Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna César Romero
Data: 10/02/2019
Título: Dia do Atleta: um par de tênis e muitas histórias para contar
Por Cesar Romero
10/02/2019 às 08h00 – Atualizada 08/02/2019 às 20h21
Eles Acontecem
Noite de homenagens
Muito aplaudido o “Concerto para Cecy”, com o pianista Bernard Rodrigues e a Orquestra Juiz de Fora, em comemoração ao centenário do casarão do Forum da Cultura. Na concorrida noite foram prestadas homenagens (em memória) a primeira moradora do solar Maria Cecília (Cecy) Schlobach Rodrigues Valle, ao segundo morador Roque Domingues de Araújo, aos ex-reitores da UFJF Gilson Salomão e Michel Bechara, ao ex-diretor da Faculdade de Direito Benjamin Colucci. Também entre os homenageados estavam o reitor Marcus David e o ex-diretor do Grupo de Divulgação José Luiz Ribeiro. Diretor de Imagem Institucional da UFJF, Márcio Guerra e o pró-reitor de Infraestrutura e Gestão Marcos Tanure Sanábio ganharam homenagens especiais pelo apoio permanente ao Fórum da Cultura.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna César Romero
Data: 10/02/2019
Título: Jéssica Melo no clima do verão pelas lentes de Sula Miana
Por Cesar Romero
10/02/2019 às 07h30 – Atualizada 10/02/2019 às 10h17
Agenda em Brasília
Foi altamente positiva a visita que o reitor da UFJF, Marcus David fez ao novo presidente da EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, o general Oswaldo Ferreira. O gestor, que também é juiz-forano, se comprometeu com o reitor a apoiar a conclusão das obras do HU.
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Veículo: Brasil de Fato
Editoria: Geral
Data: 10/02/2019
Título: Existe alternativa à exploração predatória das mineradoras?
Modelo brasileiro é mono-produtor, baseado no minério de ferro, e as empresas têm isenções de impostos para exportar
Pedro Rafael Vilela*
Brasil de Fato | Brasília (DF), 10 de Fevereiro de 2019 às 09:30
Com mais de 150 mortes confirmadas, o rompimento da barragem do córrego da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), expôs mais uma vez a fragilidade, os riscos e a gravidade que esse tipo de atividade econômica acarreta para a população, os trabalhadores do setor e o próprio meio ambiente. Uma das questões que resulta desse trágico episódio é: existem modelos viáveis de mineração, do ponto de vista social, ambiental e econômico? O Brasil de Fato ouviu integrantes de movimentos populares e especialistas para analisar o assunto.
Entre as iniciativas imediatas após o rompimento está a possível desativação de todas as barragens construídas com o método de alteamento à montante no Brasil. Esse é o mesmo método usado nas barragens de Brumadinho e na barragem da mineradora Samarco, em Mariana (MG), que se rompeu há três anos. Um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG) propõe justamente o encerramento e a proibição desse tipo de empreendimento no país.
Há dois métodos básicos na construção de barragens: os alteamentos à jusante e à montante. Bruno Milanez, professor do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), explica o que causa instabilidade no segundo modelo. “A barragem à montante é construída em direção aos rejeitos. À medida que a barragem vai se tornando mais alta – fazendo os subsequentes alteamentos, os ‘degraus’ que vemos –, ela tem uma inclinação, subindo sobre o rejeito. Chega um momento em que se faz a barragem sobre o próprio rejeito, um material, que pelo seu teor de água, não é muito estável”, analisa.
Milanez aponta que, nas barragens à jusante, os níveis são construídos na direção oposta aos rejeitos e utilizam como base o solo compactado. Esse elemento em que se fundam as barragens, tecnicamente chamado de “material de empréstimo”, torna a barragem à jusante mais cara. É essa diferença de custos que explica a opção das mineradoras privadas pelo método de alteamento à montante.
Mais do que as barragens
“Acho que a questão é mais ampla, por exemplo, do que discutir qual tipo de barragem é mais segura ou não. Se barragem vai romper ou não, isso é mais um aspecto, porque elas já matam em silêncio. Tem o caso de Araxá, com contaminação de bário, da contaminação de arsênio em Paracatu, além da da contaminação de rios pelos rejeitos em várias minas do país”, afirma o Frei Rodrigo Peret, integrante da comissão de Mineração da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil e da Rede Igrejas e Mineração.
“Na questão prática, tem é que suspender tudo, rever todos os processos de licenciamento, fazer uma auditoria e fiscalização completa nas barragens, mas também em todos os processos minerários. Além disso, garantir o efetivo empoderamento das comunidades para decidir sim ou não sobre os empreendimentos”, acrescenta.
Para Joceli Andrioli, membro da coordenação nacional do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), a lógica da exploração mineral no Brasil, que é privada, “prioriza o lucro acima de tudo e de todos”, deixando de lado os problemas ambientais e sociais inerentes à atividade.
“A mineração é muito importante, mas a gente tem modelo mono-produtor, praticamente só exporta minério de ferro. Há pouco desenvolvimento na exploração de nióbio e o lítio. A primeira coisa seria acabar com a essa lógica. O país não ganha nada com isso, tem pouca ou nenhuma entrada de imposto, e as mineradoras têm muito poder”, afirma.
Atualmente, a mineração representa 4% do Produto Interno Bruto (PIB), que é soma dos bens e serviços produzidos no país, e contribui com 25% do saldo comercial brasileiro, segundo o Ministério de Minas e Energia. Foram exportados US$ 46,4 bilhões em 2017, com um superávit de US$ 23,4 bilhões. O minério de ferro, sozinho, representa 8,82% do total das exportações brasileiras, atrás apenas da soja.
Segundo Andrioli, somente um modelo minerário subordinado ao interesse nacional poderia ser viável do ponto de vista socioambiental e econômico.
“Como a mineração é base de produtos usados na indústria, ela tem que, obviamente, estar casada com uma política industrial de interesse do país. Temos os dois minérios mais disputados na cadeia mineral mundial, que são nióbio e lítio. Poderíamos ser um país que tivesse uma indústria da cadeia produtiva desses minérios, com muita pesquisa, tecnologia, gerando grandes entradas de recursos”, destaca.
Ainda de acordo com Joceli, o controle do Estado sobre esse setor seria fundamental para produzir uma alternativa de desenvolvimento na mineração. “Defendemos um controle do estado desse setor, que poderia pensar estrategicamente a indução do desenvolvimento em diferentes parte do país, fomentando a ampliação da cadeia produtiva e com maior controle social, respeitando a população e o meio ambiente”, aponta.
*Com informações de Rafael Tatemoto.
Edição: Guilherme Henrique
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Veículo: Brasil 247
Editoria: Brasil
Data: 10/02/2019
Título: EXPLORAÇÃO PREDATÓRIA DAS MINERADORAS IMPÕE AÇÃO DO PODER PÚBLICO
Reuters
Uma das questões que resulta do trágico crime-catástrofe da Vale é: existem modelos viáveis de mineração, do ponto de vista social, ambiental e econômico?; o Brasil de Fato ouviu integrantes de movimentos populares e especialistas para analisar o assunto; entre as iniciativas imediatas após o rompimento está a possível desativação de todas as barragens construídas com o método de alteamento à montante no Brasil
10 DE FEVEREIRO DE 2019 ÀS 13:20
Do Brasil de Fato – Com mais de 150 mortes confirmadas, o rompimento da barragem do córrego da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), expôs mais uma vez a fragilidade, os riscos e a gravidade que esse tipo de atividade econômica acarreta para a população, os trabalhadores do setor e o próprio meio ambiente. Uma das questões que resulta desse trágico episódio é: existem modelos viáveis de mineração, do ponto de vista social, ambiental e econômico? O Brasil de Fato ouviu integrantes de movimentos populares e especialistas para analisar o assunto.
Entre as iniciativas imediatas após o rompimento está a possível desativação de todas as barragens construídas com o método de alteamento à montante no Brasil. Esse é o mesmo método usado nas barragens de Brumadinho e na barragem da mineradora Samarco, em Mariana (MG), que se rompeu há três anos. Um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Rogério Correia (PT-MG) propõe justamente o encerramento e a proibição desse tipo de empreendimento no país.
Há dois métodos básicos na construção de barragens: os alteamentos à jusante e à montante. Bruno Milanez, professor do Departamento de Engenharia de Produção Mecânica da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), explica o que causa instabilidade no segundo modelo. “A barragem à montante é construída em direção aos rejeitos. À medida que a barragem vai se tornando mais alta – fazendo os subsequentes alteamentos, os ‘degraus’ que vemos –, ela tem uma inclinação, subindo sobre o rejeito. Chega um momento em que se faz a barragem sobre o próprio rejeito, um material, que pelo seu teor de água, não é muito estável”, analisa.
Milanez aponta que, nas barragens à jusante, os níveis são construídos na direção oposta aos rejeitos e utilizam como base o solo compactado. Esse elemento em que se fundam as barragens, tecnicamente chamado de “material de empréstimo”, torna a barragem à jusante mais cara. É essa diferença de custos que explica a opção das mineradoras privadas pelo método de alteamento à montante.
Mais do que as barragens
“Acho que a questão é mais ampla, por exemplo, do que discutir qual tipo de barragem é mais segura ou não. Se barragem vai romper ou não, isso é mais um aspecto, porque elas já matam em silêncio. Tem o caso de Araxá, com contaminação de bário, da contaminação de arsênio em Paracatu, além da da contaminação de rios pelos rejeitos em várias minas do país”, afirma o Frei Rodrigo Peret, integrante da comissão de Mineração da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil e da Rede Igrejas e Mineração.
“Na questão prática, tem é que suspender tudo, rever todos os processos de licenciamento, fazer uma auditoria e fiscalização completa nas barragens, mas também em todos os processos minerários. Além disso, garantir o efetivo empoderamento das comunidades para decidir sim ou não sobre os empreendimentos”, acrescenta.
Para Joceli Andrioli, membro da coordenação nacional do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), a lógica da exploração mineral no Brasil, que é privada, “prioriza o lucro acima de tudo e de todos”, deixando de lado os problemas ambientais e sociais inerentes à atividade.
“A mineração é muito importante, mas a gente tem modelo mono-produtor, praticamente só exporta minério de ferro. Há pouco desenvolvimento na exploração de nióbio e o lítio. A primeira coisa seria acabar com a essa lógica. O país não ganha nada com isso, tem pouca ou nenhuma entrada de imposto, e as mineradoras têm muito poder”, afirma.
