Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 21/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/21-08-2014/10-500-mudas-sao-perdidas-em-incendio.html

Título: “10.500 mudas são perdidas em incêndio”

Plantas faziam parte da área de zona de recuperação do Parque da Lajinha Corrigida às 11h50 Cerca de dez mil e quinhentas mudas da área de zona de recuperação do Parque da Lajinha foram perdidas no incêndio de grande extensão que atingiu 35 mil metros quadrados do parque municipal, na tarde da última quarta-feira (20). […]

Cerca de dez mil e quinhentas mudas da área de zona de recuperação do Parque da Lajinha foram perdidas no incêndio de grande extensão que atingiu 35 mil metros quadrados do parque municipal, na tarde da última quarta-feira (20). As plantas faziam parte do projeto “Cidade verde”, cujo objetivo é recuperar a mata no local, que fica próximo ao Hospital Universitário de Juiz de Fora (UFJF), no Dom Orione. Nesta quinta, uma equipe da Guarda Municipal Ambiental visitou a área para fazer fotos a fim de elaborar um relatório de avaliação dos danos. De acordo com a supervisora de educação ambiental da Secretaria de Meio Ambiente, Juliana Guiseline, o terreno atingido pelo fogo fazia parte da zona de recuperação do parque, onde, em 2009, teve início o plantio de espécimes nativas da Mata Atlântica, como ipê amarelo, angico, jacaré, ipê rosa, ingá, paineira e mudas frutíferas, como pitanga e ameixas. “O solo foi degradado por completo, e são anos para a recuperação. Teremos que começar o replantio e, para isso, precisaremos esperar o período de chuvas, para plantar novas mudas”, afirmou Juliana, acrescentando que a região afetada pelo fogo não é uma área própria para caminhada. “As pessoas que insistem nesse hábito devem ter consciência que não podem fumar e nem deixar lixo no local.”

Ainda conforme Juliana, 10% da vegetação da área atingida têm condições de se regenerar naturalmente e num processo demorado. “O maior estrago diz respeito à mata nativa, que são plantas mais fracas e com maior dificuldade de regeneração.”

De acordo com o guarda municipal ambiental, Dolavale, que também trabalhou para debelar as chamas dando apoio ao Corpo de Bombeiros, foram gastos 28 mil litros de água, sendo dez mil do caminhão dos bombeiros e 18 mil litros do lago do Sesi Clube, transportados pelo helicóptero Pégasus da Polícia Militar, totalizando 38 viagens, cada uma com 500 litros. No total, o Parque da Lajinha tem cerca de 860 mil metros quadrados e sua área de visitação representa 10% do espaço.

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Cidade

Data: 19/02/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/02/19/critt-abre-inscricoes-para-oficina-de-ideacao.ghtml

Título: “Critt abre inscrições para oficina de Ideação em Juiz de Fora”

Curso é gratuito e direcionado a pessoas interessadas em produção, inovação e empreendedorismo de base tecnológica. Saiba como se inscrever.

Estão abertas as inscrições para a segunda turma da Oficina de Ideação e Modelagem de Negócios do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt), na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

São disponibilizadas 20 vagas para pessoas interessadas em produção, inovação e empreendedorismo de base tecnológica.

A capacitação será realizada das 13h às 17h do dia 3 de março, na sede do Coworking do Critt, que funciona na UFJF.

As aulas são ministradas pelo Setor de Empreendedorismo do Critt. Os participantes terão a oportunidade de aprimorar suas ideias, que poderão dar origem a startups, produtos e/ou serviços comercialmente viáveis.

A oficina consiste em um conjunto de atividades com o objetivo de estimular a inovação e o empreendedorismo, assessorando os empreendedores na geração e no desenvolvimento de novas ideias de negócios.

O programa, que tem duração de quatro horas, é dividido em três módulos: geração de ideias, perfil do cliente e modelagem de negócios.

Os interessados devem realizar a inscrição gratuita na plataforma Sympla e levar 1kg de alimento não perecível no dia do evento.

— —

Veículo: Tribunal Regional Federal da 1° Região

Editoria: Justiça

Data: 19/02/2020

Link: https://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/comunicacao-social/imprensa/noticias/decisao-confirmada-a-decisao-que-negou-pedido-de-indenizacao-de-professora-universitaria-que-nao-teve-sua-bolsa-de-pesquisa-renovada.htm

Título: “Decisão: confirmada a decisão que negou pedido de indenização de professora universitária que não teve sua bolsa de pesquisa renovada”

Uma pesquisadora da Universidade Federal de Viçosa (UFV) apelou da decisão, da 18ª Vara Federal da Seção Judiciária de Minas Gerais, que julgou improcedente o pedido de indenização por danos materiais e morais contra a instituição de ensino e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em razão da sua bolsa de pesquisa de professora visitante não ter sido renovada. A Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou provimento à apelação.

Consta dos autos que a autora passou a trabalhar como professora convidada da UFV para desenvolver pesquisa subsidiada pelo CNPq junto com a equipe da universidade na área de design. Ela alega que, “que graças à sua qualificação profissional, foi viabilizada vultosa verba para o desenvolvimento do projeto” por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que foi interrompida pela falta de renovação de sua bolsa de pesquisa.

A professora afirma, ainda, que exerceu suas atividades sem remuneração por um período de um ano e 19 dias enquanto aguardava a renovação de sua bolsa, a qual tinha duração de um ano, renovável por igual período por até duas vezes, totalizando três anos.

O relator, juiz federal convocado Caio Castagine Marinho, rejeitou o pedido da apelante para reconhecer a legitimidade passiva do CNPq, pois a fundação “apenas firmou convênio com a UFV para o desenvolvimento do projeto de pesquisa, cabendo à universidade a contratação e a dispensa de pesquisadores, não havendo razão para que o CNPq figure na lide quando sua única responsabilidade em relação ao convênio era o fornecimento do capital para o pagamento/custeio das despesas do convênio, inclusive as bolsas previstas”.

Segundo a UFV, houve falta de integração entre o pesquisador e a equipe de desenvolvimento e na indicação de que “o profissional não estaria cumprindo a obrigação de cumprimento de regime de dedicação exclusiva às atividades de pesquisa previstas no termo de deferimento da bolsa”.

Ainda de acordo com os autos, ficou comprovado que a autora firmou vínculo contratual com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) para prestação de serviços na qualidade de professora visitante em regime de trabalho de 40 horas, no período de agosto de 2002 a agosto de 2003, mais um indicativo de que não foi cumprida a exigência de dedicação exclusiva à pesquisa.

O magistrado ressaltou que não houve solução de continuidade em seu pagamento ou na oferta das condições para o exercício do trabalho, o que deixou de ocorrer com o vencimento do prazo no qual, “em razão da ausência de interesse na prorrogação do mesmo, não encerrava qualquer obrigação de pagamento ou disponibilidade de estrutura para a requerente, que não faz jus a qualquer indenização em razão da ausência de ato ilícito que tenha sido praticado pela Administração ré”.

A decisão do Colegiado foi unânime.

Processo nº: 2005.38.00.021685-8/MG

Data do julgamento: 20/11/2019

Data da publicação: 06/12/2019

RF

Assessoria de Comunicação Social

Tribunal Regional Federal da 1ª Região

— —

Veículo: MSN

Editoria: Educação

Data: 19/02/2020

Link: https://www.msn.com/pt-br/noticias/educacao/balb%C3%BArdia-planta%C3%A7%C3%A3o-de-maconha-e-bloqueio-de-recursos-os-ataques-de-weintraub-%C3%A0s-universidades/ar-BB10a9Um?srcref=rss

Título: “Balbúrdia, plantação de maconha e bloqueio de recursos: os ataques de Weintraub às universidades”

Nomeado para comandar o Ministério da Educação em abril de 2019 após a gestão relâmpago de Ricardo Vélez Rodríguez, o ministro Abraham Weintraub assumiu o cargo dizendo que iria “acalmar os ânimos” e “pacificar” o MEC. Com menos de um ano na frente da pasta, Weintraub coleciona polêmicas – da acusação de “balbúrdia” nos câmpus das universidades federais à declaração de que há plantações de maconha nas unidades de ensino, passando por cortes no orçamento e restrição a pesquisas – e um pedido de impeachment.

No início de fevereiro, um grupo de 20 deputados liderado por Tabata Amaral (PDT-SP) protocolou o pedido contra Weintraub, citando ineficiência na gestão das políticas de alfabetização, omissão da pasta de Educação para fazer uso de R$ 1 bilhão resgatados pela Operação Lava Jato, falhas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e inobservância do Plano Nacional de Educação.

Neste mês, mais uma medida aumentou a tensão entre o ministro e as universidades. O MEC vetou que professores do ensino superior público recebam aumento de salário, pagamento por hora extra ou adicional noturno.

