Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 01/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/01-09-2019/doencas-do-coracao-sao-as-que-mais-matam-em-juiz-de-fora.html

Título: Doenças do coração são as que mais matam em Juiz de Fora

Os distúrbios que afetam o sistema circulatório constituem a principal causa de óbitos por doenças em Juiz de Fora, pelo menos nos últimos seis anos. A pedido da Tribuna, a Secretaria de Saúde disponibilizou o levantamento das doenças que mais fazem vítimas fatais na cidade. No período entre 2013 e 2018, foram registrados 5.987 mortes decorrentes destes distúrbios, número que representa cerca de 23% do número total de óbitos por doenças no mesmo período.

Para se ter ideia, disfunções como acidente vascular cerebral (AVC), infarto e hipertensão, somadas a demais doenças do aparelho circulatório mataram mais do que neoplasias (tumores) – que aparecem em segundo lugar na lista de doenças mais fatais, no mesmo intervalo de tempo (ver quadro). A pasta ainda não tem os dados comparativos de óbitos entre as doenças de 2019. O número total de mortes por distúrbios do sistema circulatório de janeiro a junho deste ano, contudo, segue expressivo: 413 óbitos já foram registrados pelo município.

“Se fizermos um paralelo e compararmos, por exemplo, as doenças que acometem o sistema circulatório, iremos verificar que elas matam três vezes mais que as doenças pulmonares, e chegam a ser até dez vezes mais frequentes do que o câncer de mama ou a AIDS”, exemplifica o professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de fora (UFJF) e chefe do Serviço de Cardiologia do Hospital Universitário (HU/UFJF), Hélio Lima de Brito Júnior.

O professor destaca que o número de mortes por essas doenças é alarmante, mas que a circunstância tem ganhado pouca atenção da mídia e, às vezes, da própria gestão de saúde. “Existem muitas campanhas de conscientização da Saúde, muitas são amplamente divulgadas pela mídia, e está correto. Mas pouco se fala das doenças do sistema circulatório e, que hoje, é a principal causa de morte natural, podendo matar até dez vezes mais que o câncer de mama, por exemplo” Em sua opinião, talvez falte conscientização e orientação à população para que uma das mais importantes condutas sejam tomadas: a prevenção dos fatores de risco.

Terceiro lugar

A significativa ocorrência de mortes, por estas doenças, na cidade, conforme pesquisa da Tribuna junto ao Datasus, coloca a cidade em terceiro lugar do Estado em número de óbitos por doenças do sistema circulatório, nos últimos dois anos – depois de Belo Horizonte e Montes Claros. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), Minas Gerais teve, em 2018, 31.417 registros. Destes, quase 3% ocorreram em Juiz de Fora. A tendência dos dados do município também se aplica no país. De acordo com informações do Ministério da Saúde, doenças do aparelho circulatório também constituem a principal causa de morbimortalidade no Brasil e no mundo.

De acordo com o professor Brito Júnior, as doenças e óbitos em decorrência de acometimentos do sistema circulatório e do coração são “a principal causa de morte natural na população, em Juiz de Fora e no resto do mundo ocidental e industrializado”. O especialista avalia que, no mundo moderno, é habitual que as pessoas tenham um padrão e estilo de vida que favoreçam a formação de maus hábitos – como sedentarismo, por exemplo -, e a resistência em adotar novos comportamentos. “Juiz de Fora tem um padrão de vida que se assemelha à média do mundo”, diz.

O cardiologista ainda analisa que o coração, por ser um órgão vital e responsável pela circulação do sangue no organismo, ao sofrer acometimentos graves, gera distúrbios. “Por ser tão vital e tão importante, as doenças que afetam o coração e o sistema circulatório são as principais causas de morte. É comum a gente falar que o coração é o órgão que mais mata”.

Fatores de risco podem ser modificados

Outro ponto importante que contribui para o aumento número de casos destas doenças e, por consequências, óbitos, cita o cardiologista, é o desenvolvimento de fatores de risco. “Os fatores modificáveis, que podem ser acompanhados e revertidos por meio de tratamentos e de medidas de saúde, são vários; os principais, que mais acometem a população são, por exemplo, a pressão alta, a hipertensão arterial, o colesterol alto, que é a gordura no sangue, e o diabetes, condição em que o açúcar no sangue está elevado”.

Esses fatores, como explica o médico, são desenvolvidos, principalmente por hábitos considerados inadequados, como alimentação com alta ingestão de gorduras, açúcares e carboidratos. Ele também frisa hábitos comportamentais como risco. “O tabagismo pode passar batido; é um fator de risco importantíssimo. Tabagismo, diabetes e colesterol alto são os três piores (fatores de risco). E se livrar do tabagismo é uma coisa relativamente simples, é só a pessoa parar de fumar. E parar de fumar não somente causará efeitos positivos no coração, irá também diminuir as chances de câncer de pulmão, de câncer de mama, e de AVC, por exemplo”. Obesidade e o sedentarismo também são condições de risco para as doenças do coração, lembra o especialista.

A diarista Sandra Cristina Gomes, 46 anos, descobriu, no ano passado, que é hipertensa. Após sentir dores na nuca e queimação na região do peito, ela conta que procurou a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Bairro Igrejinha, referência da região em que reside. Após consulta no local, Sandra conta que foi encaminhada para consulta e controle no HU. “Quando consultei no posto, minha pressão estava cerca de 18 por 7, altíssima. Eu precisar fazer controle. Então fui encaminhada para consulta com cardiologista no HU e passei a tomar remédios e controlar a alimentação”. Após o período inicial de tratamento, ela garante que sua pressão tem permanecido estável e alega estar satisfeita com o tratamento recebido. “Eu gostei muito do tratamento, fez efeito, e agora tenho mais controle da saúde. Pretendo continuar o acompanhamento com o médico e me prevenir”.

O esposo de Sandra, o aposentado Alex Sandro Cardoso, 44, também é hipertenso. Em tratamento há quatro anos, ele também garante que tem cuidado da saúde com uso de medicamento e dieta. No caso dele, o tratamento é feito diretamente na UBS e, lá, ele tem o acompanhamento de profissionais para controle da pressão alta. Para Sandra, o fato de o marido lidar, por anos, com a hipertensão, a ajudou a se adaptar melhor ao tratamento. “Por ele já se cuidar e tratar, quando descobri que tinha pressão alta, já sabia como seria minha rotina. Agora, me cuido e acho que as pessoas devem fazer o mesmo e sempre procurar o posto para conferir como está a saúde”, recomenda.

Hipertensão, AVC e infarto são as que mais matam

Do total de mortes por complicações e doenças do sistema circulatório, entre 2013 e 2017, 44% estiveram associadas à hipertensão, AVC e infarto, em Juiz de Fora, de acordo com os registros da Secretaria de Saúde. A pasta afirmou que o Município oferece acompanhamento e tratamento aos pacientes com disfunções cardiológicas e no sistema circulatório. O tratamento de saúde em cardiologia conta com rede própria, ofertada por meio dos Serviço de Hipertensão, Diabetes e Obesidade e Ambulatório de Cardiologia, localizado no quinto andar do PAM-Marechal; e com rede complementar, formada pelo HU/UFJF, Santa Casa de Misericórdia, Fundação Instituto Clínico, Hospital Maternidade Therezinha de Jesus e Hospital Regional Dr. João Penido.

Impacto

Também são consideráveis, além dos impactos familiar e social, os efeitos deste alto número de óbitos na rede de saúde. “O impacto desse alto número de óbitos é enorme. Temos essa realidade (alto número de óbitos), mas antes de ter a morte em si, você tem essas pessoas doentes, utilizando o sistema de saúde, tanto o público quanto o da rede suplementar. Muitas vezes, esses pacientes têm insuficiência cardíaca e precisam internar. Aliás, é uma das principais causas de internação. Então, o impacto no sistema de saúde é enorme, principalmente para o sistema público, porque gera um custo”. Brito Júnior pontua os gastos. “Às vezes, necessitam de intervenção, procedimentos, como cateterismo, fazer implante de um stent, ou marca-passo, até mesmo um aparelho mais sofisticado, e que têm impacto no sistema de saúde público e suplementar.

Então, quando você analisa que as pessoas, muito provavelmente, ficaram doentes antes de virem a óbito por essas doenças, e precisaram se submeter a tratamentos, você percebe que impacto é enorme. É também um dos principais gastos do sistema de saúde”.

— —

 Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Colunas

Data: 01/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/antes-que-eu-me-esqueca/01-09-2019/trincheire-se.html

Título: Trincheire-se

Poucas coisas nesta vida me encantam mais do que ouvir pessoas que admiro falando. Reconheço que é um dos privilégios da profissão, sobretudo no meu caso, em que cubro temas com os quais tenho muita afinidade pessoal: movimentos sociais diversos, gastronomia, cultura, comportamento. Não é raro que me dê um certo pesar quando a entrevista acaba, como quando se encerra a temporada de uma série que a gente gosta muito. Outro ambiente que sempre permeou minha trajetória pessoal e que me brinda com tais momentos é a sala de aula. Nesta semana, tive a sorte e o privilégio de ouvir o querido professor Paulo Roberto Leal, que tenho a sorte de escutar desde quando ainda era aluna do curso de comunicação da UFJF, e que por agora é, além de um cientista político lúcido e gentil- dois caracteres em extinção -, meu colega de trabalho.

Com a didática e a eloquência habituais, Paulo falou sobre o “Future-se”, programa que o governo pretende implementar nas universidades púbicas, para que captem seu financiamento “também” por meio da iniciativa privada. “Um argumento bonito”, como explicou Paulo (e eu resumo aqui sem me aprofundar em detalhes) que mascara o argumento real, que deveria, inclusive, trazer o nome de “Vire-se” (eu teria usado termos muito menos ortodoxos), pois no fundo é um plano de desmonte da educação pública, gratuita, de qualidade e de acesso a todos e todas. Ouvi atenta a como responder ao argumento de que “ah, mas quem pode pagar pelo ensino superior, deveria”. “Isso vai contra à premissa de que o acesso deve ser universal”. Ouvi sobre como desmantelar a pesquisa e o conhecimento científico são uma estratégia de tirar da população seu maior poder: o conhecimento.

Mas mais do que os pormenores sobre o sucateamento do que o plano que, na verdade, nos tira o Futuro, uma fala do professor não me saiu – nem sairá da cabeça. “Somos mais do que essa lógica de ‘se dar bem’”. Fiquei pensando se somos, todos e todas, mesmo. E de pois de matutar, concordo com Paulo, somos sim. Quem acredita na universidade pública e em seu devido acesso universal jamais poderá ser enquadrado neste pensamento de resguarda somente a si e os seus. Há até quem viva nessa, de só olhar para o próprio umbigo, mas algo me diz que tais projetos de vida tendem senão ao fracasso. Porque, para bem ou para mal, não se vive só neste mundo. E quem anda de cabeça baixa, justamente na altura do umbigo está fadado, cedo ou tarde, a cair de cara por não ver as pedras e buracos no caminho.

Veja bem, não se trata de otimismo de minha parte. Há quem diga que, sob a égide do como “meio cheio” ou “meio vazio”, há que sempre se olhar o lado positivo mesmo das piores experiências. Meus pés estão bem fincados no chão, e meus olhos bem abertos. No caso do “Future-se”, querem é nos tirar o copo e que morramos de sede. Ao fim, o professor Paulo, sempre incapaz de deixar seus ouvintes desolados em relação ao amanhã, falou, em uma fortuita citação de Gramsci que o momento é de nos fortalecermos e cavarmos trincheiras  diante da provável inevitabilidade de um Future-se (favor não confundir com “futuro” em tom esperançoso), uma proteção necessária a quem se pretende manter combatente. Mas veja bem novamente, essa é tampouco uma coluna de pessimismo. Deixei a sala não cabisbaixa ou em desalento, mas com terra até sob as unhas, cavando minhas trincheiras pouco a pouco, na certeza de que não estou, jamais, só.

— —

 Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Especiais

Data: 01/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/especiais/outras-ideias/01-09-2019/a-voz-da-guajajara-aliria-wiuira-ha-seis-anos-morando-em-jf.html

Título: A voz da guajajara Alíria Wiuira, há seis anos morando em JF

Um pequeno indígena pedia insistentemente para acompanhar a mãe na roça. Um dia, ela permite, mas alerta sobre os perigos do caminho. Andando, o menino vê um bacurau, pássaro de hábitos noturnos e cujas penas se assemelham com folhagens, permitindo-o exímias camuflagens. Espantado, ele voa baixo e curto. Entusiasmado, o garoto arma seu arco e dispara sua flecha em direção ao bacurau, que salta, fazendo com que o menino, novamente, tente acertá-lo. Assim, de flechada em flechada, o menino se distancia da mãe e ninguém mais ouve seus gritos, apenas os animais. Um pica-pau oferece ajuda, mas não consegue. Um jacaré, então, se dispõe a atravessá-lo no rio. Ao chegarem próximos à borda, o jacaré questiona se o menino falou mal dele e ameaça comê-lo. Ele, então, foge correndo. Desesperado ele encontra um socó, ave que se alimenta preferencialmente de peixes e que se oferece para engolir o menino. Ele aceita, dribla o jacaré e segue em busca da casa. Passa, assim, a comer os frutos da mata e a se comunicar com os bichos. Nesse caminho, e com o auxílio dos animais, o pequeno acaba por regressar à roça e ao colo da mãe. “Quando ele volta, já não é mais o mesmo, por conta das experiências que viveu. É uma metáfora dos rituais de passagem”, conta Alíria Wiuira Benícios de Carvalho, que ouvia a narrativa nos tempos de menina, pela voz da avó, numa aldeia no Maranhão, pertencente ao povo guajajara (também conhecido como tenetehara, gente de verdade na língua tupi). Aos 34 anos, também carrega a história em sua dissertação de mestrado, defendida na Faculdade de Letras da UFJF, onde hoje cursa o doutorado. Alíria, uma variação da flor lírio e que se compõe com Wiuira, cujo significado é vento brando, também é outra toda vez que retorna à aldeia que guarda suas raízes. “Mudou muito quando me tornei pesquisadora, porque meu olhar nunca mais foi o mesmo. Sempre que vou à aldeia, vejo-a como uma fonte de renovação”, diz ela, cujo sobrenome Benícios é herança do avô, um guajajara criado por uma família de brancos e que, ao retornar à aldeia, mais velho, inseriu o sobrenome de sua tribo. Carvalho é do pai, Alípio, descendente dos Timbira, do Piauí, estado que só recentemente reconheceu a identidade de povos remanescentes.

Amanajé

Marina vivia numa aldeia guajajara, no Maranhão e, ao contrair malária, na adolescência, foi a um posto de saúde. No lugar encontrou Alípio, técnico de enfermagem da Funai que aplicou nela a vacina. Casaram-se e tiveram cinco filhos. Quando a família se completou, arrumaram as malas e partiram para o Piauí. “Lá a gente cresceu e se formou. Minha mãe não deixava a gente perder o contato. Em todas as férias, a gente ia. E eu me declaro guajajara porque a minha convivência com eles foi maior do que com os Timbira”, pontua Alíria, que se graduou em letras, ainda que tenha pensado em física, curso ao qual se dedicou por três semestres. “Entrei no curso de letras para aprender gramática. Eu gostava daquelas regras. Mas não havia isso, e fui estudar física, porque sou apaixonada pela astronomia, principalmente a indígena. Senti o desejo de voltar e encontrei um professor que estudava literatura indígena. Até então eu achava que literatura indígena estava relacionada à literatura romântica, ‘Iracema’, ‘O guarani’. E não é nada disso. Hoje chamo de textualidades indígenas e não literatura, porque ela não está muito relacionada aos cânones”, explica a pesquisadora, que trabalhou em escolas estaduais e particulares até se mudar para Juiz de Fora, em 2013. “Estudo literatura indígena, narrativas, cantos, desde a graduação. Eles me veem como se eu fosse uma porta-voz. Tem hora que entro em crise, porque não é um trabalho só de realização profissional, mas coletivo. Estou fazendo por mim e também por eles. Falo por mim e pelos que estão aldeados e não têm a oportunidade de falar”, pontua ela, que na academia tornou-se uma amanajé, uma mensageira na língua tupi. “Retrato a parte cultural, mas também entro nos problemas das aldeias. Meu povo pede que eu fale do desmatamento, das doenças. A ideia errada do indígena machuca muito a gente.”

Angatu

Alípio, o pai, desejava que os filhos estudassem. Uma irmã de Alíria tornou-se engenheira de alimentos e hoje leciona em um instituto federal, outro é jornalista e advogado, outra é coordenador de cultura e arte no Sesc, outra é professora de educação infantil. “Tenho primos que se formaram em odontologia e enfermagem e voltaram para a aldeia. Agora, tem outra geração chegando, recém-saída do ensino médio e morando na minha casa em Teresina, que serve como apoio”, conta ela, que neste setembro regressa para a aldeia Marajá para assistir a um ritual anual cheio de simbolismos que demarca a passagem das jovens indígenas à vida adulta. Sua aldeia de referência, relata, é pequena e pacífica, ainda que enfrente com alguma frequência o assédio dos fazendeiros. Casas de barro e palha estão espalhadas por uma área extensa e com um grande espaço de convivência ao centro. Seus habitantes alimentam-se do que plantam, mas frequentam a cidade e fazem compras, alguns com os parcos recursos do programa assistencial Bolsa Família. Têm energia elétrica, mas a internet não é tão comum. Atualmente, contabilizam-se menos de 30 mil guajajaras distribuídos em uma dezena de aldeias no Maranhão, segundo dados de 2014 da Secretaria de Saúde Indígena. “Tem aldeia que tem quatro ou cinco famílias e outras com mais de dez”, afirma Alíria, narrando a frequência com que ocorrem invasões de madeireiros, que ameaçam, inclusive, as entidades fiscalizadoras. Em algumas regiões, os próprios indígenas são preparados para conter o fogo, evento infelizmente comum na região. A resistência, carregam no corpo. São angatus, homens de alma boa na língua tupi. E é no corpo que Alíria sente suas conexões com a natureza. Quando chove, ela também chove. “Meu humor muda. Em dias de sol, animo a fazer um monte de coisas.”

