Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 04/03/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/03/04/ufjf-transfere-para-abril-abertura-do-jardim-botanico-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: UFJF transfere para abril abertura do Jardim Botânico em Juiz de Fora

Motivo da mudança da data foi o término das melhorias em andamento no local.

Por G1 Zona da Mata

04/03/2019 18h48  Atualizado há 4 semanas

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) anunciou que o Jardim Botânico abrirá as portas no dia 12 de abril deste ano. O objetivo é incentivar pesquisas e visitação com foco em educação ambiental. E a expectativa é de que as visitações comecem logo após cerimônia de inauguração.

Esta foi a terceira mudança na data. Na última terça-feira (26 de fevereiro), atendendo a questionamentos feito pelo G1, o diretor do Jardim Botânico, Gustavo Soldati, informou que a abertura seria três semanas antes deste novo anúncio – em 22 de março. Contudo, a data também já foi divulgada para o primeiro semestre de 2014 e, depois, março de 2018.

De acordo com informações da Diretoria de Imagem Institucional, a Pró-reitoria de Infraestrutura e Gestão (Proinfra) está trabalhando nos ajustes finais das obras de melhoria no local, que tem acesso pela Rua Coronel Almeida Novaes s/nº, no Bairro Santa Terezinha.

Visitações

No momento, o Jardim Botânico recebe apenas uma escola como visita piloto para testar a dinâmica e as potencialidades dos roteiros de visitação. Os encontros devem ser agendados via site. Já as visitas espontâneas estão condicionadas à capacidade de suporte que é de 100 pessoas.

Com cerca de 82 hectares de belezas naturais, a área localizada na Mata do Krambeck promete uma imersão na natureza por meio do contato direto com mais de 400 espécies nativas, além de populações raras ou em extinção.

Os visitantes terão acesso livre a cerca de dez hectares, que incluem trilhas, lagos, bromeliário, orquidário, galerias de arte e uma casa sustentável, onde poderão vivenciar a experiência de uma moradia ecológica.

Além de ser um campo de trabalho para pesquisadores e alunos da Universidade, o Jardim Botânico pretende informar aos visitantes sobre formas mais sustentáveis de interagir com os ambientes naturais.

Serão disponibilizados roteiros adaptados para as diferentes faixas etárias e interesses, podendo ser acompanhadas pelos bolsistas monitores ou autoguiada a partir dos QR codes (informações) ao longo das trilhas.

A visitação será gratuita, de terça a sexta-feira, das 8h às 17h, com entrada permitida até as 16h30.

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Veículo: O Tempo

Editoria: Política

Data: 04/03/2019

Link: https://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/grupo-militar-no-poder-tem-origem-e-modo-de-pensar-uniforme-1.2144512

Título: Grupo militar no poder tem origem e modo de pensar uniforme

Cientistas políticos percebem posições coesas e com forte viés corporativo

Por BRUNO MATEUS

04/03/19 – 03h00

Uma característica que se destaca no núcleo militar de Bolsonaro é que seis dos oito ministros, além do vice-presidente Hamilton Mourão, se graduaram na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), tradicional instituição de ensino superior localizada em Resende (RJ). Já os ministros Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia, e Bento Costa Lima Leite, de Minas e Energia, vieram, respectivamente, da Academia da Força Aérea e da Escola Naval.

De acordo com o pesquisador Denis de Miranda, coronel da Artilharia do Exército e sociólogo, a Aman e as demais instituições dão base ética, moral e intelectual aos militares. “O fato de ficar quatro anos em um internato gera uma consciência coletiva muito forte. Isso explica Bolsonaro ter levado tantos militares para o governo”, argumenta Miranda, autor da dissertação de mestrado “A Construção da Identidade do Oficial do Exército Brasileiro”, publicada em livro em 2013.

Ainda conforme Miranda, outro traço muito marcante entre o grupo é o conservadorismo e o pragmatismo: “Instituições fortes levam a pessoa a ter um desejo de manutenção do status quo. As pessoas não sonham, não são utópicas”.

Segundo o pesquisador, há uma lista de seis valores pelos quais as Forças Armadas se guiam: espírito de corpo, que seria a coesão e união entre a corporação, patriotismo, civismo, fé na missão, amor à profissão e aprimoramento técnico e profissional. Esses preceitos estão fortemente presentes nas atitudes e nas ideias da ala militar da gestão bolsonarista.

O cientista político e pesquisador da PUC-Rio, Eduardo Raposo, afirma que a graduação na Aman e mestrados e doutorados em outras instituições formaram integrantes das Forças Armadas que ocuparam ou ocupam grandes cargos políticos. “Os militares têm um preparo intelectual bastante nítido. A carreira deles é meritocrática, eles passam por diversos crivos”, diz.

O pesquisador da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Expedito Carlos Stephani Bastos diz que, entre os militares, há uma linha de pensamento muito coesa. “Eles pensam mais ou menos de forma semelhante”, avalia. Miranda compartilha da mesma opinião: “Se você fizer uma pergunta para um ministro ou outro, a resposta será mais ou menos parecida”.

Segundo Oswaldo Dehon, cientista político e professor de relações internacionais do Ibmec, o núcleo militar tem uma visão característica de Estado, sobretudo no que diz respeito à intervenção na economia.

“Creio que eles concordem com a privatização de alguns setores, mas devem fazer restrições nas áreas de ciência e tecnologia, minas e energia e infraestrutura, fundamentais para a soberania nacional”, pontua.

O professor ainda diz que é um erro pensar que os integrantes das Forças Armadas abandonaram o jogo político depois do fim da ditadura, em 1985: “Os militares fazem política o tempo todo. Eles estão nos corredores do Congresso, têm relação intensa com os partidos”.

Cientista político vê tensões entre militares e outros núcleos

O cientista político e professor de relações internacionais do Ibmec Oswaldo Dehon diz que os militares podem se chocar politicamente com outros setores do governo. Para ele, as tensões têm aparecido, especialmente, com o vice-presidente Hamilton Mourão: “A conduta dele tende a valorizar o profissionalismo dos militares frente a uma certa inexperiência dos políticos do PSL e de parte da base do presidente Bolsonaro”.

Como áreas mais sensíveis às tensões, o especialista destaca o orçamento do Ministério da Defesa para projetos estratégicos, como em defesa cibernética e programa nuclear da Marinha, e a reforma da Previdência. “Há uma pressão interna entre os militares para que haja valores maiores para seus salários. As Forças Armadas também gostariam de ficar de fora da reforma”, diz.

Para sociólogo, ditadura ainda é fantasma

Durante 21 anos, entre 1964 e 1985, o Brasil passou por uma ditadura militar. Para o cientista político e sociólogo Moisés Augusto Gonçalves, essas décadas ainda precisam ser passadas a limpo por civis e militares – muito embora o debate não aconteça, ele diz. “O que está sendo posto por alguns setores é um revisionismo desse período.”

Segundo o acadêmico, isso é prejudicial para se entender a história recente do país. “Quando você não faz um acerto com o seu passado, os fantasmas te perseguem”, comenta.

Ao analisar o perfil do núcleo militar que agora está no poder, Gonçalves diz que o discurso de Jair Bolsonaro, classificado por ele como autoritário, encontra concordância entre o grupo: “Os elogios do Bolsonaro ao (Coronel Brilhante) Ustra têm total ressonância nas falas do Mourão”. Sobre o vice-presidente, ele diz que a imprensa tem se deixado enganar “por esse verniz moderado que ele apresenta”.

Gonçalves, porém, ressalta que é preciso fazer uma distinção importante entre governos militares e governos de militares, como ele enxerga a gestão bolsonarista: “Diferentemente dos governos da ditadura, elevados ao poder por um golpe, Bolsonaro foi eleito democraticamente, de acordo com os anseios de uma parcela da população.”

