Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 10/08/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/08/10/prazo-para-pedidos-de-isencao-do-pism-da-ufjf-termina-neste-domingo.ghtml

Título da matéria: Prazo para pedidos de isenção do Pism da UFJF termina neste domingo

Termina neste domingo (11) o prazo para realizar pedidos de isenção da taxa de inscrição do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2020 da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As solicitações podem ser feitas até as 15h, na Área do Candidato.

Para pedir isenção é necessário que o estudante tenha cursado o ensino médio em escola de rede pública ou na rede privada com bolsa integral, e que tenha renda familiar bruta mensal igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita.

Além disso, é possível pedir a isenção via CadÚnico, sendo necessário que o candidato indique que pertence a família de baixa renda e informe o seu Número de Identificação Social (NIS) – com 11 dígitos – ao preencher o cadastramento online de inscrição.

O resultado da solicitação de taxas pode ser consultado no dia 20 de agosto, no site da Copese. O candidato que tiver o pedido negado precisa gerar a Guia de Recolhimento da União (GRU) e pagar a taxa de inscrição, no valor de R$ 120, até o dia 27 de agosto.

As inscrições seguem até o dia 26 de agosto e as provas ocorrem nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro em cinco cidades: Juiz de Fora, Governador Valadares, Muriaé, Vassouras (RJ) e Petrópolis (RJ).

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 10/08/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/10-08-2019/luciane-ribeiro-e-otaciano-avidago-anfitrioes-do-animado-4o-arraia-da-butterfly-tour-no-novo-horizonte.html

Título da matéria: ‘Domingo no Campus’

Na manhã deste domingo, a praça cívica da UFJF volta a ser cenário do “Domingo no Campus”, que inclui o festival de pipas, idealizado por Rafael Chaves de Souza.

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Veículo: Instituto Humano UNISINOS

Editoria: 

Data: 11/08/2019

Link: http://www.ihu.unisinos.br/591543-bolsonaro-e-a-proposta-radical-de-criar-uma-sociedade-compativel-com-o-capitalismo-neoliberal-esse-modelo-nao-tem-futuro-aqui-somos-de-outra-tradicao-entrevista-especial-com-luiz-werneck-vianna

Título da matéria: Bolsonaro e a proposta radical de criar uma sociedade compatível com o capitalismo neoliberal. Um modelo que “não tem futuro aqui”. Entrevista especial com Luiz Werneck Vianna

Os pronunciamentos polêmicos do presidente Jair Bolsonaro e suas propostas para desenvolver o país fazem parte de uma “política de estado-maior”, de uma “guerra contra o tipo de capitalismo que se implantou aqui e que não conheceu a modalidade do liberalismo radical”, diz o sociólogo Luiz Werneck Vianna à IHU On-Line. Segundo ele, o projeto do governo é “criar uma sociedade compatível com um tipo de capitalismo neoliberal que se quer implantar. Isso aparece em tudo: na desvalorização do trabalho e do trabalhador, no expurgo das agências reguladoras para deixar o terreno livre para o capital e sua movimentação e, especialmente, para o grande capital”, assegura.

Para reordenar o capitalismo brasileiro, afirma, “a estratégia do governo é criar uma neblina em torno das suas intenções efetivas, fazendo com que a sociedade preste atenção em questões triviais, como a cadeirinha de criança no automóvel. Enquanto se opera isso, se assume o projeto do Guedes, um projeto radical neoliberal, que não tem mais lugar no mundo de hoje”.

Crítico da modernização autoritária baseada num capitalismo de Estado, o sociólogo também discorda do modelo neoliberal que está sendo implementado pelo governo. “A ideia de criar um país homólogo às forças do mercado não tem futuro aqui. Vargas não governou assim. O capitalismo brasileiro não foi constituído a partir dessa lógica, mas da lógica da política, com Vargas, do social, da Consolidação das Leis do Trabalho. Enfim, somos de outra tradição e é com esta tradição que se quer cortar. Daí a relação com Trump, com a coisa americana, como se recriar a América aqui fosse possível”.

Na entrevista a seguir, concedida por telefone, Werneck Vianna também comenta a relação do presidente Bolsonaro com o Congresso e o STF. Para o governo, “a Constituição é um estorvo e tem que ser eliminada, e isso está em plena campanha. Por isso, os intérpretes da Constituição, os ministros do STF, são alvos preferenciais. Se quer substituir ao longo do tempo os seus nomes mais representativos, que representam a tradição da cultura brasileira, por nomes inteiramente orientados pelos valores de mercado. Esse é o projeto para os ministros do novo STF”, adverte.

Luiz Werneck Vianna é professor-pesquisador na Pontifícia Universidade Católica – PUC-Rio. Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo – USP, é autor de, entre outras obras, A revolução passiva: iberismo e americanismo no Brasil (Rio de Janeiro: Revan, 1997), A judicialização da política e das relações sociais no Brasil (Rio de Janeiro: Revan, 1999) e Democracia e os três poderes no Brasil (Belo Horizonte: UFMG, 2002). Sobre seu pensamento, leia a obra Uma sociologia indignada. Diálogos com Luiz Werneck Vianna, organizada por Rubem Barboza Filho e Fernando Perlatto (Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2012). Destacamos também seu novo livro intitulado Diálogos gramscianos sobre o Brasil atual (FAP e Verbena Editora, 2018), que é composto de uma coletânea de entrevistas que analisam a conjuntura brasileira nos últimos anos, entre elas, algumas concedidas e publicadas na página do Instituto Humanitas Unisinos – IHU.

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Veículo: Revista Museu

Editoria: 

Data: 11/08/2019

Link: https://www.revistamuseu.com.br/site/br/noticias/nacionais/6954-11-08-2019-arte-na-biblioteca-parque-estadual-do-rio-de-janeiro.html

Título da matéria: Arte na Biblioteca-Parque Estadual do Rio de Janeiro

Com obras de 20 artistas visuais, a curadoria de Osvaldo Carvalho propõe uma reflexão em torno do ato de ler, seja por meio da palavra ou da imagem: da decodificação à interpretação, do signo ao significado.

Os artistas são: Ana Herter, Angela Rolim, Cecilia Cipriano, Claudia Malaguti, Gilda Lima, Grasi Fernasky, Hudson Lima, Isabela Frade, Jo Iocken, João Moura, Júnia Azevedo, Ligia Calheiros, Marciah Rommes, Miro PS, Petrillo, Roberto Tavares, Rosi Baetas, Sandra Macedo e Teresa Stengel. Com coordenação de Lia do Rio, a mostra fica em cartaz até 6 de setembro, com entrada franca.

