Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata
Data: 25/11/2019
Título: Situação do transporte público e alteração do trânsito na Cidade Alta em Juiz de Fora é debatida em audiência
A situação do transporte público de Juiz de Fora será debatido durante uma audiência pública marcada para esta terça-feira (26), a partir das 15h. A reunião, proposta pelo vereador Juraci Scheffer (PT), ocorre na Câmara Municipal. A implantação do sistema binário na Cidade Alta também será pauta.
Nesta segunda-feira (25), o G1 mostrou que o novo valor da passagem de ônibus no município passou para R$ 3,75. Na reportagem, os usuários reclamam do reajuste, que representa alta de quase 12% em um ano.
Durante a audiência, serão debatidos a necessidade da renovação da frota, aumento do número de linhas, situação precária dos pontos de ônibus e a colocação de novos, melhorias dos assentos, falta de veículos com acessibilidade, descumprimento de horários, instalação de ar condicionado, entre outros.
Segundo Scheffer, o transporte público de má qualidade afeta vários setores.
“Como a saúde, educação, segurança, cultura e finanças, além de colocar em risco a vida dos passageiros e causar insatisfação com o transporte, inclusive, devido ao atraso e quebra de veículos. Todos estão sendo penalizados, principalmente, estudantes e a classe trabalhadora”, disse.
Obras na BR-440
A finalização das obras na BR-440 também vai ser discutida durante a reunião. Conforme o vereador, a sessão tem como objetivo avaliar se as medidas propostas irão melhorar o fluxo no trânsito e trazer segurança aos pedestres e motoristas.
Trânsito será modificado na entrada da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) — Foto: Twin Alvarenga Secom UFJF/DivulgaçãoTrânsito será modificado na entrada da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) — Foto: Twin Alvarenga Secom UFJF/Divulgação
Trânsito será modificado na entrada da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) — Foto: Twin Alvarenga Secom UFJF/Divulgação
Em julho, o G1 mostrou que projeto prevê alteração no trânsito do Bairro São Pedro. Entretanto, a modificação depende da conclusão das obras.
Na ocasião, a reportagem entrou em contato com a Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) para saber sobre o andamento das mudanças, mas não houve retorno.
Confira as mudanças:
Transformação da Rua José Lourenço Kelmer e da Avenida Presidente Costa e Silva em vias de mão única;
O pórtico norte da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e o entroncamento da BR-440 com a Rua José Lourenço Kelmer poderão contar com sinalização semafórica;
A rua paralela à rodovia será utilizada como retorno para o condutor que deseja acessar a Rua José Lourenço Kelmer.
Foram convocados para a audiência, a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra), a Secretaria de Governo, o Conselho Municipal de Transporte, a Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaur), a Secretaria de Obras (SO), além de outros legisladores.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 25/11/2019
Título: JF Imperadores vence o Galo FA e decidirá a Copa Ouro em casa
O JF Imperadores manteve os 100% de aproveitamento na disputa da Copa Ouro de Futebol Americano. No domingo (25), a equipe foi até Belo Horizonte (MG) visitar o Galo FA e venceu a equipe alvinegra por 15 a 3, no Campo de Futebol Dom Orione, assegurando a primeira colocação e o mando de campo em jogo único da final.
O Galo chegou a abrir o placar em field goal, mas o domínio da contagem foi todo juiz-forano. Na mesma moeda, o kicker #7 Franzone empatou o jogo e, em seguida, virou para 6 a 3 em novo field goal. O primeiro e único touchdown do JF Imperadores e da partida foi convertido pelo fullback #32 Sombra, com extra point de Franzone (13 a 3).
Dando números finais ao triunfo visitante, um safety em jogada atípica ocorreu após um fumble na end zone sofrido pelos atleticanos. O jogador do time da casa acabou chutando a bola – lance ilegal. Como o linebacker do Império, #54 Josué, estava mais próximo do lance e recuperou a bola, teve os dois pontos creditados em seu nome.
Decisão sem casa
A final da Copa Ouro marcará o reencontro de JF Imperadores e Galo FA em partida inicialmente agendada para o dia 8 de dezembro. Contudo, o campo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que serviu de casa para o time local nas duas primeiras partidas, nas vitórias contra Golden Lions e América Locomotiva, não deve estar disponível nesta data. Logo, o time juiz-forano busca um espaço para sediar a decisão.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 25/11/2019
Título: Bonsucesso e Tupynambás são campeões da Copa PJF Bahamas
No último domingo (24), Bonsucesso e Tupynambás foram campeões da Copa Prefeitura Bahamas de Futebol de 2019. Válido pela 12° rodada, cerca de 1500 torcedores compareceram ao Estádio Municipal Radialista Mário Helênio para prestigiar as finais das categorias juvenil – vencida pelo Bonsucesso -, e infantil, de triunfo do Baeta. Além dos campeões, a torcida pode acompanhar as vitórias do Açaí do Fábio e Dominados que garantiram uma vaga na final da categoria adulta.
O Bonsucesso chegou ao sétimo título da competição, o quarto conquistado de maneira consecutiva. Neste ano, o triunfo veio só na disputa de pênaltis. O clube da Zona Norte obteve disputa equilibrada com a UFJF/Tupynambás, e 90 minutos não foram suficientes para tirar o zero do placar. Nas penalidades, melhor para o Bonsucesso, vitória por 4 a 3. O herói da partida foi o goleiro Mateus, que além de boas defesas no tempo regulamentar, também defendeu uma cobrança de pênalti. Tanto que foi premiado pela coordenação da competição, assim como os jogadores João Vitor e Moisés, do Bonsucesso, e Igor Cesário, do Baeta.
Na categoria infantil, mais uma decisão nos pênaltis: Tupynambás e São João Nepomuceno terminaram o tempo normal do duelo sem gols e os juiz-foranos levaram a melhor na marca da cal, com o placar de 5 a 3 para levantarem a taça. Os destaques na modalidade foram os jogadores Kaique e Alisson do São João Nepomuceno. No Tupynambás os melhores foram Igor e Botti.
