Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 01/06/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/01-06-2019/criancada-adere-a-pedalada-literaria-do-colegio-joao-xxiii.html

Título: Criançada adere à pedalada literária do Colégio João XXIII

Alunos do ensino fundamental participaram da abertura da tradicional Feira Literária que, até dia 8, tem extensa programação de atividades

Por Tribuna

01/06/2019 às 14h51- Atualizada 03/06/2019 às 09h34

Eram super-heróis, bailarinas e piratas montados em suas bicicletas, skates e patinetes, andando pela UFJF e colorindo o Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) na manhã de sábado (1º) ensolarada. A “pedalada literária” marcou a abertura da tradicional Feira do Livro no Colégio de Aplicação João XXIII. Até o dia 8, está prevista uma extensa programação de atividades, incluindo também a realização da Semana de Ciências Humanas.

Alunos dos anos iniciais do ensino fundamental atenderam ao chamado e, acompanhados por um responsável, levaram bicicletas, patinetes, skates e patins para aproveitar a atividade ao ar livre. O convite era para que fossem caracterizados ou com algum objeto que representasse um personagem favorito do mundo da imaginação. Durante o circuito, houve paradas nas “estações de leitura” para a apreciação dos livros levados pelos participantes, sem descuidar do lanchinho e da hidratação.

A professora do Colégio de Aplicação Lauriana Paiva explica que a ideia foi valorizar o hábito da leitura e tirar as crianças de casa, levando-as a praticar um esporte, de forma lúdica e divertida. Ela comemorou a participação de quase 300 pessoas e a adesão não só dos alunos, como também da comunidade. Já no Colégio de Aplicação, desde as 8h, houve a montagem do” Memorial de Resistência” no Centro de Ciências. Também estavam programadas apresentações de rappers e uma mostra de grafite, inspirado em trabalhos de alunos.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Política

Data: 01/06/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/01-06-2019/em-visita-a-jf-ministro-barroso-aponta-momento-sombrio-e-devastador.html

Título: Em visita a JF, ministro Barroso aponta momento ‘sombrio e devastador’

Membro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, entretanto, não quis responder sobre cobrança por ministro evangélico e pacto dos três poderes

Por Gabriel Ferreira Borges

01/06/2019 às 10h17- Atualizada 01/06/2019 às 13h13

Em visita a Juiz de Fora, nesta sexta-feira (31), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, encerrou, no Cine-Theatro Central, a I Semana da Integração, evento promovido pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Em conferência de aproximadamente uma hora, o ministro abordou a conjuntura política, social e econômica do Brasil pós-Constituição de 1988, bem como propôs pactos institucionais para a democracia brasileira.

“Estamos vivendo um momento de transição. Há uma frase conhecida de Antonio Gramsci: ‘O velho está morrendo e o novo ainda não nasceu. Entre a morte do velho e o nascimento do novo, há um conjunto de coisas mórbidas’. Estamos vivendo esta transição. (…) Apesar das dificuldades atuais, a minha visão é positiva. Sairemos mais fortes”, analisou Luís Roberto Barroso. Conforme o ministro da Suprema Corte, “apesar de a fotografia do momento atual ser sombria e devastadora, o filme da democracia é relativamente bom”. Temos 30 anos de democracia e algumas conquistas muito relevantes para celebrar”, disse.

Quanto atendeu a imprensa, Barroso, entretanto, optou por não responder à reportagem questionamentos sobre recentes acontecimentos relacionados ao STF. Perguntado sobre a indagação do presidente Jair Bolsonaro (PSL), nesta sexta (31), sobre a necessidade de um ministro evangélico no STF, Barroso, inicialmente, se declinou. “Se a Corte achar que deve dizer alguma coisa, é por meio do seu presidente”, pontuou, posteriormente. Questionado, ainda, sobre o pacto dos três poderes, costurado por Bolsonaro junto aos presidentes do Judiciário, ministro Dias Toffoli, e do Legislativo, deputado Rodrigo Maia,  (DEM) e senador Davi Alcolumbre (DEM), na última terça (28), não respondeu.

Ministro recebido com manifestação

Às 19h15, cerca de 20 manifestantes lulistas aguardavam, com palavras de ordem, o ministro do STF Luís Roberto Barroso em sua chegada ao Cine-Theatro Central. A militância estendia faixas com os dizeres “Lula livre” e “Lula inocente”. Ao final da conferência, Barroso destacou o protesto. “Algumas pessoas ficaram preocupadas, mas vivemos em uma democracia na qual todos têm livre direito de opinião e manifestação; de defender o que acreditam.”

Reforma do sistema eleitoral

Durante a conferência, o ministro Luís Roberto Barroso enumerou três pontos que considera negativos na vida democrática brasileira. O primeiro, conforme Barroso, é o sistema eleitoral proporcional. “Precisamos de uma reforma política para baratear as eleições, aumentar a representatividade dos parlamentares e diminuir o número de partidos para que a capacidade de governabilidade seja aumentada. Sou defensor de um sistema distrital misto”, explicou. No voto distrital misto, o eleitor escolhe o candidato do seu distrito, mais a legenda de preferência – combinação do voto majoritário e do voto proporcional, respectivamente.

Em seguida, o ministro do STF apontou o “quadro de corrupção sistêmica e institucional” dos últimos anos. “Não foi produto de falhas individuais. Havia esquemas profissionais de desvio de recursos. É impossível não sentir vergonha pelo o que aconteceu.” Por fim, Luís Roberto Barroso citou os altos índices de violência do Brasil, cujo número anual de homicídios supera 60 mil. “Nos tornamos o país mais violento do mundo, com números superiores aos de países em guerra. O Rio de Janeiro é um exemplo disso”, ressaltou. “Isso está associado à política de drogas que é praticada. Precisamos revisá-la. E isso não é questão de esquerda e direita.”

Pactos institucionais

Ao destacar a polarização vivida pela população após o último pleito presidencial, o ministro Luis Roberto Barroso indicou três pactos institucionais possíveis como pautas para unir a sociedade. Destacou, entretanto, serem pactos que não estão nos noticiários nos últimos dias. “Primeiramente, o pacto de integridade que substitua o acordo oligárquico vigorado até então. A integridade vem antes de ideologia e escolhas políticas. Para tanto, haveria duas regras bem simples: o espaço público não desviar dinheiro e o espaço privado não querer passar os outros para trás. Seria revolucionário”, opinou.

Propôs, ainda, o acordo por responsabilidade econômica e social. “A conjuntura econômica atual é o exemplo de que não se deve gastar mais do que arrecada. Ainda que a intenção seja generosa, tal situação nos trouxe 14 milhões de desempregados. Além disso, responsabilidade social se faz com um sistema tributário justo, por exemplo. Criamos um país em que o empregado paga mais impostos do que o patrão”, avaliou. Apontou, finalmente, a necessidade de tratar a educação básica como prioritária. “Já temos os diagnósticos do problema: alfabetização na idade errada, evasão escolar do ensino médio e déficit de aprendizado. É preciso atrair grandes nomes para o magistério. A carreira está desestimulada. (…) Há de se ter um projeto suprapartidário de longo prazo.”

Mesa

A conferência foi mediada por Bruno Stigert, professor da Faculdade de Direito da UFJF, e por Luna van Brussel Barroso, advogada e mestranda em Direito Público na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Luna é filha do ministro. Acompanharam ainda a palestra o reitor da UFJF, Marcus Vinicius David, o vice-presidente da Subseção de Juiz de Fora da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Alexandre Atílio Costa, a secretária geral adjunta da OAB Minas Gerais, Valquíria Valadão, e a diretora da Comarca de Juiz de Fora, juíza Raquel Gomes Barbosa.

— —

Veículo: Folha de São Paulo

Editoria: Educação

Data: 01/06/2019

Link: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/06/universidade-de-minas-gerais-vai-estudar-relatos-de-vidas-passadas.shtml

Título: Universidade de Minas Gerais vai estudar relatos de vidas passadas

DECEMBER 15, 2014

A gente só vive uma vez? Uma parte considerável do mundo religioso discordaria desse ditado, e isso não é novidade. Atípico mesmo é quando a ciência começa a puxar esse assunto.

O Nupes (Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde), da Universidade Federal de Juiz de Fora, lançou o chamado em março: “Estamos interessados em pessoas que acreditem ter memórias de supostas vidas passadas”.

Mais de 350 pessoas levantaram a mão: responderam um formulário online detalhando a experiência e também sua biografia.

A pesquisa é feita em parceria com a Universidade da Virgínia (EUA) e financiada pela portuguesa Fundação Bial —com histórico de investir em estudos sobre parapsicologia.

O que os pesquisadores querem de cara: uma “descrição bem detalhada” da suposta vivência anterior, como nomes, traços físicos, lugares e circunstâncias relacionadas à morte do “eu” passado. A pessoa ainda precisará responder se “tem chorado muito”, sofre com dor de cabeça ou má digestão, vê programas religiosos e pensa em Deus muito ou nada etc.

“São itens de questionários comumente usados em pesquisas científicas para avaliar a saúde mental e felicidade”, diz Alexandre Moreira-Almeida, coordenador do Nupes e presidente da seção de religião e espiritualidade da Associação Mundial de Psiquiatria.

As respostas ajudarão em duas frentes, diz ele: traçar um perfil amplo do brasileiro que evoca encarnações passadas; e investigar alegadas recordações para ver se são “fatos, tendências ou perfis de personalidade”, mapear idade e contexto em que costumam surgir e se têm qualquer “compatibilidade com a vida de alguma pessoa falecida”.

O caso de Thusita, 8, virou um clássico entre pesquisadores. Publicado em 1991 por Erlendur Haraldsson, da Universidade da Islândia, o estudo encontrou a garota no Sri Lanka que, desde miudinha, tagarelava sobre como viveu —e morreu— numa cidade a 50 km da sua. Aos dois anos, segundo familiares, apresentou-se: “Eu sou de Akuressa, o nome do meu pai é Jeedin Nanayakkara”. E contou sua história: afogou-se após cair de uma ponte estreita. Tinha marido. Estava grávida.

Numa visita à cidade de Akuressa, localizou, sim, uma família Nanayakkara. Moravam perto de uma ponte para pedestres, e em 1973, uma nora caiu dela. Chandra Nanayakkara tinha 27 anos quando morreu. O professor anotou 28 afirmações de Thusita para ver quais batiam com a vida dela: 17 corretas, 7 falsas, 4 indeterminadas.

De acordo com o Nupes, o Departamento de Psiquiatria da Universidade de Virgínia catalogou mais de 2.000 experiências semelhantes. A maioria partiu de crianças de entre 2 e 6 anos. O grosso dos cientistas vê possibilidades como a da autossugestão, que seria a nossa própria mente querendo nos convencer de algo que já flanava pelo nosso subconsciente.