Aupaba

Alíria é bolsista do doutorado em letras na UFJF e viaja o país dando palestras, oficinas e cursos. Atualmente, escreve a tese de doutorado, cujo prazo de entrega é 2021. Ano passado, ela conheceu Rafael. Em abril, eles começaram a namorar e, há algumas semanas noivaram, no Piauí, numa festa com motivos indígenas. Após o casamento, eles planejam morar numa aldeia, ou próximo a ela. Ele atuando com a medicina que já exerce, ela com a educação. Alíria quer regressar à sua aupaba, terra de origem segundo a língua tupi. “É um grande sonho meu. Vou me realizar quando voltar. E é um desejo de meu povo que eu também possa trabalhar numa escola indígena”, diz a mulher de longos cabelos negros cujo paladar é moldado pela culinária à base de tapioca e macaxeira (mandioca), além dos chás. Em nome do amanhã, Alíria escreve a própria narrativa. “É preciso respeitar o indígena como alguém que estava lá antes de tudo. É preciso entender e respeitar a ideia do indígena, o modo de ver o mundo dele. São povos que pertencem à terra e não a terra que pertence a eles. A terra é sagrada. Tem uma história ali. E ver a terra ser destruída é ver a história ser destruída e eles também”, comenta. “Existe políticas indigenistas, mas não são respeitadas porque não existe a consciência de que a posição do outro deve ser respeitada. Também precisamos entender o que é ser indígena hoje. Índio não é aquele povo que tem que viver só na mata e se sair deixa de ser índio”. Alíria, portanto, não se percebe menos indígena por não viver numa aldeia. “Não basta se declarar indígena. É sanguíneo, mas tem que ter o reconhecimento do grupo, tem que ter o sentimento de pertencer. Tenho um grupo de referência na aldeia, eles sabem que pertenço àquele grupo mesmo morando na cidade, não importa o que eu vista ou o que eu use. Mas, sinto falta de não estar no meio deles.”

— —

 Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Economia

Data: 01/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/economia/01-09-2019/alimentos-livres-de-agrotoxicos-ganham-mercado-juiz-forano.html

Título: Alimentos livres de agrotóxicos ganham mercado juiz-forano

Na contramão das recentes liberações massivas de agrotóxicos, a região da Zona da Mata se tornou Polo Agroecológico e de Produção Orgânica em 2019, atendendo a uma demanda crescente dos consumidores por alimentos produzidos de modo quase artesanal, longe da produção em larga escala com a utilização de defensivos agrícolas. Mas, em Juiz de Fora, como é o mercado de alimentos livres de agrotóxicos? Na cidade, são duas feiras reconhecidas como orgânicas: a Feira da UFJF, que acontece às segundas-feiras, entre 16h e 19h; e a Feira da Praça do Bom Pastor, que ocorre semanalmente aos sábados, das 8h às 12h. Há dois anos, a Feira É Daqui também se estabeleceu em Juiz de Fora, sendo realizada às sextas-feiras, no Parque Halfeld, das 9h às 14h, mas não se enquadra na legislação de feiras orgânicas por ter produtos de outros tipos, como os sem glúten ou sem lactose.

Quem circula pelos mercados ou feiras da cidade também pode encontrar barracas dedicadas a produtos orgânicos ou livres de agrotóxicos, mas sem a exclusividade de alimentos do tipo. Na mesma linha, estabelecimentos de grande porte, como redes de supermercado, mostram-se dispostos a dedicar pequenos espaços para os suprimentos agroecológicos, ainda que de forma incipiente. Não é em vão, os produtores e comerciantes já notaram a abertura de mercado na Zona da Mata para as produções sem venenos, demanda criada pelos próprios consumidores.

“As pessoas estão percebendo que isso está influenciando na saúde e no bem-estar em geral, então tem uma grande procura”, avalia a produtora orgânica Natália Martins, proprietária do Sítio Estrela de David. Se há três anos o cenário era diferente pela falta de informação acerca dos benefícios dos alimentos sem defensivos agrícolas, atualmente, além das vendas presenciais nas feiras, a entrega a domicílio foi uma ferramenta encontrada por ela para atingir uma parcela maior de consumidores, agora consideravelmente mais conscientes.

O perfil do consumidor

“Já faz alguns anos que comecei a me preocupar mais com a origem e com a forma que são produzidos os produtos que minha família consome. A preocupação surgiu pensando na saúde dos meus filhos, sobretudo”, contou Cristiane Silva, consumidora assídua da Feira É Daqui, do Parque Halfeld. O desejo em proporcionar uma alimentação mais saudável para os filhos é um motivo corriqueiro entre os consumidores agroecológicos, configurando um dos grupos mais ativos neste mercado.

Em sua pesquisa de doutorado, o professor da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (Facc) da UFJF, Danilo Sampaio, em trabalho de campo com produtores e consumidores, apontou que o público, além de valorizar o caráter mais nutritivo, é estimulado pela preocupação com o meio ambiente. “O consumidor que realmente procura o produto orgânico não quer só se alimentar bem. Se as empresas observarem os resultados dessa pesquisa, elas vão conseguir promover um bem-estar social indiretamente, mesmo que não seja a intenção dela”, analisa o pesquisador. Para o professor, a mídia, fatores individuais e fatores sociais são elementos da construção de crenças que serão determinantes na criação do hábito de consumir orgânicos, algo mais comum do que há sete anos.

Levantamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgado em abril deste ano, apontou aumento de cerca de 300% no número de produtores orgânicos entre 2010 e 2018 no Brasil, com 22 mil unidades regularizadas. O reflexo dos dados na Zona da Mata é notado por Cristiane, com maior oferta de feiras do que há anos. No entanto, a falta de produtos nas grandes redes também é destacada pela consumidora, resultando em pouca variedade. “Ainda é pequena a quantidade de alimentos orgânicos frente à variedade de não orgânicos. Basicamente, são ofertados legumes, frutas e hortaliças nas feiras e alguns cereais nos grandes estabelecimentos”, conta.

A escassez de produtos é tida por Danilo Sampaio como dificuldade crucial na instituição de uma cultura agroecológica entre os consumidores juiz-foranos. “A pessoa se sente motivada por alguma reportagem, mas vai buscar o produto e não tem. Aonde tem o produto? Segunda-feira, na universidade; quarta-feira, em outro lugar; no mercado X tem, mas apenas duas prateleiras. Ainda é muito escasso em Juiz de Fora”, apontou o pesquisador que carrega vivências no exterior, sobretudo em países desenvolvidos da Europa, onde a oferta de orgânicos se dá, também, por meio de grandes redes de supermercados. No Brasil, a região Sul é referência, de acordo com Danilo, ainda que distante do que é tido como o cenário ideal do volume de produção.

Há demanda crescente dos consumidores por alimentos produzidos de modo quase artesanal, longe da produção em larga escala, com a utilização de defensivos agrícolas

Zona da Mata é Polo Agroecológico: e agora?

A Lei 23.207/18 da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) instituiu a Zona da Mata como Polo Agroecológico e de Produção Orgânica e definiu diretrizes para o desenvolvimento da produção agroecológica na região. De acordo com Carlos Werner, presidente da Associação Monte de Gente Interessada em Cultivo Orgânico (Mogico), ainda não houve qualquer alteração sensível aos produtores da região com a lei, ainda que seja motivo de expectativa para a classe.

Nesse contexto, o Mogico, em conjunto com os produtores, trabalha por iniciativa própria para avançar na produção orgânica, com projetos, por exemplo, para conseguir certificar produtos na região – no momento, eles são certificados por empresa carioca. “Atualmente, nós estamos fazendo tudo por conta própria mesmo. A verdade é que, até a própria lei, se a gente não ficar procurando, não chega nada na gente. Nenhuma coisa pública, nenhum deputado veio conversar com a gente”, conta Cazé, como é conhecido o presidente da associação.

Legislação antiga

Na cidade, o desenvolvimento da agricultura orgânica é de responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Agropecuária (Sedeta), que está em vias de iniciar um projeto mais aprofundado de incentivo ao segmento. A intenção da pasta da Prefeitura de Juiz de Fora é estimular a participação maior de produtores do segmento nas feiras da cidade, a partir da criação de reserva obrigatória de vagas para essas pessoas. No entanto, a iniciativa esbarra na falta de regulamentação deste tipo de comércio.

“Juiz de Fora não tem uma lei de feiras, a gente tem um decreto de feiras que é muito antigo. Hoje, precisamos de um ordenamento das feiras. A gente sabe que elas são muito importantes para a geração de emprego e renda, mas elas precisam se adequar a novas políticas urbanas”, avalia o secretário Rômulo Veiga, que defende a destinação de 30% das vagas de cada feira registrada pela Prefeitura para a “agricultura familiar orgânica”, projeto que deverá ser debatido na Câmara Municipal ainda no segundo semestre de 2019, segundo Veiga. A criação de um comércio sem intermediários entre produtor e consumidor final é visto pelo secretário como forma de garantir maior rentabilidade para quem produz, mas se torna necessário estimular o empreendedorismo rural, criando a visão de mercado do produtor. “Hoje ele pensa até a porteira e tem que pensar além da porteira que é: como eu faço a comercialização do meu produto conseguindo o melhor valor por ele”.

Alimentos orgânicos x alimentos livres de agrotóxicos

Conceitos muitas vezes tratados como sinônimos, alimentos orgânicos e alimentos livres de agrotóxicos não representam necessariamente o mesmo conceito. Os alimentos orgânicos podem ser classificados como um subgrupo dentro do universo das produções livres de agrotóxicos (ou defensivos agrícolas, como também são chamados), mas tem exigências próprias para ser classificado como tal.

Para ser considerado um produto orgânico, o plantio passa por rígidos procedimentos tidos como ambientalmente corretos, que respeitam os ciclos de produção da natureza. A certificação orgânica é feita após análise de todas as fases da produção, desde o uso da semente, o uso da muda e a adubação, por exemplo, não bastando apenas a não-utilização de defensivos agrícolas. Essas exigências também garantem, de acordo com o pesquisador Douglas Sampaio, a sustentabilidade ambiental. “Em termos de uso do solo e respeito à propriedade e as pessoas que moram no interior, a agricultura orgânica promove um bem estar e a manutenção dessas pessoas no campo, porque mantém bem o ambiente”.

— —

 Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Colunas

Data: 01/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/01-09-2019/342184.html

Título: Ana Carolina Batitucci em festa recente

Corrida de rua

Tradicionalmente, a Corrida Rodoviário Camilo dos Santos surpreende com o ‘kit’ para os participantes. Nesta nona edição, a prova terá mochila de nylon impermeável, mini ‘pochete running’, par de meias especiais e camisa com proteção antibacteriana e proteção UV 50+, além de outros mimos surpresas.  A corrida será dia 22 de setembro, com largada e chegada no Centro de Futebol Zico. As inscrições podem ser feitas na lojas Terrabike e Endorfina ou site: www.camilodossantos.com/corridaderua2019.

Direito e educação

A Escola Amélia Mascarenhas recebeu a visita de uma comissão da OAB, que abordou os temas “Aspectos Gerais do Direito do Trabalho” e do “Direito Constitucional – Cidadania”.  A ação contou com palestra do presidente da comissão, Eduardo Augusto Magela Meirelles, além dos advogados Rozane Fregulia, André Frederico e Igor Oliveira.

Perigo constante

O leitor Jamir do Carmo, que habitualmente faz caminhada na Avenida Brasil entre as pontes do Manoel Honório e Santa Terezinha, pede um ‘help’ à Secretaria de Obras. É por causa dos buracos na calçada e a falta de grades nas bocas de lobo, junto ao meio fio.

No ritmo ‘fitness’

Rodrigo Soares, Marcelo Ricardo, Daniel dos Santos, Luiz Felipe, Simone Brandão, Gema Ferraz, Pedro Lima e Gabriel Dias representaram a Dynamo, na Ihrsa – maior feira ‘fitness’ da América Latina – que acontece em São Paulo.

Feira literária

Começa na próxima sexta-feira, em Rio Novo, mais uma edição da FliMinas – Festa Literária de Minas Gerais. Destaque na programação para a mesa de debates com Mary França, Ninfa Parreiras e Bia Bedran e mediação da premiada Margareth Marinho. A jornalista Daniela Arbex fará um bate-papo sobre o livro “Você foi enganado: mentiras, exageros e contradições dos últimos presidentes do Brasil”, de Chico Otávio e Cristina Tartáglia.

Incentivo à leitura

Além do lançamento de livros de cerca de 30 autores, teatro e palestras, a Associação Cavaleiros da Cultura, presidida por Carlos Oscar Niemeyer, vai distribuir mais de 15 mil obras infantis.

Tecnologia solidária

O prefeito Antônio Almas, a secretária de Educação, Denise Franco, a coordenadora de Campanhas Educativas do Demlurb, Efigênia Viana e o gerente da E-Ambiental, Tiago William da Cunha entregam, amanhã, dez computadores para as escolas Padre Wilson e Coronel Emílio Esteves, vencedoras da Gincana Ecológica.

Agenda lotada

Aprovado no exame de qualificação para sua segunda pós-graduação, Douglas Fasolato participou de uma entrevista de 20 minutos do programa “Secrets d’histoire”, apresentado por Stephanie Bern, no canal France 2.  Além disso, teve seu artigo/pesquisa sobre a família do ex-presidente Itamar Franco publicado na revista do Instituto Histórico de Minas Gerais.  No Rio, onde está radicado nos últimos anos, Douglas ainda atua na Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e na Rede Brasileira de Jardins e Paisagens.

Quem fala

Dia 16, no Bacco, André Minucci fará palestra no “Encontro cm CR”. Ele é CEO da Minucci RP, com expertise e MBA em planejamento e estratégias de negócios, master ‘trainer’ e ‘master coach’ com certificação internacional pela Flórida Cristian University, em Orlando.

Novo bólido

Recentemente lançado na pista do Autódromo Vello Citá, em Mogi Guaçu (SP), o Q 8 faz sucesso no showroom da Juiz de Fora Audi Center. Com ‘design’ sofisticado, máxima segurança e tecnologia Quattro, o novo Audi tem 375 cv.

Esticada na Flórida

Rosana Amaral e Nem Abrantes estão em Miami visitando os netos Maria Victória e Anthony – filhos de Nathália e Rui Marliére, que estrearam novo apê de frente para o mar.

Encontro com CR

Há 27 anos atuando no Grupo Bahamas, sendo que nos últimos 12 na gerência de marketing, Nélson Júnior é o convidado para um bate-papo no “Encontro com CR”, no Portal da Tribuna de Minas. Apaixonado por futebol (e pelo Botafogo), Nélson comandou a equipe de esportes da Rádio Solar e implantou a editoria de esportes da antiga TV Tiradentes. Carnavalesco e Turunas do Riachuelo de coração, há 20 anos desfila na Banda Daki e faz parte da “bateria milagrosa” do bloco Come Quieto.

Novo diretor da Petrobras

Formado pela UFJF, professor associado da Faculdade de Direito de Vitória (FDV) e promotor de Justiça durante 21 anos na capital capixaba, o juiz-forano Marcelo Barbosa Zenkner foi eleito diretor executivo de Governança e Conformidade da Petrobras. Em janeiro, quando pediu demissão do MP do Espírito Santo, Zenkner passou a integrar o Comitê de Medidas Disciplinares da Petrobras. A propósito, Gilda Barbosa Vasconcellos e Carlos Alberto Zenkner estão em festa com o sucesso do filho.

Antenado

Pelo visto, o Projeto Ruas Completas, inaugurado em 14 de março na Marechal Deodoro, ficou pelo caminho. Passados quase seis meses, a única novidade está no horroroso tablado, onde um cartaz plastificado e preso a uma planta, pede para “não jogar lixo no vaso”. Uma experiência desastrosa.

Premiação nacional

Cristini e Herbert Mendes Moraes vão ao Rio na próxima quarta-feira para abraçar o filho Bernardo Rodrigues Mendes Moraes, que será agraciado com o “Prêmio Hilton Rocha”, em solenidade no Windsor Barra.  Preceptor de residência de oftalmologia da USP, em São Paulo, Bernardo obteve a maior nota na prova nacional do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

Ele merece

Terça agora, o Rotary Norte presta homenagem especial a seu sócio fundador Jonas Pereira Bomtempo (96 anos).  Será no Instituto de Laticínios Candido Tostes, onde Jonas estudou, deu aulas e também coordenou a primeira Semana do Laticinista (embrião do Minas Láctea).  Bomtempo formou-se ainda em engenharia civil e foi professor da UFJF.

Teatro grego

Terça feira, no Central, temo espetáculo “Tragédia em Gotas”, pela Companhia Trupe de Tradução e Encenação de Teatro Antigo. O grupo, de Belo Horizonte, interpreta Medeia, Orestes e Electra, de Eurípedes, para o debate de problemas atuais.

Toque

“O Estado deve fazer o que é útil. O indivíduo deve fazer o que é belo” Oscar Wilde

Voo Livre

Taíssa Resende é quem assina o bonito projeto arquitetônico da Vinho & Ponto, franquia que Tamiris Negrão acaba de inaugurar no Spazio Design.

