Nesta quinta-feira, dia 27, o “UFJF na Praça” continua a apresentação de diversos projetos da Universidade Federal de Juiz de Fora. A programação segue até sexta-feira, dia 28, das 7h às 19h, na Praça da Estação, e conta com a exposição de pôsteres e stands com demonstração, além do atendimento ao público. A Diretoria de Imagem Institucional vai acompanhar o evento e transmiti-lo em tempo real. Confira!
18h – Passeando pela praça. Vem com a gente.
17h40 – A mãe Petronilia Fátima de Oliveira, 63, veio ao evento na parte da manhã e se encantou. Foi correndo para casa e trouxe também a filha, Sara Fátima de Oliveira, 31. As duas nunca haviam visitado a Universidade. “Eu não tinha ideia das coisas que aconteciam lá. A menina já me informou que tem tratamento dentário e eu vou procurar para mim”, relatou Sara. “Todo mundo foi super simpático comigo, me explicaram as coisas, eu adorei”, contou Petronilia.
17h30 – Adriane Souza, 46, Adriana Santos, 45, e Valdeir Teixeira, 31, aproveitaram o intervalo do trabalho para visitar o evento. Adriane e Valdeir nunca haviam ido na Universidade, e elogiaram a ação. “Lá é muito difícil para a gente ir, principalmente no horário de trabalho, aí ficam vocês lá e a gente aqui, esse evento foi ótimo para mudar”.
17h05 – Ariene Menezes, 32, e Cintia Munck, 34, fazem parte do projeto de extensão da Faculdade de Medicina junto ao Grupo de Apoio a Pais e Profissionais com Autismo (GAP), que busca trazer melhores condições de vida para autistas e seus familiares. Durante o evento, elas estão oferecendo uma sessão de Reiki e Barras de Acces, terapias integrativas, reconhecidas pelo Ministério da Saúde, que compõem as chamadas PICis.
16h50 – Para aliviar um pouco do stress do dia a dia, as alunas do curso de Fisioterapia estão realizando uma Liberação Miofascial no evento. O procedimento feito com Ventosas tira a tensão dos músculos e provoca alívio de dores musculares.
16h30 – As alunas do curso de Matemática estão expondo os recursos pedagógicos adaptados para deficientes visuais, desenvolvidos por elas. Através do projeto “Matemática para deficientes visuais”, a matéria se torna mais acessível.
16h15 – De forma lúdica, a pesquisadora Nivia de Souza Costa, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), trouxe matérias que provocam ilusões ópticas e comprovam como o movimento funciona. Essa foi a forma que ela encontrou de apresentar seu trabalho, o curso “Marey: A arte e a ciência do movimento”.
15h50 – Larissa Sena, bolsista de extensão, utiliza a língua portuguesa para integrar a comunidade estrangeira que mora no entorno da UFJF. O projeto “Português como língua estrangeira para a comunidade de Juiz de Fora e entorno” acolhe atualmente 14 alunos, entre eles a Jinyan Huang, que ganhou o apelido de Carrie. “Quando as aulas ajudam pessoas como eu a conseguir me comunicar com você, por exemplo, estão também criando a chance de fazermos algo de bom por essa terra. E nós temos muito para contribuir com o Brasil”.
15h35 – Os alunos do PET Elétrica, Heitor Servo, 20, e Hugo Stein, 19, do curso de Engenharia Elétrica, trouxeram para a praça um drone, um braço robótico e um robô seguidor linha, desenvolvidos pelos estudantes do curso.
15h25 – Para incrementar com música a tarde, começou o “Festival Microfone Aberto da Canção”, da Rádio Facom UFJF. O programa ganhou as ruas e trouxe talentos ao vivo para o “UFJF na Praça”. A aluna do Instituto de Artes e Design (IAD), Gabriela Mara, deu início à programação.
15h15 – Dona Iris Helena Pereira Souza, 66, aproveitou todos os stands. “Eu sou curiosa, sai olhando tudo e tentando aprender”. A aposentada ficou intrigada com os vermes. “Eu nem sabia que tinha tantos assim. Fiquei pensando: e se a gente pega, imagina?”
