Veículo: JF Clipping
Editoria: Notícias
Data: 16/05/2019
Título: UFJF ESCOLHE BANCA PARA CONCURSO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
Fonte: Tribuna de Minas | Tribuna
Capturado em 16/05/2019 às 20:35
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) prepara novo concurso público para servidores técnico-administrativos (TAs). O número de vagas não foi divulgado, mas a dispensa de licitação para contratação da banca organizadora foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de quarta-feira (15). A Fundação de Apoio e Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (Fadecit) foi escolhida para organizar o certame. A expectativa é que, em breve, seja assinado o contrato entre a banca e a instituição. Após a formalização, o edital deve ser elaborado. O último concurso realizado pela UFJF para TAs ocorreu em 2016.
Clique aqui para ver esta matéria na íntegra.
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Reproduzido de: Tribuna de Minas
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Veículo: Minas Hoje
Editoria: Zona da Mata
Data: 16/05/2019
Título: Idoso que teve aves atacadas por onça-pintada ganha galinhas, em Juiz de Fora
Por Redação – 16 de maio de 2019
Integrantes da Comissão Interinstitucional responsável pela captura da onça-pintada em Juiz de Fora doaram nesta quinta-feira (16) 13 galinhas e 20 quilos de ração ao aposentado que teve o galinheiro atacado pelo felino. Especialistas encontraram indícios de que a onça havia atacado e matado galinhas na propriedade dele.
A onça-pintada foi capturada na noite do último domingo (12), no Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As buscas por ela duraram cerca de 20 dias, e captura foi anunciada nos perfis oficiais do local nas redes sociais.
A equipe foi até a casa do aposentado Francisco de Assis Ferraz, de 73 anos, no Bairro Parque das Torres, e fez uma surpresa para ele, com a doação das galinhas e da ração. Os novos animais se juntaram às outras mais de cem galinhas criadas por ele soltas no quintal da casa.
A bióloga e analista ambiental Sarah Stutz Reis, do Centro de Triagem de Animais Silvestres, em Juiz de Fora, do Instituto Estadual de Florestas (Cetas/IEF), destacou que a ação do aposentado contribuiu de forma relevante para auxiliar no monitoramento e captura da onça-pintada.
“A gente quer só retribuir a ajuda que o senhor deu para pegar a onça. Pessoas como o senhor precisam ser valorizadas”, justificou.
O idoso permitiu que a equipe de especialistas instalasse uma armadilha de caixa metálica ao lado do galinheiro, na semana passada, na esperança de o animal retornar ao quintal. Para isso, foi preciso retirar parte do muro de madeira da casa para a passagem da estrutura. Ele também se dispôs a ficar atento à movimentação no local e a avisar a equipe de captura em caso de a onça ser alcançada.
De acordo com o aposentado foram mortas oito galinhas e feridas outras três, incluindo um galo. Ainda segundo o relato do aposentado, a onça foi por duas noites seguidas ao terreiro dele. Na primeira, atacou as aves, e na segunda foi até lá para comê-las.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 16/05/2019
Título: Museu de Arte Murilo Mendes e Memorial da República Itamar Franco têm programação especial em Juiz de Fora
Palestras, oficinas, visitas guiadas e recital de música estão previstas até o próximo domingo (19) pela ‘Semana Nacional dos Museus’.
Por G1 Zona da Mata
16/05/2019 15h51 Atualizado há um mês
A 17ª Semana Nacional de Museus também movimenta o Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm) e o Memorial da República Itamar Franco da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
O Mamm funciona em horário especial até sexta (17), das 9h às 22h, para os visitantes participarem das exposições, oficinas, palestras, apresentações musicais e visitas mediadas. No fim de semana, estará aberto em horário normal, das 12h às 18h, na Rua Benjamin Constant 790, no Centro.
Até domingo (19), estão previstos eventos dentro da programação de 2019, que como tema “Museus como núcleos culturais: o futuro das tradições” (confira abaixo). O memorial, que fica no mesmo endereço, também tem programação especial.
Além de comemorar o Dia Internacional de Museus, no sábado (18), as instituições debatem sobre o papel como centros emanadores e receptores de práticas, costumes e pensamentos da cultura brasileira.
Confira outras programações em andamento:
Museu Mariano Procópio
Museu Ferroviário
Barbacena
Museu Regional de São João del Rei
Instituições em Juiz de Fora e em Barbacena participam da Semana Nacional dos Museus
Memorial da República Itamar Franco
Quinta-feira (16)
10h: Oficina de Estandarte com Paulo Alvarez: Voltada para crianças de sete a 12 anos, a oficina propõe uma imersão na galeria do espaço e, logo em seguida, o artista Paulo Alvarez conduz os participantes a criar seus próprios estandartes (um tipo de bandeira ricamente bordada), com materiais como fitas, tintas, colagens, tecidos e muitas cores.
Sexta-feira (17)
14h: Experienciando o Parangolé: Ação Poética inspirada no trabalho de Hélio Oiticica: A partir da exposição “Reminiscências: danças populares e processo civilizatório no Brasil”, que reúne instalações com trajes, instrumentos e cortejos de Maracatu, de Congada e de Moçambique, participantes de todas as idades vão realizar uma ação poética em conjunto com o artista performático Augusto Costa. Inspirada na criação de uma obra que envolve movimento, corpo e forma, do também artista performático brasileiro Hélio Oiticica, Augusto trabalha o movimento pelo espaço com tecido, numa dinâmica baseada nas danças populares.
Sábado (18) e domingo (19)
14h: Visita Mediada
Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm)
Quinta-feira (16)
9h30: “Pintura com tintas naturais”: A ação poética ensinará os participantes a produzir tintas a partir de materiais orgânicos como cenoura, feijão, café, urucum, entre outros, e a utilizá-los em diferentes suportes de pintura.
9h30: “Celebrando a autenticidade, consumando a paz – Kundalini Yoga”: a oficina apresenta os valores e práticas da Kundalini Yoga. Voltada para iniciantes e praticantes experientes da Yoga, a oficina é uma oportunidade para exercitar os principais aspectos da modalidade trazida ao Ocidente pelo mestre indiano Yogi Bhajan: postura, cantos, respiração consciente, relaxamento e meditação. A oficina de Kundalini Yoga será ministrada pelo professor Gimat Sevak Singh, formado pelo Kundalini Research Institute (KRI).
14h: “Circuito Murilo Mendes – Tradição e Memória” e “Laboratório de Portas Abertas –Preservando a memória”: a biblioteca e os laboratórios de restauração e conservação abrem as portas para os visitantes conhecerem um pouco dos bastidores do museu, funcionamento e a obra de Murilo Mendes.
19h: Palestras: “Arte, literatura e outras misturas: algumas noções de culturas errantes” e “Exposição e montagem fílmica: vozes negras no cubo branco da arte brasileira, algumas noções de culturas errantes”, com a professora, pesquisadora e coordenadora do Bacharelado em História da Arte da UFRGS, Joana Bosak. A proposta da palestra é tratar das relações entre as artes visuais e a literatura, como símbolos produtores de cultura.
20h: palestra “Exposição e montagem fílmica: vozes negras no cubo branco da arte brasileira”. O pesquisador e curador educativo, doutor em Artes Visuais Igor Simões (UFRGS) discutirá como as exposições cumprem papel central na constituição de narrativas não previstas e, no entanto, necessárias para pensar a arte brasileira, levando em consideração uma trajetória marcada pela herança colonial e afro-diaspórica em uma história da arte profundamente erguida a partir de critérios europeus.
Sexta-feira (17)
9h30: Oficina “Estêncil e cartazes/lambes”: ação poética na qual os participantes aprenderam a poética produção de cartazes lambe-lambes.
15h: “Conversa com artistas”, os visitantes terão a oportunidade de conversar com os artistas Gilton Monteiro Jr. e Ronald Polito, autores das exposições “Antiimagem” e “Minimundos”, em cartaz no Mamm.
19h: Encontro de Educadores de Museus – Redes de Desenvolvimento da Maré, com Suélen Brito, da Redes de Desenvolvimento da Maré, falando sobre os “Processos arte-educativos em territórios vulneráveis”.
Sábado (18)
13h: Fotografia Pinhole: Ministrada em duas partes, a iniciativa consistirá em uma breve apresentação da história e dos conceitos básicos dessa arte, além da explicação sobre o funcionamento da “máquina” pinhole. Já a segunda parte da oficina será destinada à parte prática, com a montagem das máquinas, momento para fotografar e, por fim, revelação das imagens capturadas.
Domingo (19)
13h: Recital de piano: recital de piano do professor do curso de Piano da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Fernando Vago.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 16/05/2019
Título: Pesquisa aponta que 70% dos alunos da UFJF estão em situação de vulnerabilidade social
Pesquisa também revela que maioria dos estudantes da instituição é composta por mulheres e estudantes oriundos de escolas públicas
Por Carolina Leonel
16/05/2019 às 20h17- Atualizada 16/05/2019 às 22h02
Quase 70% dos estudantes de graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) têm renda familiar mensal per capita de até 1,5 salário mínimo. O dado é um dos resultados da V Pesquisa do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais, realizada no primeiro semestre de 2018. As informações sobre os alunos da instituição foram divulgadas nesta quinta-feira (16), em entrevista coletiva organizada pela UFJF.
Na ocasião, estiveram presentes o reitor da UFJF, Marcus Vinícius David, o pró-reitor adjunto de Graduação da UFJF, Cassiano Caon Amorim, e o titular da Diretoria de Ações Afirmativas, Julvan Moreira de Oliveira. Além da divulgação do resultado da pesquisa, os titulares também comentaram os dados apresentados. O valor de 1,5 salário mínimo familiar mensal per capita – correspondente, em 2018, a R$ 1.431 – é usado como limite para acesso a vagas reservadas por meio de cota social e a programas de assistência estudantil na universidade. Esse teto define, para fins legais, a população em vulnerabilidade social. Conforme analisa o reitor, o dado corrige, portanto, “um equívoco que muitos analistas cometem: acreditar que as universidades públicas eram espaços apenas para a elite e para pessoas privilegiadas”.
“Estes dados demonstram que as universidades estão participando de um processo de profunda mudança da nossa sociedade. A partir do momento que as universidades abriram as suas portas para segmentos sociais que antes não tinham a expectativa de entrar em um universidade pública, gratuita e de muita qualidade, nós oferecemos para essa parcela da comunidade a possibilidade de mudar as suas vidas”, analisou Marcus David.
Conforme ainda revelou o inquérito, realizado pelo Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Estudantis (Fonaprace) da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), dentro desses 70%, 14,5% dos alunos da instituição têm renda mensal per capita de até meio salário mínimo (R$ 477 em 2018) e 34,9% tem renda entre meio e um salário mínimo (R$ 954 em 2018). Portanto, na avaliação dos titulares, políticas de permanência estudantil são essenciais.
“A partir desses dados, a gente pode e deve implementar uma série de políticas que venham contribuir com a permanência desses estudantes na universidade. Nós vivenciamos nas universidades federais, de maneira geral em todas as instituições de ensino superior, uma evasão de estudantes de diferentes cursos de graduação, por diversos fatores. Então, dados como esses, estudados por um painel de especialistas como estamos sugerindo, vão permitir que políticas específicas de ação com os estudantes de graduação possam ser implementadas”, pontuou o pró-reitor Cassiano Caon Amorim.
De um modo geral, todos os dados levantados com a pesquisa irão nortear políticas estudantis na instituição, conforme assegurou o reitor Marcus David. “As políticas de assistência estudantil, de ações afirmativas e de acompanhamento e monitoramento da graduação dependem de informações sobre o perfil dos nossos estudantes. Então, essa pesquisa é muito importante para que a gente possa definir essas políticas como os nossos estudantes exigem”.