A exposição reúne cerca de 50 obras de técnicas variadas: pintura, desenho, escultura, fotografia, assemblage, colagem, videoarte, gravura, objeto e instalação. Além do espaço expositivo, o evento prevê outras atividades culturais. Na abertura, durante a tarde de sexta-feira, um “flash mob” com artistas e convidados pretende surpreender os passantes pela rua, em frente à biblioteca, na Avenida Presidente Vargas. Outra atração da vernissage é a performance de Isabela Frade. Ao longo da exposição serão oferecidas ao público oficinas de arte, conversas e mostra de vídeos.

Segundo a curadoria, a ideia é trazer para quem visita a exposição a compreensão maior do que está por trás dos trabalhos expostos. “Como diz Paulo Freire, é preciso ter a capacidade de ler nas entrelinhas, senão, quando oprimidos, acabaremos agindo como nossos opressores. O indivíduo que compreende sua realidade é capaz de procurar soluções para transformá-la, rompendo com a sina de repetir os erros do passado”, explica Osvaldo. “A exposição traz a sala de leitura como lugar desse acontecimento, da transformação do sujeito que busca conhecer e modificar o mundo a sua volta”, conclui ele.

Artistas

Ana Herter – Realizou estudos principais na Escola de Artes Visuais do Parque Lage com foco em pintura, materiais e cursos teóricos. Atualmente, desenvolve seu trabalho no próprio ateliê. Participou de exposições individuais e coletivas e possui obras em acervos.

Angela Rolim – Natural do Rio de Janeiro, estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, na Oficina de Gravura do MAM e no Ateliê da Imagem. Foi orientadora do curso de gravura do Parque Lage. Atualmente, dirige o Ateliê de gravura e fotografia pinhole Projeto Impresso (RJ). Participou de diversas mostras no Brasil e no exterior. Possui obras nos seguintes acervos: Museu Nacional Belas Artes (RJ); Taller Galeria Fort (Espanha); Bienal d’Arte d’Alcoi (Espanha); Coleção Mônica e George Kornis, Villa Pignatelli (Itália); Casa de Cultura Laura Alvim (RJ); Pinacoteca do Estado de São Paulo (SP); Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ); Biblioteca Nacional da Catalunya (Espanha).

Cecilia Cipriano – Fez carreira universitária como professora e pesquisadora do Instituto de Química da UFRJ. A aproximação mais efetiva com a arte aconteceu quando se tornou aluna do curso de Artes Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ, e se estreitou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, 2014-2015. Exposições em 2018: Galeria BreveMente, Oficinas do Convento de São Francisco, Montemor-O-Novo (Portugal) – Ensaio Fotográfico Apelo ao Sal; Centro Cultural da Justiça Federal – Somos Todos Iguais; Centro Municipal de Arte Helio Oiticica – junho de 2013 – 5 anos depois; e Centro Municipal Parque das Ruínas (RJ), Turbulências. Em 2015: Instituto Itaú Cultural, projeto contemplado pelo Programa Rumos – O Corte.

Claudia Malaguti – Nasceu no Rio de Janeiro, em 1964. Tem formação em joalheira, programação visual e especialização em arte filosofia. Em Florença, onde iniciou seus estudos com fundição de metais, recebeu diploma de joalheria pela SACI (Studio Art Center International). Realizou exposições coletivas e individuais, no Brasil e no exterior. Atualmente, vive no Rio de Janeiro. Em seu ateliê, pesquisa ceras e metais, na busca de seus próprios símbolos e signos. Seu trabalho artístico assume uma característica imprevisível no lidar com a transformação dos objetos.

Gilda Lima – Tem formação em Psicologia. Poeta, trabalha também com foto e vídeo.

Grasi Fernasky – Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Graduou-se em Pedagogia e Artes Plásticas. É pós-graduada em Ensino da Arte e Arte-terapia em Educação. Além de artista plástica, atua como professora de Artes Visuais. Na busca do meio mais potente para expressar suas discussões conceituais, produz obras em linguagens como pintura, gravura, colagem, fotografia, vídeo, instalação e intervenção urbana. A repetição da forma está presente nas apropriações de materiais como linhas, fios e fitas, que geram novas tramas, volumes, planos, códigos etc.

Hudson Lima – Natural de Volta Redonda (RJ), foi assistente de vários artistas, como Jorge Guinle, João Grijó, Charles Watson e Tony Moore. Ao longo de 18 anos, trabalhou como aderecista em diversas escolas de samba. No campo social, foi dinamizador em arte em comunidades como Mangueira, Formiga, Macaco etc. Hoje se dedica a seu trabalho autoral e também trabalha com ajustes e reparos de adereços em escolas de samba, durante o Carnaval.

Isabela Frade – Licenciada em Artes pela PUC-RJ, com mestrado e doutorado em Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da USP e pós-doutorado no Instituto de Belas Artes na UNLP, Argentina. Leciona no Curso de Licenciatura em Artes e na linha de pesquisa Arte, Pensamento e Performatividade do Programa de Pós-Graduação da UERJ. Coordena o projeto de extensão Cerâmica Viva, em diálogos intercomunidades UERJ e Mangueira, integrando o coletivo feminino de arte O Círculo. Desenvolve trabalhos escultóricos em abordagens performativas.

Jo Iocken – Participou de mostras coletivas e individuais, como a exposição Artigo Rio, na Feira de Arte Contemporânea (RJ, 2012). Recentemente, expôs no Espaço Cultural Correios Niterói (RJ, 2019). A artista empreende pesquisa de materiais incomuns à técnica da pintura, como o uso da estopa. Sua expressividade proporciona a fruição lírica, ora remetendo ao clássico de Michelangelo, ora remetendo ao contemporâneo dos intrincados arabescos.

João Moura – Nasceu na Serra da Estrela (Portugal) e, nos primeiros meses de vida, transferiu-se para Buenos Aires (Argentina). Adolescente, estudou desenho com modelo vivo. Em 1985, radicou-se no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Principais exposições individuais/coletivas: O bom filho à casa torna, no Casa Museu Seia (Portugal); Casa Contemporânea da Imagem, Porto; Ensemble Gráfico, Santa Teresa de Portas Abertas; Desequilíbrio Urbano, Canto da Carambola; Secretaria de Cultura da Prefeitura de Santos; Fora da Ordem, Centro Cultural Parque das Ruínas; Exposição comemorativa dos 30 anos do Museu da Xilogravura; Narrativas Gráficas Laurinda Santos Lobo; Bienal de Gravura Córdoba (Argentina). Residências artísticas: Atelier Contrapova, Lisboa (Portugal); Coop. Árvore, Porto (Portugal).

Júnia Azevedo – Carioca, formou-se em Comunicação Social (PUC-RJ). Seu trabalho artístico parte da vivência profissional em publicidade e marketing, tendo iniciado pela escrita. Em 2014, lançou o romance “O ser-se“ (Ed. Circuito), em seguida passou a criar objetos e assemblages. Em 2018, realizou individual, no Espaço Cultural Correios Niterói, seguida de coletiva na Galeria de Arte Solar (RJ). Participou de residência artística na Casa Duna (Atafona). Frequenta o curso de João Carlos Goldberg, no Parque Lage (RJ); e faz acompanhamento de projeto com Lia do Rio.

