Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 22/04/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/22-04-2019/pensando-os-espacos-urbanos.html

Título: Conheça projetos para ruas centrais de JF e vote no melhor

Exposição no Espaço Cultural Correios apresenta propostas desenvolvidas por alunos da UFJF para as ruas Marechal Deodoro e Batista de Oliveira; visitação e votação vão até o dia 30 de abril

Por Júlio Black

22/04/2019 às 18h15- Atualizada 22/04/2019 às 18h48

O cotidiano das grandes cidades é tão corrido que muitas vezes não pensamos no entorno dos espaços urbanos por onde passamos, trabalhamos ou vivemos. Que falta arborização para tornar a rua menos abrasiva, um banco para descansarmos por cinco minutos, acessibilidade para cadeirantes, idosos, espaços dedicados às bicicletas, para os pedestres, meios de transporte coletivo, até mesmo a racionalização dos espaços comerciais, de ambulantes etc. Pois foi pensando no quanto a cidade pode ser mais acolhedora que alunos do curso de arquitetura e urbanismo da UFJF desenvolveram projetos que podem ser conferidos na exposição “Juiz de Fora para as pessoas: Marechal Deodoro e Batista de Oliveira na lógica das ruas completas”, que pode ser visitada até o próximo dia 30 no Espaço Cultural Correios.

A mostra apresenta quatro projetos desenvolvidos pelos universitários durante 2018 para as ruas Marechal Deodoro e Batista de Oliveira a partir da lógica das “ruas completas”, que tem o objetivo de tornar a cidade com maior qualidade para a população, como algo verdadeiramente público, proporcionando ainda opções de transporte e acesso, sejam eles a pé, de bicicleta, com cadeira de rodas, de transporte público coletivo ou carros particulares.

Trabalhos a partir de pesquisas e entrevistas

A iniciativa foi desenvolvida na UFJF pelos professores Fernando Lima e José Gustavo Francis Abdalla, contando ainda com o auxílio da mestranda em ambiente construído Ashiley Adelaide Rosa, que pesquisa para sua tese justamente sobre ruas completas. Fernando conta que tudo começou em abril de 2017, quando houve o lançamento da Rede Nacional para Mobilidade de Baixo Carbono na cidade, seguido de um workshop, realizado em junho, quando surgiu a proposta de fazer um trabalho mais amplo. O acordo de cooperação foi assinado em novembro do mesmo ano, envolvendo a UFJF, Prefeitura de Juiz de Fora, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), e o World Resources Institute (WRI Brasil). O objetivo era fazer um estudo de readequação da Marechal Deodoro e Batista de Oliveira com os alunos de arquitetura e urbanismo. Cerca de 40 alunos participaram de pesquisa, sendo que 19 deles fazem parte dos quatro projetos que podem ser conferidos na exposição.

“Nós trabalhamos durante o período a partir do conceito de ruas completas, com os alunos realizando pesquisas de campo, entrevistando pedestres, camelôs, comerciantes, fotografando as vias, participando de palestras”, explica Fernando Lima. “O resultado foram quatro propostas de como as ruas poderiam ser organizadas quanto a mobiliário urbano (bancos, bicicletário), drenagem, arborização, calçadão total ou parcial, espaço para camelôs, quiosques, conexão entre as galerias, postes, bancas de jornais, entre outras. São propostas com suas semelhanças e diferenças, que poderiam muito bem ser aplicadas individualmente ou incorporando parte delas”.

Entendendo a ‘vocação’ de cada rua

Apesar de ser, a princípio, um trabalho acadêmico e de viés técnico, os projetos são uma oportunidade, acredita o professor, de levar esse conhecimento técnico da universidade para a população em geral, uma vez que cada trabalho é detalhado de forma que pessoas leigas possam entender as propostas. Inclusive, a mostra conta com uma urna em que os visitantes podem apresentar ideias para as vias – uma delas, destaca Fernando, seria a de tornar a Marechal Deodoro uma rua coberta, a exemplo do que já foi feito em Curitiba. É possível também votar nas melhores propostas, que, independentemente da aplicabilidade a curto prazo, poderão ser utilizadas, se consideradas viáveis urbana e economicamente, pelo Governo Municipal.

Uma das alunas que participou da iniciativa foi Jacqueline Motta, do oitavo período de arquitetura e urbanismo. Para ela, um dos principais objetivos do projeto desenvolvido pela sua equipe era melhorar a caminhabilidade da rua, priorizando o pedestre. “Pensamos em priorizar o fluxo de pessoas a pé, além de idealizar uma via mais arborizada, com mais bancos. Propusemos uma área de permanência para o PAM da Marechal, oferecendo maior conforto para pessoas de outras cidades que se deslocam até lá e muitas vezes precisam aguardar a condução para o retorno”, explica. Ela diz, ainda, que durante as pesquisas, percebeu que as pessoas não estavam atentas a fatores importantes, como a falta de arborização das duas vias. “Nossa maior dificuldade foi avaliar todos que a rua precisa atender: trabalhadores, moradores, pedestres.”

“Buscamos uma maior acessibilidade para as duas vias”, acrescenta Maria Luíza Lomeu, também do oitavo período e do mesmo grupo de Jacqueline. “É importante pensar em espaços adequados para os camelôs, priorizar a arborização, a segurança. Também apresentamos a proposta de um quiosque de uso diverso, inclusive noturno. Vimos que podemos apresentar ideias para melhorar o ambiente pelo qual as pessoas circulam.”

Fernando Lima acrescenta que o conceito de ruas completas busca, entre outras questões, que as pessoas permaneçam por mais tempo nas vias. “São propostas plenamente viáveis. Se pegarmos a ideia básica de ruas completas e as melhores ideias apresentadas, teríamos um custo-benefício considerável”, argumenta. “É preciso se preocupar com a lógica de urbanização da cidade, priorizar o pedestre, o transporte coletivo, buscar a ‘vocação’ de cada rua, que nem sempre deve priorizar os veículos. Acredito que a principal contribuição da exposição é apresentar propostas de qualidade para Juiz de Fora e trazer a população para o debate.”

Espaços urbanos

Exposição “Juiz de Fora para as pessoas: Marechal Deodoro e Batista de Oliveira na lógica das ruas completas”. Visitação e votação de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h30, no Espaço Cultural Correios (Rua Marechal Deodoro 470). 3690-5715. Até 30 de abril.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Concursos e Empregos

Data: 22/04/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/empregos/22-04-2019/ufjf-abre-vaga-de-professor-substituto-no-departamento-de-biologia.html

Título: UFJF abre vaga de professor substituto no Departamento de Biologia

Oportunidade é para atuação na área de Genética; é preciso ter doutorado nas grandes áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas ou Ciências da Saúde

Por Tribuna

22/04/2019 às 17h05

A UFJF abriu novo processo seletivo, visando a selecionar um professor substituto para o Departamento de Biologia, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Juiz de Fora. Há uma oportunidade para preenchimento temporário na área de Genética. A titulação exigida é graduação em Agronomia, Ciências Biológicas, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição ou Odontologia; com doutorado nas grandes áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas ou Ciências da Saúde. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até 26 de abril na Secretaria do Instituto de Ciências Biológicas da UFJF. O horário de atendimento é das 8h às 18h. A seleção será composta por prova didática, prova de títulos e entrevista. O resultado final será divulgado no site da UFJF.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Podcast CBN

Data: 22/04/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/podcast/variedade/22-04-2019/ufjf-no-ar-ciumes-e-suas-consequencias.html

Título: UFJF No Ar- Ciúmes e suas consequências

Por CBN

22/04/2019 às 10h53 – Atualizada 22/04/2019 às 10h53

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Veículo: Prefeitura de Juiz de Fora

Editoria: Notícias

Data: 22/04/2019

Link: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=64273

Título: Prefeitura lança programa “Saúde na Escola” nesta terça-feira

Portal de Notícias PJF | Prefeitura lança programa “Saúde na Escola” nesta terça-feira | SE – 22/4/2019A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio das secretarias de Educação (SE) e de Saúde (SS), lança, nesta terça-feira, 23, às 9 horas, o Programa Saúde na Escola (PSE) 2019. O local para a realização da primeira edição, este ano, será a Escola Municipal (E.M.) “Amélia Mascarenhas”, no Bairro São Bernardo. O PSE, do Ministério da Saúde, é desenvolvido como política intersetorial entre as secretarias, e as ações de saúde e educação são voltadas para crianças, adolescentes, jovens e adultos da rede municipal de ensino. O objetivo do programa é contribuir para a formação integral do educando, com ações de promoção, prevenção e atenção à saúde.

Este ano, serão contempladas 18 escolas municipais, três estaduais, quatro creches e uma escola federal (Colégio de Aplicação João XXIII), perfazendo um total de 9.862 alunos a serem atendidos. Haverá ações de:

– Combate ao mosquito Aedes aegypti;

– Promoção de práticas corporais, da atividade física e do lazer nas escolas;

– Prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas;

– Prevenção das violências e acidentes;

– Promoção e avaliação da saúde bucal e aplicação tópica de flúor;

– Promoção da saúde ocular e identificação de educandos com possíveis sinais de alteração;

– Verificação e atualização da situação vacinal;

– Promoção da saúde auditiva e identificação de educandos com possíveis sinais de alteração;

– Promoção da alimentação saudável;

– Cultura da paz e cidadania e direitos humanos;

– Direito sexual e reprodutivo e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e Aids.