Atualmente, a mineração representa 4% do Produto Interno Bruto (PIB), que é soma dos bens e serviços produzidos no país, e contribui com 25% do saldo comercial brasileiro, segundo o Ministério de Minas e Energia. Foram exportados US$ 46,4 bilhões em 2017, com um superávit de US$ 23,4 bilhões. O minério de ferro, sozinho, representa 8,82% do total das exportações brasileiras, atrás apenas da soja.
Segundo Andrioli, somente um modelo minerário subordinado ao interesse nacional poderia ser viável do ponto de vista socioambiental e econômico.
“Como a mineração é base de produtos usados na indústria, ela tem que, obviamente, estar casada com uma política industrial de interesse do país. Temos os dois minérios mais disputados na cadeia mineral mundial, que são nióbio e lítio. Poderíamos ser um país que tivesse uma indústria da cadeia produtiva desses minérios, com muita pesquisa, tecnologia, gerando grandes entradas de recursos”, destaca.
Ainda de acordo com Joceli, o controle do Estado sobre esse setor seria fundamental para produzir uma alternativa de desenvolvimento na mineração. “Defendemos um controle do estado desse setor, que poderia pensar estrategicamente a indução do desenvolvimento em diferentes parte do país, fomentando a ampliação da cadeia produtiva e com maior controle social, respeitando a população e o meio ambiente”, aponta.
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Veículo: Lapada Lapada
Editoria: Nacional
Data: 11/02/2019
Título: Lama de Brumadinho avança e assusta comunidades às margens do Rio Paraopeba
Publicado 11/02/2019 – 12:38 por Da Redação
Rio Paraopeba recebeu a maior parte da lama e dos rejeitos após o rompimento da barragem da Vale
Lucas Hallel Ascom/Funai
O rompimento de uma barragem da empresa Vale na cidade de Brumadinho, Região Metropolitana de Belo Horizonte, que vitimou centenas de pessoas, segue reverbarando no estado de Minas Gerais. Comunidades ás margens do Rio Paraopeba, que foi tomado pela lama e pelos rejeitos de minério na região do acidente, temem o avanço da sujeira.
Na comunidade de Ribeiro Manso (MG), que fica nas margens do Paraopeba
, mas a 300 km do local do rompimento da barragem, muitas pessoas abandonaram os próprias casas por meio do avanço dos rejeitos e dos perigos de contaminação. No local, as águas ainda estão limpas, mas o valor dos imóveis já caiu cerca de 50%.
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora encontrou águas lodosas na região de Pará de Minas (MG), a 110 km da barragem da Vale
A empresa, por sua vez, tenta minimizar as consequências da tragédia. Nesta segunda-feira (11), a mineradora abriu registro para doação de R$ 50 mil e R$ 15 mil para os moradores da Zona de Autossalvamento (ZAS) do Plano de Emergência de Barragens e de Mineração (PAEBM). O repasse, no entanto, só contempla a região de extensão de até 10 km do local do rompimento.
Na última atualização, o número de mortes na tragédia de Brumadinho subiu para 165. Já foram identificadas 156 vítimas. Continuam desaparecidas160 pessoas. 138 estão desabrigados.
Entenda a tragédia que levou a lama para o rio Paraopeba
Lama e rejeitos da barragem que se rompeu em Brumadinho invadiram o rio Paraopeba
No início da tarde de 25 de janeiro, a barragem 1 da Mina do Corrégo do Feijão , que pertence à Vale e está localizada em Brumadinho
, cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte, se rompeu. O município foi invadido pela lama e pelos rejeitos de minério, deixando centenas de mortos e feridos.
Muitas das vítimas são funcionários ou terceirizados da própria Vale , que tinha um complexo administrativo no local. O refeitório da empresa ficava muito perto da barragem rompida e foi totalmente soterrado.
Integrantes do Governo Federal já admitiram que não será possível resgatar os corpos de todas as vítimas da tragédia. “Este é um episódio de muita gravidade. Algumas pessoas, triste e lamentavelmente, não serão recuperadas”, disse o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, após reunião do comitê de crise montado para acompanhar a situação.
Após a tragédia de Brumadinho, dois engenheiros que atestaram a segurança da barragem, além de três funcionários da Vale, foram presos. Os cinco já foram soltos. O governo afirmou que “tomará medidas” para impedir tragédias parecidas e falou em aumentar a fiscalização. Ainda em recuperação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) viajou à cidade mineira antes de ser internado e sobrevoou o Rio Paraopeba
Fonte: IG Nacional
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Veículo: A Nova Democracia
Editoria: Notícias
Data: 11/02/2019
Título: Brasil registra mais de três acidentes em barragens por ano
BRUNO FONSECA, AGÊNCIA PÚBLICA 11 FEVEREIRO 2019
https://apublica.org/2019/01/brasil-registra-mais-de-tres-acidentes-em-barragens-por-ano/
Rompimento de barragem em propriedade particular na rodovia GO-070, em Goiás, em 2016
No Brasil, há em média mais de três acidentes com barragens a cada ano. Os dados são compilados pela Agência Nacional de Águas (ANA), responsável pelo Relatório de Segurança de Barragens (RSB), divulgado anualmente e encaminhado ao Congresso.
Os acidentes incluem o rompimento de grandes barragens com vítimas fatais, como o da Mina do Feijão, da Vale, em Brumadinho (que deverá entrar no relatório de 2019), mas também outros eventos menores que levaram a alagamentos ou suspensão do abastecimento de água.
Desde 2011, quando o primeiro relatório foi produzido, até 2017, a ANA registrou 24 acidentes. Contudo, o número real é maior: a própria agência reconhece que há acidentes não relatados e mesmo barragens que não foram informadas ao governo federal.
Além dos acidentes, os relatórios contabilizaram mais de sete incidentes com barragens por ano. Esse tipo de notificação ocorre quando há alguma ocorrência na barragem que, se não for controlada, pode levar a um acidente. Em sete anos, foram 52 incidentes.
EM CADA QUATRO BARRAGENS DO SISTEMA NACIONAL, FALTAM DADOS BÁSICOS EM TRÊS
Os dados que alimentam a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB), criada em 2010, são incompletos. No último relatório, sete anos após a publicação da lei, três quartos de todas as barragens informadas à ANA não possuíam informações suficientes para determinar se deveriam entrar na política de segurança. Faltavam dados básicos como altura da barragem, capacidade do reservatório e classificação do dano potencial.
Com isso, mais de 18 mil estruturas – de um total de cerca de 24 mil – aparecem de forma incompleta no radar federal. O problema da falta desses dados é que mesmo uma barragem pequena pode estar sujeita à fiscalização, segundo os parâmetros da PNSB, caso o Dano Potencial Associado (DPA) seja considerado médio ou alto. E é justamente essa classificação de dano que é utilizada para embasar os planos de segurança em caso de acidentes.
Os dados dos relatórios da ANA são falhos, entre outros motivos porque são coletados junto a outras agências fiscalizadoras: a Agência Nacional de Mineração (ANM), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e órgãos estaduais – que podem fazer seus próprios balanços com base em outros critérios.
Esses órgãos também dividem a fiscalização das barragens: a maior parte fica sob encargo da Agência Nacional de Mineração (ANM), responsável por 790 reservatórios. Em 2017, apenas 211 foram verificadas pela agência. A equipe de vistoria era de apenas 20 pessoas. A ANA, responsável pelo relatório de segurança, vistoriou 24 barragens. Em Minas, a secretaria estadual informou a vistoria de 125 estruturas.
Há outro dado preocupante no sistema nacional: duas em cada cinco barragens registradas não possuem atos de autorização, isto é, se foram outorgadas, concedidas, licenciadas, entre outros. Em tese, o proprietário da barragem ou do terreno onde ela está pode ser multado pelo governo federal caso não haja autorização.
Em 2016, o senador pelo PSDB do Espírito Santo, Ricardo Ferraço, chegou a propor um projeto de lei para endurecer a fiscalização de barragens. Dentre vários pontos, o texto inicial previa multa e até prisão de donos de reservatórios que não mantivessem atualizados os dados no sistema nacional de informações sobre barragens. O projeto foi arquivado em dezembro de 2018, um mês antes do rompimento da barragem em Brumadinho.
Procurada, a ANA respondeu que em 2018 a agência registrou 17 autos de infração, num total de mais de R$ 260 mil em multas a responsáveis por barragens em alguma situação de irregularidade.
DADOS APONTAM BARRAGENS COMPROMETIDAS EM MINAS GERAIS E EM TODO O BRASIL
No relatório de 2017, a ANA aponta 45 barragens como comprometidas, a maioria no Nordeste. Em Minas Gerais, havia cinco barragens em perigo: quatro nas cidades de Nova Lima e Rio Acima, na região metropolitana de Belo Horizonte, e uma em Ouro Preto.
No dia 29 de janeiro, quatro dias após o rompimento em Brumadinho, o governo federal divulgou que 3.386 barragens consideradas prioritárias serão fiscalizadas. Contudo, a maior parte dessas estruturas (2.562) são de competência dos governos estaduais.
Já nos registros da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) de Minas, em 2017 havia 22 barragens no estado para as quais o auditor não garantiu a estabilidade do reservatório ou não chegou a uma conclusão por falta de dados ou documentos técnicos. Além de barragens de mineração, há reservatórios de indústrias e de destilarias de álcool, que estão em 13 cidades do estado.
Minas Gerais é justamente um dos estados com a maior inconsistência entre os dados do sistema federal e os coletados estadualmente: no relatório da ANA, constam apenas 57 barragens em Minas Gerais; já no registro da Feam há 698. Questionada pela Pública, a Feam não respondeu a razão da diferença. Em justificativa ao relatório da ANA, a Feam havia afirmado que o cadastro de barragens do órgão segue outras diretrizes, as do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam). A reportagem também perguntou à Feam o motivo de não seguir a diretriz do plano nacional de segurança no envio dos dados, mas o órgão não respondeu ao questionamento.
Do total de 698 barragens apresentadas pela Feam, 205 são de classe 3, que são as que apresentam maior risco a pessoas e ao meio ambiente em caso de acidente. A maior parte das barragens em Minas Gerais são justamente as de mineração (62,3%), que se concentram sobretudo na bacia do rio São Francisco – que deve ser afetado pelo rompimento da barragem de Brumadinho.
MINAS GERAIS TEM UM GRANDE ACIDENTE COM BARRAGENS A CADA DOIS ANOS
Ao menos desde 2001, o estado de Minas registrou em média um acidente envolvendo barragens a cada dois anos. O levantamento foi realizado pelo professor Bruno Milanez, do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Segundo Milanez, ele optou por desconsiderar as informações da ANA pela falta de confiabilidade do material: “Os primeiros relatórios eram melhores, eles colocam os motivos da classificação de risco, se tem comunidade a jusante ou não, se tem infraestrutura importante, unidade de conservação… Isso, nos relatórios atuais, deixou de ser colocado. Outra coisa: eu não consigo encontrar o relatório do auditor que disse que a barragem era estável. Isso poderia estar disponível. São informações que deveriam ser públicas”, critica.