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Veículo: Insurance Corp

Editoria: Susep

Data: 05/03/2019

Link: http://insurancecorp.com.br/pt/2019/03/05/solange-paiva-vieira-e-nomeada-superintendente-da-susep/

Título: Solange Paiva Vieira é nomeada Superintendente da Susep

Redação

5 de março de 2019

379 Visualizações

Em 26 de fevereiro, Solange Paiva Vieira, assume a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), designada pelo Ministro da Economia Paulo Guedes.

Bacharel em Economia pela Universidade Federal de Juiz de Fora, pós-graduada em Ciências Contábeis e Mestre em Economia pela Fundação Getúlio Vargas, teve como orientador o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Foi professora de Economia na Pontifícia Universidade Católica e também na Universidade Candido Mendes, ambas no Rio de Janeiro.

Em 1993 ingressou no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e atuou no Ministério da Previdência. Foi também, titular da Previc (Secretaria de Previdência Complementar) e assumiu o comando da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Redação Revista IC

(MS)

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Veículo: Globo Esporte

Editoria: Notícias

Data: 05/03/2019

Link: https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/noticia/marcao-ve-jogo-perigoso-contra-brasilia-e-quer-primeira-vitoria-do-jf-volei-em-casa.ghtml

Título: Marcão vê jogo perigoso contra Brasília e quer primeira vitória do JF Vôlei em casa

Luta do adversário contra rebaixamento vai dificultar duelo na visão do treinador, que quer corrigir falhas no bloqueio para consolidar boa fase

Por Bruno Ribeiro — Juiz de Fora, MG

05/03/2019 10h00  Atualizado há 4 semanas

No próximo sábado, o JF Vôlei encerra a participação na primeira fase da Superliga Masculina B diante do Brasília, a partir das 18h na Arena UFJF. Sem possibilidades de chegar à quarta posição – já que tem sete pontos e o Anápolis, quarto colocado, tem 12 – o time mineiro tentar manter pelo menos a quinta posição, ao passo que quer aproveitar o bom momento.

Nas últimas três rodadas, o time tem duas vitórias, diante de São José e Canoas, fora de casa. No entanto, o Juiz de Fora ainda não venceu em casa e, para o técnico, Marcão é um dos principais objetivos para sábado.

– A gente ainda não venceu em casa, temos que consolidar a boa fase. Dentro do planejamento temos visto coisas boas, a equipe cresce a cada jogo, erra menos. Até os treinamentos tem outra qualidade. Na reta final a gente está chegando próximo ao que entendo de melhor perfil, ritmo e padrão de jogo – falou.

O adversário é o Brasília, sétimo colocado, com três pontos, que ainda tenta ultrapassar o São José, sexto, na tabela de classificação, para tentar diminuir o risco de rebaixamento, já que as duas últimas equipes do torneio, contando primeira e segunda fases, caem. Por isso, Marcão espera que a peleja seja complicada.

– O time deles saca bem, tem velocidade muito bem imprimida, bloqueio grande, alto. É um time perigoso que quer terminar a fase de classificação com seis pontos, pra fugir do rebaixamento. Se não ganhar as quartas de final, provavelmente cai. É um jogo de vida ou morte pra eles – destacou.

Marcão tem visto evolução no Juiz de Fora, evidenciada na vitória sobre Canoas fora de casa. Embora veja pontos a corrigir, sobretudo no bloqueio, ele se mostra contente com o desenvolvimento do trabalho.

– Fizemos trabalho tático interessante, tirando as marcações de bloqueio, que eu não gostei, não foram respeitadas. Tanto o sideout quanto o saque funcionaram bem. Fiquei feliz com aproveitamento e principalmente a postura da equipe – fechou.

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Veículo: Revista Partes

Editoria: Ambientalistas

Data: 05/03/2019

Link: https://revistapartes.com.br/2019/03/05/risco-de-rompimento-de-barragens-de-rejeitos-aumenta-com-queda-no-preco-dos-minerios/

Título: Risco de rompimento de barragens de rejeitos aumenta com queda no preço dos minérios

POR REVISTAPARTES em 5 DE MARÇO DE 2019 • ( 0 )

26 de fevereiro de 2019

Elton Alisson  | Agência FAPESP – A volatilidade de preços é uma característica intrínseca às commodities, como os minérios de ferro. Nas últimas cinco décadas, por exemplo, esses produtos passaram por diversos ciclos de valorização seguidos por períodos de desvalorização.

Um estudo feito por pesquisadores canadenses, com base na análise de 143 desastres em mineração reportados no mundo entre 1968 e 2009, apontou que há uma correlação entre os ciclos de alta e de baixa dos preços dos minérios no mercado internacional com rompimentos de barragens de rejeitos.

A explicação dos pesquisadores para essa correlação é que, em períodos de elevação dos preços dos minérios, normalmente os procedimentos de licenciamento e de execução da construção de barragens de rejeitos são acelerados em razão da pressão das mineradoras para aproveitar essa fase de bonança. Já em períodos subsequentes de queda no preço dos minérios, há uma pressão, também por parte das empresas, para reduzir os custos operacionais, como os de manutenção e de segurança dessas obras. Em razão disso, há um aumento do risco de rompimentos de barragens nessa fase de baixa de preços tanto em intervalo de tempo como em número.

“Ficou muito claro nesse estudo que há uma correlação entre o ciclo de baixa de preço de minérios, como o cobre, com um aumento no número de rompimentos de barragens de rejeitos”, disse Bruno Milanez, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), durante um seminário promovido pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), no dia 14 de fevereiro, sobre os desastres de Mariana e Brumadinho.

O evento fez parte das atividades do Projeto Temático “Governança Ambiental da Macrometrópole Paulista face à variabilidade climática” (MacroAmb), apoiado pela FAPESP.

“Apesar de estar em uma região que não é coincidente com a macrometrópole, Brumadinho traz uma temática que é fundamental, que é a discussão sobre a mineração e seus efeitos sobre a sociedade quando não há responsabilização e adequação a normas legais e de segurança”, disse Pedro Roberto Jacobi, professor do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP e coordenador do projeto, à Agência FAPESP.

Os pesquisadores da UFJF aplicaram o modelo de correlação do ciclo de preço dos minérios com desastres em mineração, desenvolvido pelos pesquisadores canadenses, em um estudo de caso do rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, em Mariana (MG), ocorrido em novembro de 2015.

“Constatamos que esse modelo se aplicou perfeitamente bem para explicar, do ponto de vista da economia mineral, o rompimento da barragem de Fundão”, afirmou Milanez.

Os pesquisadores constataram que o pedido de licenciamento ambiental para construção da barragem foi feito pela Samarco em 2006, no início de um ciclo de alta de preço dos minérios. Em menos de um ano, em 2007, a empresa obteve as licenças prévias e de instalação e, em 2008, a licença de operação da barragem.

“Observamos que a empresa levou menos de dois anos para apresentar o estudo de impacto ambiental e obter a licença de operação da barragem, um período bastante rápido”, afirmou Milanez.

O rompimento da barragem ocorreu justamente no período de baixa da cotação de minérios no mercado internacional. Os pesquisadores também identificaram que a partir de 2012, quando iniciou o último ciclo de queda de preço dos minérios, o número de acidentes de trabalho registrados e relatados pela empresa começou a aumentar. “Isso remete à hipótese de que, nesse período, ocorreram problemas de gestão de segurança na empresa”, estimou Milanez.

Segundo o pesquisador, um inquérito da Polícia Civil de Minas Gerais, divulgado em 2016, concluiu que a causa do rompimento da barragem de Fundão foi a liquefação – quando um material rígido, no caso o rejeito de minério, passa a se comportar como um fluido em razão da água presente nele. Esse processo também é apontado como a possível causa do rompimento da barragem de Brumadinho.