Haverá, ainda, atividades lúdicas e oficina de vôlei. Como parceiros no projeto, atuam a ArcelorMittal, o Sesc e a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

* Informações com a Assessoria de Comunicação da SE pelo telefone 3690-8497

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Veículo: Prefeitura de Juiz de Fora

Editoria: Notícias

Data: 22/04/2019

Link: https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=64279

Título: SDS abre inscrições para capacitação sobre conceitos sexuais

Portal de Notícias PJF | SDS abre inscrições para capacitação sobre conceitos sexuais | SDS – 22/4/2019A Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) realizará nos dias 2 e 3 de maio capacitação para reflexão sobre questões de gênero, trabalhando os conceitos de sexo e orientação sexual. O objetivo é desconstruir concepções baseadas no senso comum, e que legitimam preconceitos. O evento será realizado das 14h30 à 17h30, no auditório do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), localizado na Avenida Presidente Itamar Franco, 992, Centro. Em ambas as datas o conteúdo ministrado será o mesmo. O encontro tem participação do Departamento de Proteção Especial (DPE), em parceria com a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (Adra)

As inscrições estão sendo realizadas no 5º andar da SDS, na Rua Halfeld, 450, Centro, ou pelo telefone 3690-7991. A capacitação será ministrada pela doutoranda em psicologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Brune Coelho Brandão, e é destinada à equipe que trabalha na área de proteção especial. Mas aberta também ao público em geral.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Social, pelo telefone 3690-8314.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Educação

Data: 23/04/2019

Link: https://www.acessa.com/educacao/arquivo/noticias/2019/04/23-ufjf-abre-92-vagas-para-mestrado-doutorado/

Título: UFJF abre 92 vagas para mestrado e doutorado

Da redação

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está com três editais abertos para os programas de pós-graduação. As oportunidades são para os campi de Juiz de Fora e Governador Valadares. Serão oferecidas 92 vagas em cursos de mestrado e doutorado, distribuídas entre os programas de Educação Física, Enfermagem e Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional.

Educação Física

O Programa de Pós-Graduação em Educação Física, oferecido em associação ampla pelo Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e pela Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da UFJF, divulgou edital para seleção de candidatos aos cursos de Mestrado e Doutorado, para início no segundo semestre letivo de 2019. As inscrições começaram na segunda-feira, dia 22, e se estendem até o dia 30. Serão oferecidas 24 vagas no mestrado e 21 no doutorado.

O Programa é estruturado na Área de Concentração “Exercício e Esporte”, com as seguintes linhas de pesquisa: Atividade física e saúde; e Estudos do esporte e suas manifestações. O processo seletivo será composto por três etapas: prova escrita, avaliação do projeto de pesquisa e avaliação do currículo.

Enfermagem

O Programa de Pós-Graduação em Enfermagem divulgou o processo seletivo para ingresso no curso de mestrado. O programa poderá selecionar até 24 vagas, conforme disponibilidade de orientação de cada professor. As inscrições acontecem entre os dias 6 e 9 de maio.

O candidato deverá se inscrever em uma das linhas de pesquisa: Fundamentos Teóricos, Políticos e Culturais do cuidado em Saúde e Enfermagem; ou Tecnologia e Comunicação no cuidado em saúde e Enfermagem. O processo seletivo será composto por quatro etapas: prova escrita, avaliação do projeto de pesquisa, prova de títulos, e entrevista individual. Confira o edital completo.

Fisioterapia

Milhares de professores e estudantes tomam as ruas de JF contra cortes educação  Professores de JF aderem greve nacional contra Reforma da Previdência MEC bloqueia R$ 23 milhões destinados à UFJF

O Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional, da Faculdade de Fisioterapia, divulgou edital para a seleção de candidatos ao curso de mestrado, com início no segundo semestre letivo de 2019. No total, serão oferecidas 23 vagas, sendo cinco no campus Governador Valadares e 18 em Juiz de Fora. As inscrições acontecem entre os dias 20 e 31 de maio.

O candidato poderá concorrer somente a uma vaga e deve indicar, na ficha de inscrição, o orientador de sua escolha, que determinará o campus para realização do processo seletivo e do curso, conforme tabela disponível no edital. A seleção será composta por três etapas: prova escrita, arguição do projeto de pesquisa e avaliação do currículo.

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Veículo: PCI Concursos

Editoria: Notícias

Data: 23/04/2019

Link: https://www.pciconcursos.com.br/noticias/ufjf-mg-divulga-cinco-novos-processos-seletivos-de-professores-substitutos

Título: UFJF – MG divulga cinco novos Processos Seletivos de Professores Substitutos

Oportunidades são destinadas aos Departamentos de Ciências Básicas da Vida, Nutrição, Fundamentos da Educação Física e Letras e Artes.

Concursos › Notícias › Sudeste

Terça-feira, 23 de abril de 2019 às 17h01

UFJF – MG divulga cinco novos Processos Seletivos de Professores Substitutos

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF – MG) torna pública a realização de cinco novos Processos Seletivos de nível superior, destinado à contratação de Professores Substitutos.

No edital nº 41/2019, há oportunidade de preenchimento de uma vaga no cargo de Professor Substituto do Magistério Superior na área de concentração em Psicologia e Saúde, no Departamento de Ciências Básicas da Vida.

Já no edital nº 42/2019, será preenchida uma vaga Professor Substituto do Magistério Superior na área de Bioestatística e Estatística aplicada à Medicina do Departamento de Ciências Básicas da Vida.

No edital nº 43/2019, a seleção via o preenchimento de uma vaga na função Professor Substituto do Magistério Superior na área de concentração em Avaliação Nutricional II, Nutrição de Adultos e Idosos, Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica e Trabalho de Conclusão de Curso, disponível no Departamento de Nutrição.

Desta forma, no edital nº 44/2019 também será preenchida uma vaga no cargo de Professor Substituto do Magistério Superior. A área de concentração é Introdução à Educação Física, Estudos do Lazer, Estágio I, Estágio II, Tópicos Especiais: Projetos de Lazer, Orientação de TCC, disponível no Departamento de Fundamentos da Educação Física.

E por fim, o edital nº 45/2019 se tem como objetivo o preenchimento de uma vaga na função de Professor Substituto do Ensino Básico, Técnico e Tecnólogo na área de concentração de Artes Visuais, disponível no Departamento de Letras e Artes.

As inscrições de todas as seleções serão realizadas de forma presencial, exceto em feriados, recessos e finais de semana, nos seguintes endereços discriminados:

Edital nº 41 e 42/2019 – Secretaria do Departamento, no Campus Governador Valadares, Prédio da Faculdade Pitágoras, Sala 301, no período entre os dias 24 a 30 de abril de 2019, das 7h às 18h;

Edital nº 43/2019 – Secretaria do Instituto de Ciências Biológicas da UFJF, no Campus Juiz de Fora, no período de 29 de abril de 2019 até o dia 8 de maio de 2019, das 8h às 18h;

Edital nº 44/2019 – Secretaria da Faculdade de Educação Física e Desportos da UFJF, no Campus Juiz de Fora, de 6 a 10 de maio de 2019, das 9h às 12h e das 13h às 17h;

Edital nº 45/2019 – Secretaria do Colégio de Aplicação João XXIII, de 2 a 8 de maio de 2019, das 9h às 12h e das 13h às 16h.

Para mais informações sobre estes Processos Seletivos, acesse o extrato do edital de abertura disponibilizado em nosso site.

Jornalista: Sibeli Santos

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 23/04/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/23-04-2019/empreiteira-confirma-necessidade-de-desapropriar-imoveis-na-cidade-alta.html

Título: Famílias terão partes de imóveis desapropriadas na BR-440

Ofício encaminhado ao Conselho Municipal de Habitação informa que intervenções precisam ser feitas para dar sequência aos trabalhos na BR-440

Por Leticya Bernadete

23/04/2019 às 06h44- Atualizada 23/04/2019 às 07h29

Cinco imóveis podem ter parte de suas fachadas desapropriadas por conta das obras da rodovia BR-440, na Cidade Alta. Um ofício foi encaminhado pela Empa S/A Serviços de Engenharia, empreiteira contratada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) para atuar no local, ao Conselho Municipal de Habitação, informando que as intervenções seriam necessárias para “se fazer um passeio e obter áreas para manobras de carros e circulação dos moradores”. Os residentes que terão suas propriedades afetadas cobram posicionamento do Dnit, já que não teriam sido comunicados oficialmente sobre as obras, nem recebido orientações.