Palavras de Moreira-Almeida: “Vale dizer que, exceto nos casos de fraude, as experiências são ‘válidas’ ou ‘reais’ no sentido de as pessoas realmente as estarem vivenciando. Devem ser acolhidas com empatia”.

Uma ala mais cabeça aberta da comunidade científica se questiona: OK, mas e como explicar fenômenos como a xenoglossia, a capacidade de alguém, sem nunca na vida ter entrado em contato com um idioma, passar a falá-lo como se fosse um fluente? Crianças pequenas, inclusive.

Nem sempre a memória de quem fomos, seja ela verdadeira ou não, vem espontaneamente. Para isso há a chamada terapia regressiva. Para quem não entendeu, André Diniz, 43, desenhou. Quadrinista, ele lançou em 2009 “7 Vidas – A Aventura de uma Pessoa em seus Passados”, HQ autobiográfica com narrativas que incluem ser um órfão peruano e um sacerdote religioso na Itália.

André conta que, em dados momentos, viu coisas que sequer sabia que existiam, como casas sem teto no Peru e o uso do óleo de gordura de foca como combustível. Quando pesquisava depois, descobria que eram reais.

O mesmo argumento que José Mário Franqueira, 42, dá à reportagem em seu EvoluirDaMente, espaço na zona oeste carioca que cobra R$ 200 por consulta de regressão.

Com luzes apagadas e música relaxante, o terapeuta inicia uma indução hipnótica pedindo que você, deitado, pense em imagens como uma escada que precisa ser descida. Dali em diante, você tem que falar, sem freios, o que vem à cabeça. No começo parece que não vai dar certo, até que a pessoa descreve pedaços de vida passada. Como spoilers de um capítulo que já passou.

Foi reproduzido em: Portal do Holanda, Bem Paraná, Educadora AM

— —

Veículo: Esporte Alternativo

Editoria: Atletismo

Data: 01/06/2019

Link: https://www.esportealternativo.com.br/atletismo/chayenne-pereira-vence-400-m-com-barreiras-com-3-marca-do-mundo.html

Título: Chayenne Pereira vence 400 m com barreiras, com 3ª marca do mundo

Atletismo

Sábado, 01 Junho 2019 19:53

Redação

E-mail Imprimir

Chayenne Silva, 400 m com barreiras   / Foto: Wagner Carmo/CBAtChayenne Silva, 400 m com barreiras / Foto: Wagner Carmo/CBAt

Bragança Paulista – A carioca Chayenne Pereira da Silva (EMFCA-RJ) foi o grande destaque da quarta etapa do Campeonato Brasileiro Caixa Sub-20, disputada na tarde deste sábado (1/6), no Estádio do Centro Nacional de Desenvolvimento do Atletismo (CNDA), em Bragança Paulista. Ela venceu a prova dos 400 m com barreiras, com o tempo de 56.72, a terceira melhor marca no Ranking Mundial da IAAF da categoria em 2019.

Com 19 anos, a atleta alcançou o seu melhor resultado pessoal e quebrou o recorde do campeonato. O anterior era de 57.27 e pertencia a Amanda Fontes Dias, desde 2003.

Chayenne ainda ratificou índice para o Pan-Americano Sub-20 de San José, Costa Rica, de 19 a 21 de julho, assim como Jéssica Vitória de Oliveira Moreira (Águias Guariba), segunda colocada com 58.12, que também fez a melhor marca pessoal.

“Já era esperado, foi um ótimo tempo e estou feliz”, disse a atletas, que tinha 58.04 como resultado, obtido no dia 28 de abril no GP Brasil. “Lá cometi alguns erros. Sabia que se essas falhas fossem corrigidas a marca poderia ser bem melhor. Era só não ficar avoada”, completou a barreirista que treina com Marsele Mazzoleni, em Deodoro.

Chayenne também integrou a equipe de revezamento 4×100 m da EMFCA, que conquistou a medalha de ouro, com 47.90. Também correram Vitória Cristina Santos, Maiara Santos e Alice Araújo de Oliveira.

Já Caio de Almeida Teixeira (Centro Olímpico-SP) venceu a prova masculina dos 400 m com barreiras, com 52.08, recorde pessoal, segunda marca no Ranking Brasileiro e terceira no Sul-Americano Sub-20. “Estou muito feliz com o resultado, mas sinceramente não esperava agora”, lembrou o atleta, que desde o início do ano treina com Victor Fernandes. “Não estou podendo treinar normalmente por causa de dores no tendão do pé esquerdo e estou fazendo muita fisioterapia”, completou.

O grande nome da prova assistiu a corrida ao lado da pista. Alison Brendom dos Santos (Pinheiros), recordista sul-americano sub-20, com 48.84, líder do Ranking Mundial. Ele foi poupado da competição pelo treinador Felipe de Siqueira. “Vim apenas para torcer, abraçar os amigos e acabei participando da premiação”, disse o atleta já classificado para as principais competições do ano: Pan-Americano de Atletismo Sub-20, Jogos Pan-Americanos de Lima e Campeonato Mundial de Doha.

No decatlo, o paulista Jonathan da Silva (FAE Osasco) foi o grande vencedor. Depois de dois dias, ele somou 6.649 pontos e superou o recorde pessoal, que era de 6.488. Ele espera conseguir o índice para o Pan-Americano de San José no Sul-Americano de Cáli. “Estou contente com a minha evolução, mas tenho certeza de que posso melhor mais. Sofri com dores nos treinos, o que me atrapalhou um pouco”, contou Jonathan, que treina com o irmão Lucas da Silva Catanhede, no Clube Piratininga, em Osasco.

As finais dos 400 m masculino e feminino fecharam as provas de pista do dia. Douglas Hernandes Mendes (Balneário Camburiú) venceu entre os homens, com 46.51, conseguindo índice para o Pan-Americano da Costa Rica. “Estou muito bem e consegui os dois melhores resultados de minha vida aqui”, comentou, referindo-se aos 47.09 da semifinal e aos 46.51 da final. “Estou feliz e confiante”, completou o atleta, que tem apenas dois anos de atletismo e treina com Diogo Gamboa.

No feminino, Maria Victoria Belo de Sena (FCTE-SP) confirmou o favoritismo de líder do Ranking Brasileiro. Ela venceu com 53.68. “Não melhorei minha marca, mas estou muito feliz com a vitória”, disse a filha do ex-recordista sul-americano dos 400 m, Inaldo de Sena. “Eu corria 100 e 200 m até o ano passado, sem resultados significados, e agora resolvei mudar para os 400 m”, completou a corredora, já qualificada para o Pan de San José.

Os pódios da 4ª etapa

400 m com barreiras

1- Caio de Almeida Alves Teixeira (Centro Olímpico) – 52.08

2- Fábio Henrique da Silva Lima (FCTE) – 53.19

3- Thaylan Nagi Ferreira (CAC) – 53.28

400 m com barreiras

1- Chayenne Pereira da Silva (EMFCA) – 56.72

2- Jessica Moreira (Águias Guariba) – 58.12

3- Izabella Martins Sildado (Orcampi Unimed) – 1.00.74

10.000 m marcha atlética

1- Murilo Ribeiro da Silva (PM Colombo) – 46:26.72

2- Kauan da Silva Domingues (MEM) – 47:35.69

3- Isaac Rodrigues de Andrade (CASO) – 49:45.84

Lançamento do disco

1- Alan Christian de Falchi (IEMA/São Bernardo) – 58.27 m

2- Luiz Maurício Dias da Silva (UFJF) – 56.44 m

3- Luís Fabio da Cruz Rodrigues (CT Piauí) – 55.95 m

5.000 m

1- Evandro da Luz Bandeira (Barra do Garças) – 15:23.45

2- Wanderson Alves da Siva (ACOP/Porangatu) – 15:26.06

3- Mario Alves Brito (Barra do Garças) – 15:48.15

Decatlo

1- Jonathan da Silva (FAE Osasco) – 6.649 pontos

2- Henrique Pereira Silva (APA-Petrolina) – 6.396 pontos

3- Allan Jhonatan Dias Brito (Instituto Foz) – 6.126 pontos

Revezamento 4×100 m (FEM)

1- EMFCA – 47.90

2- Centro Olímpico – 48.07

3- Águias Guariba – 49.23

Lançamento do disco

1- Julia Alves Carvalho (APCEF/MG) – 44,71 m

2- Rafaela Cristina da Silva (SESI-SP) – 44,30 m

3- Rafaela Cristine Maciel de Sousa (Atletismo Poços de Caldas) – 41,36 m

Revezamento 4×100 m (MAS)

1- Sesi-SP – 40.56

2- ASPMP – 41.68

3- EMFCA – 42.32

400 m

1- Douglas Mendes da Silva (Balneário Camboriú) – 46.51

2- Bruno Benedito da Silva (Orcampi Unimed) – 47.37

3- Gustavo Santos Montan (SESI-SP) – 47.68

400 m

1- Maria Victoria Belo de Sena (FCTE) – 53.68

2- Erica Geni Barbosa Cavalheiro (Instituto) – 54.86

3- Karolina Teixeira Bernardes (ADRA) – 55.75

Classificação parcial após quatro etapas

Geral

1- SESI-SP – 109 pontos

2- EMFCA – 66

3- Barra do Garças-MT – 53

4- ASPMP – 50

5- APCEF/MG – 47

Masculino

1- SESI-SP – 75 pontos

2- Barra do Garças-MT – 51

3- ASPMP- 42

4- Orcampi Unimed – 33

5- FAE Osasco – 29

Feminino

1- EMFCA – 46 pontos

2- SESI – SP – 34

3- APCEF/MG – 32

4- Centro Olímpico – 28

5- ADBA Atletismo – 25

5- ASA São Ludgero – 25

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 02/06/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/02-06-2019/a-essencia-empreendedora-de-juracy-neves-contada-em-livro.html

Título: A essência empreendedora de Juracy Neves contada em livro

JUNE 02, 2019

Atuante em diferentes áreas, da saúde à construção civil, passando pela comunicação e indústria, Juracy Neves, médico, professor e empresário, tem trajetória revisada em livro com lançamento no próximo dia 11

“O sujeito não nasce humano, mas com potencial humano. Na espécie humana, o nascer antecede o ser. Com os animais é o contrário: o cachorro já nasce cachorro, o gato já nasce gato. O homem não nasce homem. Quem nos ensina a ser homem é o outro. Carregamos o outro dentro de nós, porque é com o outro que aprendemos a andar, a falar, e muitos outros potenciais. Tudo isso é desenvolvido na criança. O homem é totalmente integrado ao outro.” Na segurança do médico, com o tom didático do professor e na intrepidez do empresário, Juracy Azevedo Neves conta sobre os conhecimentos que respondem por sua formação. Aprendeu a ser homem e também a ser empreendedor. Também compreendeu o lugar em sua vida da religiosidade tão ensinada por sua mãe. “Eu era católico por conta da minha mãe e da herança cultural. Tínhamos a formação católica, mas o estudo da antropologia, do processo evolutivo do homem, foi tirando minha fé. Cheguei à conclusão, através de estudos, de que Deus está no imaginário humano. É uma criação do homem por necessidade. Acredito em Deus, que é fruto do imaginário humano. Ele não tem existência real. Mas o mundo ainda não está pronto para viver sem Deus. Há a necessidade da presença de Deus. Não sou ateu. Porque o ateu tem que provar porque não acredita em Deus. Não sou assim. Sou pragmático. Não tenho que provar a existência, nem dizer porque não existe. Não tenho que provar nada. Sou um homem racional, funciono pela razão. Tudo tem uma razão de ser”, comenta o homem, que aos 86 vê a biografia “O homem da planície: Vida, obra e ideias de Juracy Neves” (217 páginas) ter sua razão de ser.