Relembre abaixo, mês a mês, os principais ataques de Weintraub às universidades brasileiras:

Balbúrdia

Em entrevista exclusiva concedida ao Estado em abril de 2019, menos de um mês após assumir a pasta, o ministro da Educação afirmou que iria cortar verba de universidades por causa de “balbúrdia” no câmpus. Na época, ele disse que as universidade de Brasília (UnB), Federal Fluminense (UFF) e Federal da Bahia (UFBA) já teriam tido redução de 30% do orçamento. A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estava sob observação.

“A lição de casa precisa estar feita: publicação científica, avaliações em dia, estar bem no ranking”, afirmou na ocasião. Como o Estado mostrou, as instituições citadas por Weintraub já tinham apresentado melhora no ranking universitário internacional, o Times Higher Education.

No mesmo dia em que a entrevista foi publicada, o MEC recuou da decisão de punir universidades por “balbúrdia” e anunciou redução de verba para todas as instituições federais de ensino superior, sem distinção. A declaração, alinhada ao bloqueio no orçamento, deu origem a um movimento de estudantes, que usaram o termo “balbúrdia” para criar perfis nas redes sociais e divulgar a produção científica de suas respectivas faculdades.

Na sequência, o Ministério Público Federal, no Rio Grande do Norte, denunciou Weintraub por danos morais coletivos causados aos alunos e professores das instituições de ensino e pediu indenização de R$ 5 milhões.

Contingenciamento de gastos

Também em abril, com a justificativa de a arrecadação estar abaixo do esperado, o governo contingenciou R$ 2,4 bilhões de investimentos em educação, comprometendo 30% do orçamento de custeio de todas as universidades e institutos federais do País. O desbloqueio do recurso ocorreu em duas etapas, em setembro e outubro. Ao anunciar a liberação da segunda parte do orçamento, Weintraub colocou óculos que fazem referência a um meme para indicar que havia deixado quem os criticou sem reação.

Plantação de maconha em universidades

Em novembro de 2019, Weintraub disse que há “plantações extensivas de maconha” nas universidades brasileiras “a ponto de ter borrifador de agrotóxico” e reiterou as críticas em suas redes sociais.

A declaração desencadeou atrito entre o MEC e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que pediu para o ministro provar na Justiça as alegações. A fala também provocou reações da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que entrou com uma ação de indenização por dano moral contra a União e convocou o ministro para prestar depoimento obrigatório sobre as alegações.

Polícia no câmpus

Um mês depois, Weintraub defendeu a presença de policiais nos câmpus universitários. “Autonomia universitária não é soberania”, disse durante café da manhã com jornalistas. Ele argumentou que, no passado, a regra pode ter feito sentido, mas atualmente é dispensável. “Entendo por que no passado foi criada essa soberania universitária. Mas hoje não tem necessidade de a polícia não poder entrar no câmpus”.

Mensalidade na pós-graduação

Durante uma tumultuada sessão na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o ministro reafirmou ser contrário à cobrança das mensalidades durante a graduação, mas disse ter avaliação diferente sobre os cursos de mestrado e doutorado. “Tá lá o bonitão com diploma de advogado, ele paga”, afirmou, para mais tarde complementar: “E não é pra toda pós-graduação, mas para as que têm visão de mercado, a gente pode cobrar.” A questão não voltou a ser discutida.

Corte na bolsa da Capes

Depois do contingenciamento de R$ 7,4 bilhões do orçamento destinado às bolsas de pós-graduação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o orçamento do órgão para 2020 foi cortado pela metade. Ao todo, foram destinados apenas R$ 2,2 bilhões, frente os R$ 4,3 bilhões do ano anterior.

Future-se

Em julho, o ministro anunciou o Future-se, um programa que propõe a captação de recursos pela iniciativa privada – doações, parcerias com empresas, aluguel e venda de patrimônio público e naming Rights. Universidades federais como a do Rio de Janeiro (UFRJ), do Ceará (UFC), de Roraima (UFRR) e de Minas (UFMG) se opuseram ao plano e argumentaram que o projeto não é claro, fere a autonomia universitária e representa a submissão das unidades à lógica do mercado, entre outras críticas.

Levantamento feito pelo Estado com 63 universidades mostrou que a maioria das instituições não pretendia aderir ao Future-se. Já as universidades federais paulistas formularam o documento Outro Futuro, com medidas que seriam mais efetivas para o ensino superior público, e o encaminharam ao Congresso, onde as entidades de ensino e pesquisa dizem ter abertura maior ao diálogo do que com o ministério.

Sem concurso e com CLT

Em setembro, Weintraub declarou em entrevista ao Estado que as faculdades e universidades que aderirem ao Future-se vão ter de contratar professores e servidores via CLT e não mais via concurso público. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior afirmou que a medida prejudicaria as pesquisas e elevaria a rotatividade de profissionais.

Fim do Idioma Sem Fronteiras

O programa que oferecia gratuitamente cursos de idiomas e avaliações de proficiência a alunos e professores do ensino superior público foi encerrado por Weintraub, após ter atendido mais de 818 mil alunos desde que foi criado, em 2014. “O objetivo não pode ser pagar o Toefl (teste de proficiência em inglês) para as pessoas”, disse Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, secretário da Educação Superior do MEC, em julho de 2019.

Na época, ele anunciou que o Idiomas Sem Fronteiras seria substituído por um novo programa, que, sete meses depois, ainda não foi anunciado.

Proibição a cientistas

Uma portaria publicada em 31 de dezembro de 2019 restringiu a participação de cientistas brasileiros em congressos, fóruns, seminários, feiras e afins a dois profissionais por evento – mesmo quando as viagens não fossem pagas pelo governo. Em carta, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) defenderam as reuniões científicas como fundamentais para a pesquisa e inovação brasileiras.

“A portaria foi feita claramente por alguém que não entende como funcionam a pesquisa e os congressos internacionais”, afirmou o presidente da ABC e professor de Física da Universidade Federal do Rio (UFRJ), Luiz Davidovich. Mais de um mês depois, Weintraub decidiu revogar o decreto.

Sem concurso e com CLT

Em setembro, Weintraub declarou em entrevista ao Estado que as faculdades e universidades que aderirem ao Future-se vão ter de contratar professores e servidores via CLT e não mais via concurso público. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior afirmou que a medida prejudicaria as pesquisas e elevaria a rotatividade de profissionais.

Fim do Idioma Sem Fronteiras

O programa que oferecia gratuitamente cursos de idiomas e avaliações de proficiência a alunos e professores do ensino superior público foi encerrado por Weintraub, após ter atendido mais de 818 mil alunos desde que foi criado, em 2014. “O objetivo não pode ser pagar o Toefl (teste de proficiência em inglês) para as pessoas”, disse Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, secretário da Educação Superior do MEC, em julho de 2019.

Na época, ele anunciou que o Idiomas Sem Fronteiras seria substituído por um novo programa, que, sete meses depois, ainda não foi anunciado.

Proibição a cientistas

Uma portaria publicada em 31 de dezembro de 2019 restringiu a participação de cientistas brasileiros em congressos, fóruns, seminários, feiras e afins a dois profissionais por evento – mesmo quando as viagens não fossem pagas pelo governo. Em carta, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) defenderam as reuniões científicas como fundamentais para a pesquisa e inovação brasileiras.

“A portaria foi feita claramente por alguém que não entende como funcionam a pesquisa e os congressos internacionais”, afirmou o presidente da ABC e professor de Física da Universidade Federal do Rio (UFRJ), Luiz Davidovich. Mais de um mês depois, Weintraub decidiu revogar o decreto.

— —

Veículo: Terra

Editoria: Educação

Data: 19/02/2020

Link: https://www.terra.com.br/noticias/educacao/balburdia-plantacao-de-maconha-e-bloqueio-de-recursos-os-ataques-de-weintraub-as-universidades,c5f4988ad50a620e0cf0b0915a9272d6gcjhx8ci.html

Título: “Os ataques de Weintraub às universidades da ‘balbúrdia’”

Responsável por gerir o ensino superior público, ministro da Educação já foi alvo de manifestações contrárias de reitores e cientistas, denúncia por dano moral e até pedido de impeachment

Nomeado para comandar o Ministério da Educação em abril de 2019 após a gestão relâmpago de Ricardo Vélez Rodríguez, o ministro Abraham Weintraub assumiu o cargo dizendo que iria “acalmar os ânimos” e “pacificar” o MEC. Com menos de um ano na frente da pasta, Weintraub coleciona polêmicas – da acusação de “balbúrdia” nos câmpus das universidades federais à declaração de que há plantações de maconha nas unidades de ensino, passando por cortes no orçamento e restrição a pesquisas – e um pedido de impeachment.