Segundo o representante da Associação dos Moradores Impactados pela Construção da BR-440 (Amic-BR-440), Luiz Cláudio Santos, a informação foi passada pelo Conselho Municipal de Habitação, que vem atuando junto à comunidade na questão das desapropriações. No início do mês, os moradores se reuniram para deliberar os próximos passos. “Nós vamos procurar as vias judiciais para tentar entender e paralisar essa ação de desapropriação, até que isso tenha um projeto como um todo aprovado”, afirma. “Nós não temos notícia de qualquer autorização para mexer com essa questão de desapropriação, porque simplesmente não conhecemos ainda o projeto que estão querendo implementar na via.”

Os moradores decidiram, ainda, procurar a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) para maiores esclarecimentos. De acordo com Luiz Cláudio, a questão de desapropriação parcial “é sinal que a execução da obra de uma BR não vai prosperar”. Assim, a população entende que a municipalidade seria um projeto alternativo. Em outras ocasiões, a Prefeitura havia manifestado interesse em municipalizar o espaço, mas apenas quando o Dnit finalizasse os trabalhos. No entanto, nesta segunda-feira (22), a Prefeitura afirmou, por meio de nota da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), que está acompanhando as discussões e aguarda a conclusão das obras no local, reafirmando que elas são de responsabilidade do Dnit.

Há dois anos, 107 famílias receberam cartas do Dnit

Como noticiado pela Tribuna em agosto de 2017, pelo menos 107 famílias receberam cartas do Dnit informando da possibilidade de desapropriação. No ofício encaminhado recentemente pela Empa, a empresa destacou que, “reconhecendo o grande esforço que está sendo feito para evitar que um número importante de moradores sejam atingidos pelas obras”, a proposta elaborada “reduziria esse número para aproximadamente cinco propriedades”. O presidente do Conselho Municipal de Habitação, Luiz Fernando Sirimarco, reforçou que não há maiores informações sobre a forma como as intervenções serão realizadas, mas destacou que, mesmo não se tratando de desapropriações totais dos imóveis, o Conselho continuará atuando caso a comunidade sinta a necessidade. “Nos foi dada a informação de que haveria intervenção, mas qual a forma ou o que será feito, isso não foi apresentado, e nós não sabemos ainda”, explica.

O ofício ainda informava que a empreiteira não saberia dizer se haverá remoção de famílias, já que ainda não possuem autorização para vistorias das mesmas. Entretanto, a Empa afirma que as adequações previstas nas frentes dos referidos imóveis “serão frutos de negociações com os moradores, levando sempre em primazia a menor alteração na rotina dos atingidos”.

Moradores reclamam de falta de informação

Moradora há cerca de 40 anos nas proximidades onde hoje ocorrem as intervenções da BR-440, Isabel Cristina Moreira de Souza teme que as obras acarretem na desapropriação total de sua residência, que já tem sido afetada desde o início das obras da via, quando apareceram rachaduras nas paredes. “Eu, particularmente, não saio da minha casa. Tenho tudo aqui: supermercado, escola, tudo que eu preciso. Vão me tirar daqui e me jogar aonde?”, desabafa.

Também morador da área e proprietário de um dos imóveis que pode ter parte desapropriada, Ary Eduardo de Souza demonstra indignação com a ausência de comunicado por órgãos oficiais. “Estão falando em nos desapropriar, mas não temos nada concreto. Eles não vieram aqui, não trouxeram um papel para mostrar o que vai ser, se realmente é uma BR, ou se é uma via de bairro. Nisso, nós ficamos vulneráveis, sem saber o que fazer.”

Intervenções necessárias para entroncamento com BR-040

O projeto para construção da rodovia BR-440 começou como proposta de um corredor de tráfego entre as rodovias BR-040 e BR-267, na Avenida Brasil. Quando 44% dos trabalhos já estavam prontos, em 2012, o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou indícios de irregularidades no contrato firmado entre o Dnit e a Empa S/A Serviços de Engenharia, como o fato de o mesmo ter sido assinado sem licitação pública. A mesma empresa venceu uma concorrência pública realizada em 2015 para a retomada dos trabalhos, quando outro certame foi promovido pelo departamento nacional. Porém, as intervenções só poderiam ser feitas após apresentação e aprovação de processo de licenciamento ambiental pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento (Semad).

Conforme nota enviada à reportagem pelo Dnit, a obra na BR-440 está devidamente licenciada na Semad, por meio da Superintendência de Projetos Prioritários (Suppri). A execução das intervenções no entroncamento entre a BR-040 e BR-440 também foi autorizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), entretanto, a Superintendência Regional do Dnit em Minas Gerais aguarda a homologação do laudo. Desta forma, o órgão federal informou que será preciso desapropriar cinco ou seis áreas que interferem no início dessas obras. “O consórcio executor tentou autorização dos proprietários para execução das obras mesmo sem o laudo homologado, mas nem todos aceitaram. Sendo assim, por não haver laudo homologado, não há, até o presente momento, posicionamento oficial do Dnit sobre o assunto.”

Obras em andamento

Por conta de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre os órgãos do Estado e da União, atualmente, a empreiteira está executando os serviços de drenagem do córrego de São Pedro e de terraplanagem. Iniciada em junho de 2018, a intervenção ainda prevê a construção de três passarelas elevadas para pedestres. Essas obras receberam autorização pela Semad por não dependerem de outras concessões.

Projeto causa impactos na Cidade Alta

O imbróglio envolvendo as obras na BR-440 acumulou diversos impactos na região da Cidade Alta, como ambientais e de mobilidade urbana. De acordo com o engenheiro e coordenador do Núcleo de Análise Geoambiental (Nagea) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Cézar Barra, tais questões poderiam se solucionar a partir da conversão da rodovia em uma via urbana. Inclusive, com a municipalização, não haveria necessidade de desapropriação dos imóveis. “A questão que tem hoje é o conflito de tratarem como uma rodovia ainda. A rodovia tem o fator de afastamento da pista com relação às ocupações. Isso virou um problema mais grave do que as pessoas estavam imaginando.”

Para Barra, os investimentos na Cidade Alta nos últimos anos fez com que a região “implodisse”, afetando as vias que atendem a área. As intervenções na BR-440 visam uma interseção com várias bifurcações, desaguando na Rua José Lourenço Kelmer e na Estrada Engenheiro Gentil Forn, que, segundo o especialista, já estão saturadas, o que acarretaria em uma dificuldade maior na mobilidade. “Deveriam converter essa rodovia em via urbana o mais rápido possível para ser integrada à região e passar a fazer parte das ruas disponíveis para serem usadas. Como via urbana, poderia ser feito um binário com as ruas existentes, próximas à Universidade”, explica. “Um binário na região da Universidade daria desafogamento para área”.

Quanto às questões ambientais, Barra cita a ligação com a BR-040 e as obras no córrego de São Pedro. No primeiro caso, a intervenção afetaria a mata no entorno da represa de São Pedro, deixando-a desprotegida. Já com relação ao córrego, a população sofre com problemas de enchentes. “As ruas transversais são mais baixas do que a rodovia, então têm alagado em época de chuva intensa, por conta do canal mal dimensionado, que não dá vazão. Querem fazer essas obras, mas não resolvem os problemas do bairro, como dos esgotos que não são coletados e são jogados no córrego de São Pedro, por exemplo.”

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Veículo: Diário Regional

Editoria: Cidade

Data: 23/04/2019

Link: https://diarioregionaldigital.com.br/2019/04/23/ufjf-abre-92-vagas-para-mestrado-e-doutorado/

Título: UFJF abre 92 vagas para mestrado e doutorado

Por DIARIO REGIONAL   23 De Abril De 2019

Os programas de pós-graduaçãode Educação Física, Enfermagem e Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estão com editais abertos para ingresso em 2019, nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares. Ao todo, serão oferecidas 92 vagas em cursos de mestrado e doutorado, distribuídas entre os três programas.

As inscrições para o Programa de Pós-Graduação em Educação Física, oferecido em associação ampla pelo Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e pela Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da UFJF, começam na segunda-feira, 22, e vão até o dia 30. O programa é estruturado na Área de Concentração “Exercício e Esporte”, tendo. As linhas de pesquisas são: atividade física e saúde; e estudos do esporte e suas manifestações.  Serão oferecidas 24 vagas no mestrado e 21 no doutorado e o processo seletivo será composto por três etapas: prova escrita, avaliação do projeto de pesquisa e avaliação do currículo.

Já para Enfermagem, as inscrições acontecem entre os dias 6 e 9 de maio. O programa poderá selecionar até 24 vagas, conforme disponibilidade de orientação de cada professor. O processo seletivo será composto por quatro etapas: prova escrita, avaliação do projeto de pesquisa, prova de títulos, e entrevista individual. Neste programa, o candidato deverá se inscrever em uma das linhas de pesquisa, sendo elas: Fundamentos Teóricos, Políticos e Culturais do cuidado em Saúde e Enfermagem; ou Tecnologia e Comunicação no cuidado em saúde e Enfermagem.

