Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 19/02/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/02/19/ufjf-oferece-30-vagas-para-curso-gratuito-de-canto.ghtml

Título: UFJF oferece 30 vagas para curso gratuito de canto

Programa de iniciativa artística, o Projeto Orfeu está com inscrições abertas até terça-feira (19).

Por G1 Zona da Mata

19/02/2019 11h23  Atualizado há 4 semanas

O Projeto Orfeu, de alunos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), está com inscrições abertas para o curso gratuito de canto. São 30 vagas cuja única exigência é ser maior de 16 anos. Os interessados podem se inscrever até terça-feira (19), basta preenchendo este formulário.

Avaliação

A avaliação dos candidatos será feita através de interpretação de duas peças à capela, realizadas individualmente. As opções de repertório estão disponíveis no formulário. As audições para seleção ocorrem nesta quarta-feira (20), no auditório do Instituto de Artes e Design (IAD), às 14h.

Projeto

O projeto trabalha a teorização e a prática do canto por meio da interpretação teatral, através de canções eruditas e populares. As aulas começam no dia 11 de março, com a previsão de formação de duas turmas: uma com aulas às quartas-feiras das 15h às 18h; e outra às quintas-feiras, das 18h às 21h.

O curso conta com três instrutores de canto e dois acompanhadores, entre alunos da licenciatura em música e bacharelados em canto, composição e piano, além da orientação dos professores do IAD.

Segundo Tâmara Lessa, co-fundadora do Projeto Orfeu, as aulas são direcionadas para todos os públicos.

“A iniciativa é voltada à comunidade externa, mas também a alunos da universidade, alunos de canto, cantores amadores ou profissionais podem participar. Não há necessidade de formação prévia, então qualquer um que queira cantar e demonstre nas audições as habilidades necessárias para o bom funcionamento do projeto, está apto para fazer o curso.” afirma.

Outras informações podem ser encontradas nas redes sociais do projeto.

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Veículo: JF Clipping

Editoria: Notícias

Data: 19/02/2019

Link: https://jfclipping.com.br/2019/02/19/professora-do-joao-xxiii-lanca-livros-infantis-noticias-ufjf/

Título: Professora do João XXIII lança livros infantis – Notícias UFJF

UFJF em 19/02/2019 11:38

A professora dos anos iniciais do ensino fundamental do Colégio de Aplicação João XXIII da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Lauriana Paiva, lançará a série de livros “Diário da Professora Bela: o segredo”, nesta quinta-feira, dia 21, às 19h, no setor infantil da Biblioteca Municipal Murilo Mendes.

O evento é aberto ao público e será acompanhado de uma bailinho de carnaval para crianças, às 20h30. Para os interessados, a fantasia é livre.

Os livros se propõem a estimular os leitores a pensar na importância da figura do professor para construção de uma sociedade mais livre, buscando novas formas de olhar o mundo. Por meio da personagem principal, a professora Bela, Lauriana homenageia todos os docentes que passaram por seu caminho.

Segundo a autora, a coleção nasceu de uma situação vivenciada na sala de aula e do desejo de estender, de forma literária, o reconhecido trabalho de letramento literário desenvolvido no tocante à formação de pequenos leitores e escritores. De forma lúdica, Lauriana apresenta inúmeras ações extensionistas para aulas através da professora Bela que sonha em encontrar um lugar onde não haja uma só pessoa que desconheça o mundo das letras e das histórias. “Bela trabalha por um mundo de leitores e escritores que saibam contar suas histórias também através da escrita. Ela guarda um segredo capaz de explicar a fascinação que todos têm por ela. Esse mistério será revelado em seu primeiro livro”, destaca.

A partir da personagem professora Bela, novos projetos de incentivo à leitura serão multiplicados. O primeiro é o Circuito de Carnaval Literário da Zona da Mata, envolvendo as cidades de Chácara e Rio Novo. Segundo a Secretária de Educação de Rio Novo, Luciana Borges, o intuito dessas atividades é ensinar o respeito à diversidade, além de contribuir para formação dos alunos, com incentivo à cultura e estudo. “Nós estamos em busca de levar novas atividades. É um trabalho muito enriquecedor tanto para os alunos quanto para os professores. A parceria com o João XXIII é um prazer e tenho a certeza de que nos renderá bons frutos.”

A secretária de Chácara, Elisabeth Perotti, citou a importância do carnaval na cultura local e destaca que “o projeto vai contribuir muito no sentido de resgatar o encantamento pela literatura e o processo de letramento dos nossos alunos”.

As ações do Pré-Carnaval Literário da professora Bela já estão sendo realizadas em Juiz de Fora, na Biblioteca Municipal Murilo Mendes, com alunos da Escola de Escritores da Funalfa, sob coordenação da educadora e socióloga Margareth Marinho. O objetivo da atividade é ampliar o acesso à Biblioteca e promover práticas de letramento literário.

Outras informações: (32) 3229- 7602 – Colégio de Aplicação João XXIII

Clique aqui para ver esta matéria na fonte original.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 19/02/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/02/19/forum-da-cultura-e-parcialmente-interditado-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Fórum da Cultura é parcialmente interditado em Juiz de Fora

Muro com infiltrações e rachaduras oferece risco à estrutura do imóvel. Programação cultural terá novo calendário.

Por MGTV

19/02/2019 12h55  Atualizado há 4 semanas

O Fórum da Cultura no Centro de Juiz de Fora foi parcialmente interditado na manhã desta terça-feira (19). Segundo apuração do MGTV, a decisão foi tomada pela pró-reitoria de infraestrutura da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Todo o lado esquerdo do prédio histórico faz divisa com o muro do imóvel onde funciona a Escola Delfim Moreira. De acordo com a diretoria do Fórum, o muro está com infiltrações e rachaduras, por isso parte do fórum está fechado.

Nesta manhã, engenheiros foram até o local e confirmaram que houve deslocamento do muro, o que oferece risco à estrutura do fórum. Sobre a programação cultural do local, um novo calendário ainda será definido.

Concertos marcaram comemoração do centenário

No dia 1º de fevereiro o casarão fez 100 anos com um concerto que contou com a participação do pianista Bernard Rodrigues e da Orquestra Juiz de Fora.

História

A construção do casarão foi realizada em 1919 em um terreno adquirido pelo fazendeiro Pedro Procópio Rodrigues Valle Filho como presente para sua filha, Maria Cecília Schlobach Valle, por conta de seu casamento com Clóvis Guimarães Mascarenhas, filho do empresário Bernardo Mascarenhas.

A casa, construída com linhas elegantes e vitrais que reproduzem rosas vermelhas, foi vendida por Pedro Procópio em 1928, em virtude da transferência da família para o Rio de Janeiro, em função de negócios do clã Mascarenhas.

Roque Domingues de Araújo, um comerciante de Cataguases, adquiriu a residência e morou no local com a família até 1950, quando a viúva de Roque, Hercília, faz uma permuta com a Faculdade de Direito e a casa, ampliada e reformada, passou a ser a sede do curso e do gabinete do reitor da UFJF, recebendo o nome de Edifício Benjamin Colucci.

Em 1971, a Faculdade de Direito foi transferida para o campus da UFJF. O casarão então foi convertido em espaço cultural sendo nomeado “Fórum da Cultura”. No ano seguinte, passou a abrigar um teatro, museu e uma galeria de arte, além do Centro de Estudos Teatrais com o Grupo Divulgação e o Coral Universitário que ainda estão em atividade.

Homenagem a Cecy

Maria Cecília Schlobach Valle se casou em 1919 com Clóvis Guimarães Mascarenhas e passou a habitar o espaço conhecido como Fórum da Cultura. O casal teve nove filhos. A casa, que seguiu estilo das vilas italianas com forte influência neoclássica, recebeu o nome de Villa Cecy.

Cecy recebeu uma educação alinhada à cultura francesa, se tornando aluna da professora Haydée França. Ela se apresentou como pianista em concertos públicos, principalmente em eventos beneficentes.

É baseado na vida artística de Cecy que ocorrerão as atrações da noite de abertura das comemorações do centenário. O pianista do Coral da UFJF, Bernard Rodrigues, tocará “Pas des écharpes”, de Chaminade, composição interpretada por Cecy no dia 20 de agosto de 1915, em benefício das vítimas da seca.

A Orquestra Juiz de Fora executará clássicos como “Primavera”, de Vivaldi; “Serenata”, de Mozart; e “Stand By Me”, de autoria de Ben King, Jerry Leiber e Mike Stoller.

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Cultura

Data: 19/02/2019

Link: https://www.acessa.com/cultura/arquivo/noticias/2019/02/19-curso-gratuito-canto-oferece-30-vagas/

Título: Curso gratuito de canto oferece 30 vagas

Da redação

O programa de iniciação artística Projeto Orfeu, que trabalha a teorização e a prática do canto por meio da interpretação teatral, abriu inscrições gratuitas para participação da comunidade juiz-forana. Os interessados podem declarar interesse preenchendo o formulário de inscrição até esta terça-feira, 19. As audiências de seleção serão na quarta-feira, 20, no Instituto de Artes e Design (IAD), às 14h.