Ligia Calheiros – Formada em Licenciatura em Artes Visuais, frequentou diversos cursos na EAV Parque Lage (RJ) e o curso Acompanhamento Trabalhos de arte, sob orientação de Lia do Rio. Participou das coletivas “O Feminino” (1997), no Museu da República (RJ); Novíssimos (1999), Galeria IBEU, Copacabana (RJ); “Olhares” (2013), Galeria Ismael Neri (RJ); “Dimensões” (2014), Direções (2015), no CACG-RJ; participação na Galeria do Poste; na 25ª edição do Artes de Portas Abertas (2015); “Projeto+Novos 2017”, no CACG (RJ); “Lugar de Luz” (2017), no Centro Cultural Light (RJ); EIXO 2018; Mostra de Arte Virtual 3ªedição, Fábrica Bhering (RJ); Coletiva Casa de Afeto (2018), na Galeria de Arte Solar (RJ).

Luiz Badia – Pintor e músico, sempre compactuou com essas duas linguagens. Começou desenhando histórias em quadrinhos na infância e logo migrou para a pintura. Estudou no MAM e no Parque Lage, ingressando depois na Escola de Belas Artes de Lisboa, onde morou por cinco anos. Realizou várias individuais e coletivas, em diferentes países. Em 2014, começou a produzir videoarte, unificando pintura e música através do projeto Imagem Sonora. Principais exposições individuais: em 1989, Galeria Restauração (Lisboa, Portugal); em 2000, Casa de Cultura Laura Alvim (RJ); Casa do Brasil Scottdale (Arizona, EUA); em 2010, Centro Cultural dos Correios, Rio de Janeiro (RJ); em 2015, Au Pavé d`Orsay (Paris, França); em 2018, Sonar, Galeria Maria de Lourdes Mendes de Almeida (RJ).

Marciah Rommes – Nascida no Rio de Janeiro, é graduada em Psicologia pela UERJ, tendo iniciado sua trajetória como artista visual a partir de estudos em pintura e fotografia. Frequentou cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Em 2018, participou da Residência Artística em Cianotipia, no LabClube. Participa de grupos de pesquisa e desenvolvimento de projetos em artes visuais no Atelier Projeto Impresso, no Studio da Galeria OKO Arte Contemporânea e integra o grupo de discussão “Falando de Arte Contemporânea”. Desde fevereiro de 2019, cursa pós-graduação em História da Arte e da Cultura Visual, na Universidade Candido Mendes.

Miro PS – Com outros artistas, em 2009, criou o Espaço Livre Pangeia, em Pedra de Guaratiba (RJ), onde divide o ambiente de criação. Desde 2010, desenvolve trabalhos de arte. Sua produção fala da “necessidade e dependência da tecnologia”, assim como da adaptação, sobrevivência e de seus prazeres. Participou de exposições nacionais e internacionais, coletivas e individuais em galerias e espaços culturais. Possui MBA em Administração, Projetos e Artes, e participou de diversos workshops e palestras.

Petrillo – Nasceu em 1975, na cidade de Valença (RJ). É graduado em Artes pela UFJF e reside atualmente em Juiz de Fora (MG). Desde 2002 já participou de 26 exposições individuais, em espaços como o Museu Nacional de Belas Artes (RJ), Centro Cultural da Justiça Federal (RJ), Museu Nacional dos Correios (Brasília) etc. Entre as mais de 30 mostras coletivas, expôs no MAM (RJ), no Consórcio de Arte Buenos Aires (Argentina), entre outros. A arquitetura e a espacialidade são aspectos muito importantes a serem observados em seu trabalho, no qual a geometria e as linhas ditam o ritmo da narrativa de sua pesquisa plástico/poética.

Roberto Tavares – Um dos fundadores do Coletivo Imaginário Periférico, participou de diversas exposições individuais e coletivas, com destaque para: Cubo Além Mar-Dez ao Cubo (Lisboa, Portugal); 2ª Bienal SuLamericana de Arte Impresso Contemporâneo (Rio/Córdoba); Abstratos e Geométricos, MARCO (Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul); “Somos da Geração 80 – Alguns anos depois”, e “ Doação”, na Galeria Zagut (RJ); Reverberação Abstrata, Espaço do Artista (RJ). Integra o espaço OLUGAR arte contemporânea, na Fábrica Bhering.

Rosi Baetas – Possui doutorado em Engenharia Química, mestrado em Engenharia de Produção e é formada em Engenheira Química, pela UFRJ. Coordenou cursos sobre inovação em nível de mestrado. Desenvolve estudos e trabalhos de arte no ateliê da Galeria ÖKO e na Oficina 3D, do Parque Lage. Fez cursos livres de história da arte na Universidade Cândido Mendes e na ÖKO. Participou de oficinas de arte contemporânea na Casa Daros. Exposições (2016-19): “Arte entre Camadas”, no Espaço Cultural Correios Niterói; coletiva “Somos”, na Galeria ÖKO, RJ.

Sandra Macedo – Como artista visual, trabalha desde 2004 com diversas técnicas: desenho com linhas de seda, aquarelas, objetos, instalações. Questões relacionadas à condição da mulher são centrais em sua pesquisa e produções mais recentes.

Teresa Stengel – Nasceu em Buenos Aires (Argentina), em 1969. Estudou na Escuela Nacional de Bellas Artes Prilidiano Pueyrredon e na Universidade Nacional de Rosario (Santa Fe, Argentina). Fez seu aperfeiçoamento na Argentina, com os mestres em gravura Alfredo de Vincenzo, Liliana Gaston e Nestor Goyanes. No Brasil, teve como professora Malu Fattoreli, no Parque Lage (RJ). Participa do Projeto Impresso, com Angela Rolim, desde 2008.

Curadoria

Osvaldo Carvalho – Vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ). Formado em Direito pela UFRJ e Mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP, iniciou suas atividades artísticas em 2000 com o Prêmio Interferências Urbanas. Desenvolveu seus estudos sobre curadoria na Escola Sem Sítio, no Rio de Janeiro. Desde 2010 realiza curadorias para o Projeto Vitrine Efêmera, do Estúdio Dezenove, em Santa Teresa (RJ). De 2011 a 2019, foi curador na Galeria de Arte Solar, na instituição filantrópica Solar Meninos de Luz, que atende as comunidades do Pavão-Pavãozinho e Cantagalo (RJ). Possui diversos textos e resenhas publicados, entre eles para a revista Arte&Ensaios, do PPGAV-EBA-UFRJ, edição nº 27 (2014), e a Revista Digital da UFRJ, Redescrições, Pragmatismo e Filosofia Americana.