No início de fevereiro, um grupo de 20 deputados liderado por Tabata Amaral (PDT-SP) protocolou o pedido contra Weintraub, citando ineficiência na gestão das políticas de alfabetização, omissão da pasta de Educação para fazer uso de R$ 1 bilhão resgatados pela Operação Lava Jato, falhas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e inobservância do Plano Nacional de Educação.

Neste mês, mais uma medida aumentou a tensão entre o ministro e as universidades. O MEC vetou que professores do ensino superior público recebam aumento de salário, pagamento por hora extra ou adicional noturno.

Relembre abaixo, mês a mês, os principais ataques de Weintraub às universidades brasileiras:

Balbúrdia

Em entrevista exclusiva concedida ao Estado em abril de 2019, menos de um mês após assumir a pasta, o ministro da Educação afirmou que iria cortar verba de universidades por causa de “balbúrdia” no câmpus. Na época, ele disse que as universidade de Brasília (UnB), Federal Fluminense (UFF) e Federal da Bahia (UFBA) já teriam tido redução de 30% do orçamento. A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estava sob observação.

“A lição de casa precisa estar feita: publicação científica, avaliações em dia, estar bem no ranking”, afirmou na ocasião. Como o Estado mostrou, as instituições citadas por Weintraub já tinham apresentado melhora no ranking universitário internacional, o Times Higher Education.

No mesmo dia em que a entrevista foi publicada, o MEC recuou da decisão de punir universidades por “balbúrdia” e anunciou redução de verba para todas as instituições federais de ensino superior, sem distinção. A declaração, alinhada ao bloqueio no orçamento, deu origem a um movimento de estudantes, que usaram o termo “balbúrdia” para criar perfis nas redes sociais e divulgar a produção científica de suas respectivas faculdades.

Na sequência, o Ministério Público Federal, no Rio Grande do Norte, denunciou Weintraub por danos morais coletivos causados aos alunos e professores das instituições de ensino e pediu indenização de R$ 5 milhões.

Contingenciamento de gastos

Também em abril, com a justificativa de a arrecadação estar abaixo do esperado, o governo contingenciou R$ 2,4 bilhões de investimentos em educação, comprometendo 30% do orçamento de custeio de todas as universidades e institutos federais do País. O desbloqueio do recurso ocorreu em duas etapas, em setembro e outubro. Ao anunciar a liberação da segunda parte do orçamento, Weintraub colocou óculos que fazem referência a um meme para indicar que havia deixado quem os criticou sem reação.

Plantação de maconha em universidades

Em novembro de 2019, Weintraub disse que há “plantações extensivas de maconha” nas universidades brasileiras “a ponto de ter borrifador de agrotóxico” e reiterou as críticas em suas redes sociais.

A declaração desencadeou atrito entre o MEC e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que pediu para o ministro provar na Justiça as alegações. A fala também provocou reações da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que entrou com uma ação de indenização por dano moral contra a União e convocou o ministro para prestar depoimento obrigatório sobre as alegações.

Polícia no câmpus

Um mês depois, Weintraub defendeu a presença de policiais nos câmpus universitários. “Autonomia universitária não é soberania”, disse durante café da manhã com jornalistas. Ele argumentou que, no passado, a regra pode ter feito sentido, mas atualmente é dispensável. “Entendo por que no passado foi criada essa soberania universitária. Mas hoje não tem necessidade de a polícia não poder entrar no câmpus”.

Mensalidade na pós-graduação

Durante uma tumultuada sessão na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o ministro reafirmou ser contrário à cobrança das mensalidades durante a graduação, mas disse ter avaliação diferente sobre os cursos de mestrado e doutorado. “Tá lá o bonitão com diploma de advogado, ele paga”, afirmou, para mais tarde complementar: “E não é pra toda pós-graduação, mas para as que têm visão de mercado, a gente pode cobrar.” A questão não voltou a ser discutida.

Corte na bolsa da Capes

Depois do contingenciamento de R$ 7,4 bilhões do orçamento destinado às bolsas de pós-graduação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o orçamento do órgão para 2020 foi cortado pela metade. Ao todo, foram destinados apenas R$ 2,2 bilhões, frente os R$ 4,3 bilhões do ano anterior.

Future-se

Em julho, o ministro anunciou o Future-se, um programa que propõe a captação de recursos pela iniciativa privada – doações, parcerias com empresas, aluguel e venda de patrimônio público e naming Rights. Universidades federais como a do Rio de Janeiro (UFRJ), do Ceará (UFC), de Roraima (UFRR) e de Minas (UFMG) se opuseram ao plano e argumentaram que o projeto não é claro, fere a autonomia universitária e representa a submissão das unidades à lógica do mercado, entre outras críticas.

Levantamento feito pelo Estado com 63 universidades mostrou que a maioria das instituições não pretendia aderir ao Future-se. Já as universidades federais paulistas formularam o documento Outro Futuro, com medidas que seriam mais efetivas para o ensino superior público, e o encaminharam ao Congresso, onde as entidades de ensino e pesquisa dizem ter abertura maior ao diálogo do que com o ministério.

Sem concurso e com CLT

Em setembro, Weintraub declarou em entrevista ao Estado que as faculdades e universidades que aderirem ao Future-se vão ter de contratar professores e servidores via CLT e não mais via concurso público. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior afirmou que a medida prejudicaria as pesquisas e elevaria a rotatividade de profissionais.

Fim do Idioma Sem Fronteiras

O programa que oferecia gratuitamente cursos de idiomas e avaliações de proficiência a alunos e professores do ensino superior público foi encerrado por Weintraub, após ter atendido mais de 818 mil alunos desde que foi criado, em 2014. “O objetivo não pode ser pagar o Toefl (teste de proficiência em inglês) para as pessoas”, disse Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, secretário da Educação Superior do MEC, em julho de 2019.

Na época, ele anunciou que o Idiomas Sem Fronteiras seria substituído por um novo programa, que, sete meses depois, ainda não foi anunciado.

Proibição a cientistas

Uma portaria publicada em 31 de dezembro de 2019 restringiu a participação de cientistas brasileiros em congressos, fóruns, seminários, feiras e afins a dois profissionais por evento – mesmo quando as viagens não fossem pagas pelo governo. Em carta, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) defenderam as reuniões científicas como fundamentais para a pesquisa e inovação brasileiras.

“A portaria foi feita claramente por alguém que não entende como funcionam a pesquisa e os congressos internacionais”, afirmou o presidente da ABC e professor de Física da Universidade Federal do Rio (UFRJ), Luiz Davidovich. Mais de um mês depois, Weintraub decidiu revogar o decreto.

— —

Veículo: Estadão

Editoria: Educação

Data: 19/02/2020

Link: https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,balburdia-plantacao-de-maconha-e-bloqueio-de-recursos-os-ataques-de-weintraub-as-universidades,70003203018

Título: “Balbúrdia, plantação de maconha e bloqueio de recursos: os ataques de Weintraub às universidades”

Responsável por gerir o ensino superior público, ministro da Educação já foi alvo de manifestações contrárias de reitores e cientistas, denúncia por dano moral e até pedido de impeachment

Nomeado para comandar o Ministério da Educação em abril de 2019 após a gestão relâmpago de Ricardo Vélez Rodríguez, o ministro Abraham Weintraub assumiu o cargo dizendo que iria “acalmar os ânimos” e “pacificar” o MEC. Com menos de um ano na frente da pasta, Weintraub coleciona polêmicas – da acusação de “balbúrdia” nos câmpus das universidades federais à declaração de que há plantações de maconha nas unidades de ensino, passando por cortes no orçamento e restrição a pesquisas – e um pedido de impeachment.

No início de fevereiro, um grupo de 20 deputados liderado por Tabata Amaral (PDT-SP) protocolou o pedido contra Weintraub, citando ineficiência na gestão das políticas de alfabetização, omissão da pasta de Educação para fazer uso de R$ 1 bilhão resgatados pela Operação Lava Jato, falhas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e inobservância do Plano Nacional de Educação.

Neste mês, mais uma medida aumentou a tensão entre o ministro e as universidades. O MEC vetou que professores do ensino superior público recebam aumento de salário, pagamento por hora extra ou adicional noturno.

Relembre abaixo, mês a mês, os principais ataques de Weintraub às universidades brasileiras:

Balbúrdia

Em entrevista exclusiva concedida ao Estado em abril de 2019, menos de um mês após assumir a pasta, o ministro da Educação afirmou que iria cortar verba de universidades por causa de “balbúrdia” no câmpus. Na época, ele disse que as universidade de Brasília (UnB), Federal Fluminense (UFF) e Federal da Bahia (UFBA) já teriam tido redução de 30% do orçamento. A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estava sob observação.