“Como ele é antropólogo, percebe muito bem que um homem se materializa em suas realizações. A gente passa, mas o que realiza permanece. A eternidade está aí”, pontua o autor da obra, o editor geral da Tribuna, Paulo Cesar Magella. Fruto de uma pesquisa e entrevistas iniciadas há mais de um ano, o livro, dividido em capítulos por realizações, conta com passagens e momentos de angústia, como o que relata a amputação de uma perna. Encerrada com uma longa entrevista, na qual o biografado expõe suas ideias nas áreas de saúde, educação, política, economia e sociedade, a obra tem lançamento no próximo dia 11, terça-feira, às 9h, no Premier Parc Hotel.

Primeiros passos visionários

Atuante em diferentes setores da sociedade juiz-forana, Juracy Neves tornou-se um dos principais nomes da empreendedorismo local nas últimas décadas. “Minha essência, minha alma, é empreendedora”, reconhece. “A Santa Casa é um legado. Iríamos ficar sem ela, não fosse o trabalho dele. O Grupo Solar de Comunicação também é outro legado, porque contamos a história de Juiz de Fora desde 1981, registrando cotidianamente. Ele teve o primeiro cursinho pré-vestibular, junto do Olamir Rossini, com quem também trouxe o primeiro hospital de câncer. Até então as pessoas morriam aqui, ou quem tinha condições saía para se tratar. As obras da construtora dele são vistas em vários pontos da cidade. Ele construiu três bairros e um prédio que parece uma cidade. Imagina fazer isso nos anos 1970, quando o financiamento era único, do BNH (Banco Nacional da Habitação). Realmente a planície é o habitat dele. Ele olha sempre para a frente”, comenta Magella, sobre o homem que, ainda, reúne o título de professor da Faculdade de Filosofia da UFJF, cargo que assumiu no princípio dos anos 1970.

O convite para comandar uma sala de aula, lembra Juracy, partiu do então professor João Villaça. “Aceitei, e a faculdade foi encampada pela UFJF. Comecei a dar aulas sem nunca ter tido o conhecimento em filosofia. Eu só conhecia um pouco da antropologia física, eu estudava os homens. Entrei nos estudos profundamente, então”, recorda-se ele, que naquele tempo já dava seus primeiros passos visionários, criando o curso pré-vestibular Barros Terra. “Tem muito de Arthur Schopenhauer (filósofo alemão), que fala que temos desejos e frustrações, e nossa vida se pauta nisso. Fazemos um projeto, daqui a pouco queremos outro, e outro. O Juracy começou na medicina, montou um hospital, trabalhou naquilo e mais tarde percebeu que aquilo já não era o suficiente para atender a ansiedade que tem. De repente, ele se viu no mundo da comunicação, se relacionou com a política e também estava na construção civil. Houve um tempo em que ele atuava na medicina, construção civil, comunicação e política. Ele é muito ansioso, de realizações, nunca está conformado, quer sempre ir além. Ele é muito determinado”, aponta Magella.

Acordando cedo com as galinhas

Ainda muito cedo, aos 11 anos, Juracy Neves conheceu o peso da morte. José Antunes, o José Jorge, deixou em silêncio a mulher, Acidália, e os quatro filhos, José, Juracy, Aparecida e Terezinha. “Ele morreu cedo, aos 37 anos. Ele me estimulou muito, pena ter ido embora tão cedo. Depois minha mãe se casou outra vez, e meu padrasto também era bem participativo. Meu pai era um empreendedor nato. Se ele não tivesse morrido, estaria entre os grandes do frango no país, poderia ter sido como a Pif Paf. A essência dele era de fazer alguma coisa. Ele montou um empório de galinha em Lima Duarte, onde ele vendia frango de granja. O frango era comprado vivo, amarrava o pé dele, punha debaixo do braço e ia embora. Ele comprava os frangos na região de Lima Duarte e mandava para Juiz de Fora e para o Rio. A gente tinha uma rotina bem rígida, porque às 17h tinha um volume grande de galinhas chegando. No dia seguinte, pegávamos e colocávamos no trem, que saía de Lima Duarte às 7h45. Dependendo do volume que tinha, a gente acordava às 4h ou 5h. Meu pai é que chamava a gente. Sempre que ele chamava, eu acordava logo. Meu irmão é que era meio malandrão”, conta o homem, dizendo acordar cedo ainda hoje.

Radicado em Juiz de Fora, para onde se mudou com os irmãos, a mãe e o padrasto Benedito (com quem a matriarca teve outros três filhos), Juracy escreveu sua história pessoal e também é profissional obstinado com o trabalho, como ensinou o pai. “O empreendimento que mais me empolgou foi a Santa Casa de Misericórdia. Quando assumi a provedoria, ela estava falida. Fiz uma reunião com os credores e pedi seis meses para pagar todo mundo. Verifiquei que a receita não dava para manter o hospital, era insuficiente. Precisava pensar num ganho extra para a Santa Casa, e eu criei o plano de saúde. O hospital passou a ter duas rendas. Hoje o Plasc arrecada mais de 50% da receita da Santa Casa. Foi um sucesso. Depois outros hospitais começaram a fazer”, rememora ele, provedor por dois mandatos, nos quais fez com que o plano se tornasse o maior de Juiz de Fora.

A melhor coisa: se candidatar e perder

O admirável gestor, reconhecido em prêmios e honrarias, tornou-se tão logo alvo do ambiente político. “Conclui que a melhor coisa que fiz na vida foi ser candidato a prefeito. E a melhor coisa que me aconteceu foi perder a eleição”, ri. “Quando estava na Santa Casa, o crescimento do hospital foi tão espantoso que insistiram, então, para eu ser prefeito. Entrei naquela euforia, mas demorei a me convencer de que, correndo a periferia de Juiz de Fora, muitos só pedem as coisas. A cidade não estava preparada para ter um grande empreendedor. Eu queria fazer a diferença. Se eu tivesse vencido, teria entrado nos debates de toma lá, dá cá”, observa, em perspectiva, o empreendedor que construiu, para o próprio sonho de ser ator, um teatro com o nome da marca inspirada no rei da França Luís XIV, o Rei Sol.

“O teatro, o jornal e a rádio refletem meu espírito empreendedor”, reconhece. “Naquela época estava muito em voga um estudo sobre a comunicação a longo prazo. Eu era professor de antropologia e me baseei na teoria do ponto ômega, de que toda a humanidade converge para um pensamento único. Eu queria, então, um meio de comunicação que seguisse esse caminho”, conta Juracy. Paulo Cesar Magella, agora biógrafo, lembra de ter conhecido o médico, empresário e professor ainda na metade da década de 1970. “Eu estava num restaurante da cidade, o Faisão Dourado, quando ele chegou com a turma dele. Não cheguei perto, mas soube que aquele ali era o Juracy Neves”, narra o jornalista, que passou a contratado em 1980, quando o empresário assumiu o controle societário da Rádio Sociedade (Super B3), em sua primeira investida no setor de comunicação.

“Pelo menos uma vez por mês o Juracy fazia jantares para os editores. Ficávamos até 2h ou 3h da manhã, discutindo a vida, falando sobre tudo, política, economia, inclusive sobre o jornal, é claro. A gente conversava muito e a história dele fui conhecendo. Vi os filhos dele crescerem, eram todos menores de idade quando conheci, e aos poucos foram entrando no mercado de trabalho. Pela história que ouvia, da origem até onde chegou, precisava que alguém contasse essa trajetória”, comenta Magella, editor geral do veículo fundado por Juracy desde 1995.

‘Tudo o que pretendia realizar realizei’

Tinha ainda 9 anos quando, sob o testemunho do pai, decidiu-se médico. Juracy e seu José assistiam a conferência do médico Joaquim Otaviano, em pé na boleia de um caminhão. Formado no Rio de Janeiro e atuante em Juiz de Fora,o profissional de renome num determinado momento bradou: “Se preciso for, largarei o bisturi para pegar a baioneta!”. Juracy se recorda: “Aquela frase me marcou tanto que eu falei com meu pai: ‘Vou estudar medicina!’. Infelizmente ele não pode ver, porque a morte poupou-lhe a vida muito cedo. Mantive a força empreendedora dele e mantenho até hoje. Só não dou mais continuidade porque fui vitima de um problema genético. Nasci com as artérias estreitadas nos membros inferiores. Na infância eu sentia muitas dores, dava muitos problemas. Depois vivi bem, até os 83 anos, quando começou a aparecer uma dor intensa nas pernas, coloquei stents nas duas, mas na direita ele não funcionou direito e teve que ser amputada”, lamenta ele. “O que me salva são os livros. Eu era muito ativo, e quando perdi a perna comecei a ler muito mais. Leio de tudo. Mas tem que ser livro de conteúdo.”

Para Paulo Cesar Magella, outro evento, vivido oito anos mais tarde, demonstra a obstinação de seu biografado. “Um garoto de 17 anos escrever o que ele escreveu, uma espécie de manifesto de vida, não é para qualquer um”, diz, referindo-se ao texto no qual diz, dentre outras coisas, que promete tirar da vida exatamente o que nela colocar. “Prestarei melhor serviço do que for capaz, porque jurei a mim mesmo triunfar na vida e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz. Finalmente, perdoarei os que me ofendem, porque compreendo que algumas vezes ofendo os outros e necessito de seu perdão”, redigiu, em seu quarto, enquanto os amigos brincavam na rua, no dia 25 de março de 1950. Passadas quase sete décadas, usando da segurança do médico, da didática do professor e da intrepidez do emp0145resário para Juracy, o homem que escreveu a própria história ajudando a redigir a história de uma cidade, garante: “Tudo o que pretendia realizar realizei. Mas meus sonhos não eram impossíveis.”

