Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 07/02/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/02/07/incendio-assusta-moradores-e-comerciantes-no-bairro-granbery-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: Incêndio assusta moradores e comerciantes no Bairro Granbery em Juiz de Fora

Suspeita é de que fogo foi causado por um curto-circuito no quadro de energia de prédio.

Por MGTV

07/02/2019 13h53  Atualizado há um mês

Um incêndio assustou moradores e comerciantes do Bairro Granbery, em Juiz de Fora, na manhã desta quinta-feira (7). A suspeita é que tenha sido causado por curto-circuito no quadro de energia do prédio, que fica na esquina das ruas Antônio Dias e Barão de Santa Helena. Técnicos contratados pelo condomínio trabalhavam no início desta tarde no conserto, para que a energia seja restabelecida.

Os bombeiros foram acionados por volta das 7h15. “Quando nós chegamos, constatamos um superaquecimento do quadro de energia do prédio. Retiramos os moradores por segurança e chamamos a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) que desligou a energia. Não teve danos à estrutura e ao prédio”, explicou o tenente Rafael Barros, do Corpo de Bombeiros.

Os bombeiros só permitiram o retorno dos moradores às 8h15 porque havia risco de intoxicação com a fumaça que se concentrou principalmente na garagem. Marcas das chamas e do pó químico do extintor de incêndio usado por moradores para apagar o fogo eram vistas no local.

Por causa da falta de energia, a fechadura elétrica da porta não funcionou, por isso os moradores tiveram que quebrar o vidro para sair. São cerca de 40 moradores, nos 12 apartamentos. O imóvel também abriga uma padaria, um açougue e um mercado.

Alguns moradores, que preferiram não gravar entrevista, disseram ao MGTV que suspeitam que o equipamento não tenha capacidade para atender às demandas das três lojas. No entanto, o dono do açougue, Sérgio Oliveira, destacou que o padrão de energia é separado do prédio.

A Cemig informou que não pode se posicionar sobre o caso porque o curto-circuito ocorreu dentro de um prédio particular.

A Secretaria de Atividades Urbanas (SAU) explicou que todos os projetos de construção, para uso comercial ou residencial, devem ser apresentados e aprovados pelo Poder Público para que a construção seja iniciada. A SAU apenas analisa se os projetos de construção propostos estão de acordo com as leis que regulam o assunto, como a Lei de Uso e Ocupação do Solo, entre outras.

A segurança e a construção seguindo as devidas normas é de responsabilidade do Responsável Técnico da obra, geralmente um engenheiro contratado pelos proprietários.

O engenheiro eletricista e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) orientou em entrevista no MGTV os responsáveis pelas construções de imóveis a se informar sobre as normas da Cemig para evitar problemas.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Região

Data: 07/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/regiao/07-02-2019/noticia-sobre-interdicao-de-represa-em-guarani-e-falsa.html

Título: Notícia sobre interdição de represa em Guarani é falsa

Mensagem teria sido assinada pelo prefeito da cidade em nome da Defesa Civil

Por Leticya Bernadete

07/02/2019 às 17h53

Uma notícia falsa espalhada pelas redes sociais na manhã desta quinta-feira (7) preocupou moradores de Guarani, a cerca de 70 quilômetros de Juiz de Fora. A informação indicava que a Defesa Civil do município teria interditado uma represa supostamente da empresa GE Embalagens, por conta do aparecimento de rachaduras, correndo o risco de se romper. Em vídeo publicado em seu perfil no Facebook, o prefeito de Guarani, Paulo César Neves, desmentiu o comunicado que, inclusive, era assinado em seu nome.

Em sua postagem, o prefeito afirma que a informação não possui fundamento, tranquilizando a população, especialmente os moradores das proximidades da rodoviária da cidade, que haviam sido alertados diretamente pela notícia falsa. “Estou aqui para desmentir e dizer que vamos usar todos os nossos argumentos, todos os nossos ingredientes para encontrar a pessoa maldosa que vem soltando esses boatos infundados em Guarani”, disse Paulo César no vídeo. A empresa preferiu não se pronunciar.

Em entrevista à Tribuna, o secretário de Agropecuária, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente da Prefeitura de Guarani, João Batista de Mendonça, explicou que moradores das proximidades da represa entraram em contato com a administração municipal, apreensivos com o que estava sendo compartilhado. Mendonça ainda reforçou que a informação não era verdadeira. A Defesa Civil esteve no local da represa para averiguar a situação, constatando que não houve nenhum vazamento, segundo o secretário. “Fizemos uma avaliação emergencial. Porém, ainda vamos realizar outra avaliação de risco, mais técnica, com pessoal especializado.”

Fake news e educação

A informação da interdição da represa de Guarani é classificada como “fake news” e está ligada a outras propagadas nas últimas semanas, após o rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho, que causou alerta em relação às estruturas de represas. De acordo com matéria publicada pela Agência Estado, na última segunda-feira (4), pelo menos 30% das notícias mais divulgadas sobre a tragédia de Brumadinho na última semana eram falsas ou incorretas, como apontou um estudo da Diretoria de Análises de Políticas Públicas (DAPP) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Para Teresa Neves, professora da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), combater as fake news é uma tarefa complexa. “Barrar as fake news é um trabalho que não tem resultado. Fake news vão continuar existindo. O que temos que fazer contra isso é buscar informação qualificada e amparada em subsídios confiáveis.” Em uma realidade onde as informações estão cada vez mais acessíveis, para Teresa, a questão das fake news está diretamente relacionada à qualidade da educação.

“O mundo está muito mais difícil de viver do que já foi há anos ou séculos atrás, e tudo requer um grau de informação mais sofisticada, mais elaborada e mais consistente. Esse é o problema: queremos viver em um mundo extremamente complexo, com informações muito simplificadas”, explica. “Quando temos educação pouco qualificada, que orienta mal os usuários dessa educação, eles estarão mais sujeitos à informação desqualificada e sem fundamento. Se queremos combater a fake news, temos que melhorar nossa educação”.

Foi reproduzida por: JF Clipping

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Veículo: O Petróleo

Editoria: Notícias

Data: 07/02/2019

Link: https://www.opetroleo.com.br/colapso-da-barragem-revela-uma-falta-fatal-de-fiscalizacao-no-setor-de-mineracao-do-brasil/

Título: Colapso da barragem revela uma falta fatal de fiscalização no setor de mineração do Brasil

Por Thailane Melo

postado em 7 de fevereiro de 2019

O número de mortes continua aumentando no sul do Brasil após o colapso de uma barragem de rejeitos em uma mina no mês passado, que provocou um enorme deslizamento de terra. No que está sendo chamado de pior desastre ambiental do país, 134 pessoas foram mortas e outras 199 ainda estão desaparecidas na cidade vizinha de Brumadinho, no estado de Minas Gerais. Cinco pessoas foram presas como parte de uma investigação sobre o colapso, e um tribunal brasileiro ordenou que a operadora da mina, a Vale SA, parasse de usar outras oito barragens de rejeitos, que são construídas com os resíduos remanescentes das operações de mineração. Em entrevista à WPR, Bruno Milanez, professor associado de engenharia industrial da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais, discute o poder político do setor de mineração no Brasil e a supervisão frouxa que permitiu que esse desastre acontecesse.

Revisão da Política Mundial: Quão extensos são os problemas associados aos protocolos de segurança nas minas brasileiras? Quais são as chances de que outro desastre como o de Brumadinho volte a ocorrer no futuro próximo?

Bruno Milanez: Embora seja muito difícil estimar a probabilidade de um novo desastre, a história recente pode oferecer algumas pistas. Entre 2001 e 2019, houve oito falhas nas barragens no estado mineiro de Minas Gerais. Isso representa uma média de quase uma falha a cada dois anos. A título de comparação, um painel independente formado para avaliar de 2014 fracasso do dam Monte Polley, em British Columbia, Canadá, estimada

Haveria uma falha na barragem naquela província a cada cinco anos, em média. A legislação de segurança em mineração da Colúmbia Britânica é negligente pelos padrões canadenses, mas, mesmo assim, as minas de Minas Gerais são duas vezes mais precárias.

Além disso, questões de segurança relacionadas às operações de mineração não estão restritas à Vale ou a Minas Gerais. No ano passado, houve um grande derramamento de barragem na refinaria de alumina Alunorte, no estado do Pará, de propriedade da empresa norueguesa Norsk Hydro. No ano passado, uma pilha de rochas residuais em uma mina de ouro da Equinox Gold, sediada em Vancouver, também provocou um deslizamento de terra no estado do Maranhão. Monitoramento e controle frouxos são problemas crônicos no setor de mineração brasileiro.

No rescaldo do desastre de Brumadinho, a recém-criada Agência Nacional de Mineração do Brasil, conhecida como ANM, informou que um total de 63 barragens de rejeitos no país são classificadas como alto ou médio risco, mas esse número não conta o total história. Antes do colapso, os auditores certificaram a estabilidade da barragem de Brumadinho, e o mesmo aconteceu com a barragem na mina de Fundao, em Mariana, que foi o local de um colapso em 2015 que causou 19 fatalidades. Isso chama a atenção para a eficácia do procedimento de monitoramento. Ainda assim, a ANM diz que há quase 220 represas com “alto potencial de dano”, um número que provavelmente está mais próximo da realidade.

WPR: Como as poderosas empresas de mineração do Brasil usam sua influência política para controlar o processo regulatório e contornar as regras de segurança?

Bruno Milanez: Pouco depois de o governo federal ter proposto rever a Lei Mineral Nacional em 2010, a indústria de mineração aumentou seus gastos políticos. Nas eleições de 2014, os dois principais candidatos à presidência, Dilma Rousseff e Aécio Neves, foram fortemente financiados por empresas de mineração.

Contribuições políticas do setor de mineração também aumentaram durante o ciclo eleitoral de 2014 para candidatos ao Congresso. Vinte dos 27 membros da comissão especial de mineração da Câmara, que foi encarregada de redigir a proposta para a nova lei mineral, receberam doações de campanha de empresas de mineração, sendo a Vale, de longe, a mais generosa. Durante o processo de elaboração, descobriu-se que uma versão da conta foi editada em um computador pertencente a um dos advogados da Vale.

A situação é semelhante no nível estadual. Após o colapso da barragem do Fundão em 2015, a Câmara dos Representantes de Minas Gerais formou uma comissão especial para debater uma nova lei para reforçar as normas de segurança para as barragens de rejeitos. Dezoito dos seus 22 membros receberam fundos de campanha de empresas de mineração.

Essa forma de gasto político terminou em 2015, quando a Suprema Corte determinou que as doações corporativas para campanhas eleitorais eram ilegais, mas as empresas de mineração ainda exercem influência política de outras formas. Em 2016, após o impeachment da presidente Dilma Rousseff, seu sucessor, Michel Temer, decidiu usar medidas provisórias e decretos oficiais para alterar a lei de mineração nacional em vez de passar pelo Congresso. Como parte desse processo, Temer nomeou um ex-diretor da unidade de fertilizantes da Vale como secretário de geologia, mineração e transformação mineral, cargo do ministro de Minas e Energia. De fato, as quatro primeiras posições naquele escritório, responsável pela elaboração das reformas propostas, foram ocupadas por ex-executivos e consultores de mineração. Embora o resultado final tenha sido um pouco confuso para as principais empresas de mineração,

WPR: Dada a posição pró-mineradora do presidente Jair Bolsonaro, quais são as perspectivas futuras de supervisão e prestação de contas no setor de mineração?

Bruno Milanez:Esta ainda é uma questão em aberto. Bolsonaro tem uma relação longa e pessoal com o setor de mineração; seu pai era um garimpeiro em Serra Pelada, uma grande mina que foi palco de uma grande corrida do ouro durante a década de 1980. Durante seu serviço no exército, Bolsonaro é conhecido por ter feito algumas prospecções de si mesmo pelo menos uma vez durante as férias. Depois de eleito presidente no ano passado, ele alarmou os grupos ambientalistas ao indicar Ricardo Salles como seu ministro do meio ambiente. Recentemente, Salles foi considerado culpado por trabalhar em nome de uma empresa de mineração para alterar o plano de manejo de uma área protegida quando estava servindo como secretário de meio ambiente para o estado de São Paulo.

Bolsonaro também fez campanha para reduzir os direitos fundiários dos povos indígenas e descendentes afro-brasileiros de ex-escravos, conhecidos como quilombolas. Depois de sua eleição, essas comunidades começaram a organizar esforços de resistência política contra qualquer tentativa do governo de tirar seus direitos. No entanto, esperava-se que as empresas de mineração aproveitassem a presidência de Bolsonaro para finalmente aprovar uma lei no Congresso que abriria as terras indígenas às atividades extrativistas.

Após o desastre em Brumadinho, no entanto, as empresas de mineração foram obrigadas a suspender seus planos. Eles provavelmente planejam esperar até que o clamor público morra antes de renovar seu esforço para facilitar as regulamentações sobre mineração, sabendo que ainda faltam quatro anos para o governo de Bolsonaro. Se eles podem ter sucesso nesse esforço dependerá de quão efetivamente movimentos sociais e povos indígenas podem se organizar e criar uma nova narrativa sobre mineração e seus riscos no Brasil.

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Veículo: Curso G9

Editoria: Notícias

Data: 07/02/2019

Link: http://www.curso-g9.com.br/g9/noticias/5488/ex-alunos-dao-dicas-as-turmas-da-3-serie;jsessionid=xjvgmzd1rlqr

Título: Ex-alunos dão dicas às turmas da 3ª série

07/02/2019

Também participaram do bate-papo os ex-alunos Ana Clara Vargas, Luiz Gustavo Camanducaia e Emanuelly Goulart Avelar.