A professora Patrícia Neves Crochet vai fazer aprimoramento em Havana, participando do Programa Internacional de Visitas às Escolas de Cuba.

Marilho Dornelas e Marília Dornelas Corrêa, da Plastic Center, participaram do evento “A carreira do cirurgião plástico – visões de sucesso”, no Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte.

Aniversariando neste domingo, Ricardo Zacaron, Simone Souza Gomes, Betinho Calixto, Breno Mendonça, Nanando Calixto, Marco Antônio Coelho, Roberta Oliveira Mattos da Silva e Rogério Terra Jr. Amanhã é a vez de Evandro Toledo Lourenço, Shirlei Cristina Carvalho, Weidner Moreira e Rosa Girardi.

O comandante do 4° BBM, tenente-coronel, Emerson Ramalho dos Santos, entrega à Funalfa o diploma “Amigo do Batalhão”. Terça-feira.

Nesta segunda, no Ritz Hotel, tem mais uma edição do Projeto Sol – Abraçando a Vida, com a Banda Muamba. Também na noite, a psicóloga e educadora física Jacqueline Brega fala sobre “A ginástica holística e seus benefícios”.

O diretor da Praça CEU, André Noronha e o instrutor Iuri Maggi lideram a campanha para doação de skates às crianças do projeto esportivo.

A atriz Christiane Torloni interpreta a lendária Maria Callas no premiado espetáculo “Master Class”, dias 14 e 15, no palco do Central.

Neste domingo, às 16h, na Catedral, dom Roberto José da Silva celebra missa de despedida. No dia 8, ele toma posse como bispo de Janaúba, no Norte de Minas.

Dar esmola na rua é auxiliar a vadiagem. Ajude e visite a Casa São Camilo de Lellis (3234-1676).

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria:

Data: 01/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/especiais/publieditoria/01-09-2019/turmas-de-veterinaria-escolhem-celebrar-a-formatura-no-agua-santa.html

Título: Turmas de Veterinária escolhem celebrar a formatura no Água Santa

O Água Santa tem se comportado como um ótimo espaço para a realização de festas de formatura. As turmas do curso de Medicina Veterinária – duas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e uma da Unipac – se reuniram no sábado, dia 24 de agosto, para celebrar o momento em uma mega festa. Os 32 formandos receberam familiares e amigos em uma noite especial, preparada para um público de 800 pessoas.

“Como a turma era grande, nossa busca sempre foi por um espaço que desse para acomodar todo mundo de forma confortável. E no processo de escolha dos lugares e fornecedores, a Phormar, que organizou o nosso fundo, nos apresentou o Água Santa. Achamos o salão muito bonito e neutro, o que nos permitiria decorar da maneira que a gente quisesse”, destaca a presidente da comissão de formatura MED VET UFJF 01, Ana Luísa Mendes dos Santos. Ela acrescenta, ainda, que o valor do aluguel foi bastante atrativo, tendo em vista outros recursos já disponíveis no espaço. “A negociação foi muito tranquila, e a equipe se colocou à disposição para a gente. O resultado foi uma festa perfeita, impecável, com tudo funcionando dentro do esperado. O Água Santa é um lugar muito diferente e chamou a atenção de todos, tanto dos demais formandos quanto dos nossos convidados. Ouvimos só elogios e não tivemos conhecimento de nenhum problema.”

Para a tesoureira da comissão de formatura MED VET Unipac 2019, Tuanne Neves, o Água Santa surpreendeu as turmas em muitos sentidos, principalmente pela capacidade de comportar tantas pessoas. “A estrutura do espaço é excelente. Desde o acesso pela estrada, os estacionamento e a entrada para o salão, até os banheiros, a cozinha e o lugar em que foi montada a pista de dança. Por ser um espaço novo, ficamos impactados e satisfeitos com o resultado.”

Conforme explica a diretora do espaço, Maria Cristina Schettino, o Água Santa nasceu para atender aos mais diversos propósitos e reunir o maior número de serviços agregados. “O salão que construímos é amplo e espaçoso, mas, ao mesmo tempo, é retrátil, adequando-se perfeitamente ao público que irá receber. Para os fundos de formatura, que trabalham com planilhas de custos, temos a vantagem de apresentar um produto que não demanda gastos extras, como gerador próprio, ar-condicionado, estacionamento e locais que devem ser escondidos para serem redecorados. Temos os anexos que facilitam o trabalho dos fornecedores, como as cozinhas equipadas para os buffets e banheiros para pessoas ostomizadas.”

Além dos bailes de formatura, o local é perfeito para receber casamentos, eventos corporativos, treinamentos, seminários, congressos, day use e, inclusive, servir como locação para ensaios fotográficos, devido à paisagem deslumbrante em seu entorno, formada por açudes e muito verde. A agenda, inclusive, já está aberta para próximos eventos e festividades.

O fato de estar localizado às margens da BR-040, a poucos quilômetros da Zona Sul de Juiz de Fora e também de outros municípios do entorno, coloca o Água Santa no rol de lugares para a realização de eventos fora da cidade. A turma de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Petrópolis, por exemplo, já fechou contrato com o espaço para a realização da festa, marcada para fevereiro, que receberá 350 pessoas. O fundo da turma está sendo gerenciado pela Viva Eventos de Petrópolis, responsável por atender cidades na região serrana do Estado do Rio de Janeiro.

Segundo o produtor de eventos da empresa, Anselmo Fernandes, o Água Santa está entre os espaços que melhor oferecem, em um só lugar, vários elementos que ajudam a otimizar o tempo dos anfitriões. “O fundo de formatura tem uma demanda muito peculiar, diferente de uma festa de casamento. A turma arrecada o dinheiro ao longo do curso e só no final saberão quanto terão para investir nos eventos. No caso do salão, não é algo simples, por isso a turma quer um lugar bacana, com segurança, que permita uma boa produção para que a festa seja um acontecimento. É aí que entra o Água Santa, que reúne toda essa praticidade, além de beleza, funcionalidade e preço. O local ainda possui câmeras de segurança, gerador, estacionamento, cozinha completa e recursos para qualquer emergência.”

Para ele, o Água Santa sai na frente na relação custo-benefício, levando-se em conta que Petrópolis não oferece boas opções para o tamanho das festas. Além disso, ao considerar levar o evento para o Rio de Janeiro, o custo é praticamente inviável. “A tendência é trazer, cada vez mais, os eventos da região para Juiz de Fora. O contato próximo entre a Viva e a diretora do Água Santa tem permitido viabilizar esses eventos”, afirma Anselmo. E foi exatamente esse pensamento que fez com que o fundo batesse o martelo. O presidente da comissão da turma Arquitetura 2019/2, Cristiano Azevedo, destaca que ficou muito mais tranquilo acrescentar custos com transportes do que realizar adaptações nos locais disponíveis em Petrópolis. “Ficar aqui (em Petrópolis) não traria conforto aos formandos e aos convidados, pois, para o tamanho da festa, ficaria tudo muito apertado. Desde o começo, o Água Santa se colocou à disposição para nos atender, e a negociação foi rápida, direta e bem flexível.”

Para Maria Cristina, proporcionar a melhor festa é a missão do Água Santa e Dubambu Eventos, empresa especializada na locação de móveis e acessórios para eventos. “Estamos sempre disponíveis para realizar os eventos mais inesquecíveis, que ficarão para sempre na memória de anfitriões e convidados.”

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esporte

Data: 01/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/01-09-2019/em-pesquisa-mais-de-85-das-jornalistas-afirmam-sofrer-preconceito-na-cobertura-esportiva.html

Título: Em pesquisa, mais de 85% das jornalistas afirmam sofrer preconceito na cobertura esportiva

Cerca de 50 anos após a luta e a consequente inserção das mulheres no jornalismo esportivo no Brasil – antes da década de 1970, a atuação feminina na área era rara -, o machismo manifestado através do preconceito e do assédio ainda persiste nos ambientes de trabalho, nas arquibancadas, entre atletas, comissão técnica e consumidores de informação. Segundo pesquisa realizada pela jornalista Renata Cardoso Nassar, em seu trabalho de conclusão de curso (TCC) “O assédio no jornalismo esportivo: o cotidiano das jornalistas e o machismo praticado pela imprensa”, 96,55% das profissionais entrevistadas afirmam que o preconceito é uma realidade entre as mulheres que atuam na área. Do total, 86,65% contam já terem sofrido preconceito em algum momento da carreira, sendo o assédio o principal tipo de constrangimento (38,46%).

Citando as pioneiras no jornalismo esportivo brasileiro – como a repórter Maria Helena Rangel, que escreveu sobre vôlei e basquete para a Gazeta Esportiva na década de 1940, a fotojornalista Mary Zilda Grassia Sereno, que teve sua foto publicada em um jornal em 1934, retratando a comemoração de uma freira italiana durante a Copa do Mundo, até as narradoras Luciana Mariano e Vivi Falcone, duas das primeiras contratadas para o cargo no Brasil – Renata Nassar faz uma linha do tempo com destaques femininos na área, da antiga à nova geração. Em referência a essas décadas, não faltam documentos e relatos das dificuldades enfrentadas por essas mulheres em ocuparem seu espaço no mercado por conta de obstáculos criados pelo sexo oposto.

Segundo a pesquisa, as manifestações de machismo começam dentro das próprias empresas de comunicação, através de colegas de trabalho. “Como é o caso do jornalista Eduardo Bueno (Peninha) que falou com a jornalista Duda Streb, depois que ela fez um comentário (no programa Sala de Redação, da Rádio Gaúcha), que ‘ela deveria estar na cozinha. O que essa mulher está fazendo aqui?’. Muitas vezes os homens vêem a gente apenas como um objeto, uma pessoa que não tem capacidade para opinar sobre o assunto, principalmente o futebol, que tem raízes masculinizadas. As mulheres por muito tempo não puderam nem praticar esportes, quanto mais dar opinião. Agora que estamos conquistando espaço, temos que lutar ainda mais para ter a mesma voz que os homens. Não podemos nos deixar ser oprimidas”, destaca Renata, jornalista formada pela UFJF, que ingressou na faculdade pelo grande interesse em esporte, sobretudo o futebol.

As formas do preconceito

Para sua análise, a pesquisadora entrevistou outras 29 profissionais que atuam ou já atuaram no jornalismo esportivo. Destas, 30,77% destacam a insistência dos homens em querer demonstrar superioridade, tentando provar se as mulheres têm ou não capacidade de trabalhar na cobertura esportiva. O dado empata com a porcentagem de profissionais que percebem indiferença com relação à presença da mulher no local de trabalho. Outras estatísticas revelam os ataques nas redes socias como forma de preconceito (23,07%), além do preconceito dissimulado como elogio (11,53%).

Chamam a atenção episódios como o da jornalista Bruna Dealtry, beijada a força por um torcedor no Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ); da repórter de TV Júlia Guimarães, asseadiada ao vivo em transmissão durante a Copa do Mundo da Rússia; da jornalista Aline Nastari, fisicamente assediada e agredida verbalmente por um torcedor embriagado, após título do Fluminense em 2012; e a repórter Roberta Oliveira, que enfrentou machismo expressado por outra mulher. Mas não são apenas as jornalistas que sofrem com o preconceito. A musa do Goiás, Karol Barbosa, também sofreu assédio ao vivo pelos apresentadores do programa Os Donos da Bola, em 2018. Frequentemente essas mulheres lidam com o constrangimento de provar conhecimento sobre esporte para legitimizar a profissão, e veem seu físico sendo mais destacado que o seu trabalho.

A voz feminina no mercado de trabalho

Relatos da falta de oportunidade no mercado de trabalho com igualdade em relação aos homens são recorrentes na pesquisa. O mais marcante deles é o da narradora Luciana Mariano: “Em um dado momento da minha carreira, eu estava narrando o Campeonato Pernambucano e, quando o campeonato acabou e os direitos foram comprados por outra emissora, esta deixou bem claro que não desejava uma voz feminina narrando. Então veio esse período de quase 20 anos sem que ninguém solicitasse uma narradora, a não ser em promoções ou concursos, mas não como profissional capacitada para narrar. Por isso, acho que foi o maior preconceito que eu sofri, porque me impediu de estar em atividade durante todo esse tempo como narradora, deixando nós, mulheres, com uma defasagem imensa em relação aos homens, pois eles nunca param de narrar”, conta ela em entrevista à Renata Nassar. Segundo o artigo, em 2018, Isabelly Morais, 20 anos, foi a primeira mulher no Brasil a narrar um gol em Copa do Mundo, no jogo entre Rússia e Arábia Saudita, pela Fox Sports. Ela foi selecionada através de um concurso da emissora, “Narra quem sabe”. Para a pesquisadora, a ocorrência de concursos ao invés de contratações também desvalorizam o trabalho da mulher.

Renata também ressalta que, além da mentalidade machista na sociedade, outro fator que pode impulsionar a resistência em aceitar as mulheres como colegas de trabalho é o medo dos homens em serem substituídos. “Existem muitos chefes homens e poucas mulheres. Inclusive quando se fala em diferença salarial, algumas entrevistadas dizem que, às vezes, a diferença acontece porque os homens ocupam cargos maiores. Então por que nós não podemos ocupar esses cargos? Temos capacidade para aprender e comandar, e estudamos os mesmos conteúdos. O cenário está mudando, mas ainda está longe do ideal”, avalia. Para a pesquisadora, a questão salarial vale ser aprofundada em novos estudos. Das entrevistadas, 44,83% acreditam que exista diferença salarial entre homens e mulheres no jornalismo esportivo. Destas, 38,46% afirmam não sofrerem distinção no veículo onde trabalham, mas creem que existam ocorrências; 24,14% do total acreditam que não há diferença e 31% não souberam responder.

‘Nunca sofri preconceito no esporte’

Editora da Tribuna de Minas e há 31 anos no jornalismo, Regina Campos iniciou sua trajetória no esporte, na década de 1980. Em sua experiência como repórter de campo, ela afirmou nunca ter sofrito preconceito por ser mulher na área. “Pelo contrário, dirigentes, atletas, técnicos e torcedores sempre me trataram com muito respeito. Acredito que quem milita no esporte tem uma cabeça bem aberta, onde não cabe este tipo de preconceito.”

À Tribuna, a jornalista conta, ainda, que no trabalho de cobertura dos jogos no Estádio Municipal chegava a entrar no vestiário do time local para entrevistas. Ela ainda recorda que sofreu “tratamento de maneira diferenciada ao atuar como repórter policial. Foram vários episódios de assédio e demonstrações de machismo.”

Uma das jornalistas mais conceituadas no esporte, Juliana Veiga, com passagens por SporTv, Band e ESPN, relata que não diagnosticou diferenciação por ser mulher nas empresas que trabalhou. “Acho que o preconceito vem mais de fora do que de dentro dos veículos de comunicação. Não vejo isso internamente, mas externamente, sim. Hoje em dia a mulher está muito presente nas emisoras em todos os setores.”

‘Esporte e cobertura esportiva não é só futebol’

Para Gilze Bara, que atua como professora de jornalismo esportivo há cerca de dez anos no Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF), os dados expostos no TCC refletem a realidade brasileira. “Quando comecei, eu queria muito trabalhar com jornalismo esportivo, na década de 1990, e o número de mulheres que atuava na área era muito pequeno. Nunca fui desmotivada a trabalhar com isso. A única mulher que cobria esporte na cidade era a Regina Campos, que foi pioneira e cobria na beira de campo em transmissão dos jogos de futebol. A realidade não nos encorajava e, quando fazíamos algo de esporte, sempre tinha olhares. Vemos que aumentou a participação das mulheres no jornalismo esportivo nos últimos anos, mas ainda é uma mudança pequena”, avalia.

A desconfiança da capacidade feminina em ocupar os mesmos espaços que os homens é um dos pontos ressaltados pela professora. “Se chega um homem para comentar o tema, não irá ter dúvida (de que ele sabe do que está falando). A mulher que entende de esporte parece uma excessão e isso não é verdade. E é fundamental lembrar que não só há muitas mulheres que entendem de futebol, como esse também não é o único esporte que existe. Temos que ampliar a visão de que o esporte e jornalismo esportivo não é só cobertura de futebol”, destaca, reiterando, ainda que em todas as modalidades esportivas há predomínio de homens na cobertura, diferença acentuada no futebol.

Como professora, Gilze afirma nunca ter sofrido preconceito pelos alunos, mas se preocupa com o futuro das estudantes. Segundo ela, várias mulheres participaram da cobertura durante a Copa do Mundo realizada pela faculdade e muitas participam atualmente do Núcleo de Comunicação Esportiva do CES. “O que é importante é que elas tenham oportunidade no mercado de trabalho depois que formarem. Acho que esse momento em que estamos vivendo, de muitas mulheres batalhando pelo seu lugar, também está refletindo no esporte. As empresas estão percebendo que precisam dar espaço para as mulheres, porque o público quer. Lógico que não é todo o público, mas é um início.”

— —

 Veículo: Correio Braziliense

Editoria:

Data: 01/09/2019

Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/trabalho-e-formacao/2019/09/01/interna-trabalhoeformacao-2019,780024/confira-lista-com-6-544-vagas-em-118-concursos-locais-e-federais.shtml

Título: Confira lista com 6.544 vagas em 118 concursos locais e federais

Nesta semana, o caderno Trabalho & Formação Profissional preparou lista com 118 concursos e 6.544 vagas em órgãos locais e federais. No Centro-Oeste, há nove processos seletivos, com 5.993 chances, no estado de Goiás. Entre as chances nacionais não ligadas à educação, há três certames com 131 vagas. No âmbito das universidades federais, são 84 processos seletivos e 233 oportunidades, mais cadastro de reserva. Os institutos federais oferecem 22 concursos e 187 postos vagos.

