Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 22/10/2019
Título: JF Imperadores vende ingressos para duelo com o América Locomotiva
O Juiz de Fora Imperadores volta a campo pela Copa Ouro de Futebol Americano no próximo domingo (27), às 14h, no campo da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da UFJF. Após estrear na competição com vitória de 56 a 0 sobre o Golden Lions, os locais recebem outro adversário belorizontino: o América Locomotiva.
Os ingressos podem ser adquiridos a R$ 5 mais um quilo de alimento não perecível, na For Training (Rua Silva Jardim, 208, Centro), na Soluções Ópticas (Rua Halfeld, 608/Galeria do Zé Kodak, 2° andar – sala 205) e na Galeria Secreta – Espaço Colaborativo (Rua São Mateus, 262, São Mateus).
O triunfo significará a classificação juiz-forana para a decisão do torneio quadrangular, que ainda conta com o Galo FA na disputa. Neste momento, os Imperadores lideram com 3 pontos, o mesmo que o Galo, mas com melhor saldo – 56 contra 42. O América perdeu o primeiro jogo justamente para o Atlético, por 42 a 0.
Pela importância do confronto, os atletas do Império têm realizado ações para atrair centenas de torcedores na arquibancada da Faefid. A expectativa da equipe é a de que o duelo seja visto por mais de 500 torcedores. “Fizemos um trabalho de marketing no Alto dos Passos, nesta sexta iremos no Centro panfletar e divulgar o jogo; também entregamos cartazes às empresas de ônibus”, conta o presidente da equipe, Marcos Nogueira.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Colunas
Data: 23/10/2019
Título: Márcio Cavalieri, Juarez Loures, o ex-jogador Athirson, Leonardo Beire, Honório Carvalho e Bhruno Andreza vão apoiar o Futebol Solidário
Voo Livre
Diretor da Rede Doctum, Fernando Souza vai ministrar o curso Saldo Positivo, com foco no planejamento financeiro. Nesta quinta, no “Rossi 360”.
Priscilla Stiebler e Schutz participam do lançamento L’amore, que Ana Paula Calixto promove, logo mais, na Dommanni.
Orquídeas, bonsai e suculentas enfeitam a exposição e o ‘workshop’ que começa hoje e vai até sábado no Spazio.
Leonardo Abizaid, Eduardo Salazar, Lúcia Bastos Vieira e Afonso Ligório estão aniversariando.
Durante o concorrido lançamento do JF Sabor, o prefeito Antônio Almas revelou a um grupo de amigos que é candidatíssimo à reeleição.
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O novo espaço da escola de samba Real Grandeza recebeu o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).
Pelé, o rei do futebol, faz hoje 79 anos.
O fisiologista Carlos Alberto Mourão Jr, da UFJF, fala sobre saúde mental na 25ª Semana Científica da Faculdade de Medicina de Petrópolis (RJ).
Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude e visite o Abrigo Santa Helena (3235-1048).
Toque
“A vergonha de confessar a primeira falta, faz cometer muitas outras.”
La Fontaine
Antenado
Apesar de elogiado, o serviço de biometria – centralizado no Cartório Eleitoral da Avenida Presidente Itamar Franco e na Câmara – ainda está longe de atingir a totalidade do eleitorado de Juiz de Fora.
Ontem, um analista político sugeriu a descentralização do serviço para os bairros, como forma de evitar que o número de ausentes nas eleições de 2020 seja bem maior do que se espera.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: –
Data: 22/10/2019
Link: https://tribunademinas.com.br/blogs/sala-de-leitura/22-10-2019/literatura-no-carcere.html
Título: Literatura no cárcere
Foi em 2016 que Marcelo dos Santos, professor da Unirio, passou a coordenar dois projetos de extensão envolvendo a experiência carcerária no estado do Rio de Janeiro. “O leitor como protagonista” oferece oficinas de leitura, escrita e dramaturgia para egressos do sistema penitenciário e seus familiares. Já o “Remição de pena pela leitura” consiste em uma ação da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) que permite, por ano, uma diminuição de até 48 dias de pena para até 12 livros lidos, sendo um a cada mês. Cerca de 1.300 detentos participam dessa segunda iniciativa, entre eles o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral.
Uma das questões que se levanta em torno de uma iniciativa como essa é sobre o real potencial de mudança que a leitura exerce sobre seus participantes. “Sem dúvida, mas não gostaria de vincular tal mudança somente à atuação do projeto. Ela deve muito à atuação incrível dos professores das escolas do espaço prisional. Devemos ter em mente que, para muitos que cumprem pena, a escolarização só acontecerá naquele espaço. Sobre a mudança do detento em relação à leitura, ouço muitos depoimentos e agradecimentos, claro que por conta do benefício concedido, mas muito também pelo momento de liberdade de pensamento, de reflexão, que a leitura proporciona. Evidentemente que isso não acontece com todos, mas é fato que isso acontece para alguns. A população carcerária tem dentro dela uma população leitora da qual nós, do universo das Letras, talvez nos esqueçamos”, afirma o professor.
Marcelo é pesquisador de arquivos literários e, atualmente, desenvolve pesquisa sobre cartas de escritores brasileiros viajantes. Também é autor do livro “Afonso Henriques Neto por Marcelo Santos”, volume da Coleção Ciranda da Poesia (EdUERJ, 2012), obra na qual escreveu sobre o poeta mineiro, radicado no Rio de Janeiro, importante nome da chamada “geração marginal”. Ele estará em Juiz de Fora, no dia 8 de novembro, às 14h, falando sobre “Leitura e (res) socialização: experiências de mediação de leitura no cárcere”, na nona edição da Jornada Literária. Promovido pelos discentes do Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários, da Universidade Federal de Juiz de Fora, o evento é totalmente gratuito e contará com conferências, mesas-redondas e sessões de comunicação.
Quem quiser receber certificado como ouvinte precisa realizar a inscrição, até o dia 28 deste mês, através do site da jornada. Neste caso, é necessário ter, pelo menos, 75% de participação em todo o evento. Para apresentação de comunicações, as inscrições foram prorrogadas até esta quarta-feira (23). Programação completa em https://jornadaliterariauf.wixsite.com/jornadaliteraria?fbclid=IwAR1DqcNc88tO61uBcLIY6tp6_HQduFHvFxVMK0zQOAqKI8naJBXNJWjJyfs
Marisa Loures – Quem é Marcelo dos Santos? Como a literatura foi apresentada a você?
Marcelo dos Santos – Do modo como você me pergunta, juntando a autodefinição e a participação da literatura na minha vida, acredito que posso responder da seguinte maneira: Marcelo dos Santos nasceu no bairro da Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, filho de pais nordestinos e criado pela mãe viúva com pouquíssimos recursos econômicos; e para quem a leitura e a literatura traçaram um roteiro decisivo no que diz respeito à formação acadêmica e ao exercício da profissão.A escola foi importantíssima nessa trajetória: tive a sorte de ter professoras incentivadoras da leitura e da manipulação de livros nas escolas públicas que frequentei. Na minha formação acadêmica, uma outra face da literatura se apresentou: a discussão teórica, o pensamento sobre a literatura. Acho que aí tem um dado de disponibilidade, de vocação se se quiser pensar assim, que me levou a vislumbrar na literatura o caminho da docência.
– Você coordena dois projetos voltados para a leitura, envolvendo a experiência carcerária. “O leitor como protagonista” e “Remição de pena pela leitura”. Como funcionada cada um deles?