15h10 – Gabriel Monteiro Duarte, 13, e Thais Almeida, 16, estavam passando pela praça e foram atraídos pelos stands. “Eu achei muito legal. Aprendi sobre robótica e várias outras coisas”, conta Gabriel. Os dois ainda não decidiram qual curso irão fazer, mas viram no evento uma oportunidade de conhecer um pouco mais sobre várias áreas. “Eu quero fazer algo que ajude as pessoas”, diz.
14h50 – Para aqueles que curtem tatuagens em outras línguas, o projeto “Boa Vizinhança – Latim” trouxe para o evento algumas sugestões. O Boa Vizinhança oferece cursos gratuitos de línguas para a população da cidade e, desde o ano passado, passou a oferecer também Latim e Grego.
14h45 – A pesquisa dos alunos do curso de Ciências Biológicas, “Parasitologia Animal e Saúde nas praças do município de Juiz de Fora e região”, analisa as praças da cidade para verificar a existência de vermes nelas. Roseli de Paula, de 54 anos, achou interessante o trabalho e descobriu coisas novas. “Nunca imaginei que peixe tinha verme, por exemplo. A gente sabe que dá em gente, mas em peixe? Achei muito bacana tudo.”
14h30 – Da cidade de Paraíba do Sul (RJ), a professora de Química, Maria Clara Souza, uniu o útil ao agradável e aproveitou a visita à UFJF para também trazer os alunos do Colégio Estadual Maria Zumira Torres ao evento.
14h20 – Alunos e residentes do curso de Farmácia estão realizando procedimentos gratuitamente. Os profissionais oferecem orientações sobre o uso consciente de medicamentos, aferição de pressão e medição de glicemia. Marcos Lucio da Silva, de 68 anos, aproveitou a oportunidade para colocar os exames em dia. “Eu estava há muito tempo sem fazer nenhum procedimento, estava passando por aqui e aproveitei”.
14h10 – “Eu estou encantada com o mundo da Universidade”, contou Lucia Helena Abreu de Castro, de 50 anos. A aposentada disse estar pensando em concluir os estudos, parados na sexta série, após as visitas ao evento. “Eu vim terça, quarta, hoje, e amanhã eu posso acordar doente que venho mesmo assim”.
14h – A Rampage base está com um stand exibindo o “Mini Baja” e explicando sobre o projeto que une desde os cursos de Engenharia ao Design. O carro construído pelos próprios alunos chamou a atenção do metalúrgico de 31 anos, Ronaldo de Paula. “Achei muito legal. Não imaginava que dava para construir um carro dentro da Universidade”. O veículo conquistou o primeiro lugar na categoria Velocidade Máxima, na 26ª Edição Nacional Baja Sae.
12h20 – Estudantes do ensino médio, os amigos Gian Carlos e Ana Cláudia Oliveira ficaram sabendo do evento pela internet. Com desejo de entrar na UFJF, os dois vieram ver de perto a produção e entender um pouco mais da universidade. “A gente não conhecia tanto o que é feito na universidade. Estar aqui é uma ótima oportunidade para vermos o que é produzido em diferentes áreas”, afirma Ana, que pretende cursar Economia. Já Gian Carlos, que pretende cursar Administração, entende o evento como uma oportunidade de vislumbre do futuro. “Fiquei muito animado com as possibilidades. É um sonho!”
11h50 – O programa Mosaico, da Produtora de Multimeios da Faculdade de Comunicação, também está presente no UFJF na Praça. O programa, que está há mais de 14 anos no ar, é um dos projetos que divulga o trabalho dos alunos, com uma produção feita inteiramente pelos estudantes. Guilherme Fortunato, bolsista e aluno de Jornalismo, explica que o Mosaico é uma grande oportunidade para aprender e produzir. “É uma excelente possibilidade de aprender e divulgar o que fazemos. É uma experiência que nos ajuda a promover a cidade e nossa gente.”