Entre os fatores que contribuíram para o processo de liquefação da barragem de Fundão o inquérito apontou falhas no monitoramento contínuo do nível da água e da pressão dos poros junto aos rejeitos. Indicou ainda que o monitoramento foi deficiente em virtude do número reduzido de equipamentos instalados.

“O inquérito apontou uma série de problemas operacionais na parte de segurança e de monitoramento da barragem”, afirmou Milanez.

Já no caso do rompimento da barragem 1 da Vale, em Brumadinho, ainda não está clara a correlação entre a variação de preços dos minérios com o desastre. Isso porque, de acordo com o pesquisador, ao contrário da Samarco, que possui uma única mina, a Vale tem muito mais empreendimentos. Isso torna a análise mais complexa e os dados mais difíceis de serem obtidos.

“O que se sabe até agora é que a empresa vinha se recuperando de um alto endividamento e passou por um grande processo de expansão”, afirmou Milanez. “Começou a fazer uma série de desinvestimentos para tentar saldar suas dívidas, estava pagando altos dividendos aos acionistas para recuperar seu valor de mercado e, ao mesmo tempo, a barragem vinha apresentando problemas em seu monitoramento”, disse.

Procurada pela reportagem, a Vale afirmou não estar “concedendo entrevistas individuais no momento, mas conversando com a imprensa por meio de coletivas, dado que a empresa está 100% focada no atendimento aos atingidos pelo rompimento da barragem”.

Lições não aprendidas

Na avaliação de Milanez, o rompimento da barragem de Fundão alertou para uma série de problemas de fiscalização desses empreendimentos, não só em Minas Gerais, como no país.

O modelo de automonitoramento, em que as mineradoras escolhem as empresas que irão auditar suas barragens e atestar a estabilidade delas, se mostrou totalmente impraticável, afirmou. “Esse sistema de automonitoramento das barragens já vinha se mostrando falho e não está sendo colocado em discussão atualmente”, disse.

No ano seguinte ao rompimento da barragem de Fundão, em 2016, também houve uma modificação na legislação mineral de Minas Gerais que tornou o licenciamento ambiental ainda mais permissivo, apontou o pesquisador.

“Vimos que houve movimentações políticas que, em vez de tornar a legislação ambiental da atividade de mineração em Minas Gerais mais cuidadosa em relação ao processo de licenciamento ambiental, a tornaram menos rigorosa”, afirmou.

De acordo com Luis Enrique Sánchez, professor da Escola Politécnica da USP, há uma série de conhecimentos e recomendações de ações de boas práticas na gestão de riscos – reunidas em publicações feitas pelo Comitê Internacional de Grandes Barragens e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – que tratam da conscientização e da preparação para emergências no plano local para mineração.

Essas lições, que começaram a ser aprendidas a partir de experiências da indústria química, envolvida em uma série de desastres que aconteceram nas últimas décadas, com grandes consequências sobre populações e comunidades locais, não têm sido aplicadas, ponderou Sánchez.

“Atualmente, é obrigatório, por conta de uma regulamentação, a colocação de placas indicando rotas de fuga em locais próximos a barragens de rejeitos em Minas Gerais, por exemplo. Mas sabemos que essa ação básica ainda não foi adotada em muitas barragens em operação ou inativas no país”, afirmou o pesquisador.

Os desastres de Mariana e de Brumadinho apontam para a necessidade do setor de mineração no Brasil e no mundo repensar e transformar seus métodos de exploração e transformação desses minérios em riqueza para a sociedade, uma vez que são bens públicos, ponderou Alexandre Orlandi Passos, pesquisador do Núcleo de Pesquisa para Mineração Responsável (NAP.Mineração) da USP.

“A mineração recebe do estado uma concessão para extrair uma riqueza do subsolo e trazê-la para a sociedade. Essa atividade não pode se encerrar na extração do mineral e no depósito dos rejeitos como um passivo ambiental. Esse processo tem de ser repensado”, afirmou.

De acordo com dados apresentados por ele, a atividade de mineração produz 600 milhões de toneladas de rejeitos de minérios por ano, dos quais 200 milhões são originados em Minas Gerais.

Parte desses rejeitos poderia ser usada para uma série de outras finalidades, em vez de ser estocada em reservatórios como um passivo ambiental por ser uma solução mais barata, indicou o pesquisador. Entre as alternativas está a construção de moradias mais baratas e de estruturas hídricas, como lagos artificiais, para o controle de cheias, por exemplo. Já as áreas degradadas pela atividade de mineração poderiam ser transformadas em áreas de lazer, indicou.

“O lago central do Parque do Ibirapuera foi uma cava de areia, ou seja, teve origem na atividade de mineração”, exemplificou Passos.

O artigo Mining market cycles and tailings dam incidents, de Michael Davies e Todd Martin, publicado no Proceedings of 13th International Conference on Tailings and Mine Waste, pode ser lido em https://docplayer.net/14797608-Mining-market-cycles-and-tailings-dam-incidents.html.

E o artigo Antes fosse mais leve a carga – reflexões sobre o desastre da Samarco/Vale/BHP Billiton, de Bruno Milanez, Luiz Wanderley, Maíra Mansur, Raquel Pinto, Ricardo Gonçalves, Rodrigo Santos e Tádzio Coelho, pode ser lido no livro “A questão mineral no Brasil”, volume 2, em www.ufjf.br/poemas/files/2016/11/Livro-Completo-com-capa.pdf.

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Veículo: Portal Leouve

Editoria: Educação

Data: 06/03/2019

Link: https://leouve.com.br/divulgada-avaliacao-sobre-rendimento-escolar-dos-estudantes-gauchos/

Título: Divulgada avaliação sobre rendimento escolar dos estudantes gaúchos

Por Bárbara Morello – 16:46 – 06/03/2019

Foram divulgados nesta quarta-feira (6) os resultados oficiais do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS 2018), que mostra o desempenho de 244.314 mil estudantes das escolas urbanas e rurais gaúchas, dos 3º e 6º anos do ensino fundamental e do 1º ano do Ensino Médio. A prova foi aplicada pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAED) da Universidade Federal de Juiz de Fora entre 19 e 23 de novembro de 2018 e traz dados sobre aprendizagem nas áreas de português e matemática, com avaliação, inclusive, da leitura e da escrita.

Na última semana, os resultados foram apresentados aos representantes das 30 Coordenadorias Regionais de Educação. Segundo o secretário estadual de Educação, Faisal Karam, as avaliações devem pautar as políticas públicas na área da educação. “A partir desses resultados é possível construir e pensar em ações efetivas que melhorem a qualidade da educação. Nossa proposta é rever todo o sistema de Educação do Rio Grande do Sul, essa medida é urgente. Nos últimos 20 anos, o sistema se desqualificou, os números são claros e mostram a importância da construção de um novo modelo”, avalia.

Avaliação

Na proficiência em Língua Portuguesa, os resultados do 3º ano do ensino fundamental apontam que 40,9% dos 38.917 mil estudantes avaliados não apresentam índices satisfatórios de leitura. Na escrita, 50,6% estão em nível adequado, enquanto 17,3% estão abaixo do básico. No 6º ano do Ensino Fundamental a melhora foi positiva, e o nível subiu de adequado, em 2016, para o avançado, em 2018. Porém, para alcançar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) seis no 9º ano do Ensino Fundamental e Médio, é necessário melhorar a proficiência e a aprovação. “Precisamos evoluir. Mais de 50% dos nossos estudantes hoje têm um índice insuficiente de aprendizagem, o que nos assusta. Precisamos oferecer para a juventude um futuro de oportunidades. A educação abre portas, não podemos fechá-las”, considera Karam. No 1º ano do Ensino Médio não houve evolução na Língua Portuguesa – a Rede Estadual agregou 18,5 pontos de proficiência, mas permaneceu no padrão básico de desempenho.