– Quando entrei para a Unirio, em 2014, fui apresentado a um projeto de extensão chamado Teatro na Prisão, que, há mais de vinte anos, realiza aulas de teatro nos presídios do Rio de Janeiro. O projeto queria expandir as ações para os egressos do sistema, então o “O leitor como protagonista” foi e é uma maneira de garantir espaço para isso, com oficinas de leitura, escrita e dramaturgia para egressos do sistema e seus familiares. Os encontros acontecem na Unirio, e isso é importante porque garante aabertura daquele campus universitário a uma parte da população que não se vê nesse espaço. O projeto “Remição de pena pela leitura” foi possível devido ao esforço da Divisão de Inserção Social da Seap-RJem aprovar uma resolução, seguindo experiências de outros estados, para ações educativas.A ação que coordeno desde 2016 compreende três etapas: a apresentação de livros e a formação de uma turma de leitores, a mediação de leitura, sem dúvida o momento mais importante, quando o projeto se justifica, a meu ver, porque é o momento em que eu e os colaboradores, nas condições disponíveis e raramente ideais, tentamos construir com esses alunos apenadosa experiência da leitura para além da decodificação do texto. No terceiro momento, os participantes realizam a produção textual, com relatórios de leitura e resenhas.
– O que eles mais gostam de ler? E o que, a seu ver, determina a escolha deles?
– As respostas sobre o gosto vêm das produções textuais: os participantes gostam muito de livros de autoajuda e de narrativas que tragam algo edificante, mensagens de esperança, como o romance “A cabana”. Essas leituras têm um facilitador: a linguagem muito acessível. Mas isso não significa que outros interesses não venham disfarçados de resistência. Na mediação, muitos que leram “O processo”, de Franz Kafka, resistem por conta das dificuldades da narrativa. Mas, conversando sobre o livro, e depois lendo as resenhas e relatórios, é revelador perceber a leitura que alguns fazem desse livro pelo viés da identificação.
– Existe um critério de seleção das obras que chegam até os detentos, ou eles podem ter acesso a qualquer tipo de literatura?
– Os integrantes do projeto leem os títulos da lista elaborada especialmente para o projeto, isso porque o projeto realiza a mediação de leitura e a correção da produção textual, e os colaboradores precisam ter domínio dos títulos. Existe um critério que norteou a lista de livros: títulos mais buscados e lidos nas unidades que tinham bibliotecas. Hoje temos uma lista maior, ainda longe do ideal, com mais de 120 títulos.
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“É difícil pensar positivamente sobre benefícios a apenados quando estamos nesse contexto, que reforça o punitivismo e oblitera as possibilidades de ressocialização. Essas histórias de ressocialização efetiva existem, conheço algumas de perto. Mas a quem elas podem interessar diante dessa expectativa punitivista?”
– Li reportagens sobre o projeto “Remição de pena pela leitura” publicadas recentemente, e, nos comentários, havia algumas críticas muito fortes. Alguns diziam que a leitura era só um pretexto para saírem e cometerem mais crimes. Como vocês respondem a opiniões desse tipo?
– Não sei se elas são respondíveis, na medida em que elas já trazem uma afirmação: ações educativas somente servem para ajudar o condenado a voltar à vida do crime. Prefiro não rebater, mas tentar compreender essas opiniões. Acredito que elas venham da percepção e vivência de um contexto de impunidade, de crime organizado, de corrupção: é difícil pensar positivamente sobre benefícios a apenados quando estamos nesse contexto, que reforça o punitivismo e oblitera as possibilidades de ressocialização. Essas histórias de ressocialização efetiva existem, conheço algumas de perto. Mas a quem elas podem interessar diante dessa expectativa punitivista? Precisamos ouvir críticas ao projeto no sentido de apontar suas limitações, que são muitas, porque acredito na adaptação e no aperfeiçoamento do processo educativo. Não idealizo a leitura a ponto de não saber o que pode estar no horizonte das ações que geram benefícios. Contudo, os benefícios ou a liberdade serão concedidos e a volta ao crime acontecerá – não podemos ser ingênuos e achar que aquele contexto de que falei não possa garantir essa “liberdade”. As ações educativas, a leitura, presentes nesse contexto, podem ter alguma, mínima que seja, chance de alterar esse quadro.
– Sua participação na Jornada Literária, da UFJF, para falar sobre “Leitura e (res) socialização: experiências de mediação de leitura no cárcere” é uma prova de que a academia está se abrindo, cada vez mais, para o que acontece na sociedade, numa tentativa de aproximação, e liquefazendo a ideia de que ela seja muito voltada para si?
– Não sei se consigo ver o projeto que coordeno como prova de abertura da academia. Aproveito o espaço para agradecer aos organizadores da Jornada: esses convites é que talvez sejam essa prova. Acho que a abertura da academia veio menos dela própria do que da transformação vinda pela entrada da sociedade na academia, especialmente aquela que veio por conta das ações afirmativas. Diante disso, a atividade intelectual tem condições de abrir a academia sem ter necessariamente ações que possam ser lidas como “práticas” ou “assistencialistas”.
– Atualmente, você também pesquisa cartas de escritores brasileiros viajantes. Poderia nos contar se já houve descobertas curiosas e inéditas nessas correspondências?
– Em 2015, comecei esse projeto de pesquisa das cartas de escritores que viajaram no final do século XIX, porque me interessei pela vida literária no compasso da vida diplomática e das viagens constantes. Sobre as curiosidades, logo no início do projeto, me surpreenderam muito as cartas do escritor Aluísio Azevedo. É curioso ver como nas cartas de Aluísio, especialmente naquelas iniciais que relatam seus primeiros contatos com a Europa, há exercícios de literatura na descrição que o escritor faz, por exemplo, de Vigo, seu primeiro posto. Já a primeira viagem é uma narrativa interessante, em cartas que ele remete ao então amigo Graça Aranha, com direito a náuseas, observação de tipos e do lazareto, lugar que o escritor-narrador descreve como sendo sua primeira experiência europeia. Para um escritor naturalista, falar do lazareto é um motivo especial para descarregar toda a intensidade de sua escrita. Essas cartas são encontráveis apenas no arquivo de Graça Aranha.
– Qual é a contribuição dessa pesquisa para a literatura brasileira?
– Espero que a pesquisa contribua para o complemento do panorama de escrita e vida literária no final do século XIX. Tenho coletado cartas dos escritores-diplomatas Carlos Magalhães de Azeredo e Domício da Gama, por exemplo, que não têm grande expressão literária. Se, por um lado, esses autores podem ser consideradosmenos importantes por suas qualidades estéticas, isso não significa que essa atuação não possa revelar um panorama de questões no campo da literatura brasileira que digam muito sobre as condições culturais do Brasil. Nesse sentido, a pesquisa pode interessar para os estudiosos da vida literária que veem nos documentos, na pesquisa em arquivos literários, definições mais específicas das condições da intelectualidade e da vida artística.
Jornada Literária
6 a 8 de novembro, na Faculdade de Letras da UFJF, com conferências, mesas-redondas e sessões de comunicação.
Conferência “Leitura e (res) socialização: experiências de mediação de leitura no cárcere”, com Marcelo dos Santos: 8 de novembro, às 14h.
Inscrições para obtenção de certificado, apresentação de comunicações e programação completa em https://jornadaliterariauf.wixsite.com/jornadaliteraria?fbclid=IwAR1DqcNc88tO61uBcLIY6tp6_HQduFHvFxVMK0zQOAqKI8naJBXNJWjJyfs
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Veículo: PCI Concursos
Editoria: –
Data: 22/10/2019
Link: https://www.pciconcursos.com.br/noticias/cinco-novos-processos-seletivos-sao-promovidos-pela-ufjf-mg
Título: Cinco novos Processos Seletivos são promovidos pela UFJF – MG
Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF anuncia cinco Processos Seletivos destinados à contratação de Professores Substitutos que tenham Ensino Superior; Mestrado; Especialização; Residência Médica nas áreas exigidas.