LOCAIS

CENTRO-OESTE

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE GOIÁS (CREA/GO)

Inscrições até 9 de setembro no site www.quadrix.org.br. Concurso com 289 vagas para agente de fiscalização (2 efetivas e 16 cadastro de reserva), assistente administrativo (22 efetivas e 184 cadastro de reserva) e analista de área/analista de fiscalização (14 efetivas e 51 cadastro de reserva). Salários: entre R$ 2.160,21 e R$ 8.514,45. Taxas: entre R$ 60 e R$ 120. Edital: bit.ly/2GF9WeH.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GOIANÉSIA (GO)

Inscrições até 9 de setembro presencialmente no endereço: Secretaria Municipal de Educação, Rua 12, nº 288, Setor Sul, Goianésia (GO). Concurso com 210 vagas de assistente de creche (150) e auxiliar de serviços de higiene de alimentação (60). Salários: R$ 998. Taxa não informada. Edital: bit.ly/33LJw4O.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CRISTALINA (GO)

Inscrições até 9 de setembro no site: concursos.quadrix.org.br. Concurso com 810 vagas para auxiliar de serviços gerais (33 efetivas e 66 cadastro de reserva), contínuo (2 efetivas e 9 cadastro de reserva), recepcionista (12 efetivas e 42 cadastro de reserva), vagia (11 efetivas e 40 cadastro de reserva), auxiliar administrativo (15 efetivas e 48 cadastro de reserva), motorista (4 efetivas e 18 cadastro de reserva), técnico de segurança do trabalho (1 efetiva e 5 cadastro de reserva), fiscal ambiental (1 efetiva e 5 cadastro de reserva), engenheiro agrônomo (1 efetiva e 5 cadastro de reserva), engenheiro ambiental (1 efetiva e 5 cadastro de reserva), engenheiro florestal (1 efetiva e 5 cadastro de reserva), agente comunitário de saúde (67 efetivas e 335 cadastro de reserva), agente de combate às endemias (34 efetivas e 68 cadastro de reserva) e assistente social (1 efetiva e 5 cadastro de reserva). Salários: entre R$ 969,54 e R$ 3.992. Taxas: entre R$ 40 e R$ 80. Edital: bit.ly/2Z3lQJr.

CÂMARA DE CALDAS NOVAS (GO)

Inscrições até 10 de setembro no site itecconcursos.com.br. Concurso com 18 vagas para agente administrativo (1 efetiva e 1 cadastro de reserva), auxiliar de serviços gerais (2 efetivas e 4 cadastro de reserva), procurador jurídico (1 efetiva e 1 cadastro de reserva), secretário (1 efetivo e 1 cadastro de reserva) e vigilante (2 efetivas e 4 cadastro de reserva). Salário: entre R$ 1.026,37 e R$ 4.277,99. Taxas: R$ 30, R$ 60 e R$ 120.

CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS DA 5ª REGIÃO (CRECI/GO)

Inscrições até 16 de setembro no site: concursos.quadrix.org.br. Concurso com 115 vagas para profissional de suporte administrativo (3 efetivas e 112 cadastro de reserva). As vagas são para as cidades de Anápolis, Caldas Novas, Rio Verde e Valparaíso. Salários: R$ 1.300,65 benefícios. Taxa: R$ 48. Edital: bit.ly/2Z7mt0z.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PLANALTINA DE GOIÁS (GO)

Inscrições de 18 a 19 de setembro presencialmente no endereço: Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), QD 20, MC n° 06 e 07, Setor Leste, Planaltina (GO). Concurso com 123 vagas temporárias mais cadastro reserva para assistente social (6), orientador social (6), psicólogo (3), facilitador de oficina de contador de história e teatro (1), de atividade física (2) e massoterapia (1), coordenador de frequência de saúde (1), entrevistador social (8) e coordenador de ensino superior (1). Salários: entre R$ 1.200 e R$ 2.396,01. Taxa não informada. Edital: bit.ly/2TW9IoH.

DIRETORIA-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA (DGAP DE GOIÁS)

Inscrições até 13 de outubro no site www.iades.com.br/inscricao. Concurso com 500 vagas para agente de segurança penitenciária (500). Salário: R$ 4.891,25. Taxa: R$ 120.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SENADOR CANEDO (GO)

Inscrições entre 9 de setembro e 19 de outubro no site bit.ly/33yHO6A. Concurso com 3.653 vagas mais cadastro reserva de auxiliar administrativo (170), auxiliar educacional (38), auxiliar operacional (134), assistente operacional (15), agente comunitário de saúde (22), agente de combate a endemias (40), agente educacional (134), agente de trânsito (12), assistente administrativo (50), assistente educacional (5), assistente de saúde (82), auxiliar de saúde bucal (50), operador de máquina (12), analista (39), fiscal (16), médico (44) e professor (346). Salários: entre R$ 1.013,94 e R$ 3.160,16. Taxas: entre R$ 50 e R$ 110.

INSTITUTO DE GESTÃO E HUMANIZAÇÃO DE GOIÁS (IGH)

Inscrições até 1º de novembro por e-mail rh2.erg@igh.org.br, rh3.erg@igh.org.br e rh4.erg@igh.org. Concurso com 275 vagas para cargos de analista administrativo, assistente administrativo, auxiliar administrativo, analista de departamento pessoal, assistente de departamento pessoal, analista de infraestrutura, analista de qualidade, assistente de qualidade e analista de compras. Dependendo do cargo desejado, pode concorrer quem é formado em ciências contábeis, economia, administração, farmácia, com conhecimentos em informática básica e experiências na área. Salário: entre R$ 1.074,59 e R$ 8.211,82. Não há taxas. Edital: bit.ly/2Z0DJVw.

NACIONAIS

INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (IME) –  EXÉRCITO BRASILEIRO

Inscrições até quinta-feira (5) no site www.ime.eb.mil.br. Concurso com 10 vagas de engenharia da computação (3); engenharia elétrica (3); engenharia de produção (1) e engenharia de fortificação e construção – engenharia civil (3). Salário: R$ 8.245. Taxa: R$ 110.

INSTITUTO TECNOLÓGICO DA AERONÁUTICA (ITA) 1

Inscrições até 7 de outubro no site www.ita.br. Concurso com uma vaga para reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1). Salário: até R$ 26.979. Taxa: não informada.

INSTITUTO TECNOLÓGICO DA AERONÁUTICA (ITA) 2

Inscrições até 15 de dezembro no site www.vestibular.ita.br. Concurso com 120 vagas para as especialidades de engenharia aeroespacial, aeronáutica, civil-aeronáutica, de computação, eletrônica e mecânica-aeronáutica. Durante o primeiro ano da capacitação, o aluno ganhará o auxílio de R$ 1.044. No segundo e terceiro ano, caso seja aprovado, ele será nomeado a aspirante-a-oficial, com salário de R$ 6.993. Se demonstrar estar apto a carreira militar e desejar segui-la, será nomeado a primeiro-tenente, com remuneração de R$ 8.245.

UNIVERSIDADES

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB) 1

Inscrições até sexta-feira (6)  presencialmente na secretaria de departamentos do Instituto de Letras, câmpus Darcy Ribeiro, UnB, Brasília (DF). Concurso com uma vaga para professor substituto de língua espanhola (1). Salário: R$ 3.130,85. Taxa não informada. Edital: bit.ly/2L1UMmk.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB) 2

Inscrições desta segunda-feira (2) até 13 de setembro presencialmente no endereço: Secretaria da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Câmpus Darcy Ribeiro, UnB, Brasília (DF). Concurso com uma vaga para professor substituto de fisiopatologia da reprodução animal (1). Salário: R$ 4.304,92. Taxa não informada. Edital: bit.ly/340a4PM.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB) 3

Inscrições desta segunda-feira (2) até 13 de setembro presencialmente no endereço: Secretaria da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Câmpus Darcy Ribeiro, UnB, Brasília (DF). Concurso com uma vaga para professor substituto de clínica e cirurgia animal (1). Salário: R$ 4.304,92. Taxa não informada. Edital: bit.ly/347TFZR.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UNB) 4

Inscrições desta segunda-feira (2) até 29 de setembro no site: inscricaoposgraduacao.unb.br. Concurso com 50 vagas para professor visitante ou professor e pesquisador de pós-graduação de administração (1), agronegócios (1), agronomia (1), antropologia (1), arquitetura e urbanismo (1), artes (1), artes cênicas (1), biologia microbiana (1), botânica (1), ciência política (1), ciências ambientais (1), ciências animais (1), ciências da informação (1), ciências da reabilitação (1), ciências da saúde (1), ciências e tecnologias em saúde (1), ciências farmacêuticas (1), ciências mecânicas (1), comunicação (1), direito (1), direitos humanos e cidadania (1), ecologia (1), economia (1), educação em ciências (1), enfermagem (1), engenharia biomédica (1), engenharia de sistemas eletrônicos e de automação (1), engenharia elétrica (1), estatística (1), estruturas e construção civil (1), geografia (1), geologia (1), geotecnia (1), história (1), informática (1), integridade de materiais de engenharia (1), linguística aplicada (1), meio ambiente e desenvolvimento rural (1), música (1), nutrição humana (1), odontologia (1), processos de desenvolvimento humano e saúde (1), psicologia clínica e cultura (1), química (1), saúde animal (1), saúde coletiva (1), sistemas mecatrônicos (1), sociologia (1), tecnologia ambiental e recursos hídricos (1), e transportes (1). Salários: R$ 16.591,91. Taxa não informada. Edital: bit.ly/2MsiUjM.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS (UNIFAL) 1

Inscrições até esta segunda-feira (2) no site: www.unifal-mg.edu.br/app/rh/inscricoes. Concurso com uma vaga para professor de saúde mental (1). Salários: entre R$ 2.236,31 e R$ 3.449,83. Taxa: R$ 65. Edital: bit.ly/2GD0lVF.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS (UNIFAL) 2

Inscrições até 9 de setembro no site: www.unifal-mg.edu.br/app/rh/inscricoes. Concurso com uma vaga para professor de cirurgia (1). Salários: entre R$ 2.236,31 e R$ 3.449,83. Taxa: R$ 65. Edital: bit.ly/2OM6NAf.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 1

Inscrições até terça-feira (3) presencialmente nos endereços: Departamento de Arte Corporal e no Departamento de Jogos, Av. Carlos Chagas Filho, 540, Cidade Universitária, Rio de Janeiro (RJ). Concurso com duas vagas para professor substituto de arte corporal (1) e handebol (1). Salário: entre R$ 2.119,02 e R$ 4.699,21. Taxa não informada. Edital: bit.ly/2TZHVE4.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 2

Inscrições entre esta segunda-feira (2) e terça-feira (3) presencialmente no endereço: gabinete do CAP – Rua J.J. Seabra, s/nº, Lagoa, Rio de Janeiro (RJ). Concurso com uma vaga para professor de filosofia (1). Salário: até R$ 4.699,21. Taxa não informada. Edital: bit.ly/2UlxoDn.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 3

Inscrições entre esta segunda-feira (2) e terça-feira (3) presencialmente no endereço: gabinete do CAP, Rua J.J. Seabra, s/nº, Lagoa, Rio de Janeiro (RJ). Concurso com uma vaga para professor substituto de educação física (1). Salários: entre R$ 1.966,67 e R$ 2.764,45. Taxa não informada. Edital: bit.ly/2UbCH89.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) 1

Inscrições até terça-feira (3) presencialmente no endereço: Secretaria da Faculdade de Enfermagem da UFJF, Câmpus Juiz de Fora (MG). Concurso com uma vaga para professor substituto de enfermagem (1). Salário: até R$ 9.616,18. Taxa não informada. Edital: bit.ly/2U33VOm.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) 2

Inscrições até terça-feira (3) presencialmente no endereço: Secretaria da Faculdade de Farmácia da UFJF, Câmpus Juiz de Fora (MG). Concurso com uma vaga para professor substituto de ciências farmacêuticas (1). Salário: até R$ 9.616,18. Taxa não informada. Edital: bit.ly/2TY03Oo.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) 3

Inscrições até terça-feira (3) presencialmente no endereço: Secretaria da Faculdade de Letras da UFJF, Câmpus Juiz de Fora (MG). Concurso com uma vaga para professor substituto de literatura brasileira e hispânica (1). Salário: até R$ 9.616,18. Taxa não informada. Edital: bit.ly/33WVkRx.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) 4

Inscrições até sexta-feira (6) presencialmente no endereço: Secretaria da Faculdade de Medicina da UFJF, Câmpus Juiz de Fora (MG). Concurso com uma vaga para professor substituto de patologia (1). Salário: até R$ 9.616,18. Taxa não informada. Edital: bit.ly/33UDhLQ.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA (UFRB)

Inscrições até quarta-feira (4) no site: ufrb.edu.br/portal/concursos. Concurso com três vagas para professor substituto de biointeração (1), ciências morfofuncionais (1) e saúde coletiva (1). Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 60.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)

Inscrições até quarta-feira (4) pelo site app.uff.br/cpd. Concurso com uma vaga para professor substituto de botânica (1). Salário: R$ 4.272,99. Taxa: R$ 50.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI (UFSJ)

Inscrições até quarta-feira (4) presencialmente no endereço: Sala 4.17, 4° andar do novo Pavilhão de Salas de Aulas do Campus Dom Bosco da UFSJ – Praça Dom Helvécio, 74, Fábricas, São João del-Rei (MG) e Setor de Apoio Acadêmico, Bloco D, Gabinete 5, Campus Centro-Oeste Dona Lindu, Avenida Sebastião Gonçalves Coelho, 400, Bairro Chanadour, Divinópolis (MG). Concurso com três vagas para professor de clínica médica (3). Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 3.130,85. Taxa: R$ 30. Edital: bit.ly/343teEi.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI) 1

Inscrições até quinta-feira (5) no site: sigrh.unifei.edu.br. Concurso com uma vaga para professor substituto de química atmosférica (1). Salário: R$ 4.304,92. Taxa: R$ 40.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI) 2

Inscrições até 15 de setembro no site: www.sigrh.unifei.edu.br/sigrh/public/home.jsf. Concurso com três vagas para professor de análise de sistemas elétricos de potência (1), proteção de sistemas elétricos e qualidade da energia elétrica (1) e tecnologia de conformação de materiais (1). Salários: entre R$ 4.455,22 e R$ 9.585,67. Taxa: R$ 200. Edital: bit.ly/2YacPOg

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI) 3

Inscrições prorrogadas até 26 de setembro pelo e-mail: professorvisitante@unifei.edu.br. Concurso com 15 vagas para professor visitante de ciência da computação (1), desenvolvimento, tecnologia e sociedade (1), administração (1), engenharia de produção (1), fontes renováveis de energia (1), língua inglesa (1), física (1), ciências e engenharia de materiais (1), química (1), educação em ciências (1), ciências ambientais (1), matemática (1), inteligência artificial aplicada (1), materiais não metálicos (1) e ciências ambientais (1). Salários: entre R$ 7.442,47 e R$ 16.199,24. Taxa não informada.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR)

Inscrições desta segunda-feira (2) até quinta-feira (5) pelo e-mail campusariquemes.concursopss@unir.br. Concurso com duas vagas para professor substituto de engenharia de alimentos (1) e interdisciplinar de tecnologias e ciências (1). Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 2.465,32. Taxa: gratuita. Edital: bit.ly/2NN1gqC.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 1

Inscrições até quinta-feira (5) presencialmente no endereço: Faculdade de Ciências Econômicas, Departamento de Ciências Contábeis, UFMG, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor substituto de ciência contábeis (1). Salário: entre R$ 2.236,32 e R$ 3.522,21. Taxa não informada. Edital: bit.ly/340WV96.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 2

Inscrições até o próximo domingo (8) presencialmente no endereço: Av. Presidente Antônio Carlos, 6627, sala 2101, Pampulha, Belo Horizonte (MG). Concurso com duas vagas para professor de matemática (2). Salário: R$ 9.600,92. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/2Jn6neP.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 3

Inscrições até 28 de setembro presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Escola de Veterinária Av. Presidente Antônio Carlos, 6627, Pampulha, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor de saneamento e controle ambiental aplicado à produção animal (1). Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: entre R$ 215,99. Edital: bit.ly/2W841U2.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 4

Inscrições até 30 de setembro no site: www.aplicativos.ufmg.br/solicitacao_externa/. Concurso com uma vaga para professor visitante de engenharia metalúrgica (1). Salários: entre R$ R$ 7.442,47 e R$  R$ 19.985,24. Taxa: não informada. Edital: bit.ly/2ZHCs5Q.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 5

Inscrições até 30 de setembro no site: www.aplicativos.ufmg.br/solicitacao_externa/. Concurso com uma vaga para professor visitante de zootecnia (1). Salários: entre R$ R$ 7.442,47 e R$  R$ 19.985,24. Taxa: não informada. Edital: http://bit.ly/2Lm9xir.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 6

Inscrições até 3 de outubro presencialmente na secretaria da Faculdade de Educação no endereço: Av. Antônio Carlos, 6627, Pampulha, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor substituto de política educacional (1). Salários: entre R$ 2.236,31 e R$ 3.449,83. Taxa: não informada. Edital: bit.ly/2z8MOkm.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 7

Inscrições até 3 de outubro presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Escola de Arquitetura, rua Paraíba, 697, Savassi, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor de planejamento urbano e regional (1). Salários: entre R$ 4.472,64 e R$ 9.616,18. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/2Z7JipI.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 8

Inscrições até 3 de outubro presencialmente na Escola de Ciência da Informação no endereço: sala 4004, av. Pres. Antônio Carlos, 6627, Pampulha, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor de museologia/expografia (1). Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/2Mtb3CF.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 9

Inscrições até 5 de outubro presencialmente no endereço: Avenida Universitária, 1000 – Bairro Universitário, Montes Claros (MG). Concurso com uma vaga para professor de administração orçamentária (1). Salário: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/2Jd8wcF.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 10

Inscrições até 5 de outubro presencialmente na secretaria do departamento a que se destina a vaga. Concurso com uma vaga para professor de movimentos sociais (1). Salário: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/2JvHmgq.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 11

Inscrições até 16 de outubro presencialmente no endereço Rua Paraíba, 697, Savassi, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor de arquitetura e urbanismo (1). Salários: entre R$ 8.833,96 e R$ 19.985,24. Taxa: R$ 426,44. Edital: bit.ly/2VeBKLk.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 12

Inscrições até 29 de outubro presencialmente no endereço: Secretaria Geral do Instituto de Ciências Exatas Av. Presidente Antônio Carlos, 6627, Pampulha, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor de ensino de química (1). Salários: R$ 9.600,92. Taxa: R$ 215. Edital: bit.ly/2YuR73A.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 13

Inscrições até 29 de outubro presencialmente no endereço: Secretaria Geral da Escola de Engenharia da UFMG Av. Presidente Antônio Carlos, 6627 – Bloco I – Sala 1505, Pampulha, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor de eletrônica de potência (1). Salários: R$ 9.600,92. Taxa: R$ 215,99. Edital: bit.ly/2KfySKn.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 14

Inscrições até 8 de dezembro presencialmente na secretaria-geral da Escola de Belas Artes, no endereço av. Presidente Antônio Carlos, 6627, Pampulha, Belo Horizonte (MG). Concurso com uma vaga para professor de fotografia (1). Salários: entre R$ 4.472,64 e R$ 9.616,18. Taxa: R$ 215,99. Edital: www.eba.ufmg.br.

