Veículo: ArchDaily

Editoria:

Data: 13/09/2019

Link: https://www.archdaily.com.br/br/924743/resultado-do-concurso-nacional-para-o-novo-edificio-sede-da-fau-ufjf

Título: Resultado do concurso nacional para o novo edifício sede da FAU-UFJF

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou os resultados do concurso nacional para seu novo edifício sede. A equipe vencedora é composta pelos arquitetos Bruno Eduardo Nakaguma Gondo, Carlos Eduardo Murgel Miller, Eduardo Saguas Miller e Felipe Fuchs, de São Paulo.

Segundo a Pró-Reitoria de Infraestrutura e Gestão da universidade, a nova sede “é um marco histórico para o curso, que foi criado na década de 1990. Garante um território próprio com independência. Representa um avanço para os grupos de estudo e pós-graduações, amplia as possibilidades da faculdade”.

A proposta vencedora contempla, no térreo, áreas técnicas e de convívio social. Já o segundo andar é voltado para ações de orientações individuais e coletivas para pesquisas e permanência de docentes e discentes em gabinetes e núcleos de trabalho. Há, também, espaços para aulas teóricas e salas de reuniões. O terceiro andar recebe espaços para formação e desenvolvimento de projetos de arquitetura e urbanismo dentro de um ambiente interativo entre as mais diversas áreas e níveis de formação dos alunos.

Primeiro Lugar

Guardar no Meu ArchDailyPrimeiro lugar. Image Cortesia de FAU UFJFPrimeiro lugar. Image Cortesia de FAU UFJF

Arquitetura: Oficina Aberta, Firma Arquitetura e Branco Meio Amarelo

Área 5.000 m2

Autores: Bruno Nakaguma Gondo, Carlos Eduardo Miller, Eduardo Miller e Felipe Fuchs

Colaboradores: Anahid Simitian, Julia Lazcano, Pedro Fortes Torggler

Sustentabilidade e Conforto Ambiental: Matheus Tonelli Santos

Cálculo Estrutural e Métodos Construtivos: Victor Maimoni Soares dos Santos

Sinalização e Comunicação Visual: Bruno Kim e Caio Yuzo (oitentaedois)

Segundo Lugar

Guardar no Meu ArchDailySegundo lugar. Image Cortesia de FAU UFJFSegundo lugar. Image Cortesia de FAU UFJF

Autores: Ateliê de Arquitetura Líquida + Luan Carvalho

Terceiro Lugar

Guardar no Meu ArchDailyTerceiro lugar. Image Cortesia de FAU UFJFTerceiro lugar. Image Cortesia de FAU UFJF

Autores: Filipe Ribeiro, Denyse Delgado e Herivelton Veloso

Via: FAU-UFJF

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Veículo: Acessa

Editoria: Cidade

Data: 13/09/2019

Link: https://www.acessa.com/cidade/arquivo/noticias/2019/09/13-settra-disponibiliza-onibus-extras-para-concurso-ufjf/

Título: Settra disponibiliza ônibus extras para concurso na UFJF

A Secretaria de Transportes e Trânsito (Settra) vai disponibilizar, no domingo, 15 de setembro, ônibus extras para o concurso público de técnicos administrativos em educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ao todo, serão oito veículos, sendo cinco da Linha 545 e três da 555, ambos “Universidade”, com início das operações às 5h, no Centro. Essas linhas deverão realizar atendimento até a Faculdade de Engenharia da UFJF.

Itinerário das linhas

No sentido Centro – UFJF, a Linha 545 sairá da Avenida Presidente Getúlio Vargas, no número 301, e seguirá pela Avenida Presidente Itamar Franco e faculdades de Medicina, Economia, novo Instituto de Ciências Humanas (ICH), Direito, Letras, Engenharia e Educação Física.

Na descida para o Centro, sairá da Faculdade de Educação Física e seguirá pela Avenida Presidente Itamar Franco, Travessa Doutor Prisco, Rua João Pessoa de Rezende, Avenida Francisco Bernardino, Rua São Sebastião, Avenida Presidente Getúlio Vargas, no número 301.

A Linha 555, no sentido Centro-UFJF, sairá da Rua Benjamin Constant, no número 790, e seguirá pelas ruas Santo Antônio e Paula Lima, Avenida dos Andradas, ruas Engenheiro José Carlos Moraes Sarmento, Engenheiro Gentil Forn e José Lourenço Kelmer, até a Faculdades de Medicina.

No sentido UFJF- Centro, sairá da Faculdade de Medicina e seguirá pela Faculdade de Economia, novo ICH, Faculdade de Engenharia, ruas José Lourenço Kelmer, Engenheiro Gentil Forn e Engenheiro José Carlos Moraes Sarmento, Avenida dos Andradas, Rua Silva Jardim, Avenida Barão do Rio Branco, Rua Afonso Pinto da Mota, Avenida Presidente Getúlio Vargas, Travessa Doutor Prisco, Rua João Pessoa de Rezende e Avenida Francisco Bernardino, até a Rua Benjamin Constant, no número 790.

Alterações no trânsito

Mão única na Rua José Lourenço Kelmer, entre o Portão Norte da UFJF e o trevo do Jardim Casablanca, neste sentido;

Inversão do sentido de circulação da Rua Lauro Teles de Mesquita;

Os veículos provenientes do Centro, com destino à UFJF, realizarão o seguinte trajeto: Avenida Pedro Henrique Krambeck, Rua Lauro Teles de Mesquita e Rua José Lourenço Kelmer.