A pesquisa
A pesquisa nacional foi realizada em 63 universidades federais em todos os estados e em dois centros federais de educação tecnológica (Cefet). Os dados foram coletados entre fevereiro e junho de 2018, a partir de amostra de 35,34% do total de 1.200.300 estudantes matriculados em cursos presenciais naquele período. Os questionários foram aplicados diretamente aos alunos, via internet.
Na UFJF, foram validadas 3.344 respostas, representando 18,74% do total de 17.838 estudantes no período, nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares. Além da renda, a pesquisa traz informações relativas ao perfil básico, origem familiar, histórico escolar, vida acadêmica, atividades culturais, saúde e qualidade de vida, além de levantamento sobre dificuldades estudantis e educacionais. Os dados revelam que a composição social das instituições federais de ensino superior e o perfil universitário se aproximam das características sociodemográficas da população brasileira nos aspectos da renda, cor ou raça e sexo. A pesquisa completa pode ser acessada nos sites da UFJF e da Andifes.
Mulheres e estudantes de escolas públicas também são maioria
Superando em quase seis pontos percentuais o dado nacional, a presença de pessoas do sexo feminino na UFJF é maioria absoluta. Segundo a pesquisa, 60% dos estudantes da instituição se declaram do sexo feminino. O sexo masculino soma 39,7%. Pessoas sem declaração de sexo chegam a 0,3%. Outro dado mostra que 60,4% dos alunos são oriundos de escolas públicas, sendo 32,1% de escolas particulares e 7,5% bolsistas em instituições de ensino privadas.
Para o reitor, o levantamento evidencia a desconstrução do senso comum de que os alunos oriundos de escolas públicas ingressam menos em instituições públicas de ensino superior. “Todos os dados apontam o contrário: alunos de escolas públicas podem chegar à universidade pública. Esse dado, inclusive, mostra que a instituição pode e deve ampliar ainda mais o debate com a comunidade escolar”, disse Marcus David.
A maioria dos estudantes também é jovem. Segundo a pesquisa, graduandos com até 25 anos representam 80,9% do total de alunos, enquanto pessoas entre 26 e 30 anos somam 10,6%; os estudantes com idades entre 31 e 66 anos são 8,5%. Este índice, na avaliação do pró-reitor de Graduação, pode auxiliar na análise de outros dados relacionado à educação básica no Brasil. Ele afirma que, cruzando informações de pesquisas de educação, é possível analisar se os estudantes do país têm concluído o ensino fundamental e médio com a idade recomendada.
Outro ponto sintetizado pelo pró-reitor de Graduação, Cassiano Amorim, é a grande presença de alunos de outros estados. “A nossa universidade tem uma abrangência regional no Sudeste, como os dados demonstram, mas estudantes do Brasil inteiro, hoje, frequentam os cursos de graduação da universidade. A gente acha que o Sisu, desde o momento em que foi criado, impulsionou a democratização do acesso. E, no nosso caso, monitoramos o ingresso na universidade por meio do Pism, o nosso vestibular, e tínhamos os dados de que estudantes de diversos estados brasileiros vêm fazer o Pism. A pesquisa reforça que parte destes que vêm pelo Pism passam e ficam na UFJF. Outros dados importantes são a diversidade (…) com relação a gênero e outras questões do aspecto cultural dos nossos estudantes.”
Percentual de negros chega a 40%
O percentual de estudantes negros na UFJF é de 40,3%. Desse total, 29,4% consideram-se pardos e 10,9% pretos. Amarelos são 1,2% do total e indígenas, 0,3%. Outros 2,6% dos entrevistados não declararam cor. Nacionalmente, o percentual de estudantes negros equivale a 51,2%, chegando a 65,8% nas universidades do Nordeste. O número expressivo é, segundo o relatório executivo, reflexo da adoção de políticas de ações afirmativas, de maneira especial com a criação de um programa de ação afirmativa obrigatório, por meio da Lei das Cotas.
“Acho que a importância das cotas é mostrado no resultado desta pesquisa. Não era observada, há alguns anos atrás, a presença de negros na universidade. Então, a criação das cotas e, então, a entrada de negros na universidade, vem contribuindo para a democratização também do perfil racial das universidades brasileiras. Isso tem uma importância fundamental. A maioria da população negra brasileira é pobre. A partir do momento em que esses jovens negros vêm entrando na universidade e tendo o ensino superior, isso possibilita uma melhoria nas condições da vida das suas famílias. Aos poucos, a gente vai também contribuindo para a superação dessa desigualdade econômica entre pretos e brancos na sociedade brasileira”, considera Julvan Moreira, titular da Diretoria de Ações Afirmativas.
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Veículo: Rádio Itatiaia JF
Editoria: Educação
Data: 16/05/2019
Link: http://radioitatiaiajf.com.br/ufjf-divulga-pesquisa-sobre-perfil-de-estudantes/
Título: UFJF divulga pesquisa sobre perfil de estudantes
17 de maio de 2019 Redação
Em coletiva na tarde desta quinta-feira, 16, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou dados da 5ª Pesquisa do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais, realizada pelo Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Estudantis (Fonaprace) da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Os dados, colhidos no primeiro semestre de 2018, é resultado de entrevista com mais de 400 mil estudantes de todo o país.
Seguindo tendência nacional, o panorama na cidade mostrou que quase 70% dos estudantes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) têm renda familiar mensal per capita de até 1,5 salário mínimo. Há ainda um percentual, de 14,5%, com renda per capita de até meio salário mínimo.
O reitor da UFJF, Marcus David, analisou o cenário da universidade pública a partir dos dados apresentados.
Ainda segundo a pesquisa, 60% do público universitário é composto por mulheres, mais de 60% vem da escola pública e 50,4% ingressou na universidade pelo sistemas de cotas. 55, 6% dos estudantes são brancos, 40,3% são negros, 2,6% amarelos e 0,3% indígenas. No quesito orientação sexual, 22.8% não se declararam como heterossexuais.
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Veículo: Rádio Jornal
Editoria: Notícias
Data: 16/05/2019
Título: Leopoldinense, estudante da UFJF, apresenta aos vereadores projeto de primeiros socorros
16/05/2019 05:45 em LEOPOLDINA
Durante a sessão ordinária da Câmara Municipal de Leopoldina, realizada na segunda-feira (13/05), o expediente “Tribuna do Povo” foi ocupada pela estudante de enfermagem da UFJF, Ana Carolina Carraro Tony, para explanar sobre o projeto de sua autoria “Primeiros socorros no ensino básico”.
Inicialmente a estudante explicou que o projeto desenvolve ações educativas, aliando a prática à necessidade de treinamento básico de primeiros socorros de professores, funcionários e alunos de escolas públicas. Segundo ela, o objetivo da visita à Câmara foi apresentar o projeto aos parlamentares e tentar viabilizar meios para trazer esta iniciativa até as escolas do município. Ana Carolina relatou que o projeto foi criado no ano passado, quando a lei 13.722/19 foi instituída após um acidente em São Paulo que culminou com a morte de uma criança por engasgo em evento promovido por uma escola. A lei torna obrigatória a capacitação de professores e funcionários de escolas sobre primeiros socorros.
A estudante salientou que o grupo de estudo do qual faz parte leva manequins para as escolas a fim de simular situações de parada cardíaca e engasgo, juntamente com as orientações sobre o que deve ser feito em cada situação.
Ana Carolina comentou que o projeto está sendo muito bem recebido nas escolas em Juiz de Fora e que gostaria muito de trazê-lo para Leopoldina, sua terra natal. Para atingir esse objetivo, ela explicou que é necessária uma parceria entre a Prefeitura Municipal e a Universidade Federal de Juiz de Fora. Ao final, disse que espera contar com o apoio da Câmara Municipal para viabilizar a vinda desse projeto.
Em seguida, houve manifestações de apoio dos vereadores Antônio Carlos Martins Pimentel, Elvécio de Souza Barbosa, Hélio Batista Braga de Castro, Ivan Martins Nogueira, José Augusto Cabral, José Ferraz Rodrigues e Kélvia Raquel de Souza Ribeiro Santos.
Ao final, o Sr. Presidente parabenizou a estudante e convidou os membros da Comissão de Educação para juntos dialogarem com o Executivo sobre a viabilidade de firmar a parceria com a universidade.
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Veículo: Prefeitura de Juiz de Fora
Editoria: Notícias
Data: 16/05/2019
Link: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=64582
Título: Atletismo será a quinta modalidade disputada na “12ª Semana Paralímpica”
Portal de Notícias PJF | Atletismo será a quinta modalidade disputada na “12ª Semana Paralímpica” | SEL – 16/5/2019
O atletismo será a penúltima modalidade da “12ª Semana Paralímpica”, e será disputado na sexta-feira, 24, a partir das 8h30 na Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid), no campus da UFJF. O atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física, visual ou intelectual. Há provas de corrida, saltos, lançamentos e arremessos, tanto no feminino quanto no masculino. No atletismo, os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela classificação funcional. Os atletas com deficiência visual podem ser acompanhados por guias (no caso das provas de pistas) ou por um chamador (no caso das provas de salto). Na pista, o guia deve apenas orientar a direção da corrida do atleta, sem puxá-lo, sob pena de desclassificação. No salto, os deficientes visuais podem ser auxiliados por um chamador, que, com palmas e com a sua voz, guia o atleta.
As inscrições para a modalidade se encerram nesta sexta-feira, 17, às 18 horas, na Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). Cada participante poderá se inscrever em até três provas. A ficha de inscrição está disponível na página da SEL – “Semana Paralímpica/Modalidades” do site da PJF. Também é possível conferir, neste endereço, os regulamentos das modalidades e a programação do evento. Para mais informações, ligar 3690-7853.
Semana Paralímpica
Evento promovido pela SEL, através da Supervisão de Esporte Adaptado, do Departamento de Lazer e Exercício Físico, com finalidade de oportunizar momento de socialização, confraternização, motivação e apresentação das habilidades esportivas da pessoa com deficiência. O evento acontece duas vezes ao ano, em maio e setembro, em comemoração ao aniversário da cidade e ao mês da pessoa com deficiência, respectivamente.
A Semana Paralímpica reúne pessoas com deficiência auditiva, física, intelectual, visual ou múltipla, alunos(as) deficientes de programas da SEL, de entidades ou de escolas públicas e particulares, através das modalidades atletismo, bocha, futebol, goalball, natação e polybat.
Foto: Clarissa Ramos
*Informações com a Assessoria de Comunicação da SEL pelos telefones 3690-7881.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 16/05/2019
Título: Galinhas são doadas a idoso que teve aves atacadas por onça-pintada ‘fugitiva’ em Juiz de Fora
Ação foi feita por Comissão criada para captura do felino. O animal foi pego no Jardim Botânico da UFJF depois de quase 20 dias de monitoramento.
Por Fellype Alberto, G1 Zona da Mata
16/05/2019 16h19 Atualizado há um mês
Integrantes da Comissão Interinstitucional responsável pela captura da onça-pintada em Juiz de Fora doaram nesta quinta-feira (16) 13 galinhas e 20 quilos de ração ao aposentado que teve o galinheiro atacado pelo felino. Especialistas encontraram indícios de que a onça havia atacado e matado galinhas na propriedade dele.
A onça-pintada foi capturada na noite do último domingo (12), no Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As buscas por ela duraram cerca de 20 dias, e captura foi anunciada nos perfis oficiais do local nas redes sociais.
A equipe foi até a casa do aposentado Francisco de Assis Ferraz, de 73 anos, no Bairro Parque das Torres, e fez uma surpresa para ele, com a doação das galinhas e da ração. Os novos animais se juntaram às outras mais de cem galinhas criadas por ele soltas no quintal da casa.
A bióloga e analista ambiental Sarah Stutz Reis, do Centro de Triagem de Animais Silvestres, em Juiz de Fora, do Instituto Estadual de Florestas (Cetas/IEF), destacou que a ação do aposentado contribuiu de forma relevante para auxiliar no monitoramento e captura da onça-pintada.
“A gente quer só retribuir a ajuda que o senhor deu para pegar a onça. Pessoas como o senhor precisam ser valorizadas”, justificou.