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI (UFVJM) 1

Inscrições de quarta-feira (4) até sexta-feira (6) presencialmente no endereço: Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, Rodovia MGT 367, Alto da Jacuba, Diamantina (MG) e Divisão de Pessoal, localizada no Prédio Administrativo do Campus do Mucuri, Rua do Cruzeiro, 01, Bairro Jardim São Paulo, Teófilo Otoni (MG). Concurso com três vagas para professor de engenharia/análises e projetos de transporte/engenharia de transporte/transportes urbanos (1), de estágio supervisionado de enfermagem em saúde pública II (1) e de ensino de história e prática de ensino de história: estágio supervisionado: humanidades. Salários: entre R$ 2.236,32 R$ 3.130,85. Taxa: entre R$ 75 e R$ 200. Edital: bit.ly/33CVm0S.

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI (UFVJM) 2

Inscrições desta segunda-feira (2) até sexta-feira (6) presencialmente no endereço: Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, rodovia MGT 367, km 583, n.º 5000, Alto da Jacuba, Diamantina (MG). Concurso com quatro vagas para professor substituto de farmácia (1), educação física (1), turismo (1) e algoritmos e estrutura de dados (1). Salários: entre R$ 2.236,32 e R$ 4.304,92. Taxa: entre R$ 140 e R$ 200. Edital: bit.ly/2HAmoN4.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE) 1

Inscrições até sexta-feira (6) presencialmente no departamento a que se destinam as vagas. Concurso com oito vagas para professor substituto de direção de arte (1), pediatria (2), dermatologia (1), direito ambiental (1), direito tributário (1), educação física (1) e enfermagem (1). Salários: entre R$ 2.425,37 e R$ 5.742,14. Taxa: R$ 150. Edital: bit.ly/344k62g.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE) 2

Inscrições até 19 de setembro no endereço: Centro de Biociências, Av. Prof. Moraes Rego, S/N, Cidade Universitária, Recife (PE). Concurso com uma vaga para professor de biologia vegetal (1). Salário: R$ 20.155,36. Taxa: R$ 300. Edital: bit.ly/2QPLiMd.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (UFPE) 3

Inscrições até 19 de setembro no endereço: Centro de Ciências Exatas e da Natureza, Av. Jornalista Aníbal Fernandes, s/n, Cidade Universitária, Recife (PE). Concurso com uma vaga para professor de física geral (1). Salário: R$ 20.155,36. Taxa: R$ 300. Edital: bit.ly/2QPLiMd.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ (UFPI)

Inscrições até sexta-feira (6) pelo e-mail: musica@ufpi.edu.br. Concurso com duas vagas para professor substituto de teoria geral da música (2). Salários: R$ 3.359,89. Taxa: R$ 84. Edital: bit.ly/2UclM5h.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL (UFFS)

Inscrições desta segunda-feira (2) até sexta-feira (6) presencialmente no câmpus Passo Fundo, bloco A, sala 301, no endereço: rua Capitão Araújo, n° 20, centro, Passo Fundo (RS). Concurso com uma vaga para professor substituto de pediatria (1). Salário: não informado. Taxas: gratuito. Edital: www.uffs.edu.br.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 1

Inscrições 8 de setembro no site: www.ceps.ufpa.br. Concurso com duas vagas para professores de avaliação, manejo e conservação de recursos pesqueiros (1) e ecologia (1). Salários: entre R$ 8.833,96 e 12.893,12. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/2NyoS48.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 2

Inscrições até 30 de setembro pelo site: www.ceps.ufpa.br. Concurso com três vagas para professor de piano (1), teoria, análise, composição e percepção musical (1) e história da música (1). Salário: R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 3

Inscrições até 30 de setembro pelo site: www.ceps.ufpa.br. Concurso com uma vaga para professor de segurança da informação (1). Salário: R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 4

Inscrições até 30 de setembro no site: www.ceps.ufpa.br. Concurso com uma vaga para professor de metalurgia extrativa. Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: www.bit.ly/2LqZ1Z0.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 5

Inscrições até 30 de setembro no site: www.ceps.ufpa.br. Concurso com uma vaga para professor de inglês. Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: www.bit.ly/2ZTaJzx.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 6

Inscrições até 30 de setembro no site: www.ceps.ufpa.br. Concurso com uma vaga para professor de medicina veterinária. Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: www.bit.ly/2LrcArs.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 7

Inscrições até 30 de setembro no site www.ceps.ufpa.br. Concurso com uma vaga para professor de produção familiar em ecossistemas amazônicos. Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/2LrcArs

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 8

Inscrições até 7 de outubro no site ceps.ufpa.br. Concurso com duas vagas para professores de análise (1) e engenharia de petróleo (1). Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/2XGLvXV.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 9

Inscrições até 7 de outubro no site ceps.ufpa.br. Concurso com duas vagas para professores de língua francesa. Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/2XTZVEh.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 10

Inscrições até 7 de outubro no site ceps.ufpa.br. Concurso com três vagas para professores de tecnologia de alimentos (1), sistemas embarcados (1) e hidráulica (1). Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/2JdtlF9.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 11

Inscrições até 7 de outubro no site ceps.ufpa.br. Concurso com uma vaga para professor de cálculo e sistemas estruturais. Salários: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/2YtRkVE.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) 12

Inscrições até 14 de outubro pelo site www.ceps.ufpa.br. Concurso com uma vaga para professor de terapia comportamental (1). Salário: R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (UFU) 1

Inscrições até 9 de setembro presencialmente na Unidade Acadêmica responsável pelo certame ou pelo e-mail: infis@infis.ufu.br. Concurso com uma vaga para professor de física da matéria condensada (1). Salário: Não informado. Taxa: R$ 190. Edital: bit.ly/2WMjk55.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (UFU) 2

Inscrições até 14 de outubro no site: www.ingresso.ufu.br. Concurso com quatro vagas para professor de educação especial (1), professor de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial (1), professor de reprodução animal (1) e professor de anatomia humana (1). Salário: não informado. Taxa: R$ 220. Edital: bit.ly/2XlqR09.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (UFU) 3

Inscrições entre 16 de setembro e 24 de janeiro de 2020 pelo e-mail: icbim@ufu.br ou presencialmente no endereço: Instituto de Ciências Biomédicas (ICBIM), Câmpus Umuarama, Uberlândia (MG). Concurso com uma vaga para professor visitante de biologia (1). Salário: não informado. Taxa: R$ 190. Edital: bit.ly/2UfAhoX.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (UNIPAMPA)

Inscrições até 9 de setembro no site: www.guri.unipampa.edu.br/psa/processos. Concurso com três vagas para professor de clínica médica – saúde do adulto (1), otorrinolaringologia (1) e relações internacionais – direito – economia (1). Salários: entre R$ 2.236,31 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 180. Edital: bit.ly/2KdXIug.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT) 1

Inscrições de 9 até 10 de setembro presencialmente no endereço: Secretaria do Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS), Avenida Alexandre Ferronato, 1.200, Bloco Administrativo, Câmpus Universitário de Sinop (MT). Concurso com uma vaga para professor substituto de física (1). Salário: entre R$ 3.126,31 e R$ 5.786,68. Taxa não informada. Edital: bit.ly/349xdza.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT) 2

Inscrições até 19 de setembro no site www.ufmt.br. Concurso com uma vaga para professor de engenharia de alimentos (1). Salário: até R$ 5.786,68.Taxa: não informada.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM)

Inscrições até 11 de setembro no site www.ufsm.br. Concurso com 10 vagas para professores de cinco vagas de neuropsiquiatria / ciências da saúde (1), ginecologia (1) e obstetrícia ciências da saúde (1) e coordenadoria acadêmica (1), ciências da saúde/ medicina psiquiatria (1), medicina/ ginecologia e obstetrícia (obstetrícia) (1) e engenharia civil/ geotécnica/ construção civil (1).artes ciências / centro de artes e letras; departamento de biologia/ centro de ciências naturais e exatas; departamento de desportos individuais/ centro de educação física e desportos; departamento de zootecnia/ centro de ciências rurais.teatro (educação) (1), taxonomia vegetal/ taxonomia de fanerógamos (1), educação física (lutas); zootecnia/ nutrição e alimentação animal (nutrição de ruminantes) (1). Salário: entre R$ 3.576,28 e R$ 9.600,92. Taxa: R$ 240.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE)

Inscrições até 11 de setembro presencialmente no endereço: Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, Recife (PE). Concurso com uma vaga para professor substituto de métodos e técnicas de ensino da matemática (1). Salário: entre R$ 3.576,28 e R$ 5.786,68. Taxa: R$ 30. Edital: bit.ly/340OUkw.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) 1

Inscrições de 9 até 11 de setembro presencialmente no endereço: Protocolo Geral do Câmpus de Campina Grande, rua Aprígio Veloso, 882, bairro Bodocongó, Campina Grande (PB). Concurso com uma vaga para professor substituto de geografia (1). Salário: R$ 3.130,85. Taxa: R$ 50. Edital: bit.ly/2UaauOQ.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) 2

Inscrições de 10 até 13 de setembro presencialmente no endereço: Protocolo Geral do Câmpus de Campina Grande, rua Aprígio Veloso, 882, bairro Bodocongó, Campina Grande (PB). Concurso com uma vaga para professor substituto de educação infantil (1). Salário: R$ 3.130,85. Taxa: R$ 65. Edital: bit.ly/2UaauOQ.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) 3

Inscrições de 16 a 13 de setembro presencialmente no endereço: Protocolo Setorial do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido da UFCG, Câmpus de Sumé (PB). Concurso com uma vaga para professor substituto de engenharia de produção (1). Salário: entre R$ 2.348,14 e R$ 3.287,39. Taxa: R$ 60. Edital: bit.ly/33U5K4v.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) 4

Inscrições de 16 a 20 de setembro presencialmente no endereço: Protocolo Setorial do Centro de Formação de Professores da UFCG, Rua Sérgio Moreira de Figueiredo, Bairro Casas Populares, Cajazeiras (PB). Concurso com uma vaga para professor substituto de enfermagem (1). Salário: entre R$ 2.348,14 e R$ 3.287,39. Taxa: R$ 50. Edital: bit.ly/2TZrZBr.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) 5

Inscrições de 16 a 20 de setembro presencialmente no endereço: Protocolo Setorial do Centro de Formação de Professores da UFCG, Rua Sérgio Moreira de Figueiredo, Bairro Casas Populares, Cajazeiras (PB). Concurso com uma vaga para professor substituto de saúde coletiva (1). Salário: entre R$ 2.348,14 e R$ 3.287,39. Taxa: R$ 50. Edital: bit.ly/2TVOZBw.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) 6

Inscrições de 16 a 20 de setembro presencialmente no endereço: Reitoria, Setor A, Câmpus de Campina Grande, Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó (PB). Concurso com uma vaga para professor substituto de história da filosofia moderna (1). Salário: entre R$ 2.348,14 e R$ 3.287,39. Taxa: R$ 70. Edital: bit.ly/2TZJphs.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – (UFCG) 7

Inscrições de 23 a 27 de setembro no endereço BR-230- Rodovia Governador Antônio Mariz, Km 466,5- BR 230, Fazenda Cezário. Concurso com duas vagas para professor substituto de ciências contábeis (2). Salário: 3.130,85. Taxa: R$ 75,00. Edital: bit.ly/346Jh4h

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 1

Inscrições até 13 de setembro presencialmente no endereço: Departamento de Enfermagem, Câmpus Botânico, Av. Pref. Lothário Meissner, 632, 4º andar, Bloco Didático II, Curitiba (PR). Concurso com uma vaga para professor substituto de enfermagem (1). Salário: entre R$ 2.348,14 e R$ 3.287,39. Taxa: R$ 45. Edital: bit.ly/33U5K4v.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 2

Inscrições até 30 de setembro presencialmente na secretaria da direção do setor de ciências da saúde, no endereço: rua Padre Camargo, 285, Alto da Glória, Curitiba (PR). Concurso com uma vaga para professor de patologia bucal (1). Salários: entre R$ R$ 4.472,64 e R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/32gzabk.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA)

Inscrições desta segunda-feira (2) até 13 de setembro no site: www.prgdp.ufla.br/site/selecao-para-professor-substituto. Concurso com cinco vagas para professor substituto de marketing (1), pedologia (1), microbiologia de alimentos (1), química geral e química ambiental (1) e instrumentação, processo de fabricação e automação avançada (1). Salários: entre R$ 3.126,31 e R$ 5.786,68. Taxa: R$ 100. Edital: www.prgdp.ufla.br/site/selecao-para-professor-substituto.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL)

Inscrições de 6 de setembro até 16 de setembro no site: www.copeve.ufal.br. Concurso com cadastro de reserva para professores substitutos de anestesiologia; hematologia e oncologia; pneumologia; gastroenterologia; medicina da família e da comunidade; psiquiatria; comunicação, informação e novas tecnologias; gestão da manutenção e controladoria industrial; entomologia agrícola, geotecnia; engenharia de poço; saúde da criança e do adolescente; fundamentos de enfermagem; cariologia; relações públicas e linguagens; filosofia geral; teoria da música; ciências sociais; dimensões didáticas e pedagógicas do conhecimento; geotecnologias e química geral e analítica. Salários: entre R$ 2.236,31 e R$ 5.786,68%u202C. Taxas: não informadas. Edital: bit.ly/2zy45Uh.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC)

Inscrições até 17 de setembro presencialmente nos departamentos a que se destinam as vagas. Concurso com quatro vagas para professor de design digital (1), língua e literatura francesas (1), teoria econômica (1) e linguagem e estruturação musical (1). Salário: entre R$ 6.708,96 e R$ 9.616,18. Taxas: entre R$ 168 e R$ 240. Edital: bit.ly/33YOH1t.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC) 1

Inscrições até 18 de setembro no site: bit.ly/2xNEhCC. Concurso com três vagas para professor de português (1) e professor de educação infantil (2). Salários: entre R$ 5.377,90 e R$ 10.074,18. Taxa: R$ 117,06. Edital: bit.ly/2NWXHjm.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC) 2

Inscrições até 18 de setembro no site 064ddp2019.concursos.ufsc.br. Concurso com três vagas para professores de letras/língua portuguesa (1), educação geral (1) e educação infantil (1). Salário: entre R$ 4.472,64 e R$ 10.074,18. Taxa: R$ 117,06.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)

Inscrições até 26 de setembro no site www.progep.ufpb.br. Concurso com 17 vagas para professores de bioquímica (1), literatura e língua inglesa (1), francês (1), língua portuguesa e linguística (1), fundamentos psicológicos da educação (2), linguagens e ensino (1), ciências sociais (1), avaliação e intervenção psicopedagógica (1), voz (1), embriologia (1), gestão de documentos (1), história (1), projeto de expressão (1), projeto e tecnologia da arquitetura e urbanismo (1), teatro na educação (1) e produção de ruminantes (1). Salário: até R$ 5.786,68. Taxa: não informada.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ (UNIFESSPA)

Inscrições até 30 de setembro no site: www.concurso.unifesspa.edu.br. Concurso com 15 vagas para professor. Salários: entre R$ 4.463.93 e R$ 9.600.92. Taxa: R$ 120. Edital: bit.ly/2Gq4ADI.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) 1

Inscrições até 1º de outubro presencialmente no câmpus São Paulo, Divisão de Recursos Humanos, Rua Botucatu, Vila Clementino, São Paulo (SP). Concurso com uma vaga para professor de ciências da saúde e anatomia patológica (1). Salário: R$ 5.786,68. Taxa: R$ 144,66. Edital: bit.ly/2PSIo91.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) 2

Inscrições até 4 de outubro presencialmente no endereço: Rua Silva Jardim, 136, 1º andar, sala 111, Vila Matias, Santos/SP. Concurso com uma vaga para professor de engenharia (1). Salário: entre R$4.463,93 e R$9.600,92. Taxa: R$240,02. Edital: bit.ly/2MHa1lK.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) 3