O transporte coletivo fará o seguinte trajeto: ônibus provenientes do Centro, com destino ao Bairro São Pedro, transitarão pela Avenida Pedro Henrique Krambeck e Rua Antônio Rufino, Avenida Presidente Costa e Silva; provenientes do Centro, com destino à UFJF, transitarão pela Avenida Pedro Henrique Krambeck, Rua Lauro Teles de Mesquita e UFJF.

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Veículo: PCI Concursos

Editoria:

Data: 13/09/2019

Link: https://www.pciconcursos.com.br/noticias/ufjf-mg-tem-novo-processo-seletivo-de-professor-substituto-divulgado

Título: UFJF – MG tem novo Processo Seletivo de Professor Substituto divulgado

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Minas Gerais anuncia as inscrições do Processo Seletivo, na contratação de um Professor Substituto do Magistério Superior, para atuar na área de Contabilidade de Custos, Contabilidade Gerencial, Análise de Custos.

O período de trabalho é de 40h semanais e o requisito mínimo exigido é ter ensino Superior Completo.

As inscrições podem ser realizadas no período de 16 a 20 de setembro de 2019, na Secretaria da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da UFJF – Campus Juiz de Fora, no horário das 09h às 12h e das 13h às 18h (horário de Brasília – DF), exceto feriados, recessos e finais de semana.

Para mais informações, acesse o Extrato do Edital disponível em nosso site para consulta.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Empregos

Data: 13/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/empregos/13-09-2019/ufjf-oferece-dez-vagas-para-professor.html

Título: UFJF oferece dez vagas para professor

Começa, na próxima segunda-feira (16), o prazo de inscrições do concurso público que oferece dez vagas para professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As oportunidades são para atuação nas faculdades de Engenharia, Farmácia e Medicina, Instituto de Ciências Humanas (ICH), no campus juiz-forano, e para o Instituto de Ciências da Vida, em Governador Valadares. Os salários podem chegar a R$ 9.616,18, de acordo com a carga horária e a titulação do candidato aprovado.

Os interessados podem se inscrever pelo site até o dia 11 de outubro. O valor da taxa de inscrição é de R$ 150. Os candidatos serão avaliados por meio de provas escrita, prática e didática, além de análise de títulos e projeto acadêmico.

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Veículo: Globo Esporte

Editoria: Zona da Mata

Data: 13/09/2019

Link: https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/futebol/times/tupynambas/noticia/tupynambasufjf-luta-por-titulo-na-2a-divisao-no-mineiro-sub-17-e-acesso-no-sub-15.ghtml

Título: Tupynambás/UFJF luta por título na 2ª divisão no Mineiro sub-17 e acesso no sub-15

O final de semana pode ser duplamente feliz para a base do Tupynambás. O clube, em parceria com o projeto Futebol UFJF, está próximo de conquistar o título da Segunda Divisão do Campeonato Mineiro sub-17. Para isso, basta um empate diante do Pouso Alegre, sábado, às 11h, no Mário Helênio, em Juiz de Fora.

Como se o caneco já não bastasse, o Alvirrubro tem a oportunidade de conseguir o acesso também no sub-15. Como o regulamento do Estadual prevê que três equipes subam para elite com as pontuações somadas nas campanhas do sub-17 e sub-15, o Tupynambás/UFJF pode se garantir na primeira divisão já nesta rodada. Restando 18 pontos em disputa (nove em cada faixa etária, faltando três partidas), o Baeta lidera a classificação agregada e está 14 pontos à frente do União Luziense, quarto colocado no geral.

Sub-17 a um ponto do título

Com 27 pontos e invicto, o Tupynambás/UFJF pode sagrar-se campeão com um simples empate diante do Pouso Alegre, sábado, às 11h no Mário Helênio. O título é inédito para o Baeta, mas não para a UFJF. Em 2018, como Asepel/UFJF, o time foi campeão da categoria.

No projeto desde 2017, o técnico Wanderley Tavares disputa o Estadual há três anos, sendo auxiliar do sub-17 em duas oportunidades até se tornar treinador da equipe. Segundo ele, alguns elementos contribuíram para a boa campanha.

– Classifico essa grande campanha por vários fatores, como plantel, com a manutenção da base vencedora do projeto desde 2014 e com a chegada de novos atletas. Além disso, tem a estrutura física que Tupynambás e UFJF nos permitem, e a comissão técnica, muito competente e que trabalha desde o início do ano para que a gente consiga ganhar o campeonato – falou.

Para isso, basta um ponto diante do adversário do Sul de Minas. No entanto, a três rodadas do fim da competição e com oito pontos de vantagem para o Pouso Alegre, segundo colocado, Wanderley descarta relaxamento pela maneira como o trabalho é feito diariamente.

– É um plantel muito coletivo, sem vaidade, pensando no acesso e no título. Consegui passar para eles a importância de um trabalho de regularidade nos pontos corridos, em que a primeira rodada é tão importante quanto a última. Felizmente, na 12ª rodada a gente já pode ser campeão – declarou.

O goleiro Leenyker faz coro com o treinador. Elogiando o comportamento da equipe na competição, o arqueiro, que defende o projeto da UFJF desde 2014, afirma que embora um ponto sirva para garantir o caneco, no elenco a palavra de ordem é vitória.

– A campanha tem sido impressionante, ficou evidente que o nosso trabalho tem sido bem feito. Estamos extremamente motivados pela vitória, vamos jogar para ganhar, independente do resultado servir para o título – falou.