Um bate-papo com ex-alunos e com a coordenadora do Ensino Médio e do Pré-vestibular, Marcia Gil de Souza, marcou o primeiro dia de aula das turmas da 3ª série do Ensino Médio do Curso G9. O objetivo foi acolher os alunos que têm pela frente o desafio do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e dos demais vestibulares, como Fuvest, Unicamp e outros.

“Agora pode parecer muito difícil e cansativo estudar, mas vale a pena. Terminar o ano e conseguir uma aprovação é algo que suaviza todo o esforço”, disse Emanuelly Goulart Avelar, uma das ex-alunas do Curso, aprovada em Engenharia Química na Universidade Federal de Lavras.

Também participaram do bate-papo os ex-alunos Ana Clara Vargas, aprovada na Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIT) e na Faculdade de Medicina de Pouso Alegre (UNIVAS), e Luiz Gustavo Camanducaia, que irá cursar Jornalismo na Universidade Federal Juiz de Fora. Todos foram alunos da turma M32 em 2018.

Durante o encontro, os ex-alunos contaram sobre sua experiência no terceiro ano, falaram dos desafios que enfrentaram e as vantagens de estar no último ano do Ensino Médio. Além disso, passaram diversas dicas de estudo e de hábitos que podem ajudar na aprovação ao vestibular e na conquista de uma boa nota no ENEM.

“Usem este ano para estudar e aprender, e isso implica em abrir mão de algumas coisas. Se, ao final, não der certo, tudo bem; a hora de passar sempre chega para todo mundo”, disse Luiz Gustavo.

Fonte: Agência Contexto

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Veículo: Cursos Êxito

Editoria: Notícias

Data: 07/02/2019

Link: http://www.cursosexito.com.br/2019/02/07/oab-premia-161-faculdades-de-direito-com-selo-de-qualidade/

Título: OAB premia 161 faculdades de Direito com selo de qualidade

fevereiro 7, 2019

2:27 pm

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou, dia 30/01, a lista das faculdades  que tiveram seus cursos de Direito premiados com o “Selo de Qualidade OAB Recomenda”.

O selo é concedido a cada três anos às instituições de ensino superior brasileiras que mais se destacaram na formação de bacharéis no curso.

Entre os requisitos é analisado o desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e o índice de aprovação deles no Exame da Ordem

O Estado que teve o maior número de faculdades premiadas foi Minas Gerais, com 20 selos; seguido de São Paulo e Rio de Janeiro (com 18 cada um), Paraná, com 16 e Bahia, com 13 vencedores.

Confira abaixo a lista com os 161 ganhadores ou acesse: http://s.oab.org.br/arquivos/2019/01/ef2b64a5-3b7a-4688-83e0-70d34c495116.pdf

Acre

Universidade Federal do Acre – Ufac

Alagoas

Universidade Estadual de Alagoas – Uneal

Universidade Federal de Alagoas – Ufal

Amapá

Universidade Federal do Amapá – Unifap

Amazonas

Universidade do Estado do Amazonas – UEA

Universidade Federal do Amazonas – Ufam

Bahia

Universidade do Estado da Bahia – Uneb

Faculdade Nobre de Feira de Santana – FAN

Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS

Universidade do Estado da Bahia – Uneb (Feira de Santana)

Universidade do Estado da Bahia – Uneb (Juazeiro)

Universidade do Estado da Bahia – Uneb (Juazeiro)

Universidade do Estado da Bahia – Uneb (Paulo Afonso)

Faculdade Baiana de Direito e Gestão

Universidade do Estado da Bahia – Uneb (Salvador)

Universidade Federal da Bahia – UFBA

Universidade Salvador – Unifacs (Campus Tancredo Neves)

Universidade do Estado da Bahia – Uneb (Valença)

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Uesb

Ceará

Universidade Regional do Cariri – Urca (Crato)

Universidade Federal do Ceará – UFC

Centro Universitário Christus – Unichristus

Centro Universitário Sete de Setembro – Uni7

Universidade Regional do Cariri – Urca (Iguatu)

Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA

Distrito Federal

Escola de Direito e de Administração Pública do IDP – Edap

Universidade de Brasília – UNB

Espírito Santo

Faculdade Estácio de Sá de Vila Velha – Fesvv

Universidade Vila Velha – UVV

Centro Universitário Espírito-Santense/Faesa

Faculdade de Direito de Vitória – FDV

Universidade Federal do Espírito Santo – Ufes

Goiás

Universidade Federal de Goiás – UFG (Goiânia)

Universidade Federal de Goiás – UFG (Regional Goiás)

Universidade Federal de Goiás – UFG (Jataí)

Maranhão

Universidade Federal do Maranhão – UFMA (Imperatriz)

Centro Universitário Unidade de Ensino Superior Dom Bosco – UNDB

Universidade Estadual do Maranhão – Uema

Universidade Federal do Maranhão – UFMA (São Luís)

Mato Grosso

Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT (Barra dos Garças)

Universidade do Estado de Mato Grosso – Unemat

Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT (Cuiabá)

Mato Grosso Do Sul

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS (Campo Grande)

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS (Corumbá)

Fundação Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD

Universidade Estadual De Mato Grosso Do Sul – UEMS

Universidade Federal De Mato Grosso Do Sul – UFMS (Três Lagoas)

Minas Gerais

Escola Superior Dom Helder Câmara – ESDHC

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas (Unidade Praça da Liberdade)

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas – (Unidade Coração Eucarístíco)

Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG

Faculdade Una de Contagem – Funac

Centro Universitário de Formiga – Uniformg

Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG

Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF (Governador Valadares)

Faculdade Metodista Granbery – FMG

Faculdades Integradas Vianna Júnior – FIVJ

Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF (Juiz de Fora)

Universidade Federal de Lavras – UFLA

Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes

Faculdade de Direito Milton Campos – FDMC

Universidade Federal de Ouro Preto – Ufop

Centro Universitário de Patos de Minas – Unipam

Faculdade de Direito do Sul de Minas – FDSM

Faculdade ESAMC Uberlândia – ESAMC

Universidade Federal de Uberlândia – UFU

Universidade Federal de Viçosa – UFV

Pará

Centro Universitário do Estado do Pará – Cesupa

Universidade Federal do Pará – UFPA (Belém)

Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – Unifesspa

Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOPA

Paraíba

Universidade Estadual da Paraíba – UEPB

Universidade Federal da Paraíba – UFPB (Campus I)

Universidade Federal da Paraíba – UFPB (Campus Centro)

Universidade Federal de Campina Grande – UFCG

Paraná

Centro Universitário Assis Gurgacz – FAG

Centro Universitário Curitiba – Unicuritiba

Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR (Curitiba)

Universidade Federal do Paraná – UFPR

Universidade Positivo – UP

Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste (Foz do Iguaçu)

Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste (Francisco Beltrão)

Centro Universitário Campo Real

Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP

Pontifícia Universidade Católica Do Paraná – PUCPR (Londrina)

Universidade Estadual de Londrina – UEL

Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste (Marechal Cândido Rondon)

Centro Universitário de Maringá – Unicesumar

Universidade Estadual de Maringá – UEM

Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG

Faculdade Assis Gurgacz – FAG

Pernambuco

Faculdade Damas da Instrução Cristã – Fadic

Faculdade Nova Roma – FNR

Universidade Católica de Pernambuco – Unicap

Universidade Federal de Pernambuco – UFPE

Piauí

Universidade Estadual do Piauí – Uespi (Floriano)

Universidade Estadual do Piauí – Uespi (Parnaíba)

Universidade Estadual do Piauí – Uespi (Picos)

Universidade Federal do Piauí – UFPI

Faculdade Pitágoras Instituto Camillo Filho – Pitágoras ICF

Universidade Estadual do Piauí – Uespi (Campus Clovis Moura)

Universidade Estadual do Piauí – Uespi (Campus Poeta Torquato Neto)

Rio De Janeiro

Universidade Cândido Mendes – Ucam

Universidade Federal Fluminense – UFF

Universidade Federal Fluminense – UFF

Universidade Cândido Mendes – Ucam

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ

Universidade Católica de Petrópolis – UCP

Universidade Estácio de Sá – Unesa

Centro Universitário Ibmec – Unidade Centro

Escola de Direito do Rio de Janeiro

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUCRIO

Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ

Universidade Estácio de Sá – Unesa

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – Unirio

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

Universidade Veiga de Almeida – Uva – (Campus Barra da Tijuca)

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ (Três Rios)

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ (Volta Redonda)

Universidade Federal Fluminense – UFF

Rio Grande Do Norte

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN (Caicó)

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN (Mossoró)

Universidade Federal Rural do Semi-Árido – Ufersa

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN (Natal)

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN (Natal)

Rio Grande Do Sul

Universidade Federal de Pelotas – UFPEL

Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público

Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS

Universidade Federal do Rio Grande – Furg

Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

Rondônia

Fundação Universidade Federal de Rondônia – Unir (Cacoal)

Fundação Universidade Federal de Rondônia – Unir (Porto Velho)

Roraima

Universidade Estadual de Roraima – Uerr

Universidade Federal de Roraima – UFRR

Santa Catarina

Universidade do Extremo Sul Catarinense – Unesc

Faculdade Cesusc

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Centro Universitário – Católica de Santa Catarina

Centro Universitário Sociesc

Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

São Paulo

Centro Universitário Toledo – Unitoledo

Faculdade de Ciências Econômicas – Facamp

Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC (Campinas)

Universidade Presbiteriana Mackenzie (Campinas)

Faculdade de Direito de Franca – FDF

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp

Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo de Presidente Pudente

Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto

Universidade de São Paulo – USP – Ribeirão Preto

Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo – FDSBC

Escola de Direito de São Paulo – FGV Direito SP

Faculdade Ibmec São Paulo

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC (São Paulo)

Universidade de São Paulo – USP

Universidade Presbiteriana Mackenzie

Universidade São Judas Tadeu – USJT (Unidade Butantã)

Faculdade de Direito de Sorocaba – Fadi

Faculdade ESAMC Sorocaba

Sergipe

Universidade Federal de Sergipe – UFS

Tocantins

Fundação Universidade Federal do Tocantins – UFT

Universidade do Tocantins – Unitins

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Veículo: JF Clipping

Editoria: Notícias

Data: 07/02/2019

Link: https://www.jfclipping.com.br/2019/02/ufjf-publica-lista-de-espera-do-sisu-noticias-ufjf/

Título: UFJF publica lista de espera do Sisu – Notícias UFJF

UFJF em 07/02/2019 17:16

UFJF publica lista de espera do Sisu

7 de fevereiro de 2019

Concursos e Ingresso

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou, nesta quinta-feira, 7, a lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

A publicação do documento está disponível no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara).

Já o primeiro edital de reclassificação do Sisu e do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) estará disponível no dia 13, na plataforma, segundo os cronogramas de reclassificação dos processos seletivos.

Neste ano, a UFJF disponibiliza 1.331 vagas, sendo 1.111 para o campus de Juiz de Fora e 220 para o de Governador Valadares. A matrícula presencial para os aprovados na chamada regular acontece de 13 a 15 de fevereiro, no campus para o qual foi aprovado. As orientações para a matrícula presencial dos candidatos selecionados já estão disponíveis.

Outras informações

(32) 2102-3911 – Central de Atendimento da UFJF ou faleconosco

Clique aqui para ver esta matéria na fonte original.

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Veículo: PCI Concursos

Editoria: Notícias

Data: 07/02/2019

Link: https://www.pciconcursos.com.br/noticias/inscricoes-de-novo-processo-seletivo-sao-divulgadas-pela-ufjf-mg

Título: Inscrições de novo Processo Seletivo são divulgadas pela UFJF – MG

Divulgação ocorre por meio do Diário Oficial da União.

Concursos › Notícias › Sudeste

Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019 às 17h09

Inscrições de novo Processo Seletivo são divulgadas pela UFJF – MG

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) do Estado de Minas Gerais, divulga por meio do Diário Oficial da União o período de inscrições de um novo Processo Seletivo.

Esta seleção objetiva a contratação de Professor Substituto da área de Meios de Hospedagem, Eventos, Marketing e Gestão Econômica do Turismo (1), o qual deve atuar em jornada de 40h semanais.

Os interessados devem efetuar as inscrições no período de 11 a 15 de fevereiro de 2019, diretamente na Secretaria de Ciências Humanas da UFJF, que atende nos horários de 9h às 12h e de 14h às 17h.

Para mais informações sobre este Processo Seletivo, basta consultar o extrato do edital de abertura disponível em nosso site.

Jornalista: Helena Pellim

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 07/02/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/concursos-e-emprego/noticia/2019/02/07/ufjf-abre-mais-uma-vaga-para-professor-substituto.ghtml

Título: UFJF abre mais uma vaga para professor substituto

Oportunidade é para atuação no Departamento de Turismo no campus de Juiz de Fora.

Por G1 Zona da Mata

07/02/2019 16h26  Atualizado há um mês

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou nesta quarta-feira (6) a abertura de mais uma vaga para professor substituto para atuar no campus sede da instituição. Outras duas oportunidades também estão com inscrições abertas para processo seletivo.

De acordo com a Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe), a nova vaga é para atuação no Departamento de Turismo no campus de Juiz de Fora. Para concorrer à vaga, o candidato precisa ter bacharelado em Turismo e mestrado em Turismo, Administração ou Economia.

