoso

Universidade de Passo Fundo – UPF (Rio Grande do Sul)

Universidade Federal de Sergipe – UFS (Sergipe)

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (São Paulo)

Tecnologias Aplicadas à Industria Farmacêutica

Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) – Rio de Janeiro

Seja qual for a área escolhida, fique de olho no lançamento dos editais, e principalmente não deixe de se preparar com o Gran Cursos Saúde. Temos cursos on line voltados exclusivamente para editais das principais residências do Brasil.

Um forte abraço e bons estudos!

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Veículo: Curiosando

Editoria: Esporte

Data: 23/04/2020

Link: https://curiosando.com.br/efeitos-cancelamento-jogos-olimpicos-economia/

Título: “Quais são os efeitos do cancelamento dos Jogos Olímpicos na economia?”

Quem estava se preparando para ir aos Jogos Olímpicos de Tóquio — fez um planejamento financeiro, guardou e aprendeu como declarar dólar, reservou hotéis e etc., teve que rever seus planos devido ao surto de COVID-19.

No dia 24 de Março, foi anunciado o adiamento dos Jogos Olímpicos de 2020. A situação, causada pela pandemia do novo coronavírus – que tem deixado países inteiros em quarentena ao redor do mundo –, torna ainda mais grave a crise econômica no Japão.

Estima-se que o custo total do evento aumente em mais de onze bilhões de euros – quantidade de dinheiro que, em um momento de crise global, é particularmente difícil de ser investida.

O adiamento dos jogos causará queda significativa em alguns setores de economia. Falaremos mais sobre eles abaixo.

Setores afetados pelo cancelamento dos Jogos Olímpicos de 2020

Como os jogos aconteceriam em Julho deste ano, boa parte das estruturas que comportariam as atividades já foram finalizadas. Dessa forma, já contribuíram para o Produto Interno Bruto japonês nos últimos anos.

Com o adiamento, os setores que mais perdem são o de turismo, claro, e os que envolvem consumo direto.

Vale lembrar que o turismo japonês já estava em crise, por conta de atritos com a Coréia do Sul, que passou a boicotar o país em 2019. Com o avanço do novo coronavírus, o Japão está em maus lençóis.

De acordo com informações disponibilizadas pelo Escritório Nacional de Turismo do Japão (JNTO), o número de visitantes caiu 58,3% em relação ao ano de 2019.

Espera-se que, por conta do longo período de quarentena e a instabilidade global, o PIB do Japão se contraia por pelo menos dois trimestres consecutivos.

O Brasil terá alguma perda com o adiamento dos Jogos?

Pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) alertaram que sim, o adiamento do evento terá consequências, não apenas num âmbito econômico, mas principalmente no que tange o percurso e a valorização dos atletas brasileiros.

Os atletas que haviam sido convocados para os Jogos Olímpicos podem sofrer, além da quebra de expectativas – que é imensa e pode gerar problemas psicológicos –, perda de performance e de patrocínio.

O ambiente de incertezas, assim como a proibição de aglomerações e utilização de espaços comuns, impede que os atletas permaneçam com a sua rotina de trabalho. A perda de capacidade física, causada pelo afastamento do esportista, pode vir a comprometer a sua performance durante os Jogos.

Apesar disso, é consenso que a atitude, embora atípica – os Jogos deixaram de acontecer apenas durante as guerras mundiais, em 1916, 1940 e 1944 –, está correta: um evento com tais proporções tornaria a contaminação pelo coronavírus ainda mais severa, colocando muitas pessoas em risco.

Mais do que isso, se o Japão optasse por manter os Jogos, certamente receberia um número menor de atletas, uma vez que nem todos os países enviariam representantes. Seria descabido fazer um evento que visa reunir povos de todo o mundo com uma quantidade pequena de nacionalidades presentes.

Aumento de despesas: como o dólar vai influenciar a situação?

Segundo Paulo Wanderley, presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), há uma coisa a mais para se preocupar: com o adiamento, a previsão de despesas – que inicialmente era de quarenta milhões de reais – irá subir.

O fato de que o dólar já passou da casa dos cinco reais e continua dando indícios de que irá subir é o que traz mais preocupação. A atual cotação comercial da moeda é um recorde e, como sabemos, tal circunstância tem efeitos severos na economia do mundo inteiro.

Felizmente, ainda há esperança: de acordo com Wanderley, que em coletiva mostrou-se satisfeito com a decisão do Comitê Olímpico Nacional e do governo Japonês –, o adiamento dará tempo para que o Comitê Brasileiro possa entrar em contato com novos patrocinadores.

Por que é necessário buscar novos patrocinadores?