E entre os dias 20 e 31 de maio acontecem as inscrições para o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional, da Faculdade de Fisioterapia, sendo oferecidas, ao todo, 23 vagas, cinco no campus Governador Valadares e 18 em Juiz de Fora. A seleção será composta por três etapas: prova escrita, arguição do projeto de pesquisa e avaliação do currículo. O candidato poderá concorrer somente a uma vaga e deve indicar, na ficha de inscrição, o orientador de sua escolha, que determinará o campus para realização do processo seletivo e do curso, conforme tabela disponível no edital.

Os editais para os três programas estão disponíveis no site da UFJF.

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Veículo: Minas Hoje

Editoria: Zona da Mata

Data: 23/04/2019

Link: https://minashoje.com/2019/04/prefeitura-de-juiz-de-fora-lanca-edicao-2019-programa-saude-na-escola/

Título: Prefeitura de Juiz de Fora lança edição 2019 do Programa ‘Saúde na Escola’

Por Redação – 23 de abril de 20190

A Prefeitura de Juiz de Fora lançou na manhã desta terça-feira (23) a edição 2019 do Programa “Saúde na Escola”. A primeira ação deste ano foi realizada na Escola Municipal Amélia Mascarenhas, no Bairro São Bernardo.

O programa desenvolvido em parceria entre as secretarias de Educação e Saúde é voltado para crianças, adolescentes, jovens e adultos. O objetivo é contribuir para a formação integral dos estudantes com ações de promoção, prevenção e atenção à saúde.

De acordo com a Prefeitura, neste ano as atividades serão realizadas em 18 escolas municipais, três estaduais, quatro creches e uma escola federal, atendendo um total de 9.862 alunos.

Entre as ações realizadas no programa estão:

combate ao mosquito Aedes aegypti;

promoção de práticas corporais, da atividade física e do lazer nas escolas;

prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas;

prevenção das violências e acidentes;

promoção e avaliação da saúde bucal e aplicação tópica de flúor;

promoção da saúde ocular e identificação de educandos com possíveis sinais de alteração;

verificação e atualização da situação vacinal;

promoção da saúde auditiva e identificação de educandos com possíveis sinais de alteração;

promoção da alimentação saudável;

cultura da paz e cidadania e direitos humanos;

direito sexual e reprodutivo e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e Aids.

Atuam como parceiros da Prefeitura no projeto, a empresa Arcelor Mittal, Serviço Social do Comércio (Sesc) e a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 23/04/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/04/23/prefeitura-lanca-a-edicao-2019-do-programa-saude-na-escola-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Prefeitura lança a edição 2019 do Programa ‘Saúde na Escola’ em Juiz de Fora

O objetivo é contribuir para a formação integral dos estudantes, com ações de promoção, prevenção e atenção à saúde.

Por G1 Zona da Mata

23/04/2019 11h03  Atualizado há 3 semanas

A Prefeitura de Juiz de Fora lançou na manhã desta terça-feira (23) a edição 2019 do Programa “Saúde na Escola”. A primeira ação deste ano foi realizada na Escola Municipal Amélia Mascarenhas, no Bairro São Bernardo.

O programa desenvolvido em parceria entre as secretarias de Educação e Saúde é voltado para crianças, adolescentes, jovens e adultos. O objetivo é contribuir para a formação integral dos estudantes com ações de promoção, prevenção e atenção à saúde.

De acordo com a Prefeitura, neste ano as atividades serão realizadas em 18 escolas municipais, três estaduais, quatro creches e uma escola federal, atendendo um total de 9.862 alunos.

Entre as ações realizadas no programa estão:

combate ao mosquito Aedes aegypti;

promoção de práticas corporais, da atividade física e do lazer nas escolas;

prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas;

prevenção das violências e acidentes;

promoção e avaliação da saúde bucal e aplicação tópica de flúor;

promoção da saúde ocular e identificação de educandos com possíveis sinais de alteração;

verificação e atualização da situação vacinal;

promoção da saúde auditiva e identificação de educandos com possíveis sinais de alteração;

promoção da alimentação saudável;

cultura da paz e cidadania e direitos humanos;

direito sexual e reprodutivo e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e Aids.

Atuam como parceiros da Prefeitura no projeto, a empresa Arcelor Mittal, Serviço Social do Comércio (Sesc) e a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 23/04/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/23-04-2019/cinema-em-debate.html

Título: Cineclubismo baiano em debate no Mamm

Nova edição do ‘Cinema em foco’ tem participação de professora da Uneb

Por Tribuna

23/04/2019 às 17h54

A pesquisadora Izabel de Fátima Cruz Melo é a palestrante convidada para a próxima edição do projeto “Cinema em foco”, que acontece nesta quarta-feira (24), às 19h, no Mamm (Museu de Arte Murilo Mendes), no Centro. A iniciativa, que se dedica a exibir filmes brasileiros e promover debates com realizadores e demais participantes do cinema e audiovisual, foi criada pelo Grupo de Pesquisa CPCine – História, Estética e Narrativas em Cinema e Audiovisual, formado por professores do curso de cinema e audiovisual do IAD (Instituto de Artes e Design) da UFJF.

No evento, que tem entrada gratuita, Izabel vai falar da história do cinema baiano e da sua relevância para a sétima arte brasileira. Entre os exemplos desta importância, estão a Jornada Internacional de Cinema da Bahia, fundada por Guido Araújo, o Clube de Cinema da Bahia, cujo fundador foi Walter da Silveira, e o Grupo Experimental de Cinema. A pesquisadora é doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP e professora na Universidade Estadual da Bahia (Uneb), tendo como foco a pesquisa da filmografia. Ela é autora do livro “Cinema é mais que filme: Uma história das Jornadas de Cinema da Bahia (1972-1978)”.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna César Romero

Data: 23/04/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/23-04-2019/a-215.html

Título: A Miss Brasil 2019, Júlia Horta com a hematologista Andréa Nicolato clicadas na manhã solidária no Hemominas

Por Cesar Romero

23/04/2019 às 08h30 – Atualizada 23/04/2019 às 09h30

Voo Livre

Formada em comunicação na UFJF, Marcela Alves de Oliveira está na equipe de produção da novela “Jezabel”, que estreia hoje, na Record TV, com direção de Alexandre Avancini.

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Veículo: Start Upi

Editoria: Notícias

Data: 23/04/2019

Link: https://startupi.com.br/2019/04/inscricoes-abertas-para-bolsas-do-programa-summer-job-do-cesar/

Título: Inscrições abertas para bolsas do programa Summer Job do CESAR

Terça-feira, 23 de abril de 2019

Estão abertas as inscrições para o Summer Job do CESAR, programa que visa dar experiência e vivência de mercado aos novos empreendedores. Para participar, o candidato deve estar matriculado em instituição de ensino de nível superior (bacharelado ou tecnólogo) cuja data de conclusão seja igual ou maior do que dezembro de 2019, ter disponibilidade de 40h semanais para se dedicar ao programa, ter perfil empreendedor e grande interesse por tecnologias e inovação. Além de um nível avançado na língua inglesa, para poder compreender o material que será disponibilizado.

Um  dos diferenciais do Summer Job está na ajuda de custo no valor de R$ 2.000,00 para o aluno usar durante as seis semanas de duração do projeto, sendo pagos em duas vezes, uma na primeira e outra na última semana. Além disso, estão inclusas as passagens de ida e volta da cidade natal do estudante, até o local do evento, desde que seja dentro do território nacional.

Os cursos selecionados são: Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Design, Engenharia Elétrica/Eletrônica, Administração, Economia, Publicidade e ou cursos similares. As inscrições poderão ser feitas até o dia 16 de maio nas unidades das cidades de: Recife-PE, Sorocaba-SP, Curitiba-PR ou Manaus-AM. O aluno também poderá optar por fazer o CESAR Summer Job em Foz do Iguaçu – PR no PTI ou em Recife-PE no ISI-TICs.

O programa oferece tutoria, metodologias e expertise de sua equipe de profissionais e os estudantes têm liberdade para definir a melhor solução para o desafio recebido, imersos em um ambiente real de concepção e desenvolvimento de projetos de inovação, além de uma ajuda de custo para as despesas durante o programa.

“Durante todo o programa, os participantes serão envolvidos na resolução de um desafio, bem como direcionamentos reais de mercado da empresa patrocinadora, juntamente com uma equipe técnica altamente qualificada”, explica o Chief Design Officer do CESAR, Eduardo Peixoto. Para mais informações, acesse o site.

