Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 13/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/13-01-2019/site-promove-doacao-de-materiais-de-construcao.html

Título: Site promove doação de materiais de construção

Página idealizada por projeto de extensão da UFJF visa a diminuição de retirada de matérias-primas da natureza por meio do incentivo ao reaproveitamento de objetos

Por Renan Ribeiro

13/01/2019 às 07h03- Atualizada 14/01/2019 às 13h43

Dos três erres do consumo consciente – reduzir, reutilizar e reciclar -, o que parece ser mais presente no dia a dia é a reciclagem, ação dedicada a transformar um resíduo, ou o resto dele, em um novo produto. Já o reúso consiste em utilizar um mesmo objeto, ainda em sua forma original ou com pequenas intervenções. Essa é a lógica que conduz o projeto de Extensão “Bloco na Rua – Reúso de Materiais de Construção”, da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Pensando em maneiras de popularizar a reutilização daquilo que é, inicialmente, considerado resto ou sobra, o grupo lançou o site remat.eco.br, que funciona como uma espécie de brechó para materiais de construção.

A ideia da plataforma é evitar que determinados objetos, cujas funcionalidades ainda estão preservadas, sejam descartados, podendo ser reutilizados em outro espaço. A página se dedica a funcionar como uma mediadora, facilitando o contato entre as partes interessadas pelos materiais, incentivando as trocas e doações. Compra e venda também são outras opções, mas, como o site não realiza transações comerciais, por não ter a pretensão de movimentar dinheiro, as negociações são feitas diretamente entre os interessados.

“Dessa forma, componentes como uma porta, uma janela, uma grade e telhas podem ser disponibilizados e aplicados diretamente em outro local, em sua forma original ou até mesmo com algum pequeno reparo, como solda ou pintura. Ao invés de a pessoa trocar uma porta e jogá-la fora, o site permite que ela doe, troque e até venda essa peça”, destaca o coordenador do projeto de extensão e professor da Faculdade de Engenharia, Pedro Kopschitz.

De acordo com ele, qualquer material de construção implica em vários gastos de recursos naturais. “Podemos começar contabilizando pela água, passando pelo petróleo, pelo minério, pela madeira e por aí vai. A construção civil é a atividade que mais consome recursos naturais. Metade dos materiais extraídos no mundo vão para essa área.

Nosso objetivo, nessa ação, é atingir a habitação, dando sobrevida a esses materiais.” O estudo do projeto aponta que há um ciclo de vida, que começa na extração das matérias primas, passa pela fabricação, pela construção, pela manutenção e pela demolição. “Nesse ponto, você chega ao fim da vida de um edifício, mas não, necessariamente, dos materiais. Eles podem entrar em um novo ciclo de vida, fazendo parte de um novo edifício.”

A inspiração para o trabalho veio da observação da quantidade de materiais inteiros descartados em caçambas. “Também vemos esse processo de demolição das cidades, que usam máquinas pesadas, fazem um esforço enorme e transformam tudo em entulho. Esse processo não prima por tirar peças inteiras, pelo contrário, derruba tudo e leva para o aterro”.

Brechó

Da união desse conceito de uma demolição que reaproveita as peças, com a dinâmica dos brechós, foi formulado o site. “Conhecemos mais a versão das roupas, em que as pessoas compram roupas usadas e saem satisfeitas por pagarem um preço bem mais barato por uma roupa ‘nova’, que seria jogada fora, mas ganha mais tempo de uso.

Queremos mostrar que isso também é possível com elementos da construção civil.” Kopschitz explica que buscou por iniciativas semelhantes, mas só encontrou algo parecido voltado para o setor industrial. A diferença é que, no caso do site, a ação é voltada para a pessoa que vai fazer uma reforma em casa ou que produz uma escala menor de resíduos.

A plataforma permite que a pessoa faça o ‘anúncio’ por categorias, que incluem, entre outros objetos, calhas, ferragens, blocos para alvenaria, janelas, materiais hidráulicos e elétricos, portas, pisos, louças, entre outros, de qualquer parte do país. Como a responsabilidade pelo transporte dos materiais também é das partes, os interessados podem conferir se há viabilidade para adquirir as peças.

