Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 13/11/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/11/13/ufjf-alerta-para-golpe-de-falso-e-mail-em-nome-de-servidora-da-instituicao.ghtml

Título: UFJF alerta para golpe de falso e-mail em nome de servidora da instituição

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) emitiu uma nota de esclarecimento na terça-feira (12) sobre um golpe envolvendo o nome de uma professora da instituição como responsável por convocar trabalhadores por e-mail.

Segundo a instituição, o golpe utiliza o nome da professora Vera Maria Peters, diretora do Centro de Biologia da Reprodução (CBR), através de um e-mail criado que não pertence à docente. A universidade alerta para as pessoas que receberam e-mails de verapeters.ufjf@gmail.com desconsiderarem a informação e acessarem a Central de Atendimento caso tenham dúvidas.

De acordo com a UFJF, algumas pessoas da comunidade acadêmica receberam a “convocação” para atuar em processos seletivos, como fiscais, coordenadores, entre outros cargos.

Ao G1, a assessoria da Diretoria de Imagem Institucional informou que considera o caso isolado, não há informações ainda se o golpe tinha objetivo de extorquir dinheiro. Polícia Federal já está apurando o fato.

Veja a íntegra da nota abaixo

“A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) alerta a população sobre a realização de um golpe envolvendo nomes de professores da instituição.

A UFJF esclarece que não realiza a convocação de trabalhadores por e-mail para atuar em seus processos seletivos como fiscais, coordenadores, vice-coordenadores, supervisores, auxiliares ou quaisquer outros cargos. Tampouco cobra taxa de inscrição para esse fim.

A instituição está tomando todas as providências legais sobre o caso e informa que o e-mail verapeters.ufjf@gmail.com não pertence à diretora do Centro de Biologia da Reprodução (CBR), professora Vera Maria Peters.

A UFJF pede a todos atenção e cuidado.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Colunas

Data: 13/11/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/13-11-2019/355716.html

Título: O aniversariante Henrique Allemand, ladeado por Rita e a filha Marília em noite de festa

Toque

“O futuro dependerá daquilo que fizermos no presente”

Mahatma Gandhi

Voo Livre

Monique Policiano Pereira voou ontem para Porto Alegre, onde participa do 58º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia.

Agora sintonize FM 91,3 – CBN, a rádio que toca notícia.

Marta e Adalberto Salgado (com os filhos Alan e Alice) deram uma esticada a Nova York.

Maria Helena Leal Castro comemora ‘niver’ hoje.

Pelo segundo ano consecutivo, o atleta do Programa JF Paralímpico, Eduardo Batista, participa do Campeonato Brasileiro de Bocha, que começa hoje, em São Paulo.

Jornalista formado na UFJF, Yuri Fernandes recebeu o Prêmio Longevidade Bradesco com a série “LGBT+60: Corpos que Resistem”, publicada no site Colabora.

Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude e visite o Centro de Promoção do Menor – Ceprom (3235-1047).

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 13/11/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/13-11-2019/trans-obtem-retificacao-de-nome-em-juiz-de-fora.html

Título: Trans obtém retificação de nome em Juiz de Fora

O caso de uma mulher transexual foi o ponto de partida para que a Clínica de Direitos Fundamentais e Transparência conseguisse assegurar o direito de retificação do registro civil, por meio da atuação junto ao Poder Judiciário. O projeto de extensão, que funciona no Núcleo de Atendimento Jurídico da UFJF, ouviu a queixa da mulher, que tinha o nome social reconhecido por todos em seu ambiente de trabalho. O problema se deu em função do cadastro na empresa na qual ela trabalha, que não pode ser alterado em função de uma questão formal. Esse impedimento provocou uma série de constrangimentos à funcionária. Foi necessário que a Clínica entrasse em ação, sensibilizando as varas de família da cidade, para que voltassem suas atenções para essa situação, já que havia ações sobre o tema há mais de dois anos aguardando uma resposta.

“A Clínica foi acionada em função dessa inércia. Abrimos diálogo com o Poder Judiciário, demonstrando que havia ali um direito subjetivo dessas pessoas e que a demora causava prejuízos imensuráveis”, explica o coordenador da Clínica, o professor Bruno Stigert de Souza. A Clínica atuou com a mobilização de diversos setores. “Fomos muito bem recebidos, o Poder Judiciário não foi refratário à nossa atuação”. O resultado rápido, no entanto, foi surpreendente, em uma semana, a resposta foi dada.

“Para a clínica, foi surpreendente e positivo. Encaramos esses casos de peito aberto e muita convicção de vitória. Mas é digno de nota a boa vontade e boa recepção das varas de família de Juiz de Fora para esse pleito.”

Ele explica que casos como esse, que correm em segredo de Justiça, foram judicializados antes da publicação do Provimento nº 73 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Como já havia uma ação antes da resolução, as pessoas entendiam que não precisavam ir a um cartório pedir novamente a retificação. “Elas queriam uma resposta do Poder Judiciário. Algo que vai muito além de trocar o nome e o gênero nos documentos. É uma questão de o Estado atender aos anseios delas”, acrescenta o professor.

O coordenador destaca que há um primeiro efeito simbólico importante. “Não devemos desistir e nem admitir nenhum tipo de burocracia defensiva do Estado. Essa burocracia estabelece uma série de condições para que a pessoa desista. Não podemos ceder a isso. É preciso buscar um advogado ou a Clínica e fazer valer seus direitos” Em um segundo nível, a decisão gera um impacto ainda mais profundo. “Provoca autoestima, coragem e entendimento de que essas relações são de tensão mesmo. Às vezes, membros do Ministério Público não estão preparados para esse debate. Juízes, mesmo com uma lei e uma precisão normativa, têm questões pessoais e não colaboram para um bom andamento. Por isso, é importante insistir e resistir. O efeito do reconhecimento do Poder Judiciário de que elas têm sim direito, possibilita escolher tanto os cartórios quanto a Justiça para fazer a retificação.”