O idoso permitiu que a equipe de especialistas instalasse uma armadilha de caixa metálica ao lado do galinheiro, na semana passada, na esperança de o animal retornar ao quintal. Para isso, foi preciso retirar parte do muro de madeira da casa para a passagem da estrutura. Ele também se dispôs a ficar atento à movimentação no local e a avisar a equipe de captura em caso de a onça ser alcançada.
De acordo com o aposentado foram mortas oito galinhas e feridas outras três, incluindo um galo. Ainda segundo o relato do aposentado, a onça foi por duas noites seguidas ao terreiro dele. Na primeira, atacou as aves, e na segunda foi até lá para comê-las.
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Veículo: Acessa.com
Editoria: Notícias
Data: 16/05/2019
Título: Inscrições abertas para curso sobre produção de cerveja artesanal em Juiz de Fora
Da redação
Estão abertas as inscrições para o curso Produção de cerveja artesanal: entendendo na prática a brassagem, fermentação, maturação e envase. O curso faz parte de um projeto de extensão coordenado pelo professor Ciro Vale e será ministrado no Campus Juiz de Fora entre os dias 6 de junho e 29 de agosto.
As aulas serão ministradas na sala D – 105, todas as quintas-feiras a partir das 20h10, além de uma aula especial no sábado, dia 15 de junho, às 8h. Os encontros terão em média uma hora de duração, com exceção da primeira aula prática, que durará cerca de quatro horas. Ao final do curso, tendo 75% da frequência nas aulas, o participante receberá um certificado.
Podem participar componentes tanto da comunidade interna quanto da externa que tenham no mínimo 18 anos. O projeto oferece 30 vagas e as inscrições podem ser feitas na Diretoria de Extensão e Relações Comunitárias (DERC), no Centro Administrativo, na Rua Bernardo Mascarenhas, 1283, bairro Fábrica. Os interessados devem levar cópias da carteira de identidade e do CPF.
O curso conta com uma discussão sobre o crescente mercado cervejeiro, mostrando a atual situação e as tendências, além das aulas detalhadas sobre as diversas etapas da produção cervejeira, desde a escolha dos equipamentos, insumos e matérias primas, até a elaboração do rótulo e estratégias de marketing.
Nas aulas práticas, o aluno aprenderá a produzir sua própria cerveja, de maneira detalhada para todas as etapas, o que não acontece em outros cursos, que abordam somente a primeira etapa (brassagem). Serão utilizadas matérias primas de fácil disponibilidade e materiais caseiros e, ao final do curso, haverá ainda a degustação da cerveja produzida.
Rede pública inicia cadastramento escolar 2020 na segunda-feira UFJF na Praça promove cerca de 500 atividades até sexta-feira UFJF oferece 32 vagas em disciplinas de pós-graduação profissional
O curso é ministrado pelo professor João Vitor Paes Rettore, colaborador externo do projeto, que é graduado em Farmácia pela UFJF com ênfase na área de alimentos, mestre em Genética e Biotecnologia e está finalizando o doutorado na mesma área. João Vitor é professor da UNIPAC – Barbacena e da pós-graduação em Ciências Biológicas EAD da UAB/UFJF. Há mais de três anos, ele produz cerveja artesanal (um processo biotecnológico), com ênfase no entendimento científico e no aprimoramento prático do processo.
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Veículo: Agência Brasil
Editoria: Educação
Data: 16/05/2019
Título: Andifes: bloqueio a universidades é de 54% de verbas discricionárias
Publicado em 16/05/2019 – 21:08 Por Mariana Tokarnia – Repórter da Agência Brasil Brasília
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) apresentou hoje (16) um Painel de Cortes, com dados sobre o bloqueio de verbas a universidades. De acordo com os dados, o contingenciamento atinge até 53,96% dos recursos discricionários, ou seja, recursos não obrigatórios. Se consideradas as 70 instituições de ensino superior, os números revelam que, em média, 29,74% do orçamento discricionário está contingenciado.
Segundo os dados do Painel, em 34 instituições, ou seja, cerca da metade, o bloqueio da verba não obrigatória foi superior a 30%.
De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o contingeciamento foi realizado de forma linear em todas as instituições. No entanto, a Andifes explica que essa verba pode representar mais ou menos dentro do orçamento de cada uma das instituições, que contam ainda com outros recursos, como as verbas próprias e emendas parlamentares.
O Painel de Cortes mostra que a instituição com a maior porcentagem contingenciada foi a Universidade Federal do Sul da Bahia, com 53,96%. Na outra ponta, o menor bloqueio em relação ao orçamento discricionário total foi da Universidade Federal de Juiz de Fora, de 15,82%.
Esses recursos, segundo o presidente da Andifes, Reinaldo Centoducatte, são usados principalmente para o pagamento de energia elétrica e vigilância, que comprometem a maior parte dessas despesas. Além disso, são usados para pagar serviços de limpeza, manutenção predial e de equipamentos, conta de luz e telefone.
De acordo com Centoducatte, as universidades hoje operam no limite dessas contas. “Os contratos que a universidades têm hoje em execução são necessários para o funcionamento. Dificilmente vai ter possibilidade de redução desses contratos”.
O presidente da Andifes disse ainda que as instituições irão apresentar ao MEC um detalhamento das contas e que esperam que a medida seja revertida: “Estamos trabalhando na perspectiva de que vamos convencer o governo federal da necessidade da liberação de 100% do orçamento de custeio das universidades, para que elas fechem o ano de 2019”.
“Qualquer tipo de redução de serviço compromete o desenvolvimento do potencial tecnológico e de pesquisa que as universidades têm”, defende a reitora da Universidade Federal do Rio Grande, Cleuza Sobral, que é segunda suplente da Andifes.
A reitora da Universidade Federal do Acre, Margarida de Aquino Cunha, primeira suplente da Andifes, se disse preocupada com a manutenção do funcionamento da instituição. Segundo ela, com os recursos disponíveis até agora, “só consigo ir até o dia 31 de julho. A partir de agosto, não consigo dar andamento às atividades para o segundo semestre de 2019”.
Ministério da Educação
Segundo o MEC, as instituições de ensino superior, incluindo as universidades e os institutos federais, empenharam, em média, 28,9% do orçamento discricionário para 2019. De acordo com a pasta, algumas instituições gastaram menos e outras mais, por isso, a pasta irá avaliar caso a caso.
Após reunião com a Andifes, o secretário-executivo do MEC, Antônio Paulo Vogel comentou as medidas do governo: “Temos 100% de orçamento discricionário, contingenciamos 30%. Então tem ainda 70% para executar”, e acrescentou: “As universidades estão muito longe ainda do limite que elas possuem”.
A medida, de acordo com o MEC, não atinge a assistência aos estudantes nem salários de professores e servidores, tanto ativos quanto pensionistas.
Também publicado em: Correio Braziliense, G1, Gazeta do Povo, Jovem Pan, Jornal GGN, Agência Sertão, GRNews, Blog Edil Francis, O Povo, Rondônia Manchete, O Sul, IstoÉ, Tribuna Feirense, Portal Lacerdense, Bol, O Globo, Revista Fórum, Tropical FM 92, Portal da Abelhinha, Brasil de Fato, Estado de Minas,
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 16/05/2019
Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/16-05-2019/era-so-mudar-de-calcada.html
Título: Pesquisadores analisam a história dos cinemas de rua de Minas
Projeto Minas é Cinema realiza série de palestras nesta sexta-feira (17) no IAD/UFJF sobre os cinemas de rua em Minas Gerais
Por Tribuna
16/05/2019 às 18h21- Atualizada 17/05/2019 às 11h44
Cinema não existe apenas como diversão, mas também para ser analisado em seus diversos aspectos históricos, entre outros. É com esse espírito que o projeto Minas é Cinema encerra a segunda parte de suas atividades nesta sexta-feira (17), às 14h, no Anfiteatro Geraldo Pereira, no IAD/UFJF, com o Encontro de Pesquisadores em Histórias de Cinema, série de palestras com acadêmicos que têm como objeto de pesquisa os cinemas de rua de Minas Gerais. A entrada é gratuita, e o credenciamento tem início às 13h30.
Dentre os especialistas participantes estão Ryan Brandão Barbosa de Reinh de Assis, doutorando em cinema e audiovisual da UFF (Universidade Federal Fluminense); Amanda Carvalho Gomes, com a palestra “Entre rastros e memórias dos cinemas de rua de Araxá”, sobre cinco salas que haviam na cidade; Aline da Fonseca Campos se dedica à história do Cine-Brasil, de Visconde do Rio Brancio, que funcionou entre 1915 e 1993; Christina Musse, Gilberto Faúla e Rosali Henriques comentam a trajetória dos cinemas de rua e a ocupação do espaço público em Juiz de Fora; Valéria Fabri Carneiro Marques realiza palestra sobre o Cine-Theatro Paratodos, do bairro Borboleta; e ainda há pesquisas que serão apresentadas sobre os cinemas de rua em cidades como Varginha e Patos de Minas.
O evento vai fazer uma homenagem a Waltencir Parizzi pela sua contribuição à atividade cinematográfica em Juiz de Fora, por conta de seu trabalho na Companhia Central de Diversões, empresa que chegou a ser responsável pela administração de 15 cinemas juiz-foranos.
Organizado pelo grupo de pesquisa CPCine – História, Estética e Narrativas em Cinema e Audiovisual, com apoio do IAD/UFJF, o Encontro de Pesquisadores em Histórias de Cinema integra o Minas é Cinema, projeto que inclui professores da graduação e pós-graduação do IAD e tem apoio da Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais). A iniciativa tem por objetivo mapear a atividade cinematográfica em Minas Gerais, incluindo produção, exibição e distribuição de filmes, publicações sobre cinema, recepção e produção crítica. Um dos resultados desse trabalho é o livro “Cinema em Juiz de Fora”, publicado pela Editora UFJF.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 16/05/2019
Título: Maioria dos estudantes da UFJF que respondeu pesquisa de perfil é de escolas públicas ou cotistas
Na pesquisa, foram coletados 3.344 questionários em Juiz de Fora e Governador Valadares. Cerca de 18,74% dos 17.838 estudantes do período.
Por Caroline Delgado, G1 Zona da Mata
16/05/2019 19h01 Atualizado há um mês
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou nesta quinta-feira (16) uma pesquisa do perfil Socioeconômico e Cultural dos estudantes de graduação. Os números foram apresentados pelo reitor da instituição, Marcus David, em uma entrevista coletiva à imprensa.
Na pesquisa, foram coletados 3.344 questionários em Juiz de Fora e Governador Valadares. Cerca de 18,74% dos 17.838 estudantes no período. O levantamento ocorreu durante o período de fevereiro a junho de 2018 e foi feito pela internet.
Os dados mostram que 50,4% dos estudantes que responderam a pesquisa ingressaram por meio de cotas e 49,6% pela ampla concorrência. Além disso, 60,4% dos alunos são oriundos de escola pública, 39,6,% de particulares, sendo que 7,5% deles estudaram com bolsas. (Confira o levantamento completo abaixo)
Outras 63 universidades públicas do Brasil participaram da pesquisa, que visou levantar informações relativas à origem familiar, trabalho, vida acadêmica, saúde e dificuldades estudantis. O estudo foi realizado pelo Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Estudantis (Fonaprace) da Andifes.
Segundo as informações da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o percentual de confiabilidade da pesquisa, considerando todas as IFES, é de 96%.
Análise
De acordo com o diretor de Ações Afirmativas, Julvan Moreira de Oliveira, os dados representam uma melhoria nas condições de vida das famílias dos alunos negros e na superação da desigualdade entre as raças. Ele destacou a importância das cotas nas universidades.
“A importância das cotas vem mostrando no resultado desta pesquisa. Hoje, na UFJF, os dados apresentam um pouco mais de 40% da presença de negros. Isso não era observado, há alguns anos, no local. A criação das cotas, a entrada deles e indígenas vem contribuindo no processo de democratização do perfil racial das universidades brasileiras”, indagou.
