Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Meio ambiente

Data: 01/02/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/02/01/jardim-botanico-recebe-bicho-preguica-femea-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: “Jardim Botânico recebe bicho-preguiça fêmea em Juiz de Fora”

Este é o terceiro animal entregue no local desde 2016. Animal foi encontrado nas imediações do Instituto de Ciências Biológicas da UFJF.

O Jardim Botânico recebeu nesta semana um bicho-preguiça encontrado na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Este é o terceiro animal entregue no local desde 2016.

Conforme o vice-diretor do Jardim Botânico, Breno Moreiro, a nova preguiça é uma fêmea adulta da espécie Bradypus variegatus. O animal foi encontrado nas imediações do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da instituição.

A principal suposição é de que o bicho tenha vindo da mata da Faculdade de Educação Física, visto que uma pequena população de bichos-preguiças já foi registrada em áreas ao redor da Universidade, como no Morro do Cristo e no Parque da Lajinha.

Segundo a UFJF, a captura foi realizada pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres do Instituto Estadual de Florestas (Cetas/IEF) de Juiz de Fora. O transporte do animal foi feito em gaiolas espaçosas com as garras envolvidas em esparadrapos para evitar ferimentos.

Bicho-preguiça

O bicho-preguiça é um animal mamífero encontrado nas Américas. Ele tem hábitos diurnos e noturnos e, graças às garras, vive pendurado em copas de árvores, se alimenta de folhas, ramos e brotos de várias plantas.

De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), não há uma expectativa de vida precisa sobre esses animais. Machos e fêmeas atingem a maturidade sexual com seis anos, quando então alcançam peso e tamanho de um adulto.

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Veículo: Folha MT

Editoria: Ciência

Data: 01/02/2020

Link: http://www.folhamt.com.br/artigo/359144/Refrigerante-de-Kefir–alto-valor-nutritivo-e-grande-potencial-de-mercado-

Título: “Refrigerante de Kefir: alto valor nutritivo e grande potencial de mercado”

O nome pode parecer estranho, mas o responsável pelo produto e por batizá-lo de “kefirgerante”, o pesquisador e especialista em tecnologia de alimentos Junio de Paula, garante que o sabor é muito bom.

A bebida é fruto de uma pesquisa, desenvolvida pela Epamig, no Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), em Juiz de Fora (Minas Gerais), que aproveita o soro permeado do leite, última etapa do soro extraído pelas indústrias de laticínios, para a fabricação de uma bebida fermentada carbonatada à base de kefir.

O kefirgerante atende os anseios da indústria laticinista que cada vez mais busca por tecnologias para aproveitar resíduos nutritivos que não são utilizados, como o soro permeado do leite. A cada ano, milhões de litros de permeado são descartados na natureza por indústrias de laticínios do país.

A ideia de desenvolver o kefirgerante surgiu da necessidade de dar um fim útil a esse material, que possui altos teores de cálcio, sais minerais e vitaminas. De acordo com Junio, o kefirgerante cumpre uma missão tripla, além de reduzir os impactos ambientais negativos, ajuda a nutrir as pessoas e aumenta a lucratividade das indústrias que poderão vender soro permeado.

O kefir

O kefir é um leite fermentado produzido a partir dos grãos de kefir. O termo deriva do turco keif que significa “bem-estar” ou “bem-viver”. De origem milenar e aparentemente misteriosa, o kefir era conhecido na antiguidade como a “bebida do profeta Maomé”.

Teve sua origem nas montanhas do Cáucaso, entre a Rússia e a Turquia. Acredita-se que os caucasianos descobriram que o leite fresco carregado em bolsas de couro poderia ocasionalmente fermentar, resultando em uma bebida efervescente.

Refrigerante do bem

O kefrigerante é uma evolução do “refrigerante do bem”, bebida que também foi desenvolvida pela Epamig-ILCT em 2016. Ainda de acordo com Junio, o diferencial do produto, por se tratar de um produto à base de kefir, são as bactérias láticas viáveis e as leveduras potencialmente probióticas presentes na bebida. O resultado mais relevante alcançado até o momento foi o desenvolvimento de um protótipo que vem sendo apresentado em congressos, feiras e concursos.

O processo de fabricação do kefirgerante é feito com adição de gás carbônico (CO2) ao permeado de soro fermentado. A adição do gás, além de estratégia sensorial, é uma forma de controle microbiológico. O produto, que possui coloração translúcida, ainda pode ser acrescido de outras proteínas lácteas.

“As bebidas fermentadas translúcidas, que possuem bactérias láticas e leveduras, constituem uma alternativa aos produtos lácteos fermentados, como os iogurtes, ou aos refrigerantes comerciais que possuem apenas calorias vazias e não oferecem aporte de nutrientes como sais minerais e vitaminas, necessários à manutenção da saúde”, destaca Junio.

Possibilidades de mercado

O kefirgerante possui grande potencial de mercado. As projeções vêm de comparações e análises de características do produto, como sabor e valores nutricionais. Os desafios para a expansão da produção estão concentrados na aquisição de equipamentos por parte das indústrias e em alguns aspectos da legislação brasileira.

A bebida é tão refrescante quanto os refrigerantes tradicionais. Além disso, o produto apresenta teor de lactose reduzido. Para a indústria, as vantagens são ainda mais atrativas. As tecnologias para a fabricação do kefirgerante são simples e os custos de produção são baixos.

“O produto pode competir, com vantagens, no mercado de bebidas lácteas, de sucos e de refrigerantes. A cadeia de aproveitamento do leite está completa, não existe desperdício. A indústria, que já usa o concentrado para elaboração de queijos e outros produtos lácteos, passará a utilizar o permeado [soro] para a elaboração do kefirgerante”, projeta Junio de Paula que trabalha em parceria com estudantes e professores do mestrado profissional em Ciência e Tecnologia de Laticínios da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Kefirgerante já acumula prêmios em concursos

A bebida fermentada carbonatada à base de kefir, o kefirgerante, foi premiada com o terceiro lugar na edição mais recente do Say Cheese Zone, competição de inovação que faz parte do Simpósio Tecnológico InnovaCheese. A premiação ocorreu no último dia 21 (quinta-feira), no ILCT, em Juiz de Fora.

O Inovaleite, grupo responsável por organizar o concurso, é formado por professores e pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Universidade de Campinas (Unicamp), UFJF e ILCT. O grupo trabalha com a ciência do leite e de derivados e promove concursos como esse para promover tecnologias capazes de impulsionar o setor laticinista do Brasil.

Fonte: Epamig e  Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 02/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/02-02-2020/doenca-celiaca-e-tema-de-documentario-produzido-em-jf.html

Título: “Doença celíaca é tema de documentário produzido em JF”

Após passar anos com sintomas graves sem saber a origem da problema, estudante da UFJF resolveu conscientizar população sobre o tema; filme foi exibido neste sábado, no Rio de Janeiro

Desde os 6 meses de idade, quando começou a ter alimentos introduzidos em sua dieta, além do leite materno, Kethleen Formigon, 21 anos, passou a frequentar o hospital, sem que descobrissem a causa do seu problema. Natural de Santos Dumont, a menina vinha a Juiz de Fora até os 3 anos, por conta de consultas e de internações frequentes, com sintomas como diarreia, vômito, dores e anemia, combatida com uma dieta rica em glúten. Só quando sua saúde chegou a um estado crítico que foi descoberto que seu corpo tinha aversão ao glúten e criava anticorpos para combater esse conjunto de proteínas que está presente no trigo, na aveia, na cevada, no malte e no centeio. Após enfrentar anos de desinformação, a estudante da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) produziu um documentário para conscientizar a população sobre o tema.

“Eu era aquela criança muito fina, mas com a barriga distendida, que é uma característica da doença celíaca em sua forma clássica. Fiz exames para tudo e não alegava nada, até que chegou um ponto em que eu estava entre a vida e a morte e fui diagnosticada como celíaca”, conta a estudante. Na época, sua mãe chegou a deixar o emprego para cuidar da filha e o pai precisou trabalhar dobrado para sustentar os gastos. Não era fácil para a família viajar e ainda cuidar das duas irmãs mais velhas.

Depois de diagnosticada, a vida não passou a ser muito mais fácil. Acostumada com a ideia de que a comida lhe fazia mal, Kethleen se recusava a comer e demorou quase um ano a voltar a se alimentar bem. No entanto, a falta de informação ainda a colocava em situações de risco. “Na época, o médico não informou que eu deveria fazer acompanhamento com nutricionista para o resto da vida e que existia o risco de contaminação cruzada. Fui contaminada minha vida inteira e parei de ter os sintomas clássicos, tinha reação uma vez ou outra e achava que estava tudo bem”, conta ela, que já apresentou sintomas dermatológicos, odontológicos e trata há cinco anos um problema de tireóide. Levou muito tempo até que descobrisse que essas eram consequências da doença celíaca.

O maior conhecimento veio recentemente, depois que começou a perceber que mesmo alimentos que não continham glúten lhe faziam mal. Com o tempo, ela trocou o almoço fora por marmita, por precaução, mas só há dois anos ela descobriu que mesmo os utensílios de cozinha não poderiam ser compartilhados para o preparo e consumo de seus alimentos. Hoje ela percebe que seu organismo responde melhor à alimentação e se sente mais leve. Apesar de tudo, ela conta que muitas pessoas não entendem a gravidade da doença e diz que já se sentiu julgada por pessoas que diziam que seu cuidado era frescura.

Com o objetivo de conscientizar tanto celíacos como não-celícos, a aluna do curso de Rádio, TV e Internet da Universidae Federal de Juiz de Fora (UFJF), produziu, no ano passado, um documentário. O projeto é fruto de uma disciplina da faculdade. Kethleen contou com a ajuda de oito amigos na cinegrafia, captação de áudio e edição. Atualmente, o filme “Não contém glutén” vem ganhando reconhecimento e já foi exibido no Rio de Janeiro, neste sábado (1º de fevereiro), pela equipe Rio Sem Glúten. “Eu, como celíaca, sentia falta de um conteúdo sobre isso e, fazendo as pesquisas, via muitas coisas superficiais produzidas por celíacos que estavam perdidos e contavam a experiência deles. Eu queria informar e descobria que eu estava desinformada”, comenta. Para ela, produzir e fazer o roteiro do documentário foi uma experiência de autoconhecimento.

Relatos de vida

Encontrar personagens que aceitassem contar sua história diante da câmera não foi fácil. Depois de quatro meses de produção, Kethleen finalizou o filme de 23 minutos com quatro personagens que se abriram sobre sua experiência antes e depois da restrição alimentar. Uma das características da doença celíaca é o fator genético, representado no filme através do relato de mãe e filho. Para Filipe Lauer e Luciana Lauer, saber da existência de celíacos na própria família foi algo que facilitou o diagnóstico e a adaptação à nova condição de vida. Segundo Filipe, ter a possibilidade de dividir isso com a mãe o permitiu se sentir incluído. Afinal, comer é também uma situação cultural, que costuma reunir amigos e familiares à mesa, sobretudo no Brasil. No entanto, para os celíacos, a falta de consciência das pessoas e a falta de locais para comer fora pode causar o sentimento de não-pertencimento.