Decisão adulta
Açaí do Fábio e Dominados voltaram a vencer nas semifinais e agora vão se enfrentar na final adulta. O Açaí do Fábio fez 2 a 0 em cima do Sheknah, enquanto o Dominados triunfou sobre o Oba Oba, placar de 2 a 1. A finalíssima está marcada para o dia 8 de dezembro. A Copa tem previstos mais quatro jogos decisivos no próximo domingo (1º). Serão as finais das categorias supermaster, feminina, zona rural e veterana, novamente no Estádio Municipal.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 25/11/2019
Título: Primeiro Plano reabre inscrições para oficinas
O Primeiro Plano – Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades reabriu as inscrições para as oficinas temáticas da edição deste ano, que estava agendada para o início do mês mas teve o início adiado para 2 de dezembro; segundo a organização, a mudança se deu por motivos operacionais. Por esse motivo, as inscrições feitas anteriormente foram desconsideradas. No total, serão 75 vagas gratuitas para as quatro oficinas, e o cadastro pode ser feito no site primeiroplano.art.br. Em caso de uma demanda maior que a de vagas disponíveis, os participantes inscritos poderão ser selecionados de acordo com os seguintes critérios: ramo de atividade e/ou afinidade com a oficina.
As atividades, que acontecem em paralelo à programação de exibições de curtas e longas do Primeiro Plano, terão início em 3 de dezembro em locais diversos. Uma das opções de oficinas é “Cinema e escola: Ver e fazer”, de Beth Bullara, que acontece de 3 a 5 de dezembro, às 14h, no Anfiteatro João Carriço, na sede da Funalfa. Formada em cinema pela UFF (Universidade Federal Fluminense), Beth também é jornalista e fotógrafa; ela integra, desde 1975, a equipe da Cineduc (Cinema e Educação), da qual é Secretária Executiva, participando de cursos e oficinas para professores, adultos e adolescentes. Já a oficina “O dito e o não dito, oficina de diálogo no audiovisual”, de Fidelys Fraga, acontece entre os dias 5 e 7 de dezembro, a partir das 9h, na Escola de Artes Pró-Música. Fidelys é redator chefe da série “Arembepe” e autor do seriado “Baile de Máscaras”, da TV Cultura, contando ainda com séries documentais exibidas pelos canais Curta! e TV Brasil.
Jansen Raveira é o responsável pela “Oficina de efeitos visuais para cinema”, agendada para 5 e 6 de dezembro, das 9h ao meio-dia e das 13h às 16h, na Faculdade de Comunicação da UFJF. Jansen é cineasta de animação e já trabalhou na Rede Globo e Conspiração Filmes, entre outros. A última opção para os interessados é a “Oficina de direção de atores para o cinema”, que terá orientação de Ricardo Martins e Raíssa Tâmisa. As atividades estão marcadas para os dias 5 a 7 de dezembro, às 9h, na Escola de Artes Pró-Musica. Jornalista de formação, Ricardo Martins acumula quase três décadas de experiência em teatro. Ele atuou em Juiz de Fora até 2004, quando se mudou para o Rio de Janeiro para fazer parte da Armazém Cia. de Teatro. Já Raíssa Tâmisa é cineasta, atriz e dramaturga. Seu primeiro trabalho foi “Vim”, de 2014, e o mais recente, “Tiro no pé” (2016), em que trabalhou como diretora e roteirista. Pelo trabalho, ela conquistou o prêmio de melhor montagem no Cine Cariri Festival, no Ceará.
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Veículo: Acessa
Editoria: Educação
Data: 25/11/2019
Título: Técnico-administrativos em educação da UFJF e IF Sudeste fazem paralisação dias 26 e 27
Os servidores técnico-administrativos em educação (TAEs) da UFJF em Juiz de Fora e Governador Valadares e do IF Sudeste vão aderir à greve nacional de 48 horas nos dias 26 e 27 de novembro, terça e quarta-feira. Convocada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA), a paralisação tem como objetivo manifestar a posição da categoria contra as reformas do atual governo Federal.
A deliberação para adesão à greve ocorreu, dia 20, em assembleia geral em Juiz de Fora e em Governador Valadares. A categoria também aprovou que o Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino no Município de Juiz de Fora (Sintufejuf) busque articulação com os demais sindicatos que representam servidores públicos federais em Juiz de Fora. A ideia é fazer uma reunião ainda no dia 26, para discutir estratégias comuns para enfrentar as propostas de reforma administrativa e ajuste fiscal do governo.
Como atividade, as assembleias encaminharam que seja realizada uma roda de conversa sobre a reforma administrativa na terça-feira, 26, no IF Sudeste MG. Na quarta, 27, será realizada a participação da categoria no grupo de estudos quinzenal, que, devido à greve, ocorrerá na sede administrativa do Sintufejuf a partir das 14h. O grupo se reúne às quartas-feiras, desde o dia 13 de novembro, na Faculdade de Educação.
O coordenador geral do Sintufejuf, Flávio Sereno, diz é preciso esclarecer os prejuízos que esta Reforma Administrativa representa para o serviço público. “A mobilização passa pelo convencimento não só de nossos colegas, mas de toda a população que é atendida. Infelizmente a gente está em outro momento, mas não podemos deixar de lutar para que as grandes mobilizações retornem”, afirma Flávio.
Farmácia Universitária
A Farmácia Universitária, no campus da UFJF, funcionará de 8h às 12h nesta terça-feira e na quarta, 26 e 27, devido ao movimento nacional de paralisação dos técnicos administrativos em Educação. A farmácia voltará a funcionar, normalmente, na quinta-feira, 28.
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Veículo: Acessa
Editoria: Cultura
Data: 25/11/2019
Título: Primeiro Plano oferece 75 vagas gratuitas para oficinas temáticas
Os interessados em fazer as oficinas temáticas do Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades -, que começa na próxima segunda-feira, 2 de dezembro – já podem se inscrever no site.
Estudantes e profissionais de cinema e áreas afins, como comunicação e artes, além de amantes da sétima arte, poderão participar dos treinamentos com profissionais. As inscrições já podem ser feitas no site e são gratuitas. Como há limitação do número de vagas para cada oficina, a organização poderá selecionar os participantes, usando como critério o ramo de atividade e a afinidade com o tema escolhido.