As vagas ofertadas nos editais de nºs: 148/2019; 149/2019; 150/2019; 151/2019; 152/2019, são para as seguintes áreas de concentração, respectivamente: Filosofia (1); Contabilidade de Custos, Contabilidade Gerencial, Análise de Custo (1); Contabilidade Avançada I: Aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários, Avaliação de investimentos em participações societárias, Consolidação das demonstrações contábeis, Investimento em empreendimento controlado em conjunto (Joint Venture), Investimentos em coligadas e controladas no exterior. Contabilidade Avançada II: Transações entre partes Relacionadas, Reestruturações societárias – incorporação, fuso e cisão de empresas, Contabilização dos tributos sobre o lucro, Juros sobre o Capital Próprio, Ajustes de avaliação patrimonial, Tributação simplificada (1); Medicina da Mulher – Temas Obstétricos (1); Patologia Geral para Nutrição, Patologia Geral para Farmácia, Patologia Geral para Fisioterapia e Patologia Aplicada a Fisioterapia (1).
Os profissionais contratados irão atuar mediante a carga horária de 20h e 40h semanais.
Interessados deverão se inscrever até o dia 25 de outubro de 2019, nos seguintes locais:
Secretaria do Colégio de Aplicação João XXIII;
Secretaria da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da UFJF – Campus Juiz de Fora;
Secretaria da Faculdade Medicina da UFJF – Campus Juiz de Fora;
Secretaria do Departamento de Medicina da UFJF – GV, localizada na Rua Jair Rodrigues Coelho, nº 211/106, Bairro Vila Bretas, Governador
Valadares – MG.
Como método de seleção, os candidatos serão submetidos a Prova Escrita; Didática; de Títulos; e Entrevista.
O prazo de validade destes Processos Seletivos será de um ano, contado da homologação do resultado final.
Para mais informações, acesse os editais disponíveis em nosso site.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata
Data: 23/20/2019
Título: Projeto que oferece incentivos fiscais para construções sustentáveis entra em discussão na Câmara de Juiz de Fora
O Projeto de Lei denominado “JF IPTU Verde” entrou em discussão nesta quarta-feira (23) na Câmara Municipal de Juiz de Fora. A proposta oferece incentivos fiscais para construções sustentáveis, como por exemplo, descontos entre 5% e 10% para casas e prédios com práticas que reduzam impacto ambiental e consumo de recursos naturais.
Nesta terça-feira (22), o Legislativo sediou uma Audiência Pública para apresentar o Programa de Certificação Sustentável em Edificações (JF IPTU Verde). O projeto é de autoria dos vereadores Antônio Aguiar (MDB) e Rodrigo Mattos (PHS) e entrou em tramitação na Câmara no dia 5 de dezembro do ano passado.
Projeto de Lei
Segundo a justificativa do projeto, o objetivo é incentivar as construções sustentáveis que adotem ações práticas que reduzem o consumo de recursos naturais e os impactos ambientais.
Conforme o Legislativo, “a certificação é opcional e aplicável aos novos empreendimentos a serem edificados e àqueles concluídos e licenciados anteriormente, assim como reformas”.
A certificação do “JF IPTU Verde” será concedida pelo Poder Executivo para o empreendimento que comprovar a adoção de práticas sustentáveis, correspondendo cada ação a uma pontuação estabelecida.
Cada ação estabelecida, poderá ser enquadrada em três níveis de descontos sobre o respectivo Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), da seguinte forma:
O empreendimento que atingir, no mínimo 50 pontos será classificado como nível bronze: desconto de 5%
O empreendimento que atingir, no mínimo 70 pontos será classificado como nível prata: desconto de 7%
O empreendimento que atingir, no mínimo 100 pontos será classificado como nível ouro: desconto de 10%
A adesão da ação é opcional e tem validade de 5 anos, podendo ser renovada.
Veja abaixo os itens que definem as pontuações:
Ações e práticas sustentáveis
Medida Pontos
Uso de economizadores de água em no mínimo 60% dos pontos de utilização da edificação 3
Uso de descargas de vasos sanitários de comando duplo ou comando único com volume reduzido de 4.8 litros em no mínimo 60% dos pontos 3
Individualização dos medidores de consumo de água fria e quente nas edificações multifamiliares, comerciais, institucionais e mistas 2
Sistemas de reuso de 90% das águas cinzas: Constituído de tratamento, reservação e distribuição para vasos sanitários 7
Sistemas de reuso de 90% das águas negras: Constituído de tratamento, reservação e distribuição para vasos sanitários 10
Aproveitamento de águas pluviais em 90% da área de cobertura excetuando possível área de telhado verde: Implantação de sistema de captação, tratamento, reservação e distribuição para vasos sanitários 7
Aproveitamento de água de condensação do sistema de ar condicionado, em no mínimo 80% dos pontos dos equipamentos, para utilização nos vasos sanitários 7
Sistema de aquecimento solar dimensionado para atender a demanda anual de água quente: Quando dimensionado para atender a trinta por cento (30%) de toda a demanda de água quente 5
Sistema de aquecimento solar dimensionado para atender a demanda anual de água quente: Quando dimensionado para atender a cinquenta por cento (50%) de toda a demanda de água quente 7
Sistema de aquecimento solar dimensionado para atender a demanda anual de água quente: Quando dimensionado para atender a setenta por cento (70%) de toda a demanda de água quente 10
Aquecimento de água por bomba de calor: As bombas de calor devem possuir coeficiente de performance (COP) maior ou igual a 3,0 W/W e não devem utilizar gases refrigerantes comprovadamente nocivos ao meio ambiente (por exemplo, R22) 8
Nas tubulações metálicas, a espessura do isolamento deve ser de 1,0 cm para diâmetro nominal da tubulação de até 40 mm e 2,5 cm para diâmetros nominais da tubulação iguais ou maiores que 40mm, com condutividade térmica entre 0,032 e 0,040 W/mk. Quando exposto ao sol, o isolamento deve ter proteção contra raios UV e umidade. 2
Iluminação natural em escadas de segurança , desde que atendida à egislação vigente (NBR 9077) 1
Instalação de sistemas de iluminação em 100% das áreas comuns, com distribuição em circuitos independentes e dispositivos economizadores, tais como sensores de presença 5
Geradores de energia elétrica utilizando como combustível GN ou etanol 4
Geração a frio por absorção ou bomba de calor GHP 6
Recuperação de calor com emprego de roda entálpica (trocador de calor) no sistema de renovação de ar de área exterior 8
Orientação ao Sol e Ventos: Apresentação de estudos de insolação com 33 soluções para sombreamento das edificações e melhor aproveitamento 4 e estratégias de uso da ventilação natural existente. Os estudos deverão ser anexados ao memorial descritivo 4
Elevadores com regeneração de energia elétrica 1
Elevadores com programação de tráfego 1
Percolação: Utilização de pavimentação permeável pelo menos em 60% da área de passeio 5
Retardo e infiltração de águas pluviais: Construção de reservatórios e/ou 2 37 lvalas de infiltração que permitam o retardo do escoamento das águas pluviais. Deverá ser apresentado projeto específico com a ART/RRT no protocolamento 2
Ampliação de áreas permeáveis além do exigido por lei: Acréscimo de 10% sobre a área permeável mínima exigida para o terreno 5
Elevadores para macas (Dimensões internas 1.20 x 2.20m) 2
Iluminação natural e ventilação em 50% das áreas comuns (circulação social e de serviço dos pavimentos tipo com extensão de até 20m) 4
Iluminação natural e ventilação em 100 % das áreas comuns (circulação social e de serviço dos pavimentos tipo com extensão de até 20m) 4
