Começa nesta terça-feira, dia 25, o projeto “UFJF na Praça” que apresentará diversos projetos da Universidade Federal de Juiz de Fora. A programação segue até sexta-feira, dia 28, das 7h às 19h, e conta com a exposição de posteres e stands com demonstração, além do atendimento ao público. A Diretoria de Imagem Institucional vai acompanhar o evento e transmiti-lo em tempo real. Confira!

18h57 – Última atração do dia de hoje, o grupo Ponto do Samba, coordenado pelo professor de Educação Física e Desportos (Faefid), Carlos Fernando Ferreira, trouxe a Oficina Paticumbum, com samba e animação para a Praça da Estação.

18h15 – A estudante do curso de Turismo, Érica Santana, faz parte do projeto “Terceira Semana Rainbow da UFJF” e está tornando o espaço mais acessível para a comunidade LGBTQI+. “Além de estarmos fazendo a divulgação da diversidade, também estamos fazendo um cadastramento para um banco de dados com pessoas em vulnerabilidade social para reintegrá-las ao mercado de trabalho. Nós estamos hoje e estaremos na quarta e na quinta-feira”.

18h – A Praça se tornou espaço de diversidade e acolhimento. O Vitor da Silva Emílio Filho, 14 anos, é autista e está acompanhado da mãe.  Ele comenta que está gostando muito da atividade. “Aqui é muito legal. Eu estou aprendendo muita coisa. As que eu mais gostei são os estandes da Semana Rainbow e uma seção com insetos e répteis, que é a de malacologia. Se der tempo, eu vou tentar voltar mais vezes.”

17h – Os integrantes do Projeto de Extensão “Grupo Divulgação para a Terceira Idade”, do Fórum da Cultura, prestigiam o evento. Entre eles, o casal Adélia Bassani e José Paulo da Silva. Adélia faz parte da atividade desde os anos 2000 e está muito feliz com o UFJF na Praça. “A gente já viu vídeo nosso, nosso diretor deu entrevista, é muita alegria para nós, nossa vida está aqui.” José Paulo está muito satisfeito com a mostra e acredita que Juiz de Fora está mostrando o que tem de melhor. “Nossa cidade é um lugar muito bom. Quando a gente faz nosso trabalho na salinha e apresenta temos muito orgulho de nós mesmos.”

16h45 – O professor do IF Sudeste, Bruno Gonçalves, trabalha em parceria com o Mestrado Profissionalizante no Ensino de Física da UFJF. Junto aos alunos, está demonstrando produtos e brinquedos desenvolvidos que facilitam o aprendizado da física cotiana para alunos do ensino médio. “Todos os produtos que trouxemos para cá possuem um manual de aplicação e são utilizados por professores dentro de salas de aula.Tem toda uma tecnologia para ser aplicada, facilitando o aprendizado.”

16h01 – Cínthia Maria de Queiroz Pereira estava de passagem com os filhos na Praça da Estação. De repente, sentiu o interesse do mais velho, Luiz Guilherme, em participar do evento. “Eu não estava sabendo dessa atividade. Ele me chamou para entrar e ver o que estava acontecendo. Se interessou quando viu as atividades sobre ciências e os trabalhos com argila. Fiquei muito feliz por ter vindo e visto que a UFJF oferece atividades para as crianças e ensina muita coisa boa.” Luiz Guilherme conta o que mais gostou: “Adorei o trabalho realizado pelo grupo que ensina sobre as tribos indígenas”.

15h40 – Neste momento o cantor, Rick Diow, está no palco do UFJF na Praça apresentando músicas de própria autoria.

15h27 – Os alunos do curso de Direito, Alexandre dos Santos Carvalho, Arthur Rodrigues da Silva e Miguel Ferreira estão apresentando o projeto de extensão “Núcleo de Direitos da Pessoa com Deficiência”. A proposta é prestar assessoria jurídica gratuita às pessoas com baixa renda e deficiência, ou seus familiares, e  informá-los sobre os seus direitos fundamentais.