As oficinas acontecem a partir do dia 3, em locais distintos da cidade: Funalfa, UFJF e Escola de Artes Pró-Música (antiga Casa de Cultura). Estas atividades do Primeiro Plano 2019 ocorrem paralelamente às mostras competitivas Regional e Mercocidades.
Com o adiamento do Festival Primeiro Plano, que originalmente ocorreria em novembro, houve mudança no local de exibição dos filmes. A abertura, às 20h do dia 2, permanece no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, Centro de Juiz de Fora. Entretanto, as exibições dos longas e dos curtas das mostras competitivas foram transferidos para o Cinemais Alameda, no Bairro Alto dos Passos, Zona Sul.
Oficina de Cinema e Escola com Beth Bullara
De 3 a 5 de dezembro, das 14h às 18h, na Funalfa (Anfiteatro João Carriço). São 20 vagas.
Nesta oficina será abordado o papel do audiovisual em uma sociedade que, cada vez mais, se expressa em múltiplas linguagens. De acordo com a autora, é também papel da escola desenvolver esta competência de compreender a parte semântica e sutil desta linguagem e a influência que exerce sobre nosso subconsciente.
Bete Bullara é formada em cinema pela Universidade Federal Fluminense, jornalista e fotógrafa. Faz parte da equipe do CINEDUC desde 1975, onde participa de cursos e oficinas para professores, crianças e adolescentes, mesas redondas e palestras no Brasil e no exterior, além do preparo de material didático e publicações. Atualmente é Secretária Executiva da entidade.
Oficina de Efeitos visuais para cinema, com Jansen Raveira
De 5 a 6 de novembro, das 9h ao meio-dia e das 13h às 16h na Faculdade de Comunicação da UFJF. São 15 vagas.
Nesta oficina, Janasen Raveira pretende desmistificar a ideia que efeitos visuais são limitados às grandes produções hollywoodianas. Vai mostrar que as técnicas também podem ser empregadas por cineastas amadores ou com orçamentos apertados. Isso utilizando computadores e até smartphones. A proposta desta oficina é mostrar como os efeitos visuais podem resolver situações e viabilizar cenas que seriam impossíveis sem grandes orçamentos e prazos.
Jansen Raveira é cineasta de animação com ampla experiência. Foi animador e videografista na Rede Globo, Conspiração Filmes, Labocine Digital e Copa Studio. Também foi o responsável por composições e efeitos especiais de longas metragens animados, como “Turma da Mônica e uma aventura no tempo”, e séries de TV. Participou, também, da criação do premiado curta “Como comer um elefante”. Jansen também é pesquisador de animação, mestre e doutorando no assunto.
O dito e o não dito, oficina de diálogo no audiovisual, com Fidelys Fraga
De 5 a 7 de dezembro, das 9h às 13h, na Escola de Artes Pró-Música. São 20 vagas
Nesta oficina o diálogo será apresentado como uma ferramenta potente no jogo dramatúrgico e na construção de personagens. Fidelys vai mostrar, através de exercícios práticos, o mecanismo intrínseco entre cena e diálogo e o desenvolvimento do conflito através da ação verbal. Ideal para roteiristas que pretendem aprofundar a capacidade de escolha entre o que deve ser dito pelo personagem e o que ele deve esconder.
Fidelys Fraga é formado pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro e licenciado em cinema pela Universidade Federal Fluminense. É roteirista chefe da série de ficção “Arembepe” e autor da série “Baile de Máscaras”, em exibição na TV Cultura. Possui séries documentais para canais como o Curta! E TV Brasil, além de ter roteirizado longas para produtoras como a Imaginário e a Giros. É consultor, curador e palestrante de festivais e concursos.
Oficina de direção de atores para cinema, com Ricardo Martins e Raíssa Tâmisa
De 5 a 7 de dezembro, das 9h às 13h, na Escola de Artes Pró-Música. São 20 vagas.
A oficina é direcionada para diretores preparadores de elenco, atores e não-atores que buscam entender ou elaborar o processo de atuação através da linguagem cinematográfica. Na oficina, Ricardo e Raíssa vão abordar temas como a lacuna que existe no processo de criação entre atores e diretores e as formas para reduzir esta distância. Também faz parte do programa a compreensão do papel do ator em cena e a necessidade de os diretores se interessarem por dominar o jogo teatral com objetivo de conduzir os personagens com segurança e liberdade. Além de conceitos teóricos, serão promovidas atividades práticas, com foco na conscientização corporal, exercícios vocais, leitura, entendimento e apropriação do texto.
Ricardo Martins é jornalista formado pela UFJF com experiência em teatro acumulada de 27 anos. Participou de vários espetáculos adultos e infantis produzidos em Juiz de Fora até se mudar para o Rio de Janeiro, em 2004, onde passou a integrar a Armazém Cia de Teatro e participar de montagens premiadas em festivais internacionais.
Raíssa Tâmisa é cineasta, atriz e dramaturga, formada em direção cinematográfico pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro. Possui licenciatura em teatro pela UFRN e pelo Centro Experimental de Pesquisa e Formação Teatro de Natal (RN). É também graduada em comunicação social pela UNP/RN e já atuou nas mais diferentes áreas do cinema, como assistência de direção, edição/montagem e preparação de elenco. Teve seu primeiro trabalho autoral, Vim (2014), concorrendo nas categorias melhor curta e júri popular no festival Curta Criativo. O último trabalho, Tiro no Pé (2016), onde participou como roteiristas e diretora, venceu o Cine Cariri na categoria melhor montagem.
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Veículo: Pontal em Foco
Editoria: Cotidiano
Data: 25/11/2019
Título: ONG Engenheiros Sem Fronteiras recebe maior prêmio do 3° Setor do Brasil; ações dos ESF também ocorrem em Ituiutaba
O Engenheiros sem Fronteiras, está localizado em 70 cidades no Brasil, sendo que em Minas Gerais se encontra com ações em Ituiutaba, Itajubá, Poços de Caldas, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Viçosa, Lavras, SJDR, Divinópolis, Uberaba, Rio Paranaíba, Patos de Minas, Sete Lagoas, Ouro Preto, Ouro Branco, Itabira e Ubá).