Existência de abertura voltada para o exterior ou prisma ou poços de ventilação do edifício em 100% os banheiros da edificação (exceto lavabos) 4
Existência de abertura voltada para o exterior ou prisma ou poços de ventilação do edifício em 50% dos banheiros da edificação (exceto lavabos) 2
Telhados de cobertura verde: Implantação de telhado verde em no mínimo 25% do teto do último pavimento da edificação 10
Adoção de esquadrias externas com tratamento acústico à utilização de geradores de energia elétrica para emergência insonorizados ou com tratamento acústico do ambiente e descarga do tipo Hospitalar 3
Fontes alternativas de energia: uso de painéis solares fotovoltaicos , que tendam a no mínimo 10% da Iluminação das áreas comuns, exceto áreas externas e estacionamentos. No caso de edificações constituídas de uma única unidade imobiliária, a economia deve ser de no mínimo 10% do consumo anual total 10
Fontes alternativas de energia:- uso de turbinas eólica, que atendam a no mínimo 5% da Iluminação das áreas comuns, exceto áreas externas e estacionamentos. No caso de edificações constituídas de uma única unidade imobiliária, a economia deve ser de no mínimo 5% do consumo anual total 10
Condutores de prumadas dimensionados para uma queda de tensão menor ou igual a 1% 5
Ventilação cruzada proporcionando condições de escoamento de ar entre as aberturas localizadas em pelo menos duas diferentes fachadas e orientações das unidades imobiliárias residenciais 1
Existência de dispositivos de proteção solar externos às aberturas dos ambientes de permanência prolongada que permitam escurecimento e ventilação em unidades imobiliárias residenciais 2
Sistema de proteção e sombreamento em fachadas — pérgolas horizontais ou verticais, brises ou persianas externas, e outros protetores solares, ou ainda vegetação 3
Apresentar Nível A de eficiência na envoltória de acordo com o RTQ-C 15
Apresentar Nível B de eficiência na envoltória de acordo com o RTQ-C 10
Apresentar Nível C de eficiência na envoltória de acordo com o RTQ-C 5
Para edificações comerciais e institucionais os elementos opacos das coberturas quando abaixo de um ambiente que possui condicionamento artificial o fator solar dos elementos opacos deve ser menor ou igual a 2,0% e em coberturas que os ambientes não possuam condicionamento artificial o fator solar dos elementos opacos deve ser menor ou igual a 4,0% 2
Inovações técnicas e de sistemas: Sistemas de cogeração e/ou inovações técnicas de qualquer sistema que apresente economia mínima de 20% no consumo anual de energia elétrica 6
Apresentar Nível A de eficiência de acordo com a certificação INMETRO, no sistema de condicionamento de ar central, split ou aparelho de janela calculado de acordo com o RTQ-C e RTQ-R, nos ambientes de áreas comuns 3
Apresentar Nível A de eficiência de acordo com a certificação INMETRO, no sistema de condicionamento de ar central, split ou aparelho de janela calculado de acordo com o RTQ-C, em edificações comerciais e institucionais constituídas de uma única unidade imobiliária 3
Limitar a potência de iluminação dos espaços internos das edificações de acordo com a densidade de potência de iluminação limite (DPIL — W/m2) estipulada para o nível A de eficiência do RTQ-C 3
Ambientes com abertura(s) voltada(s) para as áreas externas ou para átrio não coberto ou de cobertura translúcida e que contenham mais de uma fileira de luminárias paralelas à(s) abertura(s) devem possuir um controle instalado, manual ou automático, para o acionamento independente da fileira de luminárias mais próxima à abertura, de forma a propiciar o aproveitamento da luz natural disponível. Aplicável em edificações constituídas de uma única unidade imobiliária comercial ou institucional. Exceção: Unidades de edifícios de meios de hospedagem 2
Prever bicicletários , observando para as vagas, o percentual mínimo de 20% do número mínimo exigido de vagas para automóveis. Deverá também oferecer vestiário nos prédios comerciais e institucionais 4
Espaço ventilado e de fácil acesso com revestimento em material lavável e ponto de água 1
Resfriamento de casa de lixo 2
Trituradores de papel e papelão 1
Compactadores de lixo 1
Trituradores de pia de cozinha em 90% dos pontos 3
Parcerias com cooperativas cadastradas no Município 2
Plantio de espécies vegetais nativas: Uso de espécies vegetais nativas para sombreamento do passeio com espaçamento mínimo de 6m ou definido em função da copa 2
Vagas para veículos elétricos: Previsão de vagas dotadas de sinalização e 55 estrutura para recarregamento de veículos elétricos, em edificações 7 residenciais, equivalente a, no mínimo, 10% das vagas mínimas exigidas 7
Estruturas metálicas: Utilização de estruturas metálicas em substituição ao concreto convencional. Discriminar na especificação de materiais. 5
Aumento de 100% de largura dos passeios fronteiriços a edificação totalizando no mínimo 3.00m para lotes com testada até 20m, voltadas para 5 a via principal e 5.00m para os demais casos 5
Recuo dos muros limítrofes, permitindo a criação de espaço de convivência público em no mínimo 10% da área do terreno 4
Projetos de reformas de construções existentes, que utilizarem a prática de retrofit e que buscarem a Certificação Ouro 9
Projetos de reforma de edificações existentes, que utilizarem a prática 6 de retrofit e que buscarem a Certificação Prata 6
Os projetos de reforma de edificações existentes, que utilizarem a prática a de retrofite que buscarem a Certificação Bronze 4
Projetos que apresentarem, no requerimento de obtenção da certificação, selo de certificação e orientação ambiental de construções sustentáveis emitido por instituição reconhecida, poderão alcançar pontuação parcial ou máxima no IPTU VERDE Pontuação Parcial ou Máxima
Inventário para compensação/neutralização de emissão de GEE: Inventário refletindo adequadamente as emissões, através de metodologia consistente, que permita comparação ao longo do tempo. Relatar as fontes relativas à operação da edificação, nos seus consumos de áreas comuns de energia/ água/ combustível para geradores. O Empreendimento deverá oferecer índice de redução de GEE acima de 80%, através de compensação 5
Fonte: Câmara de Juiz de Fora
Audiência Pública
O solicitante da audiência, o vereador Antônio Aguiar, contou que o projeto foi elaborado em um trabalho de conclusão de curso na Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
“No estado de Minas, Juiz de Fora é o primeiro município a ter uma projeto de lei desse porte, eu acho que está dentro do empreendedorismo que o município sempre teve”, ressaltou.
O secretário de Meio Ambiente, Luiz Cláudio Santos Pinto, também esteve presente na audiência e constatou que o problema de descarte de resíduos da construção civil é um dos problemas no município. “O que é relacionado à questão ambiental agrega valor. Não tivemos notícia de outra cidade em Minas que tivesse uma lei semelhante”.
Audiência Pública foi realizada nesta terça-feira (22) em Juiz de Fora — Foto: Câmara Municipal de Juiz de Fora/DivulgaçãoAudiência Pública foi realizada nesta terça-feira (22) em Juiz de Fora — Foto: Câmara Municipal de Juiz de Fora/Divulgação
Audiência Pública foi realizada nesta terça-feira (22) em Juiz de Fora — Foto: Câmara Municipal de Juiz de Fora/Divulgação
Já o engenheiro civil, idealizador do projeto de conclusão de curso, Henrique Aguiar, contou que buscava produzir um trabalho que pudesse ficar como benefício para a sociedade após a graduação. “Além de incentivar mais estudantes a se envolverem com a causa pública, acredito que há um potencial muito grande”, finalizou.