Inscrições até 7 de outubro presencialmente no endereço: Rua Botucatu, 740, 5º andar, sala 505, Vila Clementino, São Paulo (SP). Concurso com uma vaga para professor de cirurgia geral (1). Salário: R$ 3.126,31 e R$ 5.786,68. Taxa: R$ 144,66. Edital: bit.ly/2XwmKcU.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP) 6

Inscrições até 17 de outubro presencialmente no endereço: Câmpus São José dos Campos, Rua Talim, nº 330, Vila Nair, São José dos Campos/SP. Concurso com uma vaga para professor de matemática (1). Salário: R$ 9.600,92. Taxa: R$ 240,02. Edital: bit.ly/31xpxog.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS (UNIFAL)

Inscrições desta segunda-feira (2) até 4 de novembro no site: www.unifal-mg.edu.br/app/rh/inscricoes. Concurso com uma vaga para professor de anatomia humana (1). Salários: entre R$ 4.472,64 e R$ 9.616,18. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/2Nqu2gV.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCAR) 1

Inscrições até 22 de novembro no site: www.concursos.ufscar.br. Concurso com uma vaga para professor de estrutura e propriedades dos polímeros. Salários: R$ 9.600,92. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/30AWxMn

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCAR) 2

Inscrições até 31 de janeiro (2020) no site: www.concursos.ufscar.br. Concurso com uma vaga para professor de conformação mecânica/propriedades mecânicas dos metais e ligas/estrutura dos metais e ligas (1). Salários: R$ 9.600,92. Taxa: R$ 240. Edital: bit.ly/2ZCxQCh.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS (UFAM)

Inscrições desta segunda-feira (2) até 9 de setembro no www.siteprogesp.ufam.edu.br. Concurso com duas vagas para professor substituto temporário de sociologia (1) e fisioterapia (1). Salários entre: R$ 2.236,31 e R$ 3.126,31. Taxas: entre R$ 90 e R$ 180. Edital: bit.ly/30JiQQc

INSTITUTOS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

Inscrições até este domingo (1º)  no site: ifms.edu.br/centraldeselecao. Concurso com sete vagas para professor substituto de metalurgia extrativa (1), metalurgia física (1), geografia (1), matemática (2), educação física (1) e informática (1). Salários: entre R$ 3.588,85 e R$ 6.289,21. Taxa: R$ 30.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

Inscrições até este domingo (1) no site www.ifpb.edu.br. Concurso com uma vaga para professor de física (1). Salário: até R$ 9.616,18. Taxa: R$ 100.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) 1

Inscrições até este domingo (1º) no site: portal.utfpr.edu.br/concursos. Concurso com nove vagas para professor substituto de ciência da computação/linguagens de programação (1), ciências da saúde/educação física (1), engenharia eletrônica/eletrônica digital e microcontroladores (2), engenharia mecânica (1), engenharia elétrica (2), estatística (1) e letras-libras (1). Salários: entre R$ 3.126,31 e R$ 5.786,68. Taxa: R$ 89. Edital: bit.ly/2P7rPcx.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) 2

Inscrições entre este domingo (1º) e 22 de setembro no site www.utfpr.edu.br. Concurso com três vagas para professor de turismo (1), educação (1) e engenharia (1). Salário:  entre R$ 3.126,31 e R$ 5.786,68. Taxa: não informada

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE (IFC) 1

Inscrições até esta segunda-feira (2) pelo e-mail cgp.concordia@ifc.edu.br ou presencialmente no endereço: Coordenação de Gestão de Pessoas do IFC, Câmpus Concórdia, Rodovia SC 283, Km 08, Vila Fragosos, Concórdia (SC). Concurso com uma vaga para professor substituto de pedagogia (1). Salário: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 20.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE (IFC) 2

Inscrições até segunda-feira (2) pelo e-mail cgp.concordia@ifc.edu.br ou presencialmente no endereço: Coordenação de Gestão de Pessoas do IFC, Câmpus Concórdia, Rodovia SC 283, Km 8, Vila Fragosos, Concórdia (SC). Concurso com uma vaga para professor substituto de matemática (1). Salário: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 20.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE (IFC) 3

Inscrições até quinta-feira (5) presencialmente no endereço:Rua Joaquim Garcia s/n, Caixa Postal nº 2016, Cep 88340-055, Camboriú (SC). Concurso com uma vaga para professor de filosofia (1). Salários: entre R$ 3.130,85 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 20. Edital: bit.ly/327N7Z0.

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS (IFNMG)

Inscrições até quinta-feira (5) presencialmente no endereço: Setor de Protocolo Campus Avançado Janaúba, situado na Av. Brasil, 334, Centro, Janaúba (MG). Concurso com uma vaga para professor de administração (1).Salário: até R$ 6.410. Taxa: não informada. Edital: bit.ly/2ZemC6L.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG) 1

Inscrições até quinta-feira (5) no site: ifg.edu.br/concurso/index.php/concursos. Concurso com uma vaga para tradutor/intérprete da língua brasileira de sinais temporário (1). Salário: R$ 4.180,67. Taxa: R$ 40.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (IFG) 2

Inscrições até as 11h de 19 de setembro no site: http://www.ifg.edu.br/concursos/em-andamento. Concurso com uma vaga para tradutor/intérprete de libras temporário (1) . Salário: R$ 4.180,66. Taxa: R$ 40. Edital: https://bit.ly/2MIMHEU.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN) 1

Inscrições até sexta-feira (6) no site: professorsubstituto.ifrn.edu.br. Concurso com três vagas para professor substituto de didática (1), história (1) e políticas e gestão escolar (1). Salários: a partir de R$ 3.130,85. Taxa: R$ 67.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN) 2

Inscrições até 11 de setembro no site www.professorsubstituto.ifrn.edu.br. Concurso com uma vaga para professor substituto de biologia (1). Salário R$ 3.130,85. Taxa: R$ 77,93. Edital: bit.ly/2ZzZ7kz

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS (IFNMG)

Inscrições entre esta segunda-feira (2) e sexta-feira (6) presencialmente no endereço: Coordenadoria de Gestão de Pessoas do Campus Almenara, situado na BR 367, km 111, Almenara/MG. Concurso com uma vaga para professor de enfermagem (1). Salário: entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92. Taxa: não informada.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE (IFSUL)

Inscrições desta segunda-feira (2) até sexta-feira (6) presencialmente no endereço: Rua Ana Gonçalves da Silva, nº 901, Bairro Olaria, Camaquã (RS). Concurso com uma vaga para professor de ciência da computação (1). Salários: entre R$ 3.121,76 e R$ 5.742,14. Taxa: R$ 40. Edital: bit.ly/2LdlVkQ.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI)

Inscrições até o próximo domingo (8) no site: libra.ifpi.edu.br. Concurso com uma vaga para professor substituto de informática (1). Salário: entre R$ 2.236,32 e R$ 5.831,21. Taxa: R$ 60.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARANÁ (IFPR) 1

Inscrições até 9 de setembro presencialmente no endereço: Seção de Gestão de Pessoas do Campus União da Vitória, União da Vitória (PR). Concurso com uma vaga para professor substituto de espanhol (1). Salário: R$ 2.236,32. Taxa: R$ 30. Edital: bit.ly/2Uaf8wE.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARANÁ (IFPR) 2

Inscrições desta segunda-feira (2) até 13 de setembro até presencialmente no endereço: Seção de Gestão de Pessoas Rua: João Negrão, 1285, Rebouças, Curitiba (PR). Concurso com uma vaga para professor de massoterapia (1). Salários: R$ 3.130,85. Taxa: R$ 47. Edital: bit.ly/2Z935Ao.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARANÁ (IFPR) 3

Inscrições desta segunda-feira (2) até 13 de setembro presencialmente no endereço: Avenida Bento Munhoz da Rocha, PRT 280, s/n, Trevo da Codapar, Palmas (PR). Concurso com uma vaga para professor substituto em direito (1). Salário: R$ 3.130,85. Taxa: R$ 47. Edital: bit.ly/2LjU2Yo.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA (IFRR) 3

Inscrições até 29 de setembro no site www.idecan.org.br. Concurso com 148 vagas para professores de zootecnia, matemática, letras/línguas portuguesa, física, engenharia de pesca, engenharia de alimentos, biologia, artes, agronomia, designer gráfico, comércio exterior, história, engenharia agrícola, publicidade e propaganda, pedagogia, educação física, administração, letras/língua portuguesa e informática. Salário: até R$ 9.616,18. Taxa: R$ 140.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA (IFSC)

Inscrições desta segunda-feira (2) até 10 de setembro. Concurso com duas vagas para professor temporário de libras para o câmpus Palhoça Bilíngue (1) e câmpus Urupema (1). Salário: não informado. Taxa: não informada. Edital: www.ifsc.edu.br/contratacao-de-professores.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS)

Inscrições até 11 de setembro no site www.ifsuldeminas.edu.br/concurso. Concurso com uma vaga para professor substituto de administração (1). Salários: entre R$ 3.600,48 e R$ 5.831,21. Taxa: gratuita. Edital: concurso.ifsuldeminas.edu.br

— —

 Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 02/09/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/02-09-2019/mineiro-de-base-uberabinha-respira-e-baetaufjf-se-aproxima-de-titulo.html

Título: Mineiro de Base: Uberabinha respira e Baeta/UFJF se aproxima de título

Na luta pela permanência na elite mineira sub-15 e sub-17 na penúltima rodada do campeonato, o Uberabinha conquistou quatro de seis pontos em disputa no sábado (31), contra o Minas Boca, no Salles Oliveira. Os mais jovens venceram a partida por 1 a 0, gol do camisa 10 Gabriel, e os atletas da faixa etária acima empataram em 0 a 0 com o mesmo adversário. Desta forma, o time local foi aos 24 pontos (16 do sub-15 e 8 do sub-17) na classificação geral, que contabiliza as campanhas das duas categorias para os efeitos de rebaixamento e título.

Os três clubes que menos pontuarem nesta soma vão para a segunda divisão, sendo que o Novos Horizontes já é o lanterna, tendo desistido do torneio. O penúltimo lugar é o Santa Cruz (21 pontos), seguido pelo Uberabinha, que precisa ultrapassar um dos concorrentes finais na última rodada, Funorte (25 pontos) ou Inter São Gotardo (27). Na última rodada os juiz-foranos visitam o Atlético-MG, no dia 14 de setembro.

Sub-17 invicto

Líder geral da segunda divisão do Mineiro sub-15 e sub-17, o Tupynambás/UFJF visitou o segundo colocado, Villa Nova, no sábado. Pelo sub-15, derrota de 1 a 0, mesmo placar na categoria seguinte, mas de vantagem juiz-forana. O triunfo no sub-17 deixou a equipe perto do título na categoria. Com 27 pontos contra 19 do Pouso Alegre, segundo lugar e próximo adversário no dia 14 de setembro, em Juiz de Fora, um empate já garante o caneco juiz-forano nesta categoria.

Com os resultados da 11ª de 14 rodadas no Estadual, o Baeta foi aos 45 pontos na liderança geral, contra 44 do time de Nova Lima. No G-3, grupo de acesso à elite, ainda consta o Santarritense (35 pontos). O quarto colocado geral é a União Luziense (31).

— —

Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 02/09/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/09/02/relatorio-aponta-oito-obras-paralisadas-na-ufjf-que-valem-mais-de-r-450-milhoes.ghtml

Título: Relatório aponta oito obras paralisadas na UFJF que valem mais de R$ 450 milhões

Um relatório realizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que oito obras estão paralisadas na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O valor total dos contratos paralisados chega a R$ 472.724.639,75.

De acordo com o relatório, alguns empreendimentos eram para ter sido entregues em 2017, como é o caso da construção do teleférico e do trenó no Jardim Botânico, inaugurado no dia 12 de abril deste ano, cinco anos após o previsto, e sem a conclusão destes elementos.

A reportagem do G1 conversou com o pró-reitor de Infraestrutura e Gestão da UFJF, Marcos Tanure, para esclarecer os motivos do atrasos nas obras da universidade.

Obras paralisadas

Segundo o TCU, as oitos obras paradas na UFJF são:

Construção do novo prédio do Colégio João XXIII

Obras Civis no Anel Viário da UFJF

Parque Tecnológico

Obras civis para a construção do Teleférico e Trenó no Jardim Botânico

Ampliação do Hospital Universitário de Juiz de Fora

Terraplanagem do estacionamento do HU-UFJF

Nova Reitoria

Faculdade de Direito, almoxarifado e outros

Consta no documento que a ampliação do Hospital Universitário (HU) é o projeto mais caro, com um gasto total de R$ 244.589.697,71. Apenas 39,15% das obras foram concluídas desde 2012. Desde 2015, os trabalhos estão paralisados, como mostrou o G1 em maio.

À reportagem, Tanure enfatizou que a atual administração da instituição assumiu em abril de 2016 e recebeu uma grande quantidade de obras que estavam com alguns problemas, de três ordens: fiscais, técnicos e ordens judiciais.

Durante a entrevista, ele informou que quando a gestão chegou, a obra do HU estava parada e posteriormente houve uma ação judicial da empresa contratada.

“Nós já estamos voltando com os trabalhos no local, por exemplo, já estamos licitando o Centro de Atenção à Saúde (CAS), mas para a gente fazer isso, a nossa procuradoria precisa de uma autorização judicial”, contou.

Conforme Tanure, a UFJF também enfrenta problemas técnicos. “Por exemplo, na Faculdade de Direito, foi feita uma licitação para várias obras, a empresa começa e quebra. O que a gente está fazendo é tentar voltar, como as obras na Ciências Contábeis e uma construção de um laboratório”.

Em contrapartida, o pró-reitor indaga que outras obras foram entregues durante a gestão atual, como na Faculdade de Educação Física (Faefid) e na Faculdade de Comunicação Social (Facom), além da Central de Monitoramento.

Jardim Botânico

Em 2017, durante entrevista coletiva para o anúncio da abertura do Jardim Botânico, o reitor Marcus David, constatou que quando a gestão assumiu o local ainda exigia investimento de infraestrutura de água, esgoto, energia e passeios.

“Este projeto não estava contratado e era orçado em mais de R$ 7 milhões. As obras que envolviam o teleférico e o trenó de montanha já haviam consumido R$ 12 milhões, mas faltavam outros R$ 13 milhões para o encerramento”.

Dois anos depois, o G1 voltou a questionar ao pró-reitor de Infraestrutura sobre os equipamentos adquiridos pela UFJF, que ainda não foram instalados no Jardim Botânico.

Segundo Tanure, o teleférico se encontra na Suíça, já o trenó de montanha, que custou quase R$ 5 milhões, está guardado em um almoxarifado. Ele ainda revelou que há uma possibilidade de leiloar o aparelho.

— —

Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 02/09/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/concursos-e-emprego/noticia/2019/09/02/comeca-periodo-para-solicitar-isencao-da-taxa-de-concurso-de-professores-do-colegio-joao-xiii-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Começa período para solicitar isenção da taxa de concurso de professores do Colégio João XIII em Juiz de Fora

Começa a partir das 14h desta segunda-feira (2) o período de solicitação de isenção da taxa de R$ 150 para o concurso para professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) no Colégio de Aplicação João XXIII, em Juiz de Fora.

Os interessados têm até as 19h de quarta-feira (4) para preencher e enviar o requerimento disponível no site da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

O concurso oferece duas vagas de ampla concorrência: uma destinada ao Departamento de Ciências Humanas, para licenciados em Geografia, e outra, ao Departamento de Letras e Artes, para licenciados em Educação Artística e suas diversas modalidades.

As inscrições serão pela internet e estarão abertas entre 16 de setembro e 14 de outubro. O vencimento básico para ambos os cargos é de R$ 4.472,64, em um regime de 40h. Pode chegar a R$ 5.143,54, caso o candidato tenha doutorado.

Seleção

Se o número de candidatos a cada vaga for superior a 60, o processo de seleção será iniciado com prova escrita, em 24 de novembro. Os aprovados nessa fase deverão comparecer à Banca Examinadora, em 16 de dezembro.

Se o número de candidatos for inferior ou igual a 60, a seleção terá início com a Banca Examinadora, no dia 2 de dezembro.

O cronograma das demais fases do processo seletivo estará disponível a partir do dia 5 de novembro.

— —

Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 02/09/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/09/02/agressao-a-motorista-de-onibus-termina-em-acidente-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Agressão a motorista de ônibus termina em acidente em Juiz de Fora

Uma agressão a um motorista de ônibus, por causa da queda de uma passageira no veículo na véspera, é apontado como a causa de um acidente de trânsito envolvendo o coletivo e três carros, segundo a Polícia Militar (PM). O caso foi registrado no sábado (31), no Bairro Santos Dumont, em Juiz de Fora.

O motorista de 50 anos disse à PM que tentou fugir do local após ser agredido pelo parente de uma passageira, que teria caído no ônibus na véspera. O agressor assumiu a direção e bateu em um dos veículos, que se chocou com outros dois.

Conforme a Polícia Militar, há três registros relacionados ao caso: um referente à queda da passageira no veículo na sexta-feira (30); e os outros dois no sábado (31) sobre o acidente de trânsito com vítima e a ameaça que o motorista alegou ter sofrido dos familiares dela.

O G1 solicitou informações sobre o desfecho e andamento do caso na Polícia Civil, além de posicionamento à empresa responsável pela linha que atende o bairro e aguarda retorno.