Na feira orgânica e sem glúten É Daqui, Kethleen encontrou suas outras duas personagens. Ana Luiza Magalhães e Sabrina Chinellato encontraram na produção própria uma forma de comer bem e ainda vender alimentos livres de contaminação por glúten. Além de relatar diferentes histórias, o documentário discute a falta de empatia de quem não respeita a doença, ao mesmo tempo que ressalta a alegria do celíaco de ser acolhido, seja por pessoas, serviços ou produtos aptos a eles.

Para realizar o projeto, foi necessária muita pesquisa, e, durante a produção, Kethleen contou ainda com o apoio da Associação dos Celíacos do Brasil – Seção Minas Gerais (Acelbra-MG) e do Rio Sem Glúten. Sua intenção agora é continuar conscientizando a população sobre o tema. “Alguns outros lugares já entraram em contato comigo, principalmente do Sul, porque o movimento sem glúten é muito grande lá. Mas dependo de apoio financeiro para poder ir”, destaca. Futuramente, ela gostaria de fazer ações junto a escolas e disponibilizar o documentário na internet. Para conhecer o projeto, basta acessar o Instagram @naocontemglutendoc.

Entenda a doença celíaca

Segundo a gastroenterologista Lívia de Almeida Costa, “a doença celíaca é condição crônica que ocorre em pessoas que apresentam predisposição genética e que, quando elas entram em contato com gliadina, substância presente em alimentos que contêm glúten, ocorre um processo inflamatório com ativação de anticorpos na mucosa do intestino delgado, o que leva a prejuízo na absorção de nutrientes. Essa reação acontece enquanto há glúten no organismo, mas na medida em que o suspende, esse processo pode ser revertido”, explica a médica-assistente e preceptora do serviço de gastroenterologia do Hospital Universitário da UFJF (HU/UFJF).

A doença se apresenta em três formas: a clássica é mais comumente identificada na infância e apresenta sintomas como diarreia, perda de peso e desnutrição. A forma atípica, mais comum nos adultos, apresenta sintomas vagos relacionados ao sistema digestivo, como distensão abdominal, má digestão que não responde a tratamento clínico, além de déficits nutricionais, principalmente de vitaminas e ferro. Por último, a forma silenciosa ou assintomática, é identificada através de alterações em exames.

“O que chama a atenção é que às vezes a pessoa tem isso desde a infância, mas demora anos para ser diagnosticada, porque nem sempre tem o quadro típico de diarreia e emagrecimento. O grande problema é que na maioria das vezes as alterações são mais sutis, como perda na absorção de nutrientes, deficiência de vitaminas, uma anemia que não melhora, dificuldade de ganhar peso e crescer, meninas que demoram a menstruar, pacientes com infertifilidade na vida adulta ou osteoporose precoce”. Como na maioria dos casos os sintomas não são específicos, a demora do diagnóstico e a falta de tratamento pode levar a sérias consequências. “Esse dano persistente no intestino ocasiona prejuízo na absorção e perda crônica de nutrientes, além de consequências mais graves, como o risco de linfoma de intestino e câncer em outros órgãos.”

Para diagnosticar a doença, faz-se um exame de sangue através da dosagem de alguns anticorpos como o antitransglutaminase IGA. Se houver alteração no exame, é preciso fazer uma endoscopia com biópsias do duodeno para confirmar o diagnóstico. Esses exames também são importantes para a monitorização dos pacientes, para verificar, por exemplo, se houve contaminação cruzada. Segundo a médica, apesar de não haver cura, é possível controlar o processo inflamatório com dietas que incluem a suspensão completa de alimentos contendo glúten.

1% da população mundial pode ser celíaca

De acordo com a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), não há nenhum censo ou registro do número de pessoas diagnosticadas como celíacas no Brasil, pois não é uma doença de notificação obrigatória pelo Ministério da Saúde. Além disso, “o cadastro feito junto às associações é voluntário e poucas pessoas o fazem pois não é hábito do brasileiro”. As associações trabalham com a estimativa mundial de que 1% da população é celíaca, fruto da pesquisa do gastroenterologista Alessio Fasano, nos Estados Unidos.

Segundo a presidente da Associações de Celíacos do Brasil de Minas Gerais (Acelbra-MG), Ângela Diniz, há diversos fatores que dificultam o diagnóstico da doença. Um deles é a possibilidade de a pessoa achar normal a recorrência de seus sintomas e não buscar tratamento. Outro fator é o desconhecimento médico, que atrasa a identificação do problema. “Às vezes o paciente não relata todos os sintomas, ou esses sintomas se parecem com outras doenças. Se o médico não estiver muito atento, não pensa em solicitar exames para a doença celíaca”, explica. Os fatos de alguns pacientes não concluírem seus exames ou de alguns municípios não oferecerem todos os exames pelo SUS também contribuem para a falta do diagnóstico.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 02/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/02-02-2020/retorno-de-estudantes-aumenta-fluxo-de-veiculos-em-ate-30.html

Título: “Retorno de estudantes aumenta fluxo de veículos em até 30%”

Agentes de trânsito irão auxiliar a fluidez do tráfego e a travessia de pedestres nas proximidades de seis escolas

Polo da área de educação na região da Zona da Mata, Juiz de Fora se prepara para a volta às aulas das redes pública e particular nesta segunda-feira (3). A expectativa é de que a movimentação aumente o fluxo de veículos em até 30% no entorno das instituições de ensino durante os horários de pico, conforme informações da Secretaria de Transportes e Trânsito (Settra). Neste primeiro momento, retornam milhares de estudantes do ensino fundamental, médio e superior, com exceção dos matriculados na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que irá iniciar o ano letivo para mais de 18 mil alunos no dia 2 de março.

Para identificar as áreas que irão receber maior movimentação de pessoas e veículos, a Settra realizou um estudo técnico. “O objetivo é garantir a segurança dos pedestres e motoristas neste período de volta às aulas”, informou a assessoria. O levantamento identificou seis áreas, próximas à instituições das redes pública e particular de ensino, que irão receber reforços no controle do trânsito. “Os colégios contemplados neste estudo terão reforço dos agentes para auxiliar na travessia e garantir a fluidez no trânsito.”

As regiões que receberão o apoio dos agentes são o entorno das escolas estaduais Professor Quesnel (Rua Bernardo Mascarenhas 1.045, Bairro Fábrica), Henrique Burnier (Rua Osório de Almeida 976, Bairro Poço Rico), Fernando Lobo (Rua São Mateus 784, Bairro São Mateus), e dos colégios Jesuítas (Avenida Itamar Franco 1.600, Centro), Stella Matutina (Avenida Presidente Itamar Franco 905, Centro) e Santa Catarina (Avenida dos Andradas 1.036, Morro da Glória).

De acordo com a Settra, os agentes de trânsito também realizarão rondas em outras áreas escolares de maior movimentação na cidade.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 02/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/02-02-2020/arte-no-carcere.html

Título: “Arte no cárcere: calendário ajuda a refletir sobre ressocialização”

Como um calendário com fotografias de um projeto de cerâmica para presidiárias ajuda a debater a ressocialização no sistema carcerário brasileiro e a contradição entre o que define a legislação e o que permite a sociedade

Foram 3 anos, 5 meses e 24 dias. Não contou os minutos, mas sentiu cada segundo. No dia 6 de dezembro de 2019, há menos de dois meses, Ana Paula dos Santos Souza, de 30 anos, voltou a viver em liberdade. Condicional, contudo. Ao longo dos próximos dois anos, ela precisará comparecer periodicamente diante do juiz para informar sobre sua situação, gesto a que chama de “assinar a condicional”.

Após um ano do cumprimento de sua pena, ela foi transferida de Belo Horizonte, onde vivia, e, passados alguns meses em Juiz de Fora, foi convidada para estudar. Mesmo não tendo sido alfabetizada, recusou. Preferia participar do projeto Jequitibá Rosa, com sua oficina de cerâmica para detentas. “Comecei a alfabetizá-la dentro da oficina de artes, porque não me conformava de ver que ela não sabia ler nem escrever. Alguma coisa ajudei, mas é um processo ao qual ela tem que dar andamento aqui fora”, conta Luciana Lopes, 49, professora da oficina e coordenadora do projeto. E primeira pessoa a saber da liberdade de Ana Paula.

“A primeira coisa que fiz foi ligar para a Luciana e falei: ‘Meu alvará cantou!’”, recorda-se a mulher que nunca havia tido contato com artes. Ana Paula trabalhava como faxineira e babá, morava com os tios e com a filha, então com 2 anos. Hoje Ana Vitória tem 5 anos, a maior parte deles longe da mãe. “Todos os dias sinto falta dela. Dá vontade de ir embora para vê-la, mas tenho que esperar. Preciso resolver minhas coisas, pagar o que devo à Justiça, para voltar e não mexer com a cabeça dela. Preciso andar com minhas próprias pernas”, diz ela, que aparece segurando uma peça de cerâmica na fotografia que ilustra o mês de novembro do calendário do projeto, lançado esta semana.

As mãos de Ana Paula também aparecem em outras imagens capturadas pelo olhar sensível do fotógrafo Kempton Vianna, que soube driblar a determinação de não exibir os rostos das detentas, mas focar no gesto, no trabalho de criação de peças de cerâmica que reduziram a angústia de Ana Paula e suas colegas de reclusão. “Quando conheci o projeto de artes, eu distraía a mente, esquecia que estava lá dentro. Aprendi muita coisa. Achei que não fosse conseguir, mas consegui”, diz ela, cuja primeira peça foi uma xícara com o desenho de um coelho. Na mesma semana em que ganhou a liberdade, Ana Paula conseguiu uma autorização para retornar ao lugar de onde havia saído, pela porta da frente, como convidada. Pela participação no projeto, ganhou um certificado. “Esse dia foi maravilhoso. Nunca me esqueço. Peguei um certificado pela primeira vez na minha vida.”

‘Estão presas, mas podem criar’

De tanto ver a árvore no Pórtico Sul da UFJF, Luciana Lopes plantou uma semente do famoso jequitibá rosa em seu quintal. Quando a planta chegou a dois metros de altura, decidiu levá-la para ser replantada no presídio. Chegando lá viu que já haviam outras duas, de fácil visualização do anexo feminino. No dia em que falou o nome da espécie, uma das detentas disse: “Então é essa que sempre fico esperando as flores!”. Criado há menos de dois anos, o Jequitibá Rosa é um projeto dentro de outro projeto, ainda maior, o Recomeçar, que em anos anteriores levou ciência para os detentos e, também, debates sobre direito e psicologia. O Recomeçar, por sua vez, corresponde a uma das ações da Associação dos Amigos, a Aban, com sede no Bairro Dom Bosco.

A oficina de cerâmica durava três horas por três dias. Nas outras 159 horas da semana, Ana Paula dos Santos Souza ficava na cela com outras 17 mulheres. “Eu dormia. Não tinha nada para fazer”, lembra ela, que chegou a Juiz de Fora quando já estava inaugurado o anexo feminino Eliane Betti, da Penitenciária José Edson Cavalieri, no Bairro Linhares. As celas, todas pintadas, eram compostas por triliches. Com sacos de leite, cada uma fechava seu pequeno espaço. O banheiro, sem portas, tinha uma cortina trazida pelas famílias. A vida passava na velocidade dos ponteiros de um relógio. “Qualquer coisa é melhor que estar na cela. Eles aceitam reuniões, igrejas, porque representam uma oportunidade de sair. Eles vão independente do que seja. A ociosidade não faz bem. Mas se apaixonam pelos projetos num segundo momento”, aponta Renato Lopes, 45, presidente da Associação dos Amigos.