Zagueiro do time, Weverton, de 17 anos, tem sido titular durante a campanha e deve começar jogando diante do Pouso Alegre. Há um ano na equipe, ele diz que a adaptação demorou um pouco, mas que com o tempo foi possível assimilar a metodologia de trabalho. Questionado sobre o que torna o trabalho no Tupynambás/UFJF diferente, ele citou a gana do grupo de atletas.

– A diferença é a vontade, a gente tem muita garra, compra a guerra, está empenhado, com dedicação para melhorar tecnicamente, taticamente , em todos os aspectos – falou.

O regulamento do Mineiro sub-15 e sub-17 dá os títulos separadamente aos primeiros colocados. No entanto, o acesso de três equipes à primeira divisão é definido pela somatória de pontos das duas categorias. Os 27 pontos do sub-17, mais os 18 do sub-15 colocam o Tupynambás/UFJF em primeiro lugar geral, com 45 pontos.

Classificação Geral somada

Tupynambás/UFJF 45

Villa Nova-MG 44

Santarritense 35

União Luziense 31

Pouso Alegre 29

Betis 27

Guarani-MG 20

América-TO 13

Como está 14 pontos à frente do União Luziense, quarto colocado no geral, o time precisa de quatro pontos nas duas partidas contra o Pouso Alegre neste final de semana para assegurar presença na elite nas duas categorias.

No ano passado, diferentemente, isso não foi possível. O Asepel/UFJF conquistou o sub-17, mas a má campanha no sub-15 não permitiu permanência no G-3 e a equipe não subiu para a primeira divisão. Auxiliar técnico da equipe juiz-forana na época, o atual treinador Vinícius Xavier, o popular Argirita, admite a frustração por 2018, mas diz que ambas as categorias merecem subir.

– Mostra a força do projeto. O sub-17 pode decidir o título em casa e na classificação conjunta tem essa oportunidade de acesso conjunta e também de título. É a prova que o trabalho vem desde a base. Quem está jogando tem sido formado há alguns anos no projeto – declarou o comandante da equipe, que pega o Pouso Alegre, às 9h, abrindo a rodada dupla no Mário Helenio.

Parceria entre clube e setor acadêmico

Tupynambás e UFJF entraram em acordo para a parceria a partir de 2019, sob a determinação de que a partir de 2020 as equipes sub-15 e sub-17 precisariam estar atreladas a clubes profissionais.

No entanto, o projeto Futebol UFJF tem trabalhado há alguns anos em dois pilares. Segundo o coordenador Marcelo Matta, a formação de jovens futebolistas e a experiência para acadêmicos, estudantes da graduação e profissionais de Educação Física que se interessam por futebol são os focos do projeto.

Feliz com as campanhas nas duas categorias, ele enaltece a possibilidade de acesso e lembra que isso é um novo estágio para o trabalho, com nível mais elevado em competitividade.

– Quanto maior o desafio, o desenvolvimento também é maior. Se aumentarmos o nível de competitividade das nossas equipes, tanto jogadores quanto os acadêmicos vão ter uma experiência com nível de exigência acima – disse, lembrando que o Asepel/UFJF teve convite em 2019 para disputar a elite nas categorias mas declinou para fazer a transição do acordo com o Tupynambás, novo parceiro.

Marcelo Matta afirma, porém, que ainda há muito a se fazer quanto à formação. Ele lembra que o processo de base não está completo, já que o Futebol UFJF trabalha do sub-11 aos sub-17, mas ainda não tem a categoria sub-20, última antes do profissional. Baeta e UFJF conversam para tentar parceiros, com intuito de permitir que a nova categoria seja inserida no acordo. Atualmente, o Tupynambás tem um time sub-20, comandado por Rogério Passos, mas sem a participação dos acadêmicos da universidade.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Colunas

Data: 13/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/painel/13-09-2019/julio-delgado-diz-que-chances-de-disputar-prefeitura-de-bh-superam-50.html

Título: Júlio Delgado diz que chances de disputar prefeitura de BH superam 50%

Entrevistado pelo programa Pequeno Expediente da Rádio CBN Juiz de Fora, o deputado federal juiz-forano Júlio Delgado (PSB) afirmou que ainda não transferiu seu domicílio eleitoral, mas deixou em aberto a possibilidade de disputar a prefeitura da capital nas eleições municipais de 2020. Segundo o parlamentar, o PSB tem por objetivo estratégico lançar candidatos no maior número possível de capitais, e, até o momento, seu nome é o preferido para a sucessão de Alexandre Kalil (PSD) na disputa pelo Poder Executivo belo-horizontino. Segundo o próprio Júlio, as chances de tal cenário se confirmar estão acima dos 50%.

Tom de candidatura

Aliás, em vários momentos da entrevista, Júlio Delgado adotou tom semelhante a de um pré-candidato. Chegou, inclusive, a chamar a gestão de Alexandre Kalil de “feijão com arroz”. “Deixa a desejar em projetos sociais. Na saúde, os problemas de Belo Horizonte são crônicos.” O deputado também disse não ver problema no fato de um juiz-forano se lançar na disputa pela Prefeitura de BH. “De certa forma, divido meu domicílio entre Juiz de Fora, Belo Horizonte e Brasília. Importante dizer que vários dos que fizeram algumas das maiores revoluções em Belo Horizonte não eram nascidos na capital”, disse, citando Célio de Castro e Marcio Lacerda, ambos prefeitos eleitos pelo PSB, e Juscelino Kubitschek.