O primeiro acidente com barragem registrado por Milanez ocorreu em 2001, quando o rompimento do reservatório da empresa Mineração Rio Verde matou cinco pessoas em Nova Lima, na região da Grande Belo Horizonte. Mais de 6 km do córrego Taquaras foram assoreados pelo rompimento do reservatório de rejeitos de minério de ferro. Uma área de proteção ambiental de Mata Atlântica foi afetada.
Nesses quase 20 anos, outros acidentes fatais se seguiram: além de Mariana, em 2015, houve morte de três pessoas no rompimento da barragem em Itabirito, em 2014, da Herculano Mineração.
Mesmo acidentes sem mortes tiveram consequências devastadoras: o rompimento do reservatório da Mineradora Rio Pomba, em Cataguases, despejou mais de 2 milhões de metros cúbicos no rio e levou ao deslocamento de mais de 4 mil pessoas de suas casas em 2003.
“A média é alta. De dois a dois, três a três anos você está tendo um acidente muito severo. O país é grande produtor de minério de ferro e outros materiais e você tem acidentes sequenciais, com muitas perdas humanas”, avalia o professor de engenharia hidráulica da Universidade Federal de Itajubá Carlos Martinez.
Segundo Martinez, a política nacional de segurança para barragens ainda não é eficaz e o Estado brasileiro é responsável pela falta de aplicação da legislação. “A Lei tem que pegar, como a gente diz no Brasil. Não temos fiscais suficientes, não temos estrutura dedicada à fiscalização. É tudo muito precário. O Estado brasileiro tem uma responsabilidade enorme no que aconteceu, basta ver o que o Legislativo dos estados fez após Mariana”, comenta.
O professor defende que a fiscalização de barragens deveria ser centralizada no governo federal, com atuação do Exército. “Para mim, a fiscalização deveria ser feita pelo corpo de engenharia do Exército brasileiro. Atualmente a fiscalização é um grande negócio, com contratação de empresas de consultoria. Ninguém quer abrir mão de um grande negócio”, avalia.
Questionado sobre a centralização ou não da fiscalização de barragens, Milanez pondera: “No mundo ideal, talvez centralizar faria mais sentido. Mas no mundo real, se você mantém no nível estadual, você pulveriza o risco, pois, com as mudanças de governo, enquanto um estado melhora, outro piora. Já no nível federal, se houver uma piora, toda a fiscalização seria prejudicada. Um possível ponto de meio-termo seria o licenciamento e controle de algumas obras mais simples ficarem no nível estadual e as mais complexas, no nível federal”, sugere.
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Veículo: Jornal USP
Editoria: Atualidades
Data: 11/02/2019
Título: Já existiam lições para evitar tragédias antes de Mariana e Brumadinho
Para especialistas, uma sucessão de problemas que poderiam ser evitados culminou com rompimento de barragem
Por Redação – Editorias: Atualidades, Rádio USP, Jornal da USP no Ar – URL Curta: jornal.usp.br/?p=223730
Pouco mais de três anos após o desastre de Mariana, que deixou 19 mortos na cidade mineira, o rompimento da barragem de rejeitos em Brumadinho (MG) reativou as discussões sobre a necessidade de medidas preventivas que protejam tanto o meio ambiente quanto as populações que habitam as áreas de extração. Com o intuito de refletir sobre as causas do desastre e a incapacidade de aprendizado frente à reincidência de tragédias evitáveis, o Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP realizará o evento Brumadinho Pós-Mariana: Lições Não Aprendidas, na próxima quinta-feira, às 14 horas. O evento é público e gratuito, sem necessidade de inscrição prévia para participar.
O Jornal da USP no Ar conversou com os professores Pedro Roberto Jacobi, do Instituto de Energia e Ambiente (IEE), coordenador do Grupo de Pesquisa Meio Ambiente e Sociedade do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, e Enrique Sánchez, do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica (Poli) da USP, que estarão presentes na discussão. Jacobi afirma que o rompimento em Brumadinho poderia ter sido evitado considerando os pontos falhos analisados e ocorridos em Mariana. “Se a gente juntar todas as matérias de jornais ao longo deste período, no dia 25, nós, mais uma vez, podemos afirmar que é um desastre anunciado. E mais uma vez se observa que a grande questão é a falta de fiscalização da barragem que, de um lado, provém da associação de verbas para vistoria, e de outro lado, obviamente, a falta de cuidado, a falta de uma preocupação maior com a segurança da barragem por parte da própria empresa. É difícil não falar dos mesmos temas, das mesmas questões.”
Sánchez, por sua vez, diz que uma sucessão de problemas culminou com o rompimento da barragem. “Em geral, podemos associar isso a muitas causas, que vão desde o projeto, a operação da barragem e um rigor insuficiente na fiscalização, tanto por parte da Agência Nacional de Mineração quanto por parte dos órgãos ambientais”. Professor Sánchez ressalta que o método de construção de barragem por montante, considerado mais simples, mais barato e menos seguro, requer atenção maior da empresa no tocante à operação da barragem quando ativa e depois de seu uso terminado definitivamente. Além do mais, afirma que, antes de Mariana, as lições para se evitar tais tragédias já estavam disponíveis. “Na época do caso da Samarco, uma das perguntas interessantes que me foi feita por um profissional da imprensa foi sobre quais lições deveriam ser aprendidas depois do rompimento daquela barragem. Eu respondi que a lição que deveria ser aprendida eram as lições aprendidas anteriormente e que deveriam ser aplicadas. Já se sabia o que deveria ser feito, quais os principais controles e os riscos.”
A realização da discussão, segundo Jacobi, é um dever da Universidade com a sociedade. “Entendemos que a Universidade tem que se colocar, cada vez mais, nos debates com temas estratégicos, temas fundamentais para a qualidade de vida do cidadão. Para garantir que temas ambientais sejam tratados com profundidade e que não caiam na simplificação das questões.”
Estes e outros pontos serão tratados no evento Brumadinho Pós-Mariana: Lições Não Aprendidas, com os convidados Pedro Luiz Côrtes, professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP; Bruno Milanez, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); Luis Enrique Sánchez, professor da Escola Politécnica (Poli)) da USP; Ricardo Tichauer, consultor do Ministério de Minas e Energia (MME); Evangelina Vormittag, diretora técnica do Instituto Saúde e Sustentabilidade; e Leandro Luiz Giatti, professor da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. O encontro será transmitido ao vivo pelo site do IEA.
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Veículo: Folha de S. Paulo
Editoria: Cotidiano
Data: 11/02/2019
Link: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/02/lama-avanca-por-rio-e-moradores-deixam-casas.shtml
Título: Lama avança por rio e moradores deixam casas
[Texto não Copiável]
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Veículo: Yahoo! Notícias
Editoria: Notícias
Data: 11/02/2019
Link: https://br.noticias.yahoo.com/lama-avanca-por-rio-e-moradores-deixam-suas-casas-em-mg-174626849.html
Título: Lama avança por rio e moradores deixam suas casas em MG
Yahoo Notícias 11 de fevereiro de 2019
Nível de metais pesados – alumínio, ferro, chumbo e mercúrio – está dez vezes acima do recomendado no rio Paraopeba, segundo dados do governo (Foto: Edmar Barros/Futura Press)
Moradores de Ribeiro Manso (MG), comunidade a 300 km da barragem da Vale que se rompeu em Brumadinho, já começam a deixar suas casas com medo da lama. A comunidade fica às margens do rio Paraopeba, atingido por rejeitos de mineração. Embora a destruição não tenha chegado ali, os imóveis já desvalorizaram 50%. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
Num pesqueiro localizado na zona rural de Curvelo, cujas águas também não foram atingidas, a clientela desapareceu, contou o dono ao jornal Folha de São Paulo. Uma expedição liderada pelo geógrafo Miguel Felippe, da Universidade Federal de Juiz de Fora, busca avaliar os danos físicos no rio e captar as apreensões da população.
Bombeiros resgatam criança em máquina de pelúcias
Na altura de Pará de Minas, a 110 km da barragem destruída, já é possível ver os danos no rio. “Esse material que está disperso no rio vai interagir com os peixes, com os bentos [organismos que vivem no substrato aquático], com o fitoplâncton; vai impedir a existência de algumas espécies que são mais exigentes e fazer, de certo modo, uma seleção das que existiam ali. É altíssima a probabilidade de que diversos tipos de peixes da região não resistam à turbidez atual. E ela não vai cessar de uma hora para outra”, explicou ao jornal.
A lama de minério que se espalha pelo rio é composta de três camadas: uma densa, que se deposita no fundo dos rios, outra mais fina, que fica suspensa na superfície, e a química, que se mistura à água – dados do governo já mostram a presença de alumínio, ferro, mercúrio e chumbo em níveis até dez vezes maiores que o recomendável.
O impacto também poderá ser visto nos animais. Os que sobreviverem ao contato com as substâncias irão espalhá-las na cadeia alimentar, explicou a bióloga da equipe, Gabriela Barreto. Muitos também acabarão migrando ou fugindo para áreas urbanas, segundo a pesquisadora.
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Veículo: O Globo
Editoria: Politicando
Data: 11/02/2019
Título: Ministro da Educação acumulou cargos em universidades públicas do Rio e de Juiz de Fora
11/02/2019 13:05
O currículo de Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação, na plataforma acadêmica Lattes mostra um acúmulo de cargos entre 1986 e 1989 que pressupõe que o então professor trabalhasse no mínimo 14 horas por dia, se revezando entre a capital do Rio de Janeiro e Juiz de Fora (MG) semanalmente.
Vélez Rodríguez afirma ter sido professor da UNIRIO, da UERJ, da Universidade Gama Filho (UGF) e da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) ao mesmo tempo. Nas três primeiras, teria uma carga horária de 12, 20 e 40 horas semanais, ou seja, totalizaria 72 horas de trabalho no Rio, uma média de 14,4 por dia. Além disso, teria de viajar a Juiz de Fora (MG) para lecionar na faculdade mineira, sem carga horária detalhada.
A distância entre Juiz de Fora e o Rio de Janeiro é de cerca de 180 km. Os percursos internos dentro do Rio para acumular três empregos também não são desprezíveis: o campus da UNIRIO fica a 11 km da UERJ e a 27 km da UGF. A UGF, fechada há cerca de quatro anos, ficava na zona norte, bastante distante das duas outras instituições.