Desde 2012, o CESAR vem realizando edições do Summer Job. Algumas das empresas patrocinadoras das últimas edições foram Fedex Express, Grupo Boticário, Gerdau, Unilever, Globo, Grupo Cornélio Brennand, FCA – Fiat Chrysler Automobiles, entre outras. O Programa já contou com a participação de alunos do ITA, UFPE, Insper (SP), USP (SP), PUC-Rio (RJ), UEA (AM), UFJF (MG), UPE, Universidade Católica de Pernambuco e UFPB.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Sala de Leitura

Data: 23/04/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/blogs/sala-de-leitura/23-04-2019/joao-pecanha-escrever-contar-historias-e-seduzir-e-quase-escravizar-o-leitor-ao-seu-texto.html

Título: João Peçanha: “Escrever, contar histórias, é seduzir, é quase escravizar o leitor ao seu texto”

Por Marisa Loures

23/04/2019 às 11h25 – Atualizada 23/04/2019 às 16h01

Cheguei ao auditório da Faculdade de Letras da UFJF e ocorria a primeira edição de 2019 do “Encontros com a literatura”, atividade que faz parte da Oficina de Estudos Literários. Os alunos sabatinavam João Peçanha, autor de Niterói, radicado em Juiz de Fora. O assunto era “Patagônia Babilônia” (PVB Editorial, 208 páginas), seu mais recente lançamento. Eu ainda não tinha o livro em mãos. Apenas acompanhava o bate-papo, com mediação do professor Alexandre Faria, quando uma aluna da graduação me garantiu que era uma obra para ser lida de um “jato só”.  Resolvi, já no dia seguinte, começar a leitura do romance, e confirmou-se o que ela havia me dito. Só consegui fechar o livro ao chegar ao último ponto-final.

Na orelha da publicação, André Vianco também alerta que “João Peçanha tem tudo o que é preciso para enredar o leitor. Em ‘Patagônia Babilônia’, o autor carrega o leitor com sensibilidade e exibe um desfile de boas escolhas para dentro de dois mundos antipodais, mas que se fundem em um”. Joelsson é um garoto pobre da periferia. Ele mora no Morro da Babilônia, no Rio de Janeiro. Por ter cometido um crime, por determinação da justiça, é condenado à pena alternativa de acompanhar idosos em um asilo público e acaba conhecendo Ernesto, um idoso cego. Este, por sua vez, “já teve quase tudo. Quase. Amou e abandonou na mesma proporção.” Guarda a tristeza de não ter conhecido a Patagônia.

Enquanto acompanhamos a conversa dos dois, acreditamos em tudo o que os personagens nos contam. Sentimos pena e raiva deles ao mesmo tempo. Quando achamos que estamos perto de descobrir toda a verdade, uma novidade. No final, uma reviravolta surpreendente. João Peçanha é um exímio contador de histórias, e aí está o segredo de “Patagônia Babilônia”.

“Antes de tudo eu acredito que, como bichos fabuladores que somos, adoramos escutar ou ler uma história. Mas essa história tem que nos dar algo em troca. Afinal, quando você entra em uma livraria e quer comprar um bom romance, o que você busca? Você busca um olhar sobre o mundo – um olhar que modifique o olhar que você mesmo já tem a respeito do que te rodeia. Se o livro não te traz esse novo olhar logo nas primeiríssimas páginas, você o abandona, e a história não cumpre o seu papel de fabular. Além de escritor, sou professor e, por vezes, com os alunos conversando em sala, eu lanço mão de meu status de fabulador e digo: “agora eu quero contar uma história pra vocês” – e imediatamente eles fazem silêncio para escutar. Logo, escrever, contar histórias, é seduzir, é quase escravizar o leitor ao seu texto, obrigando-o às vezes a roubar algumas horas do seu sono para continuar ali, mergulhado na história que você escreveu”, ressalta o também autor de “Os cadernos de Matumaini: Salila”, “As cartas secretas”, “Cantata para dezesseis vozes e orquestra”, “Satie manda lembranças” e a peça “O pacote”.

Marisa Loures – André Vianco, acertadamente, diz que “João Peçanha tem tudo o que é preciso para enredar o leitor”. Como você cria?As histórias dos seus personagens já têm desfecho quando começa um livro? Aquele final surpreendente de “Patagônia Babilônia” já existia?

João Peçanha – O processo criativo é um negócio muito misterioso mesmo. Há escritores que pegam uma ideia quase fetal e começam a escrever. Há outros que gostam de planejar tudo antes de começar um novo livro. Veja, há vantagens e desvantagens em cada tipo, mas eu me enquadro no segundo. Ou seja, gosto de planejar o máximo possível o que acontecerá na narrativa, do primeiro ao último capítulo, mesmo sabendo que esse planejamento não é imutável. Só depois de ter tudo planejado (o termo é “escaletado”, na “língua” dos escritores) é que me lanço à escrita. Houve um livro, o “Cadernos de Matumaini”, que levei um ano e cinco meses pesquisando, fazendo anotações e organizando os plots e os capítulos, sem ter escrito uma linha sequer da história. Portanto, sou bastante organizado nisso.Em geral, em primeiro lugar, há a proposta do livro, do tipo “quero escrever uma ficção científica que se passa em um campo de refugiados do futuro”, “quero escrever a história da amizade de um velho cego e de um menor infrator”, “quero escrever a história de um negro escravo que se transforma no melhor amigo de Pedro II e torna-se essencial para um monte de coisas que aconteceram na história do Brasil” (são as premissas básicas de três dos meus livros). A partir disso, eu pesquiso, encontro um personagem principal, suas motivações, e vou construindo os personagens à volta dele, de forma que aquelas motivações sejam trabalhadas na história.Com relação ao final de “Patagônia Babilônia”: não, ele não estava no planejamento inicial da história. O final foi alterado umas quinze páginas antes de eu ter concluído o livro, o que derivou em duas coisas: a primeira é que eu tive que voltar em vários pontos do livro e acertar pontas que ficariam soltas; a segunda é que nenhum leitor até hoje conseguiu descobrir o plot twist (a reviravolta que acontece na trama) do final.

– E, quando escreve, você pensa e planeja que tipo de reflexões e diálogos quer criar e possibilitar ao leitor?

– Eu sempre parto de uma proposta inicial. A coisa não é assim tão pensada, mas é claro que eu penso, por exemplo, que numa história com uma mulher que terá que escolher qual dos seus filhos será salvo, a questão da mulher na sociedade atual deverá ser tratada pelo menos pela tangente. Veja, não gosto de livros panfletários, que fazem política tão explicitamente, mas a literatura, por estar no mundo, é política, mesmo sem querer. Então, os diálogos entre a trama e o mundo são tão necessários quanto inevitáveis. Quero que o meu leitor se divirta, mas é claro que gosto de vê-lo se questionando e questionando o mundo onde vive.

– Abandono, problemas entre pai e filho, HIV, drogas, suicídio, mal de Alzheimer, venda de armas, milícias, entre outros assuntos, transitam pela sua obra. Quando começou a escrita do livro propriamente dita, todos esses temas já existiam e estavam bem costurados na sua cabeça?

– Na verdade, esses temas moram no que a gente pode chamar de “campo semântico” de cada personagem. Então, para um personagem como o Joelsson, que é um menor infrator, orador de uma comunidade, os assuntos “violência”, “milícias” e “tráfico”, por exemplo, são incontornáveis. O mesmo acontece com Ernesto: ele é idoso e cego, portanto não seria estranho tratarmos de Alzheimer e de conflitos entre filhos e pais. Na verdade, os assuntos vêm junto com o “pacote” dos personagens mais importantes do enredo.

– Achei superinteressante o livro tocar no assunto “armas” num momento em que a discussão sobre o porte de armas está muito acirrada no Brasil. Na sua história, o negócio de venda de armas foi rentável para Jorge e Ernesto durante um bom tempo. Depois, começou adeclinar quando o país deixou para trás o período em que os militares estavam no poder. Você imaginava que, na vida real, pouco tempo depois do lançamento do livro, o Brasil poderia se tornar, novamente, um ótimo mercado para os personagens da sua história?

– Por mais que não desejemos ver isso, as armas sempre fizeram parte da vida em nosso país. Seja no meio rural, onde não é incomum o porte, por conta de conflitos de terras, seja nas cidades, onde a violência tem atingido níveis alarmantes – e tudo isso misturado à crescente incompetência de nossas polícias (veja: não culpo os policiais, mas as polícias enquanto estruturas de poder) para prover a população com aquilo que devia ‒ a segurança. Não somos mais aquele país de “gente boa e tranquila”, como anunciado por alguns estudiosos da primeira metade do século passado. Não. Somos violentos. Um dos países mais violentos do planeta. E eu acho que sempre fomos assim. Do século XIV ao XIX, usamos armas de fogo, armas biológicas na Guerra do Paraguai e, contra os nossos negros escravizados, a chibata ‒ uma arma aparentemente menos danosa que as de fogo, mas que, perfurando a pele, atinge a alma. No século XX, usamos quantidades e variedades impressionantes de armas, desde as mesmas de fogo até alguns instrumentos de tortura herdados de sociedades conhecidas por serem expoentes naquele tipo de convencimento contra a vontade do convencido. De qualquer forma, as armas sempre foram bastante comuns entre nós.Hoje vivemos um momento político em que o principal mandatário do Executivo de nossa república é um fiel defensor das armas. Não acredito que isso tornará meu país melhor ou mais justo, pelo contrário. Mas a maioria da população, bem ou mal, ano passado, optou por isso. O problema é que o caminho do armamento de uma população é como os poderes sobrenaturais dos super-heróis: junto com eles vem a responsabilidade. Tudo tem seu preço. O problema é que, do jeito que está sendo conduzida essa questão das armas, a parte da responsabilidade está sendo esquecida, em prol da reafirmação de uma lengalenga de campanha política que se estende até hoje nas atitudes do governo eleito. Temo por isso. Temo muito.