Em Matemática foram avaliados 39.573 estudantes do 3º ano do ensino fundamental. Desses, 41,9% apresentam níveis básicos de desempenho, 30,3% adequados, enquanto 22,4% se encontram abaixo do básico exigido. No 6º ano do Ensino Fundamental, 52.345 jovens participaram. Desses, 41,5% apresentam níveis básicos de desempenho, 26,3% adequados, e 24,9% abaixo do básico – mesmo agregando sete pontos de proficiência entre 2016 e 2018, a Rede permaneceu com o mesmo padrão de conhecimento e desempenho do que em 2016. Mais de 80 mil estudantes do 1º ano do Ensino Médio foram avaliados em matemática, e 51,4% alcançaram um conhecimento básico, enquanto que 35,2% estão abaixo do exigido. O percentual de adequado ou avançado em Matemática passou de 7,7% (2016) para 13,4% (2018).

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Veículo: Portal Plural

Editoria: Ensino

Data: 06/03/2019

Link: https://portalplural.com.br/2019/03/06/resultados-do-rendimento-escolar-vao-pautar-politicas-publicas-na-educacao/

Título: Resultados do rendimento escolar vão pautar políticas públicas na educação

[Texto não copiável]

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Veículo: Rádio Fandango

Editoria: Estado

Data: 06/03/2019

Link: http://www.radiofandango.com.br/divulgados-resultados-oficiais-sobre-o-rendimento-escolar-no-estado/

Título: Divulgados resultados oficiais sobre o rendimento escolar no estado

6 de Março de 2019 Carlos Simonetti  0 comentários

Foram divulgados nesta quarta-feira (6), os resultados oficiais do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS 2018), que mostra o desempenho de 244.314 mil estudantes das escolas urbanas e rurais gaúchas, dos 3º e 6º anos do ensino fundamental e do 1º ano do ensino médio. A prova foi aplicada pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAED) da Universidade Federal de Juiz de Fora entre 19 e 23 de novembro de 2018 e traz dados sobre aprendizagem nas áreas de português e matemática, com avaliação, inclusive, da leitura e da escrita.

Confira aqui o material completo

Na última semana, os resultados foram apresentados aos representantes das 30 Coordenadorias Regionais de Educação. Segundo o secretário da Educação, Faisal Karam, as avaliações devem pautar as políticas públicas na área da educação. “A partir desses resultados é possível construir e pensar em ações efetivas que melhorem a qualidade da educação. Nossa proposta é rever todo o sistema de educação do Rio Grande do Sul, essa medida é urgente. Nos últimos 20 anos, o sistema se desqualificou, os números são claros e mostram a importância da construção de um novo modelo”, avalia.

Avaliação

Na proficiência em Língua Portuguesa, os resultados do 3º ano do ensino fundamental apontam que 40,9% dos 38.917 mil estudantes avaliados não apresentam índices satisfatórios de leitura. Na escrita, 50,6% estão em nível adequado, enquanto 17,3% estão abaixo do básico. No 6º ano do Ensino Fundamental a melhora foi positiva, e o nível subiu de adequado, em 2016, para o avançado, em 2018.

Porém, para alcançar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 6 no 9º ano do ensino fundamental, é necessário melhorar a proficiência e a aprovação. “Precisamos evoluir. Mais de 50% dos nossos estudantes hoje têm um índice insuficiente de aprendizagem, o que nos assusta. Precisamos oferecer para a juventude um futuro de oportunidades. A educação abre portas, não podemos fechá-las”, considera Karam. No 1º ano do ensino médio não houve evolução na Língua Portuguesa – a Rede Estadual agregou 18,5 pontos de proficiência, mas permaneceu no padrão básico de desempenho.

Em Matemática foram avaliados 39.573 estudantes do 3º ano do ensino fundamental. Desses, 41,9% apresentam níveis básicos de desempenho, 30,3% adequados, enquanto 22,4% se encontram abaixo do básico exigido. No 6º ano do ensino fundamental, 52.345 jovens participaram. Desses, 41,5% apresentam níveis básicos de desempenho, 26,3% adequados, e 24,9% abaixo do básico – mesmo somando sete pontos de proficiência entre 2016 e 2018, a Rede permaneceu com o mesmo padrão de conhecimento e desempenho do que em 2016. Mais de 80 mil estudantes do 1º ano do ensino médio foram avaliados em matemática, e 51,4% alcançaram um conhecimento básico, enquanto que 35,2% estão abaixo do exigido. O percentual de adequado ou avançado em Matemática passou de 7,7% (2016) para 13,4% (2018).

Leia Tambem….

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Veículo: Diário Regional

Editoria: Cidade

Data: 06/03/2019

Link: https://diarioregionaldigital.com.br/2019/03/06/mais-de-2-mil-calouros-iniciam-semestre-letivo-na-ufjf/

Título: Mais de 2 mil calouros iniciam semestre letivo na UFJF

Por Savio Duque   6 De Março De 2019

Na próxima segunda-feira, 11 de março, os corredores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) voltam a ficar movimentados com o início do calendário acadêmico de 2019. Após o carnaval, no geral, a UFJF recebe mais de 22 mil alunos de graduação e pós-graduação. Nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares, mais de 2.600 calouros confirmaram matrícula e vão dar início a mais um semestre letivo.

A recepção dos novos universitários, como acontece desde 2017, será feita com evento de apresentação à Universidade e atrações culturais ao ar livre nos dois campi. No dia 12, calouros e veteranos estão convidados à recepção no campus sede, na Praça Cívica, das 17h às 19h. Além das boas-vindas dadas pelo reitor Marcus David e por representantes do Conselho Superior (Consu) da UFJF, haverá, também, a distribuição de uma cartilha sobre a Ouvidoria e sobre as principais dúvidas que os novos alunos têm sobre a Universidade.As GuerreirasdeClaraserãoasresponsáveis pela apresentação cultural. O bloco homenageia a intérprete mineira Clara Nunes.

O campus avançado, por sua vez, terá acolhimento próprio no dia 18, também com boas-vindas do reitor e orientações acerca do funcionamento da instituição. A cerimônia está marcada para ter início às 10h.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Painel

Data: 06/03/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/painel/06-03-2019/jf-recebera-encontro-sindical-para-debater-reforma-da-previdencia.html

Título: JF receberá encontro sindical para debater reforma da Previdência

Por Renato Salles

06/03/2019 às 06h30 – Atualizada 05/03/2019 às 12h57

A Federação Estadual Única e Democrática dos Sindicatos de Servidores, Funcionários Públicos de Minas Gerais (Feserp-MG) organiza uma série de encontros regionais para debater questões de interesse da categoria como a Reforma da Previdência. A proposta de mudança nas regras para o requerimento de aposentadorias e pensões encaminhada ao Congresso no mês passado pelo Governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) é considerada pelo sindicato como um retrocesso que significará a perda de direitos para a categoria. O primeiro debate está agendado para o próximo dia 11 e será realizado em Juiz de Fora, na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinserpu-JF). A agenda deve contar com a participação de lideranças políticas da cidade, como o deputado estadual Roberto Cupolillo (Betão, PT) e os deputados federais Júlio Delgado (PSB) e Margarida Salomão (PT).

