Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Colunas

Data: 04/10/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/corrida-de-olho/04-10-2019/ultimos-dias-de-inscricoes-para-a-corrida-de-bicas.html

Título: Últimos dias de inscrições para a Corrida de Bicas

Terminam na próxima segunda-feira (7) as inscrições para a Corrida de Bicas, a ser realizada no dia 13 de outubro. Os interessados podem acessar o site Cronochip ou se dirigirem à loja Terrabike, em JF. Neste último local, o cadastro pode ser efetuado até a quarta (9). A largada será às 8h30, na Praça da Estação Leopoldina, Centro. O evento, com percurso de 7km, é válido pelo Ranking G10 Zona da Mata. Além da premiação geral, haverá entrega de troféus para os cinco melhores de cada faixa etária.

De novo Coronel Pacheco

Ainda pelo G10, Coronel Pacheco recebe novamente, no próximo domingo (6), atletas de toda a região para a realização da nova prova. Em setembro, problemas no percurso da etapa fizeram a organização cancelar o evento. A corrida volta a ter largada na praça central da cidade, às 8h30. O percurso seguirá sendo de 7km.

Corrida Solidária da Ascomcer

Em Juiz de Fora, as atenções se voltam para a 7ª Corrida Solidária da Ascomcer, marcada para o dia 27 de outubro, com largada no Campus da UFJF. As inscrições, a R$ 60 (com kit, inclusive camisa) e R$ 40 (sem kit) vão até o dia 13 de outubro e podem ser feitas diretamente no hospital (Itamar Franco, 3.500); no Independência Shopping, na loja Planeta Corrida ou pelo site www.runnerbrasil.com.br. O percurso terá 6km para corrida e 2,3km para caminhada. 8

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Veículo: Diário do Comércio

Editoria:

Data: 04/10/2019

Link: https://diariodocomercio.com.br/dc-mais/viver-em-voz-alta-o-fli-bh/

Título: VIVER EM VOZ ALTA | O FLI-BH

Com grande prazer, assisti ao debate entre os escritores Maria Valéria Rezende e Marcelo Rubens Paiva no Teatro Francisco Nunes, no sábado passado. Com mediação da excelente poeta Adriane Garcia, a conversa foi inteligente e fortemente sintonizada com os dramas vividos atualmente pela sociedade brasileira. Promovido pelo Festival Literário Internacional de Belo Horizonte, o FLI-BH, o evento provou o quanto vale a pena ouvir e refletir sobre o que dizem os bons autores. E, também, o quanto a literatura e a leitura são potentes para oferecer novas perspectivas e outras visões de mundo aos que se dispõem a ingressar em seus territórios. A vida de quem lê seguramente se relaciona mais com horizontes amplos e complexos, em que as verdades absolutas dão lugar à vontade de perguntar e de conhecer. E de duvidar das aparências.

De Maria Valéria Rezende, li o ótimo “Quarenta Dias”, lançado pela Editora Alfaguara em 2014 e vencedor do Prêmio Jabuti. O livro conta a história de uma mulher, já na chamada ‘terceira idade’, que desmonta sua casa e sua vida na Paraíba e se muda para Porto Alegre, atendendo a um pedido da filha, residente na capital gaúcha. Mais não direi, para não estragar a experiência dos que se interessarem em ler o texto dessa escritora paulista, freira da Congregação de Nossa Senhora – Cônegas de Santo Agostinho, hoje moradora de João Pessoa. A narrativa é tão engenhosa e sedutora que o leitor não consegue abandonar facilmente o volume. Também é assim o discurso de Maria Valéria, que encantou e eletrizou a plateia durante suas intervenções no bate-papo com Marcelo Rubens Paiva. Corajosa e lúcida, é intelectual de primeira linha, capaz de compreender, de fato, o seu povo e o seu tempo.

De Marcelo Rubens Paiva, li o famoso “Feliz ano velho”, lançado pela Editora Brasiliense em 1982 e logo um best seller nacional. No livro, o jornalista e dramaturgo conta a história do acidente que o deixou paraplégico. Filho de Eunice e do deputado Rubens Paiva, é figura marcante também na imprensa brasileira, tendo atuado na ‘Folha de S. Paulo’ e no “0 Estado de São Paulo”. Sua presença nas redes sociais é igualmente forte. E sua atuação no palco do FLI-BH não deixou a desejar, expondo suas ideias de modo firme e claro.