As inscrições para concorrer a estava oportunidade serão iniciadas na próxima segunda-feira (11) e serão realizadas presencialmente na secretaria do Instituto de Ciências Humanas (ICH). Os interessados devem comparecer ao local até o dia 15 de fevereiro no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Como indicado no edital de abertura, o processo contará com provas didática, título e entrevista. As avaliações estão previstas para iniciarem às 8h do dia 25, também acontecendo na secretaria do ICH.

Outras oportunidades

Estão em andamento processos seletivos para outras duas vagas de professores substitutos na UFJF.

As oportunidades são para o Departamento de Psicologia do Instituto de Ciências Humanas (ICH) e para o Departamento de Fisioterapia do Idoso, Adulto e Materno-infantil da Faculdade de Fisioterapia (Facfisio).

Os detalhes para as vagas foram divulgados na segunda-feira (4) pelo G1.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 07/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/07-02-2019/cesama-promete-planos-emergenciais-para-barragens.html

Título: Cesama promete planos emergenciais para barragens

Estruturas das represas Dr. João Penido, Chapéu D’Uvas e São Pedro devem ganhar projetos com ações para casos de ruptura; simulação inclui rotas de fuga e treinamento com população

Por Gracielle Nocelli

07/02/2019 às 07h03- Atualizada 07/02/2019 às 10h08

Responsável pela administração das barragens das represas Doutor João Penido, de Chapéu D’Uvas e de São Pedro, a Cesama informou que irá finalizar os planos de ação de emergência para as três estruturas neste semestre. Este tipo de planejamento detalha quais serão as áreas afetadas por uma eventual ruptura das barragens e estabelece as medidas a serem tomadas nesta circunstância, bem como, as rotas de fuga para as pessoas que estiverem nas localidades. Esta será a primeira vez que um estudo desta natureza será realizado para estas represas. As informações foram dadas pela companhia durante uma visita técnica realizada nesta quarta (6) por vereadores, professores da UFJF e técnicos da Cesama à barragem de João Penido, na Zona Norte.

De acordo com o diretor de desenvolvimento e expansão da Cesama, Marcelo Mello do Amaral, uma parceria com a UFJF está em andamento para a realização do estudo que irá identificar quais são as áreas que podem ser atingidas neste tipo de situação. “Este é o primeiro passo, pois precisamos reconhecer estas áreas para então criar o plano de ação, que irá envolver o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil para a criação de rotas de fuga e treinamentos da população”, explica. “A ideia desta simulação não é alarmar os moradores destas regiões, mas apenas aumentar as medidas de prevenção e segurança.”

Segundo ele, a Cesama sempre fiscalizou as estruturas, mas após o rompimento da barragem do Fundão em Mariana, este trabalho passou a ser documentado. “Já havia o monitoramento por meio de instrumentos para ver o comportamento do maciço da barragem, mas em 2016 sentimos a necessidade de formalizar estes registros. Contratamos uma empresa para vistoriar as três barragens, foi quando tivemos a análise de que todas elas possuíam dano potencial e possibilidade de risco alto. A partir de então, começamos a implantar uma série de medidas sugeridas pela consultoria para aumentar a segurança.”

O dano potencial de uma barragem considera os impactos sociais e ambientais ocorridos em caso de rompimento. Neste sentido, as três estruturas administradas pela Cesama apresentam nível alto, sobretudo, por estarem localizadas na cabeceira da cidade. “Temos moradias que estão localizadas a menos de dez quilômetros das represas, por isso o dano potencial é alto. E é uma característica que não tem como ser modificada”, diz Marcelo. Já a possibilidade de risco é referente às condições de segurança. “Neste aspecto, são avaliadas as características geométricas, que também não podem ser alteradas; a manutenção, quesito que sempre tivemos uma boa avaliação; e o plano de segurança, que exige ações de prevenção emergência.”

Segundo ele, com a implantação das medidas sugeridas pela consultoria foi possível aumentar a segurança e, consequentemente, reduzir a possibilidade de risco das barragens de São Pedro e João Penido para nível médio, e a da de Chapéu D’Uvas, para nível baixo. Dentre as ações realizadas na Represa Doutor João Penido, por exemplo, está a manutenção do reservatório com uso de até 83% da capacidade total. “Nós iremos construir um extravasador de emergência que deve ser concluído no prazo de um ano, até lá, manteremos a operação num nível mais baixo.”

Em tempos chuvosos, frequência de monitoramento aumenta

A barragem da Represa Doutor João Penido foi construída na década de 30. Cinquenta anos depois da sua criação, técnicos da Cesama identificaram a necessidade de reforçarem sua estrutura. A construção foi erguida com terra compactada e pedra, posteriormente, ganhou diafragma de concreto para o maior controle da percolação da água. A barragem também possui drenos, o que garante maior controle da passagem de água. A represa possui um volume de 16 milhões de metros cúbicos.

A barragem da Represa de São Pedro também foi feita com terra compactada e pedra. A capacidade do reservatório é de 1,6 milhão de metros cúbicos, mas na prática, ela não opera em sua totalidade. “A represa possui um volume muito menor, o que nos permite ter um controle mais fácil, e é muito suscetível à questão das chuvas. Neste momento, ela está com 50% da capacidade. Em períodos mais chuvosos chega a 80%”, exemplifica Marcelo. Já a barragem em Chapéu D’Uvas é a mais nova e resistente. “Ela possui característica mista. De um lado tem uma estrutura semelhante à de João Penido, erguida com uma tecnologia mais moderna. Do outro, há uma parede de concreto.” O volume é de 146 milhões de metros cúbicos.

O monitoramento das três estruturas é feito de forma similar. “Todas possuem piezômetros, que servem para medir a pressão que a água faz no interior do maciço; sensores ultrassônicos, que medem o nível da represa; e marcos topográficos, que avaliam se há deslocamento. Além disso, temos a própria inspeção visual.” Marcelo esclarece que a frequência da fiscalização das barragens aumenta nos períodos chuvosos. “Normalmente, fazemos a vistoria uma vez por semana. Em períodos mais secos, o monitoramento é quinzenal. No entanto, ele pode se tornar diário quando há chuva.”

Audiência pública deve ser realizada este mês

A visita técnica à Represa Doutor João Penido integra o cronograma criado pela Comissão de Urbanismo e Meio Ambiente da Câmara Municipal para conhecer as barragens localizadas na cidade e saber quais as condições de segurança das estruturas. Na terça-feira (5), o grupo visitou a Barragem da Pedra e a Barragem dos Peixes, ambas de propriedade da Nexa Resources – antiga Votorantim Metais -, em Igrejinha.

De acordo com o Legislativo, a proposta é reunir informações para serem repassadas à população. Uma audiência pública para tratar o assunto deve ser realizada na segunda quinzena de fevereiro.

O presidente da Comissão de Meio Ambiente José Márcio (Garotinho, PV) avaliou a importância de se ter o grupo in loco nas barragens. “É nosso papel buscar os esclarecimentos necessários para informar a população, sobretudo, após o acontecimento em Brumadinho. Após estas visitas, iremos nos reunir com o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, para criar um protocolo de fiscalização destas barragens.”

Também estiveram presentes no encontro os vereadores Júlio Obama Jr. (PHS), Marlon Siqueira (MDB), Carlos Alberto Mello (Casal, PTB), Vagner de Oliveira (PSC) e Wanderson Castelar (PT), além dos professores da Faculdade de Engenharia da UFJF, Gislaine dos Santos, Jordan Henrique de Souza e Tatiana Rodriguez, e os técnicos da Defesa Civil.

Foi reproduzido em: JF Clipping

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Veículo: Huffpost Brasil

Editoria: Notícias

Data: 08/02/2019

Link: https://www.huffpostbrasil.com/entry/mineracao-sustentavel-brumadinho_br_5c5c9ea4e4b0e01e32aa9b14

Título: Mineração sustentável é possível? Tragédias recentes colocam setor em xeque

“Mineração sustentável é um discurso contemporâneo, como se fosse possível remediar ou antecipar todos os impactos da atividade mineradora”, diz pesquisador.

By Ana Beatriz Rosa

Mineração sustentável é possível? Tragédias recentes colocam setor em

ADRIANO MACHADO / REUTERS

A mineração é responsável por cerca de 5% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil. Seu produto equivale a um quinto de tudo que é exportado pelo país e o setor emprega, direta e indiretamente, 2,6 milhões de pessoas.

Depois de duas tragédias recentes causadas pelos rompimentos de barragens de rejeito de minério da Vale em Mariana e Brumadinho, que já deixaram, somadas, mais de 170 mortos e um enorme impacto ambiental, a pergunta que fica é: é possível, de fato, que a atividade de mineração seja sustentável?

Para Tádzio Coelho, pesquisador do PoEMAS (grupo Política, Economia, Mineração, Ambiente e Sociedade, da Universidade Federal de Juiz de Fora), não é possível ter “mineração sustentável”, mas é possível praticá-la de forma mais responsável.

“Não existe mineração sustentável. É um discurso contemporâneo, como se fosse possível remediar ou antecipar todos os impactos da atividade mineradora”, explica Coelho, que também é porta-voz do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração.

“Os riscos sempre vão existir e é preciso reconhecer os efeitos dessa ação”, acrescenta.

Segundo Coelho, uma mineração mais responsável só é possível quando atende também aos interesses das populações afetadas pela atividade.

″É preciso abrir a participação popular, mas não só para as pessoas vítimas dos desastres. É preciso diminuir alguns dos impactos que hoje existem e criar outras possibilidades de extração. Os trabalhadores e a população afetada devem participar das decisões desse processo.”

O pesquisador cita como exemplo uma região do interior da Colômbia, o município de Cajamarca, que em 2017 rejeitou por meio de uma consulta popular o projeto de extração de ouro que seria instalado na região.

“A consulta prévia aos moradores, deixando claro os impactos e os benefícios econômicos, pode ser um mecanismo. Mas esse é um caso isolado. Ainda não existe um processo sistêmico que inclua os afetados nos processos decisórios”, explica o pesquisador.

Dependência econômica da região

Coelho chama a atenção ainda para a dependência econômica de regiões como o interior de Minas Gerais em relação às atividades extrativistas.

Segundo o especialista, a instalação da mineração sabota outras alternativas de infraestrutura econômica.

Como fica a população? É preciso prepará-los para um contexto de pós-mineração e, para isso, é preciso diversificar economicamente essas regiões

Tádzio Coelho, pesquisador da Universidade de Juiz de Fora

“Há uma dependência política e social. As pessoas dependem do emprego, dos projetos implementados pela empresa e todos os impactos passam a ser legitimados porque ‘não há outra opção de vida’”, explica.

“A dependência só termina quando se fecha a mina, porque a extração deixa de ser interessante, ou quando há uma catástrofe. Mas como fica a população? É preciso prepará-los para um contexto de pós-mineração e, para isso, é preciso diversificar economicamente essas regiões.”

Os números da mineração no Brasil

O minério de ferro é uma das principais commodities que o País exporta.

Em julho de 2017, o setor representou 21% de todas as vendas no mercado externo.

Sozinha, a mineração é responsável por quase 5% do PIB nacional.

O setor emprega diretamente cerca de 180 mil pessoas.

Com o fator multiplicador da cadeia, o número é de cerca de 651 mil trabalhadores na indústria extrativa e outras 2 milhões de pessoas envolvidas em toda a cadeia industrial.

* Fonte: Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM)

Em 2015, após o rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, o Núcleo de Apoio de Pesquisa À Mineração Responsável (NAP-Mineração), sediado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), realizou um estudo em parceria com o governo de Minas Gerais em que sugere práticas a serem adotadas pelas mineradoras.

A principal delas é a integração regional, na qual as atividades de mineração são pensadas levando em conta as possibilidades de integração com o meio ambiente do entorno.

Além disso, os pesquisadores recomendam a construção de um “rejeitoduto”, que seria responsável pela distribuição dos rejeitos de minério, e a aplicação de um novo método de extração, que reduziria a necessidade de barragens.

Outro apontamento, de acordo com o NAP,  seria a implantação de um sistema de monitoramento geotécnico automatizado capaz de identificar os movimentos sísmicos e alertar de forma preventiva possíveis instabilidades em estruturas.

O que diz a Vale sobre sustentabilidade

No relatório de 2017 sobre sustentabilidade, o último disponível, o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, afirmou que a empresa investiu US$ 612 milhões na área socioambiental.

Entre as iniciativas da empresa estariam a criação da Diretoria Executiva de Sustentabilidade e Relações Institucionais e a presença da empresa em fóruns ligados a temas como direitos humanos, mudanças climáticas e conservação ambiental.

Segundo o documento, uma das principais metas era a disseminação da cultura de saúde e segurança associada ao desafio de alcançar o “Zero Dano”.

“[A Vale] Promove capacitações para o uso de máquinas e equipamentos, fornece EPIs, realiza vistorias periódicas nas áreas operacionais e mantém comitês conjuntos de saúde e segurança. Os empregados têm o direito, garantido e reforçado por norma interna, de recusar o trabalho inseguro”, diz o texto.

Para o pesquisador Tádzio Coelho, quando as mineradoras falam em mineração sustentável se trata de um “discurso ideológico de empresários que subestimam os danos causados pela atividade.”