Cavalo arreado

Júlio Delgado também foi questionado se pretende, algum dia, seguir o caminho de seu pai, Tarcísio Delgado, ex-prefeito de Juiz de Fora em três mandatos, e disputar o Poder Executivo local. O deputado federal disse que seria uma honra, mas considera que o timing para concorrer à cadeira já passou. Em suas próprias palavras, o “cavalo passou arreado” em 2004 e 2008, mas ele acabou fora da contenda eleitoral por motivos diversos, inclusive pela decisão de seu pai de tentar retornar ao comando do Poder Executivo juiz-forano nas eleições de 2008.

Consulta pública

Compondo chapa única que participa da consulta pública que irá apontar os anseios de professores, estudantes e servidores para o comando da Reitoria da UFJF no quadriênio 2022-2024, os professores Marcus David e Girlene Alves participam, nesta sexta-feira, de um debate presencial com a comunidade acadêmica. A atividade acontece a partir das 13h, no Anfiteatro de Estudos Sociais, e será transmitida pelo canal da Apes/JF no YouTube.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Colunas

Data: 14/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/14-09-2019/andressa-gulin-que-falou-sobre-a-comunicacao-com-o-paciente-na-era-digital-entre-joselio-vitoi-rosa-e-fernanda-polisseni-no-centro-de-estudos-monte-sinai.html

Título: Andressa Gulin, que falou sobre a comunicação com o paciente na era digital, entre Josélio Vitoi Rosa e Fernanda Polisseni, no Centro de Estudos Monte Sinai

Toque

“Todo o homem de ação é essencialmente animado e otimista porque quem não sente é feliz”

Fernando Pessoa

Voo Livre

Com ingressos esgotados, Negro Bússola promove, amanhã, na Associação Portuguesa, a 8ª Feijoada Cultura Evailton Vilela.

O juiz José Alfredo Jünger Vieira, Norama Mansur, Clarice Couri, Reginaldo Barcellos e Aurélio Salgado estão aniversariando.

Mônica Cirelli e Armando Falconi, idealizadores do Projeto Forró por aí, estreiam neste domingo, na Praça CEU, com aulas gratuitas.

Patrícia Maffeo (ao lado de Alexandre Matos e do filho Arthur) comemorou aniversário no clima dos anos 1980.

Hoje, no Espaço Nupensa, a psicóloga Hila Martins Campos Faria, debate o suicídio, primeira causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

O juiz-forano Alexis Parrot que assina, semanalmente, no portal Dom Total, a coluna de crítica de televisão, será responsável também pela seção “Dom maior”. Ao lado de outros jornalistas, ele vai debater arte, cultura e política.

Segunda-feira, no Ritz Hotel, alguns participantes do Projeto Sol – Abraçando a Vida vão dar depoimentos sobre suas experiências com a iniciativa.

Hoje, no Museu Mariano Procópio, tem mais uma edição de “Encontros no jardim”. Na promoção os alunos de Turismo da UFJF procuram conscientizar as crianças sobre a importância da preservação do meio ambiente.

Neste sábado, na Praça Jarbas de Lery Santos, em São Mateus, tem festival de hambúrguer vegano.

Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude e visite a Fundação Amor (3218-4001).

Sábado, dia de ombros de fora…

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 14/09/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/09/14/mais-de-16-mil-candidatos-realizam-prova-do-concurso-da-universidade-federal-de-juiz-de-fora.ghtml

Título: Mais de 16 mil candidatos realizam prova do concurso da Universidade Federal de Juiz de Fora

Mais de 16 mil candidatos vão realizar, neste domingo (14), a partir das 9h, a prova do concurso da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) para técnico-administrativo.

Com um total de 16.139 candidatos, a maior concorrência é para o cargo de Assistente em Administração nos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares.

A Secretaria de Transportes e Trânsito (Settra) vai disponibilizar ônibus extras para o concurso em Juiz de Fora. (confira abaixo os horários)

Concurso

No campus-sede, o cargo de Assistente em Administração teve a inscrição homologada de 12.052 candidatos para as 11 vagas abertas em edital, o que representa uma concorrência de 1.095,64 pessoas disputando a mesma oportunidade no mercado de trabalho.

No campus avançado de Governador Valadares, a função também foi a mais procurada, na qual, 3.099 candidatos concorrem em cada uma das seis vagas disponíveis.

Os salários variam de R$ 2.446,96 (para nível D, ensino médio) a R$ 4.180,66 (para nível E, superior), sendo acrescido ao valor outros benefícios.

Confira a relação completa dos candidatos por vaga

Cargo  Inscrições homologadas        Vagas  Relação candidato/vaga

Administrador 444      3          148

Analista de Tecnologia da Informação (GV)            88        1          88

Analista de Tecnologia da Informação (JF)  307      2          153,50

Assistente em Administração (GV)   3.099   6          516,50

Assistente em Administração (JF)    12.052 11        1.095,64

Médico/Área: Medicina de Família e Comunidade (GV)     5          2          2,50

Técnico de Tecnologia da Informação (GV)            66        2          33

Tradutor Intérprete de Linguagem de Sinais (JF)     78        3          26

Fonte: UFJF

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Veículo: Brasil de Fato

Editoria:

Data: 14/09/2019

Link: https://www.brasildefato.com.br/2019/09/14/a-tirania-miliciana-vai-enfrentar-oposicao/

Título: A tirania miliciana vai enfrentar oposição?