15h07 – A artista de rua do interior paulista, Caroline de França Stein, 21 anos, conta que participou de praticamente todos os estandes e não soube definir o preferido. “Eu acho incrível a Universidade sair do campus e deixar a galera colocar a cara na rua. É uma mobilização com temas que geram polêmicas, um exemplo é aquela placa dizendo: As mulheres são de luta. Fiquei apaixonada pelo projeto de artes nativas e  com o de orientação alimentar. Trazer pra rua é possibilitar que todos tenham acesso a Universidade”.

14h – O projeto Mapeamento Arqueológico e Cultural da Zona da Mata Mineira promove agora a oficina de cerâmica com técnicas indígenas para crianças. A proposta é mostrar a importância da técnica de povos nativos e trazer uma nova perspectiva sobre patrimônio. Passando pela Praça da Estação, Maria Clara Campos trouxe a filha, Maria Carolina, 9 anos, para ter novas experiências. “O conhecimento não está apenas nos livros. Como ela é muito curiosa, essa é uma oportunidade de conhecer possibilidades para o futuro.”

13h45 – A Orquestra Acadêmica da UFJF se apresenta com um repertório variado, incluindo Bach e Parpinelli, e emociona o público.

12h10 – Funcionários da coordenação de sustentabilidade da UFJF comparecem ao evento. A equipe recolhe materiais recicláveis e resíduos químicos e biológicos da universidade para a destinação correta. Segundo uma das funcionárias, Sheila Neves, ” aqui é uma ótima oportunidade para mostrarmos para a população o que é reciclável e o que não é; quais os locais que recolhem material reciclável e as parcerias da universidade com associações de catadores.”

11h50 – Carlos da Costa, trabalha com acabamentos em gesso e nunca visitou a universidade. “E sabia que tinha bastante coisa lá, mas nunca fui ver. É muito bom poder conhecer algumas coisas aqui, na Praça. Eu achei a exposição de malacologia interessante, tem coisa ali que a gente só vê na televisão, nunca viu ao vivo.”

11h25 – O senhor José Damaceno, de 88 anos, passava pelo local e participou de algumas atividades. “Eu pude aprender com a professora Danielle sobre alimentação e exercícios físicos. Eu gostei muito mesmo.”

11h25 – O representante do Pet Medicina, Petrus Renó, apresenta seu projeto para todos os interessados que estiverem passando pela Praça da Estação.

11h10 –  Os irmãos Matheus Costa, 10 anos, e Maria Eduarda Silva e Souza, de 9 anos, visitaram os stands do Centro de Ciências, Zoologia e Malacologia. “Descobri que tem várias experiências que a gente pode fazer. Tem algumas que é só o ar e conseguimos fazer um objeto flutuar”, contou Maria Eduarda.

10h50 – Emanuelle Baldiotti conheceu os projetos desenvolvidos pela universidade. “Eu imaginava que veria atividades gratuitas, mas não conhecia tantos serviços que a universidade oferece à população. Essa exposição nos aproxima da UFJF.”

10h15 – O professor de yoga Andrea Damore e seu filho Francisco Damore visitaram a Praça e conheceram os trabalhos apresentados. “Trazer meu filho aqui é importante para despertar nele a curiosidade e desenvolver um posicionamento sobre a educação. Ele gosta! Ganhou até um livro.”

9h40 – Aluno do oitavo período de Medicina, Petrus Renó, apresenta sua pesquisa sobre o uso de uma medicação que pode auxiliar no tratamento dos rins:

9h17 – Álvaro Lima veio conhecer os projetos e entender melhor o curso que a filha quer fazer. “Eu queria que ela tivesse uma visão prévia da carreira que ela vai seguir, que é Medicina Veterinária. Vou trazê-la para conhecer.”

9h – Os alunos do Pet Faefid, do curso de Educação Física estão expondo o trabalho de pesquisa “Representações do judô no projeto de ensino de lutas para a cidadania”, desenvolvido no Instituto Jesus, no bairro de Lourdes, com crianças em situação de vulnerabilidade social. “A gente percebeu que, paras as crianças, o judô significava algo de que eles gostavam muito e que oferecia uma oportunidade de diversificar suas atividades de lazer e aprendizado. Por ser um esporte que preza por disciplina e respeito, tentamos levar esses valores a eles através do projeto, e não apenas formar atletas ou profissionais”, conta o aluno de Educação Física, Vitor Souza Freitas.

 

 

 

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