Biblioteca-parque estadual (BPE)

A BPE é um equipamento da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. O espaço reúne, além do acervo de 200 mil títulos, uma vasta coleção de quadrinhos e livros de arte, biblioteca infantil e 20 mil filmes. Teatro, auditório, estúdio musical, café, cabines de vídeo e laboratórios, além da programação com cursos e oficinas, fazem do lugar mais que uma biblioteca: uma experiência única.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 11/08/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/11-08-2019/felipe-fortuna-com-gabriel.html

Título da matéria: Márcia e Rodrigo Fonseca Barbosa estão orgulhosos com a formatura da filha Lígia, em medicina pela UFJF.

Quem fala
A delegada Larissa Mascotte, juiz-forana que atua na Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher de Belo Horizonte e o senador Rodrigo Pacheco serão palestrantes no 1º Congresso Criminal dos Estagiários e Estudantes Mineiros.  Dia 28 de setembro, na OAB /MG.

Bons números no ar
Na quarta-feira, ao embarcar no Aeroporto Presidente Itamar Franco rumo a São Paulo, Julie Vicker comentou com uma comissária da Gol sua surpresa pelo grande número de passageiros. De imediato ouviu a resposta: “agora é todo dia assim”.

Apenas para ilustrar
O Boeing 737-800 que chegou, ontem, de São Paulo estava com todos os 183 assentos ocupados.

Noite de autógrafos
As médicas Danielle Andrade Ezequiel, Denise Drumond, Fernanda Polisseni Souza e Lize Vargas Ferreira são as autoras do “Manual de Endocrinologia Ginecológica”, que tem entre as co-autoras Elimar Jacob Salzer Rodrigues.
O lançamento do livro será dia 15, no Centro Médico Monte Sinai, onde também vai acontecer uma palestra do professor Eduardo Fernandes, presidente da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.

Inclusão social
Representante do Mato Grosso, Jennifer Lizz (22 anos) será a primeira candidata surda a participar do Miss Brasil Gay, dia 17, no Terrazzo. Com apoio da ‘digital influencer’, Carla Bastos, ela será homenageada na Câmara.

Mais nomes
Coordenador do Miss Brasil Gay, André Pavam confirmou mais nomes para o júri do concurso: Walério Araújo, Dudu Bertholini, Carol Neves, Patrícia Alvim e Ingrid Og.

Mérito cultural
Leda Nagle, Fernanda Amaral, Marcos Marinho, Henrique Simões (in memorian), Laura Delgado, Caetano Brasil e Anna Terra estão entre os homenageados com a “Medalha Geraldo Pereira”, dia 22, na Câmara.  A iniciativa tem a parceria da Associação Cultural Estação Palco.

Encontro com CR
Há cinco anos na presidência da CDL, Marcos Casarin é o convidado deste domingo para um bate-papo no “Encontro com CR”. Ele destaca a 26ª Convenção Estadual – Varejo 360º, que pela primeira vez é realizada fora de Belo Horizonte.

Congresso em Brasília
O presidente da Santa Casa, Renato Villela Loures participa do 29º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos. O tema é “Rede filantrópica: reconstruindo a saúde com o Brasil”.

Antenado
Vai ser árdua a campanha lançada pela Associação Comercial, para incentivar a instalação de bandeiras do Brasil em vários pontos da cidade. Em um pequeno trecho da Avenida Rio Branco, no Centro, várias repartições públicas não exibem o pavilhão nacional.  E deveriam dar o exemplo.

Toque
“Nem sempre é o pai rico que deixa a maior herança”
Ivan Teorilang

Voo Livre
Nívea Muller e Valério Ribeiro estão em clima de festa com o sucesso da filha Valentina, que foi eleita Mini Miss Juiz de Fora 2019.

Aniversariando, Sandra Zacharias Rocha, Célia Ferreira e Wladimir Andrade. Amanhã é a vez de Aloísio Zanini, Valquíria Valadão, Winston Churchil de Almeida e a promotora Samyra Ribeiro Namen.

Márcia e Rodrigo Fonseca Barbosa estão orgulhosos com a formatura da filha Lígia, em medicina pela UFJF.

Terminam quarta-feira, as inscrições para vestibular de enfermagem, farmácia, fisioterapia e odontologia da Suprema.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: 

Data: 11/08/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/especiais/publieditoria/11-08-2019/turismo-lgbtqi-que-turista-e-esse.html

Título da matéria: Turismo LGBTQI+: que turista é esse?

A proposta é apresentar o turismo LGBTQI+ a partir de cinco pilares: econômico, social, político, inclusão social e formatação de destinos para públicos específicos. Antes de mais nada, deve-se esclarecer que LGBTQI+ é a sigla, em nível mundial, para definir a população lésbica, gay, bissexual, transgênero, queer, intersexo e demais identidades sexuais e de gênero.

Segundo a Organização do Turismo (OMT, 2018), o turismo LGBTQI+ insere US$ 218 bilhões (R$ 872 bilhões) na economia mundial, representa 10% dos viajantes e movimenta 15% do faturamento do setor. O Brasil é o segundo destino que mais atrai estes visitantes e só perde para os Estados Unidos. Deve-se ressaltar também que o turismo cresce anualmente uma média de 3,5%, enquanto o turismo LGBTQI+ ultrapassa os 11%. Dois bons exemplos: durante o mês de junho, Nova York (EUA) recebeu seis milhões de turistas para a Word Pride – maior parada LGBTQI+ do mundo. Também em junho, ocorreu a parada do orgulho LGBTQI+ de São Paulo, que apresentou aumento de público e de receita em torno de 15% em relação a 2018.

As questões sociais devem ser observadas sob dois prismas. Viajar tornou-se um “marcador sociocultural” relevante para a comunidade LGBTQI+. É momento de externar afetos, emoções e comportamentos em lugares que tendem a tornar-se “paraíso”, em oposição ao preconceito e às restrições do dia a dia. Por outro lado, o mercado turístico LGBTQI+ tem se tornado excelente campo de trabalho e inclusão dessa população que, historicamente, é mantida à margem da sociedade. A atividade turística tem ampliado as discussões em torno das vulnerabilidades e opressões. A visibilidade que o turismo promove tem incentivado várias empresas a adotarem políticas de acolhimento e contratação da população LGBTQI+. Hotéis, companhias aéreas e toda cadeia de produtos e serviços ligados à atividade turística têm implantado políticas de valorização dessa comunidade.

No campo político, o turismo tem se tornado importante na visibilidade e acolhimento da população LGBTQI+, em meio aos retrocessos praticados em vários países que condenam, criminalizam, punem, restringem e dificultam o acesso aos direitos. A visibilidade que o turismo traz tem sido importante aliado na luta contra preconceitos.