Graduando (as) segunda forma de ingresso
Dados da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Cotas: 50,4 %
Ampla concorrência: 49,6 %
Durante a entrevista coletiva, Marcus David, indagou que existe um grande mito que as universidades públicas são espaços de pessoas privilegiadas. “De fato, em algum momento da história, elas já foram, mas claramente não são mais.” Segundo os dados, quase 70% dos estudantes da UFJF têm renda familiar mensal per capita de até 1,5 salário mínimo.
O reitor destacou também que as faculdades públicas são espaços de diversidade. “A universidade hoje não é apenas para as pessoas brancas, pois no Brasil, mais da metade dos alunos são negros e pardos. A UFJF reflete de forma cada vez mais precisa a nossa sociedade. O mais importante disso tudo é que continua sendo um local de excelência acadêmica”.
Cassiano Caon Amorim, pró-reitor adjunto de Graduação, ressalta que o dado do ingresso do aluno no local, mostra que apesar de a reserva de vagas não abranger alunos que estudam em escola particular com bolsa, depois que eles entram, há demanda por políticas inclusivas na permanência, que são importantes para a UFJF.
“A maior presença de alunos das escolas públicas é também um desafio para que a Universidade amplie seu diálogo com a comunidade escolar, de forma que ela reforce a defesa da universidade”, afirma o pró-reitor adjunto de Graduação”, finalizou.
Segundo os dados, cerca de 55,6% dos estudantes que responderam a pesquisa são brancos, 40,3% negros, 1,3% amarela, 0,3% indígena. Cerca de 2,6% não declararam. (confira o gráfico abaixo)
Graduando (as) segundo cor
Dados da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Branca: 55,6 %
Negra: 40,3 %
Amarela: 1,2 %
Indígena : 0,3 %
Sem declaração: 2,6 %
Confira outros dados
Conforme os dados, dos estudantes da UFJF que responderam a pesquisa, a maioria é de até 25 anos de idade (80,9%). Outros 10,6% estão na faixa entre 26 e 30 anos e 8,5% representam os demais (de 31 a 66 anos). Desses, 60% são do sexo feminino, 39,7% masculino e 0,3% não declarado.
Além disso, a maioria dos alunos do local é nascida no estado de Minas Gerais (78,6%), seguida por Rio de Janeiro (12,2%), São Paulo (4,8%), Espírito Santo (1,1%) e os outros estados e o Distrito Federal (1,1%), excluindo-se Amapá, Piauí, Roraima e Santa Catarina.
Graduando (as) segundo estado de nascimento
Dados da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Minas Gerais: 78,6 %
Rio de Janeiro: 12,2 %
São Paulo: 4,8 %
Espírito Santo: 1,1 %
Outros 18 estados e Distrito Federal: 3,3 %
Os dados também mostram que, 13,1% das mães dos alunos não completaram o ensino fundamental, 24,5% não chegaram até a antiga oitava série e 33,6% não completaram o ensino médio. Segundo o levantamento, entre todos os entrevistados, 62,9% responderam que elas não ingressaram no ensino superior.
Em relação aos pais dos alunos, 13,3% não completaram o fundamental I, 26,1% o fundamental II, 38,2% o ensino médio e 67,4% deles não ingressaram o ensino superior.
Ainda conforme o levantamento, entre o total de alunos entrevistados, 4,2% afirmaram ter algum tipo de deficiência, seja de visão, audição, motora, intelectual ou múltipla.
Gênero e orientação sexual
Conforme dados da identidade de gênero, 92,3% dos alunos declararam-se cisgênero, 0,2% transgêneros, 0,7% não binários, 1,9% responderam que é ‘outra’ e 4.9% preferiram não se classificar ou não responder.
Sobre a orientação sexual, 77,2% dos estudantes se consideram heterossexuais, 8,7% homossexuais, 8,5% bissexuais, 1,7% pansexuais, assexuais ou ter outro tipo de sexualidade e 3,9% não responderam.
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Veículo: Toque de Bola
Editoria: Notícias
Data: 17/05/2019
Link: https://www.toquedebola.esp.br/2019/05/copa-serrana-jf-sedia-primeira-etapa-da-categoria-sub-13/
Título: Copa Serrana! JF sedia primeira etapa da categoria sub-13
[Texto não copiável]
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Veículo: Rumo Certo
Editoria: Atletismo
Data: 17/05/2019
Link: https://rumocertojf.com.br/211909-2/
Título: Atletismo da 12ª Semana Paralímpica acontece dia 24
rumocerto 17 Maio , 2019 Atletismo, Corrida e caminhada, Destaque Sem Comentários
Terminam hoje, 17, os cadastros para o atletismo da 12ª Semana Paralímpica. Os interessados devem ser inscrever até as 18h, na Secretaria de Esporte e Lazer (SEL – Avenida Rui Barbosa, 530, Santa Terezinha), sendo permitida a participação em até três modalidades. A ficha e o regulamento dos desafios estão disponíveis AQUI.
Quinta modalidade a ser disputada no evento e marcado para a próxima sexta-feira, 24, a partir de 8h30, na Faculdade de Educação Física da UFJF, o atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física, visual ou intelectual em provas como corrida, saltos, lançamentos e arremessos, tanto nas categorias masculinas quanto nas femininas. Os competidores são divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela classificação funcional.
Os deficientes visuais podem ser acompanhados por guias nas provas de pista, que se limitam apenas a orientar a direção da corrida do atleta, sem puxá-lo, sob pena de desclassificação. Já nas provas de salto, é permitido o auxílio de um chamador, que guia o atleta com palmas e com a sua voz.
Semana Paralímpica
Promovido pela SEL, através da Supervisão de Esporte Adaptado, do Departamento de Lazer e Exercício Físico, a Semana Paralímpica tem como finalidade oportunizar momentos de socialização, confraternização, motivação e apresentação das habilidades esportivas da pessoa com deficiência. O evento acontece duas vezes por ano: em maio, em comemoração ao aniversário de Juiz de Fora; e em setembro, em alusão ao Mês da Pessoa com Deficiência.
A atração reúne pessoas com deficiência auditiva, física, intelectual, visual ou múltipla, alunos deficientes de programas da Secretaria de Esporte e Lazer, de entidades ou de escolas públicas e particulares, nas modalidades atletismo, natação, bocha, futebol, goalball e polybat.
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Veículo: Acessa.com
Editoria: Educação
Data: 17/05/2019
Título: Quase 70% dos estudantes da UFJF têm renda média familiar de 1,5 salário mínimo
Da redação
Quase 70% dos estudantes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) têm renda familiar mensal per capita de até 1,5 salário mínimo. O dado é resultado da V Pesquisa do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais, realizada pelo Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Estudantis (Fonaprace) da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) no primeiro semestre de 2018. As informações sobre os alunos e alunas da UFJF foram divulgadas nesta quinta-feira, 16 de maio, em entrevista coletiva.
O valor de 1,5 salário mínimo familiar mensal per capita – correspondente em 2018 a R$ 1.431 – é usado como limite para acesso a vagas reservadas por meio de cota social e a programas de assistência estudantil na Universidade. Esse teto define, para fins legais, a população em vulnerabilidade social. No entanto, a realidade dos alunos da UFJF pode ser ainda mais preocupante. Segundo o levantamento, 14,5% dos alunos e alunas da UFJF têm renda mensal per capita de até meio salário mínimo (R$ 477 em 2018) e 34,9% tem renda entre meio e um salário mínimo (R$ 954 em 2018).
Os números equivalem ao observado nacionalmente, uma vez que 70% dos estudantes das universidades públicas do Brasil têm renda mensal per capita até 1,5 salário mínimo. O relatório executivo da pesquisa, assinado pelo Fonaprace, considera que o dado desconstrói teses e formulações discutidas em senso comum de que as universidades públicas seriam frequentadas pelas elites culturais e econômicas do país.
Além do assunto renda, a pesquisa traz conjuntos de informações sobre os universitários relativas ao perfil básico, moradia, origem familiar, trabalho, histórico escolar, vida acadêmica, atividades culturais, saúde e qualidade de vida, além de levantamento sobre dificuldades estudantis e educacionais. Os dados revelam a composição social das instituições federais de ensino superior e como o perfil universitário se aproxima das características sociodemográficas da população brasileira, nos aspectos da renda, cor ou raça e sexo.
Maioria é de escola pública e metade é cotista
A reserva de vagas para estudantes de escola pública é realidade e o percentual de alunos que ingressaram por meio de cotas atesta o sucesso da política que começou na UFJF em 2006. Do total de graduandos, 50,4% ingressaram por meio de cotas e 49,6% pela ampla concorrência, o que reflete a reserva de metade das vagas para alunos da escola pública.
Rede pública inicia cadastramento escolar 2020 na segunda-feira UFJF na Praça promove cerca de 500 atividades até sexta-feira UFJF oferece 32 vagas em disciplinas de pós-graduação profissional
Outro dado mostra que 60,4% dos alunos são oriundos da escola pública, sendo 32,1% da escola particular e 7,5% também da escola particular, mas estudando com bolsa. Segundo o relatório da pesquisa, cai, novamente, afirmação do senso comum de que os alunos oriundos de escolas públicas ingressam menos em instituições públicas de ensino superior.
“Esse dado mostra que apesar de a reserva de vagas não abranger alunos que estudam em escola particular com bolsa, depois que eles entram, há demanda por políticas inclusivas na permanência, que são muito relevantes para a Universidade. A maior presença de alunos das escolas públicas é também um desafio para que a Universidade amplie seu diálogo com a comunidade escolar, de forma que ela reforce a defesa da universidade”, afirma o pró-reitor adjunto de Graduação, Cassiano Caon Amorim.
Número de estudantes negros chega a 40%
A população negra na UFJF representa 40,3% do total de estudantes. Desse percentual, 29,4% consideram-se pardos e 10,9% pretos. Amarelos são 1,2% do total e indígenas 0,3%. Não declararam cor 2,6% dos entrevistados. A realidade da UFJF é um pouco diferente da observada em todo o país. Nacionalmente, o percentual de estudantes negros equivale a 51,2%, chegando a 65,8% nas universidades do Nordeste. O número expressivo é, segundo relatório executivo, reflexo da adoção de políticas de ações afirmativas, de maneira especial com a criação de um programa de ação afirmativa obrigatório, por meio da Lei 12.711/2012, a Lei das Cotas.
“Quando consideramos negros, incluímos pretos e pardos, que são descendentes diretos de pretos, até por que os índices apontam que pretos e pardos são muito próximos em termos de vulnerabilidade social. A obrigatoriedade de cotas vem contribuindo para que esse perfil da população tenha acesso às universidades”, avalia o diretor de Ações Afirmativas, Julvan Moreira de Oliveira.
Graduandos estudaram mais do que os pais
A pesquisa também traz informações sobre a escolaridade dos pais dos graduandos. Os dados mostram evolução geracional no acesso à universidade, uma vez que 13,1% das mães dos alunos (ou pessoas que criaram os alunos como mães) não completaram o ensino fundamental I (até a antiga quinta série). Acumulando-se as porcentagens, 24,5% das mães não chegaram até a antiga oitava série e 33,6% não completaram o ensino médio. No todo dos entrevistados, 62,9% responderam que as mães não ingressaram no ensino superior.
Os números para os pais dos estudantes (ou pessoas que os criaram como pais) são semelhantes: 13,3% não completaram o fundamental I; 26,1% não completaram o fundamental II, 38,2% não completaram o ensino médio e, acumulando-se, 67,4% dos pais não ingressaram no ensino superior.
“Talvez muitos desses estudantes são os primeiros da família a terem acesso ao ensino superior. É preciso fazer, posteriormente, correlações de dados, para verificarmos se as famílias de baixa renda também são aquelas em que a escolaridade é baixa. O fato de termos estudantes que são de classes trabalhadoras de renda baixa indica a busca por possibilidades de crescimento”, avalia Amorim.