Para concorrer a uma das 30 vagas oferecidas, a única exigência é ser maior de 16 anos. As aulas iniciam-se no dia 11 de março, com a previsão de formação de duas turmas, sendo que a primeira terá aulas nas quartas-feiras, de 15h às 18h; e a segunda nas quintas-feiras, de 18h às 21h.

A avaliação dos candidatos será feita mediante a interpretação de duas peças à capela por parte de cada postulante. As opções de repertório estão disponíveis no formulário.

O projeto

Iniciativa de universitários da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o Projeto Orfeu tem o objetivo de trabalhar de forma teórica e prática a interpretação cênica de canções eruditas e populares. Para isso, conta com três instrutores de canto e dois acompanhadores, entre alunos da licenciatura em música e bacharelados em canto, composição e piano, além da orientação dos professores do IAD, Rodolfo Valverde e Luana Oliveira.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 19/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/19-02-2019/rachadura-em-muro-leva-a-interdicao-parcial-de-forum-da-cultura.html

Título: Rachadura em muro leva à interdição parcial de Fórum da Cultura

Museu de Cultura Popular e teatro com 200 lugares foram interditados por precaução

Por Daniela Arbex

19/02/2019 às 20h06- Atualizada 19/02/2019 às 20h08

Tombado pelo patrimônio histórico da cidade desde 1995, o prédio do Forum da Cultura está parcialmente interditado, em função do risco de queda do muro que faz divisa com a Escola Estadual Delfim Moreira. Há uma semana, os funcionários do casarão centenário perceberam uma extensa rachadura, além de trincas na parede. Preocupada, a direção acionou a Pró-Reitoria de Infraestrutura e Gestão (Proinfra) da UFJF, já que a universidade é a responsável pelo imóvel. Após diversos levantamentos, a Proinfra orientou a interdição de cinco salas do térreo, além do Museu de Cultura Popular. O teatro com 200 lugares também ficará fechado. A medida é preventiva e será mantida até que todas as intervenções de emergência sejam feitas no local. A movimentação do muro teria sido causada, a princípio, por danos na rede de captação de água pluvial tanto do Forum, quanto do imóvel onde a escola está funcionando. Além de danificada, a rede está obstruída em ambos os prédios.

O problema foi discutido em reunião realizada no próprio Forum da Cultura nesta terça-feira (19). O encontro contou com a participação de representantes da UFJF, do Coral da universidade – cujos ensaios acontecem naquele local -, da coordenação do Grupo Divulgação, além da Diretoria da Divisão de Patrimônio Cultural da Funalfa e da imobiliária responsável pela locação do prédio onde funciona a escola estadual. De acordo com a ata da reunião, a UFJF vai realizar os reparos necessários na rede pluvial localizada no piso do corredor onde o muro foi erguido, além da limpeza no sistema de água pluvial da cobertura do Forum da Cultura.

Quanto à escola, os proprietários do imóvel que abriga o colégio deverão providenciar a colocação de calha no telhado próximo ao muro e construir uma rede provisória para escoamento da água da chuva. Duas caixas d’água próximas ao muro – que servem ao sistema de combate a incêndio da escola -, também estão sendo esvaziadas, devendo os donos do prédio providenciarem medidas compensatórias imediatas. Outra intervenção será a vedação de trincas e rachaduras existentes.

O diretor do Forum da Cultura, Flávio Lins Rodrigues, interrompeu as férias para participar do encontro que discutiu as medidas de proteção que deverão ser adotadas. “A orientação da interdição se deu em função da preocupação com a segurança das pessoas e do patrimônio. Como é necessária a realização de uma obra emergencial, todos estão muito empenhados na busca de soluções”, afirmou Flávio. Ele comentou que o terreno está sendo avaliado e até um drone foi utilizado pela universidade para analisar o deslocamento do muro, cujo problema não comprometeu o funcionamento da galeria de arte, que continuará aberta.

Projeto

Em nota, a UFJF informou que está sendo elaborado projeto de engenharia pela Proinfra e que uma solução definitiva será discutida na próxima semana. Quanto à rede de captação de água pluvial, o conserto será iniciado nesta quarta-feira (20). Uma nova reunião está agendada para a próxima segunda-feira (25), quando serão definidos prazos e qual projeto será adotado. A diretora da Divisão de Patrimônio Cultural da Funalfa, Angélica Moreira Costa, sugeriu que a Defesa Civil também seja acionada pelo Forum da Cultura.

O casarão que hoje abriga o Forum da Cultura foi construído em 1919 e completa um século em 2019. Centenário, o prédio foi tombado há 25 anos por decreto municipal em função de seu valor histórico, arquitetônico e cultural.

Rotina em escola não foi afetada

A diretora da Escola Estadual Delfim Moreira, Letícia Botelho Natalino, explicou que o problema com o muro não afetou a rotina da instituição que faz divisa com o terreno do Forum da Cultura e que tem cerca de 1.200 alunos do 6º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio. Segundo ela, apenas uma sala de aula foi esvaziada por precaução. Além disso, entulhos que estavam obstruindo o escoamento da água próximo ao muro foram retirados.

Há mais de cinco anos, a Delfim Moreira passou a funcionar provisoriamente no prédio localizado na esquina das ruas Santo Antônio com Fernando Lobo. A transferência ocorreu para realização das obras de reforma e restauração do Palacete Santa Mafalda. A construção do período imperial é tombada pelo patrimônio histórico do município e abrigava o conhecido Grupo Central. A tradicional instituição de ensino está fechada desde o segundo semestre de 2013. Em setembro do ano passado, a licitação para realização das obras foi homologada, mas, até agora, o contrato para o início das obras não foi assinado.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 19/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/19-02-2019/forum-da-cultura-suspende-acesso-a-parte-de-suas-instalacoes.html

Título: Forum da Cultura suspende acesso a parte de suas instalações

Motivo é uma rachadura observada no muro que faz divisa com a Escola Estadual Delfim Moreira

Por Tribuna

19/02/2019 às 13h52

O Forum da Cultura da UFJF está com parte de suas salas temporariamente fechadas ao público desde a última quinta-feira. Segundo o diretor do Forum, Flávio Lins, o motivo é a rachadura observada no muro que faz divisa com a Escola Estadual Delfim Moreira, localizada na esquina das ruas Santo Antônio e Fernando Lobo. Com isso, o Museu de Cultura Popular está com as visitas suspensas, mas a Galeria de Arte segue aberta ao público normalmente. O Coral da UFJF também vai ensaiar em um espaço alternativo até a resolução do problema.

“Acionamos os engenheiros da Proinfra, que visitaram o local. Eles verificaram um problema na captação de águas pluviais no prédio ao lado. Em conjunto com representantes dos proprietários do imóvel ao lado, já estão trabalhando para solucionar o problema. Até que se concluam os reparos, a universidade nos orientou a inutilizar temporariamente as salas que fazem divisa com o muro, por segurança das pessoas e do patrimônio”, explica Flávio. “Foi uma decisão da Pró-Reitoria de Infraestrutura e gestão interditar as salas. Estamos trabalhando para manter a normalidade de todas as atividades, mesmo com a redução do espaço disponível.”

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Veículo: O Kuadro

Editoria: Posts

Data: 19/02/2019

Link: https://www.kuadro.com.br/posts/como-aprendi-a-estudar-para-o-vestibular-de-medicina/

Título: Como aprendi a estudar para o vestibular de Medicina

19/02/2019

“O Kuadro mudou a chave do meu aprendizado”, diz João Sendrete, 20 anos, de Lavrinhas, aprovado em Medicina pela UFJF

São José dos Campos (SP) – Qual é a sua história de estudos? Você ainda não acredita que seja possível passar no vestibular para Medicina? O estudante João Sendrete, de 20 anos, de Lavrinhas (interior de São Paulo), tem uma trajetória muito curiosa e vai te mostrar que isso é absolutamente possível.

João percorreu um longo caminho – literalmente. Foram muitos quilômetros viajados e um mergulho no mundo digital, até finalmente entrar para a Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais, uma das mais bem-conceituadas do Brasil.

“Por morar em região rural, sempre tive que percorrer grandes distâncias para ir à escola. Minha vida sempre foi me locomover para estudar. Eu saía 5h30 de casa para chegar às 7h na escola. Eu sempre tive que pegar ônibus e demorava uma hora para ter aulas. Só voltava às oito da noite”, conta João.

Incentivado pelos professores a estudar matemática e engenharia, ele decidiu se preparar para o vestibular do IME (Instituto Militar de Engenharia). A primeira experiência, no entanto, não foi das melhores.

“Quando saí da prova do IME, pensei ‘estou perdido e vou ter que estudar muito”, conta o aluno do Kuadro, que já pensava nas inúmeras viagens que ainda teria de fazer de ônibus.

A possibilidade que ele tinha era de fazer um cursinho na cidade vizinha de Cruzeiro, porém não era um preparatório específico para vestibulares concorridos.