Quanto ao processo de profissionalização do destino turístico, Juiz de Fora é um case de sucesso. Desde 1977, em função do Miss Brasil Gay, a cidade recebe um grande número de turistas, muito antes de se falar em turismo LGBTQI+. Já houve anos em que a hotelaria trabalhou com 100% de taxa de ocupação, fato raro na hotelaria. Mas, os tempos mudaram, os eventos mudaram, o público mudou! Nesses 40 anos, a cidade continua trabalhando o setor como “gênero de primeira necessidade”, quando o que se espera é “experiência turística”, muito além do aluguel de apartamentos e serviços básicos. Para além dessa lacuna, deve-se observar a ausência de uma agenda anual, com ações ao longo de todo ano. E essas discussões têm que caminhar para além de eventos festivos, devendo a cidade ser um destino hospitaleiro, acolhedor e que, realmente, respeite a “diversidade”.

Dados de pesquisa aplicada pela UFJF apontam que a maior parte dos turistas permaneceu na cidade, no ano de 2018, apenas duas noites. Os profissionais do setor sabem a importância do aumento do tempo de permanência, aprimorando cada vez mais a “experiência”, com novos produtos e serviços. Outro dado que a pesquisa revela é que o público que visita Juiz de Fora é essencialmente masculino. O que permite antever que há ainda um mercado enorme a ser trabalhado: lésbicas, bissexuais, transgêneros, novos formatos familiares e uma infinidade de identidades de gênero e sexuais.

Em suma, há ainda um arco-íris de possibilidades! Mas, turismo se faz a partir de trabalho em “rede”, por e para pessoas! É necessário entender as novas dinâmicas, para que sejam desenvolvidas ações efetivas. Aliás, há poucos dias dos eventos LGBTQI+, há pacotes turísticos disponíveis? Quais hotéis têm uma promoção formatada? Quais restaurantes têm pensado em um serviço especial? Quantas reuniões entre os setores público e privado ocorreram? #lgbtqjuizdefora

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Veículo: Concurso News

Editoria: 

Data: 12/08/2019

Link: https://www.concursonews.com/2019/08/concurso-publico-ufjf-vagas-em-juiz-de-fora-e-governador-valadares.html

Título da matéria: Concurso Público UFJF: vagas em Juiz de Fora e Governador Valadares

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, anunciou a realização de concurso público com vagas para professor em Juiz de Fora e Governador Valadares. O vencimento básico é de até R$ 4.472,64.

Conforme informações da UFJF, o Edital Nº 106/2019 abre vagas para as seguintes áreas: Estruturas de Aço e Estruturas de Madeira (01 vaga); Tecnologia e Garantia da Qualidade na Produção Industrial de Medicamentos (01); Farmácia Clínica e Cuidado Farmacêutico no SUS (01); Microbiologia Aplicada às Análises Clínicas, Atividade Orientada em Análises Clínicas e Estágio Supervisionado em Análises Clínicas (01); Cirurgia Ortopédica (01); Estágio de Aplicação em Medicina Ambulatorial Multidisciplinar, Estagio de Aplicação em Medicina Comunitária Local (01); Anatomia Patológica (01); Religião na América Latina (01); Anatomia Humana (01); Aprendizagem Motora, Natação, Hidroginástica, Estudos Avançados da Natação, Trabalho de Conclusão de Curso, Estágios Obrigatórios (01) e Cardiologia (01).

Inscrições devem ser efetivadas através do http://www.concurso.ufjf.br/, com prazo estabelecido para o período compreendido entre 14h do dia 16 de setembro de 2019 às 19h do dia 11 de outubro de 2019. O valor da taxa de inscrição será de R$150,00.

Os programas objeto das Provas Escrita, Prática e de Didática e/ou instruções complementares cabíveis serão disponibilizados no sítio www.concurso.ufjf.br, a partir do dia 12/08/2019, sendo da responsabilidade do candidato, em todos os momentos, acessar o sítio www.concurso.ufjf.br para verificar eventuais retificações. Os resultados dos Concursos serão publicados no sítio www.concurso.ufjf.br, tão logo o término de cada concurso. O período de validade dos concursos será de 1 (um) ano, prorrogável por mais 1 (um) ano, contado a partir da data de publicação da respectiva Portaria de Homologação, no DOU.

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Veículo: Concurso News

Editoria: 

Data: 12/08/2019

Link: https://www.concursonews.com/2019/08/ufjf-realiza-seletivo-para-professor-substituto.html

Título da matéria: UFJF realiza seletivo para Professor Substituto

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, abriu nesta segunda-feira, 12, as inscrições de processo seletivo com vaga para professor substituto. O vencimento básico é de R$ 3.126,31.

Conforme informações da UFJF, o Edital Nº 113/2019 busca preencher uma vaga imediata para o Departamento de Finanças e Controladoria. A oportunidade é na seguinte área de contração: Contabilidade Avançada I: Aplicações de recursos em títulos e valores mobiliários. Avaliação de investimentos em participações societárias. Consolidação das demonstrações contábeis. Investimento em empreendimento controlado em conjunto (Joint Venture). Investimentos em coligadas e controladas no exterior. Contabilidade Avançada II: Transações entre partes Relacionadas. Reestruturações societárias – incorporação, fusão e cisão de empresas. Contabilização dos tributos sobre o lucro. Juros sobre o Capital Próprio. Ajustes de avaliação patrimonial. Tributação simplificada. A titulação mínima exigida é Graduação em Ciências Contábeis ou Administração ou Economia; com Especialização em Ciências Contábeis ou Administração ou Economia ou Engenharias, conforme tabela áreas CAPES.

Inscrições devem ser efetivadas na Secretaria da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da UFJF – Campus Juiz de Fora, de de 12/08/2019 a 16/08/2019 (exceto feriados, recessos e finais de semana), no horário das 9h às 12h e das 13h às 18h no horário de Brasília. Os candidatos serão classificados através de Prova Escrita, Didática, Título e Entrevista.

As provas serão iniciadas dia 22/08/2019, às 08:00h, na Sala 3 da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da UFJF – Campus Juiz de Fora. A validade do processo seletivo será de um ano contado a partir da publicação da homologação do resultado no Diário Oficial da União.

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Veículo: Concurso News

Editoria: 

 Data: 12/08/2019

Link: https://www.concursonews.com/2019/08/colegio-de-aplicacao-joao-xxiii-seleciona-professor-geografia.html

Título da matéria: Colégio de Aplicação João XXIII seleciona Professor de Geografia

O Colégio de Aplicação João XXIII, em Juiz de Fora-MG, anunciou a realização de concurso público para selecionar Professor de Geografia. A remuneração básica é de R$ 4.472,64, sendo contrato para regime de dedicação exclusiva.