O reitor Marcus David completa o raciocínio. “Criamos a verdadeira possibilidade de mobilidade social. É por esse motivo que vale a pena investir nas universidades federais. É por essas universidades que o povo brasileiro luta.”
De onde os estudantes vêm?
A maioria dos alunos da UFJF é nascida no estado de Minas Gerais: 78,6%. O segundo estado que traz mais estudantes para a Universidade é o Rio de Janeiro, com 12,2% dos discentes. São Paulo fica em terceiro lugar, com 4,8% dos alunos, seguido pelo Espírito Santo, com 1,1% dos estudantes. O dado mostra que o conjunto de estudantes da UFJF representa a população do Sudeste. No entanto, 1,1% dos estudantes são de outros 18 estados da federação e do Distrito Federal, excluindo-se Amapá, Piauí, Roraima e Santa Catarina.
Maioria dos graduandos é jovem
A população jovem é a maioria entre os estudantes da UFJF. São 80,9% dos alunos até 25 anos de idade. Outros 10,6% estão na faixa entre 26 e 30 anos e os demais – de 31 a 66 anos de idade – representam 8,5%.
Sexo, gênero e orientação sexual
Segundo resultados da pesquisa, as mulheres são maioria entre os alunos na UFJF, representando 60% do total. O índice de estudantes do sexo masculino é de 39,7%; outros 0,3% dos participantes não declararam o sexo. Os números se aproximam do cenário nacional.
Conforme identidade de gênero, 92,3% dos estudantes declararam-se cisgênero (pessoa que se identifica com o gênero designado ao nascimento). Os transgêneros (que se identificam com o gênero oposto ao designado ao nascimento) representam 0,2% dos estudantes, enquanto a porcentagem de não-binários (que não se identificam integralmente com os gêneros masculino e feminino) chega a 0,7%. Neste quesito, 1,9% dos estudantes responderam que sua identidade de gênero é “outra” e mais 4,9% preferiram não se classificar ou não responder.
Os dados sobre identidade de gênero apontam que 7,7% dos estudantes da UFJF não se declaram cisgênero e se distanciam da chamada cisnormatividade.
O conjunto de dados sobre orientação sexual também aponta para a diversidade. Enquanto 77,2% dos entrevistados se consideram heterossexuais, outros 8,7% declararam-se homossexuais; 8,5% bissexuais e 1,7% disseram ser pansexuais, assexuais ou ter outro tipo de sexualidade. Preferiram não se classificar ou não responder 3,9% dos alunos.
O balanço obtido sobre sexualidade é que 22,8% dos estudantes não se declaram heterossexuais, mostrando a importância de se abrir o debate para as discussões sobre heteronormatividade na instituição.
Pessoas com deficiência
Entre o total de alunos entrevistados, 4,2% afirmaram ter algum tipo de deficiência, seja de visão, audição, motora, intelectual ou múltipla. O percentual está abaixo do índice de pessoas com deficiências em Juiz de Fora, identificado em 14,3% pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Essa informação ainda não capta a legislação do final de 2016 que cria reserva de vagas para pessoas com deficiências. Acreditamos que, nas próximas pesquisas, o dado seja aferido e vai mostrar uma universidade mais inclusiva em relação às pessoas com deficiências”, avalia Amorim.
Relatório nacional
A pesquisa nacional ocorreu em 63 universidade federais e dois centros federais de educação tecnológica (Cefet) em todos os estados. Os dados foram coletados entre fevereiro e junho de 2018, a partir de uma amostra de 35,34% do total de 1.200.300 estudantes matriculados em cursos presenciais naquele período. Os questionários foram aplicados diretamente aos alunos, via internet, com identificação por login e senha, garantindo que cada estudante responderia apenas uma vez. Na UFJF, foram validadas 3.344 respostas, representando 18,746% do total de 17.838 estudantes no período.
Os resultados da pesquisa nacional apresentam uma série histórica, uma vez que a pesquisa foi realizada pela primeira vez em 1996, com outras edições em 2003, 2010, 2014 e a mais recente em 2018. Os dados nacionais apontam para o crescimento no número de estudantes cotistas, oriundos de escolas públicas, mulheres, negros e com renda mensal per capita de até 1,5 salário mínimo.
O relatório executivo da pesquisa aponta para o debate de diversas questões. A primeira delas é a necessidade do aumento das vagas nas universidades públicas para aperfeiçoar a democratização do acesso, em particular nos cursos noturnos. Em seguida, a manutenção da política de cotas, que vem cumprindo papel fundamental na correção de discrepâncias históricas como recorte racial, de renda e a trajetória na escola pública.
Outro aspecto que o relatório defende é a ampliação dos recursos e da política de assistência estudantil, a fim de garantir a permanência dos estudantes mais expostos a dificuldades socioeconômicas. O texto termina considerando que as universidade públicas brasileiras são as de melhor qualidade em todos os rankings nacionais e internacionais e responsáveis por pesquisa e inovação no país. Sua gratuidade é primordial para garantir a oportunidade aos cidadãos e às cidadãs brasileiros.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 17/05/2019
Título: Corpo de Bombeiros realiza seminário jurídico na UFJF
O evento é uma parceria entre o Terceiro Comando Operacional de Bombeiros e a universidade
Por Tribuna
17/05/2019 às 20h23
Acontece na próxima terça-feira (21), na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o 1º Seminário Jurídico de Juiz de Fora. O evento é uma parceria entre o Terceiro Comando Operacional de Bombeiros e a instituição. A ênfase do encontro será o direito penal militar, com o objetivo de promover informações e conhecimento na área jurídica militar, por meio de trocas de experiências dos profissionais que atuam na consolidação de uma Justiça mais célere, justa e equânime.
O encontro acontece no anfiteatro da faculdade de Direito, e terá palestrantes da 1ª e da 2ª Instâncias da Justiça Militar de Minas Gerais, da Corregedoria do Corpo de Bombeiros, professores da UFJF e da Comissão de Direito Militar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). As inscrições são gratuitas e limitadas, e podem ser feitas até segunda (20), pelo endereço eletrônico www.ufjf.br/1sjm. Os participantes receberão certificados eletrônicos.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 17/05/2019
Título: UFJF abre novos editais para três vagas de professores substitutos
Seleção é para cargos nas faculdades de Comunicação e Medicina e para o Colégio de Aplicação João XXIII.
Por G1 Zona da Mata
17/05/2019 07h50 Atualizado há um mês
Uma das vagas é para o Departamento de Ciências Humanas do Colégio de Aplicação João XXIII — Foto: Colégio de Aplicação João XXIII/Divulgação
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) publicou três novos editais de seleção de professores substitutos. As vagas são para as faculdades de Comunicação e Medicina e também para o Colégio de Aplicação João XXIII, todos em Juiz de Fora.
As vagas têm regime de trabalho de 40 horas semanais. As inscrições começam na próxima semana. A íntegra dos editais está disponível na página oficial da instituição. Quem precisar de mais informações pode entrar em contato com a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe), no telefone (32) 2102-3930.
Vagas no ensino superior
O edital 58/2019 prevê uma vaga para o Departamento de Fundamentos, Teorias e Contextos da Faculdade de Comunicação. O candidato deve ter área de atuação em Teoria da Comunicação II, Cultura e Arte, Estudos da Cultura Digital e Comunicação e Expressão Visual.
O edital 59/2019 prevê a vaga no Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina. A área de concentração é a Clínica Médico Cirúrgica IX – Ortopedia e Traumatologia, Internato em Cirurgia.
Nestes dois casos, as inscrições para o processo seletivo devem ser feitas, presencialmente, nas secretarias das respectivas faculdades, entre os dias 20 e 24 de maio. O horário de atendimento é das 9h às 12h e das 13h às 18h.
Colégio João XXIII
O edital 57/2019 oferta uma vaga para o Departamento de Ciências Humanas do Colégio de Aplicação João XXIII.
As inscrições devem ser feitas entre os dias 21 e 27 de maio, presencialmente, na secretaria do Colégio, na Rua Visconde de Mauá, 300, Santa Helena. O horário de atendimento é das 9h às 12h e das 13h às 18h.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 17/05/2019
Título: Funalfa divulga atrações do ‘Corredor Cultural 2019’ em Juiz de Fora e anuncia chamamento público para parceiros do evento
Até o momento, são 75 atrações confirmadas no Centro e em alguns bairros entre 24 e 26 de maio. Eventos comemoram os 169 anos da cidade.
Por G1 Zona da Mata
17/05/2019 11h53 Atualizado há um mês
O Corredor Cultural 2019 terá, pelo menos, 75 atrações entre os dias 24 e 26 de maio, como parte das comemorações dos 169 anos de Juiz de Fora.
O orçamento estimado pela Fundação Alfredo Ferreira Lage (Funalfa) está em torno de R$ 200 mil. Detalhes da programação e o anúncio de um chamamento público para parceiros foram divulgados em uma coletiva na manhã desta sexta-feira (17).
“No total, teremos até o momento 75 atrações. Algumas propostas ainda estão em conversa e devemos fechar o número definitivo ainda nesta sexta. É uma programação 100% gratuita, com atividades para crianças, jovens, adultos, idosos, para todos os gostos, tipos culturais e artísticos”, destacou a gerente de Fomento à Cultura da Funalfa, Tamires Fortuna.
Foram mais de 120 propostas apresentadas no edital deste ano. A programação terá artes visuais, audiovisual, cinema a céu aberto na Praça Antônio Carlos, dança, visitas guiada pelo centro histórico, mostras e exposições. As atrações serão realizadas no Teatro Paschoal Carlos Magno, Cine-Theatro Central, praças Antônio Carlos e da Estação, Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM), Museu Ferroviário, no Centro.
E também no Núcleo Travessia, na Vila Olavo Costa; Praça CEU em Benfica; no Centro Cultural Dnar Rocha e Museu Mariano Procópio, além da Reitoria da Universidade Federal de Juiz de Fora. Confira o que está previsto no site oficial do evento.
“O nosso regulamento falava da questão da convergência na região central, mas em momento nenhum impediu a inscrição de projetos de outras áreas. Vamos ter os ‘Concertos Sanfônicos’, de Márcio Guelber, com apresentações de sanfona e acordeão nas igrejas dos bairros Filgueiras, Jardim do Sol e Benfica”, explicou.
Segundo a gerente de Fomento à Cultura, um dos destaques é que, desde o primeiro regulamento para o primeiro evento, os projetos contemplam cada vez mais as questões de acessibilidades.
“Neste ano, um dos projetos mais completos apresentados e com avaliações altas foi a exposição ‘Sonidos Visuales’ que ficará no CCBM entre sexta-feira (24) e 2 de junho. São 14 obras de arte e quatro esculturas sonoras, que emitem os sons registrados enquanto eram construídas. Todas terão legendas em braille”, disse Tamires Fortuna.
Chamamento público
A 11ª edição do Corredor Cultural não terá apoio da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, por causa do prazo previsto para o evento.
“O edital foi aberto no final de abril. O processo inicial para diligências e análises das propostas demora cerca de 90 dias, não haveria tempo hábil para o evento em maio. Vamos contar com o apoio da Unimed, mesmo sem ser via Rouanet”, explicou Tamires Fortuna
Como a programação está na reta final, o orçamento ainda não foi concluído. Na coletiva, foi informado que a estimativa é de R$ 200 mil. O aporte da Unimed deve ser em torno de R$ 30 mil. E foi anunciada a abertura de um chamamento público para outros possíveis parceiros.