“Eu teria que ir e voltar todo dia, pegar ônibus, sair cedo de casa e voltar muito tarde. Eu ia perder muito tempo me locomovendo, sendo que o cursinho não tinha foco em engenharia ou medicina”, conta. Mas naquele mesmo dia da prova do IME, João havia recebido um panfleto na portaria da escola. Como estava desanimado na hora, nem deu atenção. Dobrou o papel e foi embora para casa.

“Em casa, li o panfleto e vi que era um cursinho online. Entrei no site do Kuadro e comecei a assistir alguns vídeos de alunos que tinham passado em vestibulares concorridos”, lembra.

João encontrou aulas abertas de química e biologia do Kuadro no Youtube e começou a perceber que tinha matéria que ele nem tinha visto no ensino médio. Quando se deparou com as aulas de biologia do Kuadro, começou a se interessar por medicina.

“No começo do Kuadro, eu tive realmente que aprender a estudar. Eu me cansava muito, mas quando consegui pegar o ritmo comecei a acreditar. Eu nunca tinha tido experiência igual. Os professores corrigem os exercícios junto com os alunos. Isso mudou a chave do aprendizado na minha cabeça”, afirma o estudante determinado. Com o apoio dos professores e pedagogos do Kuadro, ele decidiu mudar para o vestibular de Medicina.

“Quando comecei a assistir às aulas inteiras do Kuadro pela plataforma, foi paixão à primeira vista. Comecei a estudar sério para Medicina e vi uma melhora absurda [no desempenho]”, revela o estudante. Até antes de conhecer o Kuadro, o IME era uma decepção na vida do estudante. “Eu sabia que se eu seguisse as listas que estavam lá, se eu seguisse o caminho que o Kuadro falava para eu seguir, eu chegaria lá”, admite João, que fez dois anos de cursinho on-line para passar em Medicina.

Segundo ele, o cursinho on-line Kuadro é um cursinho que tem muita responsabilidade e faz as coisas com muita seriedade. “O que mais me encanta é a qualidade do pessoal, desde o time interno até os professores. Você não vai encontrar professores melhores em outros cursinhos. Eu poderia ficar aqui citando o nome de cada um deles, matéria por matéria. Eles são muito bons. Eles realmente se importam com os alunos”, emociona-se o futuro médico.

Jornalista responsável Leticia Maciel

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Veículo: Diário Regional

Editoria: Cidade

Data: 19/02/2019

Link: https://diarioregionaldigital.com.br/2019/02/19/concurso-de-fotografia-olhares-sobre-a-ufjf-recebe-inscricao-ate-30-de-marco/

Título: Concurso de fotografia “Olhares sobre a UFJF” recebe inscrição até 30 de março

Por DIARIO REGIONAL   19 De Fevereiro De 2019

Estão abertas as inscrições para o 2º Concurso de Fotografia “Olhares sobre a UFJF”, organizado pela  Diretoria de Imagem Institucional. Estudantes, servidores, terceirizados e as comunidades de Juiz de Fora e Governador Valadares podem participar do concurso, capturando os melhores ângulos da instituição. As inscrições devem ser feitas on-line até 30 de março. Confira o edital.

O concurso está organizado em três categorias: profissional; amador; e celular; sendo divididas em duas subcategorias – colorido e preto e branco. No total, serão premiados 30 fotógrafos. O primeiro e o segundo lugar de cada categoria recebem prêmio em dinheiro no valor de R$ 800 e R$ 400, respectivamente, além de um kit de postais. O terceiro, o quarto e o quinto colocados ganham, cada um, um kit de postais. As fotos premiadas serão transformados em postais da UFJF e expostas em mostra planejada pela Diretoria de Imagem.

Segundo o diretor de Imagem Institucional, Márcio Guerra, o concurso busca o olhar externo das pessoas sobre a UFJF. “A segunda edição do concurso de fotografia visa, cada vez mais, a ampliar a identificação dos diversos públicos com a Universidade, a cultivar olhares diferenciados e a verificar o que a comunidade observa na instituição, de que forma a vê e como a retratariam neste momento.”

Os participantes devem ter mais 13 anos e não podem ser funcionários ou bolsistas vinculados à Diretoria de Imagem Institucional. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo formulário on-line. É necessário possuir conta do Google para o upload da imagem no formulário. O arquivo deve ser enviado em formato JPG, com tamanho máximo de 5mb e resolução mínima de 300 dpi, exceto para a categoria celular.

Inscritos na categoria “profissional” devem enviar, junto à fotografia, conceito ou inspiração da imagem, sua análise semiótica e configurações do momento da captura, como abertura, velocidade, ISO, lente e câmera utilizadas. Na categoria “amador”, os concorrentes também precisam informar as configurações do momento da captura. Para concorrer na categoria “celular”, deve-se enviar somente a fotografia.

O júri responsável por seleção e avaliação das fotografias será nomeado pela Diretoria de Imagem Institucional. O resultado será divulgado no dia 19 de abril, no site da UFJF.

Fonte: UFJF

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Veículo: Globo Esporte

Editoria: Notícias

Data: 19/02/2019

Link: https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/noticia/marcao-destaca-vitoria-e-mira-evolucao-no-jf-volei-na-superliga-b.ghtml

Título: Marcão destaca vitória e mira evolução no JF Vôlei na Superliga B

Técnico diz que time reformulado ganha confiança com triunfo contra São José e afirma que time precisa melhorar muito: “Ponto chave”

Por Bruno Ribeiro — Juiz de Fora, MG

19/02/2019 12h00  Atualizado há 4 semanas

O JF Vôlei enfim venceu seu primeiro jogo na Superliga B masculina de vôlei. O triunfo contra São José no último sábado fora de casa fez com que a equipe subisse para quinta posição na tabela, com quatro pontos. Mais que isso, para o técnico Marcão, o resultado tem importância na confiança do elenco para a continuidade do torneio.

– Muito boa a vitória. A base do time se manteve, mas houve uma reformulação muito grande no grupo, a formatação é diferente. Sabemos das dificuldades do campeonato tendo em vista do campeonato, sequências de jogos, afinal pegamos primeiro, segundo e terceiro. Na quarta rodada pegamos o lanterna, mas sabemos da capacidade de São José – falou.

Agora, o JF Vôlei pega o Botafogo, vice-líder da competição, com 10 pontos, sábado, às 18h, na Arena UFJF, pela quinta rodada do torneio. Mais do que estudar o adversário, Marcão avisa que a prioridade no time é melhorar sempre e corrigir os erros.

– Estamos muito tranquilos quanto ao andamento, e quanto ao que temos que melhorar, que é o ponto chave. Pouco a pouco o resultado vai acabar aparecendo, estamos cientes disso, é o principal objetivo – fechou.

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Veículo: Romanews

Editoria: Cidade

Data: 19/02/2019

Link: https://www.romanews.com.br/cidade/jovem-com-deficiencia-visual-e-aprovado-em-tres-universidades-publicas/30404/

Título: Jovem com deficiência visual é aprovado em três universidades públicas

Gabriel Caetano também conseguiu acessibilidade em concursos da Controladoria-Geral da União

19 FEV 2019 – 17H25POR ANA VICTÓRIA BOTELHO

O jovem Gabriel Henrique Garcia Caetano, 18 anos, sempre estudou em escola pública, mas nem as dificuldades enfrentadas com a ambliopia e constrição do campo visual, ou seja, a baixa visão, o impediu de passar em três universidades públicas.

Ele também participa de vários concursos de redação promovidos por instituições, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc). Mas, nos concursos em que prestou, o fato de nenhum ter um edital que abrangesse os deficientes o incomodou.

Cristiane Caetano, professora e mãe do rapaz, explica que o filho sempre foi muito dedicado e que ela sempre tentou ofertar o máximo de acessibilidade como lupa, computador e outros. “Gosta demais de leitura e sempre estudou em escola pública. Mesmo com as limitações dele, nunca deixou se abater”, garante.

A mãe conta ainda que a Controladoria-Geral da União (CGU) foi o primeiro órgão que permitiu que fizessem a transcrição da redação do Gabriel. Mesmo não ganhando, o estudante foi convidado para ir até Brasília e lá a equipe do órgão informou que os editais de 2019 já viriam com acessibilidade para pessoas com deficiência.

Gabriel sendo homenageado na AGU.

“O Gabriel saiu da esfera da Seduc e foi aprovado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e na Universidade Federal do Pará (UFPA) no curso de direito e na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em medicina”, mas segundo a mãe do tricalouro, ele optou por permanecer no Estado.

A coleção de prêmios, certificados e medalhas do estudante.

O calouro afirma que desde pequeno escolheu o direito. “Escolhi o direito. E sem dúvidas, pretendo lutar pelas pessoas com deficiência. Vou direcionar minha carreira para essa área”, assegura Gabriel.

“A escola pública ainda está longe de ser ideal, mas acredito ainda em uma educação pública de qualidade e que dá bons resultados, como é o caso do Gabriel”, explica orgulhosa a mãe.