– O velho Ernesto, um dos personagens do seu livro, conta ao menino que nasceu em uma fazenda, mas que, quando tinha 7 anos, mudou-se com os pais para Niterói. Sabendo que você é de lá, meu primeiro impulso foi pensar que “Patagônia Babilônia” é inspirada em fatos reais. Ele tem algo de biográfico?

– Quase nada, embora cada personagem que eu crio tenha algo de impressões que eu recolhi de minha vida. Isso não toca o autobiográfico, mas o experiencial. Ou seja, não se trata da minha vida, mas de experiências que eu vivi ou que testemunhei, entende?Mais uma coisa: não faço “literatura confessional”, que sirva como um desabafo para o autor. Não acho que funcione para mim. Literatura tem que ter, sim, uma proximidade com o real, mas as coisas devem ficar assim, apartadas, para que o pacto do autor com o leitor se cumpra e a “quarta parede” da narrativa funcione.

– Na sua narrativa, Joelsson mora na Babilônia, é negro, pobre e acaba se envolvendo com o crime.  Ele mesmo pensa, que “quem mora ali tem um tipo de marca, uma coisa que diz aos outros: sou favelado, sou pobre e, quase certo, como moro em favela, sou bandido.” O velho, sem enxergar, diz que ele “deve ser negro e ter uma mãe doméstica.” A intenção ali era criar mesmo esse estereótipo para, no final, mostrar que isso não passa de um preconceito da nossa sociedade, já que Joelsson construiu para ele um futuro diferente do que se imagina?

– Sim. Eu queria que Ernesto fosse odiado pelo leitor no início da história. Na verdade, há vários pontos na biografia de Ernesto que dariam caldo para um ódio contra ele: o preconceito, a falta de amor, o desprezo pelos que o amam. Quanto mais distante os dois fossem no início, mais potente seria o efeito da aproximação deles dois, ao longo da história. Foi uma amizade difícil de costurar por isso: Ernesto e Joelsson viviam em universos diferentes, opostos. Também gosto de expor o preconceito. Ele precisa ser absolutamente esclarecido, sem névoas ou meias palavras, para que não restem dúvidas. Declare o seu preconceito, se o tiver, e pague o preço por ele junto à Justiça.

– Ernesto confessa que só tinha olhos para ganhar dinheiro, e as artimanhas que ele criava para isso “poderiam até prescindir um pouco da ética”, como ele mesmo diz. Antes disso, o leitor conhece a história que Ernesto relata sobre sua família. O pai perdeu a fazenda, gastava muito e deixou a mulher e o filho numa situação difícil, sem dinheiro. Parece-me que o velho constrói uma narrativa que justifica os erros que nós acreditamos que ele cometeu. É isso mesmo?

– Eu precisava mostrar Ernesto como ele era, ou seja, um sujeito sem ética e pouco afetivo em suas relações. Mas ao mesmo tempo eu precisava fazer com que o leitor se identificasse de alguma forma com ele, e Aristóteles já ensinou que a gente só se intimiza com um personagem se sente por ele uma dessas duas coisas: terror ou piedade. Então, meu leitor precisava sentir pena de Ernesto, ou temer por ele. Além disso, ninguém é, por exemplo, egoísta por nada. Sempre há algo que construa a personalidade de um egoísta ou de um medroso. Se eu vivo com medo de tudo e de todos, pode ser que meus pais tenham me criado sempre sob o crivo do medo: não faça isso ou vai se machucar, não saia na rua à noite, pois podem ter bandidos, sequestradores, traficantes etc. Se eu não consigo tomar decisões, talvez eu tenha tido pessoas à minha volta que tivessem me “ensinado” a não tomar decisões. As justificativas para Ernesto não são perdões, só justificativas para a sua personalidade.

– Ainda sobre os erros, Ernesto nos faz acreditar que foi um péssimo pai. Nunca ligou para o filho. Na outra ponta, o jovem Joelsson também confessa que nunca teve a presença paterna. Por isso, chego a ver o encontro dos dois como uma oportunidade que eles tiveram de acertar as contas com o passado…

– Ambos, Ernesto e Joelsson, devem aprender a perdoar. Ernesto deve perdoar a si mesmo, e Joelsson deve perdoar seu pai. O caminho do perdão dos dois passa pela figura do pai, importantíssima para ambos. Ernesto criou a sua premissa de vida: jamais deixar que os seus passassem as dificuldades por que ele passou, por conta das maluquices do pai. Já o pai de Joelsson criou a fábula do abandono: ele não confia em ninguém e não se permite a afetos mais profundos. E é Jofre, seu irmão, que abre as portas dos afetos de Joelsson e lhe permite viver sua fatia de perdões.

– Durante o encontro com os alunos da faculdade de letras da UFJF, você teve a oportunidade de estar perto de estudantes que já haviam lido sua obra. Como é, para o autor, a experiência de ter o retorno das leituras do público? Sempre surge uma novidade?

– Sempre. A leitura atenta é sempre surpreendente, e te leva para lugares improváveis e não pensados no momento da escrita. O diálogo com o leitor, para um escritor, é sempre proveitoso, e o retorno é maravilhoso. Mesmo quando o leitor confessa não ter gostado muito do seu livro: ali há um grande carinho do leitor para com minha obra, porque ele perdeu um tempo precioso na sua leitura, e outro também precioso entrando em contato para dar seu feedback. Isso é esplêndido! Tive um prazer imenso no encontro com os leitores, na UFJF, não só porque tive contato com leitores, mas porque ali havia leitores graduandos da faculdade de Letras, o que elevou o nível das perguntas e exigiu muito mais de mim, enquanto autor. Não tenho como agradecer o convite feito pelo professor Alexandre Faria, que me permitiu mais esse contato com os leitores.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 23/04/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/24-04-2019/cortes-no-ensino-integral-devem-afetar-cerca-de-mil-alunos-em-jf.html

Título: Cortes no ensino integral devem afetar cerca de mil alunos em JF

Das 16 instituições que tinham o programa na cidade, apenas uma vai mantê-lo. Medida é criticada por pais e profissionais da educação. Governo de Minas argumenta que decisão é para contornar dificuldades financeiras

Por Carolina Leonel

24/04/2019 às 07h00- Atualizada 24/04/2019 às 16h07

Cerca de mil alunos de Juiz de Fora serão afetados com os cortes no ensino de tempo integral que era oferecido pela rede estadual. Na cidade, das 16 instituições que eram autorizadas a trabalhar com essa modalidade de ensino, apenas uma vai continuar oferecendo extraturno a estudantes do ensino fundamental em 2019. Conforme levantamento feito pela Tribuna, a medida abrange pelo menos 977 alunos juiz-foranos e 72 funcionários, entre professores e auxiliares, que deixarão de ser contratados. A reportagem entrou em contato com cada uma das escolas, solicitando o quantitativo, entretanto, nem todas as unidades escolares disponibilizaram informações. A Secretaria de Estado de Educação (SEE) também não informou os números.

O anúncio da redução foi feito em 10 de abril pela atual secretária estadual de Educação, Julia Sant’Anna, em reunião na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Na ocasião, a titular da pasta justificou que a intenção do Governo não é acabar com a escola integral, mas “trabalhar de forma mais responsável”. A informação é que o programa será mantido apenas nas unidades com baixo nível socioeconômico, que concentram estudantes com renda familiar de até 1,5 salário. O critério significa que o programa, neste ano, será desenvolvido em 500 colégios atendendo cerca de 30 mil alunos. Antes, eram 1.640 escolas e mais de cem mil alunos atendidos em todo o estado. A secretária ainda argumentou que a medida é para contornar as dificuldades financeiras e evitar problemas ocorridos no ano passado por falta de repasses para custeio da merenda escolar para as unidades da rede estadual.

A decisão tem causado indignação entre pais, professores e diretores escolares. A maioria dos educadores destas escolas afirma que a mudança será prejudicial não somente ao ensino pedagógico, mas à questão psicossocial. “Muitos alunos ficavam na escola o dia todo, e isso fazia com que os pais pudessem trabalhar tranquilamente. Agora, no período da tarde, muitos vão ficar nas ruas, em contato com coisas indevidas. Fora isso, a escola era um suporte para eles. Muitos vinham para escola e ficavam o dia todo para poder comer, já que em casa não têm refeições completas”, afirmou a diretora de uma das instituições de Juiz de Fora afetadas pela redução do ensino integral. A titular prefere não ter seu nome divulgado.