“Queremos contar e incluir o maior número de parceiros em diferentes áreas que for possível no evento. Os interessados devem entrar em contato com a Funalfa no telefone (32) 3690-7036 para explicarmos as informações e encaminharmos a ficha de cadastro”, disse Tamires Fortuna.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 17/05/2019
Título: Fiação se rompe na Vicente Beghelli, e tráfego é comprometido por cerca de 3 horas
Caminhão teria atingido fiação próximo ao Hospital Monte Sinai; região apresentou retenções no trânsito
Por Tribuna
17/05/2019 às 17h33- Atualizada 17/05/2019 às 19h16
Longa fila de ônibus foi formada em direção à Cidade Alta (Foto: Gabriel Ferreira Borges)
A interrupção da Rua Vicente Beghelli, no Bairro Dom Bosco, próximo ao pórtico sul da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), causou retenções no trânsito na região da Cidade Alta e da Zona Sul na tarde desta sexta-feira (17). Após o rompimento de um dos cabos de fiação, na altura do Hospital Monte Sinai, vias como a Avenida Presidente Itamar Franco, sentidos Zona Sul/Cidade Alta e Cidade Alta/Zona Sul, Rua Luiz Gonzaga de Araújo Evangelista, sentido Zona Sul/Cidade Alta, Rua Vicente Beghelli, ambos os sentidos, e Alameda Pássaros da Polônia, sentido Estrela Sul/Cascatinha, permaneceram com o fluxo prejudicado.
A ruptura do cabo teria ocorrido depois da colisão de um caminhão com uma árvore, na altura do Hospital Monte Sinai. O rompimento impediu o deslocamento de coletivos urbanos rumo à UFJF e ao Hospital Universitário (HU), causando longa fila no trecho. Segundo a Settra, o tráfego foi normalizado por volta das 16h.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 17/05/2019
Título: Pint of Science: A ciência discutida na mesa de bar
Segunda edição do Pint of Science reúne 18 especialistas em Juiz de Fora para abordar de forma descontraída assuntos que vão do medo à robótica, passando por energia renovável, economia, educação e segurança
Por Iuri Fontana, estagiário sob supervisão da editora Isabel Pequeno
17/05/2019 às 21h02
Entre copos e porções, o bar torna-se um dos campos mais democráticos para conversar sobre os mais variados assuntos que a mente humana consegue imaginar. No embalo das possibilidades que o popular ‘papo de boteco’ pode alcançar, por que não falar sobre um dos assuntos mais intrigantes e essenciais à vida, a ciência? É a partir dessa ideia que o Pint of Science (Dose de Ciência, em português) chega a sua segunda edição na cidade. O evento global movimenta bares de 24 países simultaneamente entre os dias 20, 21 e 22 de maio. Em Juiz de Fora, o evento acontece nos bares Na Garganta, Arteria e Bar do Luiz.
A programação reúne 18 especialistas (dois por painel) e os mais variados assuntos a serem discutidos em dinâmica acessível ao entendimento e à troca de ideias entre pesquisadores e público. Todos os painéis terão início às 19h30 e têm previsão de término às 21h30. A Arteria recebe os frequentadores com temas relacionados ao universo, cinema e educação. As mesas do Bar do Luiz receberão debates sobre limites do desenvolvimento econômico, alimentos transgênicos e os desafios relacionados à velhice. Já o Na Garganta recepciona seu público com discussões sobre medo, ciência na cena do crime e a revolução das energias renováveis.
No ano passado, em sua primeira edição na cidade, o Pint of Science lotou os bares da programação durante todos os dias e propôs desafios à organização, como conta o coordenador do evento, Lucas Miranda. “Percebemos que existe uma demanda reprimida desse tipo de evento na cidade. Reunimos um público de mais de mil pessoas. Tivemos também superlotação em alguns bares. Um aprendizado que tiramos do ano passado para evitar repetir dessa vez é que uma parcela grande do nosso público foi de universitários, e nós queremos justamente atingir a população que não tem acesso à ciência. Não estamos divulgando só nas universidades mas também em escolas para professores do ensino básico e pessoas que não têm ligação direta com a academia”, explica.
O planejamento para esse ano manteve a realização nos três bares mesmo sabendo da possibilidade de uma nova superlotação. Já para 2020, quando Juiz de Fora deixa a categoria de estreante, a organização pretende propor à coordenação nacional a inclusão de um quarto bar. “Estamos pensando em levar o evento talvez para Benfica, um lugar mais afastado do Centro para fazer um quarto bar”, prevê Lucas.
A engrenagem do Pint of Science é composta por uma equipe que age como ponte entre especialistas e os temas propostos. A Coordenação de Divulgação Científica da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) realiza as ligações entre os pesquisadores da instituição e os assuntos que serão abordados nos painéis. A coordenadora do setor Bárbara Duque explica como a ação se enquadra dentro de uma agenda que visa a popularizar e divulgar a ciência. “O grande objetivo é fazer com que os pesquisadores se envolvam com a divulgação científica para que a gente consiga diminuir a lacuna entre a produção acadêmica e a sociedade.”
Revolução robótica e energética
“Tanto na robótica quanto na área de energia, temos observado o crescimento tecnológico muito grande, e a tendência é de que essa velocidade de avanço cresça ainda mais na próxima década”, observa o professor da Faculdade de Engenharia Elétrica da UFJF, André Marcato, um dos especialistas que compõem o evento.
O pesquisador explica que em um futuro próximo as fontes renováveis de energia serão as mais usadas e precisarão funcionar em rede por conta de suas peculiaridades. “A geração eólica pode repentinamente em uma ausência de ventos interromper a geração. Imagina o país inteiro sendo suprido por um parque eólico e de repente você não tem mais o vento. Você tem que ter outras fontes que entram para poder suprir essa ausência. Com isso, surgem tecnologias que fazem com que todas as formas de geração de energia tenham que cooperar de forma conjunta e interligada.”
Ainda conforme o especialista quando se trata de robótica, existem muitos exemplos de aplicação na atualidade. “Estamos vendo os robôs cada vez mais presentes em nosso dia a dia. Às vezes, a gente fica imaginando robô como algo que está se movendo, mas na realidade não é só isso.Um exemplo é a câmera que está detectando uma situação de perigo como um possível atentado. Quero levar exemplos dessas aplicações para a gente poder discutir.”
André ainda afirma que por meio da tecnologia barreiras como a do idioma podem ser quebradas nas próximas décadas. “A tradução simultânea já é quase uma realidade em que rapidamente você consegue converter o que está falando em texto e traduzir para outro idioma. Vão começar a surgir dispositivos para facilitar que tudo funcione automaticamente. Você vai estar falando e a outra pessoa instantaneamente vai estar ouvindo no idioma que ela desejar. A barreira do idioma vai ser superada muito em breve, acredito que nos próximos dez anos vamos ter muito avanço nessa área.”
PROGRAMAÇÃO
Sempre das 19h30 às 21h30
Na Garganta – Culture Pub
Av. Rio Branco 267 – Manoel Honório
20/05 – A revolução das energias renováveis
André Luís Marques Marcato (professor titular da UFJF e doutor em Engenharia Elétrica) e Nathan Oliveira Barros (professor da UFJF, graduado em Ciências Biológicas, doutorado em Ecologia. Membro do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas – IPCC-ONU)
21/05 – Do que temos medo?
Paulo Cesar Pontes Fraga (Professor da UFJF, bacharel e licenciado em Ciências Sociais e doutor em Sociologia) e Letícia Paiva Delgado (Advogada criminalista, doutoranda em Sociologia e Direito, mestre em Ciências Sociais)
22/05 – A ciência na cena do crime
Fábio Prezoto (graduado em Ciências Biológicas, doutor em Zoologia) e Bruno de Araújo Faria (perito criminal da Polícia Civil de MG. Graduado em Química e Psicologia, mestre em Química Inorgânica)
Arteria – Fábrica de Cultura
Rua Chanc. Oswaldo Aranha 535 – São Mateus
20/05 – Escola: espaço político e de transformação social
Fernando de Araujo Penna (Professor da Faculdade de Educação da UFF. Doutor e Mestre em Educação, bacharel e licenciado em História. Coordenador do Movimento Educação Democrática. Condecorado com a Medalha Tiradentes) e Fernando Tavares Júnior (Professor do Dept. de Ciências Sociais da UFJF. Doutor em Sociologia. Visiting Scholar at Stanford. Foi membro do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. E é um apreciador de IPAs)
21/05 – O Universo numa casca de noz
Marc Casals Casanellas (professor e pesquisador do CBPF, graduado em Theoretical Physics, M.Sc. em Computational Science, e Ph.D. em Mathematical Physics.) e Gil de Oliveira Neto (professor da UFJF, graduado em Física e em Astronomia, doutor em Física)
22/05 – Cinema brasileiro: quem te viu, quem não te vê
Alessandra Souza Melett Brum (professora do Instituto de Artes e Design da UFJF, graduada em História, doutora pelo Programa de Pós-graduação em Multimeios do Instituto de Artes da Unicamp) e Luís Rocha Melo (professor do Instituto de Artes e Design da UFJF, cineasta e pesquisador, doutor em Comunicação)
Bar do Luiz
Av. Eugênio do Nascimento 240 – Aeroporto
20/05 – No limite do desenvolvimento
Fernando Salgueiro Perobelli (doutor em Economia, professor da UFJF) e Ricardo da Silva Freguglia (doutor em Teoria Econômica, mestre em Economia, professor da UFJF)
21/05 – Transgênicos: os seres do futuro
Marcelo de Oliveira Santos (mestre em Genética de Plantas e doutor em Biologia Molecular) e Marcos Vinicius Silva (pesquisador da Embrapa, mestre em Zootecnia, doutor em Genética e Melhoramento, consultor Ad hoc do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento nas áreas de Melhoramento Animal e Genômica e Consultor da Bill & Melinda Gates Foundation)
22/05 – De repente 60
Flaviane Souza Santiago (doutora em Economia e professora da UFJF) e Danielle Teles da Cruz (fisioterapeuta, doutora em Saúde)
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Veículo: Acessa.com
Editoria: Cultura
Data: 17/05/2019
Título: Corredor Cultural terá mais de 75 atividades culturais em Juiz de Fora
Da redação
Mais de 75 atividades serão realizadas no 11º Corredor Cultural, entre os dias 24 e 26, para comemorar os 169 anos de Juiz de Fora. A programação foi anunciada pela Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), nesta sexta-feira, 17, em entrevista coletiva, e pode ser conferida em anexo. Mantendo seu perfil de pluralidade, a maratona cultural terá atrações em diversos segmentos, como teatro, dança, audiovisual, música, games, palhaçaria, artes visuais, contação de histórias e oficinas. A maior parte das atrações foi selecionada a partir de edital público, por meio do qual artistas e produtores culturais apresentaram suas propostas. Também foram incorporadas à programação atividades promovidas pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). Todos os eventos terão entrada franca.
Mais uma vez, a Funalfa tem apoio da Unimed Juiz de Fora para realização do “Corredor Cultural”. Diferente de 2018, quando a parceria se deu por meio de renúncia fiscal, este ano a cooperativa fará repasse direto, já que o Governo federal adiou o lançamento da Lei de Incentivo à Cultura, inviabilizando a inscrição do projeto. “A Unimed não quis abrir mão de participar do ‘Corredor Cultural’, já consolidado no calendário de eventos da cidade. A experiência do ano passado foi muito enriquecedora, e nosso entendimento é de que investir em cultura é forma de valorizar a cidade e seus moradores”, disse a gestora de Comunicação e Marketing da Unimed Juiz de Fora, Flávia Rocha.
Já o diretor-geral da Funalfa, Zezinho Mancini, explicou que, em 2019, a Funalfa retomou o conceito original do “Corredor Cultural”, que é o de promover a ocupação do Centro, a partir do conceito de convergência: “Essa é uma característica de Juiz de Fora, que tem o Centro como ponto de encontro. A ideia é formar um grande corredor de atrações culturais e de entretenimento, capaz de estimular o encontro entre os artistas e o público, e de ambos com a cidade.” Entre os locais que abrigarão ações estão: Espaço Diversão & Arte, Museu Ferroviário, Teatro “Paschoal Carlos Magno”, Paço Municipal, Parque Halfeld, Cine-Theatro Central, Centro Cultural “Bernardo Mascarenhas” (CCBM), Biblioteca Municipal “Murilo Mendes”, Pró-Idoso e praças Antônio Carlos e da Estação, além de ruas e galerias.