Combatendo violências

Stigert afirma que o reconhecimento de questões subjetivas é muito importante. Quando é negado por uma pessoa, a situação é grave, mas quando o Estado nega o acesso, é muito mais grave, porque passa a ser uma violência. “Quando o Poder Judiciário reconhece, mesmo havendo a possibilidade do reconhecimento em cartório, ele dá uma resposta a essas pessoas e à sociedade, para que possam procurá-lo, e que ele não vai se abster de garantir o direito delas.” Ele ainda salienta que esses grupos são muito vulneráveis. Muitos não têm como pagar por advogados e alguns ainda sofrem preconceitos, e os advogados não pegam as ações. ” De algum modo, mostra que falta um ator como a Clínica na cidade. Um grupo de estudantes coordenado por um professor, que tem a ideologia pautada nos direitos fundamentais. E atua nesse grupo de vulneráveis e pro bono (sem retribuição). O que dá um contorno bacana. É um projeto de extensão, de uma universidade pública, composto por um grupo de 20 alunos atuando voluntariamente, estudando constantemente essas questões, para permitir o acesso aos direitos e ao Poder Judiciário”.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Economia

Data: 13/11/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/economia/13-11-2019/manifestantes-protestam-contra-revisao-tarifaria-do-transporte-coletivo-em-jf.html

Título: Manifestantes protestam contra revisão tarifária do transporte coletivo em JF

Diante da iminente revisão tarifária do transporte público, estudantes e trabalhadores foram ao Parque Halfeld, nesta quarta (13), em ato contra a correção de R$ 0,40 da passagem. Os populares concentraram-se em frente à Câmara Municipal, a partir de 17h, onde membros da organização iniciaram as intervenções discursivas. O ato transcorreu, sem passeata, até às 18h45. Desde a apresentação do resultado da revisão tarifária pela Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) ao Conselho Municipal de Transporte, manifestações de insatisfação emergem nas redes sociais. A mobilização foi articulada por coletivos do movimento estudantil juiz-forano e forças sindicais.

“É inadmissível um aumento de R$ 0,40, se considerarmos os R$ 3,75 que a Settra anunciou na segunda (11). Agora, se considerarmos os R$ 3,94, que as empresas reivindicam, é ainda mais absurdo. O índice de 11,9% é muito além da inflação ou do salário de qualquer trabalhador que tenha aumentado este ano. A CPI dos Ônibus na Câmara até hoje não teve desdobramentos. Então, é inadmissível o aumento da passagem, ainda mais neste nível”, ressalta Laiz Perrut, uma das organizadoras do ato.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) – Regional da Zona da Mata, Reginaldo de Freitas Souza, defende a manutenção do preço de R$ 3,35, uma vez que, além de afetar diretamente os trabalhadores, recairá sobre aqueles sem ocupação. “Vemos claramente que alguém está pagando a fatura. Não tem que ser a classe trabalhadora a arcar, nem a população.”

A presidente do Sindicato dos Professores de Juiz de Fora (Sinpro/JF), Aparecida de Oliveira Pinto, por sua vez, questiona a qualidade do serviço oferecido pelos consórcios de transporte coletivo urbano. Conforme a professora, “as condições não estão à altura de uma passagem tão cara como R$ 3,75”. “Uma grande parcela dos professores depende do transporte público. Os ônibus não têm horário, além de haver número muito pequeno de veículos. Então, o trabalhador perde o horário para se deslocar e chegar ao trabalho. Acaba, por fim, chegando atrasado. É um absurdo.”

Juventude é maioria

Convocaram o ato diversos movimentos estudantis. Além de passe livre, conforme o estudante de Geografia da UFJF e integrante do DCE Yuri Vieira do Vale, 20 anos, a categoria reivindica uma cadeira no Conselho Municipal de Transporte, outrora já ocupada. “A atual gestão do DCE deseja ocupar o Conselho de Transporte, que era uma vaga conquistada há muito tempo. Nesta gestão, voltamos a solicitar a cadeira e demos entrada nos trâmites legais para novamente ocupá-la. Entendemos que é um espaço importante para a denúncia de todos os ataques que os consórcios e as empresas de ônibus fazem”, aponta.

Ainda conforme Yuri, também na pauta está a luta pelo passe livre. “Minas Gerais é um dos poucos estados do Sudeste, senão o único, que não tem meio passe nem passe livre para o estudante. Essa luta vai além do transporte de casa para a universidade. Ela permite ao aluno, principalmente o cotista, o de baixa renda, o direito à cidade, o acesso à cultura, o direito a participar de atividades urbanas e a usufruir o que a cidade oferece no espaço público.”

Conselho da Juventude

A preocupação da classe estudantil, inclusive, foi endossada, em nota, pelo Conselho Municipal da Juventude de Juiz de Fora. “A juventude juiz-forana já sofre com a falta de políticas públicas para o seu deslocamento, seja para educação, saúde, esporte, lazer e cultura. Esse aumento dificulta ainda mais essa mobilidade. Não é condizente com a realidade dos juiz-foranos um aumento de 11,9%. Uma pessoa que gasta duas passagens por dia e ganha um salário mínimo comprometeria 17% de seus rendimentos mensais apenas com transporte coletivo. Sem contar que, muitas das vezes, precisa pegar mais de dois ônibus por dia”, destaca o órgão.

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Veículo: Folha PE

Editoria: Partidos

Data: 13/11/2019

Link: https://folhape.com.br/politica/politica/partidos/2019/11/13/NWS,122518,7,1165,POLITICA,2193-AO-MUDAR-PARTIDO-APOS-DISSIDENCIA-BOLSONARO-CRIA-SITUACAO-INEDITA-REPUBLICA.aspx

Título: Ao mudar de partido após dissidência, Bolsonaro cria situação inédita na República

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) popularizou a expressão “nunca antes neste país”. É, no entanto, seu maior oponente neste momento, Jair Bolsonaro, quem rompe continuamente os padrões da tradição política brasileira.

Ao longo destes 130 anos de República, jamais um presidente mudou de partido durante o seu mandato em razão de uma dissidência. Trata-se de uma situação inédita, dizem historiadores estudiosos do século 20 no Brasil.

Em meio a uma forte disputa com Luciano Bivar, presidente do PSL, Bolsonaro anunciou nesta terça-feira (12) a sua saída da sigla, pela qual foi eleito. Também falou da intenção de fundar uma nova legenda, batizada de Aliança pelo Brasil.

Considerando trocas de legendas, fusões e mudanças de nome de partido desde a entrada oficial do capitão reformado na política, em 1989, essa será a nona sigla à qual Bolsonaro se associa.

Itamar Franco (1930-2011) trocava de partido com a frequência com que mudava o topete. Começou no PTB de Getúlio Vargas e passou por MDB e PL. E ainda PRN, PMDB e PPS.

Elegeu-se vice de Collor em 1989 como integrante do PRN. Mas se desligou da legenda em maio de 1992 em um dos muitos gestos ao longo daquele ano de afastamento dele em relação ao então presidente.

Quando se tornou presidente interino, em outubro de 1992, Itamar não estava vinculado a nenhuma sigla. Uma curiosidade: numa longa relação de flertes e desavenças, Itamar se filou quatro vezes ao PMDB.

A Primeira República (1889-1930) também tem casos peculiares na relação entre presidentes e partidos.

Em 1893, um ano antes de ocupar o Palácio do Itamaraty, sede do poder federal, no Rio, Prudente de Moraes (1841-1902) criou o PRF (Partido Republicano Federal) sem se desligar da sua legenda anterior, o PRP (Partido Republicano Paulista), um arranjo permitido pela legislação da época.