Questionado, o ministro da Educação disse que a carga horária cumprida nas quatro universidades em que trabalhou ao mesmo tempo não era apenas de trabalho em sala de aula, mas também de pesquisa. As universidades confirmam essa informação.
O ministro afirmou, através de sua assessoria, que a lei na época permitia esse tipo de acúmulo para servidores de universidades públicas. Quando acumular cargos sem compatibilidade de horários foi proibido, ele diz ter mantido apenas o emprego em Juiz de Fora e em outras instituições privadas.
Procurada, a UFJF confirmou que o vínculo de dedicação exclusiva só começou a valer em agosto de 2002. A UERJ, porém, diz que não tem nenhum registro de que Vélez Rodríguez lecionou lá. A assessoria do ministro não se manifestou sobre esse ponto específico. (Natália Portinari)
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Veículo: Jornal O Diário
Editoria: Nacional
Data: 11/02/2019
Título: Lama de Brumadinho avança e assusta comunidades às margens do rio Paraopeba
[Texto não copiável]
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Veículo: Estadão
Editoria: Geral
Data: 11/02/2019
Título: MG tem 400 minas abandonadas; especialistas falam em bomba-relógio
Levantamento de 2016 da Fundação Estadual do Meio Ambiente mostra também que pelo menos três barragens não apresentavam relatório de segurança
Fernando Scheller, O Estado de S. Paulo
11 de fevereiro de 2019 | 03h00
SÃO PAULO – O rompimento da barragem da Vale em Brumadinho reacendeu o debate sobre a eficiência da fiscalização da atividade de mineração no País, trazendo a reboque outra questão: o que fazer se uma tragédia no futuro envolver não a gigante multinacional, com recursos para pagar multas bilionárias, mas uma empresa de pequeno porte, desativada ou até falida? Trata-se de um perigo real, segundo especialistas no setor, pois as barragens mais vulneráveis de Minas Gerais, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM), pertencem a empresas que hoje estão com as atividades paralisadas.
A barragem de mais alto risco de Minas Gerais é a da Mina Engenho, da Mundo Mineração, companhia que deixou de operar no município de Rio Acima há mais de seis anos. Sem manutenção desde então, a única sinalização que a barragem recebeu foram placas que alertam para a presença de material tóxico usado na extração de ouro, como arsênico e mercúrio. É a situação mais grave, mas longe de ser a única: o ‘Estado’ apurou que outras duas minas com atividades paralisadas também são consideradas mais perigosas que a instalação da Vale em Brumadinho. A situação já chamou a atenção do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que investiga algumas essas operações.
A questão das minas abandonadas em Minas Gerais não é desconhecida do poder público. Em 2016, a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), do governo mineiro, detectou nada menos do que 400 minas abandonadas ou desativadas no Estado. Embora o levantamento concentre apenas os sítios inoperantes, e não a situação das barragens, cita casos de barragens que não apresentaram relatórios de segurança sobre seus rejeitos. A lista da fundação repete três dos casos listados como preocupantes pela agência reguladora: Mundo Mineração, Minar Mineração Aredes e Topázio Imperial Mineração.
Quem entende do setor garante que as minas desativadas de Minas Gerais são uma “bomba relógio”. Para Carlos Martinez, professor da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) que acompanha de perto o setor, a situação é “desesperadora”. “A conta um dia vai chegar e tem o potencial de quebrar de vez o Estado”, diz ele, referindo-se às dificuldades econômicas de Minas Gerais, que resultaram no atraso de salários de servidores ao longo de 2018. “Muitas dessas mineradoras sequer existem mais. E quem vai pagar a conta do desastre ambiental e social? O poder público.”
Professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Bruno Milanez diz que a legislação brasileira deveria prevenir que “aventureiros” se lançassem na mineração e deixassem para trás perigos ambientais e sociais. “Vários países com atividade minerária relevante exigem que as empresas provem sua viabilidade econômica antes de iniciar a exploração de uma determinada área, por meio de cartas de crédito e seguros contra danos futuros. Isso não acontece por aqui.” Fontes do setor diz que essa reticência em cobrar responsabilidades do setor reside na dependência econômica dos municípios mineiros da atividade.
Estação ecológica. A queda de braço entre a mineração e o meio ambiente fica transparente no caso da Minar Mineração Aredes, companhia de Itabirito, município da Grande BH próximo a Brumadinho. A mina da empresa fica dentro de uma área de preservação ambiental: as placas que demarcam a Estação Ecológica do Aredes não foram instaladas muito longe do portão da mineradora atualmente desativada.
A Minar tem os direitos de exploração da jazida de minério de ferro no local desde 1974, mas teve de paralisar as atividades após a estação ecológica ser criada pelo governo do Estado, em 2010. O atual dono, o empresário Lucas Cabalero, afirma que atualmente não pode “nem mesmo entrar na área” para fazer relatórios sobre as barragens. Ele admite, no entanto, que adquiriu a empresa “no risco” – pois, à época, a área de preservação já havia sido demarcada. Mesmo assim, tinha esperança de obter autorização para voltar a minerar.
Nove anos depois, Cabalero diz não ter conseguido resolver a questão. Foi notificado pelo Ministério Público Federal (MPF) a apresentar um relatório de estabilidade da barragem, mas reclama de dificuldades para atender a demandas que vêm de autoridades estaduais e federais. Como a mina não funciona há quase uma década, o proprietário afirma que os rejeitos estão secos e que o reservatório, localizado bem no meio da estação ecológica, não corre risco de romper. Mesmo assim, Cabalero diz que espera só as questões legais se resolverem para iniciar a desativação do reservatório – se possível, ainda este mês.
Procurado, o Ministério Público de Minas Gerais diz ter cobrado providências da Feam e da ANM sobre a Minar Mineração – caso que classifica como “urgente”. O MP também cobra providências da Prefeitura de Itabirito em relação à área. Hoje, o acesso é fácil tanto à estação ecológica quanto à mina desativada. O repórter fotográfico do ‘Estado’ não teve dificuldades para acessar a barragem – bastaram apenas alguns minutos de carro morro acima. Havia uma porteira na propriedade da Minar, mas ela se encontrava aberta.
Topázio. Outro mina desativada que preocupa tanto o Estado quando o governo federal é a da Topázio Imperial Mineração, no distrito Rodrigo Silva, em Ouro Preto (MG). O ‘Estado’ esteve em Rodrigo Silva e, segundo os moradores, a mina não é explorada há vários anos. A sede da empresa está registrada em Belo Horizonte, na casa de um ex-funcionário. Após a reportagem visitar a residência e deixar um telefone de contato, foi procurada na semana passada por Guilherme Capanema Gonçalves, que se identificou como filho de um dos três atuais sócios da companhia.
A exemplo da Minar Mineração, a Topázio espera solucionar a situação da mina ainda em fevereiro. Disse ainda que as atividades da Topázio Imperial estão paralisadas desde 2017, quando o MP entrou com ação civil pública contra a empresa. Procurada, a Procuradoria não quis comentar o caso. Segundo Gonçalves, a barragem já está tomada por vegetação porque a empresa deixou de fazer a exploração industrial da jazida há dez anos. Na época da suspensão da mineração, a companhia já realizava a mineração a seco, em pequenas quantidades – atividade que Gonçalves diz que os sócios esperam retomar ainda em 2019.
Foi reproduzido em: Programa Registrando, Correio Braziliense, Blog Robson Pires, Nova Bahia Online, Exame, MSN, Diário do Grande ABC, Leia Já, R7, Repórter Diário, UOL, EM.com.br, A Crítica, Massa News, Meon, Diário de Pernambuco, Portal do Holanda, No Minuto, ABC do ABC, Jornais Virtuais, Portal Terra, Tudo em Dia, Jornal de Brasília, Aqui Notícias, A Semana News, Tribuna PR , Diário da Amazônia, O Liberal, Seu Dinheiro, ES Hoje, Rápido no Ar.
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Veículo: InSitte Blog
Editoria: Notícias
Data: 11/02/2019
Link: http://www.insitteblog.com.br/resumao-do-esporte/lavras-vence-por-3-setes-a-1-neste-sabado/
Título: Lavras vence partida contra o JF Vôlei por 3 x1
Lucas Gabriel MH11 de fevereiro de 20190
Durante o último sábado, o time de vôlei de Lavras jogou com o JF Vôlei pela terceira rodada da Superliga B de vôlei no Ginásio da UFJF.
No primeiro e segundo set o time do JF Vôlei demonstrou maior resistência, pontuando e assumindo liderança no jogo.
O time mostrou muita garra nos dois primeiros sets da partida
Mas a virada aconteceu durante o terceiro e último set, quando o time do Lavras entrou martelando no jogo e vencendo o time do JF Vôlei por três set’s a um.
o time do Lavras demonstrou bom desempenho no último set e levou a melhor na partida
Confira a entrevista que fizemos com os jogadores tanto do Lavras, quanto do JF Vôlei. Além do técnico do time do JF.
Agradecimentos especiais ao Dudu do JF Vôlei, e ao Thiago pelo apoio.
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Veículo: Folha de S. Paulo
Editoria: Cotidiano
Data: 11/02/2019
Título: Discreto na universidade, Velez quer ser visto como pensador na educação
[Texto não copiável]
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Podcast CBN
Data: 11/02/2019
Título: UFJF No Ar- A música e como ela atua na vida das pessoas
Por CBN
11/02/2019 às 11h00 – Atualizada 11/02/2019 às 11h00
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Veículo: Corumbá Online
Editoria: Notícias
Data: 11/02/2019
Título: MINISTRO DA EDUCAÇÃO ACUMULOU CARGOS EM UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO RIO E DE JUIZ DE FORA
11 de fevereiro de 2019
O currículo de Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação, na plataforma acadêmica Lattes mostra um acúmulo de cargos entre 1986 e 1989 que pressupõe que o então professor trabalhasse no mínimo 14 horas por dia, se revezando entre a capital do Rio de Janeiro e Juiz de Fora (MG) semanalmente.
Vélez Rodríguez afirma ter sido professor da UNIRIO, da UERJ, da Universidade Gama Filho (UGF) e da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) ao mesmo tempo. Nas três primeiras, teria uma carga horária de 12, 20 e 40 horas semanais, ou seja, totalizaria 72 horas de trabalho no Rio, uma média de 14,4 por dia. Além disso, teria de viajar a Juiz de Fora (MG) para lecionar na faculdade mineira, sem carga horária detalhada.