Na saída do teatro, tive a alegria de encontrar a professora Íris Amâncio, da Universidade Federal Fluminense e fundadora da Nandyala. No stand da editora, encontrei preciosos livros de autoria dos competentes Edimilson de Almeida Pereira (mineiro de Juiz de Fora, professor da UFJF, poeta já comparado pela crítica literária a João Cabral de Melo Neto) e Odete Semedo, sobre quem já escrevi nessa coluna. Uma das mais importantes escritoras da Guiné Bissau, Odete já morou em Belo Horizonte, quando fez o Doutorado em Literaturas de Língua Portuguesa na PUC Minas, orientada pela professora Nazareth Soares Fonseca. Voltei para a casa, ainda, com uma feliz coletânea de textos (poesia e prosa) de autores de Cabo Verde, igualmente editada pela Nandyala. Entre os autores, me impressionou, especialmente, Vera Duarte Pina, em quem recomendo que se preste a máxima atenção, pela qualidade e pela força de seus versos.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 04/10/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/10/04/projeto-de-colegio-de-juiz-de-fora-conquista-premiacao-internacional.ghtml

Título: Projeto de colégio de Juiz de Fora conquista premiação internacional

O projeto “Recreio com Leitura”, do Colégio de Aplicação João XXIII de Juiz de Fora, recebe nesta sexta-feira (4) uma menção honrosa no Prêmio Práticas Docentes Inovadoras da America Latina e Caribe, do Instituto Latinoamericano de Comunicação Educativa (ILCE).

A solenidade ocorre no México e o colégio é premiado na categoria de projetos educacionais com uso de recursos inovadores.

De acordo com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o projeto desenvolve uma extensão do trabalho de letramento literário realizado na escola, propondo ações que ajudem as crianças a se encantarem pela leitura durante o recreio.

Projeto

Criado pelas professoras Lauriana Paiva-Gutierrez e Liliana Mendes, e pelo bolsista de treinamento profissional, Renan Costa da Silva, a iniciativa foi realizada em 2018, durante as aulas de Português, nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

A ação teve origem a partir de uma situação, onde havia um grande número de ocorrências de conflitos durante o intervalo entre as aulas. Diante desta situação, foram planejadas ações que proporcionaram uma melhor organização desse tempo de convivência no espaço escolar.

Prêmio

O ILCE promove a premiação com o propósito de reconhecer e recompensar professores da rede pública de educação que utilizam de estratégias didáticas para introduzir novos recursos e promover um aprendizado;

A premiação é dividida em três categorias: projeto e produção de recursos educacionais não digitais inovadores; projeto e produção de recursos educacionais digitais inovadores; e projetos educacionais com uso de recursos inovadores – contemplando três colocações e três menções honrosas em cada categoria.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 04/10/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/04-10-2019/desgaste-de-sinalizacao-horizontal-atinge-varias-ruas-de-jf.html

Título: Desgaste de sinalização horizontal atinge várias ruas de JF

Ao longo das últimas semanas, a Tribuna coletou diversos relatos e registros fotográficos de sinalizações horizontais desgastadas, principalmente de faixas de pedestres e avisos de redução de velocidade nas vias públicas de Juiz de Fora. O problema, de acordo com presidentes de associações de moradores entrevistados pela reportagem, é recorrente em diversas regiões da cidade e, frequentemente, coloca os transeuntes em risco de acidente. Em 2019, conforme a assessoria da Secretaria de Transportes e Trânsito da Prefeitura de Juiz de Fora (Settra/PJF), o investimento municipal em sinalização horizontal foi de R$ 903.167,41. No entanto, alguns representantes comunitários reclamam de demora da pasta no atendimento às solicitações da população, bem como na manutenção de trechos deteriorados da pintura nas ruas da cidade.

Em uma caminhada de cerca de 10 minutos na Avenida Presidente Costa e Silva, no Bairro São Pedro, Cidade Alta, a Tribuna flagrou seis faixas de pedestres parcialmente ou totalmente apagadas, principalmente nas proximidades do Pórtico Norte da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). “Eu acho que é senso comum de todas as associações e de boa parte dos moradores e pedestres o completo descaso com relação à segurança no trânsito e à engenharia de tráfego”, aponta o líder da Associação de Moradores da Cidade Alta, Celso Chapinotte.

No Bairro Vina Del Mar, também na Cidade Alta, a falta de segurança para pedestres se dá também em função da falta de sinalização horizontal e vertical, conforme Celso. “É um completo absurdo, não existe nem sinalização básica na Rua Vereador Doutor Hélio Zanini, que é a rua que entra no Vina Del Mar. Não tem sinalização nem horizontal e muito menos vertical. É uma consequência do crescimento desordenado”, reclama o líder comunitário.