Luciana passa longas horas nas duas penitenciárias locais. Pelas manhãs está com os homens e, durante as tardes, com as mulheres. Enquanto 12 homens com perfis idoso ou doente trabalham a pintura, elas, que não possuem um perfil específico estabelecido pelo Estado, lidam com a argila. Para criarem as peças que estampam o calendário, a professora narrou a história de Cândido Portinari, apresentou algumas de suas obras e chegou ao “As quatro estações”, painel que mede 4,48m de altura e 7,95m de largura e está fixado na parede do Edifício Clube Juiz de Fora, na Avenida Rio Branco, esquina com a Rua Halfeld. O trabalho em azulejos serviu de referência para a produção das peças elaboradas ao longo do ano passado pelas presas. Ocuparam uma árvore de Natal no Spazio Design e devem estar na exposição que a associação planeja para este ano. Nesta segunda (3), Luciana vai levar os calendários para que as detentas vejam.

“Estamos em um presídio, mas trabalhando com artesanato. Elas conhecem artistas e veem obras por fotografias, porque eu não posso entrar com o celular. A ideia é que elas tenham criatividade. E como ter criatividade se nunca viram nada daquilo, se aquilo nunca fez parte do mundo delas? Elas não fazem ação repetitiva, mas um trabalho que nunca é igual ao outro. Isso é interessante, porque elas estão presas, mas podem criar. Não têm direito a nada, tudo é rígido, os horários são fixos, mas quando chegam à oficina, elas podem ser elas mesmas, sem medo. Eu às vezes falo ‘não faz isso’, ou ‘faz isso’, por uma questão técnica, por poder quebrar, mas não por eu não gostar. Eu respeito o gosto delas, o que elas querem. Isso é uma reconquista de autoestima”, avalia a artista e educadora Luciana Lopes, que logo em seu primeiro dia ouviu um pedido de uma detenta: “Você me dá um abraço?”. “Quando dei o abraço, formou-se uma fila de outras nove presas querendo um abraço. Elas falavam que o presídio é como um zoológico, porque toda visita só fica nas grades, olhando ‘os bichos que estão lá dentro’. Na nossa oficina, as visitas entravam e tomavam o café que elas faziam.”

‘Não é fácil sair da cadeia’

Ana Paula aprendeu a viver atrás das grades, e em grande parte deve isso à oficina de cerâmica. Mas não foi ensinada a viver sem grades. E esse aprendizado também deve à Aban, que cedeu-lhe um de seus quatro apartamentos destinados ao acolhimento de pessoas que precisam recomeçar suas vidas. A cada seis meses a entidade e a pessoa acolhida reveem o acordo para renovar ou encerrar a parceria. No edifício, vivem, cada uma em seu apartamento, outras duas mulheres, ambas com um passado de uso de drogas e violência doméstica. “A casa da Ana Paula nunca está vazia”, conta Renato Lopes, pontuando o carinho da novata com os filhos das vizinhas. Relações que encorajam a própria Ana Paula a retomar relações anteriores ao período em que esteve presa. “Eu fiz minha escolha. Pela minha família, não estaria nessa situação. Eles não têm culpa de nada”, reconhece ela, referindo-se à mãe, aos cinco irmãos, aos tios e à filha. Desde que saiu, não teve contato com eles. Nem o endereço tem. É um silêncio que dói.

“Não é fácil sair da cadeia de cara”, afirma a mulher. A associação auxiliou, inclusive, no contato com instituições que a própria Ana Paula desconhecia a fim de retomar seus documentos. “Ela ainda tem uma ligação com o Estado. Ao mesmo tempo, não tem respaldo. É muito difícil para o ex-preso conseguir sobreviver na sociedade, principalmente se não estiver na própria cidade. Simplesmente ganha a liberdade e tem que se virar. É um processo muito delicado. E é preciso amadurecer a liberdade”, avalia Luciana, a coordenadora do Jequitibá Rosa, que durante as oficinas foi identificando uma demanda que envolve a verbalização de certos sofrimentos. “Em alguns dias vi que elas iam para a oficina não pela argila ou pelo café, mas para espairecer, para conversar um pouco”, comenta.

Luciana tratou de alterar o ambiente, pouco a pouco. Passou a levar água filtrada, música e até pipoca – que gerou euforia na primeira vez. “Fui começando a perceber que era preciso criar elo de assuntos para fugir do tema da própria pena. Sempre puxo, de algum jeito, para outra coisa, porque o assunto na cadeia é sempre esse da pena”, aponta. Na prisão, liberdade é a mais falada palavra. Não é questão de aprofundamento, no entanto. “Estou na cadeia há dez anos e, na minha impressão, um dos pontos críticos para essas pessoas é o processo de acolhida na saída: Quem é minha família? Quem são minhas referências? Muitas vezes, infelizmente, é o tráfico que faz o papel de família, porque é quem dá dinheiro, emprego e acolhe”, analisa Renato Lopes, chamando atenção para um assunto cada dia mais urgente: “Como a sociedade acolhe aqueles que a sua Justiça liberta?”.

‘A pessoa é sempre lembrada pelo que fez’

Logo em seu primeiro artigo, a Lei de Execução Penal prevê como seu objetivo “efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado”. Na Constituição, cujo fundamental é o respeito à dignidade humana, ao longo de todo o artigo 5º, está a promessa de direitos e garantias, como o inciso que diz ser “assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral”. “Tanto a lei quanto a Constituição garantem às pessoas que cometeram delitos e cumpriram pena o direito de serem tratados como livres e iguais, com respeito e consideração, já que pagaram sua dívida social. Vale lembrar que a lei e a Constituição são expressões da vontade do Soberano, o povo. Assim, o mesmo povo que colocou os termos para o retorno à sociedade de quem viola a lei, costuma não cumpri-los na prática”, destaca o professor da Faculdade de Direito da UFJF e diretor geral da Escola Superior de Advocacia da 4° Subseção de Minas Gerais, Bruno Stigert de Sousa.

“A perda de humanidade é intencional”, avalia Renato Lopes, com sua experiência de frequentar e propor projetos para as penitenciárias locais nos últimos dez anos. A arte, segundo ele, permite quebrar o clima que impera no espaço que viu, de 2008 a 2018, a população carcerária de Juiz de Fora crescer 78,46%, segundo dados da Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap). Segundo o último Anuário Brasileiro de Segurança Pública, de 2019, publicado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Minas Gerais possuía, no último levantamento feito em 2017, 74.981 detentos, enquanto o número de vagas representa apenas 60% deste contingente, com um déficit de 28.475 vagas. Ainda que não caibam, estão nesse lugar.

“A humanização e a desumanização estão nas pequenas coisas: chamando por número, não olhando no olho são algumas delas. Algumas pessoas do sistema são treinadas a pensar que quanto mais desumanizar, mais o detento vai sofrer e, assim, ele vai repensar a vida dele. Obviamente, chegamos ao contrário: é a humanização que pode fazer com que o detento reflita sobre a própria vida. Levar a arte potencializou a ideia de mostrar que é possível estar num outro lugar na cadeia, é possível humanizar as pessoas lá dentro”, defende Renato. Para Bruno, doutor em sociologia e direito pela Universidade Federal Fluminense, há um descompasso entre lei, Constituição e realidade no caso da ressocialização de ex-presos. “Vigora um sistema legal e constitucional de ressocialização e perdão, mas na prática – e isso é potencializado pelas sociedades de superinformação – prevalece a exclusão, quando não condenações perpétuas”, aponta o pesquisador, chamando atenção para uma maior disposição social em aceitar crimes de “colarinho branco” em comparação aos crimes mais frequentes em camadas sociais menos privilegiadas. “Assim, numa alegoria, poderia dizer que é mais fácil aceitar ao retorno da sociedade quem possui características subjetivas de uma classe social privilegiada do que admitir a reintegração de pessoas negras, pobres e moradoras da periferia ou favelas, maioria nestes casos.”

Uma das condenadas à prisão perpétua pela sociedade responde pelo nome de Suzane Louise Von Richthofen, que retornou ao noticiário esta semana após ser aprovada pelo Sisu para o curso de Gestão de Turismo pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo no Campus de Campos do Jordão (SP). A mulher de 36 anos, que responde por homicídio dos pais, é alvo da indignação e temor dos colegas com os quais dividirá a sala. Hostilizado por diferentes torcidas, Bruno Fernandes de Souza, o ex-goleiro do Flamengo que em 2010 foi preso por planejar e participar do assassinato de Eliza Samudio, com quem teve um filho, não encontra espaços para se reintegrar à antiga carreira após passar para o regime semiaberto. Afinal, a ressocialização de pessoas como Suzane e Bruno deveria ter restrições?

“O caso do goleiro Bruno é uma verdadeira zona cinzenta no que diz respeito à função social da pena e sua finalidade: a ressocialização. Seja pela gravidade do crime, seja pela sociedade digital e de comunicação veloz que vivemos, o fato é que o Bruno está condenado a uma prisão perpétua, e isso não é bom. O caso em questão foi objeto desses dois fenômenos: circulação rápida e nem sempre apurada de informações e a midiatização do processo penal”, avalia Bruno Stigert. “A mesma sociedade que legal e constitucionalmente defendeu um sistema de reintegração e ressocialização, na prática é perversa e excludente”, acrescenta. Para Renato Lopes, uma cultura se impõe no debate. “No Brasil existe uma visão de que aqui ninguém paga pena. Quando a pessoa sai da cadeia, a sociedade não reconhece que ele cometeu um erro, foi condenado e cumpriu o que foi prescrito e precisa recomeçar. A pessoa é sempre lembrada do que fez. De alguma forma, tem-se a ideia de que ela não pagou. A cultura brasileira ainda tem a ideia de que o sofrimento purifica. Por isso, você bate na criança para ela não cometer o erro de novo. Já conversei com alguns policiais militares e perguntei por que batem tanto. A resposta é sempre que batem para que aprendam e não façam de novo. Essa ideia de que a dor faz repensar está o tempo todo no sistema prisional. Não à toa ouvimos que no país damos vida mole para preso. Ou seja, o preso deve ter uma vida muito ruim, porque é sofrendo que ele vai melhorar.”