“A lição de casa precisa estar feita: publicação científica, avaliações em dia, estar bem no ranking”, afirmou na ocasião. Como o Estado mostrou, as instituições citadas por Weintraub já tinham apresentado melhora no ranking universitário internacional, o Times Higher Education.

No mesmo dia em que a entrevista foi publicada, o MEC recuou da decisão de punir universidades por “balbúrdia” e anunciou redução de verba para todas as instituições federais de ensino superior, sem distinção. A declaração, alinhada ao bloqueio no orçamento, deu origem a um movimento de estudantes, que usaram o termo “balbúrdia” para criar perfis nas redes sociais e divulgar a produção científica de suas respectivas faculdades.

Na sequência, o Ministério Público Federal, no Rio Grande do Norte, denunciou Weintraub por danos morais coletivos causados aos alunos e professores das instituições de ensino e pediu indenização de R$ 5 milhões.

Contingenciamento de gastos

Também em abril, com a justificativa de a arrecadação estar abaixo do esperado, o governo contingenciou R$ 2,4 bilhões de investimentos em educação, comprometendo 30% do orçamento de custeio de todas as universidades e institutos federais do País. O desbloqueio do recurso ocorreu em duas etapas, em setembro e outubro. Ao anunciar a liberação da segunda parte do orçamento, Weintraub colocou óculos que fazem referência a um meme para indicar que havia deixado quem os criticou sem reação.

Plantação de maconha em universidades

Em novembro de 2019, Weintraub disse que há “plantações extensivas de maconha” nas universidades brasileiras “a ponto de ter borrifador de agrotóxico” e reiterou as críticas em suas redes sociais.

A declaração desencadeou atrito entre o MEC e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que pediu para o ministro provar na Justiça as alegações. A fala também provocou reações da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, que entrou com uma ação de indenização por dano moral contra a União e convocou o ministro para prestar depoimento obrigatório sobre as alegações.

Polícia no câmpus

Um mês depois, Weintraub defendeu a presença de policiais nos câmpus universitários. “Autonomia universitária não é soberania”, disse durante café da manhã com jornalistas. Ele argumentou que, no passado, a regra pode ter feito sentido, mas atualmente é dispensável. “Entendo por que no passado foi criada essa soberania universitária. Mas hoje não tem necessidade de a polícia não poder entrar no câmpus”.

Mensalidade na pós-graduação

Durante uma tumultuada sessão na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o ministro reafirmou ser contrário à cobrança das mensalidades durante a graduação, mas disse ter avaliação diferente sobre os cursos de mestrado e doutorado. “Tá lá o bonitão com diploma de advogado, ele paga”, afirmou, para mais tarde complementar: “E não é pra toda pós-graduação, mas para as que têm visão de mercado, a gente pode cobrar.” A questão não voltou a ser discutida.

Corte na bolsa da Capes

Depois do contingenciamento de R$ 7,4 bilhões do orçamento destinado às bolsas de pós-graduação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o orçamento do órgão para 2020 foi cortado pela metade. Ao todo, foram destinados apenas R$ 2,2 bilhões, frente os R$ 4,3 bilhões do ano anterior.

Future-se

Em julho, o ministro anunciou o Future-se, um programa que propõe a captação de recursos pela iniciativa privada – doações, parcerias com empresas, aluguel e venda de patrimônio público e naming Rights. Universidades federais como a do Rio de Janeiro (UFRJ), do Ceará (UFC), de Roraima (UFRR) e de Minas (UFMG) se opuseram ao plano e argumentaram que o projeto não é claro, fere a autonomia universitária e representa a submissão das unidades à lógica do mercado, entre outras críticas.

Levantamento feito pelo Estado com 63 universidades mostrou que a maioria das instituições não pretendia aderir ao Future-se. Já as universidades federais paulistas formularam o documento Outro Futuro, com medidas que seriam mais efetivas para o ensino superior público, e o encaminharam ao Congresso, onde as entidades de ensino e pesquisa dizem ter abertura maior ao diálogo do que com o ministério.

Sem concurso e com CLT

Em setembro, Weintraub declarou em entrevista ao Estado que as faculdades e universidades que aderirem ao Future-se vão ter de contratar professores e servidores via CLT e não mais via concurso público. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior afirmou que a medida prejudicaria as pesquisas e elevaria a rotatividade de profissionais.

Fim do Idioma Sem Fronteiras

O programa que oferecia gratuitamente cursos de idiomas e avaliações de proficiência a alunos e professores do ensino superior público foi encerrado por Weintraub, após ter atendido mais de 818 mil alunos desde que foi criado, em 2014. “O objetivo não pode ser pagar o Toefl (teste de proficiência em inglês) para as pessoas”, disse Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, secretário da Educação Superior do MEC, em julho de 2019.

Na época, ele anunciou que o Idiomas Sem Fronteiras seria substituído por um novo programa, que, sete meses depois, ainda não foi anunciado.

Proibição a cientistas

Uma portaria publicada em 31 de dezembro de 2019 restringiu a participação de cientistas brasileiros em congressos, fóruns, seminários, feiras e afins a dois profissionais por evento – mesmo quando as viagens não fossem pagas pelo governo. Em carta, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) defenderam as reuniões científicas como fundamentais para a pesquisa e inovação brasileiras.

“A portaria foi feita claramente por alguém que não entende como funcionam a pesquisa e os congressos internacionais”, afirmou o presidente da ABC e professor de Física da Universidade Federal do Rio (UFRJ), Luiz Davidovich. Mais de um mês depois, Weintraub decidiu revogar o decreto.

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Educação

Data: 19/02/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/02/19/ufjf-abre-inscricoes-de-cursos-para-a-terceira-idade.ghtml

Título: “UFJF abre inscrições para cursos para a terceira idade”

Aulas são gratuitas e oferecidas pelo Polo de Envelhecimento. Vagas são limitadas. Saiba como se inscrever.

Estão abertas as inscrições para os curso de idiomas e ‘”Memória e qualidade de Vida” oferecidos pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) ao público da terceira idade.

Oferecidas pelo Polo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão sobre o Processo de Envelhecimento, as aulas são gratuitas e direcionadas a pessoas maiores de 60 anos.

Os interessados devem comparecer até o dia 6 de março, à sede do Polo de Envelhecimento, que funciona na Avenida Rio Branco 3.372, com cópias da carteira de identidade, comprovante de residência e uma foto atual.

O atendimento ocorre das 8h30 às 12h e das 13h às 17h. Mas é preciso se organizar porque o atendimento é por ordem de chegada e as vagas são limitadas.

A previsão é que as aulas comecem no dia 23 de março.

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Educação

Data: 19/02/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/02/19/universidades-federais-da-zona-da-mata-e-vertentes-analisam-oficio-do-mec-contra-aumento-de-gastos.ghtml

Título: “Universidades federais da Zona da Mata e Vertentes analisam ofício do MEC contra aumento de gastos”

Documento veda aumento de despesas com pessoal ativo e inativo que não estejam previstas no orçamento de 2020. Veja o que disseram a UFJF, UFV e UFSJ.

O Ministério da Educação (MEC) enviou no dia 4 de fevereiro um ofício às universidades federais vedando o aumento de despesas com pessoal ativo e inativo que não estejam previstas no orçamento de 2020. Após o anúncio, a TV Integração entrou em contato a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ) para saber quais medidas serão tomadas pelas instituições.

No documento, o MEC alega que o pedido é o resultado da perda de R$ 2,7 bilhões para pagamento de despesas que estavam previstos no orçamento do Ministério da Educação. A verba foi retirada durante a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2020 no Congresso Nacional.

Ainda conforme o ofício do MEC, as instituição devem “observar a legislação” ao promover “novos atos que aumentem as despesas com pessoal ativo e inativo”, incluindo “benefícios e encargos à servidores e empregados públicos” e “abster-se de realizá-las em montantes cujos totais não estejam devidamente autorizados”.

O que dizem as universidades

UFJF

Em nota, a UFJF informou que o Conselho Superior (Consu) vai se reunir nesta quinta-feira (20) para debater o assunto e só depois a instituição poderá tomar alguma decisão.

UFSJ

Segundo a UFSJ, a universidade vai seguir normalmente com promoções, progressões e concessão de auxílios. “Estamos considerando a contratação de servidores, diante do reduzido número de provimentos autorizados”, diz a nota.

UFV

Conforme a UFV, a Administração Superior deu início a estudos internos para avaliar o impacto dessas medidas em conjunto com os Diretores dos Centros de Ciências, de Campi e CAP-Coluni e tem participado de reuniões na Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Confira abaixo trecho do posicionamento da instituição:

“Informamos igualmente que, no presente momento, nossos esforços se mostram eficientes para garantir os direitos legais dos servidores, priorizando o seu desenvolvimento na carreira, conforme estabelecido no Plano de Carreira do Magistério Federal e no Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, estruturados, respectivamente, pelas Leis nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, e nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005”.