A distância entre Juiz de Fora e o Rio de Janeiro é de cerca de 180 km. Os percursos internos dentro do Rio para acumular três empregos também não são desprezíveis: o campus da UNIRIO fica a 11 km da UERJ e a 27 km da UGF. A UGF, fechada há cerca de quatro anos, ficava na zona norte, bastante distante das duas outras instituições.
Questionado, o ministro da Educação disse que a carga horária cumprida nas quatro universidades em que trabalhou ao mesmo tempo não era apenas de trabalho em sala de aula, mas também de pesquisa. As universidades confirmam essa informação.
O ministro afirmou, através de sua assessoria, que a lei na época permitia esse tipo de acúmulo para servidores de universidades públicas. Quando acumular cargos sem compatibilidade de horários foi proibido, ele diz ter mantido apenas o emprego em Juiz de Fora e em outras instituições privadas.
Procurada, a UFJF confirmou que o vínculo de dedicação exclusiva só começou a valer em agosto de 2002. A UERJ, porém, diz que não tem nenhum registro de que Vélez Rodríguez lecionou lá. A assessoria do ministro não se manifestou sobre esse ponto específico. (Natália Portinari)
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 11/02/2019
Título: Semana começa com tempo abafado em Juiz de Fora
Termômetros devem voltar a registrar temperatura acima dos 30 graus nesta terça
Por Tribuna
11/02/2019 às 19h55
Com a umidade relativa do ar chegando a registrar 87% em alguns momentos do dia, a segunda-feira (11) juiz-forana teve tempo abafado na cidade. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura máxima, marcada pelos termômetros do 5º Distrito de Meteorologia, no Campus da UFJF, foi de 28,6 graus, com sensação térmica próxima aos 31 graus.
Para esta terça, o instituto aponta a possibilidade de termômetros voltando a atingir a casa dos 30 graus. O quadro, no entanto, pode sofrer alterações ao longo da semana, com a aproximação de uma frente fria, condição que deve reduzir as temperaturas e causar pancadas de chuvas e trovoadas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 11/02/2019
Título: Técnico do JF Vôlei lamenta excesso de erros contra Lavras, mas acredita em reviravolta
Locais perderam por 3 a 1 e têm duelo no próximo sábado (16) contra o lanterna da Superliga B, São José Vôlei
Por Bruno Kaehler
11/02/2019 às 18h29- Atualizada 11/02/2019 às 18h31
Serenidade para lidar com a virada sofrida contra Lavras no sábado (9) é o objetivo passado aos jogadores pelo técnico do JF Vôlei, Marcão, que já vislumbra a possibilidade do primeiro triunfo no próximo sábado (16), contra o São José Vôlei, fora de casa. Isto porque, diante do adversário mineiro na UFJF, os locais venceram o primeiro set e chegaram a abrir quatro pontos na reta final do terceiro parcial, mas o excesso de equívocos sacramentou a terceira derrota em três rodadas pela Superliga B, desta vez por 3 a 1 (25/23, 13/25, 26/28 e 17/25).
“Tivemos o controle do jogo em algumas partes, principalmente no primeiro e terceiro sets. Nos outros jogamos muito abaixo, erramos demais. Mas mesmo no primeiro set nos equivocamos bastante. Ali eu já sabia que, se não melhorássemos, sofreríamos o revés. E assim foi na segunda parcial. Não mantivemos o nível. No terceiro recuperamos o controle do jogo, mas no fim, com uma vantagem significativa, de quatro pontos, não conseguimos fechar. E no vôlei você precisa definir, não pode esperar o outro errar. No quarto set tentei mudar algumas coisas, mas não respondemos bem. O 3 a 1 vem amargo porque estávamos evoluindo e com o grande número de erros não conseguimos ter um parâmetro positivo desse jogo”, analisa o comandante do JF Vôlei.
A esperança do primeiro sucesso na Superliga B vem da Copa Trade, que ocorreu em dezembro do ano passado, quando o JF Vôlei superou o São José por 3 a 0. Com apenas 1 ponto e a 10ª colocação, os juiz-foranos querem subir na tabela após confronto com a equipe de São José dos Campos, lanterna sem pontos. Ainda assim, Marcão joga o favoritismo para o outro lado.
“Vamos enfrentar outra equipe muito boa, que também temos um conhecimento, já enfrentamos e vencemos. Nós temos três derrotas, eles também e todos vão querer vencer para sair dessa situação. Será uma batalha dura. O favoritismo talvez seja deles por estarem jogando em casa com uma equipe um pouco mais experiente, que já passou mais vezes por essa situação. Tivemos um treino pela manhã (segunda) e gostei bastante da postura dos meninos. Uma pena que as vitórias não vieram, mas é ter a cabeça erguida sabendo do nosso potencial e que podemos sair de lá com um triunfo”, explica o treinador.
O duelo contra o São José será em São José dos Campos, às 19h do sábado, válido pela quarta rodada da competição nacional.
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Veículo: Último Segundo
Editoria: Brasil
Data: 11/02/2019
Link: https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2019-02-11/paraopeba-rejeitos.html
Título: Lama de Brumadinho avança e assusta comunidades às margens do Rio Paraopeba
Por iG São Paulo | 11/02/2019 12:53 – Atualizada às 11/02/2019 12:55
Água com lama e rejeitos foi encontrada a 110 km do local do rompimento da barragem; pessoas de comunidades a mais de 300 km já deixaram suas casas
Rio Paraopeba recebeu a maior parte da lama e dos rejeitos após o rompimento da barragem da Vale
Lucas Hallel Ascom/Funai
Rio Paraopeba recebeu a maior parte da lama e dos rejeitos após o rompimento da barragem da Vale
O rompimento de uma barragem da empresa Vale na cidade de Brumadinho, Região Metropolitana de Belo Horizonte, que vitimou centenas de pessoas, segue reverbarando no estado de Minas Gerais. Comunidades ás margens do Rio Paraopeba, que foi tomado pela lama e pelos rejeitos de minério na região do acidente, temem o avanço da sujeira.
Na comunidade de Ribeiro Manso (MG), que fica nas margens do Paraopeba , mas a 300 km do local do rompimento da barragem, muitas pessoas abandonaram os próprias casas por meio do avanço dos rejeitos e dos perigos de contaminação. No local, as águas ainda estão limpas, mas o valor dos imóveis já caiu cerca de 50%.
Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora encontrou águas lodosas na região de Pará de Minas (MG), a 110 km da barragem da Vale .
A empresa, por sua vez, tenta minimizar as consequências da tragédia. Nesta segunda-feira (11), a mineradora abriu registro para doação de R$ 50 mil e R$ 15 mil para os moradores da Zona de Autossalvamento (ZAS) do Plano de Emergência de Barragens e de Mineração (PAEBM). O repasse, no entanto, só contempla a região de extensão de até 10 km do local do rompimento.
Na última atualização, o número de mortes na tragédia de Brumadinho subiu para 165. Já foram identificadas 156 vítimas. Continuam desaparecidas160 pessoas. 138 estão desabrigados.
Entenda a tragédia que levou a lama para o rio Paraopeba
Lama e rejeitos da barragem que se rompeu em Brumadinho invadiram o rio Paraopeba
Isac Nóbrega/PR
Lama e rejeitos da barragem que se rompeu em Brumadinho invadiram o rio Paraopeba
No início da tarde de 25 de janeiro, a barragem 1 da Mina do Corrégo do Feijão , que pertence à Vale e está localizada em Brumadinho , cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte, se rompeu. O município foi invadido pela lama e pelos rejeitos de minério, deixando centenas de mortos e feridos.
Muitas das vítimas são funcionários ou terceirizados da própria Vale , que tinha um complexo administrativo no local. O refeitório da empresa ficava muito perto da barragem rompida e foi totalmente soterrado.
Integrantes do Governo Federal já admitiram que não será possível resgatar os corpos de todas as vítimas da tragédia. “Este é um episódio de muita gravidade. Algumas pessoas, triste e lamentavelmente, não serão recuperadas”, disse o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, após reunião do comitê de crise montado para acompanhar a situação.
Após a tragédia de Brumadinho, dois engenheiros que atestaram a segurança da barragem, além de três funcionários da Vale, foram presos. Os cinco já foram soltos. O governo afirmou que “tomará medidas” para impedir tragédias parecidas e falou em aumentar a fiscalização. Ainda em recuperação no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) viajou à cidade mineira antes de ser internado e sobrevoou o Rio Paraopeba .
Fonte: Último Segundo – iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2019-02-11/paraopeba-rejeitos.html
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Veículo: Infonet
Editoria: Notícias
Data: 11/02/2019
Título: Universidade abre seleção para pós-graduação em Administração Pública
Universidade abre seleção para pós-graduação em Administração Pública
EDUCAÇÃO
em 11 fev, 2019 19:50
Até 10 de março, o Exame Nacional de Acesso ao Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (Profiap) está com inscrições abertas para as turmas de 2019. A inscrição deve ser realizada na página do programa, pela internet. A taxa exigida é R$ 200, que deve ser paga em até 24h após a emissão do boleto.
Em Sergipe, o Profiap oferece 10 vagas por meio da Universidade Federal de Sergipe (UFS). De acordo com o edital, o quadro de vagas reserva 50% das oportunidades para o público em geral na modalidade Demanda Social. Ao todo, são 354 vagas em 21 universidades federais do Brasil associadas ao programa.
Requisitos | Profiap
O resultado do Teste ANPAD – Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração – será utilizado como critério de seleção. O teste deve ter sido feito entre 24 de março de 2017 e 24 de março de 2019. Pessoas inscritas no teste a ser realizado em março deste ano também podem se candidatar.
Para quem deseja focar no mercado de trabalho, a especialização em Administração Pública pode ser cursada com as bolsas de estudo do Educa Mais Brasil. Considerando todas as áreas do conhecimento, o programa dispõe de mais de 400 mil oportunidades para o ensino superior (graduação e pós-graduação) no primeiro semestre de 2019, em todas as regiões do país.
Quadro de vagas e instituições associadas ao Profiap
Reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), aligado ao Ministério da Educação (MEC), o Profiap visa “formar profissionais com nítido entendimento do papel do Estado no Brasil, do exercício da cidadania e preocupados com as questões éticas, sociais e ambientais que subsidiarão as políticas públicas que impactam a sociedade”, sinaliza o edital do processo seletivo.
