Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 16/03/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/03/16/obras-de-adequacoes-no-cine-theatro-central-em-juiz-de-fora-devem-terminar-no-fim-de-marco.ghtml

Título: Obras de adequações no Cine-Theatro Central em Juiz de Fora devem terminar no fim de março

Local está fechado desde o final de dezembro de 2018 para de adaptar a novas legislações. Saiba quais são as modificações feitas no local.

Por G1 Zona da Mata

16/03/2019 18h15  Atualizado há 4 semanas

O Cine-Theatro Central em Juiz de Fora está em obras de adaptação e ajustes de seguranças com o objetivo de regularização diante da nova legislação. O local está fechado desde o final de dezembro de 2018. A previsão é que as intervenções sejam concluídas até o final de março.

Estão sendo feitas instalações de estruturas de ferro para proteção do guarda-corpo no segundo andar e de corrimãos nas escadas laterais que dão acesso aos andares superiores, e pintura da estrutura de madeira do palco com tinta anti-chamas.

Com essas medidas, o teatro poderá reabrir o balcão nobre e a galeria, que haviam sido interditados pelo Corpo de Bombeiros em decorrência de mudanças nas leis de segurança.

Reformas

Em 2016, o local já havia passado por uma vistoria que identificou a necessidade de alguns reparos e adequações, como a necessidade de instalação de corrimãos nas laterais das escadas de acesso ao segundo e terceiro andar. Além disso, foi constatado a baixa altura dos guarda-corpos junto às plateias do segundo e terceiro andares, que levou à interdição temporária destes pavimentos.

Também ao longo de 2016 e 2017, o Central também adequou seus sistemas de detecção e alarme de incêndio, hidrantes de recalque e sistemas de iluminação de emergência – o nobreak, como é conhecido, equipamento que regula voltagem e sustenta dispositivos em caso de queda de energia.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 16/03/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/16-03-2019/predio-do-dce-se-prepara-para-abrir-como-complexo-cultural-ainda-este-ano.html

Título: Prédio do DCE se prepara para abrir como complexo cultural ainda este ano

Casarão que sediou nas últimas décadas o DCE, na esquina da Rua Floriano Peixoto com Avenida Getúlio Vargas, preserva memórias dos estudantes, da universidade e da escola de engenharia

Por Mauro Morais

16/03/2019 às 18h07

Os olhos se espichavam janela adentro no desejo de sorver um pouco do presente de um prédio cravado no passado de muita gente que andou pelas ruas de Juiz e Fora. “As pessoas que passavam iam e voltavam para ver o que estava acontecendo. Os próprios alunos falaram sobre como o prédio faz parte do imaginário deles”, pontua Mônica Olender, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFJF e responsável, junto do também professor do mesmo curso Marcos Olender, pela oficina que reuniu jovens estudantes de arquitetura no imóvel da antiga sede do Diretório Central dos Estudantes (DCE), na esquina da Rua Floriano Peixoto com a Avenida Getúlio Vargas na última semana.

Para a atividade de recepção aos calouros, cadeiras foram colocadas em círculo numa sala ainda vazia. “Conversamos sobre a relação do arquiteto com as pessoas e com os lugares das cidades”, conta Mônica, que em seguida propôs uma reflexão sobre os percursos que cada um faz. No dia seguinte, todos foram para as ruas de Juiz de Fora recolher fragmentos para representar esse espaço em que vivem. A tarefa posterior, por sua vez, foi a troca das informações recolhidas, numa constatação das subjetividades que envolvem as lembranças e o pertencimento. Estudantes, então, debateram a memória num espaço que se prepara para ser a memória dos estudantes.

Configurado como um complexo cultural, o endereço com três prédios independentes serve de sede ao Museu Dinâmico de Ciência e Tecnologia, ao Centro de Conservação da Memória (Cecom) da UFJF e ao arquivo de ambas as instituições. Finalizada ainda em 2015, a restauração do prédio tombado pelo município em 1996 já enfrenta uma persistente infiltração no interior, que justifica as marcas de cimento pelas paredes do prédio ocupado pelo Cecom, e para onde os transeuntes da Floriano espichavam seus olhos. Retirados, os rodapés serão substituídos por uma tela vazada, conferindo alguma ventilação para a edificação. “A restauração tornou o prédio habitável”, pontua Olender, coordenador do Centro. “Questões como pintura são parte da manutenção, que deve ser periódica”, aponta, referindo-se à fachada, que já padece com uma visível, porém pequena, deterioração – reflexo também do agigantado fluxo do ponto.

Bandeiras de ontem e de hoje

Retrato de Pantaleone Arcuri

A expectativa de Marcos Olender, coordenador do Cecom, é de que o espaço seja inaugurado ainda no primeiro semestre deste ano, com o térreo preenchido por uma exposição fixa sobre a memória estudantil na universidade. “Tudo o que diz respeito à universidade e ao meio acadêmico e à memória disso, quer seja a memória discente, docente ou técnica, estamos dispostos a apoiar. É fundamental que a memória estudantil esteja presente vivamente nesse espaço”, comenta Olender, chamando atenção para a riqueza do material em processo de catalogação e digitalização.

Integram a coleção, documentos de 1973 a 2009, como atas de reuniões, panfletos, manifestos, cartazes, ofícios e fotografias. “Estou catalogando uma pasta de 1988 e tenho a impressão de que a luta é a mesma desde o início do DCE: pela universidade pública de qualidade, ensino gratuito. Hoje vamos para as ruas gritar pelas mesmas coisas”, observa a historiadora Carolina Martins Saporetti, mostrando cartazes como o da luta pela meia-entrada. “Eles não ficam só restritos ao movimento estudantil, eles têm uma força muito grande na comunidade. Catalogando observo como era forte o movimento. Aumentava a passagem, e eles iam para as ruas e ficavam durante uma semana. Eles envolviam a comunidade. Temos cartas de vereadores ajudando, o que é muito interessante”, destaca Arsênia Carvalho, outra funcionária da instituição, atualmente catalogando o ano de 1993.

Fotografias de autoria de Arthur Arcuri

“O movimento das escolas de ensino médio e fundamental era mais forte e mais próximo da universidade do que hoje”, complementa Carolina.

Honrando com o histórico de um prédio fundamental para a história da cidade, que em 1984 foi inaugurado como Diretoria de Higiene, fechou-se em 1920 e voltou a abrir uma década mais tarde, como apêndice da Escola de Engenharia e, mais tarde, passou a sede do DCE com suas lendárias festas, o projeto para o novo museu enfrentará o desafio de integrar-se, novamente, à vida na cidade. Para isso, defende Mônica Olender, idealizadora do Cecom, é preciso considerar o público que se avizinha.

“Na maioria das vezes, vemos fotos dos lugares, e não há gente. É uma tarefa difícil considerar o uso. Os espaços precisam ser convidativos. A pessoa acha que as portas estão abertas, mas não para ela. Em vários dos desenhos de arquitetura, as pessoas são usadas apenas para a escala humana, há uma ou outra figura humana, o resto é vazio, às vezes até sem entorno. Assim perdemos a parte humana, e isso se reflete em vários níveis das cidades”, avalia a professora, referência nas pesquisas acerca do patrimônio. “Nossa ideia é que as portas fiquem abertas e que as pessoas ocupem esse espaço”, garante Marcos Olender.

Política de acervos para UFJF

Além da história estudantil, o prédio também abrigará o acervo da Companhia Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri, empresa que funcionou de 1895 aos anos 1940 na cidade, assinando imponentes e importantes projetos, como a construção do Cine-Theatro Central. Registros sobre o funcionamento da construtora dividem espaço com documentos do engenheiro reconhecido por seu estilo modernista Arthur Arcuri e suas sensíveis fotografias realizadas na primeira metade do século XX. “Uma das funções do Cecom é, efetivamente, a guarda de acervos.

Mas é mais do que isso. Uma das missões é criar uma política de gestão de acervos na universidade. Hoje temos um projeto, que desenvolvemos desde o ano passado, com o levantamento de todos os acervos e coleções da universidade, bem como as estruturas que os guardam. Queremos entender como estão funcionando e como podem aprimorar seu funcionamento”, explica Marcos Olender.

Segundo o coordenador do Centro, o mapeamento permitirá a identificação, de acordo com critérios científicos, das coleções, como museus, memoriais ou outros formatos. “Nosso papel é conhecer esse universo e ajudar na viabilização dessa gestão, padronizando e assessorando. Criamos um conselho, formado por vários representantes dessas instituições e também pelo Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)”, adianta Olender, atento a um quadro de dispersão de arquivos e acervos que se espalham por diferentes setores da universidade, em diferentes condições de armazenamento e visitação. Criado em 1967, pelo professor do curso de Biologia da UFJF Maury Pinto de Oliveira, o Museu de Malacologia é um exemplar que, conforme Olender, merece maior atenção. “Pelo acervo e pelo perfil, podemos dizer que se não é um museu é um museu em potencial. Ele pode ser um grande museu da universidade”, destaca.

Discutindo a memória, o órgão submetido à Pró-reitoria de Cultura da UFJF também terá caráter formador. Previsto ainda para este ano, o curso de conservação de documentos terá como público os gestores dos acervos da instituição de ensino, amantes do ofício e sustentáculos das iniciativas, mas reféns dos improvisos e das carências. O público externo também entrará no alvo do curso, ampliando, assim, o alcance do projeto e seu diálogo com a comunidade. A área com acervos (que no primeiro andar guardarão os arquivos do DCE e da Pantaleone Arcuri, e no segundo, documentos da Escola de Engenharia) será aberta a consultas e ainda contará com uma sala para higienização e restauração das coleções.