De acordo com Celso, nos contatos com a Prefeitura, as justificativas para a falta de manutenção são variadas. “Um argumento que é sempre escutado é o de ‘estamos vendo, estamos tratando, estamos providenciando’, é o gerúndio”, conta. Em áreas como a Via 440 – localizada no São Pedro -, e na UFJF, também há incertezas sobre a responsabilidade de manutenção.

Pedidos protocolados

No Bairro Poço Rico, Zona Sudeste, principalmente em dias de maior tráfego de pedestres e veículos com a demanda do Cemitério Municipal e as atividades do Tupynambás Futebol Clube, a preocupação dos moradores com as falhas nas pinturas fica maior. De acordo com o presidente da Associação de Moradores do Poço Rico, Alexandre Silva, diversos pedidos de manutenção ou pintura de novas sinalizações já foram protocolados na Settra para intervenções em alguns pontos, mas poucos foram atendidos.

Uma situação mais curiosa ocorreu ao pedir da colocação de uma faixa de pedestres no encontro da Rua da Bahia com a Pinto de Moura, em frente ao número 276, em que a justificativa para não existir a marcação, segundo Silva, foi o trecho ser “perigoso”. “Geralmente, os mais fortes protegem os mais fracos, e os mais fracos são os pedestres. Quando a Prefeitura faz uma alegação de que não colocou faixa de pedestres em um determinado lugar porque é perigoso, ela está tirando o direito de ir e vir dos pedestres para poder valorizar os carros”, afirma.

No Bairro São Mateus, região Sul, o desgaste de sinalizações horizontais também é um problema recorrentemente relatado à associação de moradores do bairro. De acordo com o presidente Homero Adário, mais de 40 pedidos envolvendo o trânsito do bairro estão protocolados e aguardando o atendimento, os quais têm como dificultador a falta de recursos do município, segundo Adário.

O morador da Zona Sul salientou a quantidade de pedidos de intervenção que são realizados junto à Prefeitura, dificultando o pleno atendimento de todos. No entanto, lamentou a demora para a resolução das demandas. “Eu tenho muitos pedidos feitos no Colab, mas, hoje, demoram meses para executar o serviço”.

A situação financeira também foi lembrada pelo presidente da Associação de Moradores do Bairro Benfica, da Zona Norte, Ronaldo Magalhães. No entanto, os problemas são recorrentes na região. “Em alguns pontos de ônibus, não tem a faixa amarela para demarcar o ponto, algumas faixas de pedestres estão acabando por causa da chuva e aquele ‘pare’ em cruzamento também tem lugar que está mal sinalizado. Então, a gente fica dependendo mais da boa vontade da Prefeitura”, relata Magalhães. “Se o Governo federal não repassa a verba para a Prefeitura, o município não aguenta”.

‘Tem que ter muita atenção’

“Tem que passar com atenção, principalmente porque tem muita criança e muita família, além da igreja de Santa Terezinha e a praça ao lado. A movimentação de pedestres, de crianças e de gente mais velha é muito grande e tem que ter muita atenção”, disse Wescley Costa, comerciante, quando questionado sobre a pintura já desgastada da faixa de pedestres na esquina da Rua Tenente Luiz Freitas com a Rua Rui Barbosa, no Bairro Santa Terezinha. Segundo Costa, a faixa está parcialmente apagada há um ano, e é esperada a manutenção antes do final de 2019.

O trecho preocupa Wescley também pela intensa movimentação de estudantes, uma vez que ao menos cinco instituições de ensino estão localizadas naquela região, mas um aliado é o 2° Batalhão da Polícia Militar, situado bem próximo ao semáforo. “Pelo fato de ter colégio, os motoristas respeitam bem; e o fato de ser a rua do batalhão da Polícia Militar também é um facilitador”, analisa.

Em nota, a Settra informou que “os serviços de sinalização horizontal e vertical são executados após levantamentos técnicos realizados no local”. De acordo com a pasta, as demandas são atendidas definindo prioridade para áreas com maior volume de tráfego e desgaste, que influi na durabilidade da sinalização.