A maior parte da receita total do Comitê Olímpico Brasileiro viria da Caixa Econômica Federal. Uma vez que estamos em um momento de imensa instabilidade, é improvável que as pessoas estejam dispostas a apostar.

Essa diminuição no número de apostadores fará com que a arrecadação seja menor, o que implicará na necessidade de buscar novas fontes de patrocínio.

Embora não seja um cenário dos mais animadores, ainda é cedo para prever problemas de maior porte. Por enquanto, a expectativa é que o COB consiga se reorganizar e que os atletas brasileiros tenham meios de competir.

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Veículo: G1 Zona da Mata 

Editoria: Cultura

Data: 24/04/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/04/24/artistas-e-estabelecimentos-culturais-inovam-para-levar-entretenimento-ao-publico-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: “Artistas e estabelecimentos culturais inovam para levar entretenimento ao público em Juiz de Fora”

Cantores, músicos, dançarinos, teatros e casas noturnas tomam medidas para atenderem público e evoluírem durante a pandemia.

Em tempos de distanciamento social e isolamento domiciliar por causa da pandemia do novo coronavírus, a vida noturna está mais caseira. As orientações dos órgãos de saúde fizeram com que bares, casas de festa, teatros e clubes fechassem as portas.

Assim, os artistas da noite perderam uma fatia da fonte de renda e o prazer de cantar, dançar e representar para o público de forma presencial. Em Juiz de Fora, profissionais da música, da dança, do teatro e estabelecimentos que lidam com entretenimento inovam para atender ao público.

Na música, as lives, apresentações ao vivo através das redes sociais, viraram febre no Brasil, e em Juiz de Fora não foi diferente. No entanto, para fugir do convencional, o cantor sertanejo Ranyere resolveu ousar. Acostumado a se apresentar em bares e casas noturnas de cidades da Zona da Mata, o cantor de 24 anos fez um show na laje de casa em uma noite de domingo.

Aconselhado pelo irmão e produtor, Ramon Leonel, Ranyere montou um palco, com estrutura de som e iluminação, na laje da casa onde mora no Bairro Francisco Bernardino. Assim, além de atingir quem acompanhava a apresentação pela internet, ele pôde devolver ao público a experiência de um show ao vivo, estando dentro de casa se protegendo da pandemia.

“A gente queria algo que tivesse impacto. Foi a necessidade, a vontade de fazer um show. Isso estava me matando por dentro. O pior para o músico é não poder fazer o que a gente ama, que é a apresentação para o público”, declarou.

“Com a live na laje, os vizinhos foram para a janela, bebendo cerveja. Tinha gente em outros bairros apontando com a lanterna, pessoas enviando gravações em redes sociais. A preocupação foi levar entretenimento aos vizinhos, em um horário que não ia incomodar ninguém, em que todos estariam em casa, neste momento de coronavírus”, destacou.

No entanto, as alternativas criadas pelos artistas não camuflam a complexidade do momento para o segmento. Rian Toledo, por exemplo, é músico, produtor musical e professor e viu todas as atividades profissionais sofrerem o baque de uma só vez.

Músico e produtor da dupla sertaneja Renan e Christiano, ele diz que ensaios e shows foram paralisados, restando as lives e vídeos nas redes sociais. A internet também se tornou a saída para manter as aulas on-line, mas a queda na economia fez abaixar também o número de alunos.

Embora as gravações sigam normalmente, Rian afirma que a produção musical está congelada, o que prejudica cantores, instrumentistas, produtores, empresários, técnicos de som e iluminação e donos de casas noturnas. Diante da incerteza sobre o futuro, ele reconhece um cenário muito adverso para o setor. No entanto, vê um ponto positivo que pode ser tirado durante a pandemia.

“Quando você fica em casa e sai da rotina, você consegue refletir melhor sobre os projetos que você fez, faz e vai fazer. Com a correria do dia a dia, a gente tem uma ótica interna. Com o isolamento, a gente tem visão externa, vê de fora as coisas acontecerem”, contou.

“A gente vê erros, coisas que dá para fazer melhor. Essa hora é ótima para o compositor ter inspiração. O produtor, quando tem tempo para fazer o trabalho, consegue fazer com mais carinho, trabalhar as ideias. Como músico, consigo estudar mais. A gente tem que usar este tempo para o bem”, acrescentou.

Amanda Souza é dançarina profissional. Além de dar aulas e estudar dança em estúdios no Rio de Janeiro, a juiz-forana de 25 anos é membro da equipe de dança da cantora Ludmilla e do Circo do Marcos Frota, liderado pelo ator.