O fabuloso destino dos equipamentos antigos

Num tempo em que os avanços tecnológicos ainda não haviam fundido facilidade e urgência, alguns equipamentos exigiam doses de paciência e calma. A precisão, no entanto, sempre existiu e está preservada nas salas do Museu Dinâmico da Ciência e Tecnologia, que ocupa a porção frontal do antigo prédio do DCE. Segundo o coordenador do lugar, Paulo de Melo Noronha, que já recebe visitantes (agendados ou não), a Escola de Engenharia montou no lugar, ainda na década de 1930, suas oficinas. Mas elas foram crescendo “e se transformaram na Fábrica de Aparelhos da Escola de Engenharia, que chegou a produzir 546 instrumentos técnico-científicos, comercializados para o Brasil inteiro, para diferentes universidades da época. Existia uma demanda muito grande, porque tudo era importado até então. A escola viu uma possibilidade de ganhar muito dinheiro com essa fabricação”.

Curiosas, as peças preservadas no lugar ajudam a contar a história da própria faculdade, como também da ciência no Brasil e no mundo. Destaque no acervo, a balança tríplice escala foi concebida pelo professor Josué Lage Filho, responsável pela fábrica, na década de 1930, e até hoje é utilizada na física por sua fina precisão. “A instituição foi a terceira no mundo a ter em sua política institucional a produção de equipamentos científicos. A primeira foi a Universidade de Cambridge, a segunda, o Instituto Politécnico Português, e a terceira, a Escola de Engenharia de Juiz de Fora”, aponta Noronha, mostrando, ainda, a balança pesa-fio e um torcímetro para testar a resistência de um mínimo fio, todos produtos desenvolvidos para a efervescente indústria têxtil da cidade.

Assustador, o primeiro computador da universidade, o modelo 1130, ladeia um disquete de 8kB (sim! nem uma foto cabia!) de memória. Num outro canto, estão equipamentos da aula prática de topografia, expostos tal qual uma foto da primeira metade do século XX. Em outro canto, ainda, estão câmeras fotográficas e filmadoras antigas, bem como um epidoscópio para reprodução de livros durante as aulas (quando não havia data-show!). São diferentes e irreverentes objetos e também histórias, que Noronha conta com o entusiasmo de uma primeira vez. Combatente na Primeira Guerra Mundial, Rudolf Mir cometeu um erro no combate, ao iluminar a tropa errada, e partiu de sua Alemanha natal sob ameaças. Após desembarcar em outro país latino-americano, decidiu-se por recomeçar a vida em Juiz de Fora, onde foi contratado pela Escola de Engenharia e tornou-se um produtivo criador, autor de um amperímetro que carrega suas iniciais e está exposto na sala ao lado da que ele morreu, conta Noronha.

Completando o acervo, estão livros e documentações referentes aos equipamentos, aos corpos docente e discente e ao funcionamento da escola, bem como fotografias de equipamentos e aulas. No meio dos papéis acondicionados de modo bastante precário, está uma raridade: uma carta de próprio punho, cujo destinatário é desconhecido, mas o remetente é nada menos que o ex-presidente Juscelino Kubitschek. “Ao aproximar-se o término do meu mandato, venho manifestar de modo especial meu reconhecimento pelo seu patriótico apoio à luta que trazei para conduzir a pleno êxito a causa do desenvolvimento nacional. Sinto-me muito satisfeito em poder proclamar que, na Presidência da República, não faltei a um só dos compromissos que assumi como candidato. Mercê de Deus, em muitos setores realizei além do que prometi, fazendo o Brasil avançar, pelo menos, 50 anos de progresso em cinco anos de govêrno”, escreve o político em 1961, ao término de seu mandato.

Também vitimado pelas infiltrações que insistem em criar bolhas de umidade nas paredes, o prédio onde sobrevive uma parte instigante da memória da elétrica, eletrônica, física, matemática e cálculo, mecânica, meteorologia, óptica, química e topografia nacionais e internacionais padece com uma segurança frágil e os plásticos que vedam as frestas da porta, evitando que adentrem a poeira e a água da chuva. Noronha nega haver demanda espontânea. “Acho que não existe essa cultura de visitação aos espaços não-formais de ensino”, lamenta, demonstrando a potência e a urgência do pensamento da memória, proposta da casa ao lado.

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Veículo: Brasil 247

Editoria: Mundo

Data: 16/03/2019

Link: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/386887/Precisamos-conhecer-e-quebrar-preconceitos-sobre-a-China-diz-novo-correspondente-do-247.htm

Título: PRECISAMOS CONHECER E QUEBRAR PRECONCEITOS SOBRE A CHINA, DIZ NOVO CORRESPONDENTE DO 247

O Brasil 247 apresentou nessa semana seu novo correspondente na China, que ficará por cinco meses no país; de Juiz de Fora, Minas Gerais, Hélio Rocha comenta o atual momento político envolvendo o gigante asiático, como a política anti-China de Donald Trump e as críticas do governo Bolsonaro ao gigante asiático; assista

16 DE MARÇO DE 2019 ÀS 01:00

247 – O Brasil 247 apresentou nesta semana o seu primeiro correspondente internacional, o jornalista Hélio Rocha, que ficará por cinco meses na China, atualmente o principal parceiro comercial do Brasil. O intercâmbio terá o objetivo de apresentar a China aos brasileiros e fazer um contraponto à hegemonia dos Estados Unidos e da Europa Ocidental.

Hélio Rocha é de Juiz de Fora, Minas Gerais, e atuou, enquanto estudante de Jornalismo, como repórter de ciência da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ainda durante a faculdade, ganhou uma bolsa para um intercâmbio na Faculdade de Coimbra, em Portugal. Depois de formado, Hélio trabalhou por dois anos como repórter de política no jornal Tribuna de Minas e também no site Pautando Minas. Foi repórter de meio ambiente e direitos sociais da Revista Plurale. Ele já foi correspondente anteriormente, na Namíbia e na Palestina.

À TV 247, o jornalista contou sobre sua realização em ter a oportunidade se ser correspondente na China pelo Brasil 247. “Agora que eu consegui chegar a um espaço que eu gostaria, que é o Brasil 247. Agora sim falando de política, com alinhamento bem à esquerda, que é o que eu sempre gostei de fazer, com liberdade editorial e ser um correspondente internacional em um país que é ainda muito desconhecido por nós, brasileiros. Eu tenho estudado muito sobre China e eu descubro muito sobre o quanto nos falta conhecimento sobre esse país que chegou a ser a principal potência do mundo no final da Idade Média. É muito mais do que qualquer país europeu e países árabes”.

Ele também explicou como é o funcionamento da imprensa chinesa e como atuam os jornalistas no país. “Hoje eles assimilaram o modelo ocidental de jornalismo, em partes, com o China Daily e com a CCTV atualmente (parceira do 247). Você vai ver algumas coisas parecidas com as nossas, matérias de comportamento, de tecnologia e vai ver certa diferença nas matérias de política que não é aquela coisa de bater no governo como tem aqui na grande mídia. Eles replicam e analisam mais a comunicação oficial do governo, é o princípio do jornalismo chinês”.

Hélio Rocha rebate as críticas sobre a China ser um país autoritário e afirma que os chineses rejeitam a interpretação de que seriam um império. “Estados autoritários que não consigam oferecer algum bem estar à sua população não sobrevivem por 70 anos. Então há algo que o governo chinês entrega muito bem à sua população e é isso que eu também quero conhecer”.

O jornalista também refutou os argumentos de que a China é unipartidária, e lembrou que os Estados Unidos, que se posicionam como oposto ao governo chinês, são bipartidários. “A China não se afirma, e com certa legitimidade, um regime de partido único. A China tem oito partidos políticos, o Partido Comunista da China é o maior e tem partidos menores. Nos Estados Unidos há um regime bipartidário, aquilo lá é um partido só. Há uma ala mais liberal e financista, que é o partido Democrata, e outra ala mais imperialista e militarista, que é o partido Republicano. Os dois são linhas auxiliares do mesmo liberalismo atroz que a gente está vivendo no Ocidente”.

Ele também explicou que o país tem uma outra postura, não muito conhecida no Ocidente, de Relações Exteriores. “A China trabalha com um conceito, que eles tentam apresentar ao mundo, de uma cooperação socialista entre os povos. O que é isso? Eu sou a China, eu sou o país socialista hoje mais rico do mundo, eu quero colaborar. É claro que eu vou ganhar, mas eu quero desenvolver outros países para que a gente possa crescer economicamente em uma caminhada conjunta”.

Isso é o contrário da política norte-americana, que está pautada em fragilizar economias para ganhar dinheiro com elas. “Eles (chineses) se posicionam de forma diferente, eles gostam de fazer sempre um antagonismo ideológico em relação aos Estados Unidos a respeito do seguinte: os Estados Unidos são um país imperialista. Eles impõem as próprias ideias a outros países e buscam, ao máximo, fragilizar economias nacionais para conduzir economicamente o mundo por meio da introjeção de suas empresas”, esclareceu.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Painel

Data: 16/03/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/painel/16-03-2019/mulher-cidada-2019.html

Título: Mulher Cidadã 2019

Por Renato Salles

16/03/2019 às 07h09 – Atualizada 16/03/2019 às 14h38

A Prefeitura de Juiz de Fora entrega, no próximo dia 29, o Troféu “Mulher Cidadã 2019”. Na edição deste ano serão agraciadas 15 personalidades femininas da cidade. Entre elas, a diretora do Grupo Solar de Comunicação, Suzana Neves, destaque na área de comunicação. Também serão lembradas a deputada federal Margarida Salomão (PT), por sua atuação política; a atriz e professora da UFJF, Márcia Falabella, homenageada na cultura; e a coreógrafa Silvana Marques, pelo trabalho artístico. Completam a relação: Carla Salomão Ferreira (assistência social); Maria Valéria de Andrade (direitos humanos); Lucilene Hotz Bronzato (educação); Pátria Soares de Oliveira Zambrano (esporte); Maria das Graças Pereira (geração de emprego e renda); Raquel Gomes Barbosa (justiça); Fabrícia do Valle Arcanjo (música); Alessandra Sampaio Faria de Souza (saúde); Mariana Veiga Silva (segurança pública); e Nair Silva (terceira idade).