Confira as instituições associadas ao Profiap:
FURG – Universidade Federal do Rio Grande – 20 vagas
UFAL – Universidade Federal de Alagoas – 18 vagas
UFCG – Universidade Federal de Campina Grande – 24 vagas
UFERSA – Universidade Federal Rural do Semiárido – 22 vagas
UFF – Universidade Federal Fluminense – 20 vagas
UFG – Universidade Federal de Goiás – 16 vagas
UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados – 22 vagas
UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora – 10 vagas
UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – 22 vagas
UFPel – Universidade Federal de Pelotas – 24 vagas
UFPI – Universidade Federal do Piauí – 10 vagas
UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco – 12 vagas
UFS – Universidade Federal do Sergipe – 12 vagas
UFSJ – Universidade Federal de São João del Rei – 14 vagas
UFT – Universidade Federal do Tocantins – 8 vagas
UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – 12 vagas
UFV – Universidade Federal de Viçosa – 16 vagas
UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas – 8 vagas
UNIR – Universidade Federal de Rondônia – 20 vagas
UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco – 14 vagas
UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – 30 vagas
Fonte: Agência Educa Mais Brasil
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Veículo: Diário de Goiás
Editoria: Notícias
Data: 11/02/2019
Título: Universidade de Goiás está ofertando vagas para pós-graduação
– LARISSA MESQUITA
SEGUNDA, 11/02/2019 14H55
Em Goiás, a Universidade Federal de Goiás está ofertando 16 vagas para o Exame Nacional de Acesso ao Mestreado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (Profiap) que dispõe de 352 vagas em 21 universidades federais do Brasil associadas ao programa.
Os interessados devem cadastrar os dados pessoais na página do Profiap e realizar a inscrição pela internet. A taxa exigida é R$ 200, que deve ser paga em até 24h após a emissão do boleto. O prazo de inscrição vai até 10 de março. Do total de cada instituição, 50% das vagas são reservadas para servidores das instituições de ensino e 50% são abertas ao público em geral, na modalidade chamada “Demanda Social”.
A seleção adotará o resultado do Teste ANPAD – Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, que deve ter sido realizado entre 24 de março de 2017 e 24 de março de 2019. Pessoas inscritas no teste a ser realizado em março deste ano também podem se candidatar às vagas.
Reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e ligado ao Ministério da Educação (MEC), o Profiap visa “formar profissionais com nítido entendimento do papel do Estado no Brasil, do exercício da cidadania e preocupados com as questões éticas, sociais e ambientais que subsidiarão as políticas públicas que impactam a sociedade”, sinaliza o edital do processo seletivo.
Pós graduação
A especialização em Administração Pública também pode ser cursada com as bolsas de estudo do Educa Mais Brasil. Considerando todas as áreas do conhecimento, o programa dispõe de mais de 400 mil oportunidades para o ensino superior – graduação e pós-graduação – no primeiro semestre de 2019, em todas as regiões do país.
Confira as instituições associadas ao Profiap:
FURG – Universidade Federal do Rio Grande – 20 vagas
UFAL – Universidade Federal de Alagoas – 18 vagas
UFCG – Universidade Federal de Campina Grande – 24 vagas
UFERSA – Universidade Federal Rural do Semiárido – 22 vagas
UFF – Universidade Federal Fluminense – 20 vagas
UFG – Universidade Federal de Goiás – 16 vagas
UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados – 22 vagas
UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora – 10 vagas
UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – 22 vagas
UFPel – Universidade Federal de Pelotas – 24 vagas
UFPI – Universidade Federal do Piauí – 10 vagas
UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco – 12 vagas
UFS – Universidade Federal do Sergipe – 12 vagas
UFSJ – Universidade Federal de São João del Rei – 14 vagas
UFT – Universidade Federal do Tocantins – 8 vagas
UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – 12 vagas
UFV – Universidade Federal de Viçosa – 16 vagas
UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas – 8 vagas
UNIR – Universidade Federal de Rondônia – 20 vagas
UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco – 14 vagas
UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – 30 vagas
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Veículo: EM.com.br
Editoria: Educação
Data: 12/02/2019
Título: Universidades mineiras abrem seleção para pós-graduação em Administração Pública
Estado oferece 60 vagas e, do total, 30 são abertas para o público em geral
Educa Mais Brasil
postado em 11/02/2019 17:04 / atualizado em 11/02/2019 17:07
O Exame Nacional de Acesso ao Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (Profiap) está com inscrições abertas até 10 de março e os selecionados farão parte das turmas de 2019. A inscrição deve ser realizada na página do programa, pela internet. A taxa exigida é R$ 200, que deve ser paga em até 24h após a emissão do boleto.
Em Minas Gerais, o Profiap oferece 60 vagas em cinco instituições públicas de ensino: a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL).
De acordo com o edital, o quadro de vagas (confira abaixo) reserva 50% das oportunidades para o público em geral na modalidade Demanda Social. Com abrangência nacional, o programa dispõe de 354 vagas em 21 universidades federais do Brasil associadas ao programa.
Requisitos | Profiap
O resultado do Teste ANPAD – Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração – será utilizado como critério de seleção. O teste deve ter sido feito entre 24 de março de 2017 e 24 de março de 2019. Pessoas inscritas no teste a ser realizado em março deste ano também podem se candidatar.
Para quem deseja focar no mercado de trabalho, a especialização em Administração Pública pode ser cursada com as bolsas de estudo do Educa Mais Brasil. Considerando todas as áreas do conhecimento, o programa dispõe de mais de 400 mil oportunidades para o ensino superior (graduação e pós-graduação) no primeiro semestre de 2019, em todas as regiões do país.
Quadro de vagas e instituições associadas ao Profiap
Reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), aligado ao Ministério da Educação (MEC), o Profiap visa “formar profissionais com nítido entendimento do papel do Estado no Brasil, do exercício da cidadania e preocupados com as questões éticas, sociais e ambientais que subsidiarão as políticas públicas que impactam a sociedade”, sinaliza o edital do processo seletivo. Confira as instituições associadas ao Profiap:
FURG – Universidade Federal do Rio Grande – 20 vagas
UFAL – Universidade Federal de Alagoas – 18 vagas
UFCG – Universidade Federal de Campina Grande – 24 vagas
UFERSA – Universidade Federal Rural do Semiárido – 22 vagas
UFF – Universidade Federal Fluminense – 20 vagas
UFG – Universidade Federal de Goiás – 16 vagas
UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados – 22 vagas
UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora – 10 vagas
UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – 22 vagas
UFPel – Universidade Federal de Pelotas – 24 vagas
UFPI – Universidade Federal do Piauí – 10 vagas
UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco – 12 vagas
UFS – Universidade Federal do Sergipe – 12 vagas
UFSJ – Universidade Federal de São João del Rei – 14 vagas
UFT – Universidade Federal do Tocantins – 8 vagas
UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – 12 vagas
UFV – Universidade Federal de Viçosa – 16 vagas
UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas – 8 vagas
UNIR – Universidade Federal de Rondônia – 20 vagas
UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco – 14 vagas
UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – 30 vagas
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Veículo: Paraná Portal
Editoria: Publieditorial
Data: 12/02/2019
Link: https://paranaportal.uol.com.br/geral/593-pos-administracao-publica/
Título: Universidade paranaense abre seleção para pós-graduação em Administração Pública
12 de fevereiro de 2019, 13:52
Universidade Tecnológica Federal do Paraná oferta 30 vagas para 2019.
O estado do Paraná está com inscrições abertas até 10 de março para o Exame Nacional de Acesso ao Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (Profiap). A inscrição deve ser realizada na página do programa, pela internet, e o pagamento da taxa (R$ 200) deve ser feito em até 24h após a emissão do boleto. Os selecionados formação as turmas de 2019. No estado paranaense, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)A oferta 30 vagas. Segundo o edital, o quadro de vagas reserva 50% das oportunidades para o público em geral, na modalidade Demanda Social. Ao todo, são 354 vagas em 21 universidades federais do Brasil associadas ao programa.
O resultado do Teste ANPAD – Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração – será utilizado como critério de seleção. O teste deve ter sido feito entre 24 de março de 2017 e 24 de março de 2019. Pessoas inscritas no teste a ser realizado em março deste ano também podem se candidatar.
Para quem deseja focar no mercado de trabalho, a especialização em Administração Pública pode ser cursada com as bolsas de estudo do Educa Mais Brasil. Considerando todas as áreas do conhecimento, o programa dispõe de mais de 400 mil oportunidades para o ensino superior (graduação e pós-graduação) no primeiro semestre de 2019, em todas as regiões do país.
Quadro de vagas e instituições associadas ao Profiap Reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), aligado ao Ministério da Educação (MEC), o Profiap visa “formar profissionais com nítido entendimento do papel do Estado no Brasil, do exercício da cidadania e preocupados com as questões éticas, sociais e ambientais que subsidiarão as políticas públicas que impactam a sociedade”, sinaliza o edital do processo seletivo. Confira as instituições associadas ao Profiap:
FURG – Universidade Federal do Rio Grande – 20 vagas
UFAL – Universidade Federal de Alagoas – 18 vagas
UFCG – Universidade Federal de Campina Grande – 24 vagas
UFERSA – Universidade Federal Rural do Semiárido – 22 vagas
UFF – Universidade Federal Fluminense – 20 vagas
UFG – Universidade Federal de Goiás – 16 vagas
UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados – 22 vagas
UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora – 10 vagas
UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – 22 vagas
UFPel – Universidade Federal de Pelotas – 24 vagas
UFPI – Universidade Federal do Piauí – 10 vagas
UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco – 12 vagas
UFS – Universidade Federal do Sergipe – 12 vagas
UFSJ – Universidade Federal de São João del Rei – 14 vagas
UFT – Universidade Federal do Tocantins – 8 vagas
UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – 12 vagas
UFV – Universidade Federal de Viçosa – 16 vagas
UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas – 8 vagas
UNIR – Universidade Federal de Rondônia – 20 vagas
UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco – 14 vagas
UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – 30 vagas
Com Agência Educa Mais Brasil
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Veículo: JM Online
Editoria: Notícias
Data: 12/02/2019
Link: http://jmonline.com.br/novo/?noticias,1,GERAL,174328
Título: Universidades mineiras abrem seleção para pós-graduação em Administração Pública
UFTM está entre elas e oferece 12 vagas para especialização
12/02/2019 – 13:44:25. Última atualização: 12/02/2019 – 14:05:32.
O Exame Nacional de Acesso ao Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (Profiap) está com inscrições abertas até 10 de março e os selecionados farão parte das turmas de 2019.
As vagas estão disponíveis em cinco instituições públicas de ensino de Minas. Além da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) também oferecem turmas.
Com abrangência nacional, o programa dispõe de 354 vagas em 21 universidades federais do Brasil associadas ao programa. A inscrição deve ser realizada na página do programa (http://www.profiap.org.br/). A taxa exigida é R$ 200, que deve ser paga em até 24h após a emissão do boleto.