A ONG recebeu na última semana o maior prêmio para Organizações Não Governamentais (ONGs) do Brasil: O Melhores ONGs. A premiação, que seleciona as 100 organizações que mais se destacam em termos de transparência e gestão em suas atuações, foi promovida pelo Instituto Doar, pela agência “O mundo que queremos” e pela Rede Filantropia. A terceira edição do evento, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, ocorreu no Teatro J. Safra, em São Paulo.
Além de figurar na lista das 100 melhores ONGs do país, os Engenheiros sem Fronteiras conquistaram o prêmio de Melhor ONG de Desenvolvimento Local do Brasil. Este ano, foram avaliadas 757 entidades em 47 critérios, como estrutura administrativa e financeira, presença de conselhos de gestão, captação de recursos e transparência.
O presidente nacional da rede e estudante de Engenharia na UFJF, Cleuller Camilo, representou os Engenheiros sem Fronteiras no evento e ressaltou a importância da premiação para a ONG. “Acreditamos que esse prêmio é uma iniciativa muito importante para o setor no Brasil. É o momento de esse setor ser tratado com a seriedade e com a relevância de seus projetos. O prêmio possibilita para os engenheiros maior visibilidade e reconhecimento na sociedade brasileira, seja para captação de recursos ou para criar conexões.”
O prêmio
O Brasil tem mais de 200 mil ONGs e o prêmio “Melhores ONGs do Brasil” foi criado para auxiliar doadores, patrocinadores e voluntários a conhecer as entidades que trabalham em benefício da sociedade. O intuito é identificá-las, reconhecê-las e utilizá-las como inspiração para as demais entidades.
Organização Engenheiros Sem Fronteiras (Engineers Without Borders)
Fundado nos anos 1980, na França, a organização Engenheiros sem Fronteiras chegou no Brasil em 2010. Os núcleos em 70 cidades são constituídos por profissionais e estudantes de Engenharia e áreas correlatas, que utilizam o conhecimento técnico para promover desenvolvimento humano e sustentável. Atualmente atua em mais de 70 cidades do país, com mais de 350 projetos nacionais e dois internacionais em andamento, impactando mais de 60 mil vidas em suas ações.
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Veículo: Tribuna de Petrópolis
Editoria: –
Data: 25/11/2019
Título: Prazo para inscrição para o processo seletivo da Orquestra de Câmara do Palácio Itaboraí termina sexta-feira
Texto não copiável
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 26/11/2019
Título: UFJF recepciona e orienta candidatos do Pism 2020
Com o intuito de orientar e recepcionar os candidatos do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2020, mais de 100 bolsistas da Diretoria de Imagem Institucional e da Central de Atendimento, juntamente a uma equipe de profissionais da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), estarão espalhados pelo campus universitário. Eles também estarão alocados nas linhas de ônibus 545 (UFJF/Avenida Itamar Franco) e 555 (UFJF/Morro da Glória), percorrendo o trajeto Centro-UFJF, e na linha 755 com o itinerário Zona Norte-UFJF, para dar informações aos estudantes inscritos no vestibular seriado.
A recepção irá acontecer nos dias de aplicação das provas, em 30 de novembro e 1° de dezembro.
Além do serviço de prestar orientações, parte do grupo será responsável por receber estudantes e familiares no Campus da UFJF, na sexta-feira. A proposta é atender e dar suporte àqueles que procuram conhecer o local de provas com, pelo menos, um dia de antecedência – como recomendado. Os bolsistas que atuarão dentro e fora do campus estarão uniformizados. Em cada ônibus para a Universidade haverá um membro da equipe, orientando sobre os pontos de descida para cada faculdade dentro do campus.
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Veículo: Revista de Cinema
Editoria: –
Data: 26/11/2019
Título: Festival Primeiro Plano reabre inscrições para as oficinas temáticas
O Primeiro Plano – Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades, que começa na próxima segunda-feira (2 de dezembro), reabriu as inscrições para as oficinas temáticas. Estudantes e profissionais de cinema e áreas afins, como comunicação e artes, além de amantes da sétima arte, poderão participar dos treinamentos com profissionais. As inscrições já podem ser feitas no site primeiroplano.art.br e são gratuitas. Como há limitação do número de vagas para cada oficina, a organização poderá selecionar os participantes, usando como critério o ramo de atividade e a afinidade com o tema escolhido.
As oficinas acontecem a partir do dia 3, em locais distintos da cidade: Funalfa, UFJF e Escola de Artes Pró-Música (antiga Casa de Cultura). Estas atividades do Primeiro Plano ocorrem paralelamente às mostras competitivas Regional e Mercocidades.
Com o adiamento do Festival Primeiro Plano, que originalmente ocorreria em novembro, houve mudança no local de exibição dos filmes. A abertura, às 20h do dia 2, permanece no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, Centro de Juiz de Fora. Entretanto, as exibições dos longas e dos curtas das mostras competitivas foram transferidos para o Cinemais Alameda, no Bairro Alto dos Passos, Zona Sul.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 26/11/2019
Título: JF recebe a mostra ‘Ibitipoca’, com fotos de Araquém Alcântara
Um dos olhares mais apurados sobre a natureza brasileira estará presente em Juiz de Fora entre 27 de novembro e 27 de dezembro. Com 54 livros publicados e 32 prêmios nacionais, entre eles o Jabuti, com o livro “Amazônia”, conquistado em 2006, o fotógrafo Araquém Alcântara chega a Juiz de Fora por meio de sua mostra “Ibitipoca – Minas que transformam”, que chega a um dos espaços de arte mais tradicionais da cidade, a Galeria Renato de Almeida, do Pro-Música/UFJF. A exposição busca revelar o charmoso vilarejo de Ibitipoca sob a perspectiva do cotidiano: suas pessoas, suas paisagens, seus animais, indo além do Parque Estadual de Ibitipoca. “São 36 fotos que mostram um pouco do que Ibitipoca é de uma maneira simples e direta”, resume Sergio Bara, que assina a curadoria da mostra.