— —

Veículo: Diário Regional

Editoria: Cidade

Data: 02/06/2019

Link: https://diarioregionaldigital.com.br/2019/06/02/equipe-de-robotica-da-ufjf-vence-torneio-em-sao-caetano-do-sul/

Título: Equipe de robótica da UFJF vence torneio em São Caetano do Sul

Por DIARIO REGIONAL   2 De Junho De 2019

A equipe de competição de robótica da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Rinobot Team, venceu o Torneio Smile, em São Caetano do Sul (SP). A equipe derrotou o atual campeão mundial da categoria Sumô Lego 1kg, a Kimauánisso, do Instituto Mauá de Tecnologia.

A Semana Smile é a Semana Mauá de Inovação, Liderança e Empreendedorismo que tem como objetivo de integrar as áreas de Administração, Design e Engenharia, e apresentar novas tendências, tecnologias e conteúdos para incentivar o intercâmbio e a atualização de conhecimentos entre profissionais e estudantes. O evento, que contou com diversas palestras e cursos, encerrou a programação com o torneio de robótica, teve a participação de, aproximadamente, 400 competidores e 157 robôs.

A Rinobot, da UFJF, participou com as categorias Mini Sumô 500g, Seguidor de Linha Pro e Sumô Lego 1kg. Nesta categoria, os robôs feitos de peças Lego participam de uma luta de sumô, em que cada participante precisa expulsar o oponente do ringue, o dojô. Vence aquele que consegue cumprir o objetivo primeiro.

Conforme a UFJF, em março deste ano, a equipe conquistou o segundo lugar na IronCup, que aconteceu em Santa Rita do Sapucaí (MG). O ex-diretor da categoria e membro mais antigo, desde 2017, Jean Felipe Coutinho, conta como foi a satisfação de ver o resultado do trabalho: “Foi um esforço da equipe toda. Depois de muito tempo de pesquisa e desenvolvimento dos robôs, chegamos no ápice, e agora é continuar com o trabalho que estamos desenvolvendo para ser referência mundial.”

Coutinho acrescentou comentando como a nova gestão tem contribuído para o bom desempenho da equipe: “O Gabriel Damasceno está fazendo um ótimo trabalho como gerente da categoria e o João Gabriel (Billy) tá voando alto na programação. Eu sinto que se hoje eu deixasse a categoria, não que isso vá acontecer, eu tenho a certeza de que estaria em boas mãos.”

Segundo a capitã geral da Rinobot, Rayssa Soares, a vitória abre novos horizontes para a equipe: “Agora a gente consegue pensar mais em competições mundiais. Estamos nos preparando para a WinterChallenge e no próximo ano pretendemos ir a outros torneios.”

— —

Veículo: Gazeta do Povo

Editoria: Educação

Data: 02/06/2019

Link: https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/70-dos-alunos-das-universidades-federais-sao-pobres-especialista-questiona-estudo/

Título: “70% dos alunos das universidades federais são pobres? Especialista discute possível viés de seleção amostral

Para Alexandre Patriota, professor de estatística da USP, a pesquisa sobre o perfil socioeconômico dos estudantes de universidades públicas teve divulgações inadequadas

Tiago Cordeiro, especial para a Gazeta do Povo[02/06/2019] [21:55]

Por que prometer um smartphone para os alunos que respondessem a um censo dos estudantes de graduação em universidades públicas? Pois foi o que fez a Universidade Federal de Roraima (UFRR). Além de disponibilizar um laboratório para os alunos acessarem computadores e preencherem a pesquisa, a instituição prometeu, em junho de 2018, entregar um celular J5 Pro 32 GB a um dos alunos que colaborasse: “O sorteio é uma promoção da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e ocorrerá no Parlatório, dia 2 de julho, às 17 horas. Os acadêmicos que já responderam ao questionário também estão concorrendo ao brinde”.

A instituição ainda anunciou que era obrigada a fazer com que seus alunos preenchessem a pesquisa. “Conforme o relatório parcial, até a tarde desta quarta-feira (20/06), pouco mais de 30% haviam respondido ao documento. A meta obrigatória da UFRR é alcançar 50%”. E justificou a participação explicando que ela tinha valor estratégico: “Além de concorrer a um prêmio, os estudantes da UFRR devem sentir-se motivados a responder a pesquisa para garantir a continuidade do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), o qual proporciona aos discentes em situação de vulnerabilidade econômica a assistência necessária para garantir a permanência no Ensino Superior”.

Divulgada no dia 17 de maio, em meio à polêmica do contingenciamento de verbas para a educação, a pesquisa em questão foi realizada pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) em parceria com o Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assistência Estudantil (Fonaprace). Em sua quinta edição, a V Pesquisa do Perfil Socioeconômico dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais chegou à conclusão de que a maioria dos alunos das universidades públicas pertencem às classes C, D e E.

O estudo indicou que o percentual de cotistas saiu de 3,1%, em 2005, para 48,3%, em 2018. E que o percentual de estudantes pobres subiu: se no primeiro levantamento, realizado em 1996, ele estava em 44,3%, e se manteve estável nos estudos de 2003 e 2010, o percentual chegou a 66,2% em 2014 e em 70,2% em 2018. Por outro lado, o estudo apontou que 51,2% dos estudantes se declaram negros, contra 60,6% da população brasileira, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Leia também: Qualis “inflado”: manobra na Capes aumenta notas de programas de mestrado e doutorado

Os números foram alcançados graças ao preenchimento de um formulário online. Mas as informações divulgadas pela UFRR indicam que o estudo poderia ter sido direcionado, o que poderia comprometer os resultados. Alexandre Patriota, professor de estatística da Universidade de São Paulo (USP), apontou algumas instituições que ajudaram na divulgação da pesquisa estavam motivando bolsistas a responderem. “Algumas instituições, que ajudaram na divulgação da pesquisa, estavam motivando bolsistas a responderem”, ele afirma.

“Extrema importância”

A Unirio, por exemplo, divulgou, no dia 16 de junho, uma nota estimulando especificamente os bolsistas a participar do estudo: “Prezados(as) Bolsistas e Alunos(as) com Auxílio Alimentação e/ou Moradia, Reiteramos a solicitação, de preenchimento da V Pesquisa de perfil socioeconômico e cultural, dos Graduandos das IFES”.

Por sua vez, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou o seguinte argumento a favor do levantamento da Andifes: “Além de ajudar na elaboração de políticas de assistência estudantil mais eficazes, a pesquisa é de extrema importância na defesa da educação superior gratuita brasileira. No ano passado, os resultados da última edição serviram como base para questionar dados divulgados em um relatório do Banco Mundial, que sugeria mudanças radicais no Sistema das Universidades Públicas Federais”

“As mensagens motivam um tipo de aluno (os bolsistas de baixa renda) a responder à pesquisa”, afirma Alexandre Patriota. “Essa forma de divulgação pode causar um viés de seleção, pois alunos com renda mais baixa sentem-se mais motivados a responder para manter programas de assistência dos quais eles participam”, diz o professor, que faz a ressalva: “Não é possível saber se houve de fato um viés de seleção sem estudar minuciosamente os dados da pesquisa. Para verificar se as divulgações acima causaram um viés de seleção, deve-se comparar os microdados da pesquisa com os consolidados de outras pesquisas confiáveis. Caso seja constatado um viés de seleção, os resultados da pesquisa estariam comprometidos”.

Mas por que, ainda na fase de coleta de dados, a UFJF menciona a importância de entregar dados que contestem um relatório do Banco Mundial?

Em novembro de 2017, o Banco Mundial apresentou o relatório Um ajuste justo: análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil. O texto afirma:

“As despesas com ensino superior são, ao mesmo tempo, ineficientes e regressivas. Uma reforma do sistema poderia economizar 0,5% do PIB do orçamento federal. O Governo Federal gasta aproximadamente 0,7% do PIB com universidades federais. A análise de eficiência indica que aproximadamente um quarto desse dinheiro é desperdiçada”.

Dados discrepantes

Mas, principalmente, o estudo apresenta um dado muito diferente do defendido pela Andifes: “Além disso, embora os estudantes de universidades federais não paguem por sua educação, mais de 65% deles pertencem aos 40% mais ricos da população. Portanto, as despesas com universidades federais equivalem a um subsídio regressivo à parcela mais rica da população brasileira”.

O Banco Mundial conclui, sugerindo que o Brasil cobre mensalidades dos alunos de universidades públicas: “Uma vez que diplomas universitários geram altos retornos pessoais (em termos de salários mais altos), a maioria dos países cobra pelo ensino fornecido em universidades públicas e oferece empréstimos públicos que podem ser pagos com os salários futuros dos estudantes. O Brasil já fornece esse tipo de financiamento para que estudantes possam frequentar universidades particulares no âmbito do programa FIES. Não existe um motivo claro que impeça a adoção do mesmo modelo para as universidades públicas”.

Na época, Emmanuel Zagury Tourinho, reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA) e presidente da Andifes, criticou o estudo do Banco Mundial: “O documento contém inúmeros erros na apresentação do Sistema de Universidades Públicas Federais, que merecem reparo”, ele escreveu.

“Além disso, parte da justificativa afirma que as políticas públicas têm favorecido os mais ricos, mas não refere a acentuada injustiça tributária no país, muito menos recomenda a tributação de grandes fortunas ou a revogação de desonerações fiscais que favorecem grandes grupos econômicos, medidas que poderiam financiar iniciativas de combate à desigualdade, problema maior da nação. Limitado a indicadores financeiros, o documento ignora dados da realidade social brasileira e o papel das universidades públicas no desenvolvimento econômico e social do país”.

Procurada, a Andifes não se manifestou, assim como a UFRR, UFJF e a Unirio.”

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 02/06/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/02-06-2019/cartas-a-jf-isabela-juiz-de-fora.html

Título: Cartas a JF: Isabela Juiz de Fora

Por Tribuna

02/06/2019 às 07h00

Eu não sou de Juiz de Fora, sou daquelas personagens de novela que vem do Rio, tem parentes na cidade e vem passar um tempo. Acaba que esse tempo na minha vida já tem 21 anos, como tenho 33… bem, posso me considerar parte da cidade. Mas por muito tempo fui de “de fora em Juiz de Fora” como a extinta comunidade, da extinta rede social.

Na mudança de minha família pra cá, uma das grandes promessas e expectativas era ter um futuro profissional promissor para mim e meu irmão, afinal a cidade é universitária. Só que existe uma parte entre a infância e a carreira brilhante que eu fui entendendo na prática. Eu percebi que eu era de fora em Juiz de Fora quando vi que o pensamento província infelizmente é real, de quem você é filho? Onde você estudou? Você é amigo de beltrano? A terra da indicação e do contatinho. Com o centro de tantas galerias onde todo mundo se esbarra e todo mundo conhece todo mundo, quanto mais a gente se afasta dele, mais se afastam as possibilidades.