Como explica Claudia Viscardi, professora de história da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), especialista em Primeira República, a criação da nova sigla foi um modo de atrair diferentes setores, especialmente os florianistas, os seguidores de Floriano Peixoto, presidente que antecedeu Prudente.

“Era um arranjo partidário em nome de uma composição. É muito diferente do que se vê agora, com o Bolsonaro, que é uma dissidência”, afirma Viscardi.

Referência para Bolsonaro, João Figueiredo (1918-1999), o último presidente da ditadura militar, esteve associado a duas siglas ao longo do seu mandato, a Arena e o PDS. Mas não há um rompimento, a segunda era simplesmente herdeira da primeira.

Em 1979, a Lei Orgânica dos Partidos possibilitou a criação de novas legendas, extinguindo o bipartidarismo. Numa transição sem grandes sobressaltos, os arenistas, Figueiredo entre eles, fundaram o PDS.

Nada que se assemelhe, portanto, com a atribulada mudança partidária de Bolsonaro no transcurso do mandato.

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Veículo: O Vigilante Online

Editoria: Cultura

Data: 13/11/2019

Link: https://www.ovigilanteonline.com/noticia/detalhe/45553/exposicao-memorias-em-cores-de-gloria-barroso-comeca-nesta-quarta-em-leopoldina

Título: Exposição ‘Memórias em cores’, de Glória Barroso, começa nesta quarta em Leopoldina

(Texto não copiável)

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Empregos

Data: 15/11/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/empregos/14-11-2019/concurso-da-ebserh-tera-35-vagas-para-huufjf.html

Título: Concurso da Ebserh terá 35 vagas para HU/UFJF

O concurso nacional da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) irá oferecer 35 vagas imediatas e mais formação de cadastro reserva para o Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As oportunidades são para profissionais das áreas médica, assistencial e administrativa. Os salários variam entre R$ 2.170,22 e R$ 8.771,39.

O cargo com maior número de vagas é o de técnico em enfermagem, um total de 17. Para concorrer é preciso ter nível técnico na área. A carga horária é de 36 horas semanais, e o salário oferecido é de R$ 3.255,32. Também há oportunidades imediatas para enfermeiro, técnico em análises clínicas, técnico em radiologia e médicos das áreas de anestesiologia, hematologia e hemoterapia, infectologia, medicina intensiva e oftalmologia (ver quadro).

Já o cadastro reserva irá contemplar os cargos de assistente social, enfermeiro (oncologista e terapia intensiva), farmacêutico, nutricionista, psicólogo, terapeuta ocupacional, advogado, assistente administrativo, técnico em contabilidade e médico em diferentes áreas.

Inscrições

Os interessados podem se inscrever pelo site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação, organizador do concurso, até o dia 10 de dezembro. As taxas custam R$ 80 para cargos de nível médio/técnico e R$ 180 para aqueles que exigem curso superior, nas áreas assistencial e administrativa; e R$ 240 para os cargos da área médica.

Etapas

A seleção será realizada em duas etapas: eliminatória, com prova objetiva com 50 questões de múltipla escolha, e classificatória, quando serão analisados publicação acadêmica, títulos e experiência profissional. A prova está prevista para o dia 2 de fevereiro de 2020, e terá aplicação em Juiz de Fora.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Empregos

Data: 14/11/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/empregos/14-11-2019/sai-resultado-final-de-concurso-da-ufjf-2.html

Título: Sai resultado final de concurso da UFJF

A Fundação Cefet Minas divulgou, nesta quinta-feira (14), o resultado final, após avaliação de recursos, do concurso público para técnico-administrativos em educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). A classificação é referente aos cargos de administrador, analista de tecnologia da informação, assistente em administração, médico e técnico de tecnologia da informação. A listagem está disponível no site .

O resultado final dos candidatos que concorreram como tradutor intérprete de Libras foi divulgado no dia 17 de outubro, após a análise de recursos da prova prática. Este era o único cargo disponível no certame que exigia este tipo de avaliação. A classificação continua disponível para consulta no site da Fundação Cefet Minas.

Oferta

No total, o concurso da UFJF ofereceu 30 vagas, distribuídas entre os campi de Juiz de Fora e Governador Valadares, com salários que variam de R$ 2.446,96 a R$ 4.180,66. A seleção recebeu 16.139 inscritos. As provas objetivas foram realizadas no dia 16 de setembro em ambas as cidades. De acordo com a assessoria da UFJF, “ainda não há previsão para a data de homologação do concurso”.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 14/11/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/14-11-2019/copa-pjf-bahamas-tem-ultimo-recesso.html

Título: Copa PJF Bahamas tem último recesso

A bola não irá rolar no próximo fim de semana na Copa Prefeitura Bahamas de Futebol Amador. O feriado prolongado desta sexta (15) e o calendário já organizado provocaram o último recesso na competição. Em abril, quando foi montada toda a programação de jogos, esta paralisação já era prevista. A Copa retorna no domingo, 24 de novembro, com as finais das categorias juvenil e infantil, além dos jogos de volta das semifinais adultas. Na primeira rodada de decisões, no último domingo (10), o Bavet ficou com o título da categoria sênior e o LFC ganhou na master.

Balanço

Após 11 finais de semana de partidas, foram realizadas, ao todo, 420 jogos com 1067 gols marcados, média de 2,54 por duelo. Das 246 equipes que se habilitaram para a disputa da Copa neste ano, apenas 20 seguem na competição. Com o término da categoria sênior, a defesa menos vazada é a do Clube Regatas Famílias, que sofreu apenas um tento em seis jogos. O Bavet, além de ter sido o campeão da categoria, também leva o troféu disciplina com 5,57 pontos perdidos. O artilheiro é Roberto Carlos Moreira Castilho, do Pinheiros FC, com cinco gols assinalados. Na master, o LFC ficou com a defesa menos vazada com média de 0,25 por embate. A equipe Rezato/Botafoguinho leva o troféu disciplina com 5,14 pontos perdidos e, de artilheiro, Flávio Eduardo de Oliveira, que marcou cinco gols.