Novo em JF

O Partido Novo segue trabalhando para ampliar sua base, após ter tido bom desempenho em Minas Gerais nas eleições de 2018, quando elegeu o governador Romeu Zema (Novo), que se tornou o primeiro a ocupar um cargo executivo pela sigla. Assim, o partido divulgou uma agenda de eventos que pretende fazer por todo o estado em março, com quatro atividades programadas para serem realizadas em Juiz de Fora. As ações na cidade acontecerão sempre aos domingos e são chamadas de “Domingo de Lazer Novo 30 em Juiz de Fora”. Todos os atos estão marcados para as 9h, no Planetário do Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Iniciativa popular

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, na semana passada, parecer pela constitucionalidade e legalidade de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que quer permitir que projetos de lei de iniciativa popular possam ser subscritos por meio de assinaturas digitais. Para isto, as assinaturas pelo meio eletrônico deverão estar de acordo com as normas da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP – Brasil). A PEC tem assinatura de um terço dos deputados estaduais, sendo que o primeiro signatário é o deputado Inácio Franco (PV). Com o aval da CCJ, o dispositivo segue tramitação na ALMG. Atualmente, o artigo 67 da Constituição do Estado determina que, para a subscrição de projeto de lei de iniciativa popular, são necessárias as assinaturas de pelo menos dez mil eleitores mineiros.

Emendas parlamentares

A deputada federal Margarida Salomão (PT) indicou mais R$ 6,35 milhões em emendas parlamentares no orçamento de 2019 para a Prefeitura de Juiz de Fora, conforme informou a assessoria de imprensa da própria parlamentar. Do montante, R$ 3,2 milhões serão destinados especificamente para a área da saúde. “São recursos para reformas em muitas escolas, asfaltamento na Cidade Alta, implantação da Unidade Básica de Saúde do Jóquei, além dos recursos que serão executados neste ano como, por exemplo, para a implementação das UBSs do Parque Independência e Manoel Honório. Conversei recentemente com o prefeito justamente para obter a garantia de que esses recursos serão aplicados com segurança e a maior agilidade possível”, afirmou a petista.

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Veículo: PCI Concursos

Editoria: Notícias

Data: 06/03/2019

Link: https://www.pciconcursos.com.br/noticias/ufjf-anuncia-processos-seletivos-para-professores

Título: UFJF anuncia Processos Seletivos para Professores

Oportunidades são para Governador Valadares e Juiz de Fora.

Quarta-feira, 6 de março de 2019 às 14h04

UFJF anuncia Processos Seletivos para Professores

A Universidade Federal de Juiz de Fora em Minas Gerais, UFJF anuncia três extratos de editais de Processos Seletivos destinados à contratação de Professores Substitutos.

O edital nº 20/2019 tem uma vaga na área de História da América I e II, já a seleção nº 21/2019 conta com uma oportunidade na área de Gestão e Legislação do Trabalho, Gestão e Legislação Comercial e Societária e Ética e o Processo nº 22/2019 vai preencher uma vaga na área Epidemiologia, Saúde Coletiva, Métodos Epidemiológicos, Estágio Obrigatório em Saúde Coletiva, Temas Integradores em Clínica Ampliada.

As inscrições são recebidas de forma presencial na Secretaria do ICH, Secretaria da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da UFJF em Juiz de Fora ou na Secretaria do Departamento de Medicina em Governador Valares.

Os períodos e endereços das inscrições você confere conforme a tabela abaixo:

Editais nº 20 e 21/2019: De 11 a 15 de março de 2019, nas Secretarias detentoras das vagas em Juiz de Fora, das 9h às e das 13h às 18h.

Edital nº 22/2019: de 7 a15 de março de 2019, no Departamento de Medicina da UFJF – GV, Rua Manoel Byrro, n.º 241, sala 106, Bairro Vila Bretas, Governador Valares, das 7h às 19h.

Vale ressaltar que todos os horários mencionados nestes editais têm como base o horário oficial de Brasília – DF. Para mais informações acesse os editais em nosso site.

Jornalista: André Fortunato

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Veículo: Rádio Studio

Editoria: Geral

Data: 06/03/2019

Link: https://www.studio.fm.br/2019/03/divulgados-resultados-oficiais-sobre-o-rendimento-escolar-no-estado/

Título: Divulgados resultados oficiais sobre o rendimento escolar no estado

4 semanas atrás

Foram divulgados nesta quarta-feira (6), os resultados oficiais do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS 2018), que mostra o desempenho de 244.314 mil estudantes das escolas urbanas e rurais gaúchas, dos 3º e 6º anos do ensino fundamental e do 1º ano do ensino médio. A prova foi aplicada pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAED) da Universidade Federal de Juiz de Fora entre 19 e 23 de novembro de 2018 e traz dados sobre aprendizagem nas áreas de português e matemática, com avaliação, inclusive, da leitura e da escrita.

Na última semana, os resultados foram apresentados aos representantes das 30 Coordenadorias Regionais de Educação. Segundo o secretário da Educação, Faisal Karam, as avaliações devem pautar as políticas públicas na área da educação. “A partir desses resultados é possível construir e pensar em ações efetivas que melhorem a qualidade da educação. Nossa proposta é rever todo o sistema de educação do Rio Grande do Sul, essa medida é urgente. Nos últimos 20 anos, o sistema se desqualificou, os números são claros e mostram a importância da construção de um novo modelo”, avalia.

Avaliação

Na proficiência em Língua Portuguesa, os resultados do 3º ano do ensino fundamental apontam que 40,9% dos 38.917 mil estudantes avaliados não apresentam índices satisfatórios de leitura. Na escrita, 50,6% estão em nível adequado, enquanto 17,3% estão abaixo do básico. No 6º ano do Ensino Fundamental a melhora foi positiva, e o nível subiu de adequado, em 2016, para o avançado, em 2018.

Porém, para alcançar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 6 no 9º ano do ensino fundamental, é necessário melhorar a proficiência e a aprovação. “Precisamos evoluir. Mais de 50% dos nossos estudantes hoje têm um índice insuficiente de aprendizagem, o que nos assusta. Precisamos oferecer para a juventude um futuro de oportunidades. A educação abre portas, não podemos fechá-las”, considera Karam. No 1º ano do ensino médio não houve evolução na Língua Portuguesa – a Rede Estadual agregou 18,5 pontos de proficiência, mas permaneceu no padrão básico de desempenho.

Em Matemática foram avaliados 39.573 estudantes do 3º ano do ensino fundamental. Desses, 41,9% apresentam níveis básicos de desempenho, 30,3% adequados, enquanto 22,4% se encontram abaixo do básico exigido. No 6º ano do ensino fundamental, 52.345 jovens participaram. Desses, 41,5% apresentam níveis básicos de desempenho, 26,3% adequados, e 24,9% abaixo do básico – mesmo somando sete pontos de proficiência entre 2016 e 2018, a Rede permaneceu com o mesmo padrão de conhecimento e desempenho do que em 2016. Mais de 80 mil estudantes do 1º ano do ensino médio foram avaliados em matemática, e 51,4% alcançaram um conhecimento básico, enquanto que 35,2% estão abaixo do exigido. O percentual de adequado ou avançado em Matemática passou de 7,7% (2016) para 13,4% (2018).

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Veículo: O Correio

Editoria: Educação

Data: 06/03/2019

Link: https://www.ocorreio.com.br/?p=29464

Título: Divulgada avaliação sobre rendimento escolar dos estudantes gaúchos

por Redação

06/03/2019

Foram divulgados nesta quarta-feira (6), os resultados oficiais do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS 2018), que mostra o desempenho de 244.314 mil estudantes das escolas urbanas e rurais gaúchas, dos 3º e 6º anos do ensino fundamental e do 1º ano do Ensino Médio. A prova foi aplicada pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAED) da Universidade Federal de Juiz de Fora entre 19 e 23 de novembro de 2018 e traz dados sobre aprendizagem nas áreas de português e matemática, com avaliação, inclusive, da leitura e da escrita.

Na última semana, os resultados foram apresentados aos representantes das 30 Coordenadorias Regionais de Educação. Segundo o secretário estadual de Educação, Faisal Karam, as avaliações devem pautar as políticas públicas na área da educação. “A partir desses resultados é possível construir e pensar em ações efetivas que melhorem a qualidade da educação. Nossa proposta é rever todo o sistema de Educação do Rio Grande do Sul, essa medida é urgente. Nos últimos 20 anos, o sistema se desqualificou, os números são claros e mostram a importância da construção de um novo modelo”, avalia.