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Veículo: G1
Editoria: Zona da Mata
Data: 23/10/2019
Título: Brasil tem duas universidades entre as cinco melhores da América Latina em ranking internacional
O Brasil é o único país com duas universidades na lista de cinco melhores no Ranking QS de Universidades da América Latina 2020, divulgado nesta quarta-feira (23) pela consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). As instituições paulistas Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) ficaram na segunda e na quinta colocação, respectivamente.
Pelo terceiro ano consecutivo, a Pontifícia Universidade Católica do Chile encabeçou a lista, que avaliou a qualidade de 400 universidades do latino-americanas.
Das cinco melhores universidades deste ano, a chilena e as duas brasileiras são as únicas que também se mantiveram no topo nas edições anteriores, segundo os dados dos últimos quatro anos divulgados no site da consultoria.
Veja abaixo como evoluíram as posições de cada uma das cinco melhores colocadas na edição de 2020 do ranking QS:
Evolução das universidades que ficaram entre as cinco melhores na edição 2020 — Foto: Ana Carolina Moreno/G1Evolução das universidades que ficaram entre as cinco melhores na edição 2020 — Foto: Ana Carolina Moreno/G1
Evolução das universidades que ficaram entre as cinco melhores na edição 2020 — Foto: Ana Carolina Moreno/G1
Veja o ranking completo
Metodologia
O ranking QS para a América Latina incluiu neste ano instituições de 20 países diferentes e, segundo a consultoria, tem como objetivo “colocar uma lente sobre o desempenho das universidades em uma região caracterizada por universidades de pesquisa cada vez mais ambiciosas que buscam contribuir com as economias do conhecimento de suas nações”.
Para fazer a avaliação das instituições, a consultoria britânica usa oito critérios diferentes, sendo que os dois principais são a “reputação acadêmica” e a “reputação de empregabilidade” de cada universidade representam 50% da pontuação total.
Nesse segundo critério, a QS diz ter ouvido quase 45 mil empregadores em todo o mundo sobre a qualidade dos funcionários que estudaram em cada uma. A Pontifícia Universidade Católica do Chile foi a primeira colocada. Já a USP ficou no primeiro lugar do critério “artigos por professor”, mas recebeu menos pontos nesse ano quando o assunto é a empregabilidade.
Lista de fatores avaliados no ranking
CRITÉRIO PESO
Reputação acadêmica 30%
Reputação de empregabilidade 20%
Razão professores/alunos 10%
Nº de professores com doutorado 10%
Rede de pesquisa internacional 10%
Citação de artigos 10%
Nº de artigos por professor 5%
Impacto na web 5%
Fonte: QS Latin America Universities Ranking 2020
O Brasil no ranking
O Brasil também é o país com mais representantes tanto no “top 10” (três instituições) quanto no “top 20” (com sete universidades). Chile e Colômbia vêm atrás, com duas e quatro universidades nas duas listas, respectivamente. De todas as 400 universidades, 94 são brasileiras. (veja mais nas listas abaixo).
No entanto, na divulgação do ranking, a QS ressaltou que o grande número de instituições do Brasil na lista deve-se mais ao tamanho do país do que à pontuação delas. Segundo a consultoria, 57 das 94 brasileiras caíram no ranking, e apenas 27 subiram.
Além disso, Ben Sowter, diretor de pesquisa da QS, afirmou que “76 das 94 universidades ranqueadas do país tiveram queda na pontuação do indicador de ‘reputação da empregabilidade'”. Ele diz ainda que o Brasil “é um dos menos internacionalizados de toda a OCDE e países parceiros”.
As 20 melhores universidades da América Latina
Pontifícia Universidade Católica de Chile – CHILE
Universidade de São Paulo (USP) – BRASIL
Tecnológico de Monterrey – MÉXICO
Universidade dos Andes – COLÔMBIA
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – BRASIL
Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) – MÉXICO
Universidade de Chile – CHILE
Universidade de Buenos Aires (UBA) – ARGENTINA
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – BRASIL
Universidade Nacional de Colômbia – COLÔMBIA
Universidade Estadual Paulista (Unesp) – BRASIL
Universidade de Concepção – CHILE
Universidade de Santiago de Chile (USACH) – CHILE
Universidade de Antioquia – COLÔMBIA
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) – BRASIL
Pontifícia Universidade Javeriana – COLÔMBIA
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – BRASIL
Pontifícia Universidade Católica do Peru – PERU
EMPATE: Universidade de Costa Rica – COSTA RICA e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – BRASIL
As universidades brasileiras no top 100
2º) Universidade de São Paulo (USP)
5º) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
9º) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
11º) Universidade Estadual Paulista (Unesp)
15º) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
17º) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
19º) Universidade Federal do Rio Grande Do Sul (UFRGS)
22º) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
29º) Universidade de Brasília (UnB)
30º) Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
32º) Universidade Federal do Paraná (UFPR)
35º) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
45º) Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
51º) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
51º) Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)
54º) Universidade Federal Fluminense (UFF)
55º) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
60º) Universidade Federal do Ceará (UFC)
77º) Universidade Federal de Viçosa (UFV)
78º) Universidade Federal da Bahia (Ufba)
79º) Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
81º) Universidade Federal do Rio Grande Do Norte (UFRN)
86º) Universidade Estadual de Londrina (UEL)
87º) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
92º) Universidade Estadual de Maringá (UEM)
93º) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
97º) Universidade Federal de Goiás (UFG)
Em setembro, a revista THE, que também elabora rankings internacionais, divulgou um ranking mundial no qual a USP se mantinha na primeira colocação entre as brasileiras, seguida da Unicamp (assista mais no vídeo abaixo):
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Veículo: ABC do ABC
Editoria: Cultura
Data: 23/10/2019
Título: Mais de mil universitários participam da 16ª Competição Fórmula SAE BRASIL
Mais de mil estudantes de engenharia de 14 Estados e Distrito Federal preparam carros para a Competição Fórmula SAE BRASIL, que será realizada no Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo (ECPA), em Piracicaba, SP, de 28 de novembro a 1º de dezembro.
Organizados em 70 equipes – 48 na categoria Combustão e 22 na categoria Elétrica, os universitários representam 53 instituições de ensino brasileiras. Os carros são projetados e construídos pelos estudantes, que são responsáveis ainda pela viabilidade econômica do projeto, sob a supervisão de professores.
As equipes que obtiverem as melhores pontuações na etapa brasileira poderão representar o Brasil na competição mundial, promovida nos Estados Unidos em 2020 pela SAE International.
Em 2018 a Fórmula Cefast, equipe do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), e a Unicamp E-Racing, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp-SP), foram as primeiras colocadas na classificação da etapa nacional em Piracicaba (SP) nas categorias Combustão e Elétrica, respectivamente.
Participação – A região Sudeste lidera em número de inscrições com o total de 39 equipes – 20 de São Paulo, 13 de Minas Gerais, e seis do Rio de Janeiro, seguida pela região Sul com 17 equipes – oito de Santa Catarina, seis do Paraná e três do Rio Grande do Sul.
A região Nordeste totaliza nove equipes inscritas, de cinco Estados – três da Paraíba, duas da Bahia, duas de Pernambuco, uma do Maranhão e uma de Sergipe. Pelo Centro-Oeste inscreveram-se quatro equipes – duas do Distrito Federal, uma de Goiás e uma de Mato Grosso. A região Norte será representada pelo Amazonas, com uma equipe.
Carros – Os carros Fórmula SAE a combustão têm motores de quatro tempos e capacidade volumétrica máxima de 710 cm³. Os elétricos são alimentados a partir de baterias de até 600 volts, com autonomia de pelo menos 22 km e potência para alcançar velocidade superior a 100 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em menos de 3.7s. Na competição, a recarga das baterias é realizada em carga lenta, em área com alto nível de segurança.