A Settra também destacou que, nas avenidas Francisco Bernardino, Getúlio Vargas e Brasil, a sinalização horizontal foi realizada com a pintura termoplástica, que possui durabilidade de cinco anos pelas especificidades de tinta e forma de aplicação. Em relação ao Bairro Poço Rico, a pasta informou que “realizará a revitalização de toda a sinalização necessária do bairro, o que já está programado”.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 04/10/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/04-10-2019/mascarenhas-recebe-a-mostra-fragrante.html

Título: Mascarenhas recebe a mostra “Fragrante”

Nas entrevistas com os artistas que integram a mostra fragrante, uma afirmação foi recorrente: “todos os espaços são nossos”, “ocupar esse espaço é um direito nosso”, e variantes no mesmo tom. Pensei – do alto de minha branquitude – sobre como só é necessário afirmar o que não é dado, não é do senso comum. De fato, historicamente, os espaços institucionalizados de arte e cultura têm sido ocupados privilegiadamente por pessoas brancas, e a exposição “Fragrante”, ação artística proposta pelo projeto Verniz, é uma mostra coletiva de 29 artistas negros, que não só expõem seu trabalho no CCBM a partir deste sábado (5), mas também atuaram na produção, curadoria e realização da iniciativa, que teve abertura ontem e vai até o dia 13 de outubro.

A palavra “fragrante” (e não “flagrante”, termo que inclusive remete à violência policial contra a negritude) dá o tema da exposição como referência à sensação de novo que o cheiro de verniz traz em um clássica vernissage, mas também faz alusão ao incômodo causado por um forte odor, semelhante ao que se produz no momento em que o oprimido ocupa os mesmos espaços que o opressor. A exposição explora múltiplas linguagens artísticas, e a abertura também terá uma performance alinhada à temática. “Será uma performance olfativa, para afetar a percepção sensorial das pessoas. É uma performance de cheiro-denúncia. Nem tudo na arte é sobre o belo, a arte também é sobre coisas duras, difíceis e ruins que a gente tem que tragar”, diz Guilherme Borges, que integra a mostra com dois de seus trabalhos, “Feridas abertas” e “Desmemorização 3”.

Guilherme destaca que as duas obras abordam questões que perpassam os corpos negros. “A primeira é uma escultura, um carrinho de plástico com 80 pregos enfiados nele, em menção à violência policial contra os corpos negros (remetendo ao assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa com 80 tiros por militares do Comando Militar do Leste (CML) do Rio de Janeiro). Já a segunda fala sobre o apagamento da negritude no processo de miscigenação, que historicamente favorece os corpos claros. É uma fotografia antiga de uma família trabalhada com colagem, ilustrações em nanquim e bordado”, detalha o artista. “É importante mostrar que todos os espaços são nossos, que a gente não se delimita ao underground artístico, ao alternativo, a gente tem possibilidade e potência para ocupar todos os espaços e levar adiante nossa tradição, bem como questões da contemporaneidade”, afirma o artista sobre a edição realizada no CCBM, depois de uma primeira na Casabsurda. “A mostra vem inserida em um projeto maior, o Verniz, que tem como objetivo criar meios de explorar as possibilidades de produção poética no universo fecundo que é a negritude.”

Hibridismo

Apesar de ser aluno do Instituto de Artes e Design (IAD) da UFJF, Guilherme destaca que a mostra não tem apenas artistas oriundos da academia. “Inclusive uma das propostas é quebrar essa barreira, convidando artistas que não tiveram acesso ou interesse na formação acadêmica ou que já passaram por ela em outo momento, a mostra engloba a produção cultural da negritude em toda sua multiplicidade”, pontua. Múltiplo também é o trabalho com que a artista visual Paula Duarte participa da “Fragrante”. “Fiz uma projeção mapeada em um lambe-lambe com fotografia da Karolina Vieira (MC Xuxú), integrando várias linguagens artísticas neste trabalho. Ele começou há algum tempo, com retratos de travestis. Houve uma intervenção no Corredor Cultural em que projetamos estas fotos no prédio do CCBM, de forma a criar um monumento bem no aniversário da cidade, para se contrapor aos monumentos que sempre trazem homens brancos e estão espalhados”, diz Paula, que leva a obra, agora, para o interior do CCBM, projetando sobre a imagem de Xuxú a frase “Jesus é uma travesti negra”.

Para Paula, somente o hibridismo consegue dar conta de sua expressão como artista. “A artista afroportuguesa uma vez disse algo que mudou a minha vida, que ela não cabia nas linguagens tradicionais de arte. Eu acredito muito que enquanto pessoas negras, nós vamos fundando outras linguagens artísticas, e venho cada vez mais pensando no meu trabalho fora da caixinha”, diz ela. “Isso também se reflete na maneira como a mostra e o projeto Verniz se organizam, não é tradicional. Sempre há uma preocupação em fazer reuniões coletivas com os artistas que expoem para que eles sejam parte ativa da curadoria e da produção, não é como uma exposição convencional em que artistas são convidados, e entregam uma obra. É um coletivo de pessoas negras e que preza, de fato, a coletividade”, pontua.