Olá,

Nesta semana, discutimos os problemas que o governo criou para si próprio, com o já tradicional pouco apego do clã Bolsonaro pela democracia, e também os graves índices de violência policial e feminicídio do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Mas falamos também dos estudantes que continuam mobilizados e de duas CPIs que podem complicar a vida do governo. Vamos lá.

  1. Esculhambado. Para quem jogou até agora para a torcida, sempre apostando em sua base mais fiel, Bolsonaro precisou lidar nos últimos dias com a desconfiança justamente da ala raiz do bolsonarismo. O filho mais velho, Flávio Bolsonaro, entrou na mira das milícias virtuais após ação para impedir a abertura da CPI da Lava Toga, tentativa dos parlamentares de investigar a cúpula do Judiciário. Flávio teria convencido quatro parlamentares a retirarem os nomes do pedido de criação, impedindo a terceira tentativa de abertura da CPI. As movimentações acentuam a divisão entre os bolsonaristas fiéis e os lavajatistas. O El País entrevistou um destes “dissidentes”, um empresário que financiou a disseminação de fake news na campanha eleitoral e agora considera que Flávio e o governo estão traindo a Lava Jato. Na semana passada, Bolsonaro pai já havia ficado surpreso com a reação negativa das próprias hostes com a nomeação de Augustos Aras para a PGR, a ponto de reclamar que estava sendo “esculhambado”. Curiosamente, a indicação de Aras tem sido bem recebida no Congresso, graças ao discurso crítico à Lava Jato, inclusive entre os petistas. Enquanto isso, esta foi mais uma semana em que circularam informações de que, agora sim, Moro vai pedir o boné no Ministério da Justiça: uma eventual mudança na direção-geral da Polícia Federal seria a gota d?água.

E temos, é claro, Carlos. Contrariando o histórico pessoal, o vereador geral da República Carlos Bolsonaro conseguiu se expressar com clareza em sua conta no Twitter. “Por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”, escreveu, expressando o que pensa seu pai. A declaração foi repudiada desde o primeiro escalão do governo à oposição, mas pode ser encarada como uma espécie de “balão de ensaio”, como avaliou o ex-braço direito de Bolsonaro, Gustavo Bebianno: “Seria ungir o próprio pai à condição de senhor absoluto da nação, de ditador?”. Enquanto conspira, Carluxo tem mais duas preocupações: o MP do Rio investiga sete nomeações de funcionários fantasmas no seu gabinete e a recém instalada CPI da Fake news pretende convocá-lo para dar explicações do uso deste tipo de prática contra adversários.