Os sapatos do outro

Ainda que existam diferentes propostas de ressocialização de presos atualmente, com remissão de pena, como o que levou detentos a trabalharem na limpeza urbana das cidades Abre Campo, Ponte Nova e Manhumirim, na Zona da Mata, atingidas pela tempestade do último dia 24, e como o que a grife de camisas Chico Rei pretende implantar nos próximos meses, na Ariosvaldo Campos Pires, atendendo até 40 homens, ainda não é o bastante para alcançar o gigantesco contingente de presos no país atualmente. De 2000 a 2017, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2019, o número de pessoas encarceradas no país saltou de 232 mil para 726 mil, número três vezes maior. “Mesmo com todas as privações do sistema prisional e com a insistente presença da cultura prisional pela violência e truculência, a liberdade de projetar uma outra vida pode prevalecer. Mas, ainda que isso aconteça, o peso do estigma tende a permanecer”, aponta Lígia Garcia, professora de sociologia da Universidade Federal de Ouro Preto e diretora de Reintegração Social na Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais de 2003 a 2006. “Cabe ao Estado nos seus traçados de política pública de inclusão de egressos do sistema prisional lançar um desafio à sociedade civil: conviver com este sujeito sobrecarregado de subjetividade e traçar com ele alternativas para sobreviver a este peso e superar a realidade vivida dentro do sistema prisional. Promover políticas públicas com prioridades para o acesso aos direitos sociais definidos para este sujeito”, defende a pesquisadora no livro “O egresso do sistema prisional: do estigma à inclusão social”.

Durante muitos anos, o projeto Recomeçar, a que pertence o Jequitibá Rosa, da Aban, foi financiado com as penas pecuniárias do Estado. Em 2019, o contrato foi encerrado. A partir disso a equipe se tornou voluntária no projeto, com os que aceitaram a condição. Há alguns meses, o Grupo Mulheres do Brasil custeia o material das oficinas no anexo feminino e financiou a produção do calendário. Renato Lopes, presidente da associação, lamenta, confirmando seu argumento de que aos detentos ainda falta um longo caminho até a real dignidade. Para o professor e pesquisador Bruno Stigert, “não há que se falar em revisão das leis se as que estão aí não são cumpridas pelas sociedade”. É preciso, segundo ele, uma reflexão mais aprofundada e complexa. “Nesse descompasso entre ser (realidade) e dever ser (lei), a realidade acaba por retirar considerável eficácia da segunda, colocando em risco todo o sistema de segurança e estabilidade jurídicas. Hoje, eles são os excluídos e despossuídos! Amanhã, quem ocupará esse lugar? Falta-nos empatia, uma capacidade para além de se colocar no lugar do outro, mas tentar sentir junto sua dor, calçando seus sapatos e compreendendo o que levou aquela pessoa até ali”, defende Stigert. Luciana Lopes, professora na oficina de cerâmica do projeto Jequitibá Rosa, concorda. E conta de uma empatia que reside na humildade de nos percebermos iguais. Um dia, enquanto todos pintavam tendo como referência o famoso quadro “A noite estrelada”, de Van Gogh, um detento da Penitenciária Professor Ariosvaldo Campos Pires lhe disse: “Professora, ontem à noite eu estava olhando da cela, e o céu estava igualzinho a este do quadro, estava remexendo!”. Luciana perguntou o horário. Era perto das 22h30. “Eu estava no quintal da minha casa, fumando e vi esse céu. Também pensei que era o céu de Van Gogh. Eu não estava presa, mas vimos o mesmo céu.”

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Veículo: Correio Braziliense

Editoria: Concurso

Data: 02/02/2020

Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/trabalho-e-formacao/2020/02/02/interna-trabalhoeformacao-2019,824765/95-concursos-abertos-oferecem-3-789-vagas-locais-e-federais.shtml

Título: “95 concursos abertos oferecem 3.789 vagas locais e federais”

Nesta semana, o caderno Trabalho & Formação Profissional preparou lista com 95 concursos e 3.789 vagas, mais cadastro de reserva, em órgãos locais e federais. No Distrito Federal, há dois concursos com inscrições abertas e 400 vagas. Entre os nacionais, são 12 certames abertos para 2.198 vagas mais cadastro de reserva. No Centro-Oeste, são três processos seletivos, com 858 chances, além de cadastro de reserva, no estado de Goiás. Nas universidades federais, são 66 processos seletivos e 320 oportunidades, mais cadastro de reserva. Os institutos federais oferecem 12 concursos e 13 postos vagos.

LOCAIS — DISTRITO FEDERAL

POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF)

Inscrições até 10 de fevereiro de 2020 no site: www.cebraspe.org.br/concursos. Concurso com 300 vagas para o cargo de escrivão de polícia. Salário: R$ 8.698,78. Taxa de inscrição: R$ 199. Edital: bit.ly/2PoeXMd

PROCURADORIA-GERAL DO DISTRITO FEDERAL (PGDF)

site: www.cebraspe.org.br/concursos/pg_df_19. Concurso com 100 vagas para analista jurídico (57) e técnico jurídico (43). Salários: entre R$ 4.720 e R$ 4.720. Taxa: entre R$ 54 e R$ 78. Edital: bit.ly/2ZjJeAn.

NACIONAIS

MARINHA DO BRASIL

Inscrições até 3 de fevereiro no site: bit.ly/2UdVsK8. Concurso com 900 vagas para curso nas escolas de aprendizes marinheiros e da carreira militar. Salários: R$ 1.179,72. Taxa: R$ 25.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE)

Inscrições até 5 de fevereiro no site: bit.ly/38XjtJs. Concurso com 35 vagas para agente censitário municipal (1), agente censitário supervisor (4) e recenseador (30). Salários: entre R$ 1.700 e R$ 2.100. Taxa: entre R$ 25 e R$ 42,50. 

EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES (EBSERH)

Inscrições até 5 de fevereiro no site: bit.ly/2S4XJEM. Concurso com sete vagas para médico. Salário: R$ 8.647,57. Taxa: gratuita.

MARINHA DO BRASIL – AMAZÔNIA AZUL 1

Inscrições até o próximo domingo (9) no site: www.idecan.org.br/concursos.aspx. Concurso com 67 vagas, além de cadastro reserva, para cargos de nível médio e superior: não informado. Salário: Taxa: R$ 70 (nível médio) e R$ 100 (nível superior). Edital: bit.ly/2sdkWM5.

MARINHA DO BRASIL 2

Inscrições de 19 de fevereiro até 20 de março no site: www.marinha.mil.br/cgcfn. Concurso com 960 vagas para o curso de formação de soldados fuzileiros navais. Salário: R$ 2.627. Taxa: R$ 25. Edital: bit.ly/2TTqW8

MARINHA DO BRASIL 3

Inscrições de 9 até 23 de março no site: www.ingressonamarinha.mar.mil.br ou nos locais disponíveis no edital. Concurso com 25 vagas para ingresso no corpo de engenheiros da Marinha, nas áreas de arquitetura e urbanismo (1), engenharia cartográfica (1), engenharia civil (2), engenharia de materiais (1), engenharia de produção (1), engenharia de sistemas de computação (1), engenharia de telecomunicações (2), engenharia elétrica (4), engenharia eletrônica (3), engenharia mecânica (4), engenharia naval (3), engenharia nuclear (1) e engenharia química (1). Salário: R$ 8.245. Taxa: R$ 126. Edital: bit.ly/39Dkjw4.

MARINHA DO BRASIL 4

site: www.ingressonamarinha.mar.mil.br ou nos locais disponíveis no edital. Concurso com 34 vagas para ingresso no corpo de saúde da Marinha, nas áreas de clínica médica (18), cirurgia geral (9), ginecologia e obstetrícia (2), pediatria (2), radiologia (2) e ortopedia e traumatologia (1). Salário: R$ 8.245. Taxa: R$ 126. Edital: bit.ly/2Fj66Xg.

MARINHA DO BRASIL 5

Inscrições de 9 até 23 de março no site: www.ingressonamarinha.mar.mil.br. Concurso com quatro vagas para ingresso no corpo de saúde da Marinha nas áreas de enfermagem (2) e farmácia (2). Salários: R$ 8.245. Taxa: R$ 126. Edital: bit.ly/35tktmC.

MARINHA DO BRASIL 6

Inscrições de 9 até 23 de março no site: www.ingressonamarinha.mar.mil.br. Concurso com quatro vagas para ingresso no corpo de saúde da Marinha nas áreas de endodontia (1) patologia bucal e estomatologia (1) e prótese dentária (2). Salários: R$ 8.245. Taxa: R$ 126. Edital: bit.ly/2QtL7HI.

FORÇA AÉREA BRASILEIRA (FAB)

Inscrições até 12 de fevereiro no site: ingresso.eear.aer.mil.br. Concurso com 156 vagas para estágio de adaptação à graduação de sargento da Aeronáutica, nas áreas de eletrônica (26), administração (40), enfermagem (42), eletricidade (10), informática (16), laboratório (5), obras (6), pavimentação (3), radiologia (5) e topografia (3). Salário: não informado. Taxa: R$ 60. Edital: bit.ly/2s7CdXf.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP)

Inscrições até 16 de fevereiro no site: bni.inep.gov.br/inscricao. Concurso para credenciamento de colaboradores no Cadastro de Elaboradores e Revisores de Itens da Educação Superior (Ceres) do Banco Nacional de Itens da Educação Superior (BNI – ES). Salário: R$ 250 por item elaborado. Taxa: não informada. Edital: bit.ly/2uy3oLq.

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO / MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR / PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA MILITAR / GABINETE DO PROCURADOR-GERAL

Inscrições até 19 de fevereiro no site www.mpm.mp.br. Concurso com 6 vagas para promotor de justiça militar, sendo 2 para a Procuradoria de Justiça Militar de Bagé (RS), uma (1) para Belém (PA), uma (1) para Manaus (AM), uma (1) para Recife (PE) e uma (1) para o Rio de Janeiro (RJ). Salário: R$ 33.689,11. Taxa: R$ 250. Edital: bit.ly/30sfGRp.

Local – Centro-Oeste 

PREFEITURA DE HIDROLINA (GO) 1

Inscrições até quinta-feira (6) no site: www.ganzaroliassessoria.com.br. Concurso com 273 vagas para agente de limpeza urbana e jardinagem (30), auxiliar de serviços gerais (36), merendeira (30), motorista de veículos leves (15), motorista de veículos pesados (12), operador de máquinas pesadas (6), agente administrativo (33), agente comunitário de saúde (12), agente de combate às endemias (9), auxiliar de consultório dentário (3), fiscal ambiental (3), fiscal de serviços (6), fiscal de tributos (3), monitor (18), técnico em enfermagem (30), assistente social (6), enfermeiro (6), engenheiro ambiental (3), farmacêutico (3) e professor (39). Salários: entre R$ 998 e R$ 2.000. Taxa: entre R$ 60 e R$ 120. Edital: bit.ly/2Qipitg.

PREFEITURA DE HIDROLINA (GO) 2

Inscrições até quinta-feira (6) de fevereiro no site: www.ganzaroliassessoria.com.br. Concurso com 410 vagas, sendo 102 para preenchimento imediato e 308 para cadastro reserva nos cargos de agente de limpeza urbana e jardinagem (10), auxiliar de serviços gerais (12), merendeira (10), motorista de veículos leves (5), motorista de veículos pesados (4), operador de máquinas pesadas (2), agente administrativo (11), agente comunitário de saúde (4), agente de combate às endemias (3), auxiliar de consultório dentário (1), fiscal ambiental (1), fiscal de serviços (2), fiscal de tributos (1), monitor (6), técnico em enfermagem (10), assistente social (2), enfermeiro (2), engenheiro ambiental (1), farmacêutico (1), fisioterapeuta (1), professor de educação física (1) e professor piii – pedagogo (12). Salário: R$ 998 e R$2.000. Edital: bit.ly/36gspdc. 