A UFV ainda reafirmou o compromisso com a “plena transparência na gestão e solicita a todos, colaboradores e organizadores que representam a comunidade universitária, que mantenham a firme disposição para o diálogo ante as adversidades vigentes”.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Educação

Data: 19/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/19-02-2020/ufjf-promove-curso-de-arbitragem-de-futebol-com-mauricio-machado.html

Título: “UFJF promove curso de arbitragem de futebol com Maurício Machado”

Árbitro da Federação do Estado do Rio de Janeiro ministrará aulas entre 11 e 13 de março; inscrições se encerram no dia 10

A Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está com inscrições abertas para o curso de arbitragem de futebol. As aulas, previstas para serem realizadas entre os dias 11 e 13 de março, serão ministradas pelo árbitro da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), Maurício Machado, que é formado pela Faefid. A iniciativa, oferecida em parceria com a Associação de Árbitros Independentes de Juiz de Fora e Região (AAIJFR), terá carga horária de 20 horas.

Os interessados têm até o dia 10 de março para se inscreverem por meio de contato telefônico ou WhatsApp da AAIJFR nos números (32) 99982-8528 e (32) 98833-1263. As vagas são limitadas a 30 participantes e o custo da inscrição é de R$ 200. É exigida idade mínima de 17 anos. O projeto atende um público variado incluindo novos profissionais na área, membros do quadro de arbitragem da Associação de Árbitros, além de técnicos, professores que visam a atualização das regras do jogo e, ainda, aos alunos das faculdades de Educação Física da cidade.

O curso inclui ensinamentos práticos e teóricos e concede diploma reconhecido em todo o território nacional. Os alunos que concluírem a carga horária prevista e forem aprovados nos testes também receberão estágio supervisionado.

Fundada em 1993, a Associação de Árbitros é uma empresa sem fins lucrativos que tem como objetivo promover a integração entre os desportistas da região e a inclusão social através do esporte. Entre outros torneios regionais, a AAIJFR organiza a Copa Alterosa de Futebol Amador, considerada a maior competição de futebol amador na Zona da Mata Mineira.

Em 2020, Maurício foi o árbitro principal do duelo entre Botafogo e Macaé, em 26 de janeiro, pela Taça Guanabara. Ele também já trabalhou em clássicos no Carioca, como Botafogo e Vasco, nos últimos anos.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Social

Data: 20/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/20-02-2020/372411.html

Título: “Nathalia Bonoto, no baile do Come Quieto, no Terrazzo”

‘Coach’ do bem estar

Júlia Carla ganhou o Prêmio Anual Jean Nidetch do Vigilantes do Peso Global, pelo importante trabalho que desenvolve como ‘coach’ do emagrecimento. No início do ano, Júlia, que também é advogada, já havia faturado o prêmio nacional.

Gastronomia ‘top’

A juiz-forana Deborah Manfroi está à frente do quiosque Barthô Praia, inaugurado na orla de São Conrado, no Rio. Entre 2002 e 2012, Deborah pilotou o Bartholomeu Paraty, restaurante oficial da FLIP, que ganhou destaque pelo excelente ‘menu’. No novo projeto, a ‘chef’ aposta, também, nos espetos de frutos do mar com molho provençal, filé mignon e frango ao molho chimichurri.

Carnaval carioca

O arquiteto Alex Martins é um dos destaques do carro abre alas da Vila Isabel, que desfila segunda-feira, na Marques de Sapucaí, com o tema “Gigante pela própria natureza: jaçanã e um índio chamado Brasil”, do carnavalesco Edson Pereira.

Produtos de beleza

Maria Luiza (Bozó) Barbosa Pinto vai conferir o lançamento da nova linha de produtos de beleza da Costa Brasil, que será lançada hoje, no Hotel Fasano, em Ipanema.  Os produtos, inspirados na natureza, têm assinatura do estilista Francisco Costa.

Antenado

Por incrível que pareça, o terrível coronavírus (e suas complicações pulmonares) já está inspirando um novo golpe na cidade.

Pessoas se passando por funcionários da Santa Casa pedem, por telefone, doações em dinheiro para a compra de medicamentos para 12 bebês internados com dificuldades respiratórias. É o fim.

Toque

“Tenha cuidado com o dia seguinte ao êxito”

Titu Maiorescu

Voo Livre

Thaís de Landa e Hugo Franzone estão de férias na Côte d’Azur, onde passam o carnaval em Nice. Depois esticam em Amsterdã.

Comemoram ‘niver’ hoje, Amanda Manera, Vera Amaral, Sandra Jabour Venutto, Claudius Mariano, Horácio Dias e Valéria Vianna Alves.

Será nesta quinta, com missa celebrada pelo padre Leles, a formatura de 25 médicos residentes da Santa Casa.

Formado na UFJF, o árbitro Maurício Machado, da Federação de Futebol do Estado do Rio, volta ao Campus, dias 11 e 13 de março para dar um curso de arbitragem na Faefid.

Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude e visite a Obra dos Pequeninhos de Jesus (3212-5072).

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esporte

Data: 19/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/19-02-2020/projeto-esportivo-para-pessoas-com-deficiencia-tem-vagas-abertas.html

Título: “Projeto esportivo para pessoas com deficiência tem vagas abertas”

JF Paralímpico, promovido pela Prefeitura desde 2013, fomenta a prática de sete modalidades adaptadas

Atletismo, musculação, golbol, bocha, natação, futebol e polybat (tênis de mesa adaptado). Cerca de 130 paratletas praticam ao menos uma destas modalidades oferecidas pelo JF Paralímpico, programa socioesportivo de responsabilidade da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). A iniciativa tem vagas abertas para pessoas com deficiência (PCD) iniciarem a trajetória no esporte com treinamento, diversão e integração social em diferentes núcleos.

As inscrições, gratuitas, podem ser efetuadas nas sedes de cada modalidade, em contato com os professores. A única exceção é a natação, em que as participações devem ser solicitadas diretamente na SEL (Av. Rui Barbosa, 530, Santa Terezinha). Para conferir a lista completa com os locais e horários, basta clicar no anexo.

Podem integrar o programa qualquer pessoa que possua algum tipo de deficiência, seja auditiva, física, intelectual ou visual. Não é preciso conhecer a área de interesse, porque são oferecidas atividades tanto de iniciação esportiva quanto de treinamento de equipes por rendimento.

Um dos exemplos mais conhecidos é o time de atletismo. Na abertura do 34º Ranking de Corridas da cidade, por exemplo, a 4ª Côrtes Villela, o JF Paralímpico liderou as pontuações na prova entre as PCD, resultado que acompanha o projeto também nas temporadas anteriores.

O programa é desenvolvido em parceria com a Associação dos Cegos de Juiz de Fora (ACJF), além de contar com o apoio do Sport Club Juiz de Fora e da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que cedem seus espaços para realização dos treinamentos. No Sport são realizadas aulas de natação, atletismo e musculação. A UFJF também recebe a equipe de atletismo e a Escola Estadual Maria das Dores de Souza promove o futebol e o polybat. No Ginásio da SEL são praticados o golbol, a bocha e o futebol.

Outras informações podem ser obtidas pela assessoria de comunicação da SEL, pelo número (32) 3690-7881.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esporte

Data: 19/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/19-02-2020/jf-volei-busca-transformar-insatisfacao-em-producao-contra-o-anapolis.html

Título: “JF Vôlei busca transformar insatisfação em produção contra o Anápolis”

Locais atuam pela última vez diante do torcedor na primeira fase da Superliga B, nesta quinta, às 20h

O JF Vôlei se despede do torcedor na primeira fase da Superliga B masculina com duelo na noite desta quinta-feira (20), às 20h, no Ginásio da UFJF, pela quinta rodada do torneio. A equipe local, em mau início de competição, na vice-lanterna, terá pela frente o invicto Anápolis Vôlei (GO), segundo colocado. Após este jogo, o time juiz-forano visitará Brasília e Lavras, finalizando a etapa classificatória.

O time comandado pelo técnico Marcos Henrique tenta virar a chave após atuação criticada no último sábado (15), na derrota por 3 a 0 para o Uberlândia. Após quatro embates, os locais venceram apenas uma vez, com três pontos, enquanto os goianos têm nove, com quatro triunfos obtidos.