Sobre as ocorrências

De acordo com a PM, o primeiro registro foi na tarde de sexta-feira (30). A mulher de 49 anos procurou a sede da 99ª Companhia, no Bairro São Pedro. Ela contou que entrou no ônibus com a filha, de 21 anos que, por causa da arrancada brusca do coletivo, caiu e bateu a cabeça, rosto e braço esquerdo na roleta e reclamou de dores.

A mulher relatou que pediu ao motorista para parar, mas que ele não prestou socorro e a ameaçou de agressão e a ofendeu, assim como o cobrador. Ela e a filha foram deixadas na rua perto do campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). A mulher contou no boletim de ocorrências que foi um local “não solicitado por ela”. Após o registro BO, a jovem foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Bairro São Pedro, para ser medicada.

No início da tarde de sábado (31), a Polícia Militar (PM) foi chamada para atender a um acidente entre ônibus urbano e quatro veículos no ponto final da linha 539 – Santos Dumont, na Rua Pedro Germano Caniato.

Segundo os proprietários, os carros estavam estacionados na via, quando um deles foi atingido pelo ônibus e se chocou contra os outros dois. Um deles relatou que correu até o coletivo e viu o motorista sendo agredido por uma pessoa desconhecida. Esta testemunha ressaltou que separou a briga e o agressor fugiu do local.

De acordo com o relato do motorista aos militares, no fim da viagem das 8h30, um homem entrou no ônibus e passou a ameaçá-lo de morte. O motorista informou que o homem seria um familiar da jovem que se machucou na véspera. Segundo a PM, o suspeito teria 30 anos.

Mais tarde, ao parar novamente no ponto final, outro homem se aproximou do motorista e o ameaçou.

Na hora do acidente, o motorista relatou que, na viagem seguinte, no mesmo local, cerca de dez indivíduos cercaram o coletivo e o homem de 30 anos entrou para agredi-lo. Com medo de ser linchado, ele arrancou com o ônibus. Pelo relato do motorista, o agressor teria lhe agredido com um golpe no pescoço, conhecido como ‘gravata”. Em seguida tomou a direção do veículo. Foi quando houve a colisão com o primeiro carro que atingiu os outros dois.

O motorista deixou o local, com medo de novas agressões e informou sobre o caso à empresa. O fiscal entrou em contato com os proprietários dos carros atingidos para as providências.

Populares identificaram o autor das agressões como o homem de 30 anos, mas ele não foi localizado. Já o autor de uma das ameaças, o homem de 50 anos, que é cunhado da jovem que se desequilibrou, negou a ameaça. Ele explicou que foi dizer que tomaria providências contra o motorista junto à empresa. Uma testemunha confirmou a versão dele.

O motorista ficou ferido e ficou de providenciar atendimento médico posteriormente.

— —

Veículo: Diplomatique

Editoria:

Data: 02/09/2019

Link: https://diplomatique.org.br/as-duas-faces-da-corrupcao-no-brasil/

Título: As duas faces da corrupção no Brasil

Um dicionário da política brasileira no século XX deve reservar lugar de destaque para o vocábulo “corrupção”. Nunca faltaram vozes numerosas a clamar que, ao lado da pouca saúde e do excesso de saúvas, do famoso dito de Mário de Andrade, a corrupção se destaca entre os males do Brasil. Seja como arma política nos embates mais imediatos ou como ideia-chave de grandes interpretações sobre o país, o conceito sempre ocupou lugar de destaque em nosso debate público.

A aparente continuidade do discurso esconde, entretanto, variações importantes. Primeiramente, em razão dos muitos sentidos possíveis do termo “corrupção”, profundamente ligado ao conceito de ordem de quem o mobiliza. Para cada ordenação desejável imaginada há mais de um caminho corrompido possível. Por outro lado, as narrativas sobre a corrupção variam significativamente de intensidade, de modo que a frequência e a agressividade da retórica servem como chave interessante para compreender os movimentos de contestação da ordem política no Brasil. Quando esse tema ocupa o grande centro do debate público é sinal de crise de legitimidade e possível prenúncio de mudanças sociais, de modo que o uso do termo diz tanto sobre o presente quanto sobre o futuro. Também é relevante questionar quem são os principais protagonistas do e no discurso sobre a corrupção, ou seja, quem usa a acusação como arma política e quem dela padece.

Qualquer observador minimamente atento da conjuntura brasileira percebe a intensificação dos discursos sobre a corrupção nos anos 2000. Como já dito, não se trata de fenômeno inédito, mas é importante perceber os eventos e crenças relacionados a essa inflexão. Observando as rupturas em meio às continuidades, talvez cheguemos a algumas pistas. Para tanto, façamos um breve retorno ao passado.

Um dos momentos de forte presença do tema da corrupção na arena política foi nossa primeira experiência histórica de democratização com eleições de massa: a República de 1946. A significativa ampliação do eleitorado e a inédita incerteza dos resultados eleitorais nos faziam estar mais próximos do que nunca de uma prática política democrática, apesar das restrições aos analfabetos. Uma das reações a esse movimento foi um evidente crescimento dos discursos em torno da corrupção, sobretudo por parte da União Democrática Nacional (UDN), principal partido de oposição do período. Os udenistas foram protagonistas de uma narrativa anticorrupção semelhante à que fora anteriormente brandida por tenentes e opositores da ordem varguista.

Entre as lideranças do partido se destacavam em tal padrão retórico os bacharéis que compunham a chamada Banda de Música e, sobretudo, aquele cujo nome veio a criar um neologismo relacionado ao discurso de forte histrionismo e densos tons morais: Carlos Lacerda. Homens do Parlamento, os bacharéis também atuavam na imprensa, mas viam nas tribunas do Congresso o terreno mais confortável. Lacerda era diferente. O jornalista teve papel de grande destaque como deputado, mas foram sobretudo os jornais, a rádio e a nascente televisão os meios responsáveis por torná-lo um grande protagonista.

Lacerda foi um modernizador do jornalismo brasileiro não somente pelo estilo mais coloquial e direto, mas também por uma particular forma de utilizar o humor e a ironia. O político udenista percebeu como o processo de transformação do país em uma sociedade de massas trazia consequências profundas para a política e a imprensa. Ele renovou a longa tradição brasileira dos panfletos políticos e consolidou uma narrativa política sobre a corrupção no Brasil.1 Lacerda construiu seu discurso sobre o tema em torno de dois eixos: a ilegitimidade das lideranças e os excessos do Estado. Ambos os tipos de corrupção se fundamentavam, sobretudo, no terreno de uma concepção de moral segundo a qual o mundo se dividiria entre opostos absolutos, bem e mal, sem nenhuma possibilidade de composição ou transigência.

As lideranças ilegítimas se definiam, nessa perspectiva, por sua qualidade moral inferior e adesão a interesses e valores rebaixados. Vargas, os trabalhistas e os comunistas não ocupavam ilegitimamente seus postos apenas pelo que faziam, mas pelo que eram. Os traços aristocráticos, como o reconhecimento de lideranças naturais, aqui se somam a um discurso do inimigo típico da Guerra Fria. Contra os que alcançaram sem justiça o poder, surgiam as acusações de corrupção ou de subversão, ambos contraconceitos de uma ideia de ordem idealizada. A crítica aos excessos do Estado encontrava, por sua vez, expressão mais nuançada no político udenista. Se por um lado ele defendia um Estado técnico e gestor e criticava o “aparelhamento” do Estado por interesses popularescos, dispostos a implantar uma “república sindicalista” no Brasil, por outro ainda reservava um espaço para a decisão do líder nato, no caso ele próprio, na organização estatal. Lacerda antecipava, em muitos aspectos, a tendência, claramente concretizada na ditadura militar, de afirmação da economia como linguagem política hegemônica no Brasil. O jornalista também cunhava os novos traços de um discurso demofóbico, ou seja, temeroso do protagonismo do povo, em tempos de sociedade de massas. Os acenos excessivos ao povo, mesmo por membros da oligarquia, como Vargas e Goulart, não podiam ser tolerados e mereciam restrições por parte dos interesses econômicos e mesmo das Forças Armadas.

Essa narrativa sobre a corrupção, estruturada em dois eixos que muitas vezes se sobrepunham, não se limitou a Lacerda ou se encerrou com sua morte, em 1977. O lacerdismo perdurou como marca do mundo público brasileiro, sempre presente, em maior ou menor grau, na imprensa e no Parlamento. A ideia de narrativas sobre a corrupção não indica a imutabilidade dos conteúdos, que mesmo ante algumas continuidades também passam por mudanças, mas uma permanência de estilo e de meios. Nem todos os traços constituem peculiaridades nacionais. A imprensa norte-americana, por exemplo, comumente se arroga o papel de guardiã da moralidade pública. Particular talvez seja a forte convicção, bem presente em nosso debate público, de que há algo de específico na corrupção brasileira, frequentemente relacionada à própria essência de nossa nacionalidade.

O regime autoritário imposto de 1964, instaurado em nome da abolição da corrupção, foi bem-sucedido em proibir menções a esta. Os inúmeros casos, alguns bem expostos no trabalho de Pedro Campos,2 mesmo quando descobertos, acabavam relegados ao silêncio, seja pela violenta censura ou pelo bom trânsito dos empreiteiros em meio à grande imprensa. O termo retornaria com a democracia. Durante boa parte da década de 1980, seu principal representante entre os partidos políticos era – o que soa irônico a olhos contemporâneos – o PT, então apelidado por Leonel Brizola de “UDN de macacão”. Foi com Fernando Collor, entretanto, que o tema retornou definitivamente ao centro da arena pública. Com a bizarra alcunha de “caçador dos marajás”, um político de pouca expressão nacional ganhou a eleição presidencial com significativo apoio da grande mídia. O aprendiz de feiticeiro seria vítima de suas artes, logo alvejado e derrubado, ao menos formalmente, por denúncias de corrupção. O tema permanece, todavia, sempre na ordem do dia.

Arte Paulo Ito

Algo se transformou, contudo, após 2005, ano em que o PT foi atingido pela Ação Penal 470, o “Mensalão”. Vimos, por um lado, o sensível crescimento do tema da corrupção na grande imprensa. De assunto constante, ele se tornou o centro do debate público. Não importavam os interesses, as ideias ou os compromissos do candidato, mas sua imagem de inabalável honestidade.

A corrupção continua a ser tratada com base em “casos”, constructo social bem definido por Marcos Otávio Bezerra,3 e a ter sua cura associada à terapêutica do direito penal. Os casos, assim como nos idos da República de 1946, parecem se suceder indefinidamente, como se nunca terminassem, em dinâmica que frequentemente cria a sensação, para mencionar uma clássica expressão udenista, de que vivemos chafurdados em um “mar de lama”. A sensação, entretanto, ganha ainda maior intensidade em um mundo onde as redes sociais são responsáveis pela constante circulação e consumo de informação. Nesse cenário, a todo momento ressoam acusações e escândalos em telas de celulares e meios midiáticos.

Outra mudança passa pelo destaque e notoriedade dos “salvadores”. Em meio às suas muitas diferenças, Joaquim Barbosa, Sérgio Moro, Luís Roberto Barroso e Deltan Dallagnol compartilharam prêmios de “personalidade do ano” e capas com roupa de super-herói em jornais e revistas. Constroem-se, assim, atores capazes de extirpar definitivamente esse mal: o Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal. Como escrevi em texto ao lado de Pedro Lima,4 emerge a figura do “jurista-político”, personagem que retira sua força política de seu papel como intelectual público na grande mídia. Mais importantes que suas manifestações nos autos processuais são seus constantes pronunciamentos na imprensa, na qual ele ora assume as vestes de grande intérprete do país – ou de “vanguarda iluminista”, segundo Luís Roberto Barroso –, ora o papel de salvador da pátria atacada pelos corruptos.

Tanto nos grandes jornais quanto nas manifestações dos “juristas políticos” perduram os dois eixos da linguagem lacerdista da corrupção, ora retratada como prática de elites moralmente degeneradas, ora como um mal intrínseco ao Estado, sobretudo quando este se imiscui em terrenos do mercado. Em relação ao primeiro eixo, as continuidades se destacam de forma impressionante. Algumas décadas atrás, o ataque contra os “corruptos” e “subversivos” atingia em um primeiro momento trabalhistas e comunistas, mas acabava, logo depois, colocando em xeque todo o sistema político. Algo muito semelhante ocorre agora contra os “petistas” e “esquerdistas”, culpados a priori não tanto pelo que fizeram, mas pelo que são, e cujo ataque questiona toda a ordem da Nova República. A corrupção não se define pela lei, mas por razões morais superiores. Justamente por isso as ilegalidades denunciadas pela Vaza Jato são plenamente justificáveis e distantes do terreno da corrupção: contra o mal absoluto, tudo compensa, até mesmo o crime. As transformações se concentram, sobretudo, em torno do segundo eixo.

A identidade entre corrupção e Estado ganhou corpo ao longo das últimas décadas não apenas no Brasil. Fernando Filgueiras5 aponta como boa parte da literatura da Ciência Política sobre o tema vincula a corrupção à política e ao Estado, ignorando o papel das grandes empresas na construção do direito e do Estado contemporâneo. Mesmo ante a força de tal discurso, impressiona a hegemonia dessa narrativa tanto na imprensa quanto no Judiciário brasileiro.6 É justamente a forte presença desse componente pró-mercado o problema da comparação entre os novos protagonistas do Judiciário e do Ministério Público e o tenentismo, realizada por intelectuais como Luiz Werneck Vianna e Christian Lynch. Entre os fins aptos a justificar os meios autoritários dos tenentes não estava o mercado, mas a demofobia, a corrupção e uma forte concepção de bem público. Há semelhanças, mas também diferenças essenciais.

Se há certa resistência na grande mídia às ideias neoconservadoras e reacionárias que ganham crescente força no mundo, o mesmo não se pode dizer em relação a discursos pró-mercado, merecedores de versões cada vez mais extremadas. Décadas de narrativas neoliberais e a recente onda de ideários ultraliberais construíram um amplo consenso em torno do caráter neutro, técnico e honesto do mundo do mercado, retratado como exato oposto da torpeza do Estado e da política.

Tal crença não se restringe aos editorais ou à escolha dos colunistas, mas também se alastra para as reportagens, recheadas de “especialistas” escolhidos a dedo. Recente matéria da Folha de S.Paulo sobre a decisão do STF que considerou inconstitucional a redução de salário de servidores, por exemplo, reuniu uma heterogênea plêiade de “especialistas” – entre os quais está o presidente da célebre Instituição Fiscal Independente, criada com o intuito de combater o excesso de gastos do Estado – para “lamentar” a decisão do tribunal.7

A adesão a uma lógica do mercado segue o mesmo procedimento da crítica às lideranças ilegítimas, operando por meio de uma radical moralização do mundo político, dividido em dualismos de qualidades distintas, como bem e mal absolutos. O instrumento para resolver os problemas seculares do país, representados em uma das partes do dualismo, é o direito penal, em versão profundamente moralizada. As pretensões de neutralidade, sempre formais e distantes da realidade, mas relevantes para evitar que o processo jurídico democrático descambasse em evidente lógica inquisitória, são tratadas como excessos de direitos, favoráveis à manutenção de uma sociedade degradada.

O diagnóstico de uma infiltração da corrupção em todas as práticas e instituições dispensa maior preocupação com a comprovação da culpa. Há um perfil de culpado a priori, para o qual não se exigem tantas formalidades. O maior rigor não demanda cuidado na seleção dos culpados e aumenta a arbitrariedade dos acusadores na definição dos inimigos do país. Caso as evidências apontem para lados indesejados, vale a menção aos criminosos de sempre, de modo a preservar a “neutralidade” das “equivalências”.8

A análise dos editoriais dos três mais influentes jornais do país – Folha, Estado de S. Paulo e O Globo – às vésperas da derrubada da presidenta Dilma Rousseff, em 17 de abril de 2016, aponta para uma narrativa bem semelhante. Ao lado da preocupação em defender a legalidade e legitimidade do processo, há o diagnóstico de que, para além das “pedaladas”, o afastamento tem duas grandes justificativas: a má condução da política econômica e, nos exatos termos do Estadão, “a corrupção endêmica”. Ambos os eixos estão, como espero ter demonstrado, mais próximos do que parecem. Também não é por simples coincidência que eles coincidem com duas narrativas centrais do discurso vitorioso de Jair Bolsonaro, representadas pelo “Posto Ipiranga” Paulo Guedes e pelo “justiceiro” Moro.

Jorge Chaloub é professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e doutor em Ciência Política pelo Iesp-Uerj.

1 Escrevi sobre o lacerdismo em “A banalidade do mal na política”, Insight Inteligência, n.84, jan.-mar. 2019, p.32-41; e “O liberalismo de Carlos Lacerda”, Dados, v.61 n.4, Rio de Janeiro, out.-dez. 2018.

2 Pedro Henrique Pedreira Campos, Estranhas catedrais: as empreiteiras brasileiras e a ditadura civil-militar, 1964-1988, Eduf, Niterói, 2014.

3 Marcos Octávio Bezerra, Corrupção: um estudo sobre poder público e relações pessoais no Brasil, Papéis Selvagens, Rio de Janeiro, 2018.

4 Jorge Chaloub e Pedro Lima, “Os juristas políticos e suas convicções: para uma anatomia do componente jurídico do golpe de 2016 no Brasil”, Revista de Ciências Sociais, v.49, n.1, mar.-jun. 2018.

5 Fernando Filgueiras, Corrupção, democracia e legitimidade, UFMG, Belo Horizonte, 2006.

6 Jorge Chaloub e Pedro Lima, op. cit.

7 Eduardo Cucolo, “Especialistas lamentam maioria no STF contra redução de salário de servidores”, Folha de S.Paulo, 23 ago. 2019.