“O auxílio para pessoas com deficiência, isso é melhor do que qualquer prêmio que pude receber, porque abre portas para que outras pessoas com deficiência participem de forma prazerosa e que se sintam confortáveis em participar”, afirma o estudante. “É algo imensurável”, completa.

Gabriel recebendo homenagem na APPD.

Ana Victória Botelho com supervisão de Aline Brelaz.

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Veículo: Portal F11

Editoria: Notícias

Data: 19/02/2019

Link: http://portalf11.com.br/noticia/10961/estudantes-de-engenharia-participam-da-25-competicao-baja-sae-brasil

Título: Estudantes de Engenharia participam da 25ª Competição Baja Sae Brasil

O objetivo do concurso é testar os protótipos de carro de corrida off-road desenvolvidos por alunos de Engenharia.

Estudantes de Engenharia participam da 25ª Competição Baja Sae Brasil

A equipe de competição de minibaja da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Rampage Baja está nos últimos preparativos para participar da 25ª Competição Baja Sae Brasil. O evento, cujo objetivo é testar os protótipos de carro de corrida off-road desenvolvidos por alunos de Engenharia, tem início nesta quarta-feira, dia 20, em São José dos Campos (SP), terminando no dia 24.

Segundo o capitão da equipe, Rafael Magalhães, ser uma das mais de cem equipes existentes no Brasil e participar de um evento de engenharia e mobilidade com esse peso são privilégios. Esta é a segunda vez que a Rampage chega à fase nacional: no ano passado, conquistou o 44º lugar, dentre 88 concorrentes, com seu primeiro protótipo. O estudante ressalta que essa colocação estabeleceu a equipe em um bom caminho, e a expectativa agora é ficar entre os 20 primeiros. “Com esse carro, esperamos nos sair bem e chegar a todas as provas dinâmicas, alcançando um resultado melhor. Quem sabe, reduzir para 20ª ou chegar ao lugar tão sonhado pela equipe: a décima posição.”

Ao todo, 87 equipes brasileiras de engenharia disputarão o torneio off-road neste ano, número dez vezes maior ao total de oito grupos participantes em 1995, quando a Competição Baja Sae Brasil teve início. A iniciativa é promovida pela Sae Brasil, com o objetivo de propiciar aos alunos a oportunidade de aplicar o que aprendem em sala de aula, vivenciando as etapas de um processo real de desenvolvimento de projeto e estimulando os participantes a buscarem soluções criativas e a desenvolverem o espírito de trabalho em equipe.

“A rotina é pesada, mas é muito gratificante você ver algo que projetou e construiu rodando. Você aprende muito com seus erros, porque há uma diferença muito grande entre teoria e prática, então o Baja dá essa motivação de você poder aplicar os conhecimentos que aprende em sala de aula e buscar conhecimentos externos.”

Mesmo frente aos desafios financeiros enfrentados no último ano, o capitão da Rampage Baja afirma que conseguiram concretizar o projeto. Segundo ele, a equipe começou a projetar o carro em março de 2018, com o orçamento de R$ 200 em caixa e, com o auxílio de apoiadores e patrocínios, construíram o RPB 01, resultado da gestão de conhecimento realizada pelo grupo.

O Bode T, apelidado em homenagem ao carro da Ford Model T, lançado em 1930, é o resultado de anos de trabalho de muitos outros alunos, que já não estão mais na equipe. “A gente gosta muito de falar que ele é consequência de muita dedicação e esforço. De força de vontade, principalmente, porque a gente tem esse gosto por engenharia e se esforça para aplicar tudo o que aprende. Então, ele é a consequência de tudo o que desenvolvemos aqui dentro.”

Fonte: UFJF

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 20/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/20-02-2019/jf-volei-vende-ingressos-para-duelo-contra-o-botafogo.html

Título: JF Vôlei vende ingressos para duelo contra o Botafogo

Bilhetes custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) para assistir o embate deste sábado (23), às 18h

Por Bruno Kaehler

20/02/2019 às 20h01

O JF Vôlei iniciou a venda de ingressos para o duelo contra o Botafogo, marcado para este sábado (23), às 18h, no Ginásio da UFJF pela quinta rodada da Superliga B Masculina. Os torcedores podem adquirir os bilhetes nos valores de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) na Padaria Bela Padoca (Rua Sampaio, 371, Granbery) e na Cirúrgica Equilíbrio (Rua São Mateus, 422, São Mateus). Há, ainda, a possibilidade de compra online pelo endereço acesseingressos.com.br.

A equipe juiz-forana faz a segunda partida como mandante na competição nacional e busca a segunda vitória seguida, após bater o São José Vôlei no último sábado (16), em São José dos Campos (SP). O JF Vôlei é o quinto melhor colocado da competição, com 4 pontos. O Botafogo, por sua vez, é o vice-líder com 10 pontos somados, ainda sem derrotas no torneio

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 20/02/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/02/20/ex-conselheiro-tutelar-de-juiz-de-fora-e-condenado-por-improbidade-administrativa.ghtml

Título: Ex-conselheiro tutelar de Juiz de Fora é condenado por improbidade administrativa

Com a decisão, Abraão Fernandes tem os direitos políticos suspensos e deverá pagar multa. Ele informou que irá recorrer da decisão.

Por Fellype Alberto, G1 Zona da Mata

20/02/2019 18h33  Atualizado há 3 semanas

O ex-conselheiro tutelar de Juiz de Fora, Abraão Fernandes Nogueira, foi condenado por improbidade administrativa. A decisão foi informada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) na tarde desta quarta-feira (20).

O ex-conselheiro informou que recebeu a decisão com tranquilidade e que irá recorrer ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Ele disse que “durante minha permanência na administração pública sempre tive condutas pautada de forma correta, coerente e responsável” e que foi condenado por “defender crianças do assédio psicológico, ideologia de gênero. “. (Leia abaixo a íntegra da nota)

Com a condenação, Abraão Fernandes teve ainda os direitos políticos suspensos por quatro anos e deverá pagar multa correspondente a 10 vezes o valor da última remuneração recebida no exercício do cargo.

Em junho de 2018, Fernandes foi destituído oficialmente do cargo de conselheiro tutelar. A decisão do prefeito Antônio Almas (PSDB) foi publicada no Diário Oficial do Município e justificou ter acatado o relatório final da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar.

Segundo o MPMG, o pedido de afastamento foi feito após o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) de Juiz de Fora informar sobre condutas inadequadas do conselheiro no exercício da função.

Entre as ações destacas está a ameaça de internação em Centro Socioeducativo de um adolescente dependente químico feita à mãe do jovem após ela procurar o conselheiro pedindo ajuda ao filho.

O CMDCA relatou várias reclamações feitas no órgão contra Fernandes, como o uso das redes sociais para expor casos no qual atuou e para disseminar conteúdo racista, homofóbico, preconceituoso, machista e político-ideológico.

A Justiça entendeu que ele teria descumprido normas legais ao agir individualmente, sem levar certos episódios à deliberação do colegiado do Conselho Tutelar. Além disso, teria usado o cargo para promoção pessoal.

Segundo a promotora de Justiça de Defesa da Criança e do Adolescente de Juiz de Fora, Samyra Ribeiro Namen, ele demonstrou um comportamento incompatível com a moralidade, idoneidade, legalidade e impessoalidade que o cargo de conselheiro tutelar exige.

Denúncias

Em 16 de outubro de 2017, Abraão Fernandes protocolou um ofício junto ao Ministério Público Federal (MPF) solicitando que fossem tomadas providências em desfavor do Colégio de Aplicação João XXIII, por conta de um vídeo publicado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em que crianças participavam junto com uma drag queen.

No mesmo dia, Fernandes foi denunciado por uma estudante de 25 anos por injúria racial, crime de previsto no Artigo 140, Parágrafo 3º, do Código Penal. Ela registrou ocorrência na Polícia Militar (PM) acusando o conselheiro de ter enviado uma mensagem privada após uma discussão em uma rede social, onde ele diz que ela tem “cor de bosta”.

No dia 19 de outubro, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente encaminhou à Prefeitura de Juiz de Fora o pedido de afastamento dele das funções de conselheiro tutelar.

O inquérito foi concluído pela Polícia Civil no dia 31 de outubro e encaminhado à Justiça. O caso foi investigado pelo delegado Luciano Vidal, que apurou a denúncia feita por uma estudante que divulgou imagens de mensagens em redes sociais em que o conselheiro se refere a ela e ao cabelo dela.

Além dos procedimentos administrativos, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), através da 7ª Promotoria de Justiça de Juiz de Fora, ofereceu denúncia em dezembro pedindo a condenação do conselheiro tutelar por injúria racial. O pedido foi protocolado pelo promotor Cleverson Raymundo Guedes, na 4ª Vara Criminal da comarca.