Para quem deseja focar no mercado de trabalho, a especialização em Administração Pública pode ser cursada com as bolsas de estudo do Educa Mais Brasil. Considerando todas as áreas do conhecimento, o programa dispõe de mais de 400 mil oportunidades para o ensino superior (graduação e pós-graduação) no primeiro semestre de 2019, em todas as regiões do país.
Quadro de vagas e instituições associadas ao Profiap
FURG – Universidade Federal do Rio Grande – 20 vagas
UFAL – Universidade Federal de Alagoas – 18 vagas
UFCG – Universidade Federal de Campina Grande – 24 vagas
UFERSA – Universidade Federal Rural do Semiárido – 22 vagas
UFF – Universidade Federal Fluminense – 20 vagas
UFG – Universidade Federal de Goiás – 16 vagas
UFGD – Universidade Federal da Grande Dourados – 22 vagas
UFJF – Universidade Federal de Juiz de Fora – 10 vagas
UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – 22 vagas
UFPel – Universidade Federal de Pelotas – 24 vagas
UFPI – Universidade Federal do Piauí – 10 vagas
UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco – 12 vagas
UFS – Universidade Federal do Sergipe – 12 vagas
UFSJ – Universidade Federal de São João del Rei – 14 vagas
UFT – Universidade Federal do Tocantins – 8 vagas
UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro – 12 vagas
UFV – Universidade Federal de Viçosa – 16 vagas
UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas – 8 vagas
UNIR – Universidade Federal de Rondônia – 20 vagas
UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco – 14 vagas
UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná – 30 vagas
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 12/02/2019
Título: UFJF divulga nesta terça-feira as notas dos candidatos inscritos nos módulos I e II do Pism
Resultado estará disponível a partir das 15h no site da Copese.
Por G1 Zona da Mata
12/02/2019 10h58 Atualizado há um mês
As notas dos candidatos inscritos nos módulos I e II do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) estarão disponíveis a partir das 15h desta terça-feira (12) no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese). Segundo a coordenação, 17.481 estudantes fizeram o módulo I e 10.150 realizaram o módulo II.
Os candidatos podem requerer, via recurso, o espelho da Folha de Respostas das provas objetivas na quarta-feira (13). Os recursos deverão ser requeridos em formulário próprio, a ser disponibilizado na página da Copese, e entregues na Central de Atendimento ou enviados para o e-mail: vestibular@ufjf.edu.br, também no dia 13, de 9h às 16h.
Os estudantes podem solicitar, no máximo, recurso para dois conteúdos e devem pagar taxa de R$ 24 por solicitação, pagos através de guia de recolhimento da União (GRU). O prazo de análise é de 72 horas e, conforme parecer, a nota poderá ser alterada, sem a possibilidade de recorrer da decisão.
O resultado final sai no dia 20 de fevereiro, às 15h
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 12/02/2019
Título: Universidade Federal de JF divulga notas do Pism I e II
Os candidatos podem requerer cópia do espelho das provas objetivas e entrar com recursos nesta quarta-feira
Por Tribuna
12/02/2019 às 18h53
Estudantes podem pedir recursos para até dois conteúdos, impreterivelmente, nesta quarta-feira (13)
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) publicou as notas das provas dos módulos I e II do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) nesta terça-feira (12), no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese). Com a divulgação dos resultados, também está aberto o recebimento de recursos. Os candidatos podem requerer o espelho das respostas objetivas nessa quarta-feira (13). O pedido deve ser feito por meio de formulário próprio, disponível na página da Copese. Os documentos devem ser entregues na Central de Atendimento, ou via email, para o endereço vestibular@ufjf.edu.br, das 9h às 16h, sem exceção, no mesmo dia.
Os participantes do concurso podem pedir a revisão de, no máximo, dois conteúdos, sendo que para cada um deles é necessário um pagamento de R$ 24, por meio de guia de recolhimento da União (GRU). Aqueles que optarem pelo envio via email devem estar atentos com a confirmação de recebimento e, se não receberem, devem entrar em contato pelos telefones (32) 2102-3738 / (32) 2102-3755. De acordo com a UFJF, se a procedência da reclamação for confirmada, o candidato terá sua nota alterada e a taxa paga será devolvida. De nenhum outro modo a taxa de revisão será devolvida. Os pedidos serão avaliados pela Copese em até 72 horas e, de acordo com o parecer, a nota do candidato será alterada, sem a possibilidade de novo recurso. A divulgação do resultado final está prevista para o próximo dia 20, às 15h.
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Veículo: Vestibular – Brasil Escola
Editoria: Notícias
Data: 12/02/2019
Título: UFJF publica notas da etapa I e II do Pism 2019
NOTÍCIAS
Por Giullya Franco
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, divulgou na tarde desta terça-feira, 12 de fevereiro, as notas da Etapa I e II do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2019.
Notas etapa I do Pism 2019
Notas etapa II do Pism 2019
Para apresentar recurso os candidatos têm até amanhã, 13 de fevereiro. O formulário está disponível na Página da Copese e deve ser entregue na Central de Atendimento ou enviado para o e-mail (vestibular@ufjf.edu.br), no período das 9h às 16h. Cada estudante tem direito de solicitar recurso de dois conteúdos e devem pagar taxa de R$ 24 por conteúdo.
O resultado final, após recursos, será divulgado no dia 20 de fevereiro, às 15h.
Pism
As provas do Pism 2019 foram aplicadas nos dias 1 e 2 de dezembro nas cidades mineiras de Governador Valadares, Juiz de Fora e Muriaé, além de Volta Redonda (RJ).
Os dois primeiros módulos do Pism contaram com questões objetivas e discursivas das disciplinas do Ensino Médio, divididas pelos dois dias de prova.
O terceiro módulo do Pism foi composto por questões objetivas iguais para todos e discursivas específicas aos cursos escolhidos, também distribuídas pelos dois dias de prova.
Etapa III
Os resultados da 3ª Etapa do Pism foram divulgados no dia 15 de janeiro. A UFJF ofereceu 2.316 vagas gerais e duas adicionais para os aprovados no módulo III do Pism. Destas, a metade foi para estudantes de escolas públicas (por renda ou não; por etnia ou não) e pessoas com deficiência.
A pontuação da Etapa I e II será acumulada para a edição seguinte da seleção.
Para mais informações acesse o Site da UFJF ou consulte o edital.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 12/02/2019
Título: Universidade Federal de JF divulga notas do Pism I e II
Os candidatos podem requerer cópia do espelho das provas objetivas e entrar com recursos nesta quarta-feira
Por Tribuna
12/02/2019 às 18h53
Estudantes podem pedir recursos para até dois conteúdos, impreterivelmente, nesta quarta-feira (13)
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) publicou as notas das provas dos módulos I e II do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) nesta terça-feira (12), no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese). Com a divulgação dos resultados, também está aberto o recebimento de recursos. Os candidatos podem requerer o espelho das respostas objetivas nessa quarta-feira (13). O pedido deve ser feito por meio de formulário próprio, disponível na página da Copese. Os documentos devem ser entregues na Central de Atendimento, ou via email, para o endereço vestibular@ufjf.edu.br, das 9h às 16h, sem exceção, no mesmo dia.
Os participantes do concurso podem pedir a revisão de, no máximo, dois conteúdos, sendo que para cada um deles é necessário um pagamento de R$ 24, por meio de guia de recolhimento da União (GRU). Aqueles que optarem pelo envio via email devem estar atentos com a confirmação de recebimento e, se não receberem, devem entrar em contato pelos telefones (32) 2102-3738 / (32) 2102-3755. De acordo com a UFJF, se a procedência da reclamação for confirmada, o candidato terá sua nota alterada e a taxa paga será devolvida. De nenhum outro modo a taxa de revisão será devolvida. Os pedidos serão avaliados pela Copese em até 72 horas e, de acordo com o parecer, a nota do candidato será alterada, sem a possibilidade de novo recurso. A divulgação do resultado final está prevista para o próximo dia 20, às 15h.
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Veículo: Opinião e Notícia
Editoria: Brasil
Data: 12/02/2019
Link: http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/governo-quer-que-faculdades-se-autorregulem/
Título: Governo quer que faculdades se autorregulem
Secretário do MEC diz que a ideia é repassar às próprias instituições privadas o processo de regulamentação para autorizar cursos
12 fev, 2019
Governo quer que faculdades se autorregulem
O Ministério da Educação (MEC) planeja implementar um novo sistema de autorregulamentação para instituições de ensino superior privado.
A informação foi dada nesta terça-feira, 12, pelo secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, Marco Antônio Barroso Faria, em uma palestra a representantes de instituições de ensino particular, em um encontro da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES).
Segundo o secretário, a ideia é reduzir o papel do MEC nos processos – que atualmente incluem um detalhado sistema de avaliação de qualidade, supervisão e autorização de funcionamento de cursos superiores. Esse sistema inclui avaliações de qualidade, como o Enade, e análises de oferta escolar. Um baixo desempenho pode resultar até mesmo no fechamento de uma instituição.
“Como liberal que sou, na medida que o setor se autorregular, o Estado precisa intervir menos. Na medida em que os atores participantes desse mercado zelarem pela qualidade do ensino, eu só vou fazer a chancela”, disse Faria.
O secretário acrescentou que a ideia é que este sistema esteja implementado em até quatro anos. “Quero, se possível, no final de quatro anos, aumentar a autorregulação para que possa regular menos”, disse o secretário.
A notícia é bem recebida pelo setor de ensino superior privado, que apoia a redução de burocracias para regulação de cursos e instituições.
Faria é um dos três ex-alunos do ministro da Educação, Ricardo Vélez, que assumiram cargos importantes na Pasta. Ele é bacharel em Filosofia, com mestrado e doutorado em Ciência da Religião – com pesquisas orientadas por Vélez. Entre suas pesquisas, estão discussões entre o darwinismo e o criacionismo. Assim como Vélez, Faria não possui experiência em gestão educacional.
Os outros dois ex-alunos de Vélez na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) que assumiram cargos no ministério são: Alexandro Ferreira de Souza, doutor em Filosofia e atual secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC; e Bernardo Goytacazes de Araújo, secretário de Modalidades Especializadas – subpasta que substituiu a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. A troca foi uma manobra do ministro para eliminar temáticas voltadas para os direitos humanos, educação étnico-racial e própria palavra “diversidade”. Goytacazes é graduado em Filosofia, com pós-graduação em Filosofia Moderna e Contemporânea.