“Essa indignação (com a atuação) foi logo quando acabou a partida. No jogo em si estávamos muito concentrados em tentar reverter o placar negativo, mas depois disso temos que achar a solução. Falo muito isso com os meninos. Precisamos avaliar os erros cometidos, claro, mas focar no porquê eles aconteceram, de uma forma produtiva. A insatisfação passa por isso. Não estamos contentes nem um pouco, mas temos que motivar os atletas e fazer eles entenderem que estamos em uma situação ruim, mas que temos condições de sair dela. O campeonato nos permite isso”, analisa o treinador à Tribuna.

Todos os oito participantes avançam à segunda fase da competição – as quartas de final -, após enfrentamento entre si em turno único. Por isto, o JF Vôlei ainda sonha com o G-4, aberto pelo Brasília com três pontos a mais que o time juiz-forano. Os quatro primeiros possuem vantagem de mando de quadra no mata-mata.

Para isto, apagar a derrota passada e quebrar a invencibilidade do próximo rival ganham importância. “Temos que focar na solução, que é vencer o Anápolis. É uma grande equipe, está em segundo e invicta, mas vamos para cima, com coragem e valentia, buscando sempre a vitória, como em todos os jogos. Muitas coisas vão mudar durante o processo, como a postura dos meninos, a minha, mas sempre em uma evolução interessante buscando a vitória”, finaliza Marcos Henrique.

Dúvida na escalação

Com incômodo na coxa, o ponteiro Muryllo ainda não sabe se irá atuar nesta quinta. O jogador aguarda o resultado de uma ressonância realizada nesta semana e a decisão do treinador Marcos Henrique em conjunto com o departamento médico do JF Vôlei. Uma provável formação inicial para o embate tem o levantador Pedro William, os pontas Muryllo Coutinho (Vinícius) e Lucca, o oposto Fernando Pilan, centrais Renan Levandoski e Caio, e o líbero Matheus.

Ingressos

As entradas para a partida seguem custando R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada), e podem ser compradas, em horário comercial, na Cirúrgica Equilíbrio (Rua São Mateus, 422, São Mateus) e no Bar e Restaurante do Futrica (Rua Marechal Deodoro, 360, Loja 5 – Centro), ou on-line, pelo site Acesse Ingressos. Também haverá venda de bilhetes no palco do jogo, momentos antes do início do duelo.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Opinião

Data: 20/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/3miltoques/20-02-2020/inimigos-publicos.html

Título: “Inimigos Públicos?”

Quando eu era criança, os adultos que mais admirava na vida eram meus pais, com quem aprendi a alegria da vida e de ter uma família. Quando fiquei adolescente, os jornalistas, que enxergava, romanticamente, como heróis, também passaram a fazer parte da minha admiração. Não à toa, meus personagens fictícios prediletos eram o Clark Kent, um repórter que servia de identidade alternativa para o Superman, e o Peter Park, jornalista fotográfico de profissão e Homem-Aranha na hora de salvar a humanidade. Como bons contadores de histórias, os jornalistas ampliaram meu mundo, aguçaram minha curiosidade e me fizeram acreditar que, apesar de todas as mazelas, era possível crer em uma sociedade mais humana e empática. Decidi, assim, ingressar na faculdade de jornalismo.

A aprovação no vestibular, muito disputado na época, foi um sonho. Iniciado o curso, conhecer as dependências da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora, os laboratórios, a rádio universitária que já ouvia ainda quando estudava para prestar o vestibular, era fascinante. A cada semestre, novas disciplinas, novos professores. A profissão escolhida para exercer durante a vida se descortinando para mim concretizava um desejo de criança. Lá se vão dezoito anos da minha formatura. Desde que recebi meu diploma, nunca deixei de exercer o jornalismo profissional. Comecei na televisão como repórter, depois apresentador e editor. Em seguida, o jornalismo impresso, que considerava um desafio, tornou-se parte da minha identidade. Algo indissociável de mim, pois ser jornalista não é apenas uma profissão que se exerce, mas também uma maneira de se colocar e de se enxergar no mundo.

Por tudo isso, vejo com muito pesar grande parcela de nossa sociedade se posicionar de forma contrária e desrespeitosa contra jornalistas, transformando-os em inimigos públicos, uma vez que não entendem o papel que o jornalismo profissional cumpre para a manutenção da democracia. Nesta terça-feira (18), o presidente do Brasil, fazendo uso de uma narrativa agressiva, proferiu insultos contra a jornalista da Folha de São Paulo, Patrícia Campos Mello, fazendo ironias de cunho sexual. “Ela [a repórter] queria um furo [uma exclusiva, no jargão jornalístico]. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim”, verbalizou, em tom debochado, para um grupo de simpatizantes na frente ao Palácio da Alvorada, num intencional jogo de palavras que sugere a troca de uma informação por oferta de sexo.

Tudo isso, claro, aguçou a claque, que da mesma forma agressiva, usando perfis falsos e reais na internet, promoveu o linchamento virtual da jornalista e da imprensa em geral. Comentários machistas, misóginos, vulgares e ofensivos têm sido a tônica deste momento tosco pelo qual o Brasil atravessa aos olhos apáticos das instituições que estão paralisadas, enquanto figuras do governo, que deveriam ser as zeladoras e não os algozes, caçoam do povo brasileiro, ofendendo trabalhadoras domésticas, servidores públicos, professores e jornalistas.

Ter respeito e polidez com as pessoas é o mínimo que se pode esperar de mandatários que, democraticamente, foram eleitos. Quanto à investida contra os jornalistas, penso, com muito desgosto, o quanto parte da sociedade está pobre de conhecimento sem entender que o jornalismo profissional já fez muito e ainda faz para que as engrenagens do mundo funcionem, corrigindo injustiças e para que democracia viva, mesmo que em estado de agonia!

— —

Veículo: Portal do Holanda

Editoria: Justiça

Data: 20/02/2020

Link: https://www.portaldoholanda.com.br/bolsa-de-pesquisa/depois-de-trabalhar-sem-remuneracao-pesquisadora-perde-bo

Título: “Depois de trabalhar sem remuneração pesquisadora perde bolsa de pesquisa”

Uma pesquisadora da Universidade Federal de Viçosa (UFV) apelou da decisão, da 18ª Vara Federal da Seção Judiciária de Minas Gerais, que julgou improcedente o pedido de indenização por danos materiais e morais contra a instituição de ensino e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em razão da sua bolsa de pesquisa de professora visitante não ter sido renovada. A Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou provimento à apelação.

Consta dos autos que a autora passou a trabalhar como professora convidada da UFV para desenvolver pesquisa subsidiada pelo CNPq junto com a equipe da universidade na área de design. Ela alega que, “que graças à sua qualificação profissional, foi viabilizada vultosa verba para o desenvolvimento do projeto” por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que foi interrompida pela falta de renovação de sua bolsa de pesquisa.

A professora afirma, ainda, que exerceu suas atividades sem remuneração por um período de um ano e 19 dias enquanto aguardava a renovação de sua bolsa, a qual tinha duração de um ano, renovável por igual período por até duas vezes, totalizando três anos.

O relator, juiz federal convocado Caio Castagine Marinho, rejeitou o pedido da apelante para reconhecer a legitimidade passiva do CNPq, pois a fundação “apenas firmou convênio com a UFV para o desenvolvimento do projeto de pesquisa, cabendo à universidade a contratação e a dispensa de pesquisadores, não havendo razão para que o CNPq figure na lide quando sua única responsabilidade em relação ao convênio era o fornecimento do capital para o pagamento/custeio das despesas do convênio, inclusive as bolsas previstas”.

Segundo a UFV, houve falta de integração entre o pesquisador e a equipe de desenvolvimento e na indicação de que “o profissional não estaria cumprindo a obrigação de cumprimento de regime de dedicação exclusiva às atividades de pesquisa previstas no termo de deferimento da bolsa”.

Ainda de acordo com os autos, ficou comprovado que a autora firmou vínculo contratual com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) para prestação de serviços na qualidade de professora visitante em regime de trabalho de 40 horas, no período de agosto de 2002 a agosto de 2003, mais um indicativo de que não foi cumprida a exigência de dedicação exclusiva à pesquisa.

O magistrado ressaltou que não houve solução de continuidade em seu pagamento ou na oferta das condições para o exercício do trabalho, o que deixou de ocorrer com o vencimento do prazo no qual, “em razão da ausência de interesse na prorrogação do mesmo, não encerrava qualquer obrigação de pagamento ou disponibilidade de estrutura para a requerente, que não faz jus a qualquer indenização em razão da ausência de ato ilícito que tenha sido praticado pela Administração ré”.

A decisão do Colegiado foi unânime.