No dia 20 de outubro, o conselheiro foi afastado do cargo atendendo à sugestão da Comissão do Processo Administrativo Disciplinar, que apurava as denúncias. A decisão do então prefeito Bruno Siqueira (MDB) prorrogando o afastamento por mais 30 dias foi divulgada no Atos do Governo no dia 22 de novembro.

Em fevereiro deste ano, 4ª Vara Criminal decidiu suspender o processo de injúria racial por dois anos. A estudante não se pronunicou. A defesa de Abraão Fernandes alegou que não poderia se manifestar por conta do processo estar em sigilo de justiça.

Íntegra da nota de esclarecimento de Abraão Fernandes

Recebo com tranquilidade a decisão proferida pela Juíza substituta da Vara da Infância e da Juventude na qual me condenou por suposta improbidade administrativa ainda quando eu estava no cargo de Conselheiro Tutelar.

Meu advogado, doutor, Alexandre Monteiro de Castro Mendes, OAB MG 108.295, está tomando conhecimento da decisão na integra, no qual agradeço por todo trabalho desempenhado.

Todos nós sabemos que é impossível mostrar a verdade dos fatos para aqueles que estão com a venda vermelha nos olhos, por isso iremos recorrer da decisão, estou confiante que ela será revertida.

É importante ressaltar que não tive qualquer conduta que pudesse levar a sofrer tal condenação de improbidade administrativa, ter meus direitos políticos suspensos e estar condenado, mesmo que provisoriamente, a pagar exorbitante multa superior a 20 mil reais.

Acredito que o tribunal em seu julgamento do nosso recurso, terá uma análise mais imparcial, haja vista essa nobre Corte Julgadora está longe do cenário onde o fato ocorreu. Portanto, tenho certeza que as questões que não foram minuciosamente analisadas pelo Juízo de primeira instância, serão imperiosamente verificadas, o que certamente acarretará com a minha absolvição.

Também vale reforçar que não há acusação sobre mim de desvio de dinheiro público, corrupção ou qualquer dano ao erário público, revelando que durante minha permanência na administração pública sempre tive condutas pautada de forma correta, coerente e responsável.

Estou enfrentando este processo simplesmente por defender crianças do assédio psicológico, ideologia de gênero.

Quem apoia a ideologia de gênero são as mesmas que querem destruir os valores cristãos, familiares e luta contra aqueles que assim como eu, não abaixa a cabeça e tem coragem de dizer: deixem nossas crianças em paz.

Eu confio em Deus e na sua justiça, confio na competência do meu advogado quem está cuidando da minha defesa a fim de provar minha inocência perante o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais.

Abraão Fernandes Nogueira

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 20/02/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/02/20/defesa-civil-mantem-interdicao-parcial-do-predio-do-forum-da-cultura-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Defesa Civil mantém interdição parcial do prédio do Fórum da Cultura em Juiz de Fora

Nova vistoria foi feita e foram confirmadas trincas, rachaduras e deslocamento no muro de divisa com a Escola Estadual Delfim Moreira.

Por MG 1

20/02/2019 13h03  Atualizado há 3 semanas

O Fórum da Cultura em Juiz de Fora permanecerá parcialmente interditado. A medida adotada nesta terça-feira (19) pela pró-reitoria de infraestrutura da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) foi mantida após vistoria do chefe do Departamento de Operações Técnicas da Defesa Civil e da Diretora de Patrimônio da Fundação Alfredo Ferreira Lage (Funalfa) na manhã desta quarta (20).

O engenheiro constatou trincas, rachaduras e um deslocamento do muro. O prédio centenário é administrado pela Universidade Federal Juiz de Fora (UFJF) e tombado pelo município.

A vistoria também esteve na Escola Estadual Delfim Moreira que faz divisa com o Fórum da Cultura. Eles constataram problemas como buracos entre o piso da escola e o muro do fórum.

A diretora da escola não quis gravar entrevista com o MG1 e explicou que o prédio é alugado pelo estado. Ela disse que o dono do imóvel já começou uma intervenção com a limpeza do local. A imobiliária que fez o contrato com o estado também está acompanhando os trabalhos.

Em nota, a Secretaria de Estado de Educação (SEE) informou que o muro do atual endereço da Escola Estadual Delfim Moreira, em Juiz de Fora, não corre risco de desabamento e já esta sendo reformado pelo Fórum da Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora.

“Na manhã desta quarta-feira (20) a Defesa Civil esteve no local para fazer vistoria e um laudo será enviado para a escola. Um engenheiro da Superintendência Regional de Ensino de Juiz de Fora, responsável pela coordenação da escola, também irá fazer vistoria no muro e acompanhar a situação”, disse em nota enviada ao G1.

Defesa Civil mantém interdição parcial do prédio do Fórum da Cultura em Juiz de Fora

Interdição

Os problemas no muro de divisa foram descobertos na semana passada. Os funcionários da Funalfa retiraram uma planta espalhada na parede e descobriram as rachaduras.

Nesta terça (19), a equipe técnica da UFJF optou por interditar parcialmente o prédio, que completou 100 anos neste mês.

Estão fechadas ao público a sala de jantar no primeiro andar, onde há vitrais, a porta, o piso e o teto são originais da época em que o filho de Bernardo Mascarenhas morou com a esposa Cecy e o espaço onde acontece uma mostra com objetos e móveis das décadas de 1910 e 1920.

Apesar dos transtornos, o diretor do Fórum da Cultura Flávio Lins acredita que o calendário especial dos cem anos do prédio não vai ser alterado. A exposição fotográfica que conta um pouco da rotina da família que viveu morou no casarão continua aberta à visitação.

História

A construção do casarão foi realizada em 1919 em um terreno adquirido pelo fazendeiro Pedro Procópio Rodrigues Valle Filho como presente para a filha, Maria Cecília Schlobach Valle, por conta do casamento dela com Clóvis Guimarães Mascarenhas, filho do empresário Bernardo Mascarenhas.

A casa, construída com linhas elegantes e vitrais que reproduzem rosas vermelhas, foi vendida por Pedro Procópio em 1928, em virtude da transferência da família para o Rio de Janeiro, em função de negócios do clã Mascarenhas.

Roque Domingues de Araújo, um comerciante de Cataguases, adquiriu a residência e morou no local com a família até 1950, quando a viúva de Roque, Hercília, faz uma permuta com a Faculdade de Direito e a casa, ampliada e reformada, passou a ser a sede do curso e do gabinete do reitor da UFJF, recebendo o nome de Edifício Benjamin Colucci.

Em 1971, a Faculdade de Direito foi transferida para o campus da UFJF. O casarão então foi convertido em espaço cultural sendo nomeado “Fórum da Cultura”. No ano seguinte, passou a abrigar um teatro, museu e uma galeria de arte, além do Centro de Estudos Teatrais com o Grupo Divulgação e o Coral Universitário que ainda estão em atividade.

Foi reproduzido em: Minas Hoje

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Veículo: Vestibular – Mundo Educação

Editoria: Notícias

Data: 20/02/2019

Link: https://vestibular.mundoeducacao.bol.uol.com.br/noticias/2-a-reclassificacao-pism-2019-ufjf-publicada/338607.html

Título: 2ª reclassificação do PISM 2019 da UFJF é publicada

Aprovados deverão fazer a pré-matrícula online até sexta-feira, dia 22. Posteriormente, será necessário apresentar presencialmente os documentos.

Publicado por Érica Caetano em 20 de Fevereiro de 2019 às 12:51 em Notícias

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, solto nesta quarta-feira, 20 de fevereiro, a lista de aprovados na 2ª reclassificação da terceira etapa do Programa Seletivo de Ingresso Misto (PISM) 2019. Confira:

2ª reclassificação PISM 2019 UFJF

Agora, os aprovados deverão fazer a pré-matrícula online até sexta-feira, dia 22. Posteriormente, será necessário apresentar presencialmente os documentos exigidos no Edital. Caso ainda restem vagas, uma nova reclassificação é esperada para o dia 27 deste mês.

Outras reclassificações também estão previstas para os dois semestres letivos, sendo as do primeiro semestre nos dias 13, 20 e 27 de março. Já do segundo semestre serão nos dias 05, 12 e 26 de junho; 03, 10, 17, 24 e 31 de julho; 07, 14 e 21 de agosto.

Seleção

Os inscritos no PISM passaram pela seleção nos dias 1º e 2 de dezembro, em quatro cidades. As provas foram compostas por questões objetivas composta pelas disciplinas do ensino médio e por questões discursivas de matérias conforme o curso de escolha.

Foram oferecidas mais de 2 mil vagas para o terceiro módulo do PISM. Medicina foi o curso mais procurado dos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares.

Participantes dos dois primeiros módulos do PISM responderam questões objetivas e discursivas de disciplinas de acordo com o ano em que estudam. Os estudantes terão acesso às notas no dia 12 de fevereiro.

Mais informações podem ser conferidas neste Edital.