Como os eventos estão parados, Amanda afirma que a solução foi arrastar o sofá da sala e dançar. Dessa forma, ela tem preparado aulas para as alunas, além de manter a forma física e técnica, para retornar bem aos palcos e picadeiros ao fim da quarentena. Enquanto isso, ela aproveita também para manter as redes sociais ativas, algo que considera fundamental.

“Está sendo uma grande ferramenta. É como um currículo. Estando bem estruturado, é um portfólio para gente. Os seguidores e engajamentos influenciam diretamente no meu trabalho, seja nas parcerias, workshops, em tudo”, destacou.

Na comédia, as lives, os vídeos gravados e a interação com o público têm sido a chave para o entretenimento. Youtuber e membro do grupo Parafuso Solto, Marcelo Bonfante admite que a falta do calor humano que vem do público tem sido sentida pelos artistas.

No entanto, através dos recursos disponíveis, o humorista afirma que a troca entre público e comediantes tem sido surpreendente. Segundo Bonfante, o número de visualizações dos vídeos na internet aumentou bastante e, consequentemente, a frequência das interações com a audiência também.

Na visão dele, que não faz um stand up desde fevereiro, em um momento complicado como este, dar às pessoas motivos para sorrir é algo gratificante.

“Temos relatos de muita gente que está assistindo, de que os vídeos estão ajudando quanto à ansiedade, depressão. Isso muda o humor das pessoas. Tento responder ao máximo de pessoas que posso, com esse intuito, dar atenção. Nas lives, tenho tentado interagir não só com outros comediantes, mas inserindo os fãs, porque eles querem participar, sair da rotina”, contou.

“Uma noite em casa”

Assim como os artistas, os estabelecimentos culturais também precisaram pensar “fora da caixinha” para entreterem o público alvo. Uma das principais casas de show de Juiz de Fora, o Cultural Bar fez um festival em dois dias, no início de abril.

Se inspirando em ideias semelhantes, executadas nacional e internacionalmente, a direção do estabelecimento selecionou quatro atrações musicais, em horários distintos, com estilos musicais diversos, para atingir o maior número de pessoas possível nos dois dias.

De acordo Bruno de Carvalho Coelho, um dos sócios do Cultural, a ideia foi buscar manter o serviço prestado pela casa, realizando nas próprias palavras dele, “uma noite do Cultural em casa”.

A escolha de bandas com relevância regional e local, com alternância de gêneros e horários, foi proposital, tendo em vista replicar a tradição do Cultural em promover a arte em Juiz de Fora, para o perfil de público acostumado a curtir as noites no Bairro Salvaterra.

“Sempre achamos importante fomentar as bandas da cidade e da região, porque é um caminho de mão dupla. É bom para eles e para a gente. É uma relação muito consolidada, próxima. Nós, sócios, somos amigos de muitos deles. Quando fizemos o convite, foi de fácil aceitação. Foi uma oportunidade para eles poderem se movimentar, terem contato com o público”, definiu.

Uma das referências quando se fala em arte na cidade é o Fórum da Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Com as orientações dos órgãos de saúde, o espaço criado em 1971 e que abrange diversos segmentos de manifestações culturais, está com as portas fechadas para eventos no prédio da Rua Santo Antônio.

Porém, o espetáculo não pode parar. Nas redes sociais, a comunicação da instituição tem publicado uma série de vídeos, com apresentações teatrais, musicais e do vasto acervo cultural da casa.

“É nossa função fornecer este material, promover a cultura nas suas mais variadas formas. O grande desafio foi entregar os trechos com maior qualidade possível de áudio e vídeo, além de consultar os artistas para a aprovação da publicação. Está dando muito certo, a resposta tem sido incrível”, declarou Flávio Lina, diretor do Fórum da Cultura, que relatou que mesmo quem não é tão ligado em cultura tem elogiado e se envolvido com as ações nas redes sociais.

Atriz e professora da Faculdade de Jornalismo da UFJF, Márcia Falabella tem visto coisas interessantes do ponto de vista da representação em meioa à pandemia. Além das ações do fórum, ela destacou as lives feitas por José Luiz Ribeiro, um dos maiores expoentes e entusiastas da cultura no município, promovendo reflexões a respeito do teatro.

Segundo Márcia, tão importante quanto entreter o público em tempos de isolamento social, é pensar e debater como o teatro irá sobreviver e qual será a relação do público com o retorno presencial às apresentações.

“Acho que o caminho é esse. A grande discussão para nós do teatro é a seguinte: quando isso acabar, que não sabemos quando vai ser, será que as pessoas vão querer ir ao teatro, que é uma arte da presença? É uma situação muito difícil”, concluiu

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