Boletim

A Coordenação geral da Copa Prefeitura Bahamas divulga o boletim oficial com a confirmação dos jogos da 12ª rodada na próxima quarta-feira (20), às 15h, com as finais do juvenil e infantil, além dos jogos de volta da semifinal adulta. UFJF/Tupynambás e Bonsucesso vão decidir o título da categoria juvenil . A segunda final será no infantil, entre o Baeta e São João Nepomuceno. A rodada será fechada com os jogos de volta da semifinal adulta. O Oba Oba, que perdeu a primeira partida, precisa vencer o Dominados para levar a decisão para os pênaltis. Fechando a rodada, o Shaknah também tem que reverter a vantagem do Açaí do Fábio, que levou a melhor no último fim de semana.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 14/11/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/14-11-2019/confira-o-que-funciona-no-feriado-desta-sexta-feira.html

Título: Confira o que funciona no feriado desta sexta-feira

O Dia da Proclamação da República, feriado nacional celebrado nessa sexta-feira (15), terá como opção de lazer, além da programação do Polen (Movimento de Intercâmbio Cultural), três exposições em cartaz no Museu Mariano Procópio. A Galeria Maria Amália estará aberta das 10h às 17h. Mas outras atividades, como piqueniques, fotografia e caminhadas, nas trilhas do bosque e no entorno dos prédios históricos, poderão ser feitas a partir das 8h. O Parque da Lajinha também funciona normalmente, das 8h às 17h, exceto o estacionamento, que está temporariamente fechado para obras.

Outras opções de lazer, como o Centro de Esportes Unificado (Praça CEU) funciona das 11h às 20h. A Biblioteca Municipal Murilo Mendes abre das 8h30 às 18h. O Museu Ferroviário recebe visitantes de 12h às 18h, e o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas abre as portas das 9h às 21h. A sede da Funalfa, o Centro Cultural Dnar Rocha e a Casa de Leitura Delfina Fonseca Lima estarão fechados no feriado.

O feriado também altera alguns serviços da cidade. No comércio, as empresas que possuem o Certificado de Adesão ao Regime de Trabalho em Feriado funcionarão normalmente, já as demais não abrem. As agências bancárias não têm expediente. O Hemominas não funciona na sexta-feira, no entanto, no sábado (16), o atendimento é normal, das 7h às 12h. Quanto aos serviços de saúde, o expediente segue inalterado nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Regional Leste, Pronto Atendimento Infantil (PAI) e no Hospital de Pronto Socorro (HPS). As unidades básicas de saúde (UBSs) ficarão fechadas.

A Cesama funcionará em esquema de plantão, com atendimento pelo telefone 115. Os ecopontos do Demlurb ficarão fechados e não haverá recolhimento de lixo no sábado. O Canil Municipal terá funcionamento de plantão, para recolhimento de animais nas vias, através dos telefones 3690-3591 e 3690-3502 para contato emergencial.

As feiras livres funcionam normalmente. O Restaurante Popular estará fechado, e o Mercado Municipal funciona até 12h na sexta e no sábado, até as 16h. Os demais serviços podem ser conferidos no site da Prefeitura.

Já o Jardim Botânico da UFJF não vai abrir neste fim de semana.

Restrição para cargas

O DEER/MG reforçou a orientação de restrição de tráfego de veículos de grande porte nas rodovias de pista simples, em função do aumento do fluxo, para a garantia da segurança dos usuários. Os veículos de carga só podem trafegar na quinta-feira (14) das 16h às 22h; na sexta-feira (15) das 6h às 12h e no domingo (17) das 6h às 22h. A restrição vale para bitrens, rodotrens e cegonheiras, por exemplo. No caso de desrespeito à regra, a penalidade prevista é a perda de quatro pontos na carteira, com multa de R$ 30,16 e retenção do veículo até o término do horário limite.

Operação nas estradas

A Polícia Militar Rodoviária (PMR) inicia a Operação República às 6h dessa quinta. As ações de patrulhamento seguem até as 23h59 do domingo. Os policiais que atuam nas rodovias terão o reforço dos militares que trabalham na administração. Eles trabalharão nas operações da Lei Seca, em blitze preventivas e repressivas e estarão em pontos estratégicos, onde há ocorrência de acidentes.

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Veículo: Medium

Editoria:

Data: 14/11/2019

Link: https://medium.com/@artikin/col%C3%B3quio-internacional-apagamentos-da-mem%C3%B3ria-na-arte-re%C3%BAne-grandes-pesquisadores-do-brasil-e-do-cd9920f78af8

Título: Colóquio Internacional “Apagamentos da memória na arte” reúne grandes pesquisadores do Brasil e do mundo em Porto Alegre

De 28 a 30 de novembro de 2019, ocorrerá, no Centro Cultural da UFRGS, em Porto Alegre, o Colóquio Internacional “Apagamentos da memória na arte”, organizado pelas professoras Mônica Zielinsky (UFRGS) e Androula Michael (UPJV, França). O evento propõe discutir esquecimentos e lacunas da história da cultura, visando os embates na construção da memória e dos discursos que a circundam na atualidade.

A programação conta com nomes de destaque na área, tanto do panorama internacional, como Joaquin Barriendos (UNAM, México), Angelika Ramdow (Arsenal de Berlim) e Sébastien Denis (UPJV, França); quanto nacional, valendo citar Rosângela Rennó e os curadores da exposição “Variações do Corpo Selvagem” de Viveiros de Castro, Eduardo Sterzi e Veronica Stigger.

O Colóquio oferece uma série de atividades imperdíveis e gratuitas, basta se inscrever aqui. Confira abaixo a programação completa e confirme presença no Facebook.

Fotografia da série “Crossing Islands”(2011), de Romy Pocztaruk, que será tema da fala de Mônica Zielinsky no Colóquio.

27/11 (quarta) — sessão de pré-abertura

Um dia antes do início oficial do evento, ocorrerá uma sessão especial de cinema da Sala Redenção da UFRGS, com exibição de filmes que serão debatidos ao longo do Colóquio. Entre 12h e 14h, serão exibidos os seguintes títulos:

– “Foules” (Robert Lapoujade, 1960), “J’ai huit ans” (Yann Le Masson et Olga Poliakoff, 1961) e “La distribution du pain” (Cécile Decugis, 1957–2011), curtas-metragens franceses acerca da Guerra da Argélia;

– “Xadalu e o Jaguaretê” (Tiago Bortolini e de Kuaray Poty, 2019).

Horário: 12h — 14h

Local: Sala Redenção (Campus Central da UFRGS — Av. Paulo Gama, 110)

28/11 (quinta) — abertura, mesas 1 e 2

As atividades do Colóquio iniciam às 14h. Haverão, ao longo do dia, duas mesas, além da apresentação de ensaio visual e debate cinematográfico.