Continuação dos estudos

Os dados colhidos no site poderão auxiliar na continuação da pesquisa. No processo de reciclagem, para transformar um produto em outra coisa, há uma demanda de energia e emissão de gás carbônico (CO²), seja na produção ou no transporte. No reúso, embora algumas peças precisem de reparos e também de transporte, o consumo de energia seria bem mais baixo. Com essas informações, será possível calcular quanto se deixa de gastar ao reutilizar materiais de construção.

“Vamos poder quantificar o benefício para a natureza. Todo material tem essa energia embutida. Temos índices que medem isso. Conforme as ações estiverem acontecendo via site, vamos poder avaliar esses índices e ver quanto economizamos, podendo medir esse impacto”, explica o coordenador. Embora não seja possível antever a interação que o site alcançará, as expectativas do grupo são as melhores. “Além de todos os benefícios para a natureza, o site também tem o viés educativo, traz informações sobre o reúso e permite que as pessoas tenham contato com mais uma forma de tentar evitar a retirada de materiais da natureza”, destaca Pedro Kopschitz.

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Veículo: DMT Em Debate

Editoria: Brasil

Data: 13/01/2019

Link: http://www.dmtemdebate.com.br/mulheres-sobrecarregadas-e-homens-desempregados-familias-brasileiras-chegam-a-2019-ainda-em-crise/

Título: Mulheres sobrecarregadas e homens desempregados: famílias brasileiras chegam a 2019 ainda em crise

13/01/2019 em: Brasil

Mulheres sobrecarregadas e homens desempregados: famílias brasileiras chegam a 2019 ainda em crise

De pé no meio da cozinha, Alessandra aperta os olhos para enxergar as letras pequenas. Ela segura o papel com as duas mãos e treme um pouco.

“Insônia, cefaleia, ideias suicidas…Nossa, você toma algo para ansiedade e pode ter ideias suicidas!”, ri, meio sem jeito.

Caixas com tarjas vermelhas e pretas estão enfileiradas sobre o micro-ondas. É dentro de uma delas que Alessandra guarda a bula.

“Mas você sabe, esse é o melhor ansiolítico que existe!”

Apesar dos efeitos colaterais, são os remédios que ajudam Alessandra, 45, a dormir, acordar e respirar durante crises de asma, bronquite e síndrome do pânico. Essas doenças apareceram há alguns anos, quando sua vida começou a mudar.

Em 2014, o marido de Alessandra deixou um emprego como gerente de logística e não conseguiu arrumar outro. Desde então, é o salário dela como agente de viagens que sustenta a casa, onde também mora uma de suas filhas, de 18 anos e desempregada. Responsável pelas contas, sem carteira assinada, dinheiro no banco ou gastos que ainda possa cortar, Alessandra está cansada e doente. E é assim que ela e sua família chegam a 2019.

A recente recessão vivida pelo Brasil foi a maior desde os anos 1980, quando o Comitê de Datação de Ciclos Econômicos, da Fundação Getulio Vargas (FGV), começou a medir as crises brasileiras. Em 11 trimestres, entre 2014 e 2016, o PIB do país acumulou uma queda de 8,6%. Nesse período, o desemprego chegou a atingir 14,2 milhões de pessoas e a renda per capita caiu 9,4%, o segundo pior resultado do século. Durante uma das crises mais longas de nossa história, muitas famílias passaram por transformações semelhantes às experimentadas por Alessandra.

Uma delas merece destaque, por influenciar com força as dinâmicas familiares: o protagonismo das esposas, grupo que não tinha salário ou cujo salário era secundário no sustento da casa. Na maioria dos casos, elas são as esposas ou companheiras, enquanto os maridos se identificam como “chefes de família”.

Um levantamento feito para a BBC News Brasil pelo professor Marcelo Neri, diretor do centro de políticas sociais da FGV, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), indica que as cônjuges se saíram melhor do que os chefes de família durante a recessão. Elas tiveram aumentos expressivos de renda, horas trabalhadas e participação no mercado de trabalho. Nesta reportagem, o termo será usado no feminino já que 72,5% dos que ocupam esse papel são mulheres, de acordo com a Pnad de 2017. É importante ressaltar que muitas brasileiras também são chefes – 29,28% das brasileiras exercem essa função em casa.