Por sorte, com o passar do anos, incorporei algo em minha vida: o “ali” de mineiro. O que era longe foi transformado em logo ali. E nesse tempo eu sempre arrumei um jeito de comer um cigarrete na esquina da Getúlio com a Halfeld. Tive uma adolescência ótima na cidade, com pais despreocupados com a cabeça tranquila no travesseiro, uma jovem vida feliz e muitas histórias! Tentei seis vestibulares na UFJF, não passei, mas com cursinho popular e bolsa entrei numa instituição particular, me formei em Publicidade.

Com o tempo, as portas foram se abrindo, mais caminhos foram se cruzando nas galerias, aprendi a entender a cidade, a curtir as coisas boas, conviver com as coisas chatas e fazer o possível para mudar as que precisam ser mudadas. Outra coisa que aprendi foi que o hino é: “eis a bela Juiz de Fora” e não “Isabela Juiz de Fora”. Acontece. Risos.

Sigo comendo cigarrete na esquina da Getúlio com a Halfeld, ponto final do Monte Castelo, mas tenho visto cada vez mais gente de fora cada vez mais dentro de Juiz de Fora, mas ainda falta muita gente pra entrar.

Denylu Costa, publicitária

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 03/06/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/03-06-2019/com-direito-a-convite-de-marta-ufjf-tera-telao-para-estreia-da-selecao-na-copa.html

Título: Com direito a convite de Marta, UFJF terá telão para estreia da Seleção na Copa

Parceria entre Coletivo Maria Maria e DCE da Federal viabiliza evento na Praça Cívica para na estreia do Brasil na Copa do Mundo

Por Bruno Kaehler

03/06/2019 às 19h56- Atualizada 03/06/2019 às 20h42

A Praça Cívica da UFJF irá transmitir em telão, neste domingo (9), a estreia da Seleção Brasileira feminina de futebol na Copa do Mundo, às 9h30, em duelo contra a Jamaica. A iniciativa partiu do Coletivo Maria Maria em parceria com o DCE da instituição de ensino com o objetivo de valorizar o futebol feminino e as mulheres ao aproveitar ação que foi sucesso na Copa do Mundo masculina, no ano passado. A iniciativa chegou, inclusive, a referências do esporte como Marta, seis vezes melhor jogadora do mundo, e Rosana, atleta que também fez história pela amarelinha, que divulgaram vídeo convidando o comparecimento dos juiz-foranos à Federal.

Integrante do Coletivo Maria Maria, Laiz Perrut conta que “foi feita uma parceria com o DCE da UFJF e levamos a proposta para a reitoria. O reitor nos atendeu prontamente, entendendo que é muito importante divulgar o futebol feminino, assim como fizeram com o masculino na Copa. Começamos os preparativos há alguns meses.”

Também participante do movimento feminista, Mônica Cury destaca que a ideia é elevar a visibilidade do futebol feminino. Após o jogo, ainda será proposta uma roda de conversa sobre mulheres com foco no futebol. “Queremos reunir a comunidade acadêmica. Acreditamos que irá dar mais destaque para o futebol feminino, e sabemos como é difícil um espaço desse na mídia. Muita gente não sabe, mas o Brasil concorre para ser o país sede da Copa do Mundo feminina de 2023. Tudo o que fazemos agora pode resultar em um final feliz, e a repercussão seria ainda maior, o que é muito importante. O primeiro jogo do Brasil irá passar na Globo com narração do Galvão Bueno. É muito emblemático”, salienta.

Com o apoio de nomes como Marta e Rosana, o evento ganhou ainda mais peso. O vídeo com a jogadora mais vezes eleita a melhor do mundo, divulgado nesta segunda-feira (3), ultrapassou as mil visualizações em pouco mais de quatro horas de publicação. Para que a ação chegasse até as atletas foi necessário trabalho em grupo.

“Para divulgar essa iniciativa entrei em contato com algumas amigas que jogam bola comigo há tempos, que ultrapassam dificuldades, preconceito há muito tempo com o futebol. Todas acharam bacana a iniciativa. Uma delas, que chegou até a jogar na Seleção sub-20, a Ludimila (Fonseca), conseguiu um vídeo com a Rosana, ex-Seleção, convidando todos. E nessa segunda a Ludimila veio com esse vídeo (da Marta e outras jogadoras)”, conta Cury.

— —

Veículo: Rádio Itatiaia JF

Editoria: Educação

Data: 03/06/2019

Link: http://radioitatiaiajf.com.br/sisu-inscricoes-abertas-para-o-segundo-semestre-na-ufjf/

Título: Sisu: Inscrições abertas para o segundo semestre na UFJF

3 de junho de 2019  Redação

Prazo de inscrições para o Sistema de Seleção Unificado (Sisu) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) tem início nesta terça-feira, 4, e vai até sexta-feira, dia 07 de junho.

Para participar, é preciso que o candidato tenha feito a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não ter nota zero na redação.

A UFJF oferece 935 vagas abertas, distribuídas em 33 cursos no campus Juiz de Fora, com 740 oportunidades, e nove em Governador Valadares, com 195 vagas.

O candidato pode escolher duas opções de cursos, sendo possível alterá-los durante o período de inscrição, de acordo com suas preferências e chances de ingresso a partir das parciais de notas de corte.

O resultado da chamada regular dos candidatos aprovados para UFJF será divulgado no dia 10 de junho.

As inscrições podem ser realizadas pela internet na página do Sistema e terminam na próxima sexta-feira, 7.

Confira o cronograma

4/6 a 7/6: período de inscrições

10/6: resultado da chamada regular

11/6 a 17/6: prazo para participar da lista de espera

12/6 a 17/6: matrícula da chamada regular. Devendo ainda observar os dias, horários e locais de atendimento definidos por cada instituição em seu edital próprio

19/6: convocação dos candidatos em lista de espera pelas instituições a partir desta data

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 03/06/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/06/03/pegadas-de-onca-pintada-que-causou-fechamento-do-jardim-botanico-em-juiz-de-fora-sao-divulgadas.ghtml

Título: Pegadas de onça-pintada que causou fechamento do Jardim Botânico em Juiz de Fora são divulgadas

Equipe de monitoramento informou que animal está conhecendo novo território. Reabertura do espaço será nesta quarta-feira (5), o Dia Mundial do Meio Ambiente.

Por G1 Zona da Mata

03/06/2019 15h09  Atualizado há um dia

A equipe que monitora e atua na reintrodução de uma onça-pintada que causou o fechamento do Jardim Botânico em Juiz de Fora divulgou novas informações e fotos de pegadas do animal. Depois de ficar quase 20 dias solta e atacar galinheiros na região, o felino foi capturado e agora tem os passos monitorados.

A onça está em uma área florestal de Minas Gerais e nesta segunda-feira (3), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou que, em uma semana, ela se distanciou cerca de 10 km do local de soltura, voltando a pontos intermediários ou mesmo circulando próximo à área de partida.

O nome do local para onde o animal foi levado não foi divulgado a pedido do gestor da área florestal, para evitar interesse de caça ilegal, mobilização contrária à introdução de um predador de topo de cadeia alimentar e para que os trabalhos de conscientização local possam ser realizados a tempo.

“Ele ainda está verificando o local, conhecendo o novo território, seus odores, até escolher onde se estabelecer. Acompanhamos os movimentos dele”, explica o professor Artur Andriolo, da UFJF e que acompanhou a onça-pintada em Juiz de Fora.

O G1 mostrou na última semana que o Jardim Botânico será reaberto nesta quarta-feira (5).

Monitoramento

Após a captura, o animal recebeu um colar para que dados possam ser repassados diariamente para a equipe de monitoramento. O objeto deve ficar no pescoço do felino por cerca de um ano, quando ele se abrirá automaticamente por meio do dispositivo chamado “drop off”.

O trabalho ocorreu por meio da integração entre nove instituições públicas. São elas: Campo de Instrução do Exército em Juiz de Fora, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap/ICMBio), Corpo de Bombeiros, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Estadual de Florestas (IEF/Cetas), Polícia Militar de Meio Ambiente, Prefeitura de Juiz de Fora, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).

Reabertura do Jardim Botânico

No dia 23 de abril, a UFJF anunciou que o Jardim Botânico será reaberto no dia 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente.

Depois do animal ser levado para área florestal, o espaço recebeu limpeza, retirada de galhos quebrados, transporte de armadilhas usadas na busca do animal e ajustes de infraestrutura.

Segundo a UFJF, o local voltará a funcionar no horário usual: de terça a sexta e domingo, das 8h às 17h, com última entrada de visitantes até 16h30. O acesso é gratuito e tem capacidade de receber, por vez, 100 visitantes. Não há limite diário de entrada. O Jardim também receberá, de segunda a sexta, duas turmas escolares com até 50 alunos e professores.

A universidade ainda informou, na ocasião, que os colégios que tiveram visitas canceladas, no período de fechamento, estão sendo contatados para agendarem nova data do passeio. Não há, por enquanto, vagas para mais escolas. De acordo com o reposicionamento das datas, novas oportunidades poderão ser abertas no segundo semestre.

O aparecimento

O primeiro registro da onça foi feito por um vigilante do Jardim Botânico, no dia 25 de abril. O local foi fechado para visitação no dia seguinte. Desde então, apenas a equipe especializada tem acesso para o monitoramento e o trabalho de captura.

Depois ela foi flagrada fora da área da Mata do Krambeck:

no estacionamento de um hotel na madrugada de 26 de abril;

no estacionamento da Igreja Batista Estrela Resplandecente da Manhã (Ibrem) no dia 1º de maio;

na ponte da Mata do Krambeck, na noite de 5 de maio;

novamente no estacionamento pelo vigia da Ibrem, quando foi filmada pelo vigia volta das 20h de 6 de maio;

às margens do Rio Paraibuna e em ruas do Bairro Industrial em 7 de maio;

dois ataques ao galinheiro em uma casa no Bairro Parque das Torres no dia 8 de maio e também na madrugada do dia 9 de maio.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Concurso e Empregos

Data: 03/06/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/empregos/03-06-2019/ufjf-abre-cinco-vagas-para-professor-substituto.html

Título: UFJF abre cinco vagas para professor substituto

Por Tribuna

03/06/2019 às 16h31

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) irá selecionar cinco professores substitutos para atuação nos campi local e de Governador Valadares. Os salários podem chegar a R$ 5.786,68, conforme a titulação do candidato aprovado. As inscrições para as seleções começaram nesta segunda (3) e terça-feira (4), de acordo com o departamento responsável pelo processo, e devem ser realizadas presencialmente nas secretarias das faculdades onde há vagas. Não há cobrança de taxa. Os editais estão disponíveis para consulta no site.