PREFEITURA DE ALTO HORIZONTE (GO) 3

Inscrições desta segunda-feira (3) até 24 de fevereiro no site: www.itecconcuros.com.br. Concurso com 483 vagas imediatas e formação de cadastro reserva para os cargos de agente administrativo, fiscal de obras, fiscal de tributos, fiscal de vigilância sanitária, monitor de creche, instrutor de informática, técnico em radiologia, arquiteto, assistente contábil, assistente jurídico, assistente social, auditor de controle interno, auditor fiscal, biólogo, biomédico, educador físico, enfermeiro plantonista, engenheiro agrônomo, engenheiro ambiental, engenheiro civil, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, procurador municipal e psicólogo.Salário: não informado. Taxa: R$ 120 e R$ 190. Edital: bit.ly/2SNiPcC.

UNIVERSIDADES

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB) 1

Inscrições até 14 de fevereiro no site: sig.unb.br/sigrh/public/home.jsf. Concurso com uma vaga para professor adjunto de geociências (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240,40. 

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB) 2

Inscrições até 21 de fevereiro no site: sig.unb.br/sigrh/public/home.jsf. Concurso com uma vaga para professor adjunto de terapia ocupacional (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240,40.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (UFV) 1

Inscrições até este domingo (2) no site: bit.ly/2oGnfFE. Concurso com uma vaga para o cargo de docente da Carreira do Magistério Superior, Professor Classe A – com denominação Adjunto A, nível I, em regime de Trabalho de Dedicação Exclusiva (DE), com lotação no Departamento de Informática, do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, para a área de Visão Computacional, com a seguinte titulação: Graduação em Ciência da Computação OU Engenharia da Computação OU Sistemas de Informação OU Engenharia de Software,e Doutorado em Ciência da Computação ou áreas afins. Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 5.136,99. Taxa: R$120,75. Edital: bit.ly/2WHJUxO. 

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (UFV) 2

Inscrições até sábado (8) no site: www.gps.ufv.br. Concurso com uma vaga para professor de carreira do magistério superior na área de recuperação de informação. Salário: de R$ 4.463,93 a R$ 5.136,99. Edital: bit.ly/32vFrj4.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRI NGULO MINEIRO (UFTM) 1

Inscrições até este domingo (2) no site: bit.ly/2v84eih. Concurso com duas vagas para professor substituto de educação física (1) e farmacologia (1). Salários: entre R$ 3.130,85 e R$ 4.304,92. Taxa: R$ 145. Edital: bit.ly/2sKurml.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRI NGULO MINEIRO (UFTM) 2

Inscrições até 16 de fevereiro no site: bit.ly/38qI0GB. Concurso com duas vagas para professor do magistério superior de ciencias biológicas (1) e medicina (1). Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 9.616,18. Taxa: entre R$ 86 e R$ 240. Edital: bit.ly/2tGAfNY.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 1

Inscrições até terça-feira (4) no site: www.sigrh.ufrn.br. Concurso com 17 vagas mais cadastro de reserva para professor substituto de medicina (17). Salário: entre R$ 2.566,20 e R$ 6.200,14. Taxa: R$ 50.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 2

Inscrições até 17 de fevereiro presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Faculdade de Ciências Econômicas, Av. Presidente Antônio Carlos, 6627, Sala 1006, Pampulha, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor adjunto de administração (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/2IOF7Fp.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 3

Inscrições até 19 de fevereiro presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Av. Presidente Antônio Carlos, 6627 – Pampulha – Belo Horizonte – MG. Concurso com uma vaga para professor adjunto de antropologia biológica (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/35KXdRQ.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 4

Inscrições até 29 de fevereiro, presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Escola de Engenharia na Av. Antônio Carlos, 6627 — Pampulha, Belo Horizonte (MG). Concurso com duas vagas para professor adjunto de mecatrônica (2). Salário: entre R$ 9.616,18. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/30CdNlv.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 5

Inscrições até 16 de abril presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Faculdade de Medicina. Av. Presidente Alfredo Balena, 190 – sala 081 – andar térreo – Santa Efigênia – Belo Horizonte/MG. Concurso com uma vaga para professor adjunto de audiologia (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/35Ppw1S.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 6

Inscrições até 16 de abril presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Faculdade de Medicina. Av. Presidente Alfredo Balena, 190 – sala 081 – andar térreo – Santa Efigênia – Belo Horizonte/MG. Concurso com uma vaga para professor adjunto de linguagem (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/2ScZIsl.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 1

Inscrições até terça-feira (4) no site: bit.ly/2roC1T7 ou presencialmente no endereço: Seção de Gestão de Pessoas da UFPR – Rua Jaguariaíva, 512 – Caiobá – Matinhos – Paraná – CEP: 83260-000. Concurso com uma vaga para professor de Linguagem e comunicação (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/38mt7pz.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 2

Inscrições até terça-feira (4) presencialmente no endereço: Secretaria do Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 – Jardim Botânico – CEP: 80210-170 – Curitiba (PR). Concurso com uma vaga para professor permanente de ciências sociais aplicadas. Salário: R$9.616,18. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/34hnNR0.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 3

Inscrições até terça-feira (4) presencialmente no endereço: Secretaria da Direção do Setor de Ciências da Saúde. Rua Padre Camargo, nº 285 – 1º andar – Alto da Glória, Curitiba/PR. Concurso com duas vagas para professor efetivo de otorrinolaringologia (1) e medicina integrada (1). Salários: entre R$ 2.795,40 e R$ 3.522,21. Taxa: entre R$ 70 e R$ 88. Edital: bit.ly/35JpgBn.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 4

Inscrições até 11 de fevereiro presencialmente no endereço: Secretarias dos departamentos do cursos de interesse nos câmpus Centro Politécnico e Rebouças. Concurso com três vagas para professor adjunto de ciências biológicas (1), história (1) e engenharia química (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/2pX6irk.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 5

Inscrições até 11 de fevereiro, presencialmente no endereço: Rua Evaristo F. Ferreira da Costa, 408 – Prédio do Setor de Ciências Exatas – 2º andar sala 214 – Jardim das Américas – Curitiba-PR – Caixa Postal: 19081 – CEP: 81531-98. Concurso com uma vaga para professor de ciências exatas (1). Salários: até R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/2LlDUXl.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 6

Inscrições até 18 de fevereiro presencialmente no endereço: Secretaria do Setor de Artes, Comunicação e Design. Endereço: Rua Bom Jesus, 650 – Juvevê, Curitiba (PR). Concurso com uma vaga para professor permanente para o departamento de comunicação social. Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/35UQwwN.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 7

Inscrições até 3 de março presencialmente no endereço: Av. Cel. Francisco H. dos Santos, Centro Politécnico, Jardim das Américas, Curitiba. Concurso com uma vaga para professor efetivo de ciências da terra (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/2Z4T5cY.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA)

Inscrições até quarta-feira (5) presencialmente no endereço:UFRA/Belém situada na Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501, Bairro Montese, CEP 66.077-830, Belém/PA (Sala da Divisão de Concurso e Admissão/DCON/PROGEP). Concurso com 4 vagas para professores de letras/libras (1), avicultura (1), economia (1) e contabilidade (1). Salários: entre R$ 3.600,48 e R$ 4.304,94. Taxa: R$ 120. Edital: bit.ly/2O2j5S5.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 1

Inscrições até quarta-feira (5), observado o horário de Belém (PA), no site www.ceps.ufpa.br. Concurso com n° de vagas não informado. Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/2BYNqdI.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 2

Inscrições de 4 de fevereiro até 17 de fevereiro presencialmente no endereço: Campus Universitário de Bragança. Concurso com uma vaga para professor substituto de história. Salários: R$ 3.130,85. Taxa: gratuita. Edital: bit.ly/2S0AtrF.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 3

Inscrições de 4 de fevereiro até 17 de fevereiro presencialmente no endereço: Instituto de Ciências da Saúde. Concurso com uma vaga para professor substituto de medicina. Salários: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: gratuita. Edital: bit.ly/2tU4hhE.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 4

Inscrições de 4 de fevereiro até 17 de fevereiro presencialmente no endereço: Instituto de letras e comunicação. Concurso com uma vaga para professor substituto de publicidade. Salários: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: gratuita. Edital: bit.ly/2GCQgHE.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 5

Inscrições de 4 de fevereiro até 17 de fevereiro presencialmente no endereço: Instituto de ciências jurídicas. Concurso com uma vaga para professor substituto de legislação social, direito do trabalho e direito ambiental. Salários: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: gratuita. Edital: bit.ly/2RFmMPZ. 

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 6

Inscrições de 4 de fevereiro até 17 de fevereiro presencialmente no endereço: Campus universitário do Tocantins/ Cametá. Concurso com uma vaga para professor substituto de prática docente e estágio supervisionado. Salários: entre R$ 3.130,85 e R$ 4.304,921. Taxa: gratuita. Edital: bit.ly/38UCRXQ.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 7

Inscrições até 27 de abril no site: bit.ly/2NNJeDZ. Concurso com uma vaga para professor titular de ecologia aquática (1). Salário: R$ 20.530,01. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/36aOQhX.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP)

Inscrições até 5 de fevereiro presencialmente no endereço: Secretaria do Departamento de Engenharia Civil / DECIV, Escola de Minas, Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto (MG). Concurso com uma vaga para professor substituto de engenharia sanitária. Salário: R$ 4304,92. Taxa: R$ 85. Edital: bit.ly/2tfrYjV.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI (UFSJ) 1

Inscrições até sexta-feira (7) no endereço: Secretaria da Coordenação de Engenharia Florestal, sala 4.19, Pavilhão de Aulas – Campus Sete Lagoas da UFSJ. Concurso com uma vaga (1) para o cargo de professor substituto. Salário: R$ 2.795,40 e R$ 4.304,92. Taxa: R$ 30. Edital: bit.ly/2RMv6ft

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI (UFSJ) 2 

Inscrições até sexta-feira (7) presencialmente no endereço: Secretaria do Departamento de Ciências Naturais, sala 1.03, Bloco C, Praça Dom Helvécio 74, Bairro Fábricas, Campus Dom Bosco da UFSJ, São João del-Rei/MG.Concurso com uma (1) vaga para professor substituto de física. Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 4.304,92. Taxa: R$ 30. Edital: bit.ly/2O423mv.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCar)

Inscrições até sexta-feira (7) no site www.concursos.ufscar.br.Concurso com 3 vagas para professores substitutos de ciências agrárias/recursos florestais (1), educação musical (1) e química (1). Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 2.795,40. Taxa: entre R$ 55 e R$ 69. Edital: bit.ly/2O2j5S5.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO/CAMPUS CUIABÁ (UFMT)

Inscrições desta segunda (3) até sexta-feira (7) presencialmente no endereço: Secretaria Executiva Av. Fernando Correa da Costa, 2367, Bloco Administrativo da Faculdade de Economia, Campus de Cuiabá. Concurso com uma vaga (1) para o cargo de professor substituto. Salário: R$ 2.236,32 e R$ 3.522,21.Taxa: não há. Edital: bit.ly/3aFzyW8 