Avaliação

Na proficiência em Língua Portuguesa, os resultados do 3º ano do ensino fundamental apontam que 40,9% dos 38.917 mil estudantes avaliados não apresentam índices satisfatórios de leitura. Na escrita, 50,6% estão em nível adequado, enquanto 17,3% estão abaixo do básico. No 6º ano do Ensino Fundamental a melhora foi positiva, e o nível subiu de adequado, em 2016, para o avançado, em 2018. Porém, para alcançar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 6 no 9º ano do Ensino Fundamental, é necessário melhorar a proficiência e a aprovação. “Precisamos evoluir. Mais de 50% dos nossos estudantes hoje têm um índice insuficiente de aprendizagem, o que nos assusta. Precisamos oferecer para a juventude um futuro de oportunidades. A educação abre portas, não podemos fechá-las”, considera Karam. No 1º ano do Ensino Médio não houve evolução na Língua Portuguesa – a Rede Estadual agregou 18,5 pontos de proficiência, mas permaneceu no padrão básico de desempenho.

Em Matemática foram avaliados 39.573 estudantes do 3º ano do ensino fundamental. Desses, 41,9% apresentam níveis básicos de desempenho, 30,3% adequados, enquanto 22,4% se encontram abaixo do básico exigido. No 6º ano do Ensino Fundamental, 52.345 jovens participaram. Desses, 41,5% apresentam níveis básicos de desempenho, 26,3% adequados, e 24,9% abaixo do básico – mesmo agregando sete pontos de proficiência entre 2016 e 2018, a Rede permaneceu com o mesmo padrão de conhecimento e desempenho do que em 2016. Mais de 80 mil estudantes do 1º ano do Ensino Médio foram avaliados em matemática, e 51,4% alcançaram um conhecimento básico, enquanto que 35,2% estão abaixo do exigido. O percentual de adequado ou avançado em Matemática passou de 7,7% (2016) para 13,4% (2018).

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Veículo: Dourados Agora

Editoria: Educação

Data: 06/03/2019

Link: https://www.douradosagora.com.br/noticias/educacao/mec-prepara-parcerias-para-educacao-de-cegos-e-surdos

Título: MEC prepara parcerias para educação de cegos e surdos

06/03/2019 15h00 – Por Ministério da Educação

Portal do MEC

O Ministério da Educação esteve presente, na quinta-feira, 28, no Instituto Benjamin Constant (IBC) e no Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), com a visita do secretário de Modalidades Especializadas de Educação, Bernardo Goytacazes de Araújo.

O intuito das reuniões foi a continuidade das tratativas para parcerias entre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC, e as universidades federais do Rio de Janeiro para a revitalização do hospital oftálmico do IBC e ampliações das ações do instituto direcionado ao ensino de libras.

A primeira visita ocorreu no IBC, órgão vinculado ao MEC e centro de referência nacional na área da deficiência visual.

Atualmente, é mais do que uma escola que atende crianças e adolescentes cegos, surdocegos, com baixa visão e deficiência múltipla; é também um centro de capacitação para profissionais da área.

Segundo Bernardo Araújo, um dos principais objetivos é revitalizar o hospital oftálmico do IBC. “A Semesp [Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação] se fez presente no IBC e no Ines.

Na parte da manhã, fui ao IBC para levar todas as tratativas feitas junto com a Ebserh, para reativar o hospital oftálmico do IBC, que está parado ou trabalhando com uma dificuldade muito grande devido à falta de profissionais”, explicou o secretário.

“Estamos com um novo grupo de ação para poder não só resgatar o hospital, como ampliá-lo. Tudo para que possamos aumentar a capacidade operacional, estabelecer metas e colocar o hospital como referência oftálmica na região do Rio de Janeiro”, destacou.

A Ebserh já vem estudando o melhor mecanismo para a viabilização da parceria e uma das possibilidades é a realização de toda a organização do hospital.

“O que eu vim trazer hoje foi a notícia de que essa parceria já está se efetivando, produziu relatórios e já entra em fase de análise.

Estamos bem próximos de assinar os termos dessa parceria, que vai fazer com que o hospital volte a funcionar com a excelência de décadas passadas”, pontuou o secretário.

Hospital

A parceria, segundo o secretário, vai trazer ganhos também para a população e para a educação de futuros profissionais da área.

“O hospital do IBC atende muitos dos próprios alunos. O IBC, hoje, é um colégio que atende cerca de 780 estudantes e que também é referência para o ensino dos cegos no Brasil inteiro. Esse hospital dava atendimento a muitos deles.

A intenção agora é não somente ampliar, para que volte a atender os alunos do IBC, como também toda a comunidade”, explicou Bernardo.

Com a contratualização, processo pelo qual as duas partes estabelecem metas por meio de um contrato, também poderão ser atendidas pessoas do entorno. “Elas vão ter um hospital referenciado”, disse Bernardo de Araújo.

Uma das propostas é fazer com que o hospital atue em parceria com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), dando a oportunidade de alunos trabalharem lá junto com os professores. “Seria uma ampliação da residência oftálmica.

Uma das funções da Ebserh é prover a formação dos nossos médicos que estão nas nossas universidades públicas.

Os hospitais são um meio para isso e com essa parceria, o IBC viraria mais um meio na área oftálmica”, ressaltou o secretário.

Ines – O Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), órgão vinculado ao MEC, também recebeu a visita da Semesp. O centro tem a missão de produzir, desenvolver e divulgar conhecimentos científicos e tecnológicos na área da surdez em todo o território nacional.

Além do titular da Semesp, estavam presentes representantes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

O objetivo, segundo o secretário, é que todos sejam parceiros na missão de ajudar o Ines a realizar ainda mais ações, fechando parcerias de estágios e abrindo novos polos.

“O Ines tem atualmente 13 polos e está se organizando para chegar a 15 polos de ensino de libras no interior do Brasil.

A intenção é que esse número chegue a 27, com uma unidade em cada estado brasileiro, para que o Ines seja um polo replicador de letras libras”, explica o secretário.

“Essas universidades serão parceiras nessas ações e terão a contrapartida do Ines na formação de seus professores e intérpretes. Uma instituição ajuda a outra e todas ajudam a melhorar a educação do Brasil, principalmente no ensino dos surdos.”

A Ebserh já estuda o caso desde 2018 e a visita aos institutos serviram para coletar mais dados e terminar a compilação dos relatórios, que devem ser entregues nesta quinta-feira, 7 de março. “Estamos fazendo uma série de visitas a essas instituições.

Esta foi a terceira, para estreitar laços, verificar as dificuldades e ampliar as capacidades de ações”, destacou Bernardo.

“A intenção é que o MEC esteja sempre presente nessas instituições para que possamos entender a demanda de cada um e ajudar a resolver essas questões.

Com essa aproximação, essas instituições, que estavam tão carentes, têm conseguido se recolocar na função social para a qual foram criadas.”

Assessoria de Comunicação Social

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Veículo: Coxim Agora

Editoria: Notícias

Data: 06/03/2019

Link: http://coximagora.com.br/2019/03/06/mec-prepara-parcerias-para-educacao-de-cegos-e-surdos/

Título: MEC prepara parcerias para educação de cegos e surdos

Por Ministério da Educação

O Ministério da Educação esteve presente, na quinta-feira, 28, no Instituto Benjamin Constant (IBC) e no Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), com a visita do secretário de Modalidades Especializadas de Educação, Bernardo Goytacazes de Araújo.