Pacote anticorrupção

Eleito deputado federal com domicílio em Juiz de Fora, Lafayette Andrada (PRB) irá integrar o grupo de trabalho formado por sete parlamentares que irão analisar as mudanças propostas pelo pacote anticorrupção apresentado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Os nomes de Lafayette e dos demais foram indicados pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM). O colegiado irá trabalhar em conjunto com um grupo criado no ano passado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para discutir políticas de segurança pública, que é presidido pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Os debates devem durar até 90 dias e subsidiarão o trabalho da comissão especial que será instalada na Câmara, em seguida, para apreciar a proposta de Moro e também as mudanças promovidas na legislação penal e processual penal defendidas por Moraes, quando ocupava o Ministério da Justiça do Governo do ex-presidente Michel Temer (MDB).

Críticas à reforma

Após debater com lideranças sindicais os efeitos da reforma da Previdência apresentada pelo Governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), na última segunda-feira, nessa sexta (15), a deputada federal Margarida Salomão (PT) voltou a abordar o tema em encontro com mulheres e lideranças comunitárias. Contrária à proposição, a petista criticou os pontos que considera nocivos nas alterações propostas, em especial, para as mulheres, que, para a parlamentar, serão as mais afetadas em caso de aprovação da proposta de emenda à Constituição. “Uma mulher trabalha por semana, em média, oito horas a mais do que um homem. A única forma que o Estado brasileiro reconhecia isso era quando a mulher se aposentava antes do homem. Não é porque nós somos mais frágeis. É porque as mulheres trabalham mais: em casa e fora de casa, desde o início da vida”, avaliou.

Encontro de governadores

Belo Horizonte vai sediar, neste sábado (16), na Cidade Administrativa, uma reunião de governadores de estados do Sudeste e do Sul. O encontro foi capitaneado pelo chefe do Poder Executivo mineiro, Romeu Zema (Novo), e deve abordar as principais pautas de interesse nacional e também das unidades federativas. Assim, entre os tópicos que devem ser debatidos estão as compe

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Outras Ideias

Data: 16/03/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/especiais/outras-ideias/16-03-2019/o-concerto-de-dedicacao-do-pianista-moises-mattos.html

Título: O concerto de dedicação do pianista Moisés Mattos

Em passagem pelo Brasil, pianista Moisés Mattos, radicado na Alemanha, conta história de disciplina, talento e persistência

Por Mauro Morais

16/03/2019 às 17h00- Atualizada 16/03/2019 às 17h12

Tinha 8 anos quando de um lado colocou o violino sobre os ombros e com a outra mão empunhou o arco. Aos 12, Moisés Natividade de Mattos já era professor de violino na igreja (Congregação Cristã no Brasil) onde aprendeu o instrumento. “Mas meu sonho sempre foi tocar o órgão da igreja, o que era proibido para os homens. Quando todo mundo saía, eu ia ao órgão e tocava. Sempre gostei de coisas proibidas. Mais tarde, descobri o piano na casa de uma amiga, pela televisão, porque na minha casa nem televisão tinha. Estava tocando (Vladimir) Horowitz e falei: quero tocar esse instrumento! Onde tem esse instrumento? Fiquei sabendo que tinha numa escola de música da cidade”, lembra-se ele, que sem dinheiro para a passagem de ônibus, partia do São Pedro onde morava e seguia a pé até a Rua Batista de Oliveira para tentar adentrar o Conservatório Estadual de Música Haidée França Americano. “Fiz amizade com os porteiros e vigilantes, e eles abriam caminho para mim quando estavam arrumando as salas. Às vezes, eu era barrado, em outras, não. Na minha casa, não tinha mesa, e na maioria das vezes eu estudava no balcão de trabalho do meu avô, com um piano imaginário. Depois de três meses, um amigo meu me levou a uma aula que o André Pires dava na Universidade Federal (de Juiz de Fora). Eu tinha 14 anos. Cheguei falando que era pianista, mas tinha três meses que eu tocava no conservatório. Toquei para o André, e ele me perguntou há quanto tempo eu tocava: falei três meses com a sensação de 30 anos, porque eu me sentia um profissional da área. Ele disse: para ter aula comigo tem que ter três coisas: disciplina, talento e persistência”, conta. Moisés tinha as três.

Moisés fez amizade com os porteiros e vigilantes de uma escola de música para poder tocar o piano do lugar.

Sonata do encontro

Três meses foi o tempo sugerido pelo professor André Pires ao aluno Moisés. Três anos e meio foi o tempo que aquele período se tornou. Sob sol ou chuva, o jovem seguia a pé até a casa do mestre, no Bairu. Eram aproximadamente sete quilômetros que Moisés percorria em cerca de duas horas. “No caminho eu aproveitava para exercitar os idiomas. Eles (André e a esposa Luiza) viraram meus pais adotivos. Foram eles que me deram a base toda. Sou muito grato. Sempre valorizo e faço questão de, em todo concerto, falar o nome dele, em qualquer lugar, seja na Hungria, seja na França. Se não fosse ele acreditando e me dando chance, eu não teria saído do lugar”, emociona-se Moisés, convidado para gravar uma faixa no novo disco do mestre. “Ele foi mais do que um professor. O André me deu aula de vida, de como ser um ser humano, me apresentou história geral e música, sem dúvida. Sofri muito preconceito e chegava chorando na casa dele. Ele era meus ouvidos e me dava orientações. A esposa dele também me recebeu com muito amor. Para eles, eu era parte da família. Quando eu chegava, a gente almoçava junto. Ele colocava meu horário perto do almoço porque sabia que eu tinha uma jornada longa”, recorda-se o pianista hoje com 30 anos, filho de pais analfabetos e com transtornos mentais. “Sou o pai dos meus pais. E para mim é difícil viver lá fora”, diz o filho de Maria de Fátima e do vigilante Paulo Roberto e irmão de Samara. “Como minha irmã sempre teve mais necessidades (ela tem síndrome de Down), o foco era maior nela, mas percebo que recebi muita atenção e carinho dos meus pais”, diz. “Lembro também que sempre me senti muito adulto. Tinha um amigo, aos 11, com quem eu falava que tinha 18 anos. Sempre me entendi com pessoas bem mais velhas, nunca tive amigos de minha idade.”

“Sou o pai dos meus pais. E para mim é difícil viver lá fora”, diz Moisés

Marcha alemã

“Toque o frio! Agora toque o calor! Agora, Moisés, toque uma árvore redonda! Agora toque uma árvore achatada”, pedia-lhe a professora de eurritmia (dança com formas orgânicas) de uma escola antroposófica da cidade. O pianista acompanhava as aulas e se divertia com os improvisos. Numa ocasião, viajou até São Paulo para tocar num curso da professora. “Aprendi alemão muito rápido. Em três meses, falava fluente. Aprendi sozinho. O André me sugeriu um livro (método Assimil), no qual aprendi a falar fluente sete idiomas. Se tem garra e persistência, dá certo. Os alemães e os austríacos, nesse curso, me perguntavam quantos anos eu havia morado na Alemanha. Eu não havia saído do Brasil. Eles achavam que eu falava muito bem. Foi, então, que conheci o Luiz, ele conheceu minha história e perguntou o que eu precisava para ir para a Alemanha. Ele me deu as passagens e aquele foi meu primeiro impulso para ir embora”, conta ele, esperado no país alemão por um amigo. O projeto de Moisés era, com as referências de Juiz de Fora, lecionar numa escola de pedagogia Waldorf. “Só percebi o que estava fazendo, dentro do avião. Mas tive muita sorte. Não foi fácil, teve momentos em que passei fome, tinha uma banana para dividir para a tarde e para a noite. Eu me empenhei e consegui dar aulas. Trabalhava como repetidor, fazendo concertos e lecionando”, enumera ele, que estudou todos os anos e concluiu o ensino médio na Escola Municipal Tancredo Neves, próxima de sua casa. Tempos depois de sua chegada a Hamburgo, o músico começou a encher casas e tornou-se uma figura conhecida, até ingressar numa universidade. “Conheci uma grande brasileira, a pedagoga Ivone Bambirra, que mora há mais de 30 anos na Alemanha, tem um nome muito conhecido e me incentivou dizendo: ‘Moisés, você tem que fazer um curso superior!’. Ela me deu uma bolsa e fui estudar. Num dos vestibulares que fiz eram 300 pessoas para duas vagas. Era muito difícil”, recorda-se ele, que foi aprovado por três instituições e decidiu ingressar na Universidade de Bremen.