Também serão contemplados espaços fora do eixo central: Núcleo Travessia (Vila Olavo Costa), Praça do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) (Bairro Benfica), Reitoria da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) (Martelos), Parque da Lajinha (Teixeiras) e Museu “Mariano Procópio” e Centro Cultural “Dnar Rocha” (ambos no Mariano Procópio), além da Igreja Nossa Senhora da Conceição (Benfica) e paróquias São Geraldo (Filgueiras) e Cristo Rei (Jardim do Sol).
Para facilitar o acesso à programação, a Funalfa lançou o site corredorculturaljf.com.br , onde o usuário encontrará a programação completa e informações sobre cada atividade. Foram criados filtros por dia, local e tipo de evento.
Novos parceiros
Durante a coletiva, Zezinho Mancini anunciou o interesse da Funalfa em buscar novos parceiros para o “Corredor Cultural”. Serão selecionadas propostas de pessoas físicas e jurídicas interessadas em participar do evento como colaboradoras ou patrocinadoras, mediante a contrapartida de divulgação da marca. Foi aberto também cadastro para empreendedores do setor de alimentos, bebidas e outros, interessados em comercializar seus produtos durante a maratona cultural dentro do Teatro Paschoal Carlos Magno ou no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas. Em ambos os casos, a orientação é fazer contato com o Departamento de Acesso à Cultura, pelo telefone 3690-7036.
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Veículo: Diário Regional
Editoria: Cidade
Data: 18/05/2019
Link: https://diarioregionaldigital.com.br/2019/05/18/funalfa-divulga-programacao-do-corredor-cultural/
Título: Funalfa divulga programação do “Corredor Cultural”
Por Assessoria 18 De Maio De 2019
Mais de 75 atividades serão realizadas no “11º Corredor Cultural”, entre os dias 24 e 26, para comemorar os 169 anos de Juiz de Fora. A programação foi anunciada pela Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa), nesta sexta-feira, 17, em entrevista coletiva, e pode ser conferida em anexo. Mantendo seu perfil de pluralidade, a maratona cultural terá atrações em diversos segmentos, como teatro, dança, audiovisual, música, games, palhaçaria, artes visuais, contação de histórias e oficinas. A maior parte das atrações foi selecionada a partir de edital público, por meio do qual artistas e produtores culturais apresentaram suas propostas. Também foram incorporadas à programação atividades promovidas pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). Todos os eventos terão entrada franca.
Mais uma vez, a Funalfa tem apoio da Unimed Juiz de Fora para realização do “Corredor Cultural”. Diferente de 2018, quando a parceria se deu por meio de renúncia fiscal, este ano a cooperativa fará repasse direto, já que o Governo federal adiou o lançamento da Lei de Incentivo à Cultura, inviabilizando a inscrição do projeto. “A Unimed não quis abrir mão de participar do ‘Corredor Cultural’, já consolidado no calendário de eventos da cidade. A experiência do ano passado foi muito enriquecedora, e nosso entendimento é de que investir em cultura é forma de valorizar a cidade e seus moradores”, disse a gestora de Comunicação e Marketing da Unimed Juiz de Fora, Flávia Rocha.
Já o diretor-geral da Funalfa, Zezinho Mancini, explicou que, em 2019, a Funalfa retomou o conceito original do “Corredor Cultural”, que é o de promover a ocupação do Centro, a partir do conceito de convergência: “Essa é uma característica de Juiz de Fora, que tem o Centro como ponto de encontro. A ideia é formar um grande corredor de atrações culturais e de entretenimento, capaz de estimular o encontro entre os artistas e o público, e de ambos com a cidade.” Entre os locais que abrigarão ações estão: Espaço Diversão & Arte, Museu Ferroviário, Teatro “Paschoal Carlos Magno”, Paço Municipal, Parque Halfeld, Cine-Theatro Central, Centro Cultural “Bernardo Mascarenhas” (CCBM), Biblioteca Municipal “Murilo Mendes”, Pró-Idoso e praças Antônio Carlos e da Estação, além de ruas e galerias.
Também serão contemplados espaços fora do eixo central: Núcleo Travessia (Vila Olavo Costa), Praça do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) (Bairro Benfica), Reitoria da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) (Martelos), Parque da Lajinha (Teixeiras) e Museu “Mariano Procópio” e Centro Cultural “Dnar Rocha” (ambos no Mariano Procópio), além da Igreja Nossa Senhora da Conceição (Benfica) e paróquias São Geraldo (Filgueiras) e Cristo Rei (Jardim do Sol).
Para facilitar o acesso à programação, a Funalfa lançou o site corredorculturaljf.com.br , onde o usuário encontrará a programação completa e informações sobre cada atividade. Foram criados filtros por dia, local e tipo de evento.
Novos parceiros
Durante a coletiva, Zezinho Mancini anunciou o interesse da Funalfa em buscar novos parceiros para o “Corredor Cultural”. Serão selecionadas propostas de pessoas físicas e jurídicas interessadas em participar do evento como colaboradoras ou patrocinadoras, mediante a contrapartida de divulgação da marca. Foi aberto também cadastro para empreendedores do setor de alimentos, bebidas e outros, interessados em comercializar seus produtos durante a maratona cultural dentro do Teatro “Paschoal Carlos Magno” (Rua Gilberto de Alencar – Centro) ou no Centro Cultural “Bernardo Mascarenhas” (Av. Getúlio Vargas, 200 – Centro). Em ambos os casos, a orientação é fazer contato com o Departamento de Acesso à Cultura, pelo telefone 3690-7036.
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Veículo: Acessa.com
Editoria: Cidade
Data: 18/05/2019
Título: Programa Minha Casa Minha Vida gera impactos em Juiz de Fora
José Márcio Garotinho enfatiza a necessidade da contrapartida das empresas para reduzir os impactos causados pelas novas moradiasAngeliza Lopes
e Jorge Júnior
18/05/2019
Dando sequência a série de matérias do Minha Casa Minha Vida, que completou dez anos em março de 2019, o Portal ACESSA.com propõe um debate para avaliar os impactos do programa em Juiz de Fora.
A professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Letícia Zambramo, acredita que se o programa tivesse sido delineado com o objetivo inicial – de atender as verdadeiras necessidades – diminuindo o déficit habitacional – ele poderia ter se encaixado melhor na política habitacional que estava proposta pelo Governo Lula. “O próprio governo que implantou uma política muito respeitada, por outro lado, deu uma resposta tão simplista como é o programa”, diz.
Segundo Letícia, que também é vice-presidente do Conselho Municipal de Habitação, embora o Minha Casa Minha Vida tenha sido desenvolvido para atender uma demanda da população carente no Brasil, o programa tomou outros rumos, com foco nos objetivos econômicos e não na produção habitacional. “Em 2004, o país tinha uma ampla política de habitação, que iria tocar as diversas frentes necessárias para enfrentar esse déficit, além da regularização fundiária, aluguel social, inserção no trabalho, produção de novas moradias e assistência técnica. Com a evolução, em 2009, foi criado o plano nacional de habitação, aprovado pelos Ministérios da Cidade, em que seriam necessárias estratégias de ação para implementar a política de habitação.”
Na visão de Letícia, o programa foi uma estratégia para enfrentar a crise mundial financeira que assolava os países. “Surgiu a ideia de criar um programa habitacional para estimular a construção civil amplamente, como uma inversão muito significativa de recursos, enfrentado o déficit habitacional e alavancando o desenvolvimento do país, com base na Construção Civil. Isso é exatamente o que aconteceu. Então, se por um lado ele tem um mérito de quantidade de unidade habitacionais que foram viabilizadas, por outro, apresenta, também, muitos prejuízos. Respeito o mérito da produção habitacional tão significativa, mas será que não seria possível ter feito de uma outra forma? Em dimensões mais adequadas as escalas dos municípios? “Questiona.
Problemas sociais
Para Letícia, a cidade não estava preparada para receber essas moradias. “O que vemos é um grande impacto da cidade na faixa 2, depois nas etapas de 3 a 6. As construtoras se interessaram em atender esse público porque a rentabilidade é muito maior. Esses empreendimentos não têm um preço amarrado igual na faixa 1”.
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Conforme a professora, na faixa 1 os problemas são para os próprios beneficiários. “Foram várias adversidades, a começar pelos sorteios. São pessoas de diversas partes da cidade, que tiveram que se acostumar em uma nova comunidade e na disputa de território. Além das demandas da região, como transporte, escolas, água e esgoto e atendimento médico. Isso sem falar os problemas construtivos.”
Já na faixa 2, Letícia pondera que as contrariedade são maiores, começando pelos números de unidades que em sua maioria é o dobro da faixa 1. “Esses prédios com mil unidades são feitos sem avaliação de impacto de vizinhança. Os morados têm carros e os locais não têm vagas para todos. Os bairros são afetados pela demanda de água, energia e demais serviços públicos. Como você constrói mil apartamentos e uma rede de esgoto limitada?”.
Além disso, Letícia ressalta a importância de ouvir das demandas da comunidade. “Existe um trabalho que faz parte do Minha Casa Minha Vida, mas é insuficiente. É fundamental um acompanhamento para saber, por exemplo, quem é essa família que se deslocou para a moradia, que está em um outro contexto social, com novos vizinhos e uma nova comunidade se configurando. Como as pessoas chegam de áreas distintas, cada um traz a sua cultura. Precisamos orientá-las sobre as formalidades, como pagamentos de condomínios e todos os serviços públicos. Em muitos casos, as pessoas tiveram que se desvencilhar de pessoas que a ajudavam nesses gastos.”
Estudo de Impacto de Vizinhança
O vereador José Márcio (Garotinho, PV), presidente da Comissão de Urbanismo, Transporte, Trânsito, Meio Ambiente e Acessibilidade, detalha que a implantação da primeira faixa do programa Minha Casa, Minha Vida trouxe discussões mais relacionadas aos conflitos sociais gerados, mas, logo após a entrada de empresas responsáveis pela venda de apartamentos, através das facilidades de financiamento pela Caixa Econômica Federal, empreendimentos em escalas muito maiores começaram a surgir na cidade. “Estávamos habituados a ver conjuntos de no máximo 300 unidades habitacionais, que já traziam seus impactos nas redes de água e esgoto, mobilidade urbana, aumento da demanda nas escolas e postos de saúde do entorno onde eram implantadas. Mas, agora, estamos falando de construções de 900 e mil unidades. Algo muito maior”.
Com o aumento destas construções, o vereador Garotinho enfatiza a necessidade da contrapartida das empresas para mitigar os impactos causados pelas novas moradias. “O programa é bom para suprir carência de moradia, gerar empregos, então como resolver estas outras questões para não existir o lado negativo?”. A partir deste questionamento, o parlamentar municipal recorda que dentre as questões apontadas pelo Estatuto da Cidade, responsável por apontar questões urbanísticas, um dos instrumentos existentes é o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). “Dependendo do porte da construção, se torna obrigatório a realização deste estudo para entender as carências daquele bairro, através dos pareceres de cada Secretaria do município, e identificar quais pontos negativos o empreendimento vai levar para o local. O resultado do estudo é apresentado para a Prefeitura que negocia com o empreendedor e analisa quais iniciativas que ele deverá arcar para reduzir estes problemas já previstos”, explica, lembrando que o acordo é levado em audiência pública para que os moradores do entorno possam se manifestar em relação ao caso.
Atualmente, está em vigor no município a lei de outubro de 2015 que estabelece que apenas conjuntos habitacionais com 1.200 unidades, ou mais, são obrigados a fazer o EIV. “Já vimos construções com mil apartamentos e até 1.199, para fugir da obrigatoriedade. Isso está danificando a cidade, com a perda de um equilíbrio que pode perdurar para as próximas gerações. Por isso que em 2017 propusemos alteração na norma, que reduz esta obrigatoriedade de estudo de impacto para empreendimentos com 400 unidades. Em Contagem, por exemplo, o estudo é feito para obras com 100 habitações, mas, pelo porte da nossa cidade, a média é entre 300 e 400”.