Do total de oportunidades, quatro são para Juiz de Fora. Duas delas são para o Instituto de Ciências Exatas (ICE). Os interessados devem comparecer à secretaria do departamento de Matemática até 19 de junho, das 9h às 12h ou das 14h às 19h. Também há uma vaga para o departamento de Educação na área de Política Educacional e Gestão. As inscrições estarão abertas até a próxima sexta-feira (7), entre 9h e 18h, na secretaria da Faculdade de Educação. Por fim, há uma chance no departamento de Construção Civil da Faculdade de Engenharia, onde serão recebidas as inscrições a partir desta terça-feira (4) até 12 de junho. O horário de atendimento é das 9h às 12h e das 13h às 17h.

Para o campus avançado de Governador Valadares foi aberta uma vaga no departamento de Odontologia do Instituto Ciências da Vida (ICV). As inscrições devem ser feitas até 12 de junho na secretaria do curso, das 9h às 12h e das 13h às 18h.

Foi reproduzido em: JF Clipping

— —

Veículo: Correio Braziliense

Editoria: Brasil

Data: 03/06/2019

Link: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2019/06/03/interna-brasil,759938/readaptacao-veja-como-esta-a-onca-pintada-capturada-em-juiz-de-fora.shtml

Título: Readaptação: veja como está a onça-pintada capturada em Juiz de Fora

Equipes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgam novas informações sobre a movimentação da onça-pintada que foi capturada na cidade em maio deste ano

JH João Henrique do Vale/Estado de Minas

postado em 03/06/2019 20:50

A onça-pintada que provocou alvoroço  em Juiz de Fora, na Região da Zona da Mata, entre abril e maio deste ano, ainda está fazendo o reconhecimento da área verde onde foi solta. Por meio de um colar de monitoramento, equipes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estão seguindo todos os passos do animal. Novas pegadas foram identificadas a 10 quilômetros do local onde ela foi solta.

09:50 – 13/05/2019

Onça-pintada que assustou moradores de Juiz de Fora (MG) é capturada

Segundo a UFJF, em uma semana, o animal distanciou-se cerca de dez quilômetros do local de soltura, voltando a pontos intermediários ou mesmo circulando próximo à área de partida. “Ele ainda está verificando o local, conhecendo o novo território, seus odores, até escolher onde se estabelecer. Acompanhamos os movimentos dele”, explica o professor Artur Andriolo.

“O pessoal em campo segue os passos dela diariamente”, informou o professor Fernando Azevedo, da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Os dois pesquisadores atuaram diretamente na captura e na translocação do felino.

A onça-pintada está sendo monitorara por um colar. Com os dados, são repassados diariamente. O aparelho deve ficar no pescoço do felino por aproximadamente um ano, quando se abrirá automaticamente por meio do dispositivo chamado “drop off”.

A captura

Depois de 17 dias rondando por áreas de mata e também de grande concentração de pessoas de Juiz de Fora, a onça-pintada que causou alvoroço na cidade foi capturada em 13 de maio. Depois, foi um local de mata atlântica.

A captura ocorreu durante a noite com o uso de uma armadilha do tipo caixa, em que o animal foi atraído pela presença de alimentos. Em seguida, veterinários da força-tarefa centralizada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) aplicaram tranquilizante na onça e fizeram o manejo do animal, além de todos os exames e colocação de um rastreador para acompanhar a movimentação do animal.

Reabertura Jardim

Devido a movimentação do felino, o Jardim Botânico teve que ser fechado, por motivos de segurança. A reabertura está marcada para às 8h desta quarta-feira, Dia Mundial do Meio Ambiente. O local funcionará de terça-feira a sexta-feira e domingo, das 8h às 17h, com última entrada de visitantes até 16h. O acesso é gratuito.

O local tem capacidade de receber, por vez, cem visitantes. Não há limite diário de entrada. O Jardim também voltará a atender, de segunda a sexta, duas turmas escolares com até 50 alunos e professores.

— —

Veículo: Estado de Minas Gerais

Editoria: Interna – Gerais

Data: 03/06/2019

Link: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/06/03/interna_gerais,1058937/pegadas-readaptacao-veja-como-esta-a-onca-pintada-capturada-em-juiz.shtml

Título: Pegadas, readaptação; veja como está a onça-pintada capturada em Juiz de Fora

Equipes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgam novas informações sobre a movimentação da onça-pintada que foi capturada na cidade em maio deste ano

João Henrique do Vale

postado em 03/06/2019 16:56

A onça-pintada que provocou alvoroço  em Juiz de Fora, na Região da Zona da Mata, entre abril e maio deste ano, ainda está fazendo o reconhecimento da área verde onde foi solta. Por meio de um colar de monitoramento, equipes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estão seguindo todos os passos do animal. Novas pegadas foram identificadas a 10 quilômetros do local onde ela foi solta.

Segundo a UFJF, em uma semana, o animal distanciou-se cerca de dez quilômetros do local de soltura, voltando a pontos intermediários ou mesmo circulando próximo à área de partida. “Ele ainda está verificando o local, conhecendo o novo território, seus odores, até escolher onde se estabelecer. Acompanhamos os movimentos dele”, explica o professor Artur Andriolo.

“O pessoal em campo segue os passos dela diariamente”, informou o professor Fernando Azevedo, da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Os dois pesquisadores atuaram diretamente na captura e na translocação do felino.

A onça-pintada está sendo monitorara por um colar. Com os dados, são repassados diariamente. O aparelho deve ficar no pescoço do felino por aproximadamente um ano, quando se abrirá automaticamente por meio do dispositivo chamado “drop off”.

A captura

Depois de 17 dias rondando por áreas de mata e também de grande concentração de pessoas de Juiz de Fora, a onça-pintada que causou alvoroço na cidade foi capturada em 13 de maio. Depois, foi um local de mata atlântica.

A captura ocorreu durante a noite com o uso de uma armadilha do tipo caixa, em que o animal foi atraído pela presença de alimentos. Em seguida, veterinários da força-tarefa centralizada pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) aplicaram tranquilizante na onça e fizeram o manejo do animal, além de todos os exames e colocação de um rastreador para acompanhar a movimentação do animal.

Reabertura Jardim

Devido a movimentação do felino, o Jardim Botânico teve que ser fechado, por motivos de segurança. A reabertura está marcada para às 8h desta quarta-feira, Dia Mundial do Meio Ambiente. O local funcionará de terça-feira a sexta-feira e domingo, das 8h às 17h, com última entrada de visitantes até 16h. O acesso é gratuito.

O local tem capacidade de receber, por vez, cem visitantes. Não há limite diário de entrada. O Jardim também voltará a atender, de segunda a sexta, duas turmas escolares com até 50 alunos e professores.

— —

Veículo: Acessa.com

Editoria: Cidade

Data: 03/06/2019

Link: https://www.acessa.com/cidade/arquivo/noticias/2019/06/03-equipe-divulga-informacoes-fotos-pegadas-onca-pintada-novo-local/

Título: Equipe divulga informações e fotos de pegadas de onça-pintada em novo local

Da redação

A equipe que está monitorando a onça-pintada que apareceu no Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou informações sobre a movimentação do animal na área florestal para onde foi translocada em Minas Gerais.

Segundo a nota, “em uma semana, ela distanciou-se cerca de dez quilômetros do local de soltura, voltando a pontos intermediários ou mesmo circulando próximo à área de partida. O animal ainda está verificando o local, conhecendo o novo território, seus odores, até escolher onde se estabelecer. Acompanhamos os movimentos dele”, explica o professor Artur Andriolo, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

A equipe que atua na área de reintrodução do animal divulgou fotos de pegadas em uma trilha, apontada pelo monitoramento do colar com GPS, usado pelo felino, como um de seus trajetos. “O colar foi colocado no animal quando foi capturado, em uma armadilha de caixa de ferro, na noite de 12 de maio, no Jardim Botânico da UFJF. O aparelho é leve, apropriado para onças e equipado com transmissor de sinais via satélite.

Os dados podem ser repassados diariamente, caso o animal esteja em área sem obstáculos de transmissão, ou serem enviados à medida que há disponibilidade de sinal. O colar deve ficar em seu pescoço por cerca de um ano, quando ele se abrirá automaticamente por meio do dispositivo chamado “drop off”.

Raro e ameaçado de extinção, o felino está na nova região desde o dia 13 de maio, quando foi solto pela equipe técnica responsável pela captura. A translocação ocorreu devido a riscos de atropelamento e de incidentes com moradores.

A medida ocorreu também para possibilitar a reprodução da espécie, uma vez que há três fêmeas no novo local, e menos de 280 exemplares de onça-pintada na Mata Atlântica – bioma que cobre desde a região Sul à Nordeste do país. Ainda não há informações sobre possível encontro entre os felinos e acasalamento.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 03/06/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/03-06-2019/jardim-botanico-divulga-fotos-de-pegadas-da-onca-pintada.html

Título: Jardim Botânico divulga fotos de pegadas da onça-pintada

Em uma semana, onça se distanciou 10 quilômetros do local para onde foi transportada e ainda faz o reconhecimento da área

Por Tribuna

03/06/2019 às 12h53- Atualizada 03/06/2019 às 15h26

No momento em que se completam 22 dias da captura da onça-pintada no Jardim Botânico da UFJF, foram divulgadas, na manhã desta segunda-feira (3), fotos de pegadas do animal em sua nova área florestal, localizada em Minas Gerais. Além das imagens, também foram divulgadas informações sobre a adaptação do felino ao novo espaço para o qual ela foi transportada.

Segundo a equipe de monitoramento da onça-pintada, o animal ainda está explorando a sua nova localidade, chegando a se distanciar em dez quilômetros do novo território, mas voltando a se movimentar em lugares próximos ao ponto inicial. Ainda de acordo com os pesquisadores, ainda não há informações sobre contato do felino com outros exemplares da mesma espécie, o que é desejável para que haja reprodução e seja aumentada a quantidade de exemplares.

A movimentação do felino, acompanhada diariamente pelos especialistas, é possibilitada pelo colar com GPS colocado logo após a captura da onça. O aparelho foi programado para abrir-se automaticamente após um ano de utilização.

Captura e transposição em novo local

Avistada pela primeira vez no dia 25 de abril no Jardim Botânico da UFJF, a onça-pintada encantou os juiz-foranos durante as duas semanas em que esteve vagando pelas imediações da Mata do Krambeck, chegando a ser vista por populares nos bairros São Dimas, Santa Terezinha e Bairro Industrial.

Enquanto “passeava” em ambientes urbanos, a onça também foi o principal assunto dos espaços públicos e das redes sociais, gerando memes e teorias que buscavam explicar os motivos do seu aparecimento. A captura, na noite do dia 12 de maio, possibilitou o encaminhamento do animal para uma área de proteção ambiental, onde existem felinos fêmeas para cruzamento da espécie e, assim, a manutenção da vida da espécie em extinção, a qual tem apenas 280 exemplares em toda a Mata Atlântica.