O lobby dos “candidatos da lama” e a fiscalização das barragens

Fabiana Alves, porta-voz do Greenpeace, defende que as pessoas só vão ser prioridade em qualquer planejamento de grandes obras se um licenciamento ambiental, que exige um “trabalho sério” e “demanda tempo de análise”, for garantido.

“O que temos visto, pelo menos no Congresso, é a tentativa de flexibilização desses licenciamentos sob o argumento de facilitar as atividades econômicas do País. É uma inconsistência”, diz.

Na Câmara dos Deputados, um pequeno grupo de parlamentares é conhecido como a “bancada da lama” por terem sido eleitos para a legislatura com doações de mineradoras. Eles negam defender os interesses das empresas.

Em 2017, no entanto, após a criação da Agência Nacional de Mineração (ANM), a Câmara derrubou o orçamento para fiscalização que possibilitaria vistorias presenciais em minas e barragens.

“O Brasil precisa ficar de olho em quem são esses políticos que defendem essa dispensa e querem relativizar um processo tão importante”, defende Alves.

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Veículo: Folha de S. Paulo

Editoria: Painel do Leitor

Data: 08/02/2019

Link: https://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/2019/02/mourao-esta-perdendo-otima-oportunidade-de-ficar-calado-diz-leitor.shtml

Título: Mourão está perdendo ótima oportunidade de ficar calado, diz leitor.

[Texto não copiável]

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Editorial

Data: 08/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/opiniao/editorial/08-02-2019/obras-paradas-3.html

Título: Obras paradas

A cidade tem dois hospitais com obras inacabadas; lideranças políticas devem fazer coro àqueles que atuam fortemente para a retomada dos projetos

Por Tribuna

08/02/2019 às 07h02- Atualizada 08/02/2019 às 07h29

O périplo do reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, Marcus David, em Brasília, em busca de verbas para conclusão do Hospital Universitário, é um gesto que não pode esgotar-se em si mesmo. Ganhou a solidariedade do general Oswaldo Ferreira, presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que se comprometeu a conseguir os recursos, mas carece, ainda, da participação das lideranças políticas que militam na instância federal, uma vez que o hospital é fundamental para a cidade e para a região.

Não se desconhecem as pendências jurídicas com resvalos na instância penal, mas tais questões deveriam ficar à margem do projeto. A busca de possíveis culpados por vícios contratuais não pode penalizar o usuário do sistema, hoje correndo de um lugar para o outro em busca de atendimento. Esse deve ser o ponto central a ser levado para o Governo: que se puna quem atuou à margem da lei, mas sem parar uma obra que, a cada dia que passa, fica cada vez mais cara pela necessidade de ajustes.

A concepção inicial do projeto pode ter sido superestimada. Então, que se façam as devidas adequações, mas com a retomada da obra, cuja parte física está bastante adiantada. Se nada for feito, será mais um esqueleto a povoar a paisagem de Juiz de Fora, que vive o mesmo impasse em relação ao Hospital Regional.

A cidade, ao longo dos anos, conquistou o papel de referência no atendimento hospitalar, mas tal marca pode se perder no tempo se esses dois hospitais públicos continuarem no tijolo. Se prontos, terão capacidade suficiente para atender à demanda crescente da Zona da Mata, sem comprometer o acesso dos juiz-foranos aos serviços de atendimento. O contrário, porém, é verdadeiro. Se nada for feito, no médio prazo, a situação vai se agravar sobremaneira, restando à iniciativa privada cobrir as lacunas deixadas pelas instâncias oficiais.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 08/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/08-02-2019/estrategias-usadas-no-combate-ao-aedes-sao-consideradas-defasadas.html

Título: Estratégias usadas no combate ao Aedes são consideradas defasadas

Dificuldades para verificar focos do mosquito em imóveis e falta de atualização de programa nacional estão entre principais problemas

Por Carolina Leonel

08/02/2019 às 07h00- Atualizada 08/02/2019 às 08h44

Desde julho de 2002, o trabalho de combate ao Aedes aegypti foi intensificado com a criação do Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD), que rege as ações para redução da infestação do mosquito vetor da doença – e que, anos mais tarde, tornou-se também conhecido por transmitir a zika e chikungunya. Desde então, o trabalho de campo é uma das principais estratégias adotadas na tentativa de coibir a proliferação do Aedes, com a atuação dos agentes de endemias em imóveis e estabelecimentos comerciais durante todo o ano, com maior intensidade no verão. As medidas determinadas pelo programa, no entanto, podem estar defasadas. Isso porque, ao longo dos anos, houve mudanças no comportamento da população, criando dificuldades para que o controle seja totalmente eficaz. Demonstração disso são os altos números de casos das doenças transmitidas pelo mosquito nos últimos anos. Nesta semana, a Tribuna mostrou que, somente em 2019, 26 casos prováveis de chikungunya já foram registrados em Juiz de Fora, com a confirmação de dois diagnósticos.

A necessidade de atualização é defendida pela agente de endemia Lidianne Pereira Luz, 32 anos. De acordo com ela, o trabalho de campo, na prática, é bastante complexo e precisa de mudanças. Atuando desde 2014 como efetiva no Programa Municipal de Combate à Dengue, Lidianne percebeu muitas mudanças no comportamento da população, mas acredita que não foram feitas as modificações necessárias no modo de atuação da equipe para que o trabalho se adequasse. “Ao longo dos anos, a gente percebe uma mudança de comportamento nas residências. Por exemplo: antes, as mulheres estavam dentro de casa, não estavam no mercado de trabalho. Então não tinha tanta casa fechada. Mas isso vem se intensificando cada vez mais. As nossas visitas durante os horários de trabalho das pessoas têm ficado complicadas.”

O maior problema seria com relação ao número de imóveis onde deve ser feita a verificação de possíveis focos do mosquito. “O PNCD, que norteia todo o programa municipal, está desatualizado. Na época (em que foi criado) nós não tínhamos a reconfiguração urbana como é hoje, o número de residências que temos que visitar hoje. Acredito que tenha de haver uma atualização do programa. São necessárias outras estratégicas de campo, de comunicação e de conscientização da população”, opina.

Além disso, ela acredita que uma das razões para os resultados mais recentes do Levantamento do Índice Rápido para o Aedes aegypti (Liraa) acusarem estado de alerta ou surto nos últimos anos tem relação direta com a forma que o Poder Público lida com a questão. “Não basta somente entregar panfleto e falar que apenas dez minutos semanais de vistoria vão solucionar todo o problema. É preciso orientar a população e dar exemplo com ações efetivas e alinhamento do trabalho dentro do setor. Na cidade nós temos vários problemas com acumuladores e terrenos baldios da própria Prefeitura”, defende.

Questionado sobre a possível defasagem das estratégias, o coordenador-geral de agentes de endemias da Secretaria de Saúde, Juvenal Franco, explica que o documento é nacional e preconizado pelo Ministério da Saúde. Em relação às atualizações do mapa da cidade, com a inclusão dos novos imóveis, o coordenador disse que dentro do programa há uma equipe para atualização dos croquis dos novos bairros.

Sobre os terrenos baldios, o coordenador afirma que todos devem ser vistoriados, inclusive os da Prefeitura. “Nós pedimos à população que, quando tiver uma denúncia ou notificação, entre em contato pelo Disque-Dengue pelo telefone 199, solicitando a vistoria”, pontua.

Necessidade de atualização

Biólogo e professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Fábio Prezoto concorda sobre a necessidade do PNCD ser atualizado. “De fato, a Prefeitura tem feito o que está sendo preconizado neste documento federal, mas é um documento já vencido. Ele nem cita técnicas efetivas de controle que temos à disposição. Então, (a Prefeitura) não pode entrar em desacordo com a legislação antiga, mas, ao mesmo tempo, é uma legislação que precisa ser atualizada para poder contemplar o que a ciência já trouxe de conhecimento para o controle do mosquito”, argumenta.

Recusa à entrada de agentes em casa dificulta trabalho

A atuação dos cerca de 200 agentes da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) em campo é eficiente, segundo o coordenador-geral de agentes de endemias da Secretaria de Saúde, Juvenal Franco. O que, no entanto, dificulta o trabalho de prevenção e combate, conforme o titular, são as circunstâncias que, não raro, os profissionais enfrentam. A principal delas é a recusa das visitas pelos moradores ou o fato de, no momento da visita, não haver responsáveis nos imóveis.

“Muitas vezes, algumas casas estão fechadas. Muitas pessoas estão viajando neste início de ano, e isso dificulta a situação. Nós temos que retornar àquela residência e tentar recuperar. Isso atrasa um pouco o trabalho do agente. Além disso, caso esteja apenas o menor de idade na residência, a vistoria não pode ser realizada. É necessária a presença de um responsável para acompanhar a visita e receber as orientações.” Há também as situações em que os juiz-foranos recusam a entrada do agente, com desconfiança de que seja um golpe ou fraude. “Isso porque, algumas vezes, os moradores têm receio de nos deixar entrar”, explica Juvenal.

Nos casos de dúvida sobre a veracidade da identidade do agente, a orientação é entrar em contato com a coordenação da equipe para a identificação do profissional, por meio do telefone 3112-3070. De acordo com o setor, os agentes atuam sempre uniformizados, usando blusa azul petróleo e colete verde ou cinza (ambos com logomarca da PJF), calça jeans e bolsa amarela, além de crachá de identificação da Prefeitura.

Programa Municipal

O Programa Municipal de Combate à Dengue é responsável pelas ações que visam o combate à escalada das doenças transmitidas pelo Aedes. Conforme o coordenador, as ações envolvem “trabalhos focais, vistorias em imóveis (trabalho de campo), vistoria e acompanhamento dos pontos estratégicos do município – atualmente são 230 -, atendimento de denúncias do 199, que tem uma equipe específica, atuação de uma equipe de aplicação de inseticida (fumacê), além do trabalho da equipe de educação da saúde, que visita escolas e empresas para a realização de palestras e orientações, quando solicitada. Também há a equipe das ovitrampas (armadilhas que monitoram, em tempo real, por meio de geoprocessamento, a presença focos positivos nas regiões, por meio de avaliações semanais)”.

Visitas periódicas a cada dois meses

Conforme o coordenador, as visitas periódicas dos agentes de campo nos imóveis das regiões para as quais ele são designados acontece de periodicamente. “O recomendado é que as visitas nas casas aconteçam de dois em dois meses para que haja um controle daquela residência e do bairro”, afirma.

Durante a visita, o agente mapeia o local e orienta o responsável pelo imóvel sobre os métodos de se prevenir e combater a dengue. No caso em que são encontrados possíveis focos, larvas de mosquitos, água parada e objetos que podem favorecer o armazenamento de água, o profissional lança mão dos trabalhos de eliminação e tratamento, além da explicação e orientação. As informações de cada local são registradas e há um monitoramento periódico. Após os dois meses, o agente volta ao imóvel para fins de fiscalização.

A suspensão periódica das visitas em imóveis acontece apenas durante o Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (Liraa) ou quando os agentes são deslocados para atuarem em situações específicas, como os bloqueios.

Zona Rural

Conforme Juvenal, os agentes são distribuídos em todas as regiões do município, exceto na zona rural. Questionado sobre a vulnerabilidade da região, ele afirma que “fica vulnerável em alguns momentos, mas são áreas que têm menos infestação, porque o Aedes é mais urbano, se concentra em grandes aglomerados. Mas quando acontece de ter um caso suspeito e notificação numa área rural, deslocamos os agentes para o local para poder fazer os trabalhos de eliminação dos focos”.

O fato é cientificamente comprovado, segundo o especialista Fábio Prezoto. “O Aedes é um mosquito urbano, ele acompanha o comportamento do homem na cidade, porque ali ele vai encontrar o local para proliferação e procriação dentro das residências. Se a gente for fazer uma amostragem dos mosquitos encontrados na Zona Rural e na Zona Urbana, veremos que as espécies são diferentes. Não há uma manifestação intensa, até porque outras espécies de mosquitos mantém interações ecológicas e acabam diminuindo a incidência do Aedes, que não tolera muito a competição com outras espécies”.

‘Inspeção é a melhor forma de controlar mosquito

Apesar das inúmeras ações desenvolvidas pelos órgãos públicos, para o professor Fábio Prezoto, é essencial que a população atue nas medidas de prevenção. Para ele, essa é uma das maiores dificuldades do combate ao Aedes. “Os métodos de prevenção e eliminação utilizados pelo Poder Público nem sempre são eficientes, por uma série de fatores. Primeiro que a visita em residência não acaba acontecendo como o previsto. Efetivamente pouca gente recebe a fiscalização na residência. Por outro lado, é enorme a dificuldade de fazer com que as pessoas adquiram a rotina de fazer uma inspeção, que não custa mais que dez minutos dentro do tempo da semana”. Por isso, para o especialista, a abordagem da população deve ser intensificada, principalmente por meio de projetos de extensão em escolas. “É justamente o público mais jovem que vai adotar isso nas suas rotinas”, acredita.

Segundo o biólogo, outra arma importante e que depende da ajuda da população é a aplicação de fumacê. Apesar do inseticida ser a melhor metodologia de controle químico preconizada pelo Ministério da Saúde, a recusa da população ao veneno prejudica sua eficácia. “Normalmente as pessoas fecham as casas para a fumaça não entrar. E a maioria dos focos está dentro das casas. Então com a casa fechada, a ação não tem efetividade”. Conforme o especialista, em parceria com a Prefeitura, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) vai desenvolver um estudo para verificar a ação do produto. O intuito é avaliar o quanto o inseticida é eficaz contra o mosquito-alvo e o quanto ele afeta espécies não-alvo como, por exemplo, abelhas e outros insetos polinizadores.