Processo nº: 2005.38.00.021685-8/MG

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 20/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/20-02-2020/ufjf-cria-acesso-provisorio-para-desafogar-transito-durante-recapeamento.html

Título: “UFJF cria acesso provisório para desafogar trânsito durante recapeamento”

Desvio liga o estacionamento do Critt à Rua Umberto Nery, no Bairro Aeroporto

Com o objetivo de desafogar o trânsito durante o período do recapeamento asfáltico do anel viário, obras iniciadas nesta semana, a UFJF irá abrir uma passagem provisória de acesso ao campus. O acesso liga o estacionamento do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt), à Rua Umberto Nery, no Bairro Aeroporto, e possibilita caminho facilitado à região de São Pedro, Avenida Itamar Franco e Zona Sul de Juiz de Fora. O trajeto começa a ser utilizado a partir da próxima sexta-feira (28).

Conforme apontou a UFJF, o acesso não representa custos adicionais para a universidade, pois será preciso apenas abrir um cercado, na região localizada no final do estacionamento do Critt e próxima das faculdades de Arquitetura e Urbanismo, Engenharias, Instituto de Artes e Design (IAD) e do Centro de Educação a Distância. Por meio da Diretoria de Imagem Institucional da UFJF, a pró-reitora adjunta de Infraestrutura e Gestão, Janezete Marques, explicou que o movimento de carros e motos que descem daquelas unidades acadêmicas para chegar ao anel viário já costuma ser intenso e, juntamente com as obras, poderia causar um transtorno maior. Para escoar o trânsito, informou, a Empav vai passar uma pavimentação asfáltica, sem nenhum custo para a instituição.

O espaço onde está localizada a passagem contará, de acordo com a universidade, com a supervisão da equipe de vigilância e irá funcionar de segunda a sexta-feira, entre 6h e 21h. Durante sábados, domingos e feriados, o trajeto temporário permanece fechado por meio de uma guarita da própria da instituição. A experimentação do acesso começa, a partir do próximo dia 28 e, a partir do primeiro dia de aulas (2), estará em pleno funcionamento. A passagem não dará acesso aos ônibus, apenas a carros e motos e terá uma guarita de fibra de vidro para dar maior segurança aos vigilantes. Após as obras, será necessário refazer o gramado e fechar o cercado.

— — 

Veículo: Acessa

Editoria: Educação

Data: 19/02/2020

Link: https://www.acessa.com/negocios/arquivo/noticias/2020/02/19-critt-ufjf-abre-inscricoes-para-nova-turma-oficina-ideacao/

Título: “Critt da UFJF abre inscrições para nova turma de Oficina de Ideação”

Estão abertas as inscrições para a segunda turma da Oficina de Ideação e Modelagem de Negócios, oferecida pelo o Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). A capacitação acontece no dia 3 de março, das 13h às 17h, no Coworking do Critt. Os interessados devem realizar a inscrição gratuita na plataforma Sympla e levar 1 quilo de alimento não perecível no dia do evento.

Serão 20 vagas disponíveis para o público em geral interessado em produção, inovação e empreendedorismo de base tecnológica. O curso é ministrado pelo Setor de Empreendedorismo do Critt com a finalidade de contribuir para o crescimento da região por meio da criação de um ambiente empreendedor e inovador. Os participantes terão a oportunidade de aprimorar suas ideias, podendo até tornarem-se startups, produtos e/ou serviços comercialmente viáveis.

Oficina de Ideação

A oficina consiste em um conjunto de atividades com o objetivo de estimular a inovação e o empreendedorismo, assessorando os empreendedores na geração e no desenvolvimento de novas ideias de negócios. O programa terá duração de quatro horas, dividindo-se em três módulos: geração de ideias, perfil do cliente e modelagem de negócios.

A primeira etapa é para a Geração de Ideais. Esta parte da oficina é voltada para a geração e discussão de ideias, com o intuito de identificar oportunidades de mercado para novos empreendimentos. No segundo momento, chamado Perfil do Cliente, o curso realiza o aprofundamento no perfil dos clientes através da utilização de metodologias e ferramentas para compreensão dos desejos necessidades do público-alvo. Por último, acontece a Validação de ideias, que é voltada para a definição do Modelo de Negócio com base na ferramenta Canvas.

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Cidade

Data: 21/02/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/02/21/ufjf-cria-rota-de-desvio-para-melhorar-fluxo-de-veiculos-durante-obras-no-anel-viario.ghtml

Título: “UFJF cria rota de desvio para melhorar fluxo de veículos durante obras do anel viário”

Trajeto é provisório e começa a funcionar a partir da sexta-feira (28). A expectativa é que as obras na universidade durem de 45 a 90 dias.

Um novo trajeto provisório para quem utiliza diariamente o itinerário de acesso pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) será liberado a partir da próxima sexta-feira (28) pela instituição, para garantir mais fluidez ao tráfego de veículos durante obras no anel viário.

Com a expectativa de que os trabalho tenham duração de 45 a 90 dias.

O acesso liga o estacionamento do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) à Rua Umberto Nery, no Bairro Aeroporto, e possibilita caminho facilitado à região do Bairro São Pedro, Avenida Itamar Franco e a Zona Sul de Juiz de Fora.

O espaço onde está localizada a passagem, contará com a supervisão da equipe de vigilância da UFJF e funcionará regularmente, de segunda à sexta-feira, entre 6h e 21h. Aos finais de semana e feriados o trajeto temporário ficará suspenso.

De acordo com a pró-reitora adjunta de Infraestrutura e Gestão, Janezete Marques, a experimentação do acesso começa na sexta-feira, logo após o carnaval.

“Com a saída na Rua Umberto Nery, os motoristas acessam as vias próximas ao Estádio Municipal Mário Helênio e conseguem chegar ao Bairro Aeroporto ou acessar a Rua Eugênio Nascimento rumo à Zona Sul de forma mais rápida”, explicou.

— —

Veículo: Acessa

Editoria: Cidade

Data: 21/02/2020

Link: https://www.acessa.com/cidade/arquivo/noticias/2020/02/21-veja-como-fica-funcionamento-ufjf-durante-carnaval/

Título: “Veja como fica o funcionamento da UFJF durante o Carnaval”

Em função do feriado de Carnaval, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) entra em recesso a partir da próxima segunda-feira, dia 24 de fevereiro. A instituição retorna as atividades a partir do dia 27, quinta-feira. Confira como ficarão os horários de atendimento dos setores vinculados.

A Reitoria, o Centro de Ciências, a Casa Helenira Resende, assim como o Jardim Botânico seguirão de acordo com o calendário acadêmico, encerrando as atividades na sexta-feira e com as mesmas retornando na quinta-feira, dia 27. A Biblioteca Central e as setoriais também não funcionarão durante o recesso carnavalesco.

A Central de Atendimento encerrará as atividades no sábado, às 12h, e volta ao desempenho normal a partir da quinta-feira, 27, das 8h às 20h. O Fórum da Cultura ficará fechado a partir do sábado, dia 22, e estará aberto na quarta-feira, dia 26, às 14h.

No Hospital Universitário (HU) as atividades administrativas se encerram na sexta-feira, 21 e retornam na quarta-feira, 26, às 12h. A unidade Dom Bosco continuará realizando os procedimentos de hemodiálise. Na unidade Santa Catarina, a parte assistencial funcionará em escala de plantão, mantendo a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), o centro cirúrgico e as internações. A partir da quarta-feira de cinzas, o atendimento volta ao regime normal.

O Restaurante Universitário  seguirá o calendário acadêmico, entrando em recesso apenas nos dias 24, 25 e 26 e funcionando normalmente na quinta e sexta-feira. O RU segue as atividades das férias, oferecendo café da manhã e almoço tanto no campus quanto na unidade central. 

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Cidade 

Data: 21/02/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/02/21/confira-o-funcionamento-dos-servicos-durante-o-carnaval-na-zona-da-mata-e-no-campo-das-vertentes.ghtml

Título: “Confira o funcionamento dos serviços durante o carnaval na Zona da Mata e no Campo das Vertentes”

Órgãos públicos e comércio terão horários alterados nos dias de folia. Saiba o que muda nas cidades de Juiz de Fora, Muriaé, Viçosa, São João del Rei e Barbacena.

O feriado de carnaval altera o funcionamento de serviços públicos e também do comércio nas cidades da Zona da Mata e do Campo das Vertentes.

Por causa do recesso, os bancos fecham durante o feriado e só abrem na quarta-feira de Cinzas, às 12h, em todas as cidades das regiões.

O G1 entrou em contato com prefeituras, sindicatos e outros órgãos para saber o que abre e o que fecha durante os dias de folia em Juiz de Fora, Muriaé, Viçosa, São João del Rei e Barbacena.

Confira:

Juiz de Fora

Saúde

As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) não funcionam de sábado (22) à quarta-feira (26). Mas, o atendimento no Hospital Dr. Mozart Geraldo Teixeira, unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Regional Leste e Pronto Atendimento Infantil (PAI) funcionam em expediente normal.