Reabertura do Jardim Botânico

Com atividades interrompidas desde o aparecimento da onça-pintada, o Jardim Botânico será reaberto nesta quarta-feira (5), às 8h. O local voltará a ter acesso gratuito e a funcionar de terça a sexta e domingo, das 8h às 17h. Como decorrência ao episódio do aparecimento do felino, os passeios pelo Jardim agora terão abordagens de educação ambiental sobre a espécie, sendo realizadas pelos monitores que guiam as visitas.

— —

Veículo: Pauta Econômica

Editoria: Revista

Data: 03/06/2019

Link: https://pautaeconomica.com.br/revista/empresas-juiz-foranas-sao-destaque-no-mercado-nacional/

Título: Empresas juiz-foranas são destaque no mercado nacional

03/06/2019 0039

REVISTA

Quando uma pessoa acende a luz ao chegar em casa no Tocantins, sem saber, está utilizando uma tecnologia desenvolvida em Juiz de Fora. Quando um jovem pega um determinado livro, em qualquer lugar do país, também está recebendo um item confeccionado na cidade. Apenas dois exemplos de como professores, estudantes, operários e empresários locais estão impactando todo o Brasil com as pesquisas, inovações e produtos desenvolvidos em nossa “Manchester Mineira”.

Temos sim motivos concretos para ter muito orgulho da cidade em que vivemos. E, mais ainda, de todos que trabalham duro, investindo e acreditando, sempre.

Há 15 anos, dois jovens estudantes de engenharia elétrica começaram a projetar seu sonho, na incubadora de base tecnológica do CRITT/UFJF. Resultado: hoje, eles estão à frente de uma empresa que oferece softwares e hardwares para cinco concessionárias de energia em 14 estados brasileiros. Dirigem a Lupa Tecnologia, que é a única empresa 100% nacional atuando no segmento! “Isso tudo nos leva a querer ir além.  Nosso objetivo é instalar 10.000 controles para religadores e chaves em 80% das concessionárias de energia elétrica, além de desenvolver dois novos produtos de relevância até o ano de 2020”, revelam os sócios João Paulo de Sousa Rocha e Frederico Ribeiro Ramos.

A Lupa está literalmente lançando luz sobre a economia brasileira. A expansão e consolidação da empresa segue a mesma vertente alcançada por uma das maiores gráficas do país, que também está instalada em Juiz de Fora.

Em um momento que a tecnologia on-line cresce abruptamente e os mais pessimistas começam a se despedir do papel, a Esdeva Indústria Gráfica se reinventa a todo momento. Diversificando nichos, investindo em tecnologia, infraestrutura e inovação, ela cresce e gera atualmente quase 900 empregos na cidade. “Estamos rompendo as fronteiras de Minas, driblando os maus momentos, com uma equipe unida, focada e dedicada a melhorar sempre. Tanto que estamos expandindo: abriremos uma filial em Cajamar, São Paulo. Nosso foco nesta planta é em formulário e impressão de tecnologia digital. Provamos que somos uma organização de pessoas que, juntas, buscamos desenvolver e nos perpetuar no mercado com soluções em impressão”, orgulha-se o empresário à frente do negócio, André Neves.

— —

Veículo: Portal F11

Editoria: Notícias

Data: 03/06/2019

Link: http://portalf11.com.br/noticia/12933/equipe-divulga-informacoes-e-fotos-de-pegadas-de-onca-pintada-que-apareceu-em-jf-no-seu-novo-local

Título: Equipe divulga informações e fotos de onça-pintada que apareceu em JF no seu novo local

Raro e ameaçado de extinção, o felino está na nova região desde o dia 13 de maio, quando foi solto pela equipe técnica responsável pela captura.

Equipe divulga informações e fotos de pegadas de onça-pintada que apareceu em JF no seu novo local

A equipe de monitoramento da onça-pintada que apareceu em Juiz de Fora divulgou informações sobre a movimentação do animal na área florestal para onde foi translocada em Minas Gerais.

Conhecida por ter explorado imediações da Mata do Krambeck, como os bairros Parque das Torres e Industrial, na Zona Norte, a onça-pintada atualmente está se movimentando na nova e mais ampla área verde.

Em uma semana, distanciou-se cerca de dez quilômetros do local de soltura, voltando a pontos intermediários ou mesmo circulando próximo à área de partida.

“Ele ainda está verificando o local, conhecendo o novo território, seus odores, até escolher onde se estabelecer. Acompanhamos os movimentos dele”, explica o professor Artur Andriolo, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

A equipe que atua na área de reintrodução do animal divulgou fotos de pegadas em uma trilha, apontada pelo monitoramento do colar com GPS, usado pelo felino, como um de seus trajetos.

“O pessoal em campo segue os passos dela diariamente”, informa o professor Fernando Azevedo, da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Os dois pesquisadores atuaram diretamente na captura e na translocação do felino.

O colar foi colocado no animal quando foi capturado, em uma armadilha de caixa de ferro, na noite de 12 de maio, no Jardim Botânico da UFJF. O aparelho é leve, apropriado para onças e equipado com transmissor de sinais via satélite.

Os dados podem ser repassados diariamente, caso o animal esteja em área sem obstáculos de transmissão, ou serem enviados à medida que há disponibilidade de sinal. O colar deve ficar em seu pescoço por cerca de um ano, quando ele se abrirá automaticamente por meio do dispositivo chamado “drop off”.

Raro e ameaçado de extinção, o felino está na nova região desde o dia 13 de maio, quando foi solto pela equipe técnica responsável pela captura. A translocação ocorreu devido a riscos de atropelamento e de incidentes com moradores.

A medida ocorreu também para possibilitar a reprodução da espécie, uma vez que há três fêmeas no novo local, e menos de 280 exemplares de onça-pintada na Mata Atlântica – bioma que cobre desde a região Sul à Nordeste do país. Ainda não há informações sobre possível encontro entre os felinos e acasalamento. “A nova área pode possibilitar uma realização mais plena para a vida da onça”, diz Andriolo.

O nome do local para onde o animal foi levado não foi divulgado a pedido do gestor da área florestal, para evitar interesse de caça ilegal, mobilização contrária à introdução de um predador de topo de cadeia alimentar e para que os trabalhos de conscientização local possam ser realizados a tempo.

O trabalho de captura ocorreu por meio da integração entre nove instituições públicas. São elas: Campo de Instrução do Exército em Juiz de Fora, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap/ICMBio), Corpo de Bombeiros, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Estadual de Florestas (IEF/Cetas), Polícia Militar de Meio Ambiente, Prefeitura de Juiz de Fora, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).

Veja fotos e vídeos no perfil do Jardim Botânico no Instagram, no Facebook e no Flickr.

Reabertura Jardim

A UFJF reabrirá o Jardim Botânico às 8h desta quarta, 5 – Dia Mundial do Meio Ambiente. O local funcionará de terça a sexta e domingo, das 8h às 17h, com última entrada de visitantes até 16h. O acesso é gratuito.

O local tem capacidade de receber, por vez, cem visitantes. Não há limite diário de entrada. O Jardim também voltará a atender, de segunda a sexta, duas turmas escolares com até 50 alunos e professores.

Colégios que tiveram visitas canceladas, no período de fechamento, estão sendo contatados para agendarem nova data do passeio. Não há, por enquanto, vagas para mais escolas. De acordo com o reposicionamento das datas, novas oportunidades poderão ser abertas no segundo semestre.

O Jardim dispõe de trilha; roteiros de visitação; dois lagos com decks; galerias de arte e laboratório Casa Sustentável – que tem cômodos construídos com materiais, técnicas e conforto diferentes. Imerso em meio à Mata do Krambeck, o Jardim possui cerca de 500 espécies vegetais, entre plantas nativas, populações raras ou em extinção, como o pau-brasil e o ipê roxo. A fauna local inclui jacus, tatus, pacas, serpentes e diversas espécies de aves.

Para conforto e segurança dos visitantes, é recomendados o uso de calça, sapato apropriado para caminhada, repelente, protetor solar e outros itens de proteção individual. Veja mais orientações de segurança.

Localizado na Rua Coronel Almeida Novais, s/n, ao lado de uma igreja batista, no Bairro Santa Terezinha, o Jardim é atendido por duas linhas de ônibus que param próximo à entrada: 111 e 112 – Santa Terezinha/Mundo Novo. Não há estacionamento no Jardim, e todo o trajeto interno é realizado a pé.

Outras informações: fjf.br/jardimbotanico

Fonte: UFJF

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 03/06/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/06/03/paulo-cesar-se-aposenta-e-marcio-itaborahy-e-o-novo-secretario-de-saude-de-juiz-de-fora.ghtml

Título: Paulo César se aposenta e Márcio Itaborahy é nomeado secretário interino de Saúde de Juiz de Fora

As exonerações e nomeações referentes à substituição foram publicadas no Diário Oficial do Município de sábado (1º).

Por G1 Zona da Mata

03/06/2019 09h30  Atualizado há 2 dias

A Prefeitura de Juiz de Fora comunicou a substituição do titular da Secretaria de Saúde em Juiz de Fora. Paulo César de Oliveira foi exonerado por estar se aposentando. Quem assume o lugar dele, interinamente, é Márcio Itaborahy, secretário adjunto de Saúde desde 2017.

As exonerações e nomeações referentes à substituição foram publicadas no Diário Oficial do Município de sábado (1º).

De acordo com a assessoria, Paulo César de Oliveira se aposentou após 36 anos de dedicação ao serviço público como servidor efetivo da Prefeitura de Juiz de Fora. Ele atuou como Secretário de Saúde pelos últimos seis meses e agora vai se dedicar a projetos pessoais.

Márcio Itaboray é formado em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Tem especialização em Saúde Pública e Pneumologia Sanitária pela Escola Nacional de Saúde Pública/Fundação Oswaldo Cruz. Foi médico dos hospitais Bom Pastor e Monte Sinai. Primeiro diretor da Policlínica Central de Juiz de Fora.

Também atuou como Diretor do Departamento em Vigilância em Saúde, de 1993 a 1995; assessor do Secretaria Estadual de Saúde entre 2003 a 2005 e diretor do Hospital João Penido entre 2005 e 2015.