Hortaliças, como o espinafre que recheia os omeletes das merendas, são colhidas na horta escolar pelos alunos do tempo integral. Atividade será prejudicada com os cortes no setor e, consequentemente, a alimentação pode ser afetada

Mãe de um casal de alunos, de 10 e 11 anos, que frequentava a quarta série no extraturno, e de um terceiro estudante, 8, que começaria no ensino integral este ano, Andreia do Nascimento de Oliveira, lamenta a situação. “No ano passado, eu trabalhava em uma lanchonete e ficava tranquila porque sabia que meus filhos estavam bem, aprendendo e se alimentando na escola. Era muito bom porque eles já faziam as tarefas lá e tinham aulas de reforço. Mas agora o prejuízo é daí para pior”. Atualmente, Andreia está desempregada, mas, caso arrume novo emprego, a dona de casa está temerosa em deixar os filhos sozinhos durante a parte da tarde. “Sem ensino integral, eles saem da escola e acabam ficando na rua”, disse.

A diretora de outra unidade de ensino, que também pediu para não ser identificada, contou que, recentemente, recebeu do Estado diversos materiais e objetos de alto valo econômico para serem utilizados no desenvolvimento de oficinas pedagógicas, que faziam parte da dupla rotina dos estudantes. “Agora, tudo isso vai ficar parado, sem uso.” Ela explicou que, na atual grade de ensino, não há como acrescentar atividades extracurriculares.

Nos municípios sob a jurisdição da Superintendência Regional de Ensino de Juiz de Fora (ver quadro), 35 escolas ofertaram a educação integral em 2018. Em 2019, apenas três escolas serão atendidas. De acordo com a Secretaria de Estado de Educação, as mudanças serão feitas a partir do dia 6 de maio. A designação e a enturmação em cada unidade de ensino serão feitas a partir da demanda de alunos.

‘Retrocesso’

A pedagoga Juliana Ramos de Faria, mestranda em educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora, tem seus estudos voltados para a questão do tempo na escola. Para ela, a retirada da educação integral nas escolas estaduais representa uma perda ‘imensurável’ para os alunos, professores e para toda a sociedade. Na avaliação da pedagoga, a nova realidade fará com que mais crianças fiquem vulneráveis e passem seu tempo nas ruas. Na prática, Juliana também desenvolveu projetos de acompanhamento pedagógico e na coordenação da educação integral na Escola Estadual Maria Ilydia Resende Andrade. A escola fica no Bairro Furtado de Menezes, mas também atende alunos do Bairro Olavo Costa.

“Em bairros com o nível de criminalidade como o que trabalhei, é muito triste ver que essa atitude trará efeitos devastadores, tanto para a comunidade onde se localiza a escola, como para a sociedade de maneira geral. Estamos vivendo um imenso retrocesso. Não se economiza tirando na educação, pelo contrário, precisávamos sim de mais apoio, materiais, recurso. Estamos, eu e os demais professores, que conhecemos a realidade das crianças, e sabemos que, para além da perda na questão pedagógica, na questão da saúde, da arte, da cultura, muitos de nossos alunos e alunas só se alimentavam na escola. Os impactos futuros não são somente no âmbito da aprendizagem. São na criança cidadã, responsável e consciente consigo e com o próximo”, analisa.

Tentativa de convênios com os municípios

Em entrevista à Rádio CBN, na última semana, o vereador Rodrigo Mattos (PHS), atual líder do Executivo Municipal na Câmara, disse que a decisão pela redução do número de escolas que oferecem o ensino em tempo integral causou “muita discordância por parte dos agentes políticos que representam a população”. Ele afirma que a escola em tempo integral é um avanço e que agentes do governo têm defendido que essa medida seja revogada ou, ao menos, modificada.

“Há uma possibilidade de convênios com os municípios para continuar tendo os contraturnos nas escolas estaduais. Esse assunto não está superado, vai haver grandes discussões não só na Câmara Municipal, mas na Assembleia Legislativa também. Mas na Câmara os vereadores se posicionaram fortemente contra essa atitude do governo”, pontuou.

Segundo Rodrigo Mattos, na sexta-feira (26), deverá acontecer uma reunião entre a Comissão de Educação da Câmara Municipal e a secretária de Educação do estado, Julia Sant’Anna.

O prejuízo a profissionais da rede estadual também é evidente. Com a decisão, muitos professores e auxiliares deixarão de ser contratados. A diretora de comunicação do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE) de Juiz de Fora, Yara Aquino, disse que muitos professores já procuraram a entidade para orientações de como devem proceder. A sindicalista, entretanto, explicou que a atuação da subsede de Juiz de Fora é refém às decisões da sede, em Belo Horizonte. “Não há como o sindicato de Juiz de Fora chamar uma paralisação, toda paralisação ou greve é votada em assembleia estadual. O governador chamou o sindicato para uma reunião no dia 10 de maio, para tentar negociar. Com isso, vamos ter uma posição mais definida”.

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Veículo: Câmara JF

Editoria: Notícias

Data: 24/04/2019

Link: http://www.camarajf.mg.gov.br/noticias.php?cod=10049

Título: Mérito Legislativo – maior honraria da Casa será feita nesta quinta-feira

A Câmara Municipal de Juiz de Fora fará homenagem a dezenove pessoas físicas e jurídicas na noite da próxima quinta-feira, 25. A medalha do Mérito Legislativo é a maior honraria da Casa e também faz parte das comemorações dos 166 anos da Câmara. O evento iniciará às 19h30, no Plenário do Legislativo.

A Medalha do Mérito Legislativo, foi criada pela Resolução nº 1137 de 2001 e alterada pela Resolução nº 1204 de 2007. A honraria foi instituída pelo professor Newton Barbosa de Castro, heraldista e ex-presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora. A Medalha tem a finalidade de homenagear pessoas físicas ou jurídicas que, por relevantes serviços prestados em suas áreas de atuação, tenham merecido especial reconhecimento do Poder Legislativo.

Confira os homenageados:

1 – Ademilson Correa – Esporte

Começou a jogar futebol profissionalmente em 1994 no Comercial de Alegre. Teve passagens pelo Rio Branco e Alegrense onde ficou até 2001 e foi campeão Capixaba. No mesmo ano passou pelo Ipiranga de Manhuaçu e pelo Desportiva Ferroviária. Em 2002 jogou pelo Botafogo do Rio de Janeiro e em 2003 pelo Fluminense.

2 – Ana Beatriz Mendes Barros Cotta – Mérito Excepcional

Nascida em Rio Casca (MG), Ana Beatriz mudou-se para Juiz de Fora em 1983. Oriunda de uma família composta por outros farmacêuticos, formou-se em Farmácia – Bioquímica pela UFJF. Fez Residência em Análises Clínicas do HU/UFJF e Especialização em Análises Clínicas. Atuou como professora substituta no curso de Farmácia da UFJF e atuou por seis anos como militar temporária no Hospital Geral do Exército em Juiz de Fora.

3 – Antonieta Maria de Oliveira Vieira – Educação

Antonieta Maria de Oliveira Vieira nasceu em Três Corações (MG) em 19 de junho de 1961. Formou-se em Serviço Social pela UFJF e é servidora pública federal desde 1984. Faz parte da Sociedade São Vicente de Paulo desde 2004, assistindo pessoas carentes de comunidades como Vila Ozanan, Furtado de Menezes e Vila Olavo Costa.

4 – Cabo PM Anderson Aparecido Moreno Felipe – Militar e Segurança Pública

Nascido em Juiz de Fora, atualmente desempenha a função de Cabo da Polícia Militar na cidade. Ele iniciou sua carreira em 2004 ao ingressar na graduação de soldado. Em maio de 2013, foi promovido à graduação de Cabo. Em busca por especialização, Cabo Moreno já participou de cursos de gerenciamento de crises, busca e apreensão, identificação veicular, forças táticas, nivelamento em Tático Móvel, além do curso SWAT.

5 – Coronel Carlos Henrique Guedes – Mérito Excepcional

Graduado em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras em 1986, bacharel em Direito pela Universidade Federal do Pará em 1997, com especialização em Básico Paraquedista e Básico de Montanhismo, ambas pelo Exército Brasileiro, mestrado em Operações MIlitares pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, doutorado em Ciências Militares pela Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, mestrado profissionalizante em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas e aperfeiçoamento em Mestre de Salto pelo Exército Brasileiro.

6 – Fernanda Nalon Sanglard – Direitos Humanos

Doutora em comunicação pela Uerj, Fernanda formou-se em jornalismo na UFJF em 2007. Atuou como repórter no jornal Tribuna de Minas durante cinco anos, passando pelas editorias de Cidade, Cultura e Política. Foi integrante da Comissão Municipal da Verdade de Juiz de Fora (CMV-JF) e pesquisadora da Comissão da Verdade em Minas Gerais (Covemg).

7 – José Luiz Magrão – Comunicação

Jornalista e apresentador do programa Fatos em Foco, da Rede Mais/Record Minas. Em fevereiro de 2020, o programa completará 20 anos de exibição regular na mídia televisiva de Minas Gerais. Além de apresentador, já atuou em seis rádios e quatro emissoras de TV ao redor do país.