O intuito das reuniões foi a continuidade das tratativas para parcerias entre a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC, e as universidades federais do Rio de Janeiro para a revitalização do hospital oftálmico do IBC e ampliações das ações do instituto direcionado ao ensino de libras.

A primeira visita ocorreu no IBC, órgão vinculado ao MEC e centro de referência nacional na área da deficiência visual.

Atualmente, é mais do que uma escola que atende crianças e adolescentes cegos, surdocegos, com baixa visão e deficiência múltipla; é também um centro de capacitação para profissionais da área.

Segundo Bernardo Araújo, um dos principais objetivos é revitalizar o hospital oftálmico do IBC. “A Semesp [Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação] se fez presente no IBC e no Ines.

Na parte da manhã, fui ao IBC para levar todas as tratativas feitas junto com a Ebserh, para reativar o hospital oftálmico do IBC, que está parado ou trabalhando com uma dificuldade muito grande devido à falta de profissionais”, explicou o secretário.

“Estamos com um novo grupo de ação para poder não só resgatar o hospital, como ampliá-lo. Tudo para que possamos aumentar a capacidade operacional, estabelecer metas e colocar o hospital como referência oftálmica na região do Rio de Janeiro”, destacou.

A Ebserh já vem estudando o melhor mecanismo para a viabilização da parceria e uma das possibilidades é a realização de toda a organização do hospital.

“O que eu vim trazer hoje foi a notícia de que essa parceria já está se efetivando, produziu relatórios e já entra em fase de análise.

Estamos bem próximos de assinar os termos dessa parceria, que vai fazer com que o hospital volte a funcionar com a excelência de décadas passadas”, pontuou o secretário.

Hospital

A parceria, segundo o secretário, vai trazer ganhos também para a população e para a educação de futuros profissionais da área.

“O hospital do IBC atende muitos dos próprios alunos. O IBC, hoje, é um colégio que atende cerca de 780 estudantes e que também é referência para o ensino dos cegos no Brasil inteiro. Esse hospital dava atendimento a muitos deles.

A intenção agora é não somente ampliar, para que volte a atender os alunos do IBC, como também toda a comunidade”, explicou Bernardo.

Com a contratualização, processo pelo qual as duas partes estabelecem metas por meio de um contrato, também poderão ser atendidas pessoas do entorno. “Elas vão ter um hospital referenciado”, disse Bernardo de Araújo.

Uma das propostas é fazer com que o hospital atue em parceria com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), dando a oportunidade de alunos trabalharem lá junto com os professores. “Seria uma ampliação da residência oftálmica.

Uma das funções da Ebserh é prover a formação dos nossos médicos que estão nas nossas universidades públicas.

Os hospitais são um meio para isso e com essa parceria, o IBC viraria mais um meio na área oftálmica”, ressaltou o secretário.

Ines – O Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), órgão vinculado ao MEC, também recebeu a visita da Semesp. O centro tem a missão de produzir, desenvolver e divulgar conhecimentos científicos e tecnológicos na área da surdez em todo o território nacional.

Além do titular da Semesp, estavam presentes representantes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

O objetivo, segundo o secretário, é que todos sejam parceiros na missão de ajudar o Ines a realizar ainda mais ações, fechando parcerias de estágios e abrindo novos polos.

“O Ines tem atualmente 13 polos e está se organizando para chegar a 15 polos de ensino de libras no interior do Brasil.

A intenção é que esse número chegue a 27, com uma unidade em cada estado brasileiro, para que o Ines seja um polo replicador de letras libras”, explica o secretário.

“Essas universidades serão parceiras nessas ações e terão a contrapartida do Ines na formação de seus professores e intérpretes. Uma instituição ajuda a outra e todas ajudam a melhorar a educação do Brasil, principalmente no ensino dos surdos.”

A Ebserh já estuda o caso desde 2018 e a visita aos institutos serviram para coletar mais dados e terminar a compilação dos relatórios, que devem ser entregues nesta quinta-feira, 7 de março. “Estamos fazendo uma série de visitas a essas instituições.

Esta foi a terceira, para estreitar laços, verificar as dificuldades e ampliar as capacidades de ações”, destacou Bernardo.

“A intenção é que o MEC esteja sempre presente nessas instituições para que possamos entender a demanda de cada um e ajudar a resolver essas questões.

Com essa aproximação, essas instituições, que estavam tão carentes, têm conseguido se recolocar na função social para a qual foram criadas.”

*Assessoria de Comunicação Social

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Veículo: Jornal Correio da Cidade

Editoria: Notícias

Data: 06/03/2019

Link: http://www.jornalcorreiodacidade.com.br/noticias/16563-corpo-de-diretora-sera-velado-na-escola-

Título: Corpo de diretora será velado na escola

Rosiney Oliveira, diretora da escola estadual Mello Vianna Sobrinho, será velada no prédio do educandário.  De acordo com informações, o corpo da educadora chegará por volta das 8h30, desta quinta-feira, dia 7, será velado por 2 horas, depois encaminahdo para Lamim, onde será sepultado. O sepultamento está marcado para as 16h, após uma missa celebrada na Igreja Matriz do Divino Espírito Santo.

O falecimento da professora e diretora foi confirmado na tarde desta quarta-feira, dia 6. O estado de saúde de Rosiney era delicado e na terça-feira, dia 5, uma notícia de que a diretora já havia morrido começou a circular nas redes e aplicativos, mas a família negou a informação.  

Várias manifestações de carinho e solidariedade estão sendo postadas na página da diretora. Em nota, a Superintendncia Regional de Ensino (SRE) lamentou a morte de Rosiney : “Com imenso pesar, a Superintendência Regional de Ensino e os diretores das 57 escolas estaduais da circunscrição comunicam o falecimento da nossa querida Rosiney Oliveira, diretora da Escola Estadual Luiz de Mello Vianna Sobrinho, situada em Conselheiro Lafaiete. Rosiney era mulher do nosso tempo, dinâmica e guerreira…terminou o mestrado recentemente pela UFJF, era casada e tinha duas filhas. Gestora apaixonada e incansável, sempre lutou pela escola e por sua comunidade com a garra e o entusiasmo que lhe eram peculiares. A tristeza é grande demais! Nos unimos à sua família nesse momento de tamanha dor! Que Deus, o Senhor da vida, te receba, Rosiney, em seus braços e te dê a paz e a luz eterna!

Obrigada, professora e diretora Rosiney, pelo seu legado à educação Regional!

SRE – Superintendência Regional de Ensino de Conselheiro Lafaiete”.

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Veículo: Correio de Minas

Editoria: Comunidade

Data: 06/03/2019

Link: http://www.correiodeminas.com.br/site/lamim-cidade-sepulta-ex-diretora-em-clima-de-tristeza-e-dor/

Título: Lamim: cidade sepulta ex diretora em clima de tristeza e dor

6 de março de 2019, 19:22

Três dias do covarde assassinato do motorista de Uber, Luiz Gustavo, Lamim assiste agora o sepultamento de mais uma filha. Será enterrada amanhã, por volta das 16:00 horas, o corpo da Rosiney Oliveira (foto). Ela faleceu nesta quarta-feira, na Capital Mineira, e era diretora da Escola Estadual “Luiz de Mello Vianna Sobrinho”, em Lafaiete, no Bairro Santa Matilde. Há vários meses, Rosiney vivia um estado de saúde delicado.

Em nota, a Superintendência Regional de Ensino lamentou a morte da diretora. “Com imenso pesar, a Superintendência Regional de Ensino e os diretores das 57 escolas estaduais da circunscrição, comunicam o falecimento da nossa querida Rosiney Oliveira, diretora da Escola Estadual Luiz de Mello Vianna Sobrinho, situada em Conselheiro Lafaiete.