O trabalho foi focado em três eixos – Pessoas, Fauna e Flora -, e as imagens foram feitas não apenas em Ibitipoca, mas também em localidades no seu entorno, como o povoado de Mogol. “Cada imagem é uma forma de poesia e expressão para trazer experiências de momentos únicos, como a colheita do arroz e as asas abertas de um suiriri-de-garganta-branca, como se louvasse a natureza e agradecesse o presente de estar vivendo ali”, sintetiza Sergio.
A exposição dividiu os grandes quadros em grupos temáticos baseados nas imagens coloridas e em preta e branco. Haverá duas visitas guiadas com explicação das fotos e do projeto. A primeira será na abertura, dia 27, às 20h, e a segunda, no dia 11 de dezembro, às 14h. Em 2020, a mostra segue para São Paulo, onde ocupará galeria na Funarte. Também será lançado um livro com as imagens.
Trabalho pela natureza
Araquém Alcântara, 68 anos, é apontado pelos críticos como um dos precursores da fotografia de natureza no Brasil e um dos mais importantes fotógrafos em atuação no país. Desde 1970, dedica-se integralmente à documentação e à proteção da natureza brasileira. Foi o primeiro profissional a documentar todos os parques nacionais do Brasil e a produzir uma edição especial de colaborador para a National Geographic Society, sobre “Bichos do Brasil”. Foi também o primeiro fotógrafo a realizar um ensaio sistemático sobre os ecossistemas e as unidades de conservação do país, trabalho que só finalizou após 22 anos de incessantes expedições pelo sertão do Brasil. Não por acaso, a Tribuna tentou contato com Araquém por telefone, mas foi informada que o artista estava em viagem, “certamente para algum lugar onde fique off-line”. A mostra é aberta ao público, com entrada franca.
Ibitipoca – Minas que transformam
Abertura nesta quarta-feira, 27, às 18h30, com visita guiada às 20h (e também no dia 11 de dezembro, às 14h). Visitação de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, na Galeria Renato de Almeida – Pró-Música/UFJF (Av. Barão do Rio Branco 2.329 – Centro)
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 26/11/2019
Título: Em audiência pública, população questiona itinerário e horários de linhas de ônibus
Na esteira da revisão tarifária do transporte coletivo urbano de Juiz de Fora, a ampliação de linhas de ônibus em regiões com adensamento popular, bem como a retirada de horários pela Settra sem consulta à população, sobretudo na Cidade Alta, foram discutidas, nesta terça-feira (26), em audiência pública na Câmara Municipal. Cerca de 30 populares de distintos bairros reclamaram no plenário sobre as condições de operação das concessionárias Manchester e Via JF. Também questionaram as obras do binário a ser implantado no Bairro São Pedro. A reunião atendeu a requerimento do vereador Juraci Scheffer (PT).
De acordo com o parlamentar, o modelo de concessão em vigência não agrada aos empresários, tampouco à população. “Estamos discutindo questões não somente do cumprimento legal das obrigações das empresas de ônibus, mas também da possibilidade de ampliação de linhas onde está havendo um adensamento populacional, como os bairros Marilândia, São Geraldo, Santa Terezinha, Filgueiras e Sagrado Coração de Jesus”, afirma Scheffer. “Discutimos também as questões pontuais de muitos bairros que estão tendo linhas retiradas sem sequer as pessoas serem avisadas, ou seja, de forma autoritária e antidemocrática.”
O presidente da Associação de Moradores do Parque Jardim da Serra, Anderson Heredea, questiona a precariedade da estrutura viária do Bairro Marilândia, insuficiente, conforme ele, para atender a comunidade. “O que foi feito no Marilândia foi um absurdo. Onde tínhamos 100 casas, construíram 1.500 unidades (habitacionais). Em uma rua próxima ao campo de futebol do bairro, onde havia 150, construíram quase 2 mil unidades. Em pontos de ônibus onde cabem cerca de dez pessoas, 50 esperam ônibus às 7h. Não ampliaram nem as linhas de ônibus, nem a rede de esgoto. Não entendo como a Prefeitura autorizou a licença para a construção dessas unidades. (…) Uma providência tem que ser tomada imediatamente.”
Já o presidente da Associação de Moradores do Bairro Jardim, Yuri Dias Fófano, critica o excesso de pontos de ônibus das vias de seu bairro. “O bairro tem mais de 40 pontos. Não sabemos se há necessidade de tantos pontos. Eles ficam a 50 metros uns dos outros. Juiz de Fora tem 5 mil pontos. Não sei se precisa tanto.” Além disso, de acordo com Fófano, “muitas vezes, há algumas mudanças de horários sem comunicar a comunidade, de maneira arbitrária”. O líder comunitário, por fim, propôs investimento em tecnologia. “Sobre o sistema de câmeras internas, gostaria ainda de saber se as câmeras não podem ser utilizadas para ver os problemas dos veículos, porque os ônibus carregam mais de 70 pessoas.”
O usuário Gerard Alves propõe ao Legislativo maior participação na fiscalização do contrato de prestação de serviços do transporte coletivo urbano. “O que a gente vê, hoje em dia, é uma corrida maluca em Juiz de Fora. Como usuário do transporte público, já presenciei vários acidentes. No Alto Santo Antônio, por exemplo, um ônibus perdeu o freio e, se não fosse um pedregulho, ele teria caído lá embaixo, no Bairro Nossa Senhora de Lourdes.”
Questionada pela Tribuna, a Astransp, responsável pela assessoria do Consórcio Manchester e pela Viação São Francisco Ltda. – uma das integrantes da Via JF -, afirma que “as empresas fazem manutenções regulares, tanto preventivas programadas quanto corretivas, conforme tem sido verificado in loco pelo setor de fiscalização da Settra, que também autua e pune os consórcios quando há eventual interrupção do serviço por problemas mecânicos. Mas estes são passíveis de acontecer. Além disso, a frota, cuja idade média atende ao edital, enfrenta um piso muito ruim é que agrava os reflexos sobre o desgaste dos ônibus.” A reportagem aguarda ainda posicionamento do Consórcio Via JF.