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA)

Inscrições até 7 de fevereiro presencialmente no Departamento ou Coordenação Acadêmica da Unidade Universitária a que estiver vinculada a seleção. Concurso com 28 vagas para contratação de docentes nas áreas de geociência (1), matemática e estatística (1), odontologia (1), saúde (1), fisioterapia (1), fonoaudiologia (1), medicina veterinária e zootecnia (1), zootecnia (1), educação (4), educação física (1), ciências contábeis (1), letras (9), teatro (1) e instituto multidisciplinar em saúde (4). Salários: entre R$ 2.745,29 e R$ 8.466,13. Taxa: R$ 150. Edital: bit.ly/38O0gd4

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA)

Inscrições até 10 de fevereiro no site: bit.ly/2U78UQ7. Concurso com sete vagas para professor substituto nas áreas de ciências exatas e naturais (1), física (1), contabilidade (1), engenharia ambiental ou sanitária (1), química (1) e administração e empreendedorismo (2). Salários: entre R$ 2.236,31 e R$ 4.628,75. Taxa: entre R$ 50 e R$ 70. Edital: bit.ly/2Gy0kld

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC) 1

Inscrições até 10 fevereiro no endereço: Av. da Abolição, 3207, Meireles. Concurso com uma vaga (1) para o cargo de professor substituto. Salário: R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 78 e R$ 146. Edital: bit.ly/2G1I7fA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC) 2

Inscrições até 10 de fevereiro no endereço: Rua Coronel Nunes de Melo, 1127, Rodolfo Teófilo. Concurso com uma vaga (1) para o cargo de professor substituto. Salário: R$ 2.236,32 e R$ 2.795,40. Taxa: R$ 56 e R$ 70. Edital: bit.ly/2TzvrVa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Unipampa) 

Inscrições até 10 de fevereiro no site: guri.unipampa.edu.br/psa/processos/. Concurso com cinco vagas para professor da carreira do magistério superior de propedêutica médica (1), engenharia de software (1), sistemas de comunicações ópticos (1), ciências biológicas (1) e contabilidade e administração (1). Salários: entre R$ 2.786,27 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/35x9Lwk.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR)

Inscrições até 12 de fevereiro no site: www.portal.utfpr.edu.br. Concurso com uma vaga (1) para o cargo de professor em magistério. Salário: R$ 3.600,48 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 90. Edital: bit.ly/30S2WUn.

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI (UFVJM) 

Inscrições até 14 de fevereiro presencialmente no endereço: Campus JK – MGT 367 – Km 583, nº 5000 Alto da Jacuba, Diamantina – MG. Concurso com cinco vagas para o cargo de professor adjunto (5). Salário: R$ 9.616,18. Taxa de inscrição: R$200. Edital: bit.ly/2s37YQs.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ (UFPI) 1

Inscrições até 6 de fevereiro presencialmente no endereço: Universidade Federal do Piauí – Campus Senador Helvídio Nunes de Barros, na Secretaria da Coordenação do Curso de Letras. Concurso com uma vaga para professor substituto de libras. Salário: R$ 3.600,48. Taxa: R$ 90. Edital: bit.ly/2RUBxwZ.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ (UFPI) 2 

Inscrições até 17 de fevereiro presencialmente no endereço: Protocolo Geral, da UFPI situado no bloco SG-7 do câmpus Ministro Petrônio Portella, bairro Ininga, Teresina (PI). Concurso com 37 vagas para o cargo de docente da carreira do magistério superior em 32 áreas. Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 5.143,54. Taxas: entre R$ 88 e R$ 240. Confira as áreas no edital: bit.ly/2qJ03Y

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO (UFOP)

Inscrições até 17 de fevereiro presencialmente no endereço: Secretaria do Departamento de Engenharia Elétrica, Sala A216, Bloco A, Segundo Andar / ICEA, na Rua 36, 115, Bairro Loanda, João Monlevade (MG). Concurso com uma vaga para professor substituto de engenharia elétrica. Salário: R$ 4304,92. Taxa: R$ 85. Edital: bit.ly/3aU9Kpj

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) 1

Inscrições até 28 de fevereiro presencialmente no endereço: câmpus São Paulo, na Coordenadoria de Gestão com Pessoas, Rua Botucatu, 740 – 5º andar – sala 505, Vila Clementino, São Paulo (SP). Concurso com uma vaga para professor de bioquímica. Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/2LNNNgt.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) 2

Inscrições até 23 de março presencialmente no endereço: Campus São Paulo, na coordenadoria de gestão com pessoas, rua botucatu, 740 – 5º andar – sala 505, vila clementino. Concurso com uma vaga (1) para o cargo de professor adjunto. Salário: R$ 5.831,21. Taxa de inscrição: R$ 145,78. Edital: bit.ly/36bxTnR.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) 3

Inscrições de 3 de fevereiro até 3 de março presencialmente no endereço: Campus São Paulo, na Coordenadoria de Gestão com Pessoas, Rua Botucatu, 740 – 5º andar – sala 505, Vila Clementino, São Paulo (SP). Concurso com uma vaga para professor efetivo de otorrinolaringologia. Salários: entre R$ R$3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$145,78. Edital: bit.ly/37FXJSm.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) 4

Inscrições de 3 de fevereiro até 30 de abril presencialmente no endereço: Campus São Paulo, na Coordenadoria de Gestão com Pessoas, Rua Botucatu, 740 – 5º andar – sala 505, Vila Clementino, São Paulo (SP). Concurso com uma vaga para professor de ciências da saúde. Salário: R$ 3.522,21. Taxa: R$ 88,05. Edital: bit.ly/36GXKnP.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) 5

Inscrições desta segunda (3) até 1 de abril presencialmente no endereço: Campus São Paulo, na Divisão de recursos humanos, rua Botucatu, 740 – 5º andar – sala 505, Vila Clementino, São Paulo (SP). Concurso com uma vaga para professor de carreira da área de dermatologia. Salário: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 145,78. Edital: bit.ly/2O7ToQb.

UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA (UNILAB) 

Inscrições até 28 de fevereiro presencialmente no endereço: Instituto de Engenharias e Desenvolvimento Sustentável Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira – Campus das Auroras. Concurso com uma vaga para professor adjunto de engenharia (1). Salário: R$ 9.616,18. Taxa: R$ 190. Edital: bit.ly/2tx2Uoi. 

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) 

Inscrições de terça-feira (4) até 28 de fevereiro no site: www.concurso.ufjf.br. Concurso com 17 vagas para professor da carreira do magistério do ensino superior para os Campi Juiz de Fora e Governador Valadares da UFJ nas áreas de geografia (1), anos iniciais e alfabetização (1), construção civil, materiais e componentes de construção, processos construtivos (1), cirurgia ortopédica (1), clínica médica cirúrgica V (nefrologia), temas integradores em clínica ampliada (TICA) (1), radiologia odontológica e diagnóstico oral (1), genética (1), imunologia básica e aplicada (1), probabilidade e inferência estatística (1), auditoria; perícia; avaliação e arbitragem e metodologia da pesquisa (1), lazer, esportes de aventura e educação Ambiental (1), esportes coletivos, gestão e organização desportiva (1), assistência farmacêutica e cuidados farmacêuticos (1), pneumologia e propedêutica (1), radiologia odontológica (1), anatomia humana (1), farmacologia (1). Salário: entre R$ 2.459,95 e R$ 9.616,18. Taxa: R$ 150. Edital: bit.ly/2PYHc5r. 

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 1

Inscrições até 8 de fevereiro presencialmente na Secretaria do Departamento. Concurso com uma vaga para professor substituto de engenharia de transporte e geotecnia. Salário: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: não informada. Edital: bit.ly/3aUoch2.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 2

Inscrições até 9 de fevereiro presencialmente na secretaria de projetos na escola de arquitetura. Concurso com uma vaga para professor substituto de arquitetura e urbanismo. Salários: entre R$ 4.304,92 e R$ 5.831,21. Taxa: não informada. Edital: bit.ly/37R36hm.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 3

Inscrições até 28 de fevereiro presencialmente no endereço: Campus escola de Belas Artes, departamento de artes cênicas. Concurso com uma vaga para professor substituto de artes cênicas. Salários: entre R$ 4.304,92 e R$ 5.831,21. Taxa: não informada. Edital: bit.ly/2U7hSws.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 4

Inscrições até 18 de fevereiro presencialmente na unidade escola de enfermagem, departamento de enfermagem básica. Concurso com uma vaga para professor substituto de enfermagem. Salários: entre R$ 2.795,40 e R$ 3.522,21. Taxa: Não informada. Edital: bit.ly/2uEyyRB.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 5

Inscrições até 15 de março presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Faculdade de Medicina, Av. Prof. Alfredo Balena, 190 – sala 081 – andar térreo – Centro – Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor efetivo de clínica médica. Salários: entre R$ 4.472,64 e R$ 9.616,18. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/3aSADtC.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 6

Inscrições até 30 de março presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Faculdade de Medicina, Av. Professor Alfredo Balena, 190, sala 81, andar térreo – Belo Horizonte (MG). Concurso com duas vagas para professor efetivo de pediatria. Salários: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/37EQcTz.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 7

Inscrições até 30 de março presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Faculdade de Letras, Av. Presidente Antônio Carlos, 6627 – sala 3012 – Pampulha – Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor efetivo de linguística aplicada. Salários: entre R$ 4.472,64 e R$ 9.616,18. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/2taD0Hj.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE)

Inscrições até 29 de fevereiro no site: www.concurso.ufrpe.br. Concurso com quatro vagas (4) para o cargo de professor do magisterio superior. Salário: R$ 5.367,17 e R$ 9.616,18. Taxa: R$ 130 e R$ 190. Edital: bit.ly/36ei1Rm.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS (UFT) 

Inscrições até 2 de março no site: www.copese.uft.edu.br. Concurso com 14 vagas para professor adjunto de medicina (6), zootecnia (1), direito (2), pedagogia (1), educação física (1) e psicologia (3). Salários: entre R$ 2.236,31 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 260. Edital: bit.ly/2XvAeXI.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) 

Inscrições entre 17 de fevereiro e 13 de março, no site: www.prgdp.ufla.br/site/concursos/professor. Concurso com quatro vagas para professor efetivo de bromatologia e análise de alimentos (1), máquinas e mecanização agrícola (1) e educação física (2). Salário: R$ 5.143,54. Taxa: R$ 240.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 1

Inscrições de terça-feira (4) até 17 de março no site: concursos.pr4.ufrj.br/index.php/inicio. Concurso com duas vagas para professor efetivo de química (1) e artes cênicas. Salário: entre R$ 4.919,90 e R$ 9616,18. Taxa: R$ 300. Edital: bit.ly/35AMTew.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 2

Inscrições de terça-feira (4) até 17 de março no site: concursos.pr4.ufrj.br/index.php/inicio. Concurso com 109 vagas para professor efetivo de matemática (7), anatomia humana (1), enfermagem e obstetrícia (1) engenharia (1), engenharia de produção (1), licenciatura em química (1), nutrição (1), medicina (13), arte corporal (1), ginástica (1), jogos (1), lutas (1), enfermagem fundamental (1), metodologia da enfermagem (1), fármacos e medicamentos (1), terapia ocupacional (1), odontologia (2), biologia computacional (1), biologia (3), bioquímica médica (2), ciências biomédicas (3), saúde coletiva (3), saúde pública (1), técnica dietética (1), química teórica (1), química dos produtos naturais (1), tecnologia e educação em saúde (1), comportamento organizacional (1), administração (1), biblioteconomia (1), ciências contábeis (3), direito do estado (2), direito social e econômico (1), ciências econômicas (1), Relações Internacionais e Defesa e Gestão Estratégica Internacional (1), física (1), geociências (3), astronomia (2), comunicação (3), serviço social (3), educação (2), filosofia e ciências sociais (4), história (2), psicologia (2), belas artes (6), música (3), arquitetura e urbanismo (2), letras (4), química (2), construção civil (1), materiais de construção (1), sistemas de energia e máquinas (1), sistemas de potência (1), engenharia de fatores humanos (1), métodos quantitativos (1), expressão gráfica (1), tecnologia (1), arqueologia (1), paleoinvertebrados (1), sistemática e taxonomia de aves (1). Salário: entre R$ 2.236,32 e R$ 9616,18. Taxa: de R$ 70 a R$ 200. Edital: bit.ly/2RbIycG.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 3

Inscrições de 17 de fevereiro até 17 de março no site: bit.ly/35ePWZO. Concurso com quatro vagas para professor livre do magistério superior nas áreas de medicina (1), física (1), matemática (1) e geotecnia (1). Salário: R$ 20.530,01. Taxa: R$ 300. 