História – Os carros Fórmula SAE surgiram nos Estados Unidos, em 1981. Além do Brasil e dos Estados Unidos, as competições de veículos a combustão são realizadas na Alemanha, Austrália, Áustria, Espanha, Hungria, Inglaterra, Itália e Japão. O Brasil ingressou no circuito em 2004, com o objetivo de fomentar nos estudantes de graduação e pós-graduação de engenharia a especialização técnica em veículos de alto desempenho, de acordo com as regras definidas pela SAE International. As competições de veículos na categoria elétrica são realizadas na Alemanha, Austrália, Inglaterra e Itália, além do Brasil e Estados Unidos.
“Os programas estudantis da SAE BRASIL motivam os jovens à carreira de engenharia e lançam desafios muito além do conhecimento acadêmico adquirido na sala de aula”, analisa Mauro Correia, presidente da SAE BRASIL 2017/2019.
PROGRAMAÇÃO
Competição Fórmula SAE BRASIL – 28 de novembro a 1º de dezembro de 2018
Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo (ECPA) – Rodovia SP– rodovia SP 135, km 13,5 Piracicaba – SP
Dia 27 (quarta-feira) – chegada das equipes para a Secretaria do evento
Dia 28 (quinta-feira) das 10h às 18h – Inspeções técnicas de segurança
Dia 29 (sexta-feira) das 9h às 16h – Provas estáticas de segurança (inspeção técnica, frenagem, ruído, isolamento
elétrico e inclinação) e design (custo, projeto e negócios)
Dia 30 (sábado), das 9h às 16h – Apresentações orais e provas dinâmicas (aceleração, manobrabilidade e autocross)
Dia 1º (domingo), das 9h às 12h – Enduro
Equipes inscritas na 16ª Competição Fórmula SAE BRASIL
Total de 70 equipes inscritas /14 Estados + DF/ 53 instituições de ensino
Combustão/ 48 carros
Elétrica/ 22 carros
REGIÃO NORTE (1 Estado/1 equipe)
Amazonas
Equipe Viper Racing – Universidade do Estado do Amazonas/ Combustão
REGIÃO NORDESTE (5 Estados/9 equipes)
Bahia
Equipe KRT UFBA – Universidade Federal da Bahia (UFBA)/ Combustão
Equipe TEC Racing – Centro Universitário SENAI CIMATEC/ Combustão
Paraíba
Equipe Fórmula UFPB – Universidade Federal da Paraíba/ Combustão
Equipe Scuderia UFCG – Universidade Federal de Campina Grande/ Combustão
Equipe Fórmula E-UFPB – Universidade Federal da Paraíba/ Elétrica
Pernambuco
Equipe Capibarib-E Racing – Universidade Federal de Pernambuco/ Elétrica carro E 22
Equipe EVolt Racing UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco/ Elétrica carro E19
Maranhão
Equipe Vortéx Racing – Universidade Estadual do Maranhão/ Combustão carro 46
Sergipe
Equipe Escuderia UFSAE – Universidade Federal de Sergipe/ Combustão carro 47
REGIÃO SUDESTE (3 Estados/39 equipes)
Rio de Janeiro
Equipe Icarus UFRJ de Formula SAE – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)/ Combustão
Equipe Buffalo de Formula SAE – Universidade Federal Fluminense/ Combustão
Equipe Sátirus – CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca)/ Combustão
Equipe Falcons UFFormula SAE – Universidade Federal Fluminense/ Combustão
Equipe Minerva e-Racing – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)/ Elétrica
São Paulo
Equipe Fórmula FEI – Centro Universitário FEI/ Combustão
Equipe Fórmula FEI Elétrico – Centro Universitário FEI/ Elétrica
Equipe Mauá Racing – Instituto Mauá de Tecnologia/ Combustão
Equipe Poli Racing – Escola Politécnica da USP/ Combustão
Equipe Scuderia FSU – Universidade Paulista (UNIP)/ Combustão
Equipe Scuderia UFABC – Fundação Universidade Federal do ABC/ Combustão
Equipe V8 Racing Team – FACENS – Faculdade de Engenharia de Sorocaba/ Combustão
Equipe B’Energy Racing – FACENS – Faculdade de Engenharia de Sorocaba/ Elétrica
Equipe EESC-USP Formula SAE – Escola de Engenharia de São Carlos da USP/ Combustão
Equipe EESC USP Tupã – Escola de Engenharia de São Carlos da USP/ Elétrica
Equipe FSAE Unicamp – Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)/ Combustão
Equipe Unicamp E-Racing – Universidade Estadual de Campinas/ Elétrica
Equipe EEL Racing – Escola de Engenharia de Lorena – USP/ Combustão
Equipe Fênix Racing – UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Ilha Solteira/ Combustão
Equipe Unesp Racing – UNESP -Universidade Estadual Paulista Campus Guaratinguetá/Combustão
Equipe FEB Racing – UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Bauru/ Combustão
Equipe Fórmula Route UFSCar – Universidade Federal de São Carlos/ Combustão
Equipe Dinamo – Universidade Federal de São Carlos/ Elétrica
Equipe SALERACING – Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium/ Combustão
Equipe Formula ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA/ Combustão
Minas Gerais
Equipe Fórmula CEFAST – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais/ Combustão
Equipe Fórmula Del-Racing UFSJ – Universidade Federal de São João Del-Rei/ Combustão
Equipe Cheetah Racing – Universidade Federal de Itajubá/ Combustão
Equipe Cheetah E-Racing – Universidade Federal de Itajubá / Elétrica
Equipe Irons Racers – Universidade Federal de Itajubá – campus Itabira/ Combustão
Equipe Fórmula Tesla UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais/ Elétrica
Equipe Formula SAE UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais/ Combustão
Equipe Hybrid Fórmula-e Team – Universidade de Federal de Lavras/Elétrica carro
Equipe Zeus Formula SAE – Universidade Federal de Lavras/ Combustão
Equipe UFU Racing Fórmula Team – Universidade Federal de Uberlândia/ Combustão
Equipe GTR PUC Minas – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais -PUC MG/Combustão
Equipe Fórmula FIP SAE – Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros/ Combustão
Equipe Escuderia UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora/ Combustão
REGIÃO SUL (3 Estados/17 equipes )
Rio Grande do Sul
Equipe Formula UFSM – Universidade Federal de Santa Maria/ Combustão
Equipe RS Racing UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul/ Combustão
Equipe E-Power UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul/ Elétrica
Paraná
Equipe UTForce e-Racing – UniversidadeTecnológica Federal do Paraná – Ponta Grossa/ Elétrica
Equipe UTFast F-SAE Racing – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Ponta Grossa/ Combustão
Equipe Fórmula UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Curitiba/ Combustão
Equipe Fórmula CP – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Cornélio Procópio/ Combustão
Equipe UFPR Fórmula – Universidade Federal do Paraná/Elétrica
Equipe UFPR Fórmula – Universidade Federal do Paraná – Curitiba/ Combustão
Santa Catarina
Equipe Fórmula UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina/ Combustão
Equipe Fórmula CEM – Universidade Federal de Santa Catarina/ Elétrica
Equipe Fórmula CEM IC – Universidade Federal de Santa Catarina/ Combustão
Equipe Ampera Racing – Universidade Federal de Santa Catarina/ Elétrica
Equipe IFCS Red Tails – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina/ Elétrica
Equipe Avant E-Racing – Centro Universitário Uniavan/ Elétrica
Equipe E-Force – Universidade do Estado de Santa Catarina/ Elétrica
Equipe Formula UNO – Universidade Comunitária da Região de Chapecó – UNOCHAPECÓ/ Combustão
REGIÃO CENTRO-OESTE (2 Estados +DF/ 4 equipes)
Distrito Federal
Equipe Apuama Racing – Universidade de Brasília (UnB)/ Combustão
Equipe FGR – Universidade de Brasília/ Elétrica
Goiás
Equipe Fórmula Goyá – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás/ Combustão
Mato Grosso
Equipe Fórmula-UFR – Universidade Federal de Mato Grosso/ Combustão
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Veículo: G1
Editoria: Ceará
Data: 23/10/2019
Título: Encontro Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência acontece em Fortaleza
A Universidade de Fortaleza sedia, nos dias 24 e 25 de outubro, o II Encontro Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência. O principal propósito do evento é o debate acerca dos direitos das pessoas com deficiência no âmbito das relações privadas, a partir da reunião de líderes de diversos grupos de pesquisas vinculados a Instituições de Ensino Superior situadas no país e no exterior. Para aproximar a discussão das demandas específicas da sociedade civil, algumas organizações não governamentais atuantes na área também participarão das discussões.