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Veículo: Hoje em Dia

Editoria: Horizontes

Data: 20/02/2019

Link: https://www.hojeemdia.com.br/horizontes/cientistas-desenvolvem-tecnologia-que-pode-ajudar-na-localiza%C3%A7%C3%A3o-de-corpos-sob-a-lama-em-brumadinho-1.695129

Título: Cientistas desenvolvem tecnologia que pode ajudar na localização de corpos sob a lama em Brumadinho

Raul Mariano*

rmariano@hojeemdia.com.br

20/02/2019 – 06h00

As ferramentas tecnológi-cas podem se tornar novas aliadas na busca por desaparecidos na tragédia de Brumadinho, na Grande BH. Uma rede de voluntários com mais de 50 pesquisadores e 200 desenvolvedores da área de ciência da computação, geotecnia e engenharia mecânica trabalha na busca de soluções para auxiliar os bombeiros na árdua tarefa de encontrar os 141 corpos que ainda estão sob a lama.

O grupo, que interage de forma digital e reúne profissionais de todo o país, foi batizado de SOS Brumadinho. Juntos, pesquisadores tentam desenvolver modelos computacionais com bases na dinâmica do ocorrido. Ou seja, levando em consideração as coordenadas geográficas de onde as pessoas estavam no momento do rompimento da barragem e o ponto onde foram encontradas.

A partir das informações, os pesquisadores pretendem criar simulações da mancha de cadáveres na área do desastre e apontar, com mais precisão, onde outras vítimas podem estar.

Coordenadora do projeto, Vânia Neves, especialista em engenharia de softwares e professora-adjunta do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), explica que os trabalhos ainda estão no estágio inicial. “Esses modelos aprendem com o passado, isto é, precisam de dados para serem calibrados”, diz.

“Como não temos tantas informações precisas e nenhum evento das mesmas proporções, não há como garantir se vai dar certo. É mais uma tentativa do que uma certeza”, ressalta.

A Vale foi procurada pela reportagem, mas não se pronunciou até o fechamento desta edição. O Corpo de Bombeiros informou que o projeto ainda está em fase inicial e aguarda informações mais concretas sobre as ferramentas em desenvolvimento

Esperança

Diante da incerteza, a esperança de familiares das vítimas prevalece. É esse o combustível que leva o aposentado Wilson da Silva Caetano, de 64 anos, todos os dias a Brumadinho, à espera da localização do corpo do filho Luiz Paulo Caetano, de 32.

Morador de Pará de Minas, na região Central do Estado, ele passa a noite na casa onde o jovem morava com a esposa em Nova Lima, na Grande BH, e vai todas as manhãs às áreas atingidas pela lama. “Não tenho mais paz. Ele trabalhava em diversas barragens da Vale e deu azar de estar nesse inferno no dia em que estourou”, lamenta.

O desejo de enterrar o familiar também levou Wilson a se arriscar, adentrando na lama por algumas vezes. Em vão. “Não quero indenização. Quero o corpo do meu filho, que me deu toda felicidade que um pai pode ter. Nenhum dinheiro do mundo vai pagar a vida dele e muito menos arrancar a tristeza do meu coração”.

Apoio

A iniciativa SOS Brumadinho tem apoio de dezenas de colaboradores, mas ainda precisa de profissionais com formação em áreas específicas. Especialistas em gerenciamento de projetos e arquitetura de software são as maiores urgências.

No site sosbrumadinho.github.io é possível acessar o link para o grupo no aplicativo Telegram e receber as instruções sobre como contribuir. A coordenadora Vânia Neves destaca que qualquer pessoa com conhecimentos computacionais é bem-vinda.

“A iniciativa, por si só, já vale muito a pena porque reúne muitos bons pesquisadores”, diz. “Ainda que não funcione, teremos um banco de dados que pode ajudar em ações futuras”, conclui a professora.

*Colaborou Simon Nascimento

Foi reproduzido em: Jornal Montes Claros

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Veículo: Jornal da USP

Editoria: Extensão

Data: 20/02/2019

Link: https://jornal.usp.br/universidade/extensao/solucoes-tecnologicas-podem-ajudar-a-encontrar-desaparecidos-de-brumadinho/

Título: Soluções tecnológicas podem ajudar a encontrar desaparecidos de Brumadinho

Pesquisadores buscam desenvolver softwares e aplicações na área para facilitar detecção de corpos na lama e reunir informações sobre pessoas

Por Redação –

Eles também são mineradores. Decidiram voluntariamente se unir aos incontáveis outros mineradores, familiares e demais profissionais que sentiram na pele ou na alma a dor da tragédia que atingiu Brumadinho, em Minas Gerais, dia 25 de janeiro. O minério que eles buscam na lama é o mais valioso de todos: os resquícios que podem ajudar a encontrar as centenas de pessoas desaparecidas. Cerca de 50 pesquisadores da área de computação pertencentes às melhores universidades brasileiras enfrentam o desafio de encontrar técnicas científicas mais adequadas para solucionar problemas urgentes, como a detecção de sinais de corpos na lama e reunir informações sobre os desaparecidos, já que pode haver casos em que ninguém se manifestou em busca de um corpo.

Quem lidera o grupo de voluntários é uma pesquisadora que tem voz de menina e, há dois anos, é professora na Universidade Federal de Juiz de Fora. Aos 35 anos, Vânia de Oliveira Neves não imaginava que, ao se tornar parte da comunidade Voluntários Digitais SOS Brumadinho, acabaria assumindo uma liderança natural no grupo responsável por desenvolver soluções computacionais.

Mesmo trabalhando a distância, ela mantém constante contato com a equipe de resgate e demais voluntários atuantes em Brumadinho, que compartilham a dor de estar lá e também o medo, pois muitos vivem nas proximidades de outras barragens. “Quando desanimo, logo penso nas famílias que ainda não conseguiram enterrar seus parentes e ganho força para seguir em frente”, revela a pesquisadora.

Para lidar com a forte carga emotiva que acompanha as atividades, Vânia tem a sorte de contar com a escuta compreensiva de amigas de longa data, a professora Simone Souza e a pós-doutoranda Lina Garcés, ambas do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos. Antes de partir para Minas, Vânia fez parte do Laboratório de Engenharia de Software (Labes) do ICMC por oito anos, tempo em que foi orientada pelo professor Paulo Cesar Masiero no mestrado e no doutorado. “Tudo só aconteceu porque passei pelo ICMC”, conta Vânia.

No instituto, ela abriu os olhos para o papel crucial dos sistemas computacionais inseridos em contextos que podem colocar em risco vidas humanas, equipamentos e recursos de alto custo. São os chamados sistemas embarcados críticos, que Vânia passou a conhecer ao participar do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC), projeto sediado no ICMC de 2009 a 2014. A USP possibilitou também que ela compreendesse como funciona uma grande rede de colaboração em pesquisa, que culminou com a realização do doutorado com um período sanduíche na Itália, no Instituto Politecnico di Milano.

As experiências vividas no ICMC acenderam em Vânia o desejo de aproximar as universidades da sociedade. Em julho do ano passado, ela criou o programa de extensão MinasDevTest – Desenvolvimento de softwares e aplicativos para a comunidade. Aliar o programa à iniciativa em prol de Brumadinho foi mais um passo natural na jornada. Recém-criado, o MinasDevTest conta apenas com três alunos de graduação e alguns professores apoiadores. Por isso, para enfrentar os desafios existentes em Brumadinho, Vânia começou a angariar uma comunidade de voluntários.

“Já temos muitos desenvolvedores de software atuando como voluntários. Para possibilitar que todos participem, optamos por construir as soluções usando o modelo de microsserviços. Assim, cada um pode desenvolver uma parte da tarefa e usar a linguagem de programação que julgar mais conveniente”, explica a pesquisadora. “O desafio agora é gerenciar o trabalho de todos esses desenvolvedores, integrar as diversas soluções e construir um modelo de entrega contínua”, acrescenta.

Parte da comunidade Voluntários Digitais SOS Brumadinho, um projeto que nasceu logo após a tragédia e já conta com diversas ações em diferentes frentes de conhecimento, o grupo de voluntários coordenado por Vânia chama-se dev.sosbrumadinho. É a equipe responsável por desenvolver e entregar todo tipo de software e aplicações tecnológicas que possam ajudar pessoas e iniciativas em geral voltadas a amenizar os impactos da tragédia.

Nessa equipe, ainda faltam especialistas na área de gerenciamento de projetos, gerenciamento de projetos open source, especialistas em arquitetura de software, arquitetura de microsserviços e DevOps. Por isso, Vânia faz um pedido aos profissionais que têm experiência nesses campos e queiram contribuir com o projeto: basta escrever um e-mail para vaniaon@icmc.usp.br ou entrar em contato via Twitter ou Facebook.

“Além disso, precisamos de infraestrutura adequada para colocar essas soluções em funcionamento como, por exemplo, serviços de hospedagem na nuvem, já que estamos trabalhando com microsserviços. Algumas grandes empresas já nos contataram, mas ainda estão verificando se irão nos apoiar”, conta.