Enquanto os resultados não são divulgados, a melhor prevenção é mesmo o empenho de todos. “Fazer essa rotina de inspeção, desde o momento em que a pessoa se conscientiza, é a melhor forma de controlar o mosquito”, reitera Prezoto. “Muito melhor que usar inseticida para combater o adulto é combater para não deixar que a população se prolifere. E com isso eu faço a eliminação de possíveis criadouros”. (ver quadro)

O professor alerta também para os cuidados durante a inspeção. Segundo suas orientações, após a vistoria e eliminação da água parada, os locais devem ser higienizados. “Os ovos do mosquito podem resistir até um ano e meio longe da água. Por esse motivo, é importante que haja uma limpeza dos recipientes”, alerta.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 08/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/08-02-2019/derramamento-do-chorume-e-problema-de-saude-publica-e-meio-ambiente.html

Título: Derramamento do chorume é problema de saúde pública e meio ambiente

Lei que torna obrigatória a instalação de receptores de chorume em veículos coletores do município ainda precisa ser regulamentada, mas Demlurb garante que nova frota já possui equipamento

Por Leticya Bernadete

08/02/2019 às 21h00- Atualizada 08/02/2019 às 21h13

Cerca de oito meses após promulgação da Lei nº 13.689, que torna obrigatória a instalação de receptores de chorume nos veículos coletores de lixo do município, juiz-foranos se depararam com derramamento do líquido em via da cidade. Uma leitora realizou um flagrante na Rua São Mateus, na quadra entre as ruas Carlos Chagas e Chanceler Oswaldo Aranha, onde houve vazamento de chorume de um caminhão do Departamento de Limpeza Municipal (Demlurb). A Tribuna conversou com especialistas sobre as principais questões envolvendo o derramamento do líquido em vias públicas, considerado problema de saúde pública e de meio ambiente.

Por causar um odor desagradável, o líquido atrai a presença de insetos e de animais que podem transmitir doenças. O vereador Adriano Miranda (PHS), autor do projeto de lei aprovado pela Câmara em abril de 2018, ressalta um dado da Organização Mundial de Saúde (OMS): a poluição causada por um litro de chorume equivale a cem litros de esgoto doméstico. O vereador ainda apontou a necessidade de instalação dos equipamentos por conta dos problemas que o chorume pode causar ao meio ambiente. “O chorume contamina o lençol freático porque pode penetrar no solo e contaminar a água. Essa é uma questão mais ampla que envolve, diretamente, não só o impacto ao meio ambiente, mas também a saúde pública.”

AMA direciona denúncias

Dedicada a atividades de impacto ao meio ambiente no município, a Associação pelo Meio Ambiente de Juiz de Fora (AMA/JF) pode atuar em casos de denúncia de derramamento de chorume, de acordo com seu diretor, Theodoro Guerra, encaminhando queixas para os órgãos competentes de fiscalização, como o Ministério Público. Para Guerra, tais ocorrências são preocupantes. “O chorume é um líquido contaminante bem mais forte que o esgoto doméstico. Quando fala-se em vazamento do chorume em via pública, que pode ser levado por águas pluviais para o Rio Paraibuna, por exemplo, isso é ruim, pois compromete muito o meio ambiente e a vida aquática.”

Conforme o diretor da AMA, o líquido pode, inclusive, prejudicar os próprios veículos coletores de lixo, por conta da alta corrosividade. “O chorume é um subproduto de decomposição de matéria orgânica. Demora um pouco para ser formado, mas, como os caminhões acumulam lixo durante muito tempo, a decomposição desse material acaba sendo realizada no próprio caminhão. Isso é desfavorável para o próprio veículo.”

Especialista aponta que componentes influenciam na toxicidade do chorume

Os componentes do lixo podem influenciar na toxicidade do chorume, de acordo com José Homero Pinheiro Soares, professor aposentado do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Por se formar a partir da degradação de matéria orgânica, se houver algum resíduo agregado, como metais pesados provenientes de pilhas de bateria, o chorume se torna mais tóxico e mais prejudicial ao meio ambiente. “Como no Brasil a sociedade não tem costume de separar os diversos componentes dos resíduos sólidos urbanos – papel, papelão, plástico, pet, matéria orgânica, remédio -, o potencial de toxicidade desse líquido é crescente.”

Para se ter uma ideia da nocividade do chorume, Soares citou, como exemplo, os valores de oxigênio necessários para despoluir o líquido: enquanto para cada litro de esgoto “in natura” devem ser utilizadas de 300 a 400 miligramas de oxigênio, para remover a toxicidade de um litro de chorume, podem ser necessários até dez mil miligramas de oxigênio. Por isso, de acordo com o professor, quando há produção elevada do produto, especialmente em aterros sanitários, é preciso um sistema de drenagem e condução adequados para o tratamento do chorume. “São necessários drenos em aterros e nos veículos. O chorume tem um odor muito desagradável, e, se não tiver esse recipiente para coletá-lo durante o transporte nos caminhões dos resíduos sólidos para o aterro sanitário, certamente vai tornar inadequado o trânsito de pessoas junto a esse fluxo de chorume nas vias urbanas.”

Tratamento do esgoto

Apesar dos malefícios causados pelo chorume, para Soares, o impacto do derramamento do líquido por veículos de transporte de lixo ainda é menor se comparado à deficiência do tratamento de esgoto. De acordo com a Companhia de Saneamento Municipal (Cesama), Juiz de Fora produz em torno de 1.200 litros de esgoto por segundo, sendo que, atualmente, a capacidade de tratamento do município é de 10%. “Há uma circulação grande de caminhões de lixo ao longo do dia. Se todos estiverem sem recipiente de coleta, vai acontecer uma distorção desagradável nas vias públicas e, de alguma maneira, isso pode chegar nas redes fluviais”, explica. “Na minha avaliação, são quantidades que não seriam muito prejudiciais, pois são muito menores do que, por exemplo, a quantidade de esgoto conduzida ‘in natura’ para os rios da grande maioria dos municípios brasileiros que não têm tratamento de esgoto.”

Norma criada diante de queixas da população

A legislação que exige os receptores de chorume ainda não foi regulamentada, não havendo, assim, informações sobre notificações a empresas que realizam coleta e transporte de resíduos no município. De acordo com o vereador Adriano Miranda, a norma veio para atender queixas relatadas pelo derramamento de chorume por caminhões de lixo em Juiz de Fora. “Os caminhões eram mais antigos e não havia certa manutenção nesses coletores de chorume. Em tese, esses caminhões já teriam que vir com esses coletores, mas, para evitar qualquer possibilidade de uma possível licitação em que o caminhão viesse sem, nós fizemos o projeto de lei – como já existem em outras cidades – para que tornasse obrigatório esse coletor de chorume”, explica.

De acordo com o Demlurb, o problema por derramamento do líquido foi solucionado com a nova frota de caminhões. Após imbróglio envolvendo o edital de licitação para aluguel de 27 caminhões equipados para coleta e destinação de lixo na cidade, a troca dos veículos se iniciou no dia 18 de dezembro, data anterior ao flagrante realizado pela leitora, onde 55% da nova frota entraram em operação. A partir de então, a mudança foi gradual. Em nota, o departamento justificou que os antigos veículos já possuíam reservatórios de chorume, mas, por problemas mecânicos, ocasionalmente aconteciam vazamentos. Como existem outras empresas que realizam coleta de resíduos na cidade, já que o Demlurb é responsável pelos lixos domiciliares, o órgão procura confirmar se, de fato, os problemas são de seus veículos. Em caso de queixas relacionadas aos caminhões do departamento, a população pode entrar em contato com o “Alô Demlurb”, pelo telefone 3690-3500.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 08/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/08-02-2019/preso-homem-que-cobrava-por-vigilancia-nas-ruas-de-juiz-de-fora.html

Título: Preso homem que cobrava por vigilância nas ruas de Juiz de Fora

Polícia Militar flagrou suspeito fazendo patrulhamento no Bairro Democrata. Serviço, considerado ilegal, era pago por moradores. Segundo a PM, crime é de usurpação de função pública

Por Marcos Araújo e Michele Meireles

08/02/2019 às 19h22- Atualizada 09/02/2019 às 16h47

Um homem de 27 anos foi preso em flagrante pelo crime de usurpação de função pública, que é o desempenho indevido de uma atividade pública. A detenção ocorreu depois que a Polícia Militar flagrou o suspeito fazendo uma espécie de patrulhamento pelas ruas do Bairro Democrata, região Nordeste de Juiz de Fora, na noite da última quinta-feira (7). Segundo a PM, o serviço era pago por moradores, e cada residência interessada na segurança privada pagava R$ 30. A informação do próprio suspeito aponta que o trabalho é feito em outros bairros de Juiz de Fora por meio de uma cooperativa.

Durante a abordagem, feita na Rua Rafael Zacarias, o suspeito, que usava colete com inscrição “cooperativa de apoio comunitário e zeladoria residencial” e utilizava uma moto também identificada com a inscrição de uma empresa, relatou aos policiais que ele fazia patrulhamento em via pública “visando a dar proteção aos moradores”. Ele também alegou que, “quando os residentes estão saindo ou chegando em casa, ligam para ele para que possa acompanhá-los em segurança”. Conforme o documento policial, o homem disse também que faria abordagens a pessoas consideradas suspeitas localizadas próximas de algumas residências. O detido afirmou que sua escala era diária, sempre entre 22h e 4h.

O suspeito disse aos militares que ele á natural de Alagoas e que teria vindo para Juiz de Fora com outros indivíduos com a finalidade de fundar a empresa de segurança. Eles estariam atuando em outros bairros e outras cidades mineiras. Em consulta ao sistema, os militares verificaram que outras prisões relativas à mesma empresa já haviam sido feitas no estado. A PM verificou também que o homem não tinha carteira de habilitação para conduzir motocicleta. O veículo foi apreendido. O suspeito foi preso em flagrante e levado para a delegacia para prestar esclarecimentos. Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, ele assinou um termo circunstancial de ocorrência (TCO) e foi liberado. Todavia, o caso foi encaminhado para investigação da 4ª Delegacia de Polícia Civil.

A Tribuna procurou o presidente da Associação de Moradores do Bairro Democrata, Cláudio de Moura Costa, que informou que a entidade não tem conhecimento dessa situação na comunidade. Segundo ele, o assunto sobre o pagamento de segurança privada para as ruas do bairro nunca foi tratado nas reuniões realizadas com os moradores. Ele ressaltou que todas as vezes que o tema segurança é abordado nos encontros há a participação de representantes da Polícia Militar.

Atividade praticada de forma ilegal e por desabilitados

Assessora organizacional da 4ª Região de Polícia Militar (4ªRPM), tenente Sandra Jabour explica que a usurpação de função pública é crime previsto no artigo 328 do Código Penal e é praticado por pessoas que assumem indevidamente a realização de uma atividade pública sem ser aprovada em concurso público ou ser nomeada para desempenhá-la. “As pessoas que cometem esse crime não têm habilitação para desempenhar tais funções e as exercem de forma ilegal”, enfatiza a militar. Ela ainda aponta que, dependendo da situação, o morador que pagou por essa prática de patrulhamento privado no bairro pode incorrer em algum tipo de crime.

“É preciso averiguar se esses residentes fizeram esse pagamento de forma voluntária ou se foram coagidos. É preciso alertar a população que essa prática é ilegal, e a sociedade precisa ter essa noção, a fim de evitar transtornos, já que é um serviço clandestino.”

A tenente ainda pontua que, nos casos em que moradores se sentirem inseguros, deve-se ligar para o 190 e acionar a PM ou ainda fazer denúncia sobre situações suspeitas ao Disque 181. “Além disso, as pessoas podem procurar a PM, pois temos projetos como as redes de Vizinhos Protegidos e de Comerciantes Protegidos, que são legais e podem ser implantados nos bairros”, afirma a militar, acrescentando:

“É de competência da Polícia Militar zelar pela segurança da população, e fazemos isso com base nos direitos humanos para proteger o cidadão de bem. As pessoas não devem apelar para meios clandestinos de segurança.”

Tenente Sandra também assinala que a situação ocorrida no Democrata não é rotineira na cidade. Ela não apresentou números, mas disse que foram poucas ocorrências registradas desde 2010. “Esse caso no Democrata é pontual e culminou com a prisão do suspeito, e reitero que nada justifica a usurpação de função pública, pois a empresa na qual ele diz trabalhar não tem legitimidade para agir.”

Segundo o Código Penal, usurpar o exercício de função pública prevê pena de detenção, de três meses a dois anos, e multa. Se do fato o agente aufere vantagem, a pena é de reclusão, de dois a cinco anos, e multa.

Empresa diz atuar em 58 municípios mineiros

A empresa na qual o suspeito diz trabalhar, Cooperativa de Apoio Comunitário e Zeladoria Residencial Ltda (Coop Ronda) tem um site na internet e informa que sua sede é em Belo Horizonte e que seu serviço está disponível em Juiz de Fora e outros 57 municípios mineiros. Entre as cidades da região atendidas estão: Santos Dumont, Ubá, Guarani, Tocantins, São João Del Rey, Piraúba e Barbacena. A página informa que a empresa presta serviços de zeladoria “com finalidade de oferecer apoio às residências, casas comerciais, indústrias, condomínios, templos religiosos, apoio aos usuários nas avenidas e ruas do bairro até a chegada em suas residências, presença in loco do zelador para verificar barulhos estranhos e/ou movimentos suspeitos de pessoas, comunicando a Polícia Militar através do telefone 190, qualquer anormalidade verificada.”