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 4

Inscrições de 4 de fevereiro até 17 de março no site: bit.ly/36aCF5I. Concurso com duas vagas para professor da carreira do magistério básico, técnico e tecnológico nas áreas de artes cênicas (1) e química (1). Salários: entre R$ 4.472,6 e R$ 9.616,14. Taxa: R$ 300. 

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO (UFRRJ)

Inscrições de 2 até 30 de março no site: www.ufrrj.br/concursos. Concurso com quatro vagas para o provimento de cargos do quadro de pessoal técnico-administrativo da universidade de engenheiro agrônomo (1) e assistente em administração (3). Salário: entre R$ 2.446,96 e R$ 4.180,66. Taxa: entre R$ 85 e R$ 150. Edital: bit.ly/361CMk1.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS (UNIFAL) 

Inscrições até 13 de abril no site: bit.ly/39OOu3D. Concurso com uma vaga para professor de magistério superior da Área de avaliação da Medicina I, Medicina II e Medicina III ou áreas afins que possuam programas de Pós-Graduação que tenham a Medicina em sua multi (inter)disciplinaridade, conforme avaliação CAPES. Salários: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 90. Edital: bit.ly/37OuxIy.

INSTITUTOS 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA (IFB)

Inscrições até 5 de fevereiro presencialmente no endereço: Campus Recanto das Emas, Núcleo Rural Monjolo, 300, Recanto das Emas, Brasília – DF, 72620-100. Concurso com uma vaga para professor substituto de fotografia e iluminação. Salários: entre R$ 3.117,22 e R$ R$ 6.244,68. Taxa: gratuita. Edital: bit.ly/2vxbapu.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI)

Inscrições até esta segunda-feira (3) no site: www.libra.ifpi.edu.br. Concurso com uma vaga (1) para o cargo de professor substituto. Salário: não informado. Taxa: R$ 50. Edital: bit.ly/2TNHpuF

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG) 1

Inscrições até terça-feira (4) no site: www.ifg.edu.br/concursos. Concurso com uma vaga para professor substituto de informática (1). Salário: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 40. 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG) 2

Inscrições até quarta-feira (5) no site: bit.ly/2sO1gii. Concurso com uma vaga para professor substituto de filosofia (1). Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 40. Edital: bit.ly/2tu4dVF.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG) 3

Inscrições até 20 de fevereiro no site: ifg.edu.br/concursos. Concurso com uma vaga para professor substituto de educação (1). Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 40. Edital: bit.ly/2ShZsbs.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ (IFPA) 

Inscrições até terça-feira (4) presencialmente no endereço: Secretaria da Direção do Setor de Ciências da Saúde, Rua Padre Camargo, 285 – Alto da Glória – CEP: 80.060-240 – Curitiba – Paraná – Brasil. Concurso com uma vaga para professor no setor Ciências da Saúde (1). Salários: entre R$ 3.522,21 e R$ 2.236,32. Taxa: R$ 88. Edital: bit.ly/34JYmIT.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS) 

Inscrições até quinta-feira (6) presencialmente no endereço: Unidade de Gestão de Pessoas do Campus, na rua Avelino Antônio de Souza, n° 1730, Bairro Nossa Senhora de Fátima – Caxias do Sul – RS – CEP: 95043-700, Fone (54) 3204.2105 – e-mail: rh@caxias.ifrs.edu.br ou por correspondência enviada para o endereço informado, preferencialmente, via SEDEX 10, ou, não havendo, na modalidade SEDEX normal, desde que postada até 3 de fevereiro. Concurso com uma vaga para professor substituto de português/espanhol (1). Salários: entre R$ 3.121,76 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ não informada. Edital: bit.ly/3auyOmz

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO/C MPUS TRINDADE (IFGoiano) 

Inscrições até quinta-feira (6) no site: www.ifgoiano.edu.br/trindade. Concurso com duas vagas (2) para o cargo de professor substituto nas áreas de letras e física. Salário: R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 50. Edital: bit.ly/2sUCrkN

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE (IFSul) 1

Inscrições desta segunda (3) até sexta-feira (7) presencialmente no endereço: Coordenadoria de Apoio à Gestão de Pessoas, Câmpus Sapucaia do Sul, situado na Av. Copacabana, 100, Bairro Piratini – Telefone: (51)34529208. Concurso com uma vaga para professor substituto de educação física (1). Salário: entre R$ 3.121,76 e R$ 5.742,14. Taxa: R$ 40. Edital: bit.ly/2uh2ZwO.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE (IFSul) 2

Inscrições de 10 de fevereiro até 14 de fevereiro presencialmente no endereço: Sala 14 do Câmpus Jaguarão, situado na Rua Corredor das Tropas n° 801, Jaguarão (RS). Concurso com uma vaga para professor substituto de química. Salário: entre R$ 3.121,76 e R$ 5.742,14. Taxa: entre R$ 40. Edital: bit.ly/314Cx5N.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE (IFC)

Inscrições até 7 de fevereiro presencialmente no endereço: Coordenação de gestão de pessoas do campus Santa Rosa do Sulno, rua das Rosas s/n – Bairro Vila Nova- Santa Rosa do Sul (SC). Concurso com uma vaga para professor substituto de engenharia agronômica. Salários: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 20. Edital: bit.ly/2vAd4FR

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS)

Inscrições até 10 de fevereiro no site bit.ly/30YoQpa. Concurso com uma vaga para professor substituto na área de direito ambiental. Salários: entre R$ 3.600,48 e R$ 4.304,92. Taxa: gratuita.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esporte

Data: 02/02/2020

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/02-02-2020/de-virada-jf-volei-perde-para-apav-canoas-fora-de-casa.html

Título: “De virada, JF Vôlei perde para Apav Canoas fora de casa”

Juiz-foranos têm o segundo revés – novamente por 3 sets a 1 – na Superliga B; próximo jogo é sábado, contra São José em JF

O JF Vôlei voltou à quadra no último sábado (1º), no Rio Grande do Sul, chegou a vencer o primeiro set sobre a Apav Canoas, diante de mais de 500 torcedores no Ginásio Poliesportivo La Salle, mas acabou sofrendo a virada e acumulou sua segunda derrota em duas rodadas pela Superliga B masculina. O duelo terminou em 3 sets a 1 para os mandantes, com parciais de 21/25, 25/22, 25/19 e 25/20.

Como na estreia, contra o Vôlei Guarulhos (SP), os juiz-foranos iniciaram a partida com o levantador Pedro William, os centrais Renan Levandoski e Fernando Pilan, o oposto Caio da Silva, ponteiros Muryllo e Vinicius, e o líbero Matheus.

A equipe do técnico Marcos Henrique segue atrás do primeiro triunfo na competição nacional virando a página para duelo do próximo sábado (8), às 19h, quando encara o São José Vôlei (SP) – outra equipe que ainda não venceu no torneio -, em jogo realizado no Ginásio da UFJF.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Cultura

Data: 02/02/2020

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2020/02/02/conheca-os-museus-que-guardam-a-historia-e-a-cultura-da-zona-da-mata-e-campo-das-vertentes.ghtml

Título: “Conheça os museus que guardam a história e a cultura da Zona da Mata e Campo das Vertentes”

O G1 listou espaços em São João del Rei, Barbacena, Viçosa e Juiz de Fora, que retratam histórias que vão desde a Inconfidência Mineira até períodos recentes da República.

De locais que guardam memórias da época da Inconfidência Mineira e até registros mais recentes da história da república e da democracia no Brasil, os museus na Zona da Mata e no Campo das Vertentes são espaços procurados por moradores e turistas para conhecerem melhor a história do país e de Minas Gerais.

O G1 listou museus e espaços culturais em São João del Rei, Barbacena, Viçosa e Juiz de Fora que valem a visita. Confira:

São João del Rei

Casa Bárbara Heliodora

A casa onde nasceu a poetisa Bárbara Heliodora Guilhermina da Silveira, em 1759, virou um museu que tem em seus acervos mobílias e documentos que contam a história do período da Inconfidência Mineira, do qual Bárbara foi integrante.

Ela foi casada com José de Alvarenga Peixoto, ouvidor da comarca do Rio das Mortes, que foi acusado e deportado pela Coroa Portuguesa para a África, segundo registros da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais.

Em virtude de seu casamento com Alvarenga, e sua instantânea participação no movimento Inconfidente, Bárbara ganhou o título de “Heroína da Inconfidência Mineira”.

O sobrado característico do período colonial é atualmente o edifício sede da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de São João Del rei e também é aberto a visitação de segunda a domingo, de 8h às 18h na Praça Frei Orlando, 90.

No acervo, os visitantes podem encontrar mobílias, utensílios domésticos, quadros e fotografias antigas que contam o cotidiano dos séculos XVIII e XIX.

Museu Regional de São João del Rei

O Museu Regional de São João del Rei reúne 484 obras, em meio a peças de mobiliário, pinturas, máquinas, equipamentos de trabalho, instrumentos musicais, meios de transporte, imagens sacras e telas.

O acervo é divido em três andares do prédio, que abrange um período do séculos XVII até o século XX, com peças que retratam os costumes, comportamentos, profissões e crenças dos brasileiros que viveram nos períodos colonial e imperial.

Segundo a assessoria do espaço, o acervo foi reunido entre 1956 e 1963. Além da exposição permanente, o Museu Regional recebe e realiza exposições de curta duração, abrindo espaço para artistas locais e de diversas outras regiões do país.

O Casarão do Comendador, sede do museu, recebe ainda eventos variados, como apresentações musicais, projeções de filmes, palestras e recitais.