A mostra vem como um indicativo de que as estruturas poéticas e mercadológicas postas estão sujeitas a modificações e tem obras, além das de Paula e Guilherme, de Augusto Costa, Aparecida Petronilha, Bárbara Morais, Carolina Cerqueira, Dayane Máximo, Gezsilene Oliveira, Lucas Soares, Luíso Camargo, Maury Paulino, Maré, Noah Mancini, Zaíra Tarin, Rafael Coutinho, Stain, Tainá Neves, Talitha Reis, Task e Ygor Ventura. A produção é de Luiza Amorim, e também integram a equipe MC Muxima, João Paulo Leal, Gabriel Teles, Lucas Melo, Stefany Silva, Jaqueline Souza, Melissa Domingues e Matheus Cardoso.

“Fragrante”

Abertura 5 de outubro, às 15h. Terça a sexta-feira, das 9h às 21h, e sábado e domingo, das 10h às 18h. Até 13 de outubro no CCBM (Av. Getúlio Vargas 200 – Centro). 3690-7051

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 05/10/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/05-10-2019/ufjf-tem-13-cursos-nota-4-ou-5-no-enade-2018.html

Título: UFJF tem 13 cursos nota 4 ou 5 no Enade 2018

Sete cursos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) receberam nota 5 no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2018. Seis deles são de Juiz de Fora – Administração, Ciências Contábeis, Direito diurno, Direito noturno, Psicologia e Turismo – e um de Governador Valadares – Ciências Contábeis.

Outros seis cursos obtiveram nota 4: Design, Jornalismo diurno, Jornalismo noturno e Serviço Social, de Juiz de Fora; e Administração e Direito, de Governador Valadares. No total, os 13 cursos considerados bons ou muito bons representam 86% das 15 graduações avaliadas. Os resultados foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) na sexta-feira (4).

“Para além das notas, junto com o resultado do Enade são encaminhados relatórios que detalham os desempenhos dos estudantes de cada curso, confrontando com outras instituições de ensino. Esses dados são importantes para análise dos colegiados e dos Núcleos Docentes Estruturantes de cada curso, que podem traçar estratégias conforme o desempenho dos alunos e alunas”, afirmou Michèle Farage, diretora de Avaliação Institucional, em texto divulgado pela assessoria da universidade.

O resultado traz ainda informações sobre questionário aplicado aos discentes, que é uma etapa obrigatória para a participação no Enade. Segundo Michèle, através desse relatório, são extraídos três componentes do conceito do curso, que se baseiam nas opiniões dos alunos sobre organização didático-pedagógica e infraestrutura. Também é apontado o desempenho de estudantes conforme ingresso na instituição.

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Veículo: Acessa

Editoria: Educação

Data: 05/10/2019

Link: https://www.acessa.com/educacao/arquivo/noticias/2019/10/05-hospital-santa-casa-abre-21-vagas-para-residencia-medica/

Título: Hospital Santa Casa abre 21 vagas para residência médica

O Hospital Santa Casa de Juiz de Fora oferta 21 vagas para o programa de Residência Médica, sendo duas para Anestesiologia, três para Cirurgia Geral, cinco para Clínica Médica, duas para Obstetrícia e Ginecologia e duas para Ortopedia e Traumatologia. A unidade é certificada pelos ministérios da Saúde e Educação como Hospital de Ensino.

Ainda são ofertadas vagas em mais quatro especialidades com pré-requisito de Conclusão de Residência em Clínica Médica e Pediatria credenciada pela Comissão Nacional de Residência Médica até 29 de fevereiro de 2020. São elas: duas para Cardiologia, uma para Endocrinologia e Metabologia, duas para Nefrologia e duas para Neonatologia.

Processo Seletivo

Para participar do processo seletivo é preciso se inscrever no período de 8 a 21 de outubro de 2019, de 9h as 18h, através do endereço: www.aremg.org.br no menu “Processo Seletivo”. Antes de iniciar a inscrição o candidato deverá providenciar cópia do documento de identificação com foto, digitalizada frente e verso e comprovante que atende ao requisito (diploma ou comprovante que completará curso de medicina até 29 de fevereiro de 2020 para programas com entrada direta, ou certificado de conclusão residência médica  ou comprovante que finalizará o programa de residência medica até 29 de fevereiro para programas com entrada com pré-requisito).

O edital completo pode ser conferido em santacasajf.org.br.

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