Local: todas as atividades ocorrerão no Auditório Ipê do Centro Cultural da UFRGS (Campus Central da UFRGS — R. Eng. Luiz Englert, 333)

Inscrições gratuitas: http://bit.ly/2XfFYET

  • 14h — 14h15: Projeção silenciosa de um filme de curta-metragem
  • 14h30–15h: Abertura do Colóquio com Androula Michael e Mônica Zielinsky

Androula Michael (UPJV, França) e Joaquín Barriendos (UNAM, México)

  • 15h — 17h30: MESA 1 | ARTE CONTEMPORÂNEA OCULTADA. UM IMPASSE ATRAVÉS DA DIVERSIDADE DAS GEOGRAFIAS 1 | Mediação: Mônica Zielinsky

– 15h às 16h | Androula Michael (UPJV, França): Débats d’idées — O artista enquanto historiador da arte: estratégias contra os apagamentos da memória

– 16h às 17h30 | Joaquin Barriendos (UNAM, México): Memórias espectrais. Arte e desaparecimento no Pós-Ayotzinapa mexicano

Androula Michael possui formação em filosofia pela Kapodistrian University of Athens, e em museologia pela École du Louvre, com doutorado em História da Arte na University of Paris I Panthéon-Sorbonne. Atua como curadora e historiadora da arte, sendo vice-diretora do Centro de Pesquisa CREA da Université de Picardie Jules Verne (UPJV), em Amiens, França, onde é professora. Entre suas principais publicações, estão: Picasso — Propos sur l’art (Gallimard), coleção Art et Artistes (Paris, 1998), Picasso poète (Les beaux-arts Editions, Paris, 2008)e Les happenings de Jean-Jacques Lebel (Hazan Editions, Paris, 2009).

Joaquin Barriendos é professor do Instituto de Investigaciones Estéticas (UNAM, México). Já lecionou Latin American Cultural Studies na Universidade de Columbia (Nova York), foi professor associada da Universidad de Barcelona e pesquisador convidado no Institute National d’Histoire de l’Art (Paris). Entre suas principais publicações, estão: Geoestética y Transculturalidad”(Espais de l’Art Contemporani, 2007), Global Circuits: Art Geography and the Global Challenge of Critical Thinking (ACCA, 2011) e Juan Acha. Despertar Revolucionario (UNAM, 2017).

  • 17h30–18h: Coffee break
  • 18h –18h30: Ensaio visual por Marilice Corona
  • 18h30–19h30: Sessão de debate sobre os curtas “Foules” (Robert Lapoujade, 1960), “J’ai huit ans” (Yann Le Masson et Olga Poliakoff, 1961) e “La distribution du pain” (Cécile Decugis, 1957–2011) com Sébastien Denis (UPJV, França) | Mediação: Juliana Proenço

Angelika Ramlow (Arsenal de Berlim) e Igor Simões (UFRGS)

  • 19h30–21h50: MESA 2 | ARTE CONTEMPORÂNEA OCULTADA. UM IMPASSE ATRAVÉS DA DIVERSIDADE DAS GEOGRAFIAS 2 | Mediação: Marcus Mello e Eduardo Veras

– 19h30 às 20h40 | Angelika Ramlow (Arsenal de Berlim): O que permanece na periferia da historiografia oficial? Uma polifonia das memórias. Testemunhos subjetivos em diálogo com o presente, através das estratégias artísticas

– 20h40 às 21h50 | Igor Simões (UERGS): Onde estão os Negros? Branqueamentos e inssurreições na arte brasileira

Angelika Ramlow é gerente de projetos do Arsenal Distribution, braço do Arsenal Institut für Film und Videokunst, na Alemanha.

Igor Simões possui formação em Artes Visuais e Educação e doutorado com ênfase em História, Teoria e Crítica da Arte com a tese Montagem fílmica e exposição: vozes negras no cubo branco da arte brasileira. É Professor Assistente de História, Teoria e Crítica da Arte e Metodologia e Prática de Ensino da Arte na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Investiga as articulações entre escritas da história contemporânea da arte, montagem e exposição. Atua com projetos de curadoria junto ao Núcleo Educativo UERGS-MARGS.

29/11 (sexta) — mesas 3 e 4

No segundo dia, ocorrerão outras duas mesas, além de novo ensaio visual e debate cinematográfico.

Local: todas as atividades ocorrerão no Auditório Ipê do Centro Cultural da UFRGS (Campus Central da UFRGS — R. Eng. Luiz Englert, 333)

Inscrições gratuitas: http://bit.ly/2XfFYET

  • 14h — 14h15: Projeção silenciosa de um filme de curta-metragem
  • 14h30–17h30: MESA 3 | IMAGENS E FRONTEIRAS DO ESQUECIMENTO PÚBLICO 1 | Mediação: Niura Legramante Ribeiro

– 14h30 às 15h20 | Luiz Cláudio da Costa (UERJ): História e memória: a melancolia de esquerda em Elegia a Alexandre de Chris Marker

– 15h20 às 16h10 | Alexandre Santos (UFRGS): Tensionamentos entre micro e macro história na fotografia de André Penteado

– 16h10 às 17h30 | Sébastien Denis (UPJV, França): Imagens e o des-apagamento da história colonial francesa. Em torno da exposição Algérie 1890–1962 (Paris: Musée de l ́Arméé, 2012)

Luiz Cláudio da Costa possui formação em Comunicação e pós-doutorado nas áreas de Linguística, Letras e Artes. É Professor Associado na UERJ. Desenvolve a pesquisa A gravidade da imagem: apropriação e repetição na arte contemporânea (poéticas do arquivo), resultando em publicação de obra homônima. É autor de Cinema brasileiro (anos 60–70), dissimetria, oscilação e simulacro e Dispositivos de registro na arte contemporânea. Foi curador de Tempo-Matéria, Carlos Zilio: paisagens 1974–1978, Paisagem e extremos e Cidade e desaparecimento.

Alexandre Santos possui formação em História e Artes Visuais com ênfase em História, Teoria e Crítica de Arte e pós-doutorado em História da Fotografia. É Professor Associado no DAV e Docente Permanente no PPGAV, ambos no Instituto de Artes/UFRGS. É autor do livro A fotografia como escrita pessoal: Alair Gomes e a melancolia do corpo-outro e organizador das publicações: A fotografia nos processos artísticos contemporâneos; Imagens: arte e cultura e do dossiê Transbordamentos da fotografia na arte (Revista Porto Arte). Atua como crítico de arte e curador independente.

Sébastien Denis possui doutorado em estudos cinematográficos pela Université Paris 1 — Panthéon-Sorbonne. É diretor da UFR Arts da Université de Picardie Jules Verne (UPJV), em Amiens, França. Entre suas principais publicações, estão: Les Shadoks. Histoire, esthétique et ‘Pataphysique (Paris, INA, 2016), Le Cinéma et la guerre d’Algérie. La propagande à l’écran (1945–1962) (Paris, Nouveau Monde Editions, 2009) e Le Cinéma d’animation (Paris, Armand Colin, 2007).