“Aprendi alemão muito rápido. Em três meses, falava fluente. Aprendi sozinho. O André me sugeriu um livro (método Assimil), no qual aprendi a falar fluente sete idiomas. Se tem garra e persistência, dá certo”, comenta o pianista

Solo para o futuro

Música para Moisés “é uma língua universal na qual posso unir culturas diferentes”. Assim, ele une Brasil e tantos outros cantos. “A gente pensa que é só no Brasil, mas na própria Europa tem esse medo da música erudita. Por isso dou um concerto didático. Estou convicto de que para esse século as pessoas exigem essa proximidade do músico com o público. Como pianista, estou contando uma história. Toco uma sonata de Beethoven, de sete séculos passados. Meu Deus, quanta filosofia, quanta história há nisso! O que acontecia historicamente para que ela surgisse? Eu transmito isso numa outra época, por isso me vejo como mediador”, defende Moisés, apontando que, como no Brasil, os concertos na Europa também têm como público predominante as elites. “As pessoas me identificam como romântico, mas adoro o barroco, o clássico, o moderno também”, diz ele, que se propôs a executar conterrâneos pouco conhecidos na Alemanha, como Ernesto Nazareth, que apresentou para uma plateia que sequer sabia a existência. Numa carreira que soma mais de uma década, o pianista já viajou a Europa em turnê e tocou em países como Hungria, Suíça, muitas vezes acompanhando respeitadas orquestras. Preconceito racial diz ter vivido em três episódios nas terras europeias. “Já no Brasil isso começou já no maternal. De lá até os meus 17 anos, foram inumeráveis. E às pessoas que disseram que eu nunca seria artista, sou grato, porque me deram um impulso. Eu gostava de me superar”, fala, sorrindo. Dia após dia, ele parece confirmar a disciplina, o talento e a persistência sugeridos pelo mestre André Pires. “Estou há muito tempo fora e conheço grandes nomes da música. Vejo o sofrimento deles. É uma vida prazerosa, mas muito ingrata. Por isso, não quero ter a vaidade de ser “O” pianista. Quero poder continuar me comunicando com as pessoas. Não tenho o compromisso de ser famoso. Meu compromisso é com a arte, com o ser humano.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Editorial

Data: 16/03/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/opiniao/editorial/16-03-2019/pesquisas-a-mingua.html

Título: Pesquisas à míngua

Produzir pesquisa é interferir na qualidade de vida das pessoas, e governos dos países que geram mais riquezas apostam sempre na expansão de seus estudos e na valorização de seus pesquisadores

Por Tribuna

16/03/2019 às 06h55- Atualizada 16/03/2019 às 14h38

As pesquisas científicas nas universidades públicas estão seriamente ameaçadas em todo o país diante da crise econômica e financeira. Esta semana, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou que deixou de receber repasses da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), que totalizam quase R$ 24 milhões. Sem esses recursos, as pesquisas da instituição já em andamento estão comprometidas.

É mais um setor brasileiro afetado diante de cortes orçamentários. Representantes das universidades e associações científicas localizadas em Minas, cientes da gravidade da situação, estiveram reunidos e escreveram uma carta na qual cobram do Governo de Minas a integralidade dos repasses da Fapemig. O ano de 2015 foi o último em que a fundação fez esse repasse de maneira total. É importante que se ressalte que, mesmo em crise, quase todas as pesquisas da atualidade no país são feitas nas universidades públicas.

De acordo com o próprio presidente da Fapemig, Evaldo Vilela, 1% da receita orçamentária corrente ordinária do Estado deveria ser da Fapemig, pela cota que lhe é garantida através da Constituição mineira. No entanto, esse percentual não vem sendo cumprido. No ano passado, por exemplo, o repasse foi de apenas 30% do valor constitucional. A falta de recursos para investimento em pesquisa nas universidades públicas brasileiras é um problema complexo e de consequências graves que poderão ser sentidas a longo prazo, atrasando um círculo de crescimento do desenvolvimento científico e tecnológico do país por muitos anos.

Dessa maneira, fica evidente que, nos períodos de crise, a pesquisa é mesmo relegada ao segundo plano pelos governos. Não é hora, porém, de todos os reitores das instituições e a sociedade de maneira geral apenas reclamarem e desistirem de levar o país às pesquisas de ponta mundiais. É preciso arregaçar as mangas para tentar manter a qualificação de nossas instituições e, como propuseram os próprios dirigentes das universidades que tiveram um encontro em Belo Horizonte, buscar conduzir debates e estudos, aproximando-se do Governo e da sociedade. A ideia é tentar buscar diversificação da matriz econômica e fazer com que este cenário não seja destruidor do campo fértil das universidades que precisam continuar desenvolvendo suas pesquisas.

Um dos primeiros passos deve ser entender que impacto a falta de verbas da Fapemig causou, que pesquisas foram afetadas e como fazer com cada uma delas. É preciso também ficar evidente para a população que as pesquisas são importantes não somente para o campo universitário e para os pesquisadores afetados diretamente, mas para todo um projeto científico que colabora para o desenvolvimento regional, de todo o estado e também de uma nação.

É bom lembrar que produzir pesquisa é interferir na qualidade de vida das pessoas e que governos dos países que geram mais riquezas apostam sempre na expansão de suas pesquisas e na valorização de seus pesquisadores como alternativa primeira. Caminho este que gostaríamos de ver também ocorrendo no Brasil, lembrando que pesquisa e educação andam juntas.

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Veículo: G1 Campinas

Editoria: Notícias

Data: 16/03/2019

Link: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/03/16/aumento-na-procura-por-cursos-pre-vestibulares-aquece-mercado-imobiliario-em-campinas.ghtml

Título: Aumento na procura por cursos pré-vestibulares aquece mercado imobiliário em Campinas

O perfil de jovens que buscam imóveis na cidade mudou. Se antes eles vinham de outra cidade para cursar a universidade, atualmente eles vem também para se preparar para o vestibular.

Por G1 Campinas e Região

16/03/2019 14h39  Atualizado há 4 semanas

Com universidades renomadas, não é de hoje que jovens vêm de outras cidades e estados para construir a vida em Campinas (SP). Em 2019, o mercado imobiliário detectou uma mudança de perfil entre os que procuram moradia na cidade. Se antes vinham para cursar as universidades, atualmente eles vêm também para se preparar para o vestibular.

De acordo com o vice-presidente de locação da Associação Regional da Habitação (Habicamp), Douglas Vargas, os estudantes com esse perfil são pelo menos 15% dos que procuram alugar imóveis.

Este é o caso de Vitor Barral, que apesar de ter sido aprovado na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), saiu de Montes Claros (MG), cidade mineira que fica a 990 km de Campinas, para estudar em um curso pré-vestibular.

Ele conta que procurou estudar em um local que fosse lhe preparar da melhor forma possível para o vestibular da Unicamp.

“É difícil ficar longe da família porque você cresce a vida inteira morando e convivendo com as mesmas pessoas e de repente você sai da sua área de conforto, é um impacto muito grande”, afirma Vitor

Letícia é de Pedreira (SP) e relata que, por conta da distância, tentou a dinâmica de ir e voltar todos os dias, mas neste ano decidiu se mudar.

“Vim morar em Campinas por uma questão de praticidade mesmo, por não ter o transporte para ir e voltar todos os dias” , conta a estudante

Para a coordenadora pedagógica Fernanda Carone, a vinda dos alunos está ligada à oportunidade de ensino que a cidade oferece. “Campinas tem uma aprovação significativa nas universidades públicas, então sinal que os cursos estão fazendo efeito”, diz.

Quem trabalha no setor também percebeu o aumento e diz que muitos alunos se concentram na região central. O preço também é uma questão importante na hora de se decidir pela nova casa.

“Sem dúvida o custo é o valor preponderante e o apartamento pequeno, um dormitório, kitnet”, afirma Luiz Bueno, diretor geral da Rede Provectum

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Veículo: Portal F11

Editoria: Notícias

Data: 16/03/2019

Link: http://portalf11.com.br/noticia/11404/fapemig-anuncia-suspensao-de-editais-e-bolsas-e-decreta-calamidade-financeira

Título: Fapemig anuncia suspensão de editais e bolsas e decreta calamidade financeira

Dívida da Fundação com a UFJF ultrapassa R$ 23 milhões.

Fapemig anuncia suspensão de editais e bolsas e decreta calamidade financeira

Uma reunião extraordinária, ocorrida na Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mobilizou instituições de pesquisa mineiras e entidades como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) para debaterem caminhos possíveis para reverter o recém-anunciado corte de recursos para a Fundação de Apoio à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig). A pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Mônica Ribeiro de Oliveira, representou a instituição no evento.

Os cortes no orçamento da Fapemig feito pelo Governo do Estado de Minas Gerais ocasionou a suspensão de novas Chamadas Públicas (Editais) até que se regularize o fluxo dos recursos. De acordo com a nota publicada pela Fundação, também estão suspensos os programas de Bolsas de Iniciação Científica (BIC) e Iniciação Científica Júnior (BIC Jr.). Já no Programa de Apoio à Pós-Graduação – bolsas de mestrado e doutorado, em sua maioria – serão mantidas as cotas já implementadas, e o sistema estará habilitado apenas para a submissão das renovações.

“Para que a comunidade tenha uma ideia, se somarmos todos os débitos que a Fapemig tem hoje com a UFJF em relação a projetos já aprovados e homologados, os valores chegam a R$ 23.681.650,93 (números confirmados pela Fapemig). Portanto, é emergencial que as instituições de ensino e pesquisa se mobilizem para tentar reverter essa situação. O impacto no desenvolvimento científico será incalculável, caso esse corte se estabeleça”, relata a pró-reitora. “O apoio à iniciação científica, por exemplo, é fundamental para a capacitação de novos cientistas, aqueles que irão substituir os pesquisadores de agora; é uma das bolsas mais importantes do país. Pelo corte anunciado, a UFJF deixará de receber 50 BIC Jr. e 120 BIC. O Brasil é tido como um excelente modelo de fomento à pesquisa por conta, em grande parte, das bolsas disponíveis. Esse corte gera uma expectativa muito ruim”.