Conforme Edital Nº 103/2019, a seleção visa preencher uma vaga imediata. A titulação mínima exigida é Licenciatura em Geografia. Inscrições devem ser efetivadas através do http://www.concurso.ufjf.br/, com prazo estabelecido para o período compreendido entre 14h do dia 16/09/2019 às 19h do dia 11/10/2019. O valor da taxa de inscrição será de R$ 150,00.

Os candidatos serão classificados através de Prova Escrita (parte Objetiva, eliminatória e parte Dissertativa, eliminatória); Prova Prática, eliminatória; Prova de Didática, eliminatória; e Prova de Títulos e de Projeto Acadêmico, classificatória. Os programas objeto das Provas Escrita e de Didática e/ou instruções complementares cabíveis serão disponibilizados no sítio www.concurso.ufjf.br a partir do dia 12/08/2019, sendo da responsabilidade do candidato, em todos os momentos, acessar o sítio www.concurso.ufjf.br para verificar eventuais retificações.

O Gabarito da Prova Escrita Parte Objetiva será divulgado a partir das 14h do dia 25/11/2019 e O resultado parcial da Prova Escrita Parte Objetiva será divulgado a partir das 14h do dia 06/12/2019.

O período de validade dos Concursos será de 1 (um) ano, prorrogável por mais 1 (um) ano, contado a partir da data de publicação da respectiva Portaria de Homologação, no DOU.

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Veículo: G1

Editoria: Zona da Mata

Data: 12/08/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/08/12/cresce-mais-de-20percent-o-numero-de-pedidos-de-isencao-para-o-pism-2020-da-ufjf.ghtml

Título da matéria: Cresce mais de 20% o número de pedidos de isenção para o Pism 2020 da UFJF

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) recebeu 14.713 pedidos de isenção da taxa de inscrição para Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2020. Os dados divulgados nesta segunda-feira (12) apontam para um crescimento de cerca de 20,5% em relação à edição anterior.

De acordo com a Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese), foram 2.501 solicitações protocoladas a mais neste ano, em comparação ao anterior, quando 12.212 candidatos fizeram os requerimentos. O resultado poderá ser conferido no dia 20 de agosto, pelos próprios candidatos, na internet.

Os candidatos que não conseguirem a isenção precisão gerar a Guia de Recolhimento da União (GRU) e efetuar normalmente o pagamento da taxa inscrição, com valor de R$ 120. O prazo final para a transação é dia 27 de agosto, até às 20h, obrigatoriamente no Banco do Brasil.

Para os alunos com os pedidos deferidos, a recomendação da UFJF é aguardar até o dia 19 de novembro, quando os comprovantes definitivos de inscrição estarão disponíveis para impressão até as 12h do dia 1° de dezembro.

Os pedidos de isenções foram cadastrados por meio de três modalidades: a apresentação de documentação de Cadastro Único (CadÚnico); a comprovação do estudo em escolas públicas; ou em escola particular com bolsa.

As inscrições para o Pism 2020 seguem até o dia 26 de agosto. As provas ocorrem nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro em cinco cidades: Juiz de Fora (MG), Governador Valadares (MG), Muriaé (MG), Volta Redonda (RJ) e Petrópolis (RJ).

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Veículo: A Voz da Cidade

Editoria: Esportes

Data: 12/08/2019

Link: https://avozdacidade.com/wp/equipe-mirim-do-cfcsn-conquistou-a-copa-volei-do-interior/

Título da matéria: Equipe mirim do CFCSN conquistou a Copa Vôlei do Interior

Texto não copiável

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Veículo: Blog Denise Assis – Brasil 247

Editoria:

Data: 12/08/2019

Link: https://www.brasil247.com/blog/para-a-deputada-margarida-salomao-13-de-agosto-e-dia-de-ir-para-a-rua-e-dizer-chega-de-conversa-fiada

Título da matéria: Para a deputada Margarida Salomão, 13 de agosto é dia de ir para a rua e dizer: “chega de conversa fiada”

A deputada federal (PTMG) Margarida Salomão, coordenadora da Frente Parlamentar em Defesa das Universidades Federais, conversou com o 247 sobre o “Future-se”. Em sua opinião, o projeto é “uma cortina de fumaça”, “uma conversa fiada”, sem forma ou concretude. Margarida, que já foi reitora da UFJF, avalia o programa como “uma quantidade de bobagens”. Além da análise da proposta do governo para a Educação, a deputada convoca a todos para as manifestações de amanhã, 13 de agosto, em defesa do setor, e se diz confiante na adesão ao movimento.

247 – Deputada, essa associação com as Organizações Sociais para a execução desse “projeto”, não lhe parece eufemismo para uma privatização?

– Eu não diria sequer isto, sabe, Denise. O Future-se é uma cortina de fumaça. O problema real que hoje há é de execução orçamentária. De um lado você tem a emenda constitucional 95, que bloqueia a evolução das universidades em seu processo de expansão, que é uma expansão muito importante, que aconteceu no início do século 21, com o governo do PT, mas não está consolidado. Então você tem vários campi, em processo de implantação, você tem cursos que estão no meio do seu completamento curricular, então, lógico que esse é o problema. E o problema. E um problema agravado este ano pela declaração de guerra que o ministro da Educação fez, quando praticou o contingenciamento de 30% do orçamento de custeio das universidades. Então ao invés de se dirigir a essas questões, que são questões concretas, objetivas, e que todos nós temos o entendimento de quais elas sejam, o ministro, no período do recesso parlamentar aparece com isto, que ele estranhamente chama de “Future-se”. Que é, na verdade, uma quantidade de bobagens. O que há de novo não é bom, e o que há de bom já existe e as universidades já fazem. Então, o que acontece nesse programa é que ele acena com um aporte complementar de recursos, que seria um fundo…

247 – Soberano?

– Não. Seria um fundo de recursos para as universidades, que seria constituído pela alienação do seu patrimônio imobiliário. Mas nem sequer sabemos do que se trata.

247 – Quais os patrimônios, não é?

– Sim. Que patrimônio é este? Porque, por exemplo, você tem Brasília, que tem uma quantidade de apartamentos, certo? Desde a sua origem… Você tem o patrimônio da Federal do Rio de Janeiro que ele disse que vai vender. Vai vender o campus da Praia Vermelha? Você tem o patrimônio da Federal da Bahia, que é o terreno de Jesus, que é aquela beleza. Tudo isto é patrimônio histórico. Então, a que ele está se referindo? Nós não sabemos. Ele, então, faz essas afirmativas difusas, que se escoram num discurso de que o Estado deve desonerar-se da obrigação de financiar as universidades e aí entra essa conversa de Organização Social, mas Organização Social para fazer gestão de quê? É até difícil eu falar ou fazer a crítica, porque na verdade é um amontoado de lugares comuns…

247 – Difusos…

– Sim e alguns lugares comuns preocupantes, porque mostram o desentendimento do que seja a universidade federal, ou a universidade pública. No mundo inteiro, mesmo em lugares onde se cobram anuidades dos alunos, por exemplo, nos Estados Unidos. Essas anuidades contribuem com um pequeno valor dos recursos necessários para financiar as universidades. A universidade é cara no mundo inteiro. E no Brasil, onde você tem essa extraordinária, essa abissal desigualdade social, é lógico que as universidades têm que ter o financiamento público. Elas já arrecadam recursos de entidades privadas. Elas já aportam recursos que elas mesmas arrecadam. A Universidade Federal de Juiz de Fora é a segunda universidade que mais arrecada recursos extras. Sabe qual o problema, Denise? São os impedimentos que o governo cria para exatamente lançar mão desses recursos das universidades, que elas mesmas arrecadam. Então isso mostra, mais uma vez, um “farisaísmo” muito grande. Uma falta de compromisso com um projeto tão importante para o desenvolvimento da sociedade.