  • 17h30–18h: Coffee break
  • 18h — 18h30: Ensaio visual por Elaine Tedesco
  • 18h30–19h30: Sessão de debate sobre o filme “Xadalu e o Jaguaretê” (Tiago Bortolini e de Kuaray Poty, 2019) com Igor Simões (UERGS) | Mediação: Juliana Proenço

Mônica Zielinsky (UFRGS) e Rosângela Rennó (artista visual)

  • 19h30–21h50: MESA 4 | MEMÓRIA E RESISTÊNCIA ENTRE APAGAMENTOS CULTURAIS 1 | Mediação: Adauany Zimovski

– 19h30 às 20h50 | Mônica Zielinsky (UFRGS): Utopias em ruínas. Uma topografia dos silêncios da memória na arte

– 20h50 às 21h50 | Rosângela Rennó (Artista visual, RJ): Do arquivo à circulação e da volta ao arquivo

Mônica Zielinsky possui formação em Artes Plásticas e Educação e doutorado em Arte e Ciências da Arte. Integra o PPGAV do Instituto de Artes da UFRGS. Integra o Comitê Brasileiro de História da Arte, a Associação Brasileira e Internacional dos Críticos de Arte e a Associação Nacional dos Pesquisadores em Artes Plásticas. Coordenou o projeto de catalogação da obra de Iberê Camargo, publicada em formato raisonné. É autora de Fronteiras: arte, crítica e outros ensaios e Heloisa Schneiders da Silva — obra e escritos.

Rosângela Rennó é artista visual e seu trabalho explora fotografias, instalações e objetos por meio da utilização de imagens fotográficas de arquivos públicos e privados, abordando questões acerca da natureza da imagem, seu valor simbólico e seu processo de despersonalização. Realizou diversas exposições individuais, entre elas, na Fundação Gulbenkian (Lisboa/Portugal), Fotomuseum, em Winterthur, e Photographers’ Gallery, em Londres. Seus trabalhos estão em alguns dos principais museus de arte do mundo, como o Reina Sofia, em Madri, o Tate Modern, em Londres, o Arts Institute of Chicago, o Guggenheim, em Nova York, e o Stedelijk, em Amsterdã.

Still do vídeo “Alpenprojekt 1” (2011), de Marina Camargo, que será tema da fala de Mônica Zielinsky no Colóquio.

30/11 (sábado) — “Nomear para lembrar”, mesas 5 e 6

No sábado, além de outras duas mesas (sendo que a primeira será no Centro Cultural da UFRGS e a segunda, na Sala Redenção), ocorre a abertura de uma exposição relacionado ao Colóquio; individual da artista suiço-haitiana Sasha Huber, com curadoria de Sabrina Moura, a mostra se chama “Nomear para lembrar: um olhar sobre a performance e as possibilidades da narrativa histórica”.

Imagem da fachada da Galeria Ecarta.

Abertura da exposição “Nomear para lembrar”, de Sasha Huber

Local: Galeria Ecarta (Av. João Pessoa, 934)

Horário: 11h — 12h30

  • 14h30–17h30: MESA 5 | IMAGENS E FRONTEIRAS DO ESQUECIMENTO PÚBLICO 2 | Mediação: Marilice Corona

Local: Centro Cultural da UFRGS | Auditório Ipê (Campus Central da UFRGS — R. Eng. Luiz Englert, 333)

Inscrições gratuitas: http://bit.ly/2XfFYET

– 14h30 às 15h30 | Maria de Fátima Morethy Couto (Unicamp): Desfazendo fronteiras e rompendo barreiras: a representação cartográfica na arte contemporânea

– 15h30 às 16h30 | Niura Legramante Ribeiro (UFRGS): A reativação de memórias silenciadas na obra de Patricia Francisco

– 16h30 às 17h30 | Eduardo Veras (UFRGS): Como acionar um lugar

  • 17h30–18h: Coffee break

Maria de Fátima Morethy Couto (Unicamp), Niura Legramante Ribeiro (UFRGS) e Eduardo Veras (UFRGS)

Maria de Fátima Morethy Couto possui formação em Psicologia e História com doutorado em História da Arte e Arqueologia, atuando com crítica de arte, arte francesa do final do século XIX, arte moderna e contemporânea, arte de vanguarda, arte latino-americana, concretismo e neoconcretismo, pintura informal. É Professora Livre-Docente de História da Arte na Unicamp, editora-chefe da revista MODOS e coordenadora do PPGAV da Unicamp desde 2017. É autora de Por uma vanguarda nacional. A crítica brasileira em busca de uma identidade artística (1940–1960) e A recepção da obra de Antônio Bandeira no exterior (1946–1967).

Niura Legramante Ribeiro possui formação em Artes Plásticas e doutorado com ênfase em História, Teoria e Crítica da Arte. É Professora no PPGAV do Instituto de Artes da UFRGS. Desenvolve pesquisa sobre as relações da fotografia com a pintura, a gravura, desenho, a encenação, o cinema e literatura. É autora de Rossi Osir e a Crítica de Arte e Procedimentos Fotográficos nos Processos de Criação nas Artes Visuais Contemporâneas e organizadora do dossiê Transbordamentos entre Fotografia e Arte. Recebeu Prêmio Açorianos de Artes Plásticas — Curadoria de Exposição, em 2014, para A Fotografia e suas relações com outras linguagens.

Eduardo Veras possui formação em Comunicação Social e Artes Visuais com ênfase em História, Teoria e Crítica de Arte. É Professor Adjunto no IA/UFRGS. Integra o Comitê Brasileiro de História da Arte, Associação Brasileira de Críticos de Arte, Fundação Vera Chaves Barcellos e Museu de Arte do Rio Grande do Sul. Recebeu, em 2019, o Prêmio Açorianos de Artes Visuais — Indicação do Júri para o material didático Arte negra na escola e, em 2017, como Melhor Exposição Coletiva para Salta d’água: dimensões críticas da paisagem, junto com Diego Hasse.

  • 18h — 21h50: MESA 6 | MEMÓRIA E RESISTÊNCIA ENTRE APAGAMENTOS CULTURAIS 2 | Mediação: Mônica Zielinsky

Local: Sala Redenção (Campus Central da UFRGS — Av. Paulo Gama, 110)

Inscrições gratuitas: http://bit.ly/2XfFYET

– 18h às 19h | Maraliz Christo (UFJF): A memória afrodescendente nos museus brasileiros: o caso do Museu Mariano Procópio

– 19h às 20h | Flávio Fontana Dutra (UFRGS): As vidas são sempre singulares: prisões ocultadas das imagens

– 20h às 21h50 | Eduardo Sterzi (Unicamp) e Veronica Stigger (FAAP): Variações do corpo selvagem: antropologia e fotografia em Eduardo Viveiros de Castro

  • 21h50–22h: Conclusões e encerramento do colóquio

Maraliz Christo possui formação em História com ênfase em História da Arte, atuando com os temas História da Arte no Brasil e História da Arte no século XIX. É Professora Associada na Universidade Federal de Juiz de Fora. É autora de A pintura de história no Brasil do século XIX: Panorama introdutório, A “Europa dos Pobres”: A Belle-Epoque Mineira e Trabalho, enriquecimento e exclusão: italianos (1870–1940). Foi bolsista da Foundation Getty e, em 2006, recebeu o Grande Prêmio Capes de Tese Florestan Fernandes por Pintura, história e heróis no século XIX: Pedro Americo e “Tiradentes Esquartejado”, defendida em 2005.