Cortes tiveram início em 2016

A Constituição de Minas Gerais garante que a Fapemig receba 1% da receita orçamentária corrente ordinária do Estado, o que, segundo o presidente da Fundação, ocorreu pela última vez em 2015. Em 2018, o repasse foi de apenas 30% do valor constitucional.

A Fapemig ainda enfrenta outra medida que agrava a restrição orçamentária: a legislação estadual determina que 40% da verba que a Fundação recebe seja transferida a projetos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior considerados estratégicos pelo Governo mineiro. Para a pró-reitora, o repasse reduz ainda mais a capacidade de financiamento de projetos de pesquisa. “Neste momento, de diminuição de recursos, se esse repasse for mantido o prejuízo será ainda maior do que o anunciado, de acordo com o que foi anunciado na reunião, a Fapemig não terá condições de pagar nem as bolsas de Pós-graduação em vigência”, resume Mônica.

A pró-reitora diz ainda que, particularmente em relação aos cortes de BIC, as dificuldades financeiras da Fapemig têm impacto minimizado na UFJF em virtude do Programa de Iniciação Científica mantido com recursos da própria Universidade, que atualmente concede a estudantes de graduação 530 bolsas, com valor unitário de R$ 400.

“Desde 2017, os recursos do edital de demanda universal e do Programa Pesquisador Mineiro, por exemplo, não chegam aos contemplados. Muitas vezes, o pesquisador contava com este fomento como contrapartida para obter outros financiamentos de agências federais, como o CNPq e a Capes. Isso gera impactos na produção de artigos e na continuidade de algumas pesquisas implementadas. O impacto acadêmico é, sem dúvida, imenso”, relata a pró-reitora.

Fapemig

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais é a agência de indução e fomento à pesquisa e à inovação científica e tecnológica do Estado de Minas Gerais. Compete à Fapemig apoiar projetos de natureza científica, tecnológica e de inovação, de instituições ou de pesquisadores individuais, que sejam considerados relevantes para o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social do Estado.

Fonte: UFJF

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Veículo: Globo Esporte

Editoria: Notícias

Data: 16/03/2019

Link: https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/noticia/lavras-vence-jf-volei-e-abre-vantagem-na-serie-das-quartas-da-superliga-b.ghtml

Título: Lavras vence JF Vôlei e abre vantagem na série das quartas da Superliga B

Time de Lavras vence fora de casa por 3 sets a 1 e fica a uma vitória da semifinal

Por GloboEsporte.com — Juiz de Fora, MG

16/03/2019 21h18  Atualizado há 3 semanas

JF Vôlei e Lavras Vôlei iniciaram o confronto das quartas de final da Superliga B Masculina na noite desta sexta-feira, em Juiz de Fora. No primeiro jogo da série melhor de três jogos, o time de Lavras abriu vantagem ao vencer a equipe da casa por 3 sets a 1 (parciais de 25/19, 25/21, 14/25 e 25/22), em 2h15 de partida, no ginásio da UFJF.

O segundo jogo série será na próxima quinta-feira, às 20h, no ginásio do LTC, em Lavras. Caso vença, o Lavras avança à semifinal. Ao JF Vôlei resta vencer para forçar o terceiro jogo, previsto para o dia sábado, dia 23, em Lavras.

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Veículo: Jornal Dia a Dia

Editoria: Eventos e acontecimentos

Data: 16/03/2019

Link: http://jornaldiadia.com.br/2016/?p=549988

Título: Luis Leite e Márcio Sanchez apresentam repertório sul-americano na Sala Cecília Meireles, nesta terça, 19 de março

16 de Março de 2019 Ray Santos

Dois grandes músicos brasileiros, Luis Leite e Márcio Sanchez apresentam nesse espetáculo um repertório marcado pela energia e intensidade da música sul-americana. Ambos são instrumentistas que se encontram estilisticamente na Terceira Corrente (Third Stream), – conceito que se define pela ideia de um caminho de abordagem que usa em suas interpretações tanto elementos da música erudita como da música popular. Apresentarão, portanto um repertório clássico-popular multifacetado, com Frevo, Choro, Baião, músicas autorais e Astor Piazzolla. Para as músicas regionais, Márcio se apresenta com uma rabeca nordestina.

Luis Leite, violão

“Um verdadeiro virtuose do violão” (Revista Concerto, Vienna)

Vencedor de diversos concursos nacionais e internacionais de violão, formado pela Universidade de Música de Viena (Universität für Musik und darstellende Kunst Wien), com especialização na Accademia Musicale Chigiana (Siena, Itália) e doutorado (PhD) sobre improvisação musical, Luis Leite é um dos violonistas de maior destaque da cena instrumental brasileira. Possui 3 discos autorais e intensa atividade internacional, tendo já se apresentado em mais de 20 países. Viveu por uma década em Viena (Áustria), e retornou ao Brasil assumindo a cátedra de Violão da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde é responsável pelo programa de Bacharelado em Violão. Tem se apresentado em festivais e teatros por todo o país e no exterior, em apresentações solo ou com seus variados projetos, realizando também colaborações com artistas como Yamandu Costa, Hamilton de Holanda, entre outros.

Márcio Sanchez, violino

Considerado um dos mais importantes artistas da área músico-dramática, Márcio Sanchez atuou na Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) e Orquestra Mercosul (Argentina) como Spalla. É violinista nas orquestras do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Petrobras Sinfônica e Johann Sebastian Rio. É detentor dos seguintes prêmios: Comenda Carlos Gomes, outorgada pela Prefeitura de Campinas; Prêmio Estímulo, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo e Troféu Qualidade Brasil “Vitória Alada”; Especializou-se na Academia Franz Lizst, em Budapeste, com Ezster Perenyi e com o professor Chaim Taub de Israel. Como camerista excursionou em turnês pela Europa, EUA, México, Argentina e Brasil. Pelo projeto Sonora Brasil do SESC, apresentou-se em mais de 70 salas de concerto do Brasil.  Na área da música popular, trabalhou com os mais renomados artistas brasileiros e internacionais. É membro fundador do Quinteto Tango Jazz com quem gravou o disco de mesmo nome.

SERVIÇO:

DUO LUIS LEITE E MARCIO SANCHES

Data: 19 de março de 2019, terça-feira

Horário: 18:30h

Série: Recitais de Guiomar

ingressos · R$ 5 – R$ 10

Sala Cecília Meireles

Largo da Lapa, 47, 20021-170 Rio de Janeiro

Ingressos à venda em breve na bilheteria da Sala: R$ 10,00 (R$ 5 para estudantes e idosos.

Informações: (+55) 21 2332-9223; (+55) 21 2332-9224

Fábio Cezanne

Cezanne Comunicação – Assessoria de Imprensa em Cultura e Arte

21-99197-7465 / 21-3439-0145

www.cezannecomunicacao.com.br

Galeria de Imagens: Divulgação

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Veículo: JF Clipping

Editoria: Notícias

Data: 16/03/2019

Link: https://www.jfclipping.com.br/2019/03/settra-monta-esquema-especial-de-transporte-e-transito-para-jogo-tupi-x-cruzeiro-2/

Título: SETTRA MONTA ESQUEMA ESPECIAL DE TRANSPORTE E TRÂNSITO PARA JOGO TUPI X CRUZEIRO

Diário Regional em 16/03/2019 09:40

Neste sábado, 16, a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) disponibilizará a linha extra 517 – Estádio, para atender os torcedores do jogo Tupi x Cruzeiro, às 16 horas, no Estádio Municipal “Radialista Mário Helênio”. O valor da tarifa será de R$ 3,35. Também serão feitas alterações de tráfego na região do estádio, a partir das 14 horas.

Torcedores do Tupi

A partir das 14 horas, os ônibus para a torcida do Tupi, no sentido Estádio Municipal, começarão a circular, saindo da Avenida Presidente Itamar Franco (em frente a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon), com o seguinte itinerário:

Centro/estádio: avenidas Presidente Itamar Franco, Doutor Paulo Japiassú Coelho, Deusdedith Salgado, Prefeito Mello Reis e Eugênio do Nascimento, esquina com Rua José Apolônio dos Reis (primeira rotatória – Clube dos Bancários).

Sentido estádio/Centro: avenidas Eugênio do Nascimento (esquina com Rua José Apolônio dos Reis, primeira – Clube dos Bancários), Prefeito Mello Reis, Doutor Paulo Japiassú Coelho, Presidente Itamar Franco e Brasil (margem direita), Ponte Nelson Silva, Avenida Brasil (margem esquerda), Ponte Antônio Carlos e Avenida Presidente Itamar Franco.

Torcedores do Cruzeiro

O transporte coletivo para torcida do Cruzeiro sairá da Rua Benjamin Constant, 790 (em frente ao Museu de Arte “Murilo Mendes” – Mamm), a partir das 14h30, com o seguinte itinerário:

Centro/estádio: ruas Benjamin Constant, Santo Antônio, Barão de Cataguases, Doutor João Pinheiro, Engenheiro Gentil Forn e José Lourenço Kelmer, Avenida Presidente Costa e Silva, Via Local – Anel Viário da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), avenidas Eugênio do Nascimento, e Engenheiro Waldir Pedro Monachesi, 34 (perpendicular ao Serviço Social da Indústria – Sesi Minas).