247 – Não seria também um desconhecimento? Porque esse ministro parece desconhecer como funcionam as universidades.

– Eu acho que além do desconhecimento existe uma atitude deliberada de guerra cultural e contra a educação. Particularmente contra a educação superior. Quem se fundamenta como o governo Bolsonaro em pressupostos tão frágeis cientificamente, que vão desde a descrença no aquecimento global, ou no entendimento de que meio ambiente é tema para veganos. Todas essas são coisas que o presidente da República ou os seus ministros têm dito. Eu por exemplo ouvi com horror eu o ministro das relações exteriores disse: “não, o aquecimento global não está tão grave. Eu fui porque eu fui a Roma em maio e senti frio.” Então, quer dizer, diante disso, que quem fala, fala tanta besteira, as universidades ou os saberes consolidados, constituem, de fato, uma ameaça. Então eu acho que é muito mais uma beligerância do que uma proposta de governo. Aliás é uma beligerância muito nefasta para a Educação.

247 – A Andifes (Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino), fez uma crítica nesse sentido, dizendo que ainda não entendeu a proposta. Acho que a sociedade de modo geral nem está alcançando…

– Nem tem como alcançar, pois se você fala um monte de coisas que não têm sentido, mesmo que você seja uma pessoa muito dedicada…

247 – Do ramo…

– Exatamente. Não tem como. Só os reitores, porque eles têm que cumprir o orçamento, eles têm que levar até o fim do ano os compromissos assumidos pelo Estado Brasileiro com a sociedade. Quando uma cidadã ou um cidadão brasileiro se matricula num curso de graduação e pós-graduação, há um compromisso do Estado de honrar com essa matrícula e fazer com que o curso chegue ao seu fim, se desenvolva. Então você impõe aos reitores, que são os gestores imediatos, esta condição. É diante disto, quando você vai com uma conversa afiada – eu lamento ter de usar essa expressão tão pesada – É o que o Future-se é. Uma conversa fiada, quando a gente está precisando de debater a sério um projeto para as universidades e para os Institutos Federais.

247 – É preciso a liberação dos recursos que estão aprisionados, não?

– Vamos discutir. Vamos liberar os recursos, vamos colocar na pauta se esses recursos são insuficientes, vamos debater. O que pode ser feito? Qual a proposta? É uma proposta examinada de uma forma corrida, e eu acho que nem chegou a ser examinada a proposta.

247 – É um monstrengo?

– Para que esse monstrengo tome forma e se materialize, ele precisa ser expresso na forma de um projeto de lei.

247 – Para tramitar…

– Claro, senão na verdade é uma negociata, isto. Ele nem chegou lá. Vai ter uma reunião com o Ministério da Educação nesta quinta-feira, e nós vamos ouvir as várias entidades que no Brasil representam as partes, que compõem a comunidade das universidades. Nós vamos fazer um grande debate. Mas nesse momento eu acho importante demais. Amanhã é dia de ir para a rua e dizer: chega de conversa fiada. Liberem os nossos recursos. Vamos sustentar uma coisa que funciona no Brasil, que são as universidades e os Institutos Federais.

247 – A expectativa para o movimento de amanhã?

– Nós vamos ter uma grande mobilização. Todos os sinais são nesse sentido. E vamos ter no Brasil inteiro. Hoje, dos cinco mil, ou cinco mil e quinhentos municípios brasileiros, mil sediam um campos de universidade. Você vai ter movimento, não só em Juiz de Fora. É um movimento forte. Você vai ter em Viçosa, em Ubá, em Muriaé, em Cataguases, que compõem o nosso estado. Você vai ter no Brasil inteiro movimentos com muita densidade, porque todo mundo está preocupado com esta questão.

E eu vou terminar agora dizendo a você uma outra coisa que foi votada na semana passada. Foi votado o segundo turno da reforma da Previdência. Como todo mundo sabe, porque foi dito expressamente na grande mídia. A reforma da Previdência teve como estímulo para a sua votação, a liberação de recursos para parlamentares destinarem aos seus redutos, no valor de R$40 milhões por voto. Muito bem. Só que, àquela altura nós advertimos, trava-se de um cheque sem fundos.

247 – Por quê?

– Porque os recursos foram negociados, mas não havia contrapartida orçamentária para serem pagos. Por isto que eu estou falando que foi um cheque sem fundos. Então agora trata-se de aportar fundos a esses entendimentos. Muito bem. Nesta semana passada, aparece o PRM-18. Projeto de suplementação orçamentária dos valores para honrar os compromissos. Três bilhões de Reais. E sabe de onde sai?

247 – Da Educação?

– Não. Um bilhão de Real sai das universidades federais e da Capes, que está nesse momento sem recursos para honrar as bolsas de pesquisa.

– Antes da senhora terminar, eu queria falar da incoerência deles. Eles falam que o foco é a educação básica. Ao mesmo tempo, eles tiraram 348,4 milhões destinados aos livros didáticos. Então se as universidades estão sem verba e se o ensino básico perde os livros didáticos, qual é o foco?

– Essa história de foco é retórica. Primeiro, o compromisso orçamentário da União é para a educação superior e eles podem até pensar na Educação como um sistema, mas eles precisam cumprir a lei do Plano Nacional de Educação. E cumprir a lei no Plano Nacional da Educação é meio caminho andado. Nesse caso, não cabe ao governo optar. Ele tem obrigações expressas, inclusive na Lei Orçamentária. Lei Orçamentária é para ser cumprida. Então, tanto a Lei Orçamentária, quanto o Plano Nacional da Educação, estão aí carentes de serem honrados por aqueles que constitucionalmente têm obrigação de fazê-lo.

– Ou seja, são setores abandonados pelo governo. Educação, Cultura, toda essa área de humanas está abandonada pelo governo?