Os dados da Pnad mostram que, entre o segundo trimestre de 2015 e o segundo trimestre 2018, a renda das mulheres do casal cresceu 17,9% enquanto que a dos principais responsáveis pelo domicílio (cuja maioria é de homens) caiu 10,3%. O crescimento da renda do grupo das mulheres cônjuges também ultrapassou o dos jovens, os que mais sofreram com o desemprego – nesse período, a renda dos que se identificavam como filhos encolheu 9,6%.

O bom desempenho, no entanto, não é motivo de comemoração: em sua maioria, os rendimentos das mulheres não melhoraram a situação da família, mas apenas impediram que seus membros ficassem ainda mais pobres.

“A trabalhadora adicional entra no mercado para amortecer a queda de renda da família, como um colchão”, diz Neri.

“Ou seja: há um ganho individual, mas uma perda familiar.”

Na cozinha, enquanto se prepara para sair, Alessandra coloca potes de plástico com seu almoço e lanche da tarde dentro de uma bolsa de tecido. Depois de empilhá-los, equilibra uma banana sobre eles.

“Está na hora. Vamos?”

O relógio marca 6h15.

O retrocesso

As paredes brancas da casa estão descascadas, sem pintura há algum tempo. O varal no quintal está quebrado. Ao tirar o carro da garagem, Alexandre diz que vai tentar consertá-lo mais tarde.

Alessandra senta no banco do passageiro para o trajeto de uma hora até o trabalho, no centro de São Paulo. Ela fala sobre o que mudou nos últimos anos.

“Tem semana em que a gente não tem grana. Não tem. Se eu te falar que tem dez reais na carteira é mentira”, ela diz, olhando pela janela.

“A gente nunca foi extremamente consumista…Mas começamos a ir ao shopping já almoçados, para não gastar, e a pesquisar muito só para comprar um par de tênis. Vendemos carro, cortamos telefone fixo, TV…É apertado.”

O desemprego e a perda do poder de compra que ele traz geram sofrimento, diz a professora da Unicamp e presidente da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho Angela Araújo. Isso porque, ao longo do tempo, tais condições obrigam as famílias a repensarem até as pequenas escolhas: optar por roupas mais baratas e às vezes diminuir a quantidade de comida.

“A classe média e média baixa sofreram muito com a crise. As famílias não conseguiram manter o padrão de vida, que se tornou descendente. E a tendência ainda é essa: de queda.”

Alexandre, 49, trabalhava em distribuidoras de alimento há 20 anos quando, em 2014, depois de desentendimentos com colegas, pediu demissão. Ele tinha experiência, dinheiro guardado e, antes de procurar uma vaga, decidiu tirar alguns meses de descanso. Ao começar a enviar currículos, notou algo diferente. Os amigos também estavam desempregados, sua antiga empresa havia fechado e nas entrevistas, em vez dos dez candidatos habituais, 40 disputavam os cargos mais altos.

“Foi quando eu percebi que o mercado estava sumindo”, ele diz, dando de ombros.

“É muito estressante você não ter grana para fazer o que fazia”, Alessandra interrompe.

“A gente saia todo final de semana, né, Alê?”, ela vira para o marido enquanto o trânsito para na avenida. “A gente dava uma volta no sábado ou no domingo, ia comer fora. Agora deixamos de ter lazer…”

Na agência de viagens, onde ganha pouco mais de R$ 4 mil por mês, Alessandra manteve sua função. Seu salário, que então ajudava a pagar as contas, tornou-se o único da casa.

Contratam-se mulheres

Em períodos de crise, os empregadores preferem contratar ou manter mulheres em suas empresas, dizem professores entrevistados pela BBC News Brasil. Apesar de a taxa de desemprego ser tradicionalmente maior entre elas, durante recessões os empresários são guiados pela necessidade: mulheres têm salários menores do que homens e, em geral, aceitam condições de trabalho menos garantidas.