Reforço no Marilândia
O subsecretário de Mobilidade Urbana, Themístocles Júnior, responsável por representar o secretário de Transporte e Trânsito, Eduardo Facio, garante o reforço de linhas com itinerário no Bairro Marilândia, o que entende, a princípio, como suficiente. “Primeiramente, queria deixar claro que a Settra está aberta a receber as pessoas, seja por meio da representatividade dos vereadores ou de entidades representativas, como as associações de moradores, para que possam, efetivamente, conversar conosco. No caso do Bairro Marilândia, na linha 520, temos dois carros fixos e um extra nos dias úteis. A partir de dezembro, teremos outros dois carros extras, um de manhã e outro à tarde. Sobre a criação de uma nova linha, até pela duração de uma hora e 40 minutos da viagem de linhas como Nova Califórnia, que passam pelo Marilândia, entendemos que, a princípio, apenas o reforço dessas linhas é necessário.”
De acordo com Themístocles, além disso, o Executivo enviará à Casa, “em breve”, projeto de lei para enrijecer as penalidades às concessionárias em caso de descumprimento contratual. “O projeto de lei é fruto da contribuição da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus. Estamos corrigindo aspectos da lei em vigência, que é de 1968. Há outras alternativas de consertar os erros que não seja rescindir o contrato com as concessionárias ou relicitar o transporte público, o que traria implicações jurídicas.”
Binário da Cidade Alta
Além das condições dos serviços prestados pelas concessionárias, o projeto de implantar um binário na Rua José Lourenço Kelmer e Avenida Pedro Henrique Krambeck – BR-440 -, no Bairro São Pedro, também foi pautado pela audiência pública. “O binário vai trazer traumas para o comércio local. Será que não há uma solução definitiva de ligarmos o Centro à UFJF, à Cidade Alta, e, conseguinte, resolver o problema dos bairros Cascatinha e Dom Bosco e da Avenida Presidente Itamar Franco, além de bairros como o Morro da Glória e o Vale do Ipê, que acessam a Cidade Alta? (…) O binário já está sendo implantado, até porque obras da BR-440 estão em andamento, principalmente a parte próxima ao Bairro Serro Azul. A Prefeitura deve entregá-la até a parte próxima ao Bosque do Imperador. A BR-440 vai se tornar a Via Cidade Alta, porque vai resolver um pouco o trânsito local”, afirma Scheffer.
No entanto, apesar das obras, os moradores estão confusos sobre o novo sentido a ser implantado na José Lourenço Kelmer e na Avenida Presidente Costa e Silva. O empresário Élton Firmino, cujo comércio está instalado no Bairro São Pedro, contesta a viabilidade do binário. “Os moradores gostariam de saber se de fato é viável ou não. Em outros municípios, já vimos que vários comerciantes faliram por conta da alteração do sentido das vias. Antes de qualquer alteração, a Settra deveria fazer reuniões com a população, com as associações, por meio dos vereadores, para explicar se a alteração é viável.”
Matheus Brugger Jenevain, cuja família mantém um pequeno comércio às margens da rua, diz que estão todos perdidos. “Às vezes, os servidores da Settra vão fazer avaliações e, cada hora, falam uma coisa com o pessoal da obra. Ou falam que vai subir ou falam que vai descer. Os comerciantes da região têm medo de perder todo o fluxo de clientes que desce para o Centro e para ali, porque, se muda o binário para subir, alguns falam que as vagas de estacionamento vão ser tiradas e, outros, que não. As informações estão desencontradas. Ficamos muito perdidos. Não há uma saída definida.”
O subsecretário de Mobilidade Urbana, Themístocles Júnior, no entanto, pondera que o binário é condicionado às obras da BR-440, responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), isto é, do Governo federal. “Fizemos uma solicitação para que o Dnit fizesse um encontro entre a BR-440 e o trevo do Jardim Casablanca. Mas, como o Dnit não nos respondeu, reforçamos, na última semana, a solicitação para ter uma manifestação oficial do órgão.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Colunas
Data: 26/11/2019
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/26-11-2019/358104.html
Título: Larissa Chehuen e Nicolle Bazani no Bazar Vestindo o Bem, em benefício da Aviva
Perguntinha
Quando a Prefeitura vai programar uma megaoperação tapa buraco por toda a cidade?
Decoração sustentável
Os alunos de ‘design’ de moda da Estácio, orientados pela professora Aline Firjam, confeccionaram guirlandas sustentáveis em prol da Casa do Caminho, Ascomcer e Abrigo Santa Helena. As peças estão à venda no Spazio Design.
Sucessos de Tom Jobim
Com direção musical e arranjos dos maestros Jaime Alem e Rafael Barros Castro, o Central será cenário no próximo sábado do show “Um Tom de Saudade”. A noite terá, ainda, participação do Quinteto de Cordas da Orquestra de Solistas do Rio e da cantora Nair Cândia.
Casa à venda
Tradicional reduto da família Caymmi, na bucólica Pequeri, a casa da Rua Carlos Dutra foi colocada à venda pela herdeira Nana Caymmi.
Apesar de estar inconsolável com a decisão por causa do filho João Gilberto (de 52 anos e com limitações) adorar Pequeri, a cantora argumenta que tem encontrado dificuldades de contratação de pessoal para serviços domésticos, quando vem à Minas.
Festa rubro-negra
Os irmãos Caio, Yuri e Igor Ribeiro Signorelli (que veio de São Paulo) reuniram só amigos flamenguistas para assistir à final da Libertadores, com direito a churrasco e muito chope, na casa da avó Neuza Ribeiro, no alto da Batista de Oliveira.
Os anfitriões fizeram uma bela homenagem póstuma ao pai, Aloísio (Maritaca) Signorelli, colocando em lugar de destaque a camisa que ele usava durante os jogos do Flamengo. Por ocasião do falecimento, Maritaca foi homenageado com um minuto de silêncio no Maracanã antes de uma partida do rubro-negro.
Em clima de comemoração estavam Alex Pereira, Pedro Henrique de Oliveira, os irmãos Luiz Rogério e Luiz Guilherme Araújo, Marcos Lovisi Procópio, José Nalon de Queiroz, Matheus Baldi, Jairo Riani Júnior, Victor Marcolino, Eduardo Malta, João Pedro Pereira, Gustavo Loures e Guilherme Passos.