— —

Veículo: Prefeitura de Juiz de Fora

Editoria: Notícias

Data: 03/06/2019

Link: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=64819

Título: Prefeitura promove ação para comemorar o “Dia Mundial do Meio Ambiente”

Portal de Notícias PJF | Prefeitura promove ação para comemorar o “Dia Mundial do Meio Ambiente” | SAU – 3/6/2019

Em comemoração ao “Dia Mundial do Meio Ambiente”, a Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaur), da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), promove ação nesta quarta-feira, 5, no Parque Halfeld. A partir das 9 horas, quem passar pelo local poderá conferir diversos estandes, com serviços, informações e exposições ligados à preservação da natureza. A iniciativa se estenderá até as 16 horas e contará com apoio da Companhia de Saneamento Municipal (Cesama), do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb), da Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania (Sesuc), através da Guarda Municipal (GM), do Instituto Estadual de Florestas (IEF), do Centro de Triagem de Animais Silvestres de Juiz de Fora (Cetas) e diversos outros órgãos.

No estande da Semaur, os visitantes poderão conferir exposição de sementes nativas da Mata Atlântica. A Cesama distribuirá materiais informativos, revistinhas temáticas e banners. Os participantes poderão, ainda, observar a vida em uma gota de água, através de microscópio.

O Demlurb promoverá exposição de trabalhos artesanais produzidos com materiais recicláveis. Já o Cetas participará com exposição de algumas aves, jabutis e tartarugas. Além disso, o IEF estará doando plantas medicinais e aromáticas, cultivadas em seu próprio viveiro.

Outros eventos

Ainda celebrando o “Dia Mundial do Meio Ambiente”, o Parque Natural Municipal da Lajinha receberá na quarta-feira, 5, a partir das 14 horas, alunos da Faculdade de Turismo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), para mais uma edição do projeto “Visita Guiada”. Os estudantes terão oportunidade de aprender um pouco mais sobre o parque e a fauna, e percorrer trilhas ecológicas.

Além disso, durante toda esta semana o parque expõe “Cada dia um Novo Olhar”, da fotógrafa Flávia Lopes Lacerda. Os interessados poderão visitar o trabalho até domingo, 9, das 8 às 17 horas.

O Parque

São aproximadamente 86 hectares, em sua maioria com vegetação nativa, sendo 10% desta área de acesso ao público. O local conta com coreto, bonde, quiosque, viveiro de plantas, lago, cachoeira, trilhas e jardins, que compõem a diversidade de atrativos naturais para o lazer ativo e o contemplativo.

* Outras informações com a Assessoria de Comunicação da SEMAUR pelo telefone 3690-7454.

— —

Veículo: G1 Mato Grosso

Editoria: Notícias

Data: 03/06/2019

Link: https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/expedicao-travessia/noticia/2019/06/03/expedicao-travessia-percorre-600-km-dos-rios-cuiaba-e-paraguai-para-pesquisas-no-pantanal.ghtml

Título: Expedição Travessia percorre 600 km dos rios Cuiabá e Paraguai para pesquisas no Pantanal

Equipe da TV Centro América participou de expedição junto com 25 pesquisadores da Unemat, UFMT e universidades do Rio de Janeiro e de Juiz de Fora.

Por Eunice Ramos, TV Centro América

03/06/2019 09h21  Atualizado há 2 dias

A equipe da TV Centro América, junto com 25 pesquisadores das universidades Estadual (Unemat) e Federal de Mato Grosso (UFMT) e do Rio de Janeiro e da Universidade Federal de Juiz de Fora, percorreu 600 km pelos rios Paraguai e Cuiabá, durante a Expedição Travessia, em fevereiro deste ano.

Na semana do Meio Ambiente, o G1 publica, em parceria com a TV Centro América, uma série de reportagens sobre o assunto e detalhes da Expedição Travessia e da Expedição Rio Paraguai – das nascentes à foz. No dia 5 de junho é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente.

A viagem de estudo foi uma iniciativa da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), unidade de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, e financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa de MT (Fapemat) para a coleta de material para análise em laboratório.

Um barco hotel foi usado para levar os pesquisadores para avaliar e monitorar a qualidade da água, fauna e a flora pantaneira e ver de perto os reflexos das mudanças climáticas e da ação do homem na maior planície alagável do planeta.

O professor de biologia da Unemat Wilkinson Lopes Lázaro disse que, no cenário de mudanças climáticos hoje estabelecidos, existe um certo consenso de que um dos principais fatores dessa mudança climática sobre os ambientes pantaneiros seria a diminuição da vasão e a diminuição do corpo da água.

“Consequentemente, nós teremos então mais baías que perdem essa conexão e o problema é que nós não sabemos o que vai alterar diretamente na diversidade, o que isso isso vai alterar diretamente nos fluxos de energia, dentro do ecossistema”, declarou.

Nos primeiros quilômetros de navegação salta aos olhos a importância do bioma. Além da beleza em cada detalhe, há uma grande interação. É como se tudo funcionasse como uma engrenagem. O suiriri-cavaleiro ganhou esse nome pelo comportamento. O pássaro costuma ficar em cima das capivaras para se alimentar de carrapatos.

Já a capivara se alimenta da vegetação. O peixe aguarda com paciência o alimento que cai da árvore que fica aí na margem do rio. A garça faz sobrevoos rasantes para capturar os peixes na lâmina dá água. Na época de seca é um banquete.

O sobe e desce das águas não é por acaso não. Os ciclos hídricos têm uma importante função ambiental. Na época de cheia, o rio transborda e invade a planície é essa inundação que renova a vida no pantanal.

Doutora em ecologia, Carolina Joana da Silva, que coordenou o projeto, explica a importância do pulso das águas para o Pantanal.

“Esse pulso das águas que determina tudo. Nós chamamos que é o principal fator ecológico é a forças que determina a vida, a abundância da vida. As plantas no Pantanal são a base da cadeia alimentar. Então, os peixes, as aves, dependem dessa regulamentação. Da mesma forma que encontramos uma abundância de aguapé, encontramos uma abundância de aves”, disse.

Animais às margens de rio no Pantanal

O pulso de inundação influencia até na reprodução de várias espécies que escolhem os períodos mais favoráveis para a construção nos ninhos, mas as mudanças na paisagem ocorridas nos últimos anos preocupam os pesquisadores.

Nos primeiros quilômetros da Expedição Travessia, as equipes usaram barcos pequenos para ver de perto o que está acontecendo no Pantanal. Algumas pesquisas exigem um esforço um pouco maior.

As espécies de peixes que que ficam embaixo dos aguapés geralmente são muito pequenas, e quando as plantas têm um porte um pouco maior aumenta também a dificuldade de captura.

O trabalho não tem hora para começar e nem para acabar, principalmente para quem estuda o comportamento dos pássaros. É preciso acordar cedo para acompanhar as aves.

Ao todo, eram quase 15 pessoas trabalhando nos bastidores da expedição em nome da ciência. Jailton cuidava do transporte nos barcos pequenos. “A gente sai, toma os devidos cuidados, sempre com o uso de coletes, motor destravado. Com esse período de cheia, costuma muito rodar troncos, galho, então para a gente evitar acidentes, a gente destrava o motor e usa sempre o colete tanto para a gente piloteiro quanto para os clientes”, afirmou.

O comandante do barco, Félix Neto, tem 22 anos de experiência de navegação nos rios de Mato Grosso.

Durante a expedição, a equipe enfrentou tempestade e chuva o dia todo . “É uma situação complicada. A segurança está toda em nossas mãos, e o tempo assim não ajuda muito. Qualquer vento, qualquer coisa que pega a gente meio de lado aí pode jogar a gente num barranco, num mato desse aí, e causar até alguma complicação para a nossa embarcação”, contou.

Ele é uma das pessoas que trabalha nos bastidores, com dedicação, de sol a sol para que as pessoas que vão ao Pantanal, a passeio ou a trabalho saiam satisfeitas, levando na memória um pouco das belas paisagens.

Todo o trabalho é registrado pelos cinegrafistas Marcos Alves e Marcelo Souza. Eles contaram os desafios enfrentados.

“A gente pegou uma semana inteira de sol escaldante e hoje no último dia por incrível que pareça uma chuva fria, fina, o dia todo, o que praticamente inviabilizou as nossas (gravações) externas, mas é muito gratificante a gente fazer uma coisa que gosta, a gente gosta do que faz, gosta da natureza, ama o pantanal, então isso tudo é puro prazer”, contou Marcos Alves.

Marcelo Souza disse da satisfação em participar da expedição. “Agora está na época das águas, então tem bastante insetos, o sol bastante forte. O pantanal é um lugar que já tem um cenário pronto, então basta a criatividade para tentar fazer as melhores imagens possíveis”, declarou.

— —

Veículo: Renan Gestão Societária

Editoria: Notícias

Data: 03/06/2019

Link: https://www.renargestaosocietaria.com.br/projeto-do-bc-pretende-levar-educacao-financeira-para-todas-as-escolas-de-ensino-fundamental-do-pais/

Título: PROJETO DO BC PRETENDE LEVAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA TODAS AS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PAÍS

HOME / NOTÍCIAS SELECIONADAS / PROJETO DO BC PRETENDE LEVAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA TODAS AS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL DO PAÍS

Projeto do BC pretende levar educação financeira para todas as escolas de ensino fundamental do país

Durante sete dias, palestras, atividades e uma série de ações ligadas ao assunto movimentaram todo o país. Um dos organizadores do evento, o Banco Central coordenou a realização de um roadshow para a apresentação do projeto “Educação Financeira nas Escolas” em cinco capitais brasileiras: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.

A iniciativa consiste na implementação de ações de educação financeira voltadas aos alunos do ensino fundamental das escolas públicas do país. “O BC está promovendo o desenvolvimento de uma plataforma virtual cujo conteúdo de educação financeira será integrado aos assuntos das matérias tradicionais”, explicou o diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania Financeira do BC, Maurício Moura.

A previsão é que a plataforma seja desenvolvida ainda este ano. Sua implementação, como projeto-piloto, está marcada para 2020. Inicialmente, a ideia é que seja implementada no mínimo em cinco estados (um de cada região do país) – a escolha contará com o auxílio do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF). Em 2021, o objetivo é expandir a ação para escolas de todos os estados.

A questão da educação financeira tem sido cara ao Banco nos últimos tempos. O BC acredita que o assunto tem potencial para promover o uso consciente do crédito, a redução da inadimplência e a diminuição do endividamento excessivo dos cidadãos, a formação de poupança, entre outros benefícios. Clique para conferir vídeo em que o diretor Maurício Moura fala sobre o projeto.

Milhares de atividades A Semana Enef é uma espécie de catalisador das iniciativas da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), que conta com diversos parceiros e apoiadores dos setores público e privado. “Ao longo de suas diversas edições, ela vem sensibilizando a sociedade acerca da importância e dos benefícios do planejamento financeiro, da poupança, do investimento, do planejamento previdenciário e do consumo responsável”, afirmou Moura.

A edição deste ano contou com mais de 13 mil ações em todo o país.

Por Banco Central do Brasil

— —