8 Tratei do tema em “O abismo das falsas equivalências: divagações sobre a comparação entre as esquerdas e Bolsonaro”, Escuta. Revista de Cultura e Política, set. 2018.

— —

Veículo: MSN

Editoria: Educação

Data: 02/09/2019

Link: https://www.msn.com/pt-br/noticias/educacao/mec-d%c3%a1-dever-de-casa-para-universidades-terem-verba/ar-AAGGdZE?srcref=rss

Título: MEC dá ‘dever de casa’ para universidades terem verba

De centros de ensino para a situação de quem será cobrado a fazer com precisão o dever de casa. De acordo com diretrizes do governo federal, as finanças das instituições federais de educação ganharão um novo balizador. Assim como em sala de aula o sistema de avaliação considera mérito e notas para a aprovação, em universidades e institutos federais ele valerá para deixar o caixa no azul. Na nova lógica do Ministério da Educação (MEC), palavras como gestão e planejamento são a chave para a distribuição da matriz de recursos. E a pontuação no Índice Integrado de Governança e Gestão Públicas (IGG), um levantamento feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para medir a capacidade das instituições públicas federais de gerir seus bens, será determinante na repartição de verbas. A Universidade Federal de Lavras (Ufla), no Sul de Minas, sai na frente. Ela está no topo da governança, com a maior pontuação do país entre as universidades segundo esse critério. Maior instituição do estado, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) aparece bem depois, com quase metade da pontuação, na última colocação entre as 20 melhores do Brasil.

“Valerá o mérito das universidades. Ganha mais quem fizer melhor o dever de casa”, afirmou o secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, em congresso da Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca), em São Paulo. Ele atribuiu ainda às próprias instituições a responsabilidade pelo arrocho financeiro pelo qual passam devido ao contingenciamento de verbas imposto pela União. Nas palavras do secretário, “o que é urgente hoje é porque não foi planejado ontem”.

De acordo com Arnaldo de Lima Júnior, o MEC quer mexer na curva de distribuição de recursos. O processo, segundo ele, está em andamento. Atualmente, 90% da verba leva em conta o tamanho da instituição e 10% são remetidas segundo a governança, ou seja, o mérito. O projeto é aumentar esse segundo percentual ao longo dos próximos 10 anos. “Tudo o que queremos é premiar quem tem indicadores de resultado e não considerar apenas o porte”, avisou.

O secretário ressaltou que terão prioridade as instituições com melhor posição no levantamento do TCU. Na prática, o que o MEC fará é “premiar”, de acordo com Arnaldo de Lima Júnior, as instituições de ensino mais bem posicionadas. Os levantamentos de Governança Pública são autoavaliações das instituições pesquisadas, com objetivo de medir a capacidade de governança e de gestão das organizações públicas federais e de outros entes jurisdicionados pelo Tribunal de Contas da União, ao aferir o nível de implementação de práticas de liderança consideradas adequadas, estratégia e prestação de contas, bem como de práticas de governança e gestão de tecnologia da informação (TI), de pessoas e de contratações. Integradas, essas variáveis indicam a capacidade da organização de administrar bem seus recursos, de forma a gerar resultados e prestar os serviços esperados, segundo os critérios adotados.

LAVRAS NA LIDERANÇA

Primeira do ranking, a Ufla arrancou elogios. “Lavras tem muitas empresas juniores, desponta em ciências agrárias e florestais… É um exemplo a ser seguido”, disse o secretário do MEC. Entre as 488 organizações públicas que atenderam aos critérios e responderam ao levantamento, com um índice de 81%, a Ufla se classificou em primeiro lugar quando comparada aos resultados do grupo de instituições federais de ensino superior (Ifes), e em 15º lugar entre todas as instituições avaliadas no país (veja quadro). Isso significa que ela se encontra no estágio máximo (aprimorado) de desenvolvimento das práticas, situação registrada para apenas 3% das organizações pesquisadas. O MEC, por exemplo, obteve apenas 30%.

Trocando em miúdos, os índices alcançados demonstram que a universidade vem sendo eficiente nos critérios que classificam a governança, ao promover o controle das ações da gestão, valorizando a transparência, a integridade dos agentes públicos e a prestação de contas. Os resultados indicam ainda bom desempenho em planejamento, execução e controle das ações. As áreas avaliadas quanto à governança e à gestão foram as de pessoas, TI, contratações e resultados em governança pública. Nos perfis de governança e gestão de pessoas e de TI, a Ufla está na faixa mais alta, classificação alcançada por no máximo 6% das organizações.

INVESTIMENTO

A Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), terceira entre as universidades mineiras ao lado da Federal de Viçosa (UFV), na Zona da Mata, atribui os resultados ao Comitê de Governança, Riscos e Controles que vem trabalhando para implantar na instituição as estruturas de governança, gestão de riscos e controles internos. Por meio de nota, informou que investiu em várias medidas, como a instituição de comitê de ética, na melhoria da política de avaliação de desempenho e no Plano Anual de Capacitação dos Servidores, além do Plano Diretor de Tecnologia da Informação, que busca dar suporte ao processo de governança voltado para os recursos dessa área e criar condições para o desenvolvimento, atualização e revisão constante da gestão dos processos.

A UFMG ficou em segundo lugar no ranking mineiro, mas em nível nacional, figura na última posição no conjunto das 20 melhores universidades do país, ao lado da Federal de Sergipe (UFS) e da Federal do Tocantins (UFT), na 16ª posição. A UFMG informou que não vai comentar o assunto enquanto o novo tipo de avaliação não se tornar realidade. A última colocada entre as universidades, a Universidade Federal de Alfenas (Unifal), no Sul de Minas, não havia se manifestado até o fechamento desta edição.

INSTITUTOS FEDERAIS

Entre os institutos federais, o destaque vai para a unidade do Sul de Minas (IFSul de Minas), que alcançou 40% no índice de governança, figurando na terceira posição entre as instituições federais de ensino no estado. O último colocado é o Instituto Federal do Sudeste de Minas (IFSudeste), em Juiz de Fora, na Zona da Mata, com 17%. Por meio de nota, os dirigentes disseram desconhecer a possibilidade de a distribuição de recursos ser atrelada ao levantamento do TCU. Ressaltaram que, atualmente, o repasse dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia é feito por meio da matriz proposta pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de (Conif) e aprovada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC.

O IFSudeste acrescentou que os dados apresentados pelo TCU carecem de reanálise e que devem ser avaliados conforme especificidades das instituições. Sugere a análise dos resultados da prestação de contas ao TCU. “A CGU (Controladoria Geral da União) constatou, no que diz respeito à avaliação dos controles internos administrativos relacionados ao macroprocesso ‘Compras e contratações’, que o IF Sudeste-MG possui controles internos aprimorados”, diz o texto. “Finalmente, sobre o ‘desempenho das instituições de ensino’, marcamos nosso entendimento de que essas instituições devem ser avaliadas, única e exclusivamente, pela mensuração do alcance de seus objetivos”, conclui o texto.

As notas do TCU

» As 20 melhores universidades do país de acordo com o Índice Integrado de Governança e Gestão Públicas (IGG)

Posição Universidade IGG

1 Ufla 81%

2 UFMS 79%

3 UFRN 75%

4 UFRPE 61%

UFFS 61%

5 UFPB 60%

6 Unipampa 57%

7 UFG 56%

8 UFRGS 53%

9 UFRA 52%

10 UFC 51%

FURG 51%

11 UFMT 48%

Unila 48%

12 Ufersa 47%

Unifesp 47%

13 UnB 44%

14 UFS 43%

UFT 43%

UFMG 43%

» Universidades mineiras

Posição Instituição IGG

1 Ufla 81%

2 UFMG 43%

3 UFTM 38%

UFV 38%

4 UFU 37%

5 Ufop 36%

6 UFSJ 34%

7 Unifei 31%

UFJF 31%

UFVJM 31%

8 Unifal 19%

» Institutos federais mineiros

Posição IF IGG

1 IF Sul de Minas 40%

2 IFNMG 35%

IFTM 35%

3 Cefet 30%

4 IFMG 29%

5 IF Sudeste 17%

Fonte: TCU

O segredo do sucesso

O que faz com que a Universidade Federal de Lavras (Ufla), no Sul de Minas, alcance excelência em sua gestão? Nas palavras do reitor, José Roberto Scolforo, a chave é o planejamento de longo prazo, para resolver problemas futuros e atuais. A instituição se destaca no país como uma das poucas a alcançar a devida eficiência em seus processos. Nem mesmo o Tribunal de Contas da União (TCU), responsável pelo levantamento de governança pública, conseguiu tamanha façanha – seu Índice Integrado de Governança e Gestão Públicas (IGG) foi de 62%.

O primeiro passo para a Ufla figurar entre as 15 melhores instituições federais do país foi dado ainda em 2008, ano da criação da Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão. Com ela, surgiu um plano ambiental e estruturante que está permitindo à universidade ser autossustentável em vários aspectos, como na produção de energia, fazer economias significativas e, assim, conseguir margens de manobra para o dinheiro que entra.

Nesse contexto, a estação de tratamento de água (com capacidade para 580 mil litros por dia) foi revitalizada e ampliada para cuidar também do esgoto. A troca de todas as lâmpadas (mais de 35 mil) pelo modelo de LED nos ambientes externos e internos representou economia de 22% na conta de luz. A conclusão do primeiro módulo da usina fotovoltaica, que vai responder por 15% de toda a energia da Ufla, vai diminuir ainda mais os gastos. “A ideia é ampliar para 100%. Queremos vender energia para a Cemig”, afirma Scolforo.

A estruturação do sistema de resíduo químico também mudou a realidade do reaproveitamento desse tipo de produto. O que era desperdiçado, descartado ou estava vencido passou a ser usado no laboratório de processamento. Todo semestre, alunos, professores e técnicos são treinados no sistema. A central significa economia de R$ 800 mil ao ano em produtos que iam para o esgoto e se tornavam fonte de contaminação.

O cuidado com a vegetação é garantido pelo adubo obtido pela compostagem do lixo orgânico. Para reciclar o restante do lixo, foi feita parceria com associações de catadores, autorizados a coletar os resíduos no câmpus. Até mesmo as queimadas frequentes, com as quais a universidade sofria, vítima de fogo na vizinhança, foram resolvidas com a construção de um aceiro de quase 500 hectares (cerca de 600 campos de futebol).

REFLORESTAMENTO

“Plantamos mais de 120 mil mudas de 53 diferentes espécies nativas no entorno de nascentes, margens dos cursos d’água e arborização do câmpus. Criamos ainda um sistema de controle do lixo microbiológico, uma outra modalidade perigosa”, enumera o reitor. O plano ambiental se volta também para o controle de endemias.

De acordo com Scolforo, os frutos do plano ambiental rendem uma economia de R$ 8 milhões ao ano. “Para fazer boa gestão e boa governança, é preciso ainda estruturar a universidade com aparelhos e pessoas e políticas claras na área acadêmica, de extensão e pesquisa.”

O crescimento de resultados acompanhou o da estrutura. A Federal de Lavras saiu, nos últimos 10 anos, de um contingente de 5 mil pessoas que circulam diariamente pelo câmpus para 16 mil. Desde 2008, o número de cursos de graduação e de laboratórios quadruplicou, o de pós mais que dobrou e a área construída triplicou. “Não aparecíamos em rankings internacionais. Hoje, no que somos historicamente mais fortes, a área de ciências agrárias, estamos entre as 150 melhores do mundo”, destaca. “Evoluímos nas engenharias, nas licenciaturas, mas ainda não evoluímos na área de artes. Em ciências sociais aplicadas temos poucos cursos e ainda estamos crescendo. Não somos universidade que atua em todas as áreas do saber, mas avançamos em todas os níveis de qualidade.”

O reitor destaca que as medidas adotadas na Ufla são inteiramente viáveis para qualquer instituição. “É preciso planejamento de longo prazo – porque ele aponta a tendência no médio prazo, por meio de plano institucional de todas as áreas da universidade – e de curto prazo, ou seja, o que é imediato. Isso estabelece uma governança de primeira linha, uma gestão qualificada, quebrando a cultura que há no Brasil de que o governo se encerra quando termina o mandato. Temos que apontar os rumos e cada um que entrar vai dando sequência e acertando os rumos. Se não indexamos ações de longo prazo, as de médio e curto prazo não dão certo.”

— —

Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 03/09/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/09/03/hospital-universitario-descarta-suspeita-de-sarampo-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Hospital Universitário descarta suspeita de sarampo em Juiz de Fora

A Assessoria de Comunicação do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) informou ao G1 na tarde desta terça-feira (3) que a suspeita de sarampo na unidade foi descartada clinicamente. No período da manhã, o caso de uma criança do sexo feminino de 1 ano e nove meses internada na pediatria da instituição era considerado suspeito para a doença.

Segundo informações do HU-UFJF, a criança deu entrada na unidade no dia 27 de agosto e, desde então, foram realizados exames com o intuito de diagnosticar se ela estava com sarampo. Após a evolução do quadro, nesta terça a equipe do HU confirmou clinicamente que não se trata da doença.

Conforme nota enviada ao G1, os protocolos de notificação foram todos realizados, com informações repassadas à Secretaria Municipal de Saúde, à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e ao Ministério da Saúde. Amostras foram encaminhadas para análise da Fundação Ezequiel Dias (FUNED), em Belo Horizonte, mas o resultado ainda não ficou pronto.

O G1 entrou em contato com a Prefeitura de Juiz de Fora para saber sobre o registro da notificação e aguarda retorno. Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) informou que “não dispõe de informações que identifiquem pacientes com suspeita de sarampo, apenas os números gerais registrados no Estado”.

O último boletim epidemiológico divulgado em 30 de agosto mostra um caso suspeito registrado na Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Juiz de Fora, que abrange 37 cidades.

— —

Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 03/09/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/09/03/hospital-universitario-registra-caso-suspeito-de-sarampo-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Hospital Universitário registra caso suspeito de sarampo em Juiz de Fora

A Assessoria de Comunicação do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) confirmou ao G1 nesta terça-feira (3) que uma criança do sexo feminino de 1 ano e nove meses está internada com suspeita de sarampo na pediatria da instituição.

Segundo o hospital, a criança está internada desde o dia 27 de agosto. Foram realizados exames preliminares, mas não foi possível afirmar o diagnóstico. O HU-UFJF informou que a paciente segue aguardando os resultados dos exames, sendo que parte foi feita pela Fundação Ezequiel Dias (FUNED), em Belo Horizonte, e outra parte pelo próprio hospital.

O Hospital Universitário informou que, conforme protocolo, notificou o caso às secretarias Municipal e Estadual de Saúde. O G1 entrou em contato com a Prefeitura de Juiz de Fora para saber sobre o registro da notificação e aguarda retorno.

Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) informou que “não dispõe de informações que identifiquem pacientes com suspeita de sarampo, apenas os números gerais registrados no Estado”. O último boletim epidemiológico divulgado em 30 de agosto mostra um caso suspeito registrado na Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Juiz de Fora, que abrange 37 cidades.

— —

Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 03/09/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/09/03/municipio-confirma-um-caso-de-sarampo-e-outro-em-investigacao-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Município confirma um caso de sarampo e outro em investigação em Juiz de Fora

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou na tarde desta terça-feira (3) a confirmação de um caso de sarampo e outro em investigação em Juiz de Fora. Os casos foram notificados no Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental (DVEA).

De acordo a pasta, o caso confirmado é referente a um adolescente, 16 anos, com somente uma dose da vacina tríplice viral registrada na caderneta de vacinação, morador do Bairro Novo Horizonte. A Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte, informou que o resultado do exame foi positivo.

Segundo a Secretaria de Saúde, durante a investigação, foi constatado que ele esteve em outra cidade e também em contato com parentes que residem em São Paulo, onde há surto da doença. Os padrões de avaliação do Ministério da Saúde apontam como caso importado.

O segundo caso, considerado como suspeito da doença, é de uma criança, sexo feminino, de 1 ano e nove meses, moradora do Bairro Morro da Glória, com somente uma dose da vacina tríplice viral registrada na caderneta de vacinação. Uma amostra de sangue foi colhida e enviada para a Funed para descartar ou comprovar o caso por meio de exames mais complexos, como o de sorologia.

HU-UFJF chegou a descartar caso

Na manhã desta terça, o Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) confirmou que uma criança com suspeita de sarampo estava internada na unidade hospitalar. À tarde, no entanto, a assessoria informou que o caso havia sido descartado.

Ainda no final da tarde, a assessoria do HU-UFJF entrou em contato com o G1 e informou que o caso permanecia em investigação e que o descarte só poderá ser confirmado após o resultado final do exame que está em andamento na Funed, em Belo Horizonte. Ainda não há previsão de quando sairá o resultado.

Nota de esclarecimento

Na noite desta terça, o HU-UFJF divulgou uma nota de esclarecimento sobre o caso, confira abaixo:

“Sobre a suspeita do caso de sarampo em uma criança de um ano e nove meses, internada no último dia 27, o Hospital Universitário da UFJF/Ebserh esclarece que:

Os sintomas clínicos da paciente não são típicos de sarampo, e sim de outro vírus: o Citomegalovírus. A presença deste foi confirmada por exame laboratorial específico. Entretanto, para que se elimine a possibilidade de um exame com resultado falso-positivo e para que se descarte totalmente as suspeitas de sarampo, o HU-UFJF aguarda o resultado definitivo de novos exames realizados nesta terça-feira, 3.

Sintomas similares

O Citomegalovírus causa sintomas que se assemelham ao quadro do sarampo, provocando manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados, febre, queda de plaquetas, entre outros”.

— —