Sucesso de gestão
Presidente do conselho do Grupo Bahamas, Paulo Roberto Lopes anunciou ontem o pagamento integral (em uma única parcela) do 13º salário, nesta terça-feira, aos 8.300 colaboradores. Algo em torno de R$ 20 milhões, divididos pelas lojas de Juiz de Fora e outras 15 cidades mineiras.
Antenado
Ainda depende de regulamentação a nova lei, de iniciativa do vereador Zé Márcio Garotinho que cria as chamadas Zonas Verdes ou ‘parklets’, que ocupam pequenos espaços como uma ou duas vagas de estacionamento. A ideia, implantada com sucesso no Rio, Belo Horizonte e São Paulo, só não pode seguir o mesmo padrão de montagem das “Ruas Completas”, a péssima e fracassada experiência na Marechal Deodoro.
Um belo exemplo
Durante o bate-papo no “Encontro com CR”, na TMTV, José Mauro Cupertino definiu o presidente do Abrigo Santa Helena, Antônio Carlos Estevão como “o ícone do voluntariado” em Juiz de Fora.
A propósito
O notável trabalho desenvolvido por Antônio Carlos foi, mais uma vez, constatado na campanha do Outubro Rosa, quando todas as moradoras se submeteram ao exame preventivo do câncer de mama.
Agora, com o Novembro Azul, está sendo feita a coleta de sangue do abrigo para o exame de PSA.
Aplausos em dobro
Assim como o Corpo de Bombeiros, também, no dia seguinte o Demlurb foi ágil na limpeza da Avenida Prefeito Mello Reis, por conta dos transtornos provocados pelo temporal de sábado.
Toque
“Quem diz, não faz; quem fala, pensa; e quem age, vence”
Fernando Lapolli
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: –
Data: 26/11/2019
Título: Mônica Giraldo Hortegas: “A grande lição zen é que, o que sustenta a vida, não está no além”
Monica Giraldo Hortegas abre “Instruções para o poeta zen” (Editora Venas Abiertas, 86 páginas), avisando que “as poesias desse livro são um convite a viver a vida em sua simplicidade”. Em seguida, em quatro pequenos versos, prova o que nos confidenciou. “Para seu primeiro poema/ use uma nuvem,/ mas use-a depressa./ Ela se vai, diáfana.” São escritos curtos, que transmitem leveza, suavidade, calma. Palavras que nos fazem desacelerar. Parar para viver o presente.
“Meu doutorado que finaliza nesta semana trata sobre o Zen Budismo. Muitos dos monges budistas eram também poetas. É uma das formas de retratar a realidade. Poesia Zen é saber captar o instante. Quase um não pensamento, mais como se fosse uma fotografia. São em geral poemas curtos. Também se trabalha com o paradoxo. A tentativa seria o de quebrar com a mente racional. O valor recai na natureza ou em pequenos elementos como uma xícara de chá. Viver a vida em sua simplicidade. Outros temas são recorrentes. Poesia Zen é imperfeição, é acolher o belo e o feio, a dúvida, as dificuldades. A grande lição zen é que, o que sustenta a vida, não está no além. Está aqui mesmo, no aqui e agora”, conta a poetisa carioca, que lança a obra nesta terça-feira (26), às 19h, na Arteria, com declamações poéticas de Ulisses Belleigoli.
Terceiro livro de Monica, que também é autora de “Passeio de barco e“Aldravia: poesia do instante”,“Instruções para o poeta zen” chega para os leitores com selo do Mulherio das Letras, movimento que busca dar visibilidade aos escritos femininos. Na conversa para esta coluna, a escritora traz algumas “dicas” “para orientar um noviço Zen, na arte da escrita poética”, fala-nos sobre seu processo de escrita e responde a uma indagação que ela mesma lançou em um de seus escritos: “Há espaço para poetisas Zen?”.
Marisa Loures – Quem é a Monica Giraldo Hortegas?
Monica Hortegas – Tenho 48 anos. Sou carioca. Filha de mãe colombiana e pai brasileiro. Morei na infância na Colômbia e também nos Estados Unidos, já que meu pai trabalhou na embaixada brasileira de Nova York. Posteriormente, já adulta, morei uma temporada na Inglaterra, Escócia e Irlanda. Posso dizer que sou uma mistura de todas essas experiências. Tenho quatro filhos, dois homens e duas mulheres com idades entre os 16 e os 27 anos. Fiz a graduação em psicologia na UERJ e posteriormente mestrado e doutorado em Ciência da Religião na UFJF. Acho que o que sempre me conduziu na vida foi uma busca pela compreensão do ser. Quem somos nós, o que estamos fazendo por aqui?
– Quando você se descobriu poeta?
– Meu primeiro poema foi bem pequena. Com uns 7 anos, no colégio. Era um trabalho para os dias das mães e eu o redigi em forma de poesia. Acho que é a busca da síntese, da simplificação da compreensão sobre a vida. Sempre escrevi poesia. Eram todas guardadas na gaveta, como vemos muitos exemplos por aí. “Escrevo, mas não publico”. Foi apenas com 40 anos que publiquei meu primeiro livro. Em Juiz de Fora, há um grande incentivo às artes através da Lei Murilo Mendes. Foi assim que encaminhei poemas de uma vida inteira e viraram meu primeiro livro, “Passeio de barco”. Posteriormente publiquei outro, também pela Lei, chamado “Aldravia: poesia do instante”.
“Para escrever poesia Zen a gente só precisa respirar. Se ater ao presente. Saber olhar. Saber parar. Depois é pegar no lápis e retratar este instante.”
– Você diz que o livro foi escrito como uma brincadeira “para orientar um noviço Zen, na arte da escrita poética.” Quais instruções básicas você daria para um iniciante na poesia Zen?
– Há um livro importante no Zen Budismo, escrito pelo monge Dogen no século XIII, chamado “Instruções para o cozinheiro Zen”. Dogen seguia a tradição com a meditação e a leitura dos textos sagrados, mas, no encontro com um cozinheiro, aprendeu que tudo era sagrado, como lavar as verduras que irão para a mesa. O título do livro brinca com o livro de Dogen, e pretende ser leve, como uma brincadeira. Para escrever poesia Zen a gente só precisa respirar. Se ater ao presente. Saber olhar. Saber parar. Depois é pegar no lápis e retratar este instante.