Em 2017, de acordo com a Pnad, os homens ganhavam, em média, 29,7% a mais do que as mulheres.

“Elas têm uma formação melhor, mais escolaridade, mas salários menores. Ganhar menos ou aceitar emprego em condições piores, sem carteira, é uma característica do emprego feminino que atrai as empresas. As empresas querem reduzir custos, se livrar das leis trabalhistas. É uma questão de sobrevivência”, diz a professora do Departamento de Economia da PUC Anita Kon.

As mudanças estruturais no mercado brasileiro foram fundamentais para permitir que mulheres como Alessandra se tornassem provedoras durante a crise, acrescenta a professora Angela Araújo.

Uma dessas transformações foi o crescimento, na última década, do setor de serviços de educação e saúde, onde elas são maioria. Desde o começo dos anos 2010, esse tipo de ocupação ultrapassou os serviços domésticos como a função que mais emprega brasileiras.

Por trás da expansão dos serviços, explicam os entrevistados, está a multiplicação de sistemas privados de educação e saúde – faculdades e clínicas particulares -, muitos deles contratantes de empresas terceirizadas. Por causa disso, os professores alertam que boa parte dessas vagas oferece condições precárias de trabalho.

Para a economista e professora da UFRJ Lena Lavinas, a flexibilização, impulsionada pela reforma trabalhista, também pode ter ajudado a entrada ou permanência das mulheres em seus cargos. Com a possibilidade de negociação direta entre patrão e funcionário e de contratos de trabalho intermitente com salários mais baixos, por exemplo, a resistência à contratação de mulheres – por receio de que engravidem ou faltem para se dedicar aos filhos – é menor.

Alessandra recebe como Pessoa Jurídica desde 2016. Ela pediu para ser mandada embora porque não conseguia mais pagar o colégio da filha caçula e queria ganhar sua rescisão para quitar as mensalidades. Sua chefe sugeriu que ficasse, mas deixasse de ter a carteira assinada. Hoje Alessandra recebe o salário sem descontos e passou a trabalhar mais – ligações e mensagens fora do horário comercial são comuns.

Se setores marcados pela presença feminina cresceram na última década, o mesmo não se pode dizer dos “masculinos”. A construção civil foi a campeã em demissões em 2017. Foram 104 mil vagas fechadas, como mostram dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). A indústria de transformação demitiu 20 mil pessoas.

Alexandre diz que já em 2014 percebia que seu setor não ia bem.

“Às vezes estourava em vendas e daqui a pouco não vendia nada. Antes de sair, vi que as empresas diziam que não dava para pagar a distribuição.”

Enquanto Alexandre dirige, Alessandra conta sobre quando deixou o emprego para acompanhar o marido em uma transferência. Então, seu salário era apenas um complemento.

“Uma vez fiquei fora do mercado por três meses e só depois comecei a procurar emprego. Quando a gente foi para o interior, fiquei parada mais de um ano”, ela diz.

“Falei pra ela ‘se quiser, trabalha, se não quiser, fica em casa’. Quando ela ficou desempregada, era diferente. Não era tão ruim…”, Alexandre continua a explicação, olhando pelo retrovisor.

As trajetórias profissionais das mulheres costumam ter um movimento de entrada e saída do mercado para se adaptar ao itinerário da família, explica a professora do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Juiz de Fora Ana Claudia Moreira Cardoso. E seria por isso que muitas não conseguem subir na hierarquia profissional e permanecem auxiliares no sustento da casa.

“Essas entradas e saídas também são uma maneira de manter a desigualdade, porque você não está dando as mesmas chances para os dois sexos. Elas perdem a oportunidade de construir uma carreira”, diz Cardoso, que estudou a vivência dos trabalhadores e os processos de negociação coletiva em seu doutorado.

Além dela, outros professores entrevistados pela BBC Brasil defendem que, apesar de consistente e representativa de uma luta por autonomia, a entrada das mulheres na força de trabalho aconteceu pela porta lateral.

Seus salários sempre foram inferiores aos dos homens e encarados como uma “ajuda”; elas eram e são maioria nos empregos de tempo parcial, para dar conta das tarefas domésticas; e as funções que ocupavam ainda se parecem muito com as ditas “atividades femininas”: o cuidado, em diferentes acepções.