O site aponta que há dois “zeladores residenciais”, com foto e telefone, credenciados em Juiz de Fora. Eles atuariam nos bairros Parque Guaruá e Bom Pastor (Zona Sul), Bom Clima (Nordeste) e Eldorado (Leste). A Tribuna entrou em contato com o presidente da empresa, Gilberto Carneiro de Abreu, que disse que, até o recebimento da ligação do jornal, não tinha conhecimento sobre a prisão efetivada em Juiz de Fora. Ele informou também que a cooperativa tem dois funcionários atuando na cidade, fazendo rondas. Todavia, ele solicitou que o jornal entrasse em contado com o advogado da cooperativa, Fernando Carlos Gomes.

O advogado afirmou que o homem preso pela PM, no Bairro Democrata, não faz parte da Coop Ronda, pois o nome divulgado pela corporação não está nos arquivos da empresa, que tem, atualmente, 183 cooperados em Minas Gerais. Gomes esclareceu que a cooperativa tem uma filial em Juiz de Fora e que ele mesmo esteve aqui pessoalmente, no ano de 2018, e compareceu nos dois batalhões da PM do município, onde esclareceu os comandos sobre a atividade da cooperativa. Todavia, segundo ele, há militares que desconhecem o papel de seus cooperados. “É praxe de algum militar, às vezes um pouco desavisado e que normalmente não são oficiais, tentar caracterizar nossa atividade como de segurança publica, o que não é verdade, pois nosso serviço é praticamente doméstico e prestado diretamente para as residências que contratam os nossos cooperados, cujo valor de varia de R$ 30 a R$ 35 por mês. Ele vai prestar uma cobertura na casa, ou seja, se o morador precisar sair de noite, de madrugada, ele vai esperá-la no portão; se precisar de uma pequena compra, irá fazê-la, assim como trocar uma lâmpada para uma pessoa idosa, ficando à disposição do morador que contratou o serviço.”

O advogado também ressalta que o serviço oferecido é diferente daquilo que alguns militares classificam como crime de usurpação de função pública, já que a função dele é de zeladoria residencial e apoio comunitário. “O que fazemos na nossa atividade é aquilo que polícia não pode fazer por força constitucional. A PM faz policiamento ostensivo e repressivo, nós não fazemos policiamento, damos conforto e tranquilidade para o morador sempre por meio do acionamento do celular”, afirmou, lembrando que a cooperativa já foi apontada em diversos casos de usurpação de função pública, mas em nenhuma comarca do interior de Minas essa tese foi acolhida.

Especialista alerta para possível atuação de milícia

Para o cientista social da UFJF, André Moysés Gaio, a situação tem que ser melhor averiguada, já que, em sua avaliação, pode apontar para uma possível atuação de milícia. “As milícias, que hoje não estão mais só no Rio de Janeiro, vendem insegurança para cobrar dos moradores. Já chegou a meu conhecimento casos de pessoas oferecendo o serviço em outros bairros de Juiz de Fora. Um deles é o Manoel Honório, onde pessoas estavam passando nos estabelecimentos comerciais e casas apresentando o trabalho de segurança e tentando vendê-lo. O que é preciso se pesquisar é se não existe uma coisa mais organizada por trás disso tudo”, disse.

Gaio destacou ainda que, na maioria das vezes, o que as pessoas sentem é uma falsa sensação de insegurança. Para ele, o que causa isso é a falta de os órgãos de segurança repassarem dados mais precisos sobre os crimes. “A insegurança que as pessoas sentem, que podem ser roubadas, furtadas, ameaçadas, por exemplo, a qualquer hora do dia e da noite, entra muito no senso comum. Às vezes, não tem motivo específico para se sentir inseguro em determinado local. A Polícia Militar tem todos os lugares e horários onde é mais provável ocorrer qualquer tipo de crime, baseado naqueles que já aconteceram. Se isso fosse dado à população, melhoraria esta sensação. Claro que com isso pode ocorrer migração dos bandidos, mas aí o padrão já seria conhecido. Tem que se achar um meio de avisar a população sobre isso, mais pedagogicamente, de onde estão os grandes problemas”, disse.

Foi reproduzido em: JF Clipping

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 08/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/08-02-2019/jf-volei-estreia-em-casa-na-superliga-b-contra-o-lavras.html

Título: JF Vôlei estreia em casa na Superliga B contra o Lavras

Locais buscam primeira vitória na competição às 18h deste sábado (9), no Ginásio da UFJF

Por Bruno Kaehler

08/02/2019 às 17h14- Atualizada 08/02/2019 às 17h31

Os apaixonados pelo voleibol na cidade finalmente poderão ver o JF Vôlei em ação na temporada pela principal competição no calendário da equipe. Com objetivo de buscar o acesso à elite nacional, os juiz-foranos estreiam em casa neste sábado (9) pela Superliga B diante do Lavras às 18h, no Ginásio da UFJF, pela terceira rodada da competição. Enquanto os mandantes ocupam a sexta posição com 1 ponto, o adversário deste final de semana é o quarto, com 4 pontos em dois jogos.

Além do primeiro contato com o torcedor no campeonato, o JF Vôlei terá importantes desafios na partida. A equipe comandada pelo técnico Marcos Henrique, o Marcão, busca a primeira vitória na Superliga B e também contra o Lavras, adversário conhecido, treinado por Henrique Furtado, ex-JF Vôlei, e que conta com alguns atletas emprestados pelo Sada Cruzeiro que estiveram em Juiz de Fora nos últimos anos, como os centrais Bruno e Matheusão, o levantador Adami e o líbero Juan Mendez. O JF Vôlei encarou o Lavras em duas oportunidades no Campeonato Mineiro, sem vitórias.

Os donos da casa devem entrar em quadra com o levantador Tarik, o oposto William Kerber, os centrais Symon e Lucão, os pontas Pedro e Thiago e o líbero Athos. O jogador da saída de rede local, Kerber, há três meses na cidade, pediu o apoio do torcedor ao projetar o duelo. “Estou em uma equipe muito guerreira dentro de quadra, um projeto excelente. Será um jogo muito importante para nós, que vale tanto melhor posição na tabela, quanto uma vitória que dará confiança ao grupo. Estamos bem focados e contamos com toda a nossa torcida!’, relata o oposto.

Ingressos

Os torcedores que ainda não adquiriram a entrada para o confronto podem comprar o bilhete na entrada do Ginásio da UFJF. Os preços são de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). O JF Vôlei também vende os bilhetes online no endereço acesseingressos.com.br.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 09/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/09-02-2019/comunidades-do-entorno-das-barragens-da-nexa-cobram-orientacao.html

Título: Comunidades do entorno das barragens da Nexa cobram orientação

Moradores das regiões apontadas como áreas de risco desconhecem condições de segurança das estruturas e não sabem o que fazer em caso de ruptura dos reservatórios

Por Gabriel Ferreira Borges e Gracielle Nocelli

09/02/2019 às 16h59- Atualizada 11/02/2019 às 19h43

O rompimento da barragem da mineradora Vale na Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, que somava até a tarde deste sábado (9) 157 mortos e 182 desaparecidos, aumentou a preocupação das comunidades que vivem no entorno de reservatórios que armazenam rejeitos. Em Juiz de Fora, duas estruturas administradas pela Nexa Resources, antiga Votorantim Metais, são responsáveis por condicionar resíduos industriais: a Barragem dos Peixes, atualmente inativa, e a Barragem da Pedra, em fase final de obras de ampliação da capacidade de armazenamento. Ambas estão localizadas próximas à planta da empresa no Bairro Igrejinha. No entanto, faltam esclarecimentos para a comunidade do entorno sobre as condições de segurança e as orientações em caso de ruptura. A Tribuna visitou os bairros da região e conversou com os moradores, que relataram medo e insegurança diante da falta de informações.

Dado em 2017, o parecer único da Superintendência Regional de Meio Ambiente da Zona da Mata (Supram), responsável por avalizar a ampliação da Barragem da Pedra, contempla um estudo de ruptura hipotética e um Plano de Ações Emergenciais (PAE), nos quais são apontadas as áreas que seriam afetadas em caso de rompimento da estrutura. A planta da empresa, a rodovia BR-267, as moradias dos bairros Igrejinha até Benfica, o Distrito Industrial e um trecho de ferrovia utilizada pela Nexa para escoamento da produção industrial integram o mapeamento das áreas potencialmente inundáveis. “Os cenários estudados não correspondem a riscos efetivos ou iminentes de ruptura da barragem. Estes cenários foram avaliados baseados na Portaria do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), nº 526, a qual estabelece que os mesmos devem ser analisados independentemente da sua probabilidade de ocorrência. A simulação realizada prevê a ruptura da estrutura, fazendo com que a água escoe pelo vale do córrego Três Pontes até chegar ao Rio Paraibuna”, justifica o documento.

A Barragem da Pedra está situada em um vale, no qual há nascentes e drenagens de pequena extensão, afluentes do córrego Três Pontes. Uma distância de mais de seis quilômetros separa este córrego do Rio Paraibuna. “Na área compreendida entre a barragem e o córrego não há moradias. À direita, tem-se a rodovia BR-267, com tráfego intenso. Acima está o Bairro Igrejinha e, abaixo, a unidade industrial da Nexa Resources e a Vila São João Batista o que leva à conclusão de que a ruptura da barragem tem significativo potencial de dano no seu entorno”, afirma o relatório. A ampliação da Barragem da Pedra, de 1,6 para 3,5 milhões de metros cúbicos, entretanto, implicará em maiores áreas atingidas em caso de rompimento, como ressaltado no documento. “Considerando o alteamento da barragem, os limites afetados serão muito maiores, chegando a sete quilômetros a jusante (abaixo) da mancha definida para o cenário atual. Além disso, afeta quase integralmente o Distrito Industrial do Município de Juiz de Fora.”

O plano de emergência para o caso de ruptura destaca que deve haver o alerta para a evacuação de funcionários na unidade industrial da Nexa Resources e das pessoas que estiverem em propriedades nas áreas com potencial de inundação. A empresa é responsável pelos avisos na chamada Zona de Autossalvamento (ZAS), definida como a região situada abaixo da barragem, a qual se considera não haver tempo suficiente para uma intervenção das autoridades competentes em caso de acidente. “De acordo com a recomendação da Agência Nacional de Águas (ANA), a ZAS pode ser definida como a área atingida pela mancha hipotética de ruptura da barragem no menor tempo: 30 minutos ou dez quilômetros”, informa o relatório.

Defesa Civil

As regiões mais distantes da Barragem da Pedra devem ser alertadas pela Defesa Civil. A assessoria do órgão, por meio de nota, confirmou o conhecimento do plano de emergência. “Toda empresa que possui barragens tem que ter um Plano de Atendimento de Emergência, no qual está descrito, justamente, como deverá ser a resposta ao desastre, caso o mesmo ocorra. Esse plano é apresentado à Defesa Civil para conhecimento, mas é importante deixar claro que não cabe a ela a fiscalização das barragens, pois esta é de competência dos órgãos ambientais estaduais.”

Apesar do Plano de Ações Emergenciais (PAE) da Nexa Resources ter sido criado com o “objetivo de salvaguardar vidas e reduzir impactos ambientais e patrimoniais”, como o próprio relatório destaca, as medidas desenvolvidas não tiveram ampla divulgação para boa parte dos possíveis envolvidos. Os moradores das comunidades dos bairros apontados como as áreas com potencial de inundação desconhecem as orientações em caso de ruptura das barragens da Pedra e dos Peixes. O alarde provocado após a tragédia em Brumadinho também fez com que a população cobrasse esclarecimentos à Câmara Municipal, o que motivou o pedido de uma visita da Comissão de Urbanismo, Transporte, Trânsito, Meio Ambiente e Acessibilidade às barragens da Nexa, realizada na terça-feira (5). Ainda haverá audiência pública sobre o assunto, a ser agendada após o recesso parlamentar — as atividades do Legislativo retornarão na próxima sexta (15).

Em entrevista à Tribuna, o presidente da Associação de Moradores dos Bairros Igrejinha, Jardim Cachoeira e Vila São João Batista, Luís Carlos Barbosa (Cachoeira), contou que fez contato com a empresa em dezembro do ano passado para conhecer as estruturas e obter informações sobre as condições de segurança. “Foi um pedido nosso, pois sabemos que as barragens são enormes e estão muito próximas a nós. Isto já gerava uma preocupação, que aumentou após o ocorrido em Brumadinho.” Na visita, ele foi acompanhado de um grupo de moradores do bairro.

Segundo Cachoeira, a empresa se colocou aberta a receber a comunidade e esclarecer dúvidas. “Nesta visita, os representantes da Nexa nos disseram que estava tudo sob controle e que há fiscalizações recorrentes. Mas depois da tragédia em Brumadinho, nós decidimos solicitar uma nova reunião, pois sabemos que nenhuma barragem é cem por cento segura.” O segundo encontro aconteceu em 1º de fevereiro. “Eles explicaram que, em caso de ruptura, será tocado um alarme. Os trabalhadores da empresa são os primeiros a serem atingidos por um eventual acidente, mas a nossa comunidade também precisa estar em alerta. Nós ainda temos dúvidas sobre como seria feita a evacuação, mas estamos mantendo um contato mais próximo com a empresa para sermos orientados.”