Desenterrando dados

São quase 580 quilômetros que separam Brumadinho e a cidade de São Carlos, no interior de São Paulo. Mas a distância não impossibilitou que Edesio Alcobaça, Leandro Mundim, Luís Paulo Faina Garcia, Saulo Martiello Mastelini, Tiago Botari e Victor Hugo Barella se aproximassem da dor das famílias que ainda tentam localizar os parentes desaparecidos na lama. Eles fazem parte do Laboratório de Análise Massiva de Dados (Analytics) do ICMC e, sob coordenação do professor André de Carvalho, estão voluntariamente enfrentando um grande desafio: construir um modelo computacional capaz de identificar as áreas encobertas pela lama em que há maior probabilidade de ainda ser localizado o que restou dos corpos das vítimas.

Três deles são pós-doutorandos – Leandro, Luís e Tiago – e os outros três fazem doutorado. “Nossa especialidade é extrair padrões, conhecimento, a partir da análise de dados”, explica Luís. “O grande problema é que ainda não tivemos acesso a dados sobre os corpos que já foram resgatados em Brumadinho. Assim, estamos construindo um modelo baseado apenas em simulações”, completa Saulo.

Na corrida contra o relógio, é fundamental que as equipes de resgate atuem de forma otimizada, dirigindo os esforços para as áreas em que há mais probabilidade de encontrar algo, pois quanto mais o tempo passa, mais difícil se torna esse trabalho de localizar e identificar os corpos.

Victor explica que, para construir um modelo capaz de contribuir com as buscas, é preciso, ao menos, trabalhar com as informações dos corpos que já foram resgatados: “Se soubermos onde cada uma das vítimas estava no momento da tragédia, o quanto a lama fez com que seus corpos se deslocassem para outro local e em que direção, poderemos, a partir desses exemplos, identificar o que provavelmente aconteceu com outras vítimas que estavam nos mesmos locais”.

Essa identificação só é possível a partir do uso de técnicas da área de aprendizado de máquina. Ao inserir os dados reais no modelo computacional criado, é como se o computador ganhasse o poder de “aprender”, a partir da trajetória percorrida pelos corpos resgatados, os prováveis caminhos que os corpos não encontrados devem ter construído por debaixo da lama. Esse aprendizado possibilita construir modelos capazes de prever em quais áreas as equipes de resgate terão chances de localizar mais corpos.

Enquanto os dados reais não chegam, o grupo trabalha com bancos de dados já existentes tentando adiantar a construção do modelo computacional. No momento em que puderem inserir os dados reais, terão como identificar se a ferramenta construída tem potencial para contribuir com as buscas. “Já temos uma aplicação on-line funcionando a partir de simulações que fizemos. No entanto, ainda não há certeza se esse modelo será capaz de fazer previsões de forma confiável. Isso também dependerá da qualidade dos dados que nos enviarem”, adiciona Luís.

No momento, o grupo precisa da colaboração voluntária de pesquisadores da área de mecânica de fluidos. São esses especialistas que poderão ajudar a compreender melhor como se deu o deslocamento da lama no terreno de Brumadinho. Quem desejar contribuir basta enviar uma mensagem para o e-mail lpgarcia@icmc.usp.br.

Enquanto esses mineradores se dedicam voluntariamente às demandas urgentes, pensam no quanto a tecnologia tem potencial para evitar futuras tragédias como a de Brumadinho ou, pelo menos, reduzir seus impactos nefastos. Resta saber se o conhecimento científico será levado em conta nas futuras decisões que guiarão a humanidade na construção de políticas e práticas capazes de evitar desastres.

Denise Casatti – Assessoria de Comunicação do ICMC

Foi reproduzido em: Diário do Poder

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Veículo: Acessa.com

Editoria: Educação

Data: 21/02/2019

Link: https://www.acessa.com/educacao/arquivo/oportunidade/2019/02/21-ufjf-abre-edital-para-selecao-seis-professores-substitutos/

Título: UFJF abre edital para seleção de seis professores substitutos

Da redação

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está com seis editais abertos para o processo seletivo de professores substitutos. As vagas divulgadas pela Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe) são para os campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares, para as faculdades de Farmácia e de Ciências Biológicas, no campus-sede, e para os departamentos de Odontologia e Fisioterapia do Instituto de Ciências da Vida (ICV), no campus avançado.

O Edital nº 13 e o Edital nº 14 destinam-se à contratação de professores substitutos para exercício em Juiz de Fora, no Departamento de Ciências Farmacêuticas, com áreas de concentração em Análises Clínicas e Assistência Farmacêutica. A titulação exigida é a graduação em Farmácia Generalista ou Farmácia-Bioquímica e o mestrado em Ciências da Saúde ou Ciências Biológicas. Para ambas as vagas, as inscrições se iniciam no dia 28 de fevereiro e finalizam em 11 de março.

O Edital nº 15 é destinado a candidatos à vaga no Departamento de Bioquímica, no Instituto de Ciências Biológicas (ICB), em Juiz de Fora. A titulação exigida é a graduação em Medicina, Enfermagem, Farmácia, Biomedicina, Nutrição, Biologia, Odontologia, Fisioterapia, Medicina Veterinária ou Educação Física, com mestrado nas grandes áreas de Ciências Biológicas ou Saúde. As inscrições começam em  22 de fevereiro e terminam no dia 8 de março.

Governador Valadares

Para as vagas direcionadas ao campus avançado de Governador Valadares, as três vagas remanescentes pertencem ao Instituto de Ciências da Vida (ICV). O Edital nº 16 é para o departamento de Fisioterapia, com área de concentração em Técnicas Manuais e Cinesioterapêuticas, Fisioterapia Dermatofuncional e Estágio Supervisionado em Fisioterapia. É necessário que o candidato seja bacharel em Fisioterapia. A abertura das inscrições está prevista para o dia 27 de fevereiro, com data limite em 11 de março.

O Edital nº 17 e o Edital nº 18 destinam-se à contratação de docentes para o departamento de Odontologia. O primeiro edital tem como foco os estudos de Prótese Dentária e os candidatos devem ser graduados em Odontologia e ter especialização em Prótese Dentária. O segundo é para vaga com foco nas disciplinas inerentes ao núcleo de Dentística e Materiais Dentários. Candidatos precisam ser graduados em Odontologia, com especialização em Dentística. As datas do início de inscrição são 27 e 25 de fevereiro, com término em 15 e 1º de março, respectivamente. Todos os editais abertos podem ser conferidos aqui.

Inscrições

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Não serão cobradas taxas. As inscrições podem ser efetuadas pessoalmente ou por terceiros, diretamente nas secretarias das unidades acadêmicas às quais cada departamento está vinculado, nos dois campi. O período não inclui sábados, domingos, feriados e recessos.

Provas

As datas, horários e locais da instalação da Banca Examinadora podem ser conferidas nos editais. As datas e os horários das provas serão informados pela Banca logo após a sua instalação, com a divulgação do cronograma inicial das primeiras provas e do cronograma final, relativo às demais provas.

Remuneração e Validade

A remuneração do professor contratado será composta por Vencimento Básico (VB) e Retribuição por Titulação (RT). Os processos seletivos serão válidos por um ano.

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Veículo: Globo Esporte

Editoria: Notícias

Data: 21/02/2019

Link: https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/noticia/atleta-de-juiz-de-fora-representa-brasil-no-sul-americano-de-cross-country-no-equador.ghtml

Título: Atleta de Juiz de Fora representa Brasil no Sul-Americano de Cross Country no Equador

Amanda de Oliveira se junto à seleção brasileira de atletismo em Guayaquil e compete nos 10km no adulto. Prova acontece sábado, 23 de fevereiro

Por Bruno Ribeiro — Juiz de Fora, MG

21/02/2019 08h01  Atualizado há 4 semanas

Neste sábado uma juiz-forana vai representar a cidade e o Brasil no Sul-Americano de Cross Country em Guayaquil, no Equador. Amanda de Oliveira se junta à seleção brasileira de atletismo para competir nos 10km na categoria adulto. A prova de Amanda está marcada para 8h, no horário local, 10h, no horário de Brasília.

A atleta mineira do Cria UFJF conseguiu vaga para disputar o torneio e integrar a seleção pelo bom desempenho na Copa Brasil de Cross Country, disputado em janeiro. Ela foi campeã nos 10km com a marca de 38m23.

– É uma tarefa grande, vou dar meu melhor. Só de poder representar meu país eu me sinto orgulhosa, estou muito feliz. Eu só tenho a agradecer a Deus, minha família que amo e a todos meus amigos que torcem por mim – destacou.

Amanda viajou de Goianá a São Paulo, pegou uma conexão até Lima, no Peru, e seguiu até Guayaquil, onde desembarcou nesta quinta-feira. Ela terá quase dois dias de adaptação ao local da competição até a prova, que será disputada na manhã de sábado.