Em sua segunda edição, o evento é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Direito Constitucional nas Relações Privadas, vinculado ao Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Direito da Universidade de Fortaleza, e se realizará no Auditório do Bloco Z. Entre os apoiadores estão o Centro de Ciências Jurídicas da Unifor, o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, a Escola da Magistratura do Estado do Ceará, a Associação Cearense de Magistrados, além das instâncias de fomento CNPq e Funcap.
Entre os objetivos estão: promover um diálogo reflexivo sobre os direitos da pessoa com deficiência no âmbito das relações privadas e analisar as modificações que a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e o Estatuto da Pessoa com Deficiência têm provocado na ordem civil constitucional.
Neste ano, o evento se apresenta como um dos produtos do projeto de pesquisa “A tutela da pessoa maior com deficiência para além do regime jurídico das incapacidades”, coordenado pela profa. dra. Joyceane Bezerra de Menezes, sob financiamento da Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Universidade de Fortaleza (DPDI).
A primeira edição do evento se realizou em Sevilha, na Espanha e, neste ano, o II Encontro Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência acontecerá em Fortaleza, conjugando a participação de grupos de pesquisa que estudam o tema na Espanha, na Argentina, em Portugal e no Brasil. São mais de dez instituições de ensino nacionais e internacionais envolvidas. Ainda que seja um evento acadêmico, não descuida de garantir a protagonização das entidades representativas das pessoas com deficiência e destas próprias, garantindo-lhes o devido espaço de fala.
“Ao tempo em que se faz necessária a ampliação do debate sobre os direitos da pessoa com deficiência, é fundamental firmar pontes dialogais com outras áreas do conhecimento e com o direito comparado para preencher lacunas e aparar as arestas ainda persistentes, de modo a ajustar tanto quanto possível o direito civil brasileiro à CDPD”, declara Joyceane Bezerra, professora titular da Pós-graduação em Direito da Universidade de Fortaleza e organizadora do evento.
Programação científica
DIA 24/10/2019 (QUINTA-FEIRA)
MANHÃ
8h30 | Abertura: Apresentação Camerata Unifor
Coordenadora da Mesa: Gina Marcílio Vidal Pompeu (UNIFOR), Presidente do TJCE, Diretor da ESMEC.
Palavras iniciais dos líderes dos Grupos de Pesquisa: Joyceane Menezes (UNIFOR) e Francisco Bariffi (UNMdP)
09h – 10h | MESA 01 – O direito de decidir da pessoa com deficiência: da teoria à prática. Uma breve introdução às reformas dos Códigos Civis da Argentina, do Peru e da Colômbia à luz da CDPD
Expositor: Francisco Bariffi (Argentina – Universidad Nacional de Mar del Plata)
Debatedor: Francisco Luciano Lima (Brasil – Universidade de Fortaleza – UNIFOR)
Debate aberto
10h – 11h | MESA 02 – Os desafios de uma vida independente
Expositora 1: Ciel Souza
Expositora 2: Fabiana Neiva Brasileiro (Brasil – Universidade de Fortaleza – UNIFOR)
Expositor 3: Alexandre Mapurunga – Representante da ABRAÇA
Debate aberto
11h – 11h40 | MESA 03 – El derecho a contraer matrimonio de la persona com discapacidad psíquica
Videoconferencista: Profa. Dra. Inmaculada Vivas-Téson (Espanha – Universidade de Sevilha)
TARDE
14h – 15h | MESA 04 – A capacidade jurídica na visão do comitê da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência
Expositor: Gustavo Pereira Leite (Brasil – Universidade Federal de Lavras/MG – UFLA)
Debatedora: Raquel Coelho (Brasil – Universidade Federal do Ceará – UFC)
Debate aberto
15h10 – 16h10 | MESA 05 – Curatela e a tomada de decisão apoiada na prática dos tribunais
Expositora: Joyceane Bezerra de Menezes (Brasil – Universidade de Fortaleza – UNIFOR)
Debatedora: Alessandra Pereira Eler (Brasil – Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais)
Debate aberto
16h15 – 17h15 | MESA 06 – Validade e eficácia dos negócios jurídicos praticados pela pessoa com deficiência
Expositor: Rodrigo da Guia (BRASIL – Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
Debatedor: Eduardo Girão (Brasil – Universidade de Fortaleza – UNIFOR)
Debate aberto
17h20 – 18h20min | Apresentação dos trabalhos
Local: salas Z 63 e Z 65
DIA 25/10/2019 (SEXTA-FEIRA)
MANHÃ
8h30 – 9h30 | MESA 07 – Direito à sexualidade da pessoa com deficiência: quebrando tabus
Expositora: Heloisa Helena Barboza (Brasil – Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ)
Debatedora: Beatriz Rego Xavier (Brasil – Universidade Federal do Ceará).
Debate Aberto
10h – 11h | MESA 08 – Responsabilidade civil após a Lei Brasileira de Inclusão
Expositor: Daniel Bucar (Brasil – Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais – IBMEC)
Debatedora: Roberta Teles (Brasil – Universidade de Fortaleza – UNIFOR)
Debate aberto
9h – 11h | OFICINA – O papel da sociedade civil organizada na consolidação dos direitos da pessoa com deficiência – o acesso à educação em face do PL no.3803/2019
Articuladores: Francisca Liduína Rodrigues Carneiro (e Alexandre Mapurunga (ABRAÇA), Carmen Rios e Aleteia Queiroz Alves de Souza (Grupo de Pesquisa Direito Constitucional nas Relações Privadas e PPGD-UNIFOR).
Participantes: representantes das associações, integrantes do grupo de pesquisa Direito Constitucional nas Relações Privadas e demais seguimentos da sociedade civil
Local: Sala Z-72
TARDE
14h – 15h | MESA 09 – Alienação parental e abandono afetivo aplicados à pessoa com deficiência
Expositora: Ana Carolina Brochado Teixeira (Brasil – Centro Universitário UNA – MG)
Debatedora: Raquel Bellini (Brasil – Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF)
Debate aberto
15h10 – 16h10 | MESA 10 – Vulnerabilidade e o instituto da prescrição
Expositor: Vitor Almeida Almeida (Brasil – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – ITR/UFRRJ)
Debatedora: Ana Beatriz Pimentel (Brasil – Universidade de Fortaleza – UNIFOR/ Centro Universitário Christus – UNICHRISTUS)
Debate aberto
16h20 – 17h | MESA 11 – Regime do maior acompanhado em Portugal
Videoconferencista: André Pereira (Portugal – Universidade de Coimbra)
17h – 17h40 | MESA 12 – Principais desafios e propostas de soluções
Mesa redonda com os representantes dos grupos de pesquisa
18h – 19h | Lançamento do livro “Direito das Pessoas com Deficiência Psíquica e Intelectual nas relações privadas” – 2ª edição.