“O maior espaço que encontram são as funções parecidas com as que já faziam no domicílio, que é o cuidado do outro: saúde, educação, serviços domésticos. Entende-se que mulheres são boas para cuidar”, diz Cardoso.

No entanto, mesmo com todas essas dificuldades, trabalhar tornou-se parte da identidade feminina, pondera a socióloga e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Bila Sorj. Segundo ela, é improvável que mulheres que agora veem seus rendimentos tornarem-se tão importantes para a sobrevivência da família voltem a ficar em casa.

“Isso não regride porque elas realmente se percebem como trabalhadoras, como tendo uma participação no mundo público. A mulher considera que participar do mercado é um valor.”

Todas essas transformações mexem com as definições tradicionais de “chefes de família” e “cônjuges”.

“Ela é a única que põe um dinheiro em casa. Eu só ponho uns trocados”, Alexandre comenta, enquanto o carro se aproxima do centro de São Paulo.

“Ela virou a chefe da família”, ele diz, ao estacionar em frente a um dos prédios cinzas da rua da Consolação. Alessandra abre a porta, bolsa e sacola em mãos, seguida pelo marido. Na calçada, fumam um último cigarro.

Ela vai passar as próximas oito horas no escritório; ele será motorista para um aplicativo de táxi. É assim que tira seus “trocados”.

O motorista

Alexandre demorou a aceitar que ser motorista era sua única opção. Foram dois anos de currículos recusados até ser convencido a tentar.

“No começo eu não queria”, ele diz ao voltar para o carro. “Eu tinha um cargo de chefia e você ainda está em cima do pedestal: não tem mais dinheiro, mas se acha conde, duque…”

O telefone toca. Ele tem um novo passageiro.

De acordo com os professores entrevistados, a crise econômica e os altos níveis de desemprego que os brasileiros experimentam há anos são, claro, determinantes para o desânimo observado hoje. Mas eles ressaltam que há algo a mais nesse cenário: uma mudança profunda das vagas oferecidas, cada vez mais flexíveis e frágeis.

À recessão, dizem, soma-se o contexto da reforma trabalhista, texto aprovado em 2017 que regulamentou contrários temporários e intermitentes e permitiu a negociação direta entre empregadores e empregados. Para esses especialistas, o Brasil seguiu uma tendência mundial de fragilizar as contratações, tornando-as mais esporádicas e sem garantias.

O professor de sociologia do trabalho da Unicamp Ricardo Antunes afirma que essas transformações fazem parte do que é chamado de quarta revolução industrial ou indústria 4.0. Nela, estaria incluída a substituição, como motor da economia, da indústria – um setor de relações trabalhistas bem estruturadas – pelos serviços, onde essas trocas são mais flexíveis.

“A precarização é ainda mais intensa aqui porque a sociedade brasileira já nasceu sob a égide do trabalho escravo – só que hoje ele é de outro tipo. O empresário acha que só por dar trabalho é um benfeitor.”

Enquanto segue em busca de outros passageiros, Alexandre conta que hoje, em entrevistas de emprego, as condições oferecidas são diferentes das que estava acostumado: são muitas exigências para um salário menor.

Empregos digitais

Diretamente implicadas nessa nova fase estão as plataformas digitais, acrescenta a professora Ana Claudia Moreira Cardoso. Os aplicativos de táxi usados por Alexandre, por exemplo, seriam um símbolo do tipo de relação trabalhista para o qual o Brasil estaria caminhando: virtuais e efêmeras.

“Muitas dessas empresas de plataforma digital tentam se vender como sinônimo de autonomia e liberdade, dizendo que o trabalhador vai ser independente. As pessoas compram isso mas, quando entram, percebem que é uma falácia porque, se querem ter rendimento, precisam trabalhar pra caramba. A liberdade cai por terra.”

“Hoje diminuiu até o ganho do motorista de aplicativo porque todo dia aumenta cem carros na rua”, Alexandre diz, dando de ombros.

Tudo o que ele ganha vai para compras básicas no supermercado.

“Para o cara fazer um bom