Flávio Fontana Dutra possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992) e graduação em Comunicação Social — Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2004). Atualmente é professor auxiliar da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Está cursando mestrado no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, no Instituto de Artes da UFRGS, com dissertação que tem o título provisório de “As vidas são sempre singulares”.

Eduardo Sterzi possui formação em Comunicação Social e Teoria da Literatura e doutorado em Teoria e História Literária, atuando com ênfase nos seguintes temas: poesia medieval, poesia brasileira moderna e contemporânea, crítica, teoria e história literária. É Professor de Teoria e História Literária no Instituto de Linguagem da Unicamp. É autor de Variações do corpo selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, Aleijão, Por que ler Dante, A prova dos nove, Alguma poesia moderna e a tarefa da alegria e Drummond e a poética da interrupção.

Veronica Stigger possui formação em Comunicação Social e Semiótica com doutorado em Ciências da Comunicação com ênfase em Teoria e Crítica da Arte, atuando na área de Literatura Brasileira e Teoria Literária. É Professora Colaboradora na Fundação Armando Álvares Penteado. Recebeu o Prêmio Jabuti — Contos e Crônicas, de 2017, por Sul. É membro do corpo editorial dos periódicos Species — Núcleo de Antropologia Especulativa, Crítica Cultural e Cacto.

Centro Cultural da UFRGS

Endereço: Rua Eng. Luiz Englert, 333, Prédio do Centro Cultural da UFRGS, Campus Centro, Porto Alegre-RS

E-mail: centrocultural@ufrgs.br

Telefone: 51–33081981

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Veículo: Acessa

Editoria: Cidade

Data: 14/11/2019

Link: https://www.acessa.com/cidade/arquivo/noticias/2019/11/14-veja-como-fica-funcionamento-dos-orgaos-publicos-feriado/

Título: Veja como fica o funcionamento dos órgãos públicos no feriado em JF

Em função do feriado da Proclamação da República, nesta sexta-feira, 15 de novembro, a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) terá alterações em alguns serviços. Confira, abaixo, como ficará o funcionamento:

Parque do Museu Mariano Procópio: museu e parque funcionarão normalmente.

Parque da Lajinha: funcionará normalmente, das 8 às 17 horas. Apenas o estacionamento está fechado temporariamente, para obras.

Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa): O Centro de Esportes Unificado (Praça CEU) funcionará das 11 às 20 horas. A Biblioteca Municipal “Murilo Mendes” estará aberta das 8h30 às 18 horas. O Museu Ferroviário, das 12 às 18 horas, enquanto o Centro Cultural “Bernardo Mascarenhas” permanecerá aberto das 9 às 21 horas. A sede da Funalfa, o Centro Cultural “Dnar Rocha” e a Casa de Leitura “Delfina Fonseca Lima” estarão fechados.

Companhia de Saneamento Municipal (Cesama): funcionamento em esquema de plantão, com atendimento pelo telefone 115.

Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb): não haverá coleta

Mercado Municipal: funcionará até as 12h, e, no sábado, 16, até as 16h.

Casal de idosos tem casa invadida por bandidos e perdem mais de R$ 5 mil  Whatsapp é principal fonte de informação do brasileiro, aponta pesquisa  Abastecimento de água na região nordeste pode ficar comprometido nesta terça

Feiras livres: funcionamento normal. Todos horários podem ser conferidos aqui

Restaurante Popular: não funcionará.

Guarda Municipal (GM): funcionamento na Central de Atendimento, através do telefone 153, no Hospital de Pronto Atendimento (HPS) e Parque da Lajinha; no sábado, 16, na Praça Antônio Carlos; e no domingo, 17, no Parque Halfeld, além da ronda motorizada.

Saúde: expediente normal nas unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Regional Leste, Pronto Atendimento Infantil (PAI) e no HPS. As unidades básicas de Saúde (UBSs) ficarão fechadas.

Defesa Civil: atendimento 24 horas, pelo telefone 199.

Assistência Social: os serviços da Casa de Passagem para Mulheres, Centro de Passagem para Homens, Acolhimento Institucional de Crianças, Adolescentes, Adultos e de Idosos, além do Centro Pop, funcionarão normalmente. Já os conselhos tutelares atenderão em esquema de plantão: Sul/Oeste, 99939-9073; Centro/Norte, 99939-8073; e Leste: 99939-9373. O Centro Especializado de Assistência Social (Creas), de Referência de Assistência Social (Cras) e Serviços de Fortalecimento de Vínculos não funcionarão.

Alguns setores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) não terão seu funcionamento em ritmo normal durante o dia. Os recessos estão previstos no calendário acadêmico de 2019. As atividades retomam a rotina na próxima segunda-feira, dia 18.

A Biblioteca Central, a Central de Atendimento, o Centro de Ciências, o Fórum da Cultura e a Casa Helenira Rezende acompanham o calendário da UFJF, interrompendo as atividades após o fim do expediente desta quinta-feira, dia 14. Os setores retornarão às tarefas normais na segunda, 18.

O Restaurante Universitário ficará fechado na sexta-feira e no sábado. No domingo, a unidade Centro terá funcionamento normal.

O Hospital Universitário, unidades Dom Bosco e Santa Catarina, terão as atividades administrativas interrompidas no feriado e também no fim de semana. O funcionamento das demais tarefas de atendimento médico serão realizadas em regime de escala.

O Jardim Botânico da UFJF fechará durante a sexta, sábado e domingo. Na segunda-feira, o espaço abrirá apenas para as sessões fotográficas anteriormente agendadas. Na terça-feira, 19, o Jardim estará aberto ao público, das 8h às 17h, com última entrada permitida até às 16h30.

O Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm) e o Memorial Itamar Franco ficarão fechados durante o feriado e fim de semana, retornando às atividades a partir da terça-feira, das 9h às 18h.

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Veículo: GQ

Editoria: Prazeres

Data: 15/11/2019

Link: https://gq.globo.com/Prazeres/Bebidas/noticia/2019/11/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-wellness-beers.html

Título: Tudo o que você precisa saber sobre as wellness beers

Esporte é aquilo que a gente faz para manter a forma e o peso, enquanto cerveja é o que a gente bebe quando relaxa com amigos, mesmo sabendo que pode engordar e dar ressaca. Certo? Mais ou menos… Dois mundos aparentemente opostos – fitness e diversão – nunca estiveram tão próximos. Nos Estados Unidos, as cervejas do momento são as wellness beers, que agregam o melhor de um e de outro. De baixo teor alcóolico (no máximo 5.5%) e contendo ingredientes ou aditivos benéficos à saúde como pólen, sementes de chia, sal marinho ou vitamina C, estão virando a bebida oficial de atletas e “life coaches”.