O presidente da Associação de Moradores do Bairro Benfica, Ronaldo Tadeu Magalhães, diz que, desde que as barragens foram construídas, as comunidades não receberam orientações sobre as ações emergenciais. “Definitivamente, não estamos preparados sobre como proceder em caso de rompimento. Desconhecemos qualquer medida que deva ser tomada. Falo isto pelos moradores de Benfica e também de bairros vizinhos. A empresa nunca nos procurou, o que seria muito importante para evitar informações falsas e o aumento da preocupação dos moradores”, avalia. “Sabemos que serão agendadas audiências públicas na Câmara e irei cobrar estas orientações.”

Nas ruas dos bairros próximos às barragens, o clima de insegurança e incerteza é grande. “Estamos todos consternados com o que aconteceu na Vale e receosos que algo parecido possa acontecer aqui. Seria importante a empresa se manifestar diretamente com a comunidade ou por meio de uma nota oficial na imprensa para tranquilizar a população”, disse a moradora do Bairro Benfica Meirimar Albuquerque, 42 anos. “Moro há 30 anos no Bairro Ponte Preta e nunca ouvi falar de orientações em caso de ruptura das barragens. Se isto fosse de conhecimento da população, com certeza, a gente saberia”, opina o operador de guincho Júlio César de Jesus, 50. “Gostaríamos que a empresa esclarecesse se existem sirenes, qual é o perigo que o material armazenado oferece, quais bairros podem ser atingidos. Nós não sabemos de nada”, destaca o também morador do Bairro Ponte Preta, o motorista Sílvio Manuel Brandão, 50.

O servente de obras Márcio Valério da Silva, que reside no Bairro Araújo, diz que a falta de informações aumenta o medo da população. “Ficamos preocupados, pois não sabemos quais são as condições destas barragens. Seria importante se (representantes da Nexa) falassem sobre isso.” Morador do Bairro Igrejinha, o comerciante Adilson Alves dos Reis, 60, propõe que as vistorias nas barragens sejam também realizadas por pessoas de fora da empresa. “Seria interessante que fosse montado um grupo que tivesse representantes do Poder Público, dos órgãos de fiscalização e dos moradores para ajudar neste monitoramento e na transmissão das informações à população.”

Ações de monitoramento devem ser frequentes

Para além do plano de ações emergenciais (PAE), a Nexa é responsável pelo monitoramento das condições das barragens, realizado, normalmente, por meio de instrumentação geotécnica, como destacam Mário Vicente Riccio Filho, professor do Departamento de Transportes e Geotecnia da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), e José Mário de Oliveira, geógrafo e técnico em mineração. “Os geotécnicos utilizam instrumentos básicos, como marcos com hastes em suas bases para verificar possíveis movimentações, postos de monitoramento — mecanismos que medem o valor de umidade e de água no interior da barragem — e inclinômetros implantados na parte superior da barragem, para acusar qualquer movimento no interior da barragem”, detalha José Mário.

Riccio destaca a possibilidade de utilização de sistemas manuais e automatizados. “Há instrumentos que fazem a leitura de vários dados, como pressão de água, deformações, movimentações etc., o que permite à empresa antever um problema maior”, ressalta. “Há instrumentos de leitura manual, acompanhados por uma equipe que, posteriormente, envia os dados a um escritório para avaliação, e há, também, sistemas totalmente automatizados que trabalham sete dias por semana, 24 horas por dia. Se a pressão de água no interior do maciço atinge determinado valor crítico, por exemplo, um alarme é ligado. As empresas têm medidas para evitar danos maiores.” Para Riccio, ainda que barragens sejam inativas — como a Barragem dos Peixes, por exemplo —, a continuação do monitoramento com instrumentos geotécnicos é importante.

José Mário, entretanto, ressalta a necessidade de fiscalização frequente dos instrumentos de geotecnia, uma vez os rompimentos ocorrerão em caso de avaliações incorretas. “Normalmente, como as barragens são construídas em fundos de vales, há um córrego ou um lençol freático muito superficiais. As empresas fazem, usualmente, nas barragens, uma drenagem na parte inferior e uma drenagem vertical com areia, porque, quando há infiltração, a água acha um escape rapidamente. Caso haja um erro de cálculo, por exemplo, a barragem vai romper por causa do empuxo, da massa que está acima, seja água, rejeito etc.” Conforme José Mário, em caso de drenagem mal feita, a água pressiona os poros da barragem. “Cada vez mais que a umidade desce e se concentra, vai pressionar o interior da barragem, empurrando também a sua parte inferior. A barragem normalmente começa a se romper pela parte inferior.”

Conforme descrito no parecer de licenciamento ambiental, a Nexa adota procedimentos preventivos como inspeções regulares de segurança; monitoramento das condições da estrutura por meio de leituras e análises de instrumentação; manutenção regular do maciço, das estruturas civis e da instrumentação que compõe a barragem; e inspeção anual de segurança regular. “Anualmente, a empresa realiza a auditoria técnica de segurança na barragem, elabora o relatório de inspeção de segurança regular, emite a declaração de estabilidade da barragem e preenche o extrato de inspeção de segurança regular observando os prazos e modo de envio definidos na legislação. O relatório apresenta a avaliação do resultado da inspeção e revisão dos registros de instrumentação disponíveis, indicando a necessidade de manutenção e reparos.” O documento também especifica as ações corretivas a serem feitas em caso de detecção de alguma anomalia.

Sirenes ainda serão implantadas

Procurada pela Tribuna, a assessoria da Nexa Resources reiterou que as barragens da Pedra e dos Peixes possuem planos de emergência e que os documentos foram disponibilizados para Defesa Civil, Prefeitura de Juiz de Fora e Corpo de Bombeiros. “Estamos em fase de aquisição e implantação das sirenes e, em seguida, faremos os simulados com as comunidades.” A expectativa é de que a sirene de alerta seja implantada até dezembro deste ano. Os alarmes internos para os trabalhadores da planta industrial já existem.

Em entrevista à Rádio CBN Juiz de Fora da última terça-feira (5), a capitã do Corpo de Bombeiros Nágela Lamim da Silva Freire confirmou que, diante da ampliação da Barragem da Pedra, a Nexa Resources procurou a corporação para solicitar treinamentos futuros junto à população do entorno. “A gestão de risco passa pelo entendimento da população que está situada nas áreas de risco. Nós queremos trabalhar com prevenção, por isso, a empresa já tem a proposta de treinar os moradores para o caso de uma emergência.”

Na explicação de especialistas, a sirene é um instrumento essencial às barragens, pois é por meio dela que a comunidade é alertada em caso de risco de rompimento da estrutura. Na última sexta-feira (8), a sirene que monitora a barragem Sul Superior da Mina do Gongo Soco, também da Vale, localizada no município de Barão de Cocais, na região central de Minas, emitiu alerta à população sobre a possibilidade de ruptura. Cerca de 500 moradores das comunidades de Socorro, Tabuleiro e Piteiras evacuaram as localidades após o aviso sonoro.

Já em Itatiaçu, na região metropolitana de Minas, cerca de 200 moradores do Bairro Pinheiros tiveram que abandonar suas casas após bombeiros e policiais militares passarem de casa em casa avisando sobre o aumento dos riscos de rompimento da barragem de Serra Azul, de propriedade da ArcelorMittal, situada a cinco quilômetros da comunidade. Tanto a barragem de Barão de Cocais quanto a de Itatiaçu foram construídas com alteamento a montante.

Foi reproduzido em: JF Clipping

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Veículo: Globo Esporte

Editoria: Notícias

Data: 09/02/2019

Link: https://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/volei/noticia/jf-volei-perde-para-lavras-na-estreia-em-casa-na-superliga-b.ghtml

Título: JF Vôlei perde para Lavras na estreia em casa na Superliga B

Time da Zona da Mata é batido por 3 sets a 1 no Ginásio da UFJF

Por GloboEsporte.com — Juiz de Fora, MG

09/02/2019 20h58  Atualizado há um mês

O JF Vôlei não foi páreo para o Lavras na estreia da equipe em casa na Superliga Masculina B de 2019. O time da Zona da Mata perdeu de virada por 3 sets a 1, parciais 25/23, 13/25, 26/28 e 17/25, no ginásio da UFJF, na noite deste sábado.

Com o resultado, o time de Juiz de Fora segue sem vencer após três jogos na competição e volta à quadra no próximo sábado, às 19h, contra São José, em São Paulo. Lavras recebe Canoas na quinta-feira, às 20h.

Confira a relação de jogos:

Anápolis 3 x 2 JF Vôlei – 26/01, às 17h, em Anápolis

Blumenau 3 x 0 JF Vôlei – 02/02, às 19h, em Blumenau

JF Vôlei 1 x 3 Lavras – 09/02, às 18h, em Juiz de Fora

São José x JF Vôlei – 16/02, às 19h, em São José dos Campos

JF Vôlei x Botafogo – 23/02, às 18h, em Juiz de Fora

Canoas x JF Vôlei – 27/02, às 18h, em Canoas

JF Vôlei x Brasília – 09/03, às 18h, em Juiz de Fora

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 09/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/09-02-2019/estudante-de-10-anos-acumula-conquistas.html

Título: Estudante de 10 anos acumula conquistas

Menino, que mora com a família em Juiz de Fora, foi um dos alunos mais jovens a conseguir medalha em Olimpíada Brasileira de Matemática e já participou de programa televisivo por causa de sua memória

Por Renan Ribeiro

09/02/2019 às 17h00- Atualizada 09/02/2019 às 17h37

Por trás da fala tímida e do olhar atento, o estudante Caio Martins Temponi do Valle guarda grande apreço pelo conhecimento. Ávido por novidades, aos 10 anos, o menino já ocupou lugar de destaque em competições que levam o saber como disputa. Com obstinação, foco e curiosidade, cresce acumulando desafios vencidos. Ao chegar em seu quarto, Caio aponta um mapa mundi, que sua mãe, Laurismara Martins Temponi, diz ser uma das paixões dele. Ao ser perguntado sobre qual destino gostaria de conhecer, ele não titubeou: “Quero conhecer Brunei, fui pesquisar sobre o país, por causa de um jogador de futebol do Manchester United que nasceu lá e fiquei fã”.

Caio se tornou um dos alunos mais jovens a conquistar a medalha de bronze na Olimpíada Brasileira de Matemática na edição 2018 e uma de suas metas é melhorar, ainda mais, o seu desempenho na competição, alcançando a medalha dourada. Ele afirmou que não fez nenhum esforço extra para conquistar a colocação nas Olimpíadas e que encara todas as provas que faz com a mesma seriedade. “Não vejo esses desafios como um mais difícil que o outro. Eu sempre me preparo para as provas da mesma forma, com a mesma dedicação.”

Caio sabe de cor o nome de capitais de vários países do mundo, até as mais difíceis de pronunciar com exatidão. As respostas na ponta da língua foram apresentadas em um quadro infantil no programa de Sílvio Santos (Foto: Fernando Priamo)

No ano passado, Caio fez a seleção para o Colégio Militar a pedido da mãe, para entrar no sexto ano, apesar de estar apenas com 10 anos de idade. Ele aceitou fazer o teste embora não tivesse intenção de ficar na instituição, por gostar muito do colégio Apogeu, onde estuda atualmente e recebe todo o suporte do qual precisa. O resultado foi o primeiro lugar do concurso, revertido em um gesto de carinho. “Depois de saber a nota, falei com a minha mãe, que, ao invés de 30 vagas, a classificação teria 31. Eu procurei pelo 31º colocado e fiz contato. Me apresentei e disse que a vaga era dele. Eu contei para ele no dia em que estava fazendo aniversário. Foi muito legal, ele ficou muito feliz.”

O conhecimento também levou Caio à televisão. Ele assistia a uma competição de canto entre crianças e falou para a mãe que participaria. Mas ela disse que não tinha como, porque ele não sabia cantar. Eles procuraram outro programa, no qual Caio pudesse participar, levando suas habilidades. A inscrição foi feita sem expectativas, mas o retorno foi rápido.

O garoto foi convidado para estar em um quadro infantil no programa do Silvio Santos, no início do ano passado. Ele estava ao lado de crianças que tocavam instrumentos faziam coreografias, no entanto, o desafio dele era dizer os nomes das capitais de países, que eram citados pelo apresentador e por outros convidados. As respostas todas estavam na ponta da língua de Caio, que dizia até mesmo o nome das capitais mais difíceis de pronunciar com exatidão, surpreendendo os participantes com sua firmeza e rapidez de raciocínio.

Rotina

A rotina de Caio é repleta de atividades. Além do tempo que passa na escola, ele ainda faz curso de inglês, no qual já está na fase dos exames de proficiência; se desenvolve pelo Método Kumon, desde pequeno e ainda pratica futebol e natação. Segundo o garoto, o mais importante é se manter centrado. “Acho que a palavra é paixão. Tem que ter paixão para aprender. Também é preciso se dedicar, ter foco, estar atento, mas se você tem paixão, aprende com alegria.” A mãe dele corrobora e diz que ele vai além. “Ele se esforça muito. Se tem prova, chega em casa e estuda muito. Se fica alguma dúvida, coloca o despertador para tocar às 5h porque ele entende que precisa esclarecer aquela questão. Quando eu acordo às 6h, ele me pede que faça perguntas sobre o assunto para ele, para verificar se ainda tem alguma dúvida para ser tirada. Ele corre muito atrás.” Além disso, também procura sempre por novos campos para aprender. Concluindo o curso de inglês, ele já está em busca de outro idioma. “Agora quero aprender francês, que é uma língua muito bonita.”