Rosiney era mulher do nosso tempo, dinâmica e guerreira…terminou o mestrado recentemente pela UFJF, era casada e tinha duas filhas. Gestora apaixonada e incansável, sempre lutou pela escola e por sua comunidade com a garra e o entusiasmo que lhe eram peculiares.

A tristeza é grande demais!! Nos unimos à sua família nesse momento de tamanha dor! Que Deus, o Senhor da vida, te receba, Rosiney, em seus braços e te dê a paz e a luz eterna!Obrigada, professora e diretora Rosiney, pelo seu legado à Educação Regional!”.

O corpo de Rosiney deve chegar a Lafaiete por volta das 6:00 horas e será velada na escola onde trabalhou.

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Veículo: Fato Real

Editoria: Destaque

Data: 06/03/2019

Link: http://www.fatoreal.com.br/v3/corpo-de-diretora-sera-velado-em-escola-e-sepultado-em-lamim/

Título: Corpo de diretora será velado em escola e sepultado em Lamim

6 de março de 2019

A diretora durante desfila da escola no Sete de Setembro

Familiares confirmaram que o corpo da professora Rosiney de Oliveira será velado na Escola Luiz de Mello Vianna no bairro Santa Matilde em Conselheiro Lafaiete, onde era diretora.

O corpo deverá chegar à escola em torno de 6h desta quinta-feira (07) e depois será trasladado para a casa da família em Lamim. O sepultamento está previsto para as 16h após celebração de Missa de Corpo Presente na Igreja Matriz do Divino Espírito Santo, em Lamim.

Morte

Rosiney estava internada em um hospital de Belo Horizonte para tratamento médico. Ela passaria por uma cirurgia no próximo dia 12, mas, sofreu um Acidente Vascular Cerebral e faleceu no começo da tarde desta Quarta-Feira de Cinzas.

Era casada e tinha duas filhas.

Nota de pesar

A Superintendência Regional de Ensino emitiu a seguinte nota de pesar.

“Com imenso pesar, a Superintendência Regional de Ensino e os diretores das 57 escolas estaduais da circunscrição comunicam o falecimento da nossa querida Rosiney Oliveira, diretora da Escola Estadual Luiz de Mello Vianna Sobrinho, situada em Conselheiro Lafaiete. Rosiney era mulher do nosso tempo, dinâmica e guerreira…terminou o mestrado recentemente pela UFJF, era casada e tinha duas filhas. Gestora apaixonada e incansável, sempre lutou pela escola e por sua comunidade com a garra e o entusiasmo que lhe eram peculiares. A tristeza é grande demais! Nos unimos à sua família nesse momento de tamanha dor! Que Deus, o Senhor da vida, te receba, Rosiney, em seus braços e te dê a paz e a luz eterna! Obrigada, professora e diretora Rosiney, pelo seu legado à educação Regional!

SRE – Superintendência Regional de Ensino de Conselheiro Lafaiete”.

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Veículo: JF Clipping

Editoria: Notícias

Data: 06/03/2019

Link: https://www.jfclipping.com.br/2019/03/dissertacao-analisa-simbiose-entre-tv-e-web-a-partir-do-engajamento-dos-fas-do-bbb18-noticias-ufjf/

Título: DISSERTAÇÃO ANALISA SIMBIOSE ENTRE TV E WEB A PARTIR DO ENGAJAMENTO DOS FÃS DO BBB18 – NOTÍCIAS UFJF

UFJF em 06/03/2019 14:25

A mestranda Luiza de Mello Stefano, do Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCom) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), defendeu a dissertação “Conectividade TV e web: a construção do fluxo e da dinâmica comunicacional do BBB18 a partir do engajamento dos fãs”.

A pesquisa trata da simbiose entre televisão e web em um cenário no qual emerge um modelo de consumo, produção e distribuição de conteúdo audiovisual que pede conectividade.

“Abordamos, através de um estudo exploratório da 18ª edição do reality show Big Brother Brasil, como a atividade e o engajamento das comunidades de fãs no Twitter influenciam na construção do fluxo e da dinâmica comunicacional dos programas televisivos”, afirma a pesquisadora.

Luiza conta que sempre acompanhou o programa e, de telespectadora e fã, começou a ter curiosidade no âmbito da pesquisa e da comunicação. “Quando precisei montar o projeto de pesquisa para minha monografia, já não tinha dúvidas que queria estudar o BBB. Em 2016, analisei se as redes sociais eram vilãs ou aliadas da televisão, frente a sucessivas quedas de audiência do Big Brother Brasil. Nessa época, comecei a estudar sobre o novo contexto da televisão, sobre fenômenos como a segunda tela, social TV e as comunidade de fãs. No mestrado, foquei na forma como o engajamento dos usuários influencia no modo de produzir televisão, que deu origem à dissertação que defendi.”

Segundo a autora da pesquisa, a 18ª edição do BBB foi a que mais e melhor utilizou as redes e participação dos fãs a seu favor, representada nos quadros “Big Treta Brasil” e “O outro lado do paredão”. Luiza argumenta que a interferência da participação deles “evidenciou um Big Brother Brasil empenhado em estabelecer uma comunicação horizontalizada e representativa com seus públicos. Além disso, algumas estratégias e ações propostas pelo programa se destacaram e revelaram pistas de um novo modelo de se produzir televisão”.

Para a professora Soraya Ferreira, que orientou o trabalho, a pesquisa aponta para a necessidade da academia se debruçar, cada vez mais, sobre os impactos trazidos pelas novas tecnologias. “A tecnologia coloca em destaque formas diferenciadas de participação que precisamos entender como funcionam, como interferem nas nossas ações e quais as estratégias que temos usado para ocupar estes espaços, a princípio mediados pelas linguagens do entretenimento”, argumenta.

Banca examinadora:

Prof. Dra. Soraya Maria Ferreira Vieira – (orientadora – UFJF)

Prof. Dra. Gabriela Borges Martins Caravela – (UFJF)

Prof. Dr. Bruno Roberto Campanella – Universidade Federal Fluminense (UFF)

Outras informações: (32) 2102-3616 – Programa de Pós-Graduação em Comunicação

Clique aqui para ver esta matéria na fonte original.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Economia

Data: 06/03/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/economia/06-03-2019/evento-discute-preparacao-dos-jovens-para-o-futuro.html

Título: Evento discute preparação dos jovens para o futuro

Proposta é debater com o público quais são as inovações e exigências do mercado de trabalho

Por Tribuna

06/03/2019 às 15h36

A necessidade de saber mais sobre tecnologia para se preparar para um futuro não tão distante foi a motivação da startup Estonteco, desenvolvida por estudantes da UFJF, para realizar o evento “Encontre-se no futuro”, que acontece no próximo sábado (9) em Juiz de Fora. A proposta é discutir com o público jovem quais são as inovações e exigências do mercado de trabalho que os aguarda nos próximos anos.

Na programação estão agendadas apresentações que irão discutir temas como educação, empreendedorismo, relacionamento e habilidades. Os interessados em participar podem se inscrever até a véspera (8), pelo endereço https://www.sympla.com.br/encontre-se-no-futuro__456911 . O evento será realizado no Tenetehara Instituto Cultural (Avenida Presidente Costa e Silva, 2.776, Bairro São Pedro), a partir das 15h.

De acordo com a organização, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre inovações tecnológicas. “Grande parte da população tem uma relação conturbada com a tecnologia, pois de forma geral, nós conhecemos pouco, mas usamos muito. Está mais do que na hora de nos prepararmos para o amanhã. Há uma infinidade de inovações sendo inseridas no mercado de trabalho”, explica uma das organizadoras, a estudante Ingrid Coutinho. “O evento é destinado para aqueles com interesse em desenvolver novas habilidades, participar de um bate papo sobre o futuro. É voltado para jovens na graduação, mas aberto para todos que tiverem interesse no assunto.”

Foi reproduzido em: JF Clipping

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