8 – José Sebastião Pedrosa – Saúde

Cursou Medicina na UFJF, foi presidente do diretório e lutou pela mudança do currículo, com êxito. Fez residência de Cirurgia Geral na Santa Casa-JF, e tornou-se chefe da Emergência e coordenador da residência do hospital.

9 – Luiz Geraldo Soranço – Comércio e Serviço

Luiz Geraldo é formado em Direito e sente que o interesse pela indústria e pelo comércio está no sangue. Desde os 17 anos, ele trabalha na empresa da família – Soranço Mármores e Granitos Ltda, que realiza o polimento e o corte de peças.

10 – Major PM Alexandre de Castro Leal – Mérito Excepcional

Alexandre nasceu no interior de São Paulo e se mudou para Juiz de Fora no ano passado. Policial Militar desde 1991, ele assumiu a função de Major em 2014. Sempre em busca de especialização, já fez diversos cursos na área.

11 – Maria Margarida Martins Salomão – Política

A deputada federal Margarida Salomão (PT-MG) é pesquisadora e professora universitária. É graduada em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora, mestre, doutora e pós-doutora em Linguística pela Universidade de Berkeley (EUA).

12 – Marta Lucia de Souza Salgado – Filantropia e Assistência Social

Marta nasceu em São João Nepomuceno e mora em Juiz de Fora desde 1970. No ano de 1983, formou-se em Educação Física pela UFJF. O interesse pelo trabalho voluntário é presente no cotidiano da família Salgado, que sempre se preocupou em “ajudar a quem ajuda”.

13 – Mauricio Lima Corrêa – Cultura

Natural de Juiz de Fora, Mauricio há quase 21 anos se dedica ao resgate da memória de Juiz de Fora por meio de fotos.  É o curador do Blog Mauricio Resgatando o passado da História de Juiz de Fora.

14 – Padre Antonio Camilo de Paiva – Meio Ambiente

Formado em Filosofia pela UFJF, em Teologia pelo Seminário Santo Antônio e Puc Rio, e em Jornalismo pela Universidade Salesiana de Roma. Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade Salesiana de Roma e Master em Rádio pela Universidade São Francisco e Sepac de São Paulo, é ainda Professor de Comunicação no CES-JF (Centro de Ensino Superior) e Diretor da Rádio Catedral FM.

15 – Raysa Maranhas – Justiça

Raysa Maranhas nasceu em Juiz de Fora em 1989, formou-se em Direito na Faculdade Metodista Granbery e especializou-se em Direito Processual pela UFJF em 2014, ano em que inaugurou o Escritório Maranhas Advocacia e Consultoria Jurídica.

16 – Rodrigo Ribeiro Rolli – Mérito Excepcional

Bacharel em Direito pela UFJF, tem especialização em Ciências Criminais também pela UFJF e mestrado em Hermenêutica e Direito Processual pela Unipac. Delegado de Polícia há 22 anos, com atuação nas cidades de Águas Formosas, Bertópolis, Machacalis, Fronteira dos Vales, Matias Barbosa, Simão Pereira, Santana do Deserto e Belmiro Braga.

17 – Supermercados – BH – Mérito Excepcional

Há mais de duas décadas a rede Supermercados BH se compromete em oferecer produtos de qualidade com o menor custo possível. O empreendedor Pedro Lourenço de Oliveira abriu a primeira loja na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 1996. A primeira loja da rede em Juiz de Fora foi inaugurada em fevereiro de 2019.

18 – Victor Paulo de Oliveira – Mérito Excepcional

Sempre disposto a ajudar quem precisa, Victor poderia escrever um livro com as histórias que já escutou pelas ruas de Juiz de Fora. Apaixonado pela cidade, seu trabalho em prol dos juiz-foranos foi intensificado quando começou a trabalhar na Câmara Municipal ao lado do então vereador Noraldino Júnior.

19 – Wilmar Agustinho Lorini – Mérito Excepcional

Natural de Sulina, no interior do Paraná, Wilmar é técnico agrícola. Começou como produtor rural nas atividades de soja, milho e trigo. Em 1995 em busca de novas oportunidades mudou-se para a cidade de Sinop no Mato Grosso e passou a trabalhar com extrativismo de madeira.

Informações: 3313 – 4734 / 4941 – Assessoria de imprensa

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Veículo: JF Clipping

Editoria: Notícias

Data: 24/04/2019

Link: https://www.jfclipping.com.br/2019/04/medicina-da-ufjf-gv-tem-nova-professora/

Título: MEDICINA DA UFJF-GV TEM NOVA PROFESSORA

Fonte: UFJF

Capturado em 24/04/2019 às 18:50

O Departamento de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora em Governador Valadares (UFJF-GV) ganhou mais um reforço nesta quarta-feira, 24, com a posse de Ana Paula Vilas Boas Wheberth no cargo de docente. Nas mãos da mato-grossense está a tarefa de contribuir com a formação dos futuros médicos do campus.

Graduada em Medicina na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), a nova servidora trocou Cuiabá pelo Leste Mineiro, há 15 anos, quando se tornou médica da rede pública de saúde de Governador Valadares.

Apesar de ser sua primeira experiência como professora, Wheberth está acostumada ao convívio com os estudantes, já que é preceptora da residência médica e também do internato – espécie de estágio obrigatório em unidades hospitalares, que geralmente ocorre nos dois últimos anos do curso de Medicina.

Ana Paula Wheberth ao lado do vice-diretor-geral do campus e do coordenador de Gestão de Pessoas.

Sobre as expectativas com a docência, a servidora espera aplicar em sala de aula tudo o que tem estudado atualmente – ela cursa mestrado em Saúde Coletiva no campus sede da UFJF – e, principalmente, a experiência acumulada ao longo de duas décadas e meia de exercício da medicina. ‘Eles [alunos] gostam muito, ficam vidrados, não só na teoria, mas nas vivências da prática’, afirmou.

O vice-diretor-geral da UFJF-GV, Fábio Alessandro Pieri, conduziu a cerimônia de posse, que contou com a participação do coordenador de Gestão de Pessoas do campus, Renato Araújo.

Pieri deu as boas-vindas a Wheberth e desejou-lhe sucesso em sua atividade. Aproveitou também para falar sobre a qualidade do curso de Medicina, com destaque para os bons índices de aprovação nas provas de residência.

Clique aqui para ver esta matéria na íntegra.

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Veículo: Desencaixados

Editoria: Notícias

Data: 24/04/2019

Link: https://desencaixados.com/noticias/projeto-de-extensao-da-ufjf-gv-incentiva-leitura-na-infancia-e-precisa-da-sua-ajuda/

Título: Projeto de extensão da UFJF-GV incentiva leitura na infância e precisa da sua ajuda

NotíciasVictor Tadeu

A literatura é importante na vida de todo mundo, já foi comprovado que a prática de leitura é fundamental para o crescimento social, individual e diversas outras formações na vida das pessoas. Apesar de o Brasil ter um índice muito de baixo de leitores existem projetos que estão incentivando o gosto pelos livros em vários locais do país.

Em Governador Valadares a Universidade Federal de Juiz de Fora do campus em Governador Valadares está com um projeto de extensão para incentivar a literatura em crianças residentes em Xonin de Cima, um distrito da cidade.

O projeto chama Programa Transformando Vidas e está aceitando doações de livros para crianças de 02 (dois) até 06 (seis) anos de idade, os exemplares começaram ser arrecadados no dia 15 de abril e serão aceitos até 17 de maio, uma data prolongada para todos colaborarem para o incentivo à leitura e transformar a vida dessas crianças através de um entretenimento saudável e agradável.

Existem alguns pontos de coletas espalhadas em Governador Valadares (MG) para recolher os livros como Livraria Leitura no GV Shopping, sala 300 na Faculdade Pitágoras ou na sala 106 da Unipac. Caso o doador não for da cidade, pode enviar um e-mail para contato@desencaixados.com com o assunto “Doação de livros Infantis” que o site se responsabiliza em levar as obras para os pontos de coleta.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 24/04/2019

Link: https://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2019/04/24/o-passado-industrial-de-petropolis-sera-tema-de-bate-papo-nesta-quinta-no-museu-imperial-do-rj.ghtml

Título: ‘O passado industrial de Petrópolis’ será tema de bate-papo nesta quinta no Museu Imperial do RJ

Evento gratuito começa às 14h30 e terá como palestrante o professor Pedro Paulo Aiello Mesquita.

Por G1 — Petrópolis

O passado industrial de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, será tema de um bate-papo nesta quinta-feira (25) na biblioteca do Museu Imperial. O evento gratuito começa às 14h30 e terá como palestrante o professor Pedro Paulo Aiello Mesquita.

Formado em história pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP), Pedro também é mestre em História, Cultura e Poder pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Além disso, o professor é autor do livro “A Formação Industrial de Petrópolis”, publicado em 2014.

A palestra desta quinta faz parte do projeto Fale-me de Petrópolis, idealizado e promovido pela historiadora Cláudia Costa. A ideia, segundo ela, é que seja realizado um bate-papo informal entre o professor e o público.

Veja outras notícias da região no G1 Região Serrana.

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