– Eu digo mais a você. Não estão apenas sendo abandonados. Estão sendo combatidos. Essas declarações do Bolsonaro em relação à Ancine… A indústria áudio visual brasileira ela reconhecida internacionalmente. Ela cria vários milhões de empregos no Brasil. Então nós temos ignorância de um lado e malignidade de outro. Nós temos uma perversidade que está sendo praticada, não contra a esquerda. É contra a população brasileira. E a população brasileira tem que se dar conta disso e ir à rua amanhã.

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Veículo: Ache Concursos

Editoria:

 Data: 12/08/2019

Link: https://www.acheconcursos.com.br/noticias/concurso-ebserh-nacional-2019-38892

Título da matéria: Concurso EBSERH 2019 terá 3 editais com 1.363 vagas

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares anunciou que fará um novo concurso público em 2019 (concurso EBSERH). Por meio de chamada pública divulgada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 12 de agosto, o órgão informou a abertura de escolha de empresa ou entidade especializada em serviços técnicos para o planejamento, organização e realização do seu novo concurso. As organizadoras poderão se candidatar até às 23h59min de 27 de agosto – veja o documento.

Novo concurso terá 1,3 mil vagas

O novo concurso terá abrangência nacional e 3 editais publicados com um total de 1.363 vagas. As oportunidades serão distribuídas entre as áreas médica, assistencial e administrativa, uma delas em cada edital, para carreiras que exigirão ensino médio, técnico ou superior.

Segundo o projeto básico do concurso a que o Ache Concursos teve acesso, as vagas dos 3 novos editais da EBSERH serão distribuídas da seguinte forma:

Área Médica – 448 vagas;

Área Assistencial – 800 vagas; e

Área Administrativa – 115 vagas.

Além das 1.363 vagas para provimento efetivo, o concurso também formará cadastro reserva para mais chamadas no decorrer da validade. Além disso, 5% do total de vagas ficarão para pessoas com deficiência e outros 20% para negros e pardos.

O projeto básico cita ainda que poderá haver supressão ou acréscimo desse quantitativo de Unidades e vagas ofertadas em até 25% do total. Veja o quadro de vagas do próximo concurso:

EBSERH divulga quadro de vagas do próximo concurso público em 2019

O edital sairá 30 dias após a assinatura de contrato com a futura organizadora escolhida. O período de inscrições dos candidatos será também de 30 dias. Os cargos que terão vagas abertas ainda não foram informados. Na última seleção promovida, os salários variavam entre R$ 2.031,19 e R$ 9.687,39.

O novo concurso da EBSERH ocorrerá em duas fases: 1ª fase – Prova Objetiva de múltipla escolha (de caráter eliminatório e classificatório); 2ª fase – Avaliação Curricular de Títulos e de Experiência Profissional (de caráter exclusivamente classificatório).

Prepare-se: Apostila de estudo para cargos da EBSERH

As provas objetivas serão realizadas nas cidades onde se localizam as Unidades da Rede EBSERH pelo país.

Unidades da EBSERH

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares é formada por 37 unidades e todas elas serão abrangidas neste novo concurso. A Empresa tem unidades nas seguintes cidades:

Hospital Universitário da UFMA (HU-UFMA) – São Luiz/MA

Hospital Universitário do Piauí (HU-UFPI) – Teresina/PI

Hospital Universitário Walter Cantídio CH-UFC /HUWC-UFC e Maternidade Escola Assis Chateaubriand CHUFC / MEAC-UFC – Fortaleza/CE

Hospital de Doenças Tropicais (HDT-UFT) Araguaína/TO

Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB-UFRN) Santa Cruz/RN

Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL-UFRN) Natal/RN

Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC-UFRN) e Hospital das Clínicas da UFPE (HC-UFPE) Recife/PE

Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB) João Pessoa/PB

Hospital de Ensino Dr. Washington Antônio de Barros (HU-UNIVASF) Petrolina/PE

Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC-UFCG) Campina Grande/PB

Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB-UFCG) Cajazeiras/PB

Hospital Universitário da UFS (HU-UFS) Aracaju/SE

Hospital Universitário de Lagarto Lagarto/SE

Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES-UFBA) Salvador/BA

Maternidade Climério De Oliveira (MCO-UFBA) e Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA-UFAL) Maceió/AL

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH Sede Brasília/DF

Hospital Universitário de Brasília – (HUB-UnB)

Hospital das Clínicas da UFG (HC-UFG) Goiânia/GO

Hospital Universitário da UFJF (HU-UFJF) Juiz de Fora/MG

Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG-UNIRIO) Rio de Janeiro/RJ

Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP-UFF) Niterói/RJ

Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (HUCAM-UFES) Vitória/ES

Hospital das Clínicas da UFMG (HC-UFMG) Belo Horizonte/BH

Hospital Universitário da Grande Dourados (HU-UFGD) Dourados/MS

Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP-UFMS) Campo Grande/MS

Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM-UFMT) Cuiabá/MT

Hospital de Clínicas da UFTM (HC-UFTM) Uberaba/MG

Hospital Universitário da UFSCar (HU-UFSCAR) São Carlos/SP

Maternidade Victor Ferreira do Amaral CHC-UFPR e Hospital de Clínicas da HC-UFPR CHC-UFPR Curitiba/PR

Hospital Universitário da UFSC (HU-UFSC) Florianópolis/SC

Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM-UFSM) Santa Maria/RS

Hospital Escola da UFPEL (HE-UFPEL) Pelotas/RS

Hospital Universitário Doutor Miguel Riet Corrêa Junior (HU-FURG) Rio Grande/RS

Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV-UFAM) Manaus/AM

Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza CHU-UFPA/HUBFS e Hospital Universitário João de Barros Barreto CHU-UFPA/HUJBB Belém/PA

Último em 2018

O último concurso da EBSERH aconteceu no ano passado e teve também 3 editais lançados. A seleção foi coordenar pelo Cespe/Cebraspe. Foram 1.196 vagas abertas e registro de mais de 77 mil inscritos.

Para a área médica, um dos editais teve oportunidades nas especialidades de Anestesiologia, Cardiologia, Clínica Médica, Dermatologia, Geriatria, Genética Médica, Endocrinologia, Medicina do Trabalho, Neurocirurgia, Oftalmologia, Pediatria, Psiquiatria e Urologia. Os salários eram de R$ 8.093,59 por jornada de 24 horas semanais.

Na área assistencial, foram 713 vagas nos cargos de Enfermeiro, Técnico em Enfermagem, Assistente Social, Fisioterapeuta, Nutricionista, Técnico de Farmácia, Pedagogo, Técnico em Óptica, Técnico em Saúde Bucal, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional com remunerações entre R$ 2.031,19 e R$ 9.687,39.

Na área administrativa outras 144 vagas foram abertas para Assistente Administrativo, Técnico em Segurança do Trabalho, Advogado, Analista, Administrador, Engenheiro, Contador, Relações Públicas e Arquiteto. Os salários variavam entre R$ 2.294,11 e R$ 9.687,39.

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