“O álcool e o esporte se cruzaram algumas vezes na minha vida”, conta Giba Tarantino, ex-corredor e ciclista inveterado. “Adoro comer e beber e, se não tenho barriga, é porque suo mesmo!”, diz. Um dos primeiros importadores no Brasil de cervejas artesanais, em 2015 ele decidiu lançar carreira solo e fundou a cervejaria Tarantino em São Paulo. “Pouca gente sabe que muitas homebrews nasceram em oficinas de ciclismo. Bike e cerveja sempre tiveram uma conexão forte”.

A Rec League (Rec de recuperação) da The Harpoon Brewery, de Boston, leva sal marinho e sementes de chia, e a FKT (Fastest Known Time), da californiana Sufferfest, é turbinada com vitamina C e eletrólitos.

O único problema no raciocínio dos defensores de cervejas funcionais é que toda bebida alcóolica é desidratante e intoxicante. “Cerveja faz bem então vamos tomar um litro?… isso não funciona!”, alerta Ana Vládia Bandeira Moreira, doutora em ciência dos alimentos pela USP e professora-doutora da UFJF de Minas Gerais. “Trata-se de um produto de fermentação e, dependendo do substrato, pode até ter componentes químicos interessantes para a saúde, como os compostos fenólicos, mas o benefício à saúde existe quando o consumo diário não excede um copo americano.”

Como ela, cientistas e médicos em geral dizem que toda e qualquer cerveja faz mais mal do que bem, por causa do álcool. A não ser, claro, quando são sem álcool, caso da Golden Ale sem álcool, da brasileira Dádiva – um subnicho das wellness. São as únicas que a nutricionista Patricia Davidson Haiat vê como benéficas. Ela explica: “Como o etanol é uma substância tóxica, é preciso metabolizá-lo e eliminá-lo do corpo. Para isso, as vias metabólicas são alteradas, prejudicando  o funcionamento do organismo e favorecendo o acúmulo de gordura”. A Dádiva tem também uma segunda cerveja wellness que é sem glúten – a IPA Gluten Free – mas essa sim, tem álcool.

Nem todos concordam. O cirurgião plástico Nuberto Hopfgartner fundou em 2016 com o farmacêutico Fernando Evans a cervejaria Doktor Bräu. “Essa história de um copo americano é lenda urbana, já que a dose ideal varia conforme o peso da pessoa”, diz. “Beber entre uma e três long necks tem um efeito anticoagulante no sangue, por exemplo.”

Pioneira nacional nesse nicho, a Doktor Bräu lançou recentemente a Witamina, uma witbier que contém vitamina C e que, segundo eles, “funciona como uma injeção de ânimo para o cansaço, além de acalentar a mente”. A camomila e a erva cidreira na receita servem para relaxar. Já a Adrenaline Energy Beer, também da Doktor, tem o efeito contrário. Feita com polpa de café não torrado e guaraná, é uma injeção de energia. E a HemorragIPA, avermelhada, leva hibisco, que libera endorfinas e é antioxidante.

Se cervejas fazem bem ou mal ao corpo não só é controverso como relativo. Cristiano Baran, empresário que pedala mais de 100 quilômetros por semana, é um dos milhares de atletas cervejeiros. Para ele, é sinônimo de prazer e, portanto, de bem-estar mental. “É tudo uma questão de dosar, de ter consciência do que a gente consome”. Esportistas “cervejófilos” como ele são o principal motor por trás da explosão das wellness beers nos Estados Unidos, onde elas costumam ser batizadas com nomes do tipo Easy Sport, Go Play e Run Wild. A multiplicação de similares brasileiras é só uma questão de tempo.

Escolha a sua

Selecionamos algumas das melhores wellness beers do mercado. As americanas só dá para comprar, por enquanto, nos Estados Unidos

  1. NOI Low Carb, cervejaria NOI – Ingrediente funcional: nenhum *4% ABV, 100 calorias por lata
  2. Easy Sport, cervejaria Boulevard Brewing Company – Ingredientes funcionais: sal marinho, potássio, magnésio *4,1% ABV, 99 calorias por lata
  3. IPA Golden Ale sem álcool, cervejaria Dádiva – Ingrediente funcional: nenhum *0% ABV, calorias não informadas
  4. FKT, cervejaria Sufferfest – Ingredientes funcionais: sal e cassis * 5.5% ABV, 165 calorias por lata
  5. Witamina Energy Beer, cervejaria Doktor Bräu – Ingredientes funcionais: Vitamina C, camomila * 5% ABV, 210 calorias a garrafa

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 15/11/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/11/15/ufjf-abre-inscricoes-para-professores-de-cursinho-popular-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: UFJF abre inscrições para professores de cursinho popular em Juiz de Fora

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) abriu nesta semana as inscrições para o processo seletivo de professores do Cursinho Popular Garra. Os interessados têm até o dia 22 de novembro para se candidatarem e devem estar matriculados na instituição.

De acordo com o edital da UFJF, são 18 vagas nas áreas de Interpretação de Textos, Redação, Literatura, História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Biologia, Química, Física, Matemática e Língua Estrangeira, sendo inglês e espanhol.

Além de estarem matriculados na graduação ou pós-graduação na UFJF e terem idade superior a 16 anos. A seleção será feita em três etapas: ficha de inscrição com vídeos, aula presencial e entrevista. Os vídeos de inscrição devem ser enviados pelo e-mail depensino.garra@gmail.com.

A coordenadora do projeto, professora da Faculdade de Medicina, Ivana Damásio, ressalta a importância do Garra tanto para os estudantes da UFJF quanto para a comunidade externa.

“Esse projeto de extensão oferece aos estudantes que trabalham como professores ou monitores a oportunidade de conhecerem a vida como ela é: a vida de pessoas carentes que não têm as mesmas chances que eles tiveram. Além disso, ajuda a transformar a vida do futuro aluno da Universidade”.

O Garra

O Cursinho Popular Garra foi criado em 2017 com o intuito de democratizar o acesso à universidade. O curso conta com uma equipe composta inteiramente por voluntários.

O trabalho é realizado com foco nas demandas de processos seletivos como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além das aulas preparatórias, são oferecidos materiais didáticos, monitorias, conteúdos complementares e simulados periódicos.

O curso é gratuito e voltado para estudantes da rede pública de ensino ou bolsistas integrais de escolas particulares.

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