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Veículo: Vestibular – Mundo Educação
Editoria: Notícias
Data: 12/02/2019
Título: Confira notas da 1ª e 2ª etapa do PISM 2019 da UFJF
Provas do Programa Seletivo de Ingresso Misto foram aplicadas em dezembro do ano passado
Publicado por Silvia Tancredi em 12 de Fevereiro de 2019 às 15:08 em Notícias
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, publicou nesta terça-feira, 12 de janeiro, as notas dos participantes da primeira e da segunda etapa do Programa Seletivo de Ingresso Misto (PISM) 2019. Acesse:
Notas 1ª etapa PISM 2019 UFJF
Notas 2ª etapa PISM 2019 UFJF
Os estudantes passaram pela seleção nos dias 1º e 2 de dezembro, em quatro cidades. Eles responderam questões objetivas e discursivas de disciplinas de acordo com o ano em que estudam.
Para a terceira etapa, foram oferecidas mais de 2 mil vagas para o terceiro módulo do PISM. Medicina foi o curso mais procurado dos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares.
A lista de aprovados na 3ª etapa do PISM da UFJF saiu no dia 15 de janeiro.
Mais informações podem ser conferidas neste Edital.
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Veículo: Vestibular – Brasil Escola
Editoria: Notícias
Data: 12/02/2019
Título: UFJF publica notas da etapa I e II do Pism 2019
NOTÍCIAS
Por Giullya Franco
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, divulgou na tarde desta terça-feira, 12 de fevereiro, as notas da Etapa I e II do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2019.
Notas etapa I do Pism 2019
Notas etapa II do Pism 2019
Para apresentar recurso os candidatos têm até amanhã, 13 de fevereiro. O formulário está disponível na Página da Copese e deve ser entregue na Central de Atendimento ou enviado para o e-mail (vestibular@ufjf.edu.br), no período das 9h às 16h. Cada estudante tem direito de solicitar recurso de dois conteúdos e devem pagar taxa de R$ 24 por conteúdo.
O resultado final, após recursos, será divulgado no dia 20 de fevereiro, às 15h.
Pism
As provas do Pism 2019 foram aplicadas nos dias 1 e 2 de dezembro nas cidades mineiras de Governador Valadares, Juiz de Fora e Muriaé, além de Volta Redonda (RJ).
Os dois primeiros módulos do Pism contaram com questões objetivas e discursivas das disciplinas do Ensino Médio, divididas pelos dois dias de prova.
O terceiro módulo do Pism foi composto por questões objetivas iguais para todos e discursivas específicas aos cursos escolhidos, também distribuídas pelos dois dias de prova.
Etapa III
Os resultados da 3ª Etapa do Pism foram divulgados no dia 15 de janeiro. A UFJF ofereceu 2.316 vagas gerais e duas adicionais para os aprovados no módulo III do Pism. Destas, a metade foi para estudantes de escolas públicas (por renda ou não; por etnia ou não) e pessoas com deficiência.
A pontuação da Etapa I e II será acumulada para a edição seguinte da seleção.
Para mais informações acesse o Site da UFJF ou consulte o edital.
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Veículo: Diário do Centro do Mundo
Editoria: O Essencial
Data: 12/02/2019
Título: Ministro da Educação diz no currículo que lecionou na UERJ, mas universidade não tem registro nenhum
Publicado em 12 fevereiro, 2019 7:40 am
Ricardo Vélez Rodriguez, ministro da Educação
Do Globo:
O currículo de Ricardo Vélez Rodríguez, ministro da Educação, na plataforma acadêmica Lattes mostra um acúmulo de cargos entre 1986 e 1989 que pressupõe que o então professor trabalhasse no mínimo 14 horas por dia, se revezando entre a capital do Rio de Janeiro e Juiz de Fora (MG) semanalmente.
Vélez Rodríguez afirma ter sido professor da UNIRIO, da UERJ, da Universidade Gama Filho (UGF) e da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) ao mesmo tempo. Nas três primeiras, teria uma carga horária de 12, 20 e 40 horas semanais, ou seja, totalizaria 72 horas de trabalho no Rio, uma média de 14,4 por dia. Além disso, teria de viajar a Juiz de Fora (MG) para lecionar na faculdade mineira, sem carga horária detalhada. (…)
Procurada, a UFJF confirmou que o vínculo de dedicação exclusiva só começou a valer em agosto de 2002. A UERJ, porém, diz que não tem nenhum registro de que Vélez Rodríguez lecionou lá. A assessoria do ministro não se manifestou sobre esse ponto específico.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 12/02/2019
Título: Fórum da Cultura da UFJF lança edital para concertos de música erudita
Ação inédita pretende promover eventos nas manhãs de domingo entre abril e maio.
Por G1 Zona da Mata
12/02/2019 16h32 Atualizado há um mês
O Fórum da Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) lançou o edital inédito “Concertos de Outono”, com apresentações de música erudita, nas manhãs de domingo, entre os meses de abril e maio deste ano.
A temporada faz parte da programação de comemoração do centenário. As inscrições para os cinco encontros estão abertas até 18 de março. O resultado será divulgado no site do Fórum, no fim de março.
Segundo o edital publicado no site da UFJF, podem se candidatar grupos musicais formados por duas ou três pessoas, entre instrumentistas e cantores. Eles devem entregar a ficha de inscrição preenchida, currículo atualizado, registro audiovisual de apresentações dos candidatos e previsão de programa. As apresentações deverão ter no máximo 55 minutos.
A documentação pode ser entregue pessoalmente, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h, no Fórum da Cultura, ou enviada pelos Correios para o endereço Rua Santo Antônio, nº 1.112, Juiz de Fora, CEP 36016-210.
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Veículo: Jornal das Lajes
Editoria: Íntegra
Data: 12/02/2019
Título: Jornalista Fernando Chaves é o novo secretário municipal de Artesanato, Turismo e Cultura de Resende Costa
CULTURA
André Eustáquio 12/02/2019
No início de 2018, foi implantada em Resende Costa a Secretaria Municipal de Artesanato, Turismo e Cultura (SETAC), um antigo sonho de administrações anteriores que vinha sendo destaque em praticamente todos os projetos de governo, mas não se efetivava, sobretudo por falta de recursos financeiros. Ter na estrutura administrativa uma secretaria que possa cuidar de políticas públicas voltadas à cultura e ao turismo, considerados, ao lado da agropecuária, os principais vetores de desenvolvimento da economia de Resende Costa, é uma estratégia vista como importante para o futuro do município.
Em seu primeiro ano, a SETAC contou com dois secretários. O empresário Cícero Chaves foi o primeiro a assumir a secretaria, ficando, porém, apenas um mês na função, assumida logo em seguida pelo servidor municipal Lucas Lara. No início deste mês, após a saída de Lucas, o jornalista Fernando de Resende Chaves tomou posse como novo secretário municipal de Artesanato, Turismo e Cultura.
Fernando Chaves formou-se em Comunicação Social/Jornalismo na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), é mestre em Comunicação Política pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), atuou por dois anos como assessor de imprensa da Câmara Municipal de São João del-Rei. Em Resende Costa, foi um dos fundadores do Instituto IRIS, ONG ambiental e cultural que completa 10 anos em dezembro de 2019. O secretário também fez parte da comissão que idealizou e organizou as duas primeiras edições da Mostra de Artesanato e Cultura em 2013 e 2014.
Num momento em que os municípios mineiros sofrem com a falta de recursos financeiros, Fernando assume a SETAC com a importante missão de organizar o carnaval, a maior festa popular de Resende Costa, que vem passando por reformulações. Além do carnaval, há ainda uma agenda de eventos, como a Mostra de Artesanato e Cultura, e importantes ações de preservação do patrimônio material e imaterial que demandam investimentos.
O JL, do qual Fernando Chaves é colaborador assinando a coluna “Com Política!”, elaborou três perguntas para o novo secretário de Artesanato, Turismo e Cultura de Resende Costa.
O que o motivou a ser secretário de Artesanato, Turismo e Cultura de Resende Costa? A criação de uma secretaria municipal voltada para os campos do turismo e da cultura é uma reivindicação antiga em Resende Costa. Eu acompanhei essa discussão, que foi apresentada por vários movimentos sociais com os quais eu convivi ou dos quais participei, como AmiRCo, IRIS, Jornal das Lajes, Asseturc, dentre outros. Esse ideal de uma secretaria voltada para o turismo e a cultura também foi debatido intensamente em eleições municipais por mais de uma década. Depois de todo esse tempo de debate e reivindicações, a administração municipal conseguiu em 2018 iniciar a estruturação da secretaria e, com isso, o setor cultural e o turístico ganharam grande expectativa de avanço. Minha maior motivação ao assumir a secretaria vem da possibilidade de poder contribuir para a estruturação desse setor tão importante para a administração do município e que acabou sendo criado tardiamente em Resende Costa.
Quais são seus principais objetivos frente à secretaria? O objetivo maior que se impõe para a jovem secretaria é o de constituir uma rotina de trabalho que permita maior fomento e apoio aos setores cultural e turístico, incluindo melhor planejamento e organização nos eventos culturais do município, mais eficiência da política de preservação e valorização patrimoniais, melhor posicionamento da divulgação turística da cidade e mais proximidade e interação do poder público com as entidades culturais e turísticas de Resende Costa. Esses são os principais eixos de ação considerados indispensáveis para a estruturação efetiva da secretaria, que avançou muito no seu primeiro ano de existência, mas ainda tem um longo caminho a percorrer até ocupar o espaço estratégico que lhe cabe na administração do município.
Como desenvolver projetos culturais e turísticos no município contando com poucos recursos financeiros? Em cada eixo de ação que mencionei acima, é possível elencar diversas ações possíveis. Algumas ações são mais desafiadoras por envolverem custos mais significativos, como a sonhada revitalização das Lajes de Cima ou a implementação do centro de informação ao turista. Para executá-las num período de escassez de recursos como o atual, é preciso eficiência no planejamento, na busca e na gestão dos recursos. Por outro lado, há ações menos onerosas, que podem ser desenvolvidas com criatividade e com o apoio imprescindível da sociedade e das associações do município, tais como: o melhoramento da divulgação turística do município, utilizando sobretudo a internet e as novas mídias digitais; o aprimoramento da identidade cultural das festividades que fazem parte da nossa tradição; a implementação de novas iniciativas de educação patrimonial. Somos provavelmente a secretaria com maior potencial para a interação com a iniciativa popular e com as associações civis. Somos também a secretaria que representa a classe cultural e artística do município. Estes são os nossos trunfos para enfrentar a escassez de recursos: a criatividade, que é típica da classe cultural, e a articulação entre poder público e entidades civis, tão profícua quando se trata de ações culturais e turísticas.
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