A seleção brasileira contará com 20 atletas, entre homens e mulheres, nas categorias adulto, sub-20 e sub-18. A comissão técnica da equipe foi formada, a partir dos atletas convocados. O treinador-chefe será Sivirino Souza dos Santos (MT) e os técnicos serão Paulo Cesar da Costa (PR) e Alex Sandro Lopes (SP). Fabio Krebs Gonçalves (RS) e Dalvirene de Paiva Fragoso (RJ) acompanharão a equipe como médico e fisioterapeuta, respectivamente, e a chefia será de Daniel Ricardo Pereira (PE).

Veja a lista de convocados

Feminino

Adulto – 10 km

Amanda Aparecida de Oliveira (Cria/UFJF-MG)

Graziele Zarri (FECAM-PR)

Simone Ponte Ferraz (Corville-SC)

Jessica Suzan Rodrigues (Máster de Atletismo-MS)

Sub-20 – 6 km

Jeovana Fernanda Leopoldina dos Santos (ABDA-SP)

Leticia de Almeida Belo (Orcampi Unimed-SP)

Bianca Vitoria Esquerdo dos Santos (FAE Osasco-SP)

Maria Lucineida Moreira (Projeto Atletismo Campeão-PE)

Sub-18 – 4 km

Gabriela de Freitas Tardivo (IPEC-PR)

Francielly da Silva Marcondes (Barra do Garças-MT)

Masculino

Adulto – 10 km

Gilberto Silvestre Lopes (Pé de Vento/Petrópolis-RJ)

Johnatas de Oliveira Cruz (Guarulhos-SP)

Andre Ramos de Souza (Barra do Garças-MT)

Nicolas Antonio Gonçalves (Orcampi Unimed-SP)

Sub-20 – 8 km

Vitor de Oliveira da Silva (FECAM-PR)

Mario Henrique Alves Brito (Barra do Garças-MT)

Leonardo Ferreira do Nascimento (Orcampi Unimed-SP)

Yago de Souza Werneck (Vasco da Gama-RJ)

Sub-18 – 6 km

Douglas de Oliveira Henrique (Vasco da Gama-RJ)

Tiago Emídio Fernandes (AAC-SC)

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Veículo: Rumo Certo JF

Editoria: Atletismo

Data: 21/02/2019

Link: http://rumocertojf.com.br/rumo-ao-sul-americano-de-cross-amanda-oliveira-antecipa-vou-dar-meu-melhor-pelo-brasil/

Título: Rumo ao Sul-Americano de Cross, Amanda Oliveira antecipa: “Vou dar meu melhor pelo Brasil”

*Reportagem: Priscila Oliveira

Em agosto do ano passado, quando já liderava o ranking brasileiro Sub-23, Amanda Oliveira (Fac. Granbery/ Real Mercês/ CRIA UFJF/ Sicoob/ NutriMais) afirmava não imaginar que chegaria tão longe. Porém, nesta quarta-feira, 20, logo após concluir o último treino antes de embarcar para o Campeonato Sul-Americano de Cross Country, não teve dúvidas: tem construído uma trajetória marcada por grandes conquistas.

“Abro mão de muita coisa para me dedicar totalmente aos treinos. Fico muito feliz, porque, ao longo dos dois últimos anos, minhas marcas melhoraram e estou atingindo meu objetivo, que é dedicar minha vida ao atletismo. A sensação de dever cumprido é ótima! O que eu tinha que treinar, treinei. Agora é colocar em prática todo esse esforço e dedicação. Estou empenhada e vou dar meu melhor para representar o nosso Brasil”, destaca.

A classificação para realizar o sonho de defender a bandeira nacional fora do país chegou no fim de janeiro, quando venceu a categoria feminina adulta nos 10km da Copa Brasil de Cross Country, em São Paulo (SP). De lá para cá, a mercesana não só intensificou os treinos como adequou o tempo para regularizar a documentação necessária para chegar até Guayaquil, no Equador. “Como eu já tinha corrido a Meia Maratona de Buenos Aires (Argentina), em 2017, foi um pouco tranquilo resolver o que precisava. Já tinha o passaporte, mas a carteira de vacina internacional foi na correria. Fui um dia a Barbacena, pois ela não é feita em Juiz de Fora, e perdi a viagem, mas depois deu tudo certo”.

‘Pernas para correr’

Já em solo equatoriano e integrando a seleção brasileira, a expectativa da representante de Mercês é manter o foco para a disputa. “Não vai dar tempo de fazer adaptação, pois chegaremos quinta, a competição acontecerá sábado e a minha prova será a primeira. É só botar as pernas para correr mesmo. O clima é a nível do mar, então, é bem tranquilo. A temperatura é bastante quente. Além do adulto, minha categoria, tem Sub-20 e Sub-18 (corrida a partir dos 5.000m). Os campeões e as melhores equipes ganham vaga para disputar o Mundial, na Dinamarca”, revela.

Dona de bicampeonatos nos 10.000m e 5.000m brasileiros, e do Ranking de Juiz de Fora, a atleta, de 21 anos, faz questão de deixar um recado para quem divide com ela a expectativa pelo título sul-americano. “Peço a Deus para me iluminar sempre, dando força e saúde. Agradeço à minha família, que está muito orgulhosa de mim, e a todos os meus amigos e colaboradores pela torcida. Vou dar o meu melhor”.

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Veículo: Agência São Luís

Editoria: Notícias

Data: 21/02/2019

Link: http://www.agenciasaoluis.com.br/noticia/23082/

Título: Coleção de matemática adotada pela Prefeitura na rede municipal vai incrementar ensino da disciplina

Ferramenta foi apresentada durante Jornada de Formação dos Professores e Coordenadores Pedagógicos da rede e será utilizada nas turmas de 5º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental

Formação de professores do município marca entrega de nova coleção de matemática

A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), via Centro de Formação do Educador (CEFE) realizou nesta quinta-feira (21), no Espaço Orienta – Jardim Renascença, o lançamento da coleção “Aprendizagem em Ação – Oficina de Matemática”, que será utilizada nas turmas de 5º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental da rede pública municipal. Logo após a solenidade de lançamento da coleção, aconteceu a Jornada de Formação dos Professores e Coordenadores Pedagógicos, com a apresentação de toda a estrutura do material e orientações sobre as diversas formas de utilização da coleção em sala de aula.

O secretário municipal de Educação, Moacir Feitosa, falou da importância do material didático adquirido pela Prefeitura de São Luís, com o objetivo de melhorar os níveis de ensino em matemática dos estudantes das escolas da rede municipal. “Esse é mais um esforço da gestão do prefeito Edivaldo em apoiar o trabalho dos docentes em sala de aula, suprindo as necessidades de aprendizagem dos estudantes com um material complementar, de metodologia prática, lúdica e participativa, que com certeza vai contribuir para a melhoria dos indicadores da Educação Básica na capital”, assinalou Moacir Feitosa.

A apresentação da estrutura do material foi feita pela Dra. Lina Kátia Mesquita de Oliveira, coordenadora geral do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF) – entidade que validou a qualidade e teor educativo da coleção “Aprendizagem em Ação – Oficina de Matemática”, da professora/autora Fabiana Esmeria de Castro Alves Ubriaco. Todos os professores de Matemática do 5º, 8º e 9º anos que participaram da Jornada de Formação receberam a coleção (livro do professor) – que contem quatro volumes, sendo um para cada bimestre, e um guia de orientações.

Muitos professores, logo no início da Jornada de Formação, realizada de forma interativa e desenvolvida pela própria autora da coleção, Fabiana Ubriaco, parabenizaram a iniciativa, que traz o estudo da matemática em formato de oficinas, em um total de 32 – pois cada um dos quatro volumes tem oito oficinas práticas. Segundo a autora, a coleção traz o ensino com foco na resolução de problemas, com estratégias metodológicas que levam o estudante a ser agente ativo na produção e apropriação do conhecimento. “Se o estudante faz, ele pode”, destacou a professora Fabiana. Disse ainda que a metodologia da coleção irá desenvolver habilidades entre os estudantes para uma compreensão mais global do conteúdo.

A professora Maria de Fátima do Nascimento Lopes, do 5º ano na Unidade de Educação Básica (U.E.B.) Luzenir Mata Roma, presente à Jornada de Formação e já de posse da Coleção Aprendizagem em Ação – Oficina de Matemática, disse que o conteúdo do material vai, com certeza, aprofundar o conhecimento do aluno. “A estrutura do livro em formato de oficinas traz um conteúdo mais lúdico e prático, que irá apoiar e facilitar o trabalho do professor, e promover mais conhecimento e autonomia por parte dos estudantes”, acrescentou.

Além da Jornada de Formação com os professores e os coordenadores pedagógicos do 5º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental da rede municipal de São Luís, a autora Fabiana Esmeria Ubriaco e a Dra. Lina Kátia Mesquita realizaram na quarta-feira (20), várias reuniões e encontros formativos com equipes da Semed. Equipes da Secretaria Adjunta de Ensino (SAE), do Centro de Formação do Educador (CEFE), do Núcleo de Avaliação Educacional (NAE), da Área do Ensino Fundamental (SAEF) e do Currículo participaram das reuniões para conhecimento da coleção.

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