Também aberta a visitantes e pesquisadores, a biblioteca do Museu é especializada em arte, história e museologia, e conta com mais de 1.200 volumes, entre livros, revistas, jornais e catálogos, de cunho local, regional e nacional. O local funciona de segunda-feira a domingo, de 12h às 17h30.

Solar da Baronesa

O Solar da Baronesa de Itavera, foi adquirido pela Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), que transformou o local no Centro Cultural da instituição.

Construído no início do século XIX, por volta de 1810 e 1830, o casarão possui 3 pavimentos de grandes dimensões. O imóvel teve sua fachada e dependências internas recuperadas em sua estrutura original, visando a preservação do patrimônio histórico.

O Centro Cultural possui também uma sala de multimídia com capacidade para 45 pessoas, para projeção de filmes, vídeos-documentários, lançamento de livros, palestras, cursos e outras atividades.

Em 2006, foi inaugurado no 2º andar do Centro Cultural da UFSJ, o Espaço Koellreutter. Organizado a partir do importante acervo do músico Hans Joachim Koellreutter, doado à UFSJ.

Este espaço interativo oferece uma exposição permanente de obras e objetos representativos do compositor, destinado a músicos, pesquisadores e ao público em geral, interessados em conhecer sua obra e influência na música brasileira.

A UFSJ estima que cerca de 15 mil pessoas circulem anualmente pelo local, seja em exposições, visitas ou em programações dentro do Inverno Cultural. O espaço fica aberto ao público diariamente, de 8h às 20h.

Viçosa

Casa Arthur Bernardes

A Casa Arthur Bernardes foi residência do ex-presidente da república, que nasceu em Viçosa e governou o país entre 1922 e 1926, mesmo período onde a residência na Zona da Mata foi construída.

O local, atualmente sob administração da Universidade Federal de Viçosa (UFV), era utilizado pelo político em curtos períodos, como em férias familiares.

O museu reúne peças e documentos relacionados a trajetória de Bernardes, a época em que viveu em Viçosa, a criação da Escola Superior de Agricultura e Veterinária, que tornou-se a UFV e documentos da revolução de 1924.

A casa possui dois pavimentos com exposições e um amplo jardim no fundo. A entrada é gratuita e funciona de 9h às 11h e das 14h às 17h, de terça-feira a domingo, na Praça Silviano Brandão, no Centro.

Pinacoteca da UFV

A Pinacoteca da Universidade Federal de Viçosa (UFV) é composta por mais de 400 obras de diversos estilos de arte contemporânea brasileira, resultado de doações de colecionadores e artistas.

O local foi criado em 1973 como um espaço para realização de exposições e incentivo ao lazer cultural e a expressão artística. São expostos trabalhos de artistas conhecidos e também de iniciantes, sendo assim, um espaço de valorização de novos talentos,

O espaço da Pinacoteca é aberto para visitação gratuita de segunda a sexta-feira, de 8h30 até 11h45 e de 14h às 17h45.

Barbacena

Parque Museu Casa de Marcier

O artista plástico romeno Emeric Marcier mudou-se para Barbacena, no Campo das Vertentes, em 1947, Em uma casa cercada de muito verde, o pintor criou um ateliê e toda a área hoje se tornou um museu, aberto para visitação gratuita.

O acervo é composto por 8 afrescos (externos e internos à casa), diversos desenhos, pinturas e estudos preparatórios realizados por Marcier para a execução de suas obras, além de objetos pessoais.

O parque dispõe de trilhas para caminhadas, quiosques, arena, gramados e flores. O local funciona de segunda a sexta-feira, de 9h às 18h.

Museu da Loucura

O Museu da Loucura foi criado em 1996 e reúne textos, fotografias, documentos, objetos, equipamentos e instrumentação cirúrgica, que relatam a história do tratamento do paciente com sofrimento mental, quando o local ainda era o Hospital Colônia de Barbacena, considerado o maior manicômio do Brasil no século XX.

No local, há mostras permanentes que incluem vídeos, trabalhos de artesanato realizados pelos pacientes e usuários da instituição.

O Museu da Loucura funciona na Avenida 14 de Agosto, sem número, no Bairro Floresta, Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena (CHPB). Está aberto diariamente de 8h às 18h.

Há visitas guiadas. Em caso de instituições de ensino é necessário agendamento prévio pelo e-mail chpb.museu@fhemig.mg.gov.br, pois as salas do museu não comportam grande número de pessoas no mesmo horário.

Juiz de Fora

Museu Mariano Procópio

O Museu Mariano Procópio possui mais de 50 mil itens, como armas, documentos, estátuas, fotografias, livros, indumentárias, mobiliário, minerais, dentre outros que remontam a época do Império, da Proclamação da República e do início do século XX.

Os 72,8 mil m² de área, incluindo imóveis, parque e bosque são usados pela comunidade para ensaios fotográficos, lazer, visitas guiadas.

O parque é acessado de terça a domingo, de 8h às 18h. Os integrantes do Clube da Caminhada, que têm carteirinha, podem entrar a partir das 6h.

Além do espaço externo, um dos destaques é a visitação à Villa Ferreira Lage, o “castelinho”, construído em 1861.

A instituição disponibiliza visita ao restauro do prédio, às 10h30 nas terças e quintas-feiras, e às 15h, nas quartas e sexta-feiras.

A atividade é gratuita, e os interessados em participar devem chegar minutos antes para pegar as senhas. São disponibilizadas 15 por horário.

Museu de Arte Murilo Mendes

O Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM), pertencente à Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), abriga a biblioteca e a coleção de artes visuais do escritor.

A origem do espaço remete a 1976, quando após o falecimento do poeta em 1975, em Lisboa, a viúva de Murilo doou a biblioteca do autor, com 2.864 exemplares para a universidade. Além disso, foi integrado 150 obras de artistas nacionais e estrangeiros no acervo de artes visuais.

O local também abriga exposições itinerantes. As visitas são gratuitas e ocorrem de terça-feira a sexta-feira, de 9h às 18h, e sábado e domingo, de 13h às 18h.

Memorial da República Presidente Itamar Franco

O Memorial da República Itamar Franco, inaugurado em 2015 pela Universidade Federal de Juiz de Fora em homenagem ao ex-presidente da república, possui no acervo documentos, fotos e vídeos referentes ao período em que o político exerceu cargos públicos no Brasil e no exterior.

Além da vida pública de Itamar, o local explica pontos revelantes da história recente do país, como a criação do Plano Real, o aquecimento da economia e a situação da inflação, além de aspectos da sociedade brasileira na década de 1980 e 1990.

A entrada é gratuita e o local funciona de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 18h e sábado e domingo, das 13h às 18h.

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Veículo: Acessa

Editoria: Concurso

Data: 01/02/2020

Link: https://www.acessa.com/educacao/arquivo/oportunidade/2020/02/01-ufjf-abre-tres-vagas-para-professor-substituto/

Título: “UFJF abre três vagas para professor substituto”

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) publicou três novos editais de seleção de professores substitutos. São duas vagas para Governador Valadares, destinadas ao Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA) e ao Instituto de Ciências da Vida (ICV), e uma para Juiz de Fora, destinada ao Instituto de Artes e Design (IAD).

Juiz de Fora

O Edital nº 16/2020 oferta uma vaga no Departamento de Artes e Design do IAD, com área de concentração em Fotografia Instrumental e Vídeo Instrumental. As inscrições devem ser feitas entre os dias 7 e 13 de fevereiro, na Secretaria do IAD, das 7h às 19h.

Governador Valadares

A vaga no ICSA, regida pelo Edital nº 14/2020, é destinada ao Departamento de Direito, com área de concentração em Direito Penal, Direito Processual Penal e Prática Penal. As inscrições devem ser feitas entre os dias 3 e 7 de fevereiro, presencialmente, na Secretaria da Graduação do ICSA (Av. Dr. Raimundo Monteiro Rezende, 330, Prédio da Faculdade Pitágoras, sala 300, Centro, Governador Valadares), das 8h às 18h.

Já o ICV oferece uma vaga no Departamento de Odontologia, regida pelo Edital nº 15/2020, com área de concentração em Metodologia CientÍfica Aplicada às áreas de Ciências da Saúde e Ciências Biológicas. Os interessados devem se inscrever entre os dias 3 e 7 de fevereiro, das 9h às 12h e das 13h às 18h, na Secretaria do Departamento de Odontologia (Av. Dr. Raimundo Monteiro Rezende, 330, Prédio da Faculdade Pitágoras, sala 301, Centro, Governador Valadares).

Regras gerais

Todos os processos seletivos são regidos pelo Edital nº 147/2019, que estabelece as condições gerais para realização de processos seletivos simplificados para contratação de professor substituto. As vagas têm regime de trabalho de 40 horas semanais. Confira na página UFJF Concurso as íntegras de todos os editais.

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Veículo: Metrópole Online

Editoria: Esporte

Data: 01/02/2020

Link: http://www.meon.com.br/esportes/esportes/regiao-1/sao-jose-volei-fica-sem-pontuar-na-segunda-rodada-da-superliga-b

Título: “São José Vôlei fica sem pontuar na segunda rodada da Superliga B”

O time dos garotos joseenses encarou o Brasília no primeiro set

Na segunda partida pela divisão de acesso à Superliga, o São José Vôlei voltou a jogar fora de casa, mas sem pontuar. A terceira rodada também colocará o time como visitante, em Minas Gerais.

Confira no material enviado por Rodrigo Correira, da NTZ Comunicação e Marketing, assessoria de Imprensa da equipe.

Neste sábado, às 17h, o ginásio SESI Taguatinga recebeu a partida entre São José Vôlei e UPIS/Brasília, válida pela segunda rodada da Superliga B. O jogo foi vencido pelos donos da casa por 3 sets a 0, com parciais de 27×25, 25×21 e 25×14.

Após o belo jogo na estreia diante do goiano Vôlei Anápolis, em que foi derrotado no tie-break, os jovens atletas do São José Vôlei retornaram ao Centro-Oeste do país, motivados para o duelo diante do UPIS/Brasília. Entretanto os candangos, também vinham empolgados, após a vitória na estreia diante do gaúcho APAV/Canoas por 3 sets a 2.

Desta forma, o início do jogo foi bem equilibrado, com as equipes bem próximas no placar sem que nenhuma tivesse uma ampla distância. Foram necessários trêssets points para que os donos da casa fechassem o primeiro set em 27 a 25.

Com a vitória no set inicial, o Brasília teve uma postura mais calma e conseguiu ter controle da partida. Ainda assim os jovens do São José Vôlei fizerem frente em grande parte da parcial, mas não conseguiram evitar o revés por 25 a 21, o que fez o UPIS abrir 2 a 0.

Fechando o jogo

No set derradeiro pesou a experiência dos donos da casa, que com a vantagem no placar, souberam explorar o nervosismo dos jovens joseenses e assim conquistaram a vitória por 3 a 0 , vencendo o set por 25 a 14. Com o resultado, o UPIS/ Brasília chega a quatro pontos na competição com duas vitórias enquanto o São José Vôlei permanece com um ponto na Superliga B.

O próximo compromisso do São José Vôlei na Superliga B será contra o JF Vôlei, fora de casa no dia 8 de fevereiro, sábado, às 19h no Ginásio da UFJF, em Juiz de Fora, Minas Gerais.

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