Estádio/Centro: avenidas Engenheiro Waldir Pedro Monachesi, 34 (perpendicular ao SESI Minas), Eugênio do Nascimento, Via Local – Anel Viário da UFJF, Avenida Presidente Costa e Silva, ruas José Lourenço Kelmer, Engenheiro Gentil Forn, Doutor João Pinheiro, Paula Lima, Avenida dos Andradas e Rua Benjamin Constant.

Horários

Tupi – Saídas do Centro: 14 horas, 14h30, 14h45, 15 horas, 15h15, 15h30 e 15h45.

Do estádio: 14h30, 15 horas, 15h15, 15h30, 15h45, 16 horas e 16h15.

Cruzeiro – Saídas do Centro: 14h30, 15h15 e 15h30. Do Estádio: 15 horas, 15h45 e 16 horas.

A torcida do Tupi entrará pelo portão 1 e a do Cruzeiro pelo 3. A saída será pelos portões 1, 2 e 3.

Linhas alternativas

As linhas 515–Dom Orione, 537–Jardim da Serra e 539–Santos Dumont poderão ser utilizadas como alternativas para chegar ao estádio. Horários e itinerários podem ser conferidos no “Portal da PJF”: pjf.mg.gov.br/ônibus. Neste mesmo endereço eletrônico, ou pelo aplicativo “CittaMobi”, os passageiros têm ainda possibilidade de acompanhar a viagem em tempo real, ou seja, a localização exata do ônibus.

Modificações no trânsito

A partir de 14 horas será implantada mão única de circulação na Avenida Eugênio do Nascimento, entre Avenida Engenheiro Waldir Pedro Monachesi e Rua José Apolônio dos Reis, neste sentido; e na Rua José Apolônio dos Reis, entre Rua Liduino Vieira dos Reis e Avenida Eugênio do Nascimento, neste sentido.

Ficará proibida a conversão à esquerda dos veículos provenientes da Avenida Presidente Itamar Franco em direção à Rua Vicente Beguelli; e dos provenientes da Avenida Eugênio do Nascimento em direção à UFJF, exceto o transporte coletivo.

A Avenida Eugênio do Nascimento, entre Avenida Engenheiro Waldir Pedro Monachesi (Sesi) e a Rua José Apolônio dos Reis será pista exclusiva para ônibus urbano, táxi e autoridades. A Rua Liduino Vieira dos Reis ficará destinada à parada de táxi.

A Avenida Eugênio do Nascimento, entre a Avenida Engenheiro Waldir Pedro Monachesi e Rua Francisco Fayer Sobrinho ficará reservada para o estacionamento dos ônibus dos torcedores da torcida visitante.

Haverá ainda proibição de estacionamento de um lado da Avenida Eugênio do Nascimento, entre Avenida Prefeito Mello Reis e Rua Álvaro José Rodrigues; da Rua José Apolônio dos Reis, entre as ruas Liduino Vieira dos Reis e Álvaro José Rodrigues; da Avenida Eugênio do Nascimento, entre as ruas Francisco Fayer Sobrinho e Guilherme de Almeida.

Os veículos particulares provenientes da Avenida Eugênio do Nascimento serão desviados para Avenida Engenheiro Waldir Pedro Monachesi, para acessarem o estacionamento do portão principal do estádio.

No fim da partida

A Rua José Apolônio dos Reis deverá ser fechada. Os veículos provenientes do estacionamento do estádio serão desviados para as ruas José Apolônio dos Reis e Álvaro José Rodrigues.

O acesso da Avenida Presidente Itamar Franco para a Avenida Eugênio do Nascimento ficará exclusivo para ônibus urbano, táxi e autoridades. Os veículos particulares serão desviados para o Campus da UFJF.

Fonte: PJF

Clique aqui para ver esta matéria na fonte original.

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Veículo: Diário Regional

Editoria: Cidade

Data: 16/03/2019

Link: https://diarioregionaldigital.com.br/2019/03/16/settra-monta-esquema-especial-de-transporte-e-transito-para-jogo-tupi-x-cruzeiro/

Título: Settra monta esquema especial de transporte e trânsito para jogo Tupi x Cruzeiro

Por DIARIO REGIONAL   16 De Março De 2019

Neste sábado, 16, a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) disponibilizará a linha extra 517 – Estádio, para atender os torcedores do jogo Tupi x Cruzeiro, às 16 horas, no Estádio Municipal “Radialista Mário Helênio”. O valor da tarifa será de R$ 3,35. Também serão feitas alterações de tráfego na região do estádio, a partir das 14 horas.

Torcedores do Tupi

A partir das 14 horas, os ônibus para a torcida do Tupi, no sentido Estádio Municipal, começarão a circular, saindo da Avenida Presidente Itamar Franco (em frente a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon), com o seguinte itinerário:

Centro/estádio: avenidas Presidente Itamar Franco, Doutor Paulo Japiassú Coelho, Deusdedith Salgado, Prefeito Mello Reis e Eugênio do Nascimento, esquina com Rua José Apolônio dos Reis (primeira rotatória – Clube dos Bancários).

Sentido estádio/Centro: avenidas Eugênio do Nascimento (esquina com Rua José Apolônio dos Reis, primeira – Clube dos Bancários), Prefeito Mello Reis, Doutor Paulo Japiassú Coelho, Presidente Itamar Franco e Brasil (margem direita), Ponte Nelson Silva, Avenida Brasil (margem esquerda), Ponte Antônio Carlos e Avenida Presidente Itamar Franco.

Torcedores do Cruzeiro

O transporte coletivo para torcida do Cruzeiro sairá da Rua Benjamin Constant, 790 (em frente ao Museu de Arte “Murilo Mendes” – Mamm), a partir das 14h30, com o seguinte itinerário:

Centro/estádio: ruas Benjamin Constant, Santo Antônio, Barão de Cataguases, Doutor João Pinheiro, Engenheiro Gentil Forn e José Lourenço Kelmer, Avenida Presidente Costa e Silva, Via Local – Anel Viário da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), avenidas Eugênio do Nascimento, e Engenheiro Waldir Pedro Monachesi, 34 (perpendicular ao Serviço Social da Indústria – Sesi Minas).

Estádio/Centro: avenidas Engenheiro Waldir Pedro Monachesi, 34 (perpendicular ao SESI Minas), Eugênio do Nascimento, Via Local – Anel Viário da UFJF, Avenida Presidente Costa e Silva, ruas José Lourenço Kelmer, Engenheiro Gentil Forn, Doutor João Pinheiro, Paula Lima, Avenida dos Andradas e Rua Benjamin Constant.

Horários

Tupi – Saídas do Centro: 14 horas, 14h30, 14h45, 15 horas, 15h15, 15h30 e 15h45. Do estádio: 14h30, 15 horas, 15h15, 15h30, 15h45, 16 horas e 16h15.

Cruzeiro – Saídas do Centro: 14h30, 15h15 e 15h30. Do Estádio: 15 horas, 15h45 e 16 horas.

A torcida do Tupi entrará pelo portão 1 e a do Cruzeiro pelo 3. A saída será pelos portões 1, 2 e 3.

Linhas alternativas

As linhas 515–Dom Orione, 537–Jardim da Serra e 539–Santos Dumont poderão ser utilizadas como alternativas para chegar ao estádio. Horários e itinerários podem ser conferidos no “Portal da PJF”: pjf.mg.gov.br/ônibus. Neste mesmo endereço eletrônico, ou pelo aplicativo “CittaMobi”, os passageiros têm ainda possibilidade de acompanhar a viagem em tempo real, ou seja, a localização exata do ônibus.

Modificações no trânsito

A partir de 14 horas será implantada mão única de circulação na Avenida Eugênio do Nascimento, entre Avenida Engenheiro Waldir Pedro Monachesi e Rua José Apolônio dos Reis, neste sentido; e na Rua José Apolônio dos Reis, entre Rua Liduino Vieira dos Reis e Avenida Eugênio do Nascimento, neste sentido.

Ficará proibida a conversão à esquerda dos veículos provenientes da Avenida Presidente Itamar Franco em direção à Rua Vicente Beguelli; e dos provenientes da Avenida Eugênio do Nascimento em direção à UFJF, exceto o transporte coletivo.

A Avenida Eugênio do Nascimento, entre Avenida Engenheiro Waldir Pedro Monachesi (Sesi) e a Rua José Apolônio dos Reis será pista exclusiva para ônibus urbano, táxi e autoridades. A Rua Liduino Vieira dos Reis ficará destinada à parada de táxi.

A Avenida Eugênio do Nascimento, entre a Avenida Engenheiro Waldir Pedro Monachesi e Rua Francisco Fayer Sobrinho ficará reservada para o estacionamento dos ônibus dos torcedores da torcida visitante.

Haverá ainda proibição de estacionamento de um lado da Avenida Eugênio do Nascimento, entre Avenida Prefeito Mello Reis e Rua Álvaro José Rodrigues; da Rua José Apolônio dos Reis, entre as ruas Liduino Vieira dos Reis e Álvaro José Rodrigues; da Avenida Eugênio do Nascimento, entre as ruas Francisco Fayer Sobrinho e Guilherme de Almeida.

Os veículos particulares provenientes da Avenida Eugênio do Nascimento serão desviados para Avenida Engenheiro Waldir Pedro Monachesi, para acessarem o estacionamento do portão principal do estádio.

No fim da partida

A Rua José Apolônio dos Reis deverá ser fechada. Os veículos provenientes do estacionamento do estádio serão desviados para as ruas José Apolônio dos Reis e Álvaro José Rodrigues.

O acesso da Avenida Presidente Itamar Franco para a Avenida Eugênio do Nascimento ficará exclusivo para ônibus urbano, táxi e autoridades. Os veículos particulares serão desviados para o Campus da UFJF.