  1. Economia parada, cabeças cortadas. Se as coisas não vão bem na casa da família Bolsonaro, na economia, a área mais sensível, o clima também é péssimo. Contrariando tudo o que Bolsonaro disse na campanha, a equipe econômica ensaiou o retorno de um imposto sobre transações financeiras similar à antiga CPMF. A ideia foi muito mal recebida em todos os setores. Foi o que bastou para derrubar definitivamente o secretário da receita Marcos Cintra, que já era alvo do descontentamento de Bolsonaro por conta da “devassa” que era feita pelo órgão sobre as vidas de seus parentes, como lembra Bruno Boghossian na Folha. Na mesma linha, Reinaldo Azevedo afirma que Cintra caiu não por causa da CPMF, mas por não ter conseguido domar a Receita Federal como quer Bolsonaro. Cintra é o sétimo integrante do primeiro escalão a cair no governo em nove meses. Ele levou a culpa pela possível volta da CPMF, mas não era o único defensor da medida no governo. Na verdade, os Chicago Boys de Paulo Guedes não fazem a menor ideia do que fazer diante do quadro de recessão econômica e com o orçamento de 2020 indicando a possibilidade de colapso de alguns serviços. O novo imposto entrou no balão de ensaio junto com a possibilidade de derrubar o teto de gastos. A economista Laura Cardoso alerta que a saída do governo será desvincular os gastos obrigatórios com educação, saúde e com a indexação do salário mínimo para que o governo usasse o orçamento onde quisesse.
  2. Mobilizações. Depois das manifestações do dia 7 de setembro, com o Grito dos Excluídos e o Tsunami da Educação, os estudantes aumentam o tom das mobilizações contra os ataques do governo às universidades. Estudantes da UFSC decidiram entrar em greve contra o bloqueio de recursos que já paralisa a instituição e impede o funcionamento dos restaurantes universitários. Com a decisão, a UFSC se torna a primeira instituição do país a enfrentar uma greve estudantil no contexto dos bloqueios impostos pelo governo Bolsonaro. Os estudantes realizam atividades paralelas e são incentivados a não frequentar as aulas. Nesta segunda (16), será a vez dos professores da UFSC discutirem a adesão à greve. Também em Santa Catarina, estudantes mantêm a ocupação na reitoria da UFFS, em Chapecó, protestando contra a nomeação do reitor Marcelo Recktenvald, terceiro lugar na consulta à comunidade acadêmica. Enquanto isso, os funcionários dos Correios decretaram greve por tempo indeterminado, protestando contra a privatização da estatal e também contra a direção que decidiu não negociar acordo coletivo com a categoria. No rastro das mobilizações, é bom ficar de olho no próximo dia 20. Movimentos sociais e centrais sindicais estão anunciando um dia de manifestações e paralisações “em defesa dos direitos e do meio ambiente e contra a destruição do Brasil”. Estarão na pauta temas como desemprego, desregulamentação trabalhista, privatizações e também o meio ambiente. A data coincide com a Greve Global pelo Clima.
  3. Imobilizações. Mesmo numa semana ruim, Bolsonaro parece não ter muito com o que se preocupar com a oposição. Como analisa Thomas Traumann no Poder360, a oposição nada tem a ver com a queda da popularidade do presidente. “Como o governo conseguiu esse desastre de marketing? Por pensamentos, palavras, atos e omissões de Jair Bolsonaro e sua trupe”, escreve. Na lógica do “em time que está ganhando não se mexe”, a estratégia da esquerda partidária parece ser justamente essa: não se mexer. Pelo menos não antes das eleições municipais no próximo ano. O PT acaba de realizar um processo de eleições internas que mobilizou cerca de 310 mil filiados. A mobilização é significativa, mas pouco se sabe o que o pensa o PT para além de Lula e a respeito do futuro, escreve o cientista político Carlos Melo. Por outro lado, o Congresso aprovou duas CPIs que podem pelo menos mudar o foco das energias da base governista: além da já citada CPI das Fake News, que nesta semana aprovou requerimentos da deputada Luizianne Lins (PT-CE) para a convocação de empresas responsáveis por redes sociais, na quinta (12) a oposição conseguiu o número de assinaturas necessário para pedir a criação de uma CPI para investigar a tabelinha entre MPF e Sergio Moro revelada pela Vaza Jato.
  4. Falando em Vaza Jato? O inferno astral da Lava Jato pode ficar ainda pior nas próximas semanas. O presidente do STF Dias Toffoli deverá levar ao plenário em outubro as ações que questionam a constitucionalidade das prisões após condenação em segunda instância e a discussão que anulou a sentença imposta por Moro a Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil. Segundo a Folha, a provável inclusão dos temas na pauta do plenário sinaliza que, hoje, já haveria maioria a favor das teses contrárias à Lava Jato. ?Nesta semana, a Folha e The Intercept revelaram umas das mais graves mensagens vazadas até agora: Moro, a PF e o MP manipularam as mensagens grampeadas ilegalmente sobre a nomeação de Lula para o ministério de Dilma para interferir no clima de polarização política. A obsessão da operação pelo petista, evidente nas mensagens vazadas da semana passada, fica nítida também na forma de reação da operação: mantida nas cordas, a Lava Jato tenta escapar batendo no ex-presidente, com uma nova acusação de “corrupção continuada” que inclui seu irmão, frei Chico. Em Porto Alegre, o desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, concluiu na quarta (11) seu relatório e voto na apelação em que o petista tenta reverter a condenação a 12 anos e 11 meses de prisão no processo do sítio de Atibaia. Reportagem do jornal Zero Hora lembra que o revisor da Lava Jato na Corte, Leandro Paulsen, que agora precisa revisar o voto e marcar a data do julgamento, fez isso em apenas 11 dias no recurso do triplex do Guarujá. Um levantamento do jornal mostra também que o TRF4 demora em média 477 dias para julgar uma apelação da Lava Jato, mas no caso do sítio de Atibaia o relator acelerou os trabalhos ao concluir seu voto em 119 dias. Lula deve ser ouvido pelo Conselho Nacional de Direitos Humanos no próximo dia 17. O CNDH apura se o direito de defesa do ex-presidente foi ferido nas investigações da Operação Lava Jato. Enquanto isso, o Coaf identificou movimentação atípica no valor de R$ 2,5 milhões na conta do deputado David Miranda (PSol-RJ), marido de Glenn Greenwald, fundador do site The Intercept. O relatório foi enviado ao Ministério Público do Rio dois dias depois da primeira publicação das reportagens da Vaza Jato.
  5. Inventário da barbárie. Os números da violência no Brasil em 2018, divulgados na terça (10) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram uma realidade aterradora sobre duas tragédias cotidianas: as mortes provocadas por policiais no país e a violência sexual. Em relação à violência policial, uma cada em cada dez pessoas foi morta por um policial em 2018. Apesar do número de mortes violentas e intencionais ter caído em 10,4%, houve um crescimento de 19,6% das mortes provocadas pela polícia para o mesmo período. Rio de Janeiro e São Paulo são os campeões em violência policial. No Rio, 23 a cada 100 pessoas são vítimas de policiais. Enquanto os outros índices de violência recuaram, o estudo registra o crescimento em outras modalidades de crime contra mulheres, como feminicídio e agressão doméstica.

Segundo o estudo, os investimentos do Estado brasileiro em segurança têm sido pouco eficientes: focados em policiamento ostensivo e nas prisões de pequenos criminosos em flagrante, os valores são pouco usados em áreas que trariam resultados mais efetivos, como inteligência e investigação. Mesmo assim, Sérgio Moro preparar uma “Lei Rouanet” da segurança para investir justamente na compra de armas. Na proposta em discussão, pessoas físicas poderiam abater até 60% de doações para segurança do Imposto de Renda, enquanto pessoas jurídicas abateriam 40%. No Rio Grande do Sul, onde uma lei similar já existe, o recurso dos empresários também foi usado prioritariamente para a compra de armas. “A ideia de que a prioridade de equipamentos de segurança é viatura é uma ideia simplificada. As nossas polícias têm uma carência enorme de gestão. Ainda se trabalha com fichários, ofícios, memorandos”, critica o sociólogo Marcos Rolim. Na prática, o mesmo mecanismo que a base bolsonarista criticava para financiar a cultura está de bom tamanho se for utilizada para financiar a indústria de armas e a violência policial.