– “As palavras chegam sem ser convidadas’, dispara você em um dos poemas. Em outro, diz que “O poema já nasce pronto/ como quando se atira uma flecha/ e já se sabe que ela acertará o/ centro do alvo/ desde antes de sua partida.” Suas palavras nos fazem acreditar que escrever um poesia é tão simples e fácil, sendo que, para mim, a produção de um texto só se faz por meio de um processo tão dolorido. Como é o seu processo de escrita?
– Todos podem escrever poesia. Todos e tudo. Inclusive as montanhas, as nuvens, as flores. Basta só saber escutar. Poesia é escutar os passarinhos sobrevoando a janela de sua casa. Poesia é quando abraçamos alguém querido. Poesia é também a dor, uma lágrima derramada, a morte de alguém. Em poucas palavras, todos podem descrever esses acontecimentos. Não negá-los. Não negar a dor também. Tudo faz parte. É uma aceitação da vida como ela é.
– Seu livro está sendo lançado como um título da coleção do grupo Mulherio das Letras. Apresente o movimento para os leitores desta coluna.
– Sim. O grupo Mulherio das Letras é um coletivo literário só de mulheres de todo o Brasil, que nasceu em 2017 e, inclusive, tem reverberado em outros países com escritoras brasileiras. Tentamos colocar nossa voz e publicar nossos livros de maneira independente, já que muitas vezes é difícil fazer isso com as grandes editoras. Nosso grupo tem muitas cores, muitas vozes, muitas formas. Este livro ganha o selo do Mulherio e faz parte de uma coleção de 20 lindas mulheres.
“Acho que minha literatura é mais do que feminina. É feminista. No sentido da palavra que é contra o sexismo e as injustiças.”
– Há quem se incomode com o termo “literatura feminina” e quem discorde da afirmação de que a escrita feminina precisa de mais visibilidade por ser historicamente reduzida em relação à masculina. Você classificaria sua obra como literatura feminina? Acha que estamos caminhando para conseguir um equilíbrio no que tange à visibilidade de obras produzidas por mulheres?
– Mulheres têm que quebrar tetos de vidro todos os dias. São de vidro porque parecem que não estão lá. Mas estão. É sempre uma luta. Lutamos pelo voto, pelo gozo, por direitos iguais, por salários iguais, por espaços públicos iguais. Mas ainda há um grande percurso a seguir. Nosso sistema ainda é um patriarcado. O mesmo que ainda abusa, estupra, mata. O mesmo que trata a mulher como objeto e como inferior. O mesmo que não abre espaço. Acho que minha literatura é mais do que feminina. É feminista. No sentido da palavra que é contra o sexismo e as injustiças. Não sou contra o homem, entende?
– Por falar em literatura feminina, quais autoras você lê e indicaria como leitura obrigatória?
– Falaria das que me inspiram e as que me fizeram e me alimentam enquanto poeta. Adélia Prado, com suas questões sobre a religião e o corpo, e também Hilda Hilst. São poetas que tratam sobre a existência, que são também minhas questões. Outra poeta de que gosto muito é Matilde Campilho e também RupiKaur. Meu próximo livro – “Falo delas” – ainda não publicado, tem a influência dessas duas.
– Lanço para você uma indagação que está presente em um dos seus poemas: “Há espaço para poetisas Zen?”
– Esse é um poema que fala das bases do zen. Se há a natureza, como a brisa e a flor, há também o humano. Não há um sem o outro. E, assim, se inclui a mulher e a poetisa. Há espaço para ela sempre. Com luta, mas há.
Sala de Leitura – Sábad0, às 10h15, na Rádio CBN Juiz de Fora (91.3 FM).
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata
Data: 26/11/2019
Título: UFJF monta esquema especial para acolher candidatos do Pism 2020
Cerca de 150 pessoas, entre estudantes e servidores da UFJF, já estão preparadas para dar as boas-vindas e esclarecer dúvidas dos candidatos ao Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2020, que será realizado em Juiz de Fora, nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro.
Mais de 100 bolsistas da Diretoria de Imagem Institucional e da Central de Atendimento (CAT), juntamente a uma equipe de profissionais da instituição, estarão espalhados pelo campus universitário e alocados nas linhas de ônibus 545 e 555, percorrendo o trajeto Centro – UFJF, e na linha 755 com o itinerário Zona Norte – UFJF, para dar informações aos estudantes inscritos no vestibular seriado.
A equipe pretende esclarecer as mais diversas dúvidas que podem surgir nos milhares de candidatos, no momento de tensão que antecede a entrada nos locais de prova. Parte do grupo será responsável por realizar a cobertura de imprensa, fornecendo informações em tempo real.
Um outro grupamento vai recepcionar estudantes e familiares no campus da UFJF na sexta-feira (29). A proposta é atender e dar suporte para aqueles que procurarem conhecer o local de provas com, pelo menos, um dia de antecedência, como a recomendação.
Para que não haja dúvidas e não sejam confundidos, todos os bolsistas estarão uniformizados, tanto dentro do campus universitário quanto fora dele. Em cada ônibus para a Universidade haverá um membro da equipe, orientando sobre os pontos de descida para cada faculdade dentro do campus.
Na edição deste ano do Pism, 65 locais serão pontos de aplicação de provas em em cinco cidades. Em Juiz de Fora, além do campus da UFJF, outras instituições de ensino receberão os estudantes.
Para atender a essa demanda e ajudar com orientações sobre os locais de aplicação, membros da equipe vão estar em alguns dos pontos com maior concentração de candidatos, além do campus universitário, como o Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora (Escola Normal), o Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais – campus Juiz de Fora (IF Sudeste), o Colégio de Aplicação João XXIII, Colégio Apogeu – Unidade avenida Santo Antônio (Centro), Escola Estadual Fernando Lobo e as faculdades Doctum e Unipac.
As provas do Pism terão início às 13h. Os candidatos podem conferir o local de prova no comprovante definitivo de inscrição, disponível na Área do Candidato. A recomendação é que o candidato visite o local da prova com antecedência e chegue, pelo menos, uma hora antes dos portões se fecharem.
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