Fonte: PJF

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Veículo: Extra

Editoria: Rio

Data: 17/03/2019

Link: https://extra.globo.com/noticias/rio/carros-do-rio-sao-multados-fora-do-estado-cada-um-minuto-meio-23529509.html

Título: Carros do Rio são multados fora do estado a cada um minuto e meio

A cada um minuto e meio, um carro do Rio é multado fora do estado. E a lista de locais de infrações está espalhada por 2.435 cidades pelo Brasil, indo, literalmente, do Oiapoque, no Amapá, ao Chuí, no Rio Grande do Sul — municípios das extremidades Norte e Sul do país. No total, são 377 mil multas em 2018. O número corresponde a 7% de todas as quase 5,2 milhões de penalidades acumuladas em apenas um ano pelos carros com placa do Rio de Janeiro, de acordo com dados obtidos via Lei de Acesso à Informação com o Detran do Rio.

O município de São Paulo foi onde mais se aplicou multa a motorista fluminense. Foram mais de 50 mil infrações. A cidade é seguida pelas mineiras Juiz de Fora (19.283) e Simão Pereira (12.716), cuja população é de apenas 2.500 pessoas. Ou seja, a proporção foi de cinco multas para carros do estado do Rio por cada habitante do pequeno município. A grande maioria das infrações ocorre por excesso de velocidade (97%) no Km 815 da BR-040 (96%), que liga o Rio a Juiz de Fora. Nesse ponto, há um radar desde 2015.

O valor arrecadado só com o radar na altura de Simão Pereira, operado pela Polícia Rodoviária Federal, foi de cerca de R$ 2,1 milhões. Nenhuma fração do dinheiro fica, portanto, com o município. O montante das multas corresponde a mais de 10% do orçamento anual da cidade, que enfrenta dificuldades financeiras. Em 2019, por falta de recursos, o início do ano letivo municipal atrasou e o carnaval foi cancelado.

— Esse radar fica no final de uma reta, antes de uma curva perigosa. Antes dele, havia muitos acidentes na região. Agora diminuiu — conta Denilson de Oliveira Gomes, secretário de Administração e Transporte de Simão Pereira.

Aquele trecho da BR-040 tem fluxo grande de veículos do Rio por dois fatores: a proximidade entre cidades históricas de Minas (como Ouro Preto e Mariana) da Serra Fluminense e a relação histórica entre Rio e Juiz de Fora. O jornalista Flávio Lins, que pesquisa o tema na Universidade Federal de Juiz de Fora, explica que essa relação entre as cidades existe desde a fundação de Juiz de Fora.

— Juiz de Fora foi fundada para ser parada de descanso entre as minas de ouro dos municípios mineiros e a capital Rio de Janeiro. Então, era um lugar onde se contavam muitas histórias. Mas o ciclo do ouro já estava em decadência, e as histórias que vinham de lá eram basicamente tristes. Já, sobre o Rio, se contavam de artistas, reis e rainhas — explica o pesquisador.

Pé no acelerador

Quase 70% das multas de carros do Rio aplicadas fora do estado são por excesso de velocidade. Isso corresponde a 262.190 das 377.129 infrações registradas.

A multa mais pesada foi por “exceder a capacidade máxima de tração” aplicada pela Polícia Rodoviária Federal a um caminhão em São José de Mipibu, em 26 de novembro. O valor foi de R$ 11.738,80. Em Pico, no estado do Piauí, um caminhão trator levou a segunda maior multa pelo mesmo motivo: R$ 9.977,98, em 21 de setembro.

A greve dos caminhoneiros também rendeu multas pesadas. Quatro caminhoneiros foram multados, no mesmo dia, em Ferraz de Vasconcellos, São Paulo, por usar “deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação na via sem autorização”. As infrações foram registradas entre 10h12 e 10h34. O valor é salgado R$ 5.869,40.

Até lugares de difícil acesso registram multas de carros do Rio. No Amapá, por exemplo, são 56 infrações no ano. Para chegar lá, o motorista tem que dirigir mais de 3 mil km até Belém do Pará (42 horas ininterruptas), depois pegar uma barca que contorna a Ilha de Marajó até chegar a Macapá.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna César Romero

Data: 17/03/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/17-03-2019/a-200.html

Título: O charme de Roberta Gasparete

Por Cesar Romero

17/03/2019 às 08h00 – Atualizada 17/03/2019 às 08h40

Encontro com CR

Médico formado há 48 anos pela UFJF, Renato Villela Loures que começou como chefe da pediatria da Santa Casa, passou por diversos cargos até chegar a presidente do maior hospital da Zona da Mata, é o convidado desta semana no “Encontro com CR”, no portal da Tribuna de Minas.

Durante o bate-papo ele destaca o novo estilo de administração implantado e a modernização física e tecnológica da Santa Casa. Renato Loures relembra as dramáticas horas do atendimento e a cirurgia do então candidato Jair Bolsonaro, após o atentado no Calçadão da Halfeld.

Sobre a possibilidade de disputar a Prefeitura em 2020, foi taxativo: “não sou candidato a nada”.

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Veículo: O Globo

Editoria: Rio – Bairros

Data: 17/03/2019

Link: https://oglobo.globo.com/rio/bairros/religiao-ganha-destaque-no-circuito-turistico-de-petropolis-23526430

Título: Religião ganha destaque no circuito turístico de Petrópolis

Além de catedral, cidade tem terreiros e Vale do Amor

Júlia Amin

17/03/2019 – 12:00

RIO — Em uma das principais avenidas da cidade, a Catedral de São Pedro de Alcântara. Em outra, a Igreja Luterana. Na estrada antiga, o Parque Ecológico dos Orixás. Um pouco mais afastado, na Fazenda Inglesa, o Vale do Amor. Com séculos de experiência no diálogo interreligioso, Petrópolis reúne importantes centros de diferentes crenças; e desde 2017 a Secretaria de Turismo vem apostando na religião como um dos cinco circuitos turísticos de destaque na cidade, ao lado do histórico-cultural, do cervejeiro, do ecoturismo e de compras.

De acordo com o secretário de Turismo, Marcelo Valente, ainda é o catolicismo que atrai mais pessoas para a cidade, principalmente no feriado de Corpus Christi, com os tradicionais tapetes de sal, e na procissão de 13 de maio até o Trono de Fátima. Ele afirma que a Catedral de São Pedro de Alcântara, construída em 1925, é o ponto principal de procura, por também agregar valor arquitetônico e histórico — no seu interior, o mausoléu guarda os restos mortais da Família Imperial. Valente reconhece, entretanto, que a Igreja Luterana e o Vale do Amor têm despertado cada vez mais atenção.

A interlocução religiosa está ligada ao surgimento da cidade. Doutor em teologia e professor de Ciência da Religião na Universidade Federal de Juiz de Fora, frei Volney José Berkenbrock explica que a convivência pacífica entre religiosos ocorre desde a época da colonização. Ele conta que, em 1896, franciscanos do Rio vieram a Petrópolis dar assistência aos alemães católicos que chegaram à cidade. Nessa mesma época, os outros colonos que seguiam a religião de Martinho Lutero criaram a comunidade luterana. Desde então, visitas mútuas ocorrem entre as comunidades.

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— Antes de sermos crentes, somos humanos. Essa é a nossa base. Cada religião é portadora de sua sabedoria. Ter contato com elas é poder beber um pouco da sabedoria do outro — afirma frei Volney, que também realiza pelo menos duas celebrações interreligiosas por ano no Vale do Amor.

Aberto ao público efetivamente há dois anos e meio, o vale está localizado em um terreno na Fazenda Inglesa, em área da Mata Atlântica e no entorno da Reserva Biológica Estadual de Araras, que, segundo o dono, que prefere não se identificar, corresponde à metade do bairro de Copacabana. É um templo ao ar livre, com enormes jardins orientais, anfiteatro, espaço para práticas de budismo, hinduísmo, taoísmo, pajelança e um santuário de São Francisco e Santa Clara de frente para uma enorme montanha, onde são realizadas as celebrações com o frei Volney. A maior delas teve 600 pessoas e 12 religiões diferentes. O dono da propriedade conta que o espaço é para que todas as pessoas, cada uma com a sua fé, se conectem com o divino. Aberto todos os dias, das 8h às 17h, com entrada a R$ 10, o Vale do Amor já recebeu visitantes de mais de 12 países.

Tradição em terreiros

Petrópolis também se destaca pela presença de terreiros de umbanda e candomblé. Um dos lugares escolhidos por eles para realizarem rituais é o Parque Ecológico dos Orixás, na Estrada Velha Serra da Estrela 2.322. O parque, cercado de mata e com estátuas que representam orixás, pertence à União Umbandista dos Cultos Afro-Brasileiros e fica aberto a visitas de segunda a segunda, das 7h às 18h. O valor de entrada é R$ 100 para grupos de até cinco pessoas.

Há 13 anos, participantes do Terreiro Espírita Mamãe Oxum, no Quitandinha, vão ao parque para um ritual especial. Os encontros semanais, entretanto, são realizados na própria sede do terreiro. Fundado há 13 anos, recebe não só moradores da cidade como também pessoas do Rio e de Juiz de Fora. Os rituais e consultas com pretos velhos e pretas velhas são realizados todas as quintas-feiras, a partir das 18h, e no primeiro e terceiro domingo do mês, sem qualquer cobrança.

— Começou com oito pessoas. Agora chegamos a receber 500 por quinta-feira. Nem eu esperava essa proporção. Não fechamos as portas para ninguém — diz a mãe de santo Sandra Leila Siqueira.