11h20 – O acesso à literatura pode muitas vezes ser difícil por inúmeras razões. Como forma de contribuir para a solução desse problema, a Editora UFJF está oferecendo diversos títulos gratuitamente e outros com descontos de até metade do preço. A ação chamou a atenção de José Maria Soares, servidor público de 63 anos. Soares acredita que este tipo de ação ajuda a fomentar a aquisição e contato com os livros. “Hoje há uma dificuldade para a comunidade ler, é muito caro. Esse estande é importantíssimo para que a gente possa ter contato com uma cultura que muitas vezes não nos é dada.” Orgulhoso, ele mostra o livro sobre saúde que adquiriu no estande.
11h10 – O ex-ministro da Educação, Murílio Hingel, esteve há pouco no UFJF na Praça com o reitor Marcus David para prestigiar a produção acadêmica da instituição. “Nós, como parte da educação, não temos dúvidas da importância das universidades. Esse evento, que vai além dos muros da UFJF, é muito importante para mostrar nossas produções e levar para a população nossos valores.”
10h50 – Os robôs do Pet Elétrica chamaram a atenção de Matheus Oliveira logo que chegou no evento. O menino, de 12 anos, veio acompanhado do pai, Marcos Antônio Oliveira, que trabalha em frente à Praça da Estação. “Eu estou vendo este movimento todo dia e achei muito interessante. Como o Matheus tem muito gosto por inventar, achei legal trazê-lo para conhecer o espaço.” O garoto diz que adora montar e criar invenções que vê na internet. “Eu já montei de tudo, até o robô que estão mostrando aqui já tentei uma vez. Quero ser inventor quando for mais velho!”
10h30 – O aposentado Ivan Sathler, 68 anos, sempre passa pela Praça da Estação no caminho para casa. No entanto, só hoje conseguiu parar para conferir o evento. Ele afirma que valeu a pena. “São muitos projetos legais. Fiquei impressionado com os projetos robóticos. São ideias que podem desenvolver muito a vida da gente. Um barato!”
10h20 – O vereador Juraci Schaffer esteve presente há pouco no evento e abordou a resistência e a necessidade da instituição de estar presente para além de seu espaço físico. “Esse evento é de muita importância, pois a universidade é um grande elo da população com o poder legislativo. É preciso, cada vez mais, estender nossos braços e abraçar a população. A UFJF representa muito para a cidade, é um foco de resistência para o debate e para as produções que estamos vendo aqui.”
10h10 – Estudantes do curso de Farmácia estão aferindo pressão e glicose aos interessados nesta manhã na Praça.
9h50 – O reitor Marcus David fala agora no centro do UFJF na Praça. Ele explica um pouco sobre o evento e o papel das universidades no contexto social atual. “Em tempos de ataques às universidades, ações como esta são de extrema importância. A ideia do movimento foi em conjunto com todas as universidades do Brasil e é uma verdadeira mobilização em defesa das universidades.”
9h20 – Flávio Henrique ficou sabendo do evento pela televisão e resolveu vir hoje pela manhã para conferir melhor o evento. Ele pretende ingressar na UFJF nesse ano para cursar Letras, sonho antigo. Cabeleireiro, ele acredita que a universidade é o caminho contra a ignorância. “A cidade deveria sempre incentivar esse tipo de evento e dar destaque para a nossa cultura. Hoje, há muita desinformação e é importante esse tipo de ação.”
9h – Rosália dos Santos chegou na praça logo cedo. Ela veio especialmente para os atendimentos de medição glicêmicas e aferição de pressão. De acordo com ela, com saúde é melhor não brincar. “Com a correria do dia a dia, acaba que a gente descuida da saúde. Quando o evento é assim, aqui na praça, eu consigo comparecer. Adorei!”
8h35 – O Pet Elétrica já está preparado para apresentar os resultados das pesquisas do grupo. Dentre as exibições, que incluem drones e robôs para corridas, o destaque é o braço robótico. O mecanismo é pensado para controlar peças e pequenos objetos, incluindo a realização de partidas de xadrez.