Limpeza Urbana

De acordo com o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb), a coleta domiciliar e seletiva e os ecopontos estarão suspensos na terça-feira (25).

Já o Canil Municipal não funcionará de segunda (24) à quarta-feira (26), com plantão para recolhimento de animais em risco pelo telefone (32) 3690-3591.

No feriado, o contato emergencial com o Demlurb deve ser feito pelo telefone (32) 3690-3531.

Companhia de Saneamento Municipal (Cesama)

A companhia funciona em esquema de plantão do sábado (22) à terça-feira (25). O funcionamento segue normal a partir de quarta-feira (26).

Defesa Civil

Equipes trabalharão em esquema de plantão para atendimento a ocorrências que envolvam riscos e atenderão pelo telefone 199.

Guarda Municipal (GM)

Equipes de agentes da Guarda Municipal atuarão com rondas motorizadas e também na fiscalização durante os desfiles de blocos carnavalescos.

A atuação nos pontos específicos como Hospital de Pronto Socorro Doutor Mozart Teixeira (HPS) e Parque da Lajinha permanece inalterada.

A Central de Atendimento a Denúncias funciona 24 horas pelo telefone 153

Mercado Municipal

O Mercado Municipal funciona no sábado (22), até as 14h, e fica suspenso de domingo (23) à terça-feira (25). O funcionamento volto ao normal na quarta-feira de cinzas (26).

Feiras livres

Não haverá nenhuma alteração no funcionamento das feiras livres em Juiz de Fora.

Restaurante Popular

O funcionamento do Restaurante Popular é suspenso somente na segunda (24) e terça-feira (25).

Espaço Cidadão

O Espaço Cidadão ficará fechado de sábado (22) à quarta-feira (26). Volta a funcionar normalmente na quinta-feira (27).

Assistência social

O funcionamento é normal ma Casa de Passagem para Mulheres e nos centros de Passagem para Homens, além do acolhimento Institucional de Crianças, Adolescentes, Adultos e de Idosos, e no Centro Pop.

O Centro Especializado de Assistência Social (Creas), de Referência de Assistência Social (Cras) e os serviços de Fortalecimento de Vínculos não funcionarão.

Os conselhos tutelares terão esquema de plantão, através dos telefones:

Sul/Oeste – (32) 99939-9073

Centro/Norte – (32) 99939-8073

Leste – (32) 99939-9373

Museu Mariano Procópio

O parque do museu funcionará normalmente nos dias de folia, das 8h às 18h. Como em toda segunda-feira, a unidade fecha no dia 24 de fevereiro para sua manutenção habitual.

Já o prédio sede do museu e a Galeria Maria Amália ficarão fechados durante todo o feriado, voltando ao funcionamento normal na quinta-feira (27).

Parque da Lajinha

Para quem quer aproveitar o feriado para dar um passeio mais tranquilo em meio a natureza, pode contar com o Parque da Lajinha.

Nada mudará no funcionamento do Parque durante o carnaval. O espaço funcionará normalmente, das 8h às 17h, desta sexta-feira (21) até a quarta-feira de cinzas (26).

Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa)

Na Funalfa, não haverá funcionamento dos seguintes órgãos, até quarta-feira (26):

  • Prédio sede;
  • Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM);
  • Biblioteca Municipal Murilo Mendes;
  • Casa de Leitura Delfina Fonseca Lima;
  • Teatro Paschoal Carlos Magno;
  • Centro Cultural Dnar Rocha

O Museu Ferroviária também ficará fechado todos os dias, com exceção de sábado (22), quando acontece o “Bailinho”, das 16h às 18h.

Já o Centro de Artes e Esportes Unificados (Praça CEU) funcionará no sábado (22), das 11h às 20h, no domingo (23), das 10h às 19h, e de segunda (24) a quarta-feira (26), das 11h às 20h.

Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

O recesso da UFJF acontece de segunda (24) à quarta-feira (26). A Reitoria, o Centro de Ciências, a Casa Helenira Resende, o Jardim Botânico e a Biblioteca Central seguirão o calendário acadêmico, voltando a funcionar normalmente na quinta-feira (27).

A Central de Atendimento funciona no sábado (22), até as 12h, e depois segue o calendário da universidade até quarta-feira (26).

As atividades no Hospital Universitário (HU) se encerram nesta sexta-feira (21) e voltam ao normal a partir de quarta (26).

A unidade Santa Catarina terá funcionamento em escala de plantão em sua parte essencial, mantendo a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), além do centro cirúrgico e as internações.

A unidade Dom Bosco segue com o fluxo normal da realização dos procedimentos de hemodiálise.

O Restaurante Universitário (RU) segue o calendário acadêmico da UFJF. E retoma seu funcionamento normal na quinta-feira (27).

O Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm) e o Memorial da República Itamar Franco ficam fechados de sábado (22) à terça-feira (25).

Comércio

Segundo o Sindicato do Comércio de Juiz de Fora (Sindicomércio-JF), o funcionamento das lojas é normal no sábado (22).

Na segunda-feira (24), o horário é das 8h às 12h. Na terça-feira (25), as lojas não abrem por conta do feriado.

E na quarta-feira de cinzas (26), o funcionamento é das 12h às 18h.

Muriaé

Os setores da Prefeitura de Muriaé encerram as atividades nesta sexta-feira (21), e retornam na quinta-feira (27).

Serviços considerados essenciais à população, como a coleta de lixo, a Defesa Civil e a Casa Acolhedora, funcionarão normalmente durante o período carnavalesco.

Comércio

Na segunda-feira de carnaval (24), é comemorado o Dia do Comerciário em Muriaé. Assim, somente o setor alimentício funciona na cidade, das 8h às 14h.

Já a terça-feira (25), que não é considerado feriado no município, o funcionamento do comércio é normal.

Viçosa

Não haverá expediente de segunda-feira (24) à quarta-feira de cinzas (26) no Centro Administrativo da Prefeitura de Viçosa. Os Centros Educacionais Municipais seguem este calendário.

Na área da saúde, os hospitais São Sebastião e São João Batista funcionam normalmente. As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) não funcionam no feriado.

A coleta de lixo da cidade fica suspensa apenas na terça-feira (25), quando não haverá serviço de limpeza pública e coleta de resíduos sólidos.

São João del Rei

São João del Rei terá ponto facultativo nos setores da Prefeitura, de sexta-feira (21), à partir das 12h, até quarta-feira (26).

As farmácias e restaurantes populares também fecham e voltam a funcionar na quinta-feira (27).

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade funciona normalmente. A Defesa Civil, a Secretaria Municipal de Obras e o Departamento Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Damae) trabalham em esquema de plantão nos dias de folia.

A coleta de lixo será normal durante todos os dias do feriado, com exceção do domingo (23), onde será realizada somente no centro histórico.

Comércio

Segundo o Sindicato Comércio Varejista São João Del Rei (Sindcomercários), no sábado (22), as lojas fecham as portas no final da manhã. O expediente será suspenso na segunda (24) e terça-feira (25).

Os supermercados devem

 funcionar normalmente no sábado (22) e na segunda (24). Na terça-feira (25), fecham as portas por conta do feriado do Dia dos Comerciários.

Barbacena

A Prefeitura de Barbacena considera a segunda-feira (24) e terça-feira (25) dias de pontos facultativos na cidade.

Os serviços essenciais como saúde, limpeza urbana e Defesa Civil funcionam normalmente nos dias de folia. Para os demais setores, o trabalho volta ao normal na quinta-feira (27).

— —

Veículo: Esporte Goiano

Editoria: Esporte

Data: 19/02/2020

Link: https://esportegoiano.com.br/anapolis-volei-mira-ponta-juiz-de-fora/

Título: “Embalado, Anápolis Vôlei mira liderança em Juiz de Fora”

Para tentar assumir a ponta, os auriazuis visitam nesta quinta-feira (20) o JF Vôlei, às 20h, no ginásio da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

O time goiano tem nove pontos, pois das quatro vitórias três foram por 3 sets a 2. O líder Guarulhos tem 11 pontos. Para que o Lobo Guará assuma a ponta, precisa vencer em Minas Gerais e torcer para um tropeço dos paulistas contra o terceiro colocado Uberlândia/Gabarito.

O Anápolis quer terminar a fase de classificação no topo da tabela. Isso daria aos auriazuis a oportunidade de definir todos os confrontos mata-mata no ginásio Internacional Newton de Faria, onde tem excelente aproveitamento.

-A questão não é nem pegar um adversário mais fraco, mas poder definir os confrontos em casa. Isso nos dá uma grande vantagem e é o que estamos buscando nesta primeira fase – comentou o técnico Ricardo Picinin.

— —