Outro ponto importante de Petrópolis é a Igreja Evangélica de Confissão Luterana, na Avenida Ipiranga. Construído pelos próprios colonos alemães (aqueles que tinham bom relacionamento com os franciscanos), o templo religioso mais antigo da cidade foi idealizado pelo pastor George Gottlob Ströele e inaugurado em 1863. No início, entretanto, era apenas uma pequena casa, já que uma lei do Império impedia que templos não católicos tivessem características católicas. A construção da torre ocorreu só em 1930, quando a lei foi revogada.

A igreja está aberta para visitação apenas durante os fins de semana, das 9h às 17h. Visitas guiadas gratuitas são realizadas por voluntários, que contam a história da construção. No pequeno tour, que dura cerca de 20 minutos, é possível ver um enorme órgão, que pesa mais de seis toneladas e veio da Alemanha especialmente para a cidade, em 1913. Uma Bíblia com mais de 170 anos, também trazida pelos alemães seguidores de Lutero, é um dos itens expostos. Há ainda fotos, vitrais e a Rosa de Lutero, que simboliza o amor e a fé no evangelho.

Os cultos são realizados aos domingos, às 9h, ao som do órgão centenário. No primeiro sábado de cada mês, às 19h30m, há celebração para o público jovem.

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Veículo: O Lavrense

Editoria: Notícias

Data: 17/03/2019

Link: https://www.olavrense.com.br/2019/03/lavras-derrota-jf-volei-e-abre-vantagem.html

Título: Lavras derrota JF Vôlei e abre vantagem

[Texto não copiável]

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Veículo: Arquidiocese Juiz de Fora

Editoria: Arquidiocese

Data: 18/03/2019

Link: https://arquidiocesejuizdefora.org.br/contagem-regressiva-para-10a-via-sacra-jovem/

Título: Contagem regressiva para 10ª Via-Sacra Jovem

Por Danielle Quinelato  Em 18 mar, 2019

*Via-Sacra Jovem 2018

Será neste domingo, 24 de março, a 10ª Via-Sacra Jovem ao Morro do Cristo, em Juiz de Fora. Assim como nos últimos anos, a concentração será a partir das 8h, na Igreja Nossa Senhora de Fátima, localizada próximo ao portão Norte da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Às 8h30, haverá Santa Missa presidida por Dom Gil e, em seguida, tem início o cortejo.

Em 2019, o evento tem caráter comemorativo e, por isso, diversas ações foram preparadas pelo Setor Juventude Arquidiocesano. Além da produção de um subsídio – enviado para as paróquias como motivação para a Via-Sacra -, já estão sendo vendidas, em vários pontos da cidade, camisetas em alusão à décima edição. No dia 24, os jovens ainda poderão adquirir o certificado “Bênção Episcopal” – lembrança de sua participação no encontro.

No trajeto até o Morro do Cristo, são meditados os passos de Jesus rumo à Sua Paixão, Morte e Ressurreição, mistério central da fé cristã. No percurso, os jovens conduzem as réplicas de símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) – Cruz dos Jovens e Ícone de Nossa Senhora -, e as 15 cruzes que representam as estações da Via Dolorosa.

Desde 2010, no 2º Domingo da Quaresma, a Via-Sacra Jovem reúne milhares de pessoas nas ruas da Região Oeste, na Cidade Alta. O encontro da juventude arquidiocesana foi uma iniciativa do então recém-empossado arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira. Na ocasião, ele pediu aos presentes que não deixassem que o evento acontecesse apenas uma vez, promessa que tem sido cumprida desde então.

Clique aqui e confira o subsídio preparado pelo Setor Juventude.

Clique aqui e confira os pontos de venda das camisetas da 10ª Via-Sacra Jovem.

Foi reproduzido em: Catedral JF

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 18/03/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/concursos-e-emprego/noticia/2019/03/18/ufjf-tem-vagas-abertas-para-professores-substitutos.ghtml

Título: UFJF tem vagas abertas para professores substitutos

Oportunidades são para atuação no campus de Juiz de Fora nos departamentos de Matemática e Letras Estrangeiras Modernas.

Por G1 Zona da Mata

18/03/2019 15h32  Atualizado há 4 semanas

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está com editais abertos para a seleção de professores substitutos. Os candidatos devem ficar atentos ao prazo de inscrição, que se encerra no dia 25 de março.

As vagas são para atuação no campus de Juiz de Fora nos departamentos de Matemática e Letras Estrangeiras Modernas. Os interessados devem levar o formulário de inscrição preenchido no departamento em que desejam concorrer.

Estão disponíveis duas vagas, uma para cada departamento, e não será cobrada taxa de inscrição. A documentação necessária e demais detalhes dos cargos estão disponíveis no site da universidade.

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Veículo: PCI Concursos

Editoria: Notícias

Data: 18/03/2019

Link: https://www.pciconcursos.com.br/noticias/ufjf-mg-anuncia-processos-seletivos-de-professor-substituto

Título: UFJF – MG anuncia Processos Seletivos de Professor Substituto

A seleção é destinada ao preenchimento de duas vagas com carga de 40h semanais.

Concursos › Notícias › Sudeste

Segunda-feira, 18 de março de 2019 às 17h42

UFJF – MG anuncia Processos Seletivos de Professor Substituto

A Universidade Federal de Juiz de Fora – MG (UFJF) anuncia as inscrições dos Processos Seletivos na contratação de dois Professores Substitutos com carga de trabalho de 40h semanais.

Os cargos disponíveis são distribuídos das seguintes formas:

Edital de Abertura nº 25/2019: Língua Francesa e suas Literaturas, Tópicos de Língua Francesa, Oficinas de Língua Francesa, Tradução/francês (01);

Edital de Abertura nº 26/2019: Matemática e Desenho Geométrico (01).

É importante ressaltar que os requisito mínimos exigidos é ter Ensino Superior.

As inscrições podem ser realizadas no período de 19 a 25 de março de 2019, nos seguintes locais:

Edital de Abertura nº 25/2019: Secretaria da Faculdade de Letras da UFJF – Campus Juiz de Fora, exceto feriados, recessos e finais de semana, das 9h às 12h e das 13h às 16h, horário de Brasília.

Edital de Abertura nº 26/2019: Secretaria do Colégio de Aplicação João XXIII/UFJF – Rua Visconde de Mauá, nº 300, Santa Helena, Juiz de Fora – MG, exceto feriados, recessos e finais de semana, das 8h às 17h, horário de Brasília.

As provas estão previstas para o dia 02 de abril de 2019, às 08h nos locais especificados nos Editais.

Para mais informações, acesse os Editais 25 e 26/2019 disponíveis em nosso site para consulta.

Jornalista: Juan Gonçalves

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Veículo:  Folha da Manhã

Editoria: Coluna de Minas

Data: 18/03/2019

Link: http://clicfolha.com.br/materia/84830/coluna-de-minas

Título: Coluna de Minas

UFJF deixa de receber verba para pesquisa

Dirigentes de instituições públicas de ensino superior de Minas Gerais e de associações científicas estão preocupados com o futuro da pesquisa no Estado, diante dos cortes orçamentários enfrentados nos últimos anos pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Os contingenciamentos financeiros pelos quais passa a fundação já afetaram o cotidiano da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Nos últimos anos, a instituição deixou de receber da Fapemig repasses que totalizam R$ 23.681.650,93, comprometendo pesquisas científicas já em andamento na cidade. (Tribuna de Minas- Juiz de Fora)

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 18/03/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/18-03-2019/libero-do-jf-volei-lamenta-derrota-para-lavras-tivemos-o-jogo-na-mao.html

Título: Líbero do JF Vôlei lamenta derrota para Lavras: “Tivemos o jogo na mão”

Juiz-foranos, do defensor Tatinho, perderam o primeiro duelo das quartas de final da Superliga B por 3 sets a 1

Por Bruno Kaehler

18/03/2019 às 20h34- Atualizada 18/03/2019 às 20h37

A sensação é de que a vitória escapou dos dedos de cada jogador, assim como a vantagem nas quartas de final da Superliga B. Ao menos de acordo com o líbero juiz-forano Tatinho, é desta forma que o elenco do JF Vôlei deixou o Ginásio da UFJF após sair atrás na melhor de três jogos das quartas de final da Superliga B, diante do Lavras, com derrota por 3 sets a 1 (19/25, 21/25, 25/14 e 22/25).

“Tivemos o jogo na mão, tirando o primeiro set, em que eles realmente foram superiores. No segundo tivemos uma vantagem de sete pontos, mas não conseguimos fechar por detalhes. No terceiro fomos muito superiores, fizemos 25 a 14 no time deles, sacamos e contra-atacamos muito bem e erramos pouco. E no último set, comandamos de novo para levar ao tie-break, mas, infelizmente, mais uma vez por detalhes perdemos e eles fecharam o jogo”, analisou Tatinho.

A missão do JF Vôlei se tornou ainda mais árdua, diante de adversário que enfrentou cinco vezes na temporada, sem vitória. O time vai até Lavras, onde encara os donos da casa na próxima quinta, às 20h, para igualar o confronto e levar a decisão para uma terceira partida no sábado (23), também em território lavrense.

“Sabemos que eles têm uma potência de ataque muito forte, usam muito o central, o oposto deles vem muito bem e precisamos sacar bem e diminuir os erros. Eles também erram bastante. No terceiro set diminuímos os erros, forçamos o time deles a jogar e eles mesmos erraram. Se fizermos isso, temos tudo para realizar um grande jogo e levar a decisão das quartas de final para o jogo de sábado”, projeta o líbero juiz-forano.

Foi reproduzido em: JF Clipping

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