  1. O bolsonarismo nos grotões. A Funai confirmou o assassinato de um colaborador e ex-servidor do órgão numa região no extremo oeste do Amazonas. Maxciel Pereira dos Santos foi morto na “frente da família” e “há indícios de que esse crime bárbaro tenha ocorrido em represália à sua atuação no combate a práticas de ilícitos no interior da Terra Indígena Vale do Javari”, denunciou a associação de servidores da Funai. Na Terra Indígena Vale do Javari vive “o maior número de indígenas isolados do mundo” e a região é alvo permanente de “organizações criminosas para a exploração ilegal da caça, pesca, madeira e ouro”, acrescentou a instituição. A Agência Pública alerta que a Funai está se afastando de suas atribuições legais para assumir um novo papel: o de mediadora nos empreendimentos de mineração em terras indígenas. Já a Repórter Brasil revela que, no final de agosto, o ruralista Nabhan Garcia, atual secretário de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, realizou uma audiência pública no Vale do Ribeira, interior de São Paulo, na qual o presidente da Funai prometeu a produtores rurais rever a demarcação de terras indígenas. Um irmão de Bolsonaro participou da articulação do evento.
  2. Ponto Final: nossas recomendações de leitura

Estudioso da precarização do trabalho em diversos países do mundo, o professor do Departamento de Sociologia da USP, Ruy Braga, analisa em entrevista ao Sul21 o que acontecerá com o mercado de trabalho a partir da reforma trabalhista e da liberação da terceirização. Braga prevê a proliferação do subemprego e de contratações de terceirizados, achatando a renda das famílias e prejudicando especialmente a classe média. “É uma falácia e uma inverdade dizer que reformas da legislação trabalhista que atacam o polo protetivo do trabalho, que de alguma maneira eliminam direitos, criam empregos. Não criam empregos. O que cria emprego, basicamente, é o investimento, público ou privado”, afirma.

Em artigo para o site Nexo, a deputada federal Margarida Salomão (PT-MG), coordenadora da Frente Parlamentar Mista pela Valorização das Universidades Federais e ex-reitora da UFJF, escreve o óbvio necessário sobre o programa Future-se, imposto pelo MEC como alternativa ao bloqueio de recursos das instituições federais de ensino. “A crise orçamentário-financeira das universidades não é estrutural: resulta de uma política de austeridade fiscal, cuja melhor expressão é a Emenda Constitucional 95, a emenda do Teto de Gastos”, afirma. A deputada explica que mesmo em países ricos é pequeno o aporte de recursos privados nas instituições públicas, como quer o MEC. E defende que a prioridade seja a consolidação da expansão e interiorização do ensino superior, além da permanência do novo alunado que ingressou nas ifes nos últimos anos.

O professor de Economia da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho (Cesit), Eduardo Fagnani, dá uma entrevista ao podcast Guilhotina, do Le Monde Diplomatique Brasil, sobre os mitos da reforma da Previdência. Ele é autor do livro “Previdência: o debate desonesto”, lançado neste ano em meio à tramitação da proposta no Congresso. O que está em jogo, diz o economista, “não é a reforma da Previdência, é a destruição do modelo de sociedade pactuado em 1988”.

Falando em podcasts, uma boa dica é escutar a edição do Viracasacas sobre as origens do pensamento desta nova extrema-direita que emergiu nos últimos anos, conseguindo eleger até o presidente dos Estados Unidos.

Para o filósofo Paulo Arantes, Bolsonaro está agindo tal e qual o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, na montagem de um Estado mafioso, ou uma “tirania miliciana”, com o objetivo é garantir a reeleição. A direita tradicional e a grande imprensa ou aplaudem ou fazem ouvidos moucos, enquanto a privatização e a desregulamentação da economia são praticadas. “Bolsonaro está comendo bem as instituições internas. Federal. É arriscado, ele pode cair do cavalo a qualquer momento. Mas, enquanto não cair, está se fortalecendo”, afirma em entrevista a Leonardo Sakamoto.

O também filósofo Vladimir Safatle escreve um libelo contra o diálogo no El País. “A partir de um certo ponto, dialogar é não apenas inútil. É espúrio. Se há algo que marcou o Brasil nos últimos trinta anos foi a profusão de diálogo”, afirma Safatle, defendendo que um programa da esquerda passe pela ruptura.

Edição: Daniel Giovanaz

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Veículo: Estratégia Concursos

Editoria:

Data: 14/09/2019

Link: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/concurso-ufjf-revisao-de-vespera/

Título: Concurso UFJF: reforce seus estudos com a revisão de véspera

Com as inscrições do concurso UFJF encerradas no mês de agosto, os candidatos começaram a se preparar para a prova do certame que acontece neste domingo, 15 de setembro.

Confira abaixo as etapas de provas do concurso:

Prova Objetiva de Múltipla Escolha, de caráter eliminatório e classificatório, a ser aplicada para todos os candidatos a todos os cargos.

Prova Prática, de caráter eliminatório e classificatório, a ser aplicada apenas para candidatos ao cargo de Tradutor Intérprete de Linguagem de Sinais classificados até a 30ª colocação na prova escrita objetiva.