Letícia compartilha da opinião do legislador de que a lei está equivocada. “Belo Horizonte, por exemplo, trabalha na margem de 300 unidade para baixo. Juiz de Fora tem um projeto de lei que pretende reduzir para 400, mas ainda acho que seja muito. Precisamos fazer um estudo da escala dos empreendimentos de Juiz de Fora para ter a a ordem de grandeza adequada.”
Nesta sexta-feira, 17 de maio, o Projeto de Lei (PL) /2017 foi a Plenária para discussão e votação entre os vereadores. Na data, o vereador Júlio Obama Jr (PHS) pediu vista. O assunto deve voltar em pauta nos próximos dias. “Também vamos apresentar uma emenda substitutiva para o detalhamento da questão do impacto, como será sanado, prazos, limites”.
Outros impactos
Em paralelo a esta questão, o presidente da Comissão de Urbanismo aponta que mesmo com o estudo, em alguns bairros, seus moradores se sentem lesados em relação sua qualidade de vida, caso um empreendimento do programa MCMV vá para o entorno. “Eles avaliam que nem com o estudo os impactos seriam resolvidos. Temos que entender que, hoje, um dos problemas que mais afetam o cotidiano das pessoas é a mobilidade. Um conjunto habitacional, normalmente, trabalha com uma vaga para cada dois ou três apartamentos, isso quer dizer que se existirem mil unidades, apenas 500 terão vaga para seus carros. O restante disputaria espaço nas ruas com moradores já existentes”.
Para José Márcio, em regiões onde já existe um problema de grande fluxo de veículos nas vias em horários de pico, uma nova situação como esta poderia agravar o problema. “Convivemos com aumento de 1.500 a 2 mil veículos, que antes ficavam nas garagens ou em locadoras, circulando na cidade para prestar serviço de transporte por aplicativo. Além disso, estes 600 a 1000 novos veículos vão somar a todo quantitativo de carros que já saem e chegam em suas residências pelas mesmas ruas”.
Audiência pública
O primeiro empreendimento na cidade em que o EIV se tornou obrigatório foi um projeto recente para o terreno da extinta fábrica de tecidos Ferreira Guimarães, situado entre as ruas Antônio Fellet, Vale do Ipê, e Rua Benjamin Guimarães, no Democrata. Com mais de 1.200 unidades habitacionais, o estudo chegou a ser feito, mas moradores do entorno, no bairro Vale do Ipê, ainda questionam os impactos referentes a esta futura construção.
Para discutir o tema e apresentar os levantamentos e discussões sobre o tema, uma audiência pública foi agendada para a próxima terça-feira, 21 de maio, às 15h. O pedido foi feito pelos vereadores Juraci Scheffer (PT) e Zé Márcio Garotinho (PV).
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Economia
Data: 18/05/2019
Título: JF é a segunda que mais realiza importações em Minas
Dentre os principais produtos trazidos de outros países estão veículos para transporte de mercadoria, minérios de zinco e concentrados, além de automóveis para transporte de pessoas.
Por Gracielle Nocelli
18/05/2019 às 17h25- Atualizada 18/05/2019 às 17h26
Juiz de Fora é a segunda cidade mineira que mais realiza importações, atrás apenas de Uberaba. De janeiro a março deste ano, a atividade movimentou U$ 204,5 milhões, o que representou aumento de 8% em comparação com o mesmo período de 2018, quando o valor foi de U$ 187,8 milhões. Em contrapartida, as exportações tiveram uma queda acentuada de quase 60% de um ano para o outro, reduzindo de U$ 39,4 milhões para U$ 15,88 milhões. Desta forma, a balança comercial juiz-forana neste primeiro trimestre ficou deficitária em U$ 188,17 milhões, resultado da predominância das importações sobre as exportações. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic).
O economista e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Weslem Rodrigues Faria, afirma que os resultados reiteram o perfil econômico da cidade. “O déficit da balança comercial não é algo negativo para a nossa economia, apenas demonstra uma tendência local sobre a realização das atividades de exportação e importação.” Na avaliação do especialista, o fato de a cidade estar bem posicionada no ranking estadual de importações é positivo. “Quando analisamos os produtos que são importados, vemos que a maior parte se refere a bens de consumo final. Isto significa que Juiz de Fora possui mercado com potencial para absorver estas mercadorias.”
Dentre os principais produtos trazidos de outros países estão veículos para transporte de mercadoria (37%), minérios de zinco e concentrados (20%), além de automóveis para transporte de pessoas (11%). “O aumento das importações, na comparação entre os primeiros trimestres de 2018 e 2019, está associado ao crescimento da demanda por estas mercadorias. Vemos que Juiz de Fora entrou de vez no mercado de vendas de automóveis importados. Na região do Bairro Salvaterra, por exemplo, há uma concentração de concessionárias.”
Sobre a acentuada queda das exportações, ele acredita estar associada ao cenário internacional, sobretudo, às políticas mais recentes adotadas por países como China e Estados Unidos. Dentre os principais produtos exportados estão o fio-máquina de ferro ou aço não ligado (34%), o fio-máquina de outras ligas de aço (33%), e instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária (19%).
Pela análise destas mercadorias, Weslem identifica que as empresas ArcelorMittal, a Nexa Resources (ex-Votorantim Metais) e a Becton Dickinson (BD) estão entre as principais exportadoras locais. No entanto, o economista destaca o perfil do município de atender o mercado interno com a sua produção. ” Sabemos que estas e outras empresas também possuem demandas internas e vendem também dentro do país.”
Posicionamento
A partir dos dados do Mdic, Juiz de Fora ocupa o segundo lugar no ranking estadual e o 49º no levantamento nacional de importações. Com relação à atividade exportadora, está na 54ª posição em Minas Gerais, e a 396ª no Brasil. Na comparação do cenário local com Uberaba, localizada no Triângulo Mineiro e líder de importações no estado, há uma notória diferença entre os tipos de mercadorias importadas, conforme aponta Weslem.
Dentre os principais produtos adquiridos por aquele município estão adubos e fertilizantes (37%), compostos heterocíclicos (21%), e inseticidas (8%). “Uberaba possui um agronegócio forte que, inclusive, é um setor que contribui muito para a atividade exportadora. A exportação também supera a de Juiz de Fora”, explica o economista.
No primeiro trimestre de 2019, Uberaba movimentou U$ 262,48 milhões em importações e U$ 30,51 milhões em exportação. Desta forma, também registrou déficit da balança comercial de U$ 231,97 milhões.
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Veículo: Portal F11
Editoria: Notícias
Data: 18/05/2019
Link: http://portalf11.com.br/noticia/12631/moradia-estudantil-ufjf-entrega-chaves-a-alunos-sorteados
Título: Moradia Estudantil: UFJF entrega chaves a alunos sorteados
A Moradia Estudantil oferece residência temporária aos estudantes matriculados nos cursos de graduação presencial em Juiz de Fora.
Moradia Estudantil: UFJF entrega chaves a alunos sorteados
Nove estudantes, juntamente a moradores antigos, participaram do sorteio das chaves dos quartos da Moradia Estudantil no final da tarde desta sexta-feira, 17. Os selecionados por meio de edital têm um prazo de sete dias, contados a partir desta sexta, para efetuar a mudança. O encontro aconteceu na sala da Pró-reitoria de Assistência Estudantil (Proae) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e foi requisito para a classificação do candidato no programa.
O assistente social da Proae, Luiz Carlos de Souza Júnior, apresentou um panorama sobre as vagas oferecidas pelo programa e sobre a reunião realizada com os moradores do espaço para formulação do regimento interno. “Estivemos na Moradia Estudantil e reforçamos que, a partir de hoje, vocês já podem fazer suas mudanças para o local. Uma das pautas do encontro com os alunos, foi a necessidade da formulação do regimento interno para auxiliar na elaboração de regras de convivência. No mais, em nome da Proae, desejamos boas-vindas.”
A Moradia Estudantil da UFJF oferece residência temporária aos estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação presencial do campus de Juiz de Fora, em conformidade com o Decreto nº 7.234/2010, dispondo sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Os objetivos são oferecer condições de moradia aos alunos em comprovada situação de vulnerabilidade socioeconômica, oriundos de cidades distintas ao campus-sede, e contribuir para a permanência dos discentes na Universidade, promovendo um ambiente de convivência e estudo.
Novo lar
Após a aprovação na UFJF, a movimentação dos estudantes para a mudança começa bem antes do início das aulas. Procurar um lugar acessível para residir, nos pontos de vista financeiro e com boa localidade, não é uma tarefa fácil. Dessa maneira, a Moradia Estudantil atua como possibilidade da permanência de alunos no período de graduação e viabiliza a socialização com outros estudantes das mais diversas realidades.
Primeira a sortear as chaves da Moradia Estudantil, a história de Bruna Raiane de Souza Silva começa em uma das cidades históricas mais antigas da Bahia (BA), Palmas de Monte Alto. Atualmente cursando o primeiro período de Direito, Bruna conta como o programa ajudará sua permanência na UFJF. “Eu não vou mais precisar pagar aluguel e, junto com a moradia, também ganhei alimentação no Restaurante Universitário (RU), ou seja, irei residir em Juiz de Fora praticamente sem custos. Quando eu liguei para minha mãe e contei a novidade, ela até chorou. Está muito feliz e menos preocupada por saber da segurança do espaço e pela redução de gastos.”
Vindo do extremo da zona leste de São Paulo, o estudante do 3° do Instituto de Artes e Design (IAD), Everton Aguiar Correia, comenta como a Moradia Estudantil fará a diferença em sua vida. “É um movimento muito importante para o corpo estudantil. Lidar com um curso integral, sem muitos recursos, só será possível tendo os apoios da Universidade. Seria inviável, para alguém vindo da escola pública e de tão longe, conseguir se graduar sem essas oportunidades oferecidas de ensino, pesquisa e extensão.”
Colega de quarto de Everton, Mauro Rodrigo, está no 5° período de Geografia. É morador do programa há um ano e comenta os prós e contras de dividir quarto com um colega. “A dificuldade é a adaptação, pois são horários e estilos de vida diferentes. Eu gostava muito do meu antigo colega de quarto, inclusive serei padrinho de casamento dele. Agora é a hora de criar novos laços.”
Outras informações: (32)2102-3777 – Pró-reitoria de Assistência Estudantil (Proae)
Fonte: UFJF
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Veículo: JF Clipping
Editoria: Notícias
Data: 18/05/2019
Link: https://www.jfclipping.com.br/2019/05/18/alunos-de-engenharia-mostram-projetos-e-defendem-educacao/
Título: ALUNOS DE ENGENHARIA MOSTRAM PROJETOS E DEFENDEM EDUCAÇÃO
Fonte: Tribuna de Minas | Mauro Morais
Capturado em 18/05/2019 às 15:50
Projetos de pesquisas dos cursos de engenharia da UFJF demonstraram a abrangência de atuação da universidade na cidade (Foto: Mauro Morais)
Entusiasmado e desenvolto, o jovem Lucas Martins, de 18 anos, explica pacientemente sobre o funcionamento do robô cujo software ajudou a desenvolver. O objeto, dotado de rodas e criado com peças do jogo Lego, responde aos sensores colocados em suas extremidades, reagindo tanto aos sons, quanto às barreiras físicas e da luz. Cursando o primeiro período do curso de Engenharia Elétrica da UFJF, Martins integra o Instituto de Engenharia Elétrica e Eletrônica (IEEE), que atua como uma ponte entre a academia e a comunidade, popularizando a ciência. Sob uma marquise da Rua Halfeld, Lucas apresentou o robô em nome da defesa do projeto do qual faz parte e da educação superior pública e de qualidade.
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