Compromisso com a brincadeira

Apesar do comprometimento com os estudos e com o aprendizado, Caio não deixa a brincadeira de lado. “Ele adora jogar bola, quando está em casa, quer brincar com o baralho, joga buraco, entre outros jogos. Como qualquer outra criança, gosta de aprontar. O videogame fica restrito a uma hora, aos finais de semana. Temos muito cuidado com essas ferramentas tecnológicas. O uso da internet também é limitado e acompanhado, embora ele use muito a internet para fazer pesquisas sobre os temas de interesse dele”, explica Laurismara. Além das brincadeiras dentro de casa e em outros espaços, Caio tem o costume de jogar xadrez.

A descoberta das altas capacidades

Caio, desde muito pequeno, dava sinais de desenvolvimento acima da média. De acordo com a mãe, o menino começou a andar com 8 meses. Com 1 ano e pouco de vida, já tentava ler. Antes mesmo de entrar no período de alfabetização da escola, com cerca de 5 anos, já escrevia, sabia fazer as quatro operações matemáticas, somar, subtrair, multiplicar e dividir, e, além disso, sabia fazer frações, o que foi aprendendo com o pai. “De início, foi tudo muito complicado. A própria escola me procurava, pedindo para que parasse de adiantar conteúdos para ele. Mas eu não dava nenhum conteúdo extra. Com aquela idade, ele já procurava o que queria saber sozinho nos livros. Nos colocamos diante de um impasse, porque, quando os professores apresentavam alguma informação, ele já sabia. Só que nós não podíamos atrasar o conhecimento dele.” Foi nesse momento que os pais, que viviam em Três Rios (RJ), se mudaram para Juiz de Fora, em busca de recursos. Antes mesmo de sair da cidade, Caio já tinha sido submetido a um teste, que indicava a condição de avançar na série que estava. Depois, em uma consulta com uma neuropsicóloga, no Rio de Janeiro, ele recebeu o diagnóstico de altas habilidades.

Alerta para comportamento alterado

De acordo com a diretora do Centro de Atendimento Educacional Especializado (CAEE- Centro) da Secretaria de Educação/ Prefeitura de Juiz de Fora, Aline Rinco Dutra Salgado, doutoranda em Ciências e Biotecnologia (UFF) e também em Ensino de Biociências e Saúde (Fiocruz), que pesquisa altas habilidades ou superdotação, a família é a primeira instituição a perceber que há características e comportamentos diferenciados, já nos primeiros anos de vida. Nesta fase, pode-se perceber um desenvolvimento precoce como por exemplo, caminhar ou falar mais cedo que seus pares de idade ou falar mais de um idioma. “As altas habilidade ou superdotação podem ocorrer não só na área acadêmica, mas também em áreas como, liderança, artística, psicomotora ou criatividade e, na escola, essa criança poderá se destacar de seus pares de mesma faixa etária, pois ela aprende mais rapidamente, com as temáticas de seu interesse além de apresentar um vocabulário diferenciado”, explica. Quando a escola não apresenta um currículo que contemple os interesses dessa criança, ela começa a se sentir desestimulada. “Por isso, é fundamental que crianças e adolescentes sejam identificados, para que possam sair dessa invisibilidade ainda percebida nos espaços escolares.

Caio tem uma rotina apertada e, segundo sua mãe, é muito dedicado. Mas também encontra espaço para a diversão e os jogos, como o xadrez (Foto: Fernando Priamo)

Tal situação faz com que esses alunos e suas famílias sofram muito, pois não têm atendidos na escola suas necessidades educacionais. Alunos com essas características têm o desejo de falar, de pesquisar, de ser ouvido e os profissionais precisam estar preparados para lidar com essa demanda. Quanto mais dialogarmos sobre essa questão, mais conseguiremos compreender as reais possibilidades desse trabalho.” Aline ainda reforça que o aluno com altas habilidades ou superdotação, pertencem a uma das três categorias do público-alvo da Educação Especial e, assim como os demais, têm suas especificidades e direitos, que precisam ser respeitados e garantidos.

Escola

Aline explica que, quando os pais têm ciência de que seu filho tem altas habilidades ou superdotação, devem dialogar com a escola, para que seus direitos não sejam negligenciados. “Se o professor não se sente seguro para atuar junto a esse aluno, ele precisa buscar capacitação. Hoje temos cursos que pautam a identificação desses alunos.Um outro aspecto é com relação aos alunos que se encontram em um nível do desenvolvimento escolar acima do que está matriculado, quando for o caso, eles têm o direito à aceleração do ensino, conforme dispõe a LDB. Por meio de avaliações realizadas na escola, poderão ser inseridos no nível escolar mais adequado ao desenvolvimento deles.”

No Brasil, conforme Aline, há altos índices de adolescentes com depressão, porque, durante todo o período de escolarização, eles não foram identificados, e isso gera uma frustração muito grande, pois não se sentem motivados. “A identificação não pode virar um rótulo. Ela precisa ser realizada com critério e responsabilidade, para garantir aos alunos estratégias educacionais diferenciadas, por meio de uma proposta pedagógica que contemple e potencialize suas áreas de interesse.” Por isso, segundo Aline, a conduta dos pais de Caio, ao levarem a situação para a escola, já no início, contribuiu para que ele chegasse a uma proposta de ensino que desse conta de suas necessidades de aprendizado.

Políticas para atender ao público

As crianças, como reforça Aline Rinco, não se tornam superdotadas, elas nascem com esse potencial. As altas habilidades ou superdotação, de acordo com a diretora, foram instituídas no Brasil em 1930, com a temática trazida pela psicóloga Helena Antipoff, e, desde então, as leis brasileiras sobre educação levam em conta esse aspecto. No entanto, mesmo com leis, o assunto ainda é pouco discutido. Para Aline, por estar envolvido em muitos mitos pelo senso comum, o tema não é visto com a seriedade que deveria. “As instituições deixam de prestar atenção a esses alunos, por acreditarem que ‘não há entre os alunos matriculados ou que já sabem tudo’ e se voltam para os alunos quem apresentam maiores dificuldades. No entanto, alunos com altas habilidades podem até apresentar bom desempenho escolar, mas não desenvolvem todo seu potencial e nem se sentem felizes, por isso, é fundamental que os profissionais da área educacional tenham conhecimento sobre essa temática.”

Aline levou o tema para a Câmara Municipal e teve o apoio do vereador Antônio Aguiar para que o assunto se tornasse a Lei 13.627, em 2017. Essa Lei obriga o município a desenvolver políticas públicas para atender a este público. A partir da aprovação desse instrumento, foi possível pensar parcerias, como a que existe entre a Secretaria de Educação de Juiz de Fora com a UFF e UFJF. “Há uma parceria com a Escola de Inclusão da UFF e com a Faculdade de Psicologia da UFJF, por meio da qual elaboramos cursos voltados para os profissionais da rede municipal. Nesse ano, há intenção de promover curso de especialização em altas habilidades ou superdotação em parceria com a UFJF.”

Atualmente, há sete crianças em processo de identificação de altas habilidades ou superdotação em atendimento no CAEE Centro. Esse processo leva como base a possibilidade em diversas áreas. Concomitantemente, uma comissão instituída na Secretaria de Educação estuda as legislações em vigência, para organizar as diretrizes municipais. A intenção é orientar os docentes na atuação em sala de aula, em conjunto com a turma toda, por meio da suplementação de ensino pelo enriquecimento curricular, no horário de aula, e no contraturno na sala de recursos multifuncionais por meio do AEE. Conforme as habilidades são identificadas, parcerias com outras instituições poderão ser efetivadas, para o desenvolvimento e promoção da pesquisa, das artes e dos esportes, de acordo com os talentos de cada estudante.

O vereador e médico Antônio Aguiar reforça que é preciso avançar mais para atender a esse grupo de maneira mais eficiente, sensibilizando não só os profissionais da educação, mas da saúde. “Altas habilidades ou superdotação ainda é um tema fora do domínio de muitas pessoas. Tanto que as crianças, muitas vezes, recebem diagnósticos equivocados, como déficit de atenção e hiperatividade. Mas as alterações comportamentais que elas apresentam são de uma capacidade acima do normal.” Ainda conforme o vereador, a escola é fundamental para essas crianças. “Valorizamos muito as informações que vêm das escolas. São ricas e contundentes. O perfil de visualização dos docentes na identificação de problemas que podem comprometer a capacidade de desenvolvimento dessas crianças é grande. Com um trabalho direcionado, podemos melhorar esse atendimento.” O vereador relembra que Juiz de Fora é a primeira cidade do estado a ter uma lei nesta área, respaldando a Lei Brasileira de Inclusão e a LDB.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Painel

Data: 09/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/painel/09-02-2019/ocupacao-do-entorno-de-represa-preocupa.html

Título: Ocupação do entorno de represa preocupa

Por Paulo Cesar Magella

09/02/2019 às 07h01 – Atualizada 09/02/2019 às 10h43

Prefeitos da região estão discutindo a elaboração de uma carta-compromisso diante da possibilidade de ser criado um consórcio para fazer a gestão compartilhada da Represa de Chapéu D’Uvas, o maior reservatório de água para abastecer Juiz de Fora, embora esteja fora dos limites do município. De acordo com o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Preto e Paraibuna, Wilson Acácio, compareceram à reunião os prefeitos de Antônio Carlos, Santos Dumont e Ewbank da Câmara, além de representantes da Polícia Militar Ambiental, da UFJF, da Cesama e de várias agências ambientais. O tema central foi a situação do reservatório, cujo lago, de 330 quilômetros quadrados, passa, segundo Wilson, por sérios problemas de ocupação desordenada de seu entorno. No seu entendimento, há o risco de comprometimento da qualidade de suas águas.

Quitação do décimo terceiro

Em nota apresentada nessa sexta-feira, o Governo de Minas anunciou que, a partir do esforço das secretarias da Fazenda e de Planejamento – para reduzir despesas e equacionar o fluxo de caixa do Estado para arcar com as despesas não pagas pela gestão anterior -, o governador Romeu Zema conseguiu definir que seja de R$ 300 a cota mínima para o pagamento do 13º salário dos servidores estaduais. Ele aposta que, após essa medida, praticamente metade do funcionalismo já terá o pagamento quitado até o mês de julho.

Superintendências

O Governo do estado está prestes a concluir edital para elaboração de concurso para as superintendências regionais. Essa foi uma das propostas de campanha quando foi dito nos palanques do governador Romeu Zema que vários postos seriam preenchidos mediante avaliação. Já fez isso com o primeiro e segundo escalão e deve chegar, agora, às demais instâncias da administração.

Incentivo ao esporte

O prefeito Antônio Almas sancionou a lei aprovada pela Câmara que trata da concessão de contribuição corrente de aplicação compulsória destinada ao incentivo desportivo educacional e de rendimento a entidades esportivas de futebol profissional de Juiz de Fora. Entre vários pontos, a norma define o valor dos repasses aos clubes de acordo com a competição da qual participam. “I – competições de âmbito Estadual e Regional: a) apenas Campeonato Mineiro 1ª Divisão – Módulo I – valor mensal de R$ 30.000; b) apenas Campeonato Mineiro 1ª Divisão – Módulo II – valor mensal de R$ 20.000; c) apenas Campeonato Mineiro 2ª Divisão – valor mensal de R$ 10.000. II – competições de âmbito Nacional: a) Copa do Brasil – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal de R$ 30.000; b) Campeonato Brasileiro Série A – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal R$ 50.000; c) Campeonato Brasileiro Série B – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal R$ 40.000; d) Campeonato Brasileiro Série C – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal R$ 30.000; e) Campeonato Brasileiro Série D – independentemente da divisão disputada no Campeonato Mineiro – valor mensal R$ 25.000.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna César Romero

Data: 09/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/09-02-2019/a-186.html

Título: A cantora Alessandra Crispin ladeada por Hugo Siqueira e Natália Domingues

Por Cesar Romero

09/02/2019 às 07h30 – Atualizada 08/02/2019 às 19h29

Pesquisa do solo

Professor de Transporte e Geotécnica da UFJF, Mario Riccio lançou o livro “Geosynthetic Encased Columns for Soft Soil Improvement”, com colaboração de Alberto Luiz Coimbra, Márcio Almeida, Iman Hosseinpour e Dimiter Alexiew.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 09/02/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/09-02-2019/apos-briga-com-namorado-jovem-de-20-anos-pula-de-carro-em-movimento.html

Título: Após briga com namorado, jovem de 20 anos pula de carro em movimento

Ela foi levada ao hospital, onde ficou em observação. Polícia foi chamada, mas rapaz deixou a unidade antes

Por Tribuna

09/02/2019 às 15h27- Atualizada 09/02/2019 às 15h44

Uma jovem de 20 anos deu entrada no Hospital Monte Sinai, na madrugada deste sábado (9). Ela teria se jogado de um carro em movimento na Avenida Presidente Itamar Franco, próximo à UFJF. O veículo era conduzido pelo namorado dela, um rapaz de 28 anos. Durante uma discussão entre os dois, ela diz ter pulado do veículo, versão confirmada pelo namorado. Quando soube que a polícia seria acionada, porém, ele deixou o hospital. O carro do rapaz já foi rastreado pela polícia, e o jovem deverá ser localizado e ouvido sobre o ocorrido. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, a paciente recebeu alta na tarde deste sábado.

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