A Prova Objetiva será realizada na data provável de 15 de setembro, no turno da manhã, no horário previsto de 9h, nas cidades de Juiz de Fora e Governador Valadares. A Prova será composta por 50 questões de múltipla escolha, com 5 alternativas (A, B, C, D, E), sendo necessário acertar no mínimo 60 pontos:

Língua Portuguesa – 10 questões (peso 1)

Legislação – 10 questões (peso 1)

Raciocínio Lógico e Matemático – 5 questões (peso 1)

Conhecimentos Específicos – 25 questões (peso 3)

Vale lembrar que as 29 vagas são distribuídas entre os campus de Juiz de Fora e Governador Valadares, todos com carga horária semanal de 40 horas, com exceção do novo cargo de Médico, que possui carga horária de 20 horas semanais.

Cargos de Nível D (médio):

11 vagas – Assistente em Administração (Juiz de Fora)

06 vagas – Assistente em Administração (Governador Valadares)

03 vagas – Tradutor Intérprete de Linguagem de Sinais (Juiz de Fora)

02 vaga – Técnico de Tecnologia da Informação (Governador Valadares)

Cargos de Nível E (superior):

01 vaga – Analista de Tecnologia da Informação (Juiz de Fora)

01 vaga – Analista de Tecnologia da Informação (Governador Valadares)

03 vaga – Administrador (Juiz de Fora)

02 vagas – Médico: Medicina de Família e Comunidade (Governador Valadares)

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 15/09/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/09/15/projeto-em-juiz-de-fora-leva-orientacoes-sobre-beneficios-fiscais-para-pessoas-com-doencas-graves.ghtml

Título: Projeto em Juiz de Fora leva orientações sobre benefícios fiscais para pessoas com doenças graves

Nesta segunda-feira (16), pacientes, familiares e funcionários da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora (Ascomcer) participam de palestras sobre “Benefícios fiscais para pessoas com doenças graves”. O encontro será realizado às 7h30, no auditório da instituição.

A ação faz parte do projeto de extensão da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), desenvolvido por pela professora Elizabete Rosa de Mello, doutora em Direito Tributário, e os alunos Josirene Aparecida Martins dos Santos; Roberto Francisco Dias da Silva e Wellington Adriano da Costa Oliveira.

A proposta é divulgar as informações e tirar dúvidas sobre quais são os benefícios e isenções fiscais a que as pessoas com doenças graves têm direito e como devem fazer para solicitar. O grupo já realizou nove palestras. Diante do retorno, a professora não descarta a possibilidade de levar o trabalho de orientação a outros locais.

“O projeto é feito só na Ascomcer, que divulga lá dentro para quem as pessoas que queiram assistir. Pretendemos realizar em outras instituições. Os alunos estão treinando um serviço voluntário e para a cidadania fiscal, ao ajudar outras pessoas. É um retorno social, de uma contraprestação à sociedade pelo curso de Direito a que tiveram acesso. Quem tiver interesse, só entrar em contato comigo pelo e-mail elizabeterosademello@gmail.com”, comentou.

A presidente da Ascomcer, Alessandra Sampaio, destacou que as palestras contribuem para orientar quem passa pela instituição e tirar dúvidas.

“Eu acho importante tanto para resguardar as famílias e as instituições. Muitas pessoas achavam que dependia da instituição para ter este benefício e, desta foram, são informados sobre onde recorrer corretamente. Ajudam a gente também para explicar aos pacientes”, destacou.

Segundo a presidente, a Ascomcer atende uma média mensal de cinco mil pacientes, entre homens, mulheres, crianças, adolescentes e idosos de 150 cidades da região. A instituição realiza do exame à finalização do tratamento, incluindo internação, cirurgia e quimio e radioterapia, nos casos necessários.

Informação para quem precisa

Elizabete Rosa de Mello explicou que a ideia surgiu após participar de um seminário sobre os benefícios para pessoas com deficiências em 2018. Depois, apresentou a proposta a Ascomcer, dentro do campo de atuação da “Boa Vizinhança” desenvolvida pela universidade.

“Lançamos o projeto de extensão no final de 2018. Quando voltamos em março deste ano, os alunos começaram a pesquisar quais benefícios fiscais as pessoas com doenças graves teriam, para a elaboração do panfleto e de que forma a gente implementaria as palestras”.

Segundo ela, o trabalho facilita o acesso das pessoas aos direitos que, muitas vezes, nem sabiam que poderiam requerer. “Informar pessoas que estão em situação tão vulnerável é muito importante. A gente trata de forma detalhada, no folheto e nas palestras, em linguagem acessível, para as pessoas que não tem conhecimento de Direito sobre quais são os tributos que elas não devem pagar ou que devem solicitar a restituição. Elas poderão receber os valores pagos indevidamente com juros e correção monetária de forma administrativa ou judicial”, explicou.

O folheto informativo do projeto está disponível na página da Faculdade de Direito da UFJF e é atualizado constantemente pelos alunos, que se dividem nas palestras mensais, cada um destacando os benefícios da União, do Estado e do Município, sob supervisão da professora.

“É muito proveitoso porque eles treinam oratória e aprendem esse conteúdo relacionado ao Direito Tributário. Terão conhecimento para trabalhar na área depois de formados. Ainda dentro da pesquisa, estão preparando um artigo científico sobre o assunto para publicações. Desta forma, o projeto atende ao tripé ‘ensino, pesquisa e extensão’ e abarca todo o projeto pedagógico do curso de Direito da UFJF”, ressaltou a Elizabete Rosa de Mello.

Em agosto, o MG2 acompanhou as palestras voltadas para um público específico: mulheres que fazem tratamento contra o câncer de mama, um pedido específico da Ascomcer.

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