Serviço
II Encontro Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência
Data: 24 e 25 de outubro de 2019
Horário: 8h30
Local: Auditório do Bloco Z
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Veículo: Estratégia Concursos
Editoria: –
Data: 24/10/2019
Título: Recursos de Redação Prefeitura de Campinas (macroestrutura)
Estrategianos, tudo bem?
Estou muito feliz em ter sido convidado pelo Coordenador de Provas Discursivas, Professor Carlos Roberto, para auxiliá-los nesta fase de extrema importância de seu concurso: recursos para a prova discursiva (macroestrutura) do concurso PREFEITURA DE CAMPINAS.
Antes de iniciarmos, quero fazer uma breve apresentação:
Meu nome é Raphael Reis, sou graduado em História (UFJF), Especialista em Políticas Públicas e Gestão Social (UFJF), MBA em Organização de Campanha Eleitoral (Uninter) e Mestre em Sociologia da Educação (UFJF). Atualmente, trabalho no Estratégia Concursos/ENEM com as disciplinas de Filosofia, de História e de Sociologia. Atuo também na parte de Macroestrutura e Recursos do Núcleo de Redação.
Inicialmente, gostaria de dar-lhes os parabéns por terem chegado até aqui em um concurso tão concorrido e de altíssimo nível organizado pela banca VUNESP , a qual, certamente, testou seus conhecimentos e comprovou que vocês estão aptos para, a qualquer momento, ingressarem de forma majestosa na Administração Pública do nosso país. Quem sabe não chegou a hora, não é verdade? Nós, do Estratégia, trabalhamos com afinco para que isso se concretize!
Malgrado as dificuldades vivenciadas em sua trajetória até aqui, devo informar-lhes que ainda é cedo para qualquer tipo de comemoração ou desistência, pois o jogo só acaba quando o juiz apita o final da partida e, no seu caso, esse apito ainda não foi dado.
Professor, mas a classificação muda tanto assim após os recursos da prova discursiva? Posso dizer que quem acompanha os concursos públicos, que essa fase é tão importante quanto a elaboração do texto discursivo que você fez no dia da sua prova. Porém, há possibilidade real de a nota ser majorada? Não só existe essa possibilidade, como temos conseguido resultados significativos nos últimos concursos públicos (a cada três recursos um é exitoso). Alguns pontinhos a mais podem salvar sua classificação e, por conseguinte, sua aprovação.
Nem sempre a banca erra ao corrigir sua prova, mas isso pode acontecer! Nem sempre a banca te devolve a pontuação quando está errada, mas isso pode acontecer! Nem sempre a banca te dá uma nota abaixo daquela que realmente lhe é devida, mas isso pode acontecer!
Portanto, meus amigos, entrar com recursos na sua prova discursiva é algo necessário para quem ainda se vê com chances de conseguir a classificação dentro das vagas.
O meu foco aqui é avaliar a MACROESTRUTURA do seu texto (desenvolvimento do conteúdo).
Sem mais delongas, vamos ver o que dispõe o edital sobre os critérios de avaliação de sua redação, bem como o processo de recurso. Vamos lá!
Ok, professor, entendi, mas como fazer o recurso contra o resultado provisório da prova discursiva?
Você tem que ser bem esperto e agir rápido!
Os candidatos poderão ter acesso à prova discursiva e aos espelhos de avaliação e interpor recurso contra o resultado provisório na prova discursiva, das 9 horas do dia 30 de outubro de 2019 às 18h00min horas do dia 31 de outubro de 2019, (horário oficial de Brasília/DF), no endereço eletrônico do site da banca VUNESP, por meio do Sistema de Interposição de Recursos.
Após esse período, não serão aceitos pedidos de revisão.
É fundamental que vocês tenham acesso ao caderno de respostas o mais rápido possível para que possamos preparar seu recurso de forma bem fundamentada e com tranquilidade, ok?
Assim que você tiver acesso ao seu caderno de respostas, deverá me disponibilizar por meio da área do aluno no site Estratégia Concursos o mais rápido possível, os seguintes arquivos:
1) Cópia digitalizada legível da sua redação;
3) Barema da banca (avaliação que lhe foi atribuída em cada item);
4) Padrão de resposta divulgado pela banca, se houver.
Obs.: aqueles que adquirirem o serviço de recursos devem enviar os arquivos supracitados também para o e-mail do Professor Raphael Reis: profraphaelreis@gmail.com
Obs.: o Professor Raphael Reis não irá responder a nenhum e-mail. Todas as informações estão contidas neste material e dúvidas devem ser sanadas com a coordenação: recursosestrategiaconcursos@gmail.com
Devo lembrar-lhes que as vagas são limitadas – temos somente 10 (dez) vagas, pois, haja vista o tempo exíguo para a elaboração dos recursos, é necessário impor esse limite para que eu possa atender a todos com a qualidade necessária e em tempo hábil (só vamos aceitar o envio até 18h do dia 30 de OUTUBRO). Após a confecção dos recursos, será de inteira responsabilidade do aluno enviá-los para avaliação da banca examinadora no site da VUNESP.
Duas coisas precisam ficar muito claras:
– a contratação do nosso serviço não garante a majoração da sua nota! É uma possibilidade!
– ao receber o seu texto, vou avaliar de maneira muito honesta, fazendo uma análise minuciosa de cada erro apontado pela banca. Se não houver possibilidade de recurso, devolveremos 100% do valor.
Comprometo-me a doar meu máximo em prol de conseguirmos alguns pontos ou décimos em sua nota final. Contudo, isso dependerá, em grande parte, do texto que foi produzido por você e das margens que ele nos deixou para que possamos argumentar com o examinador a possibilidade de majoração de sua pontuação.
Feitos esses esclarecimentos, desejo-lhes boa sorte com os recursos e espero, sinceramente, que obtenhamos êxito para que possamos comemorar sua aprovação!
Coloco-me à disposição de vocês neste próximo desafio!
Link para os adquirir o curso de Recursos: clique AQUI
E-mail da Coordenação de Recursos:
recursosestrategiaconcursos@gmail.com
Redes Sociais:
Instagram: Prof Raphael Reis
YT: Professor Raphael Reis
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Veículo: Além do Fato
Editoria: Política
Data: 24/10/2019
Link: https://alemdofato.uai.com.br/politica/hospitais-universitarios-de-minas-receberao-r-107-mi/
Título: Hospitais universitários de Minas receberão R$ 10,7 mi
Hospitais de quatro universidades federais instaladas em Minas Gerais receberão R$ 10,760 milhões liberados pelo Ministério da Saúde. Foram contemplados os Hospitais das Clínicas da UFMG, da UFTM (Triângulo Mineiro, em Uberaba) e UFU (Uberlândia) e o Hospital Universitário da UFJF (Juiz de Fora). A maior dotação irá para o hospital da UFU (R$ 3.799.484,80), seguido pelo da UFMG (R$ 3.831.270,45), da UFTM (R$ 2.217.764,58) e da UFJF (R$ 911.859,16).
Os recursos estão no pacote de R$ 79,565 milhões destinados a 48 unidades hospitalares de universidades federais. Conforme a Portaria Nº 2.788, os recursos são do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF). Esse programa regula financiamento compartilhado dos hospitais entre as áreas da educação e da saúde.
A descentralização orçamentária compete ao Fundo Nacional de Saúde (FNS). Os recursos serão liberados somente após a comprovação da liquidação dos empenhos emitidos. A gestão cabe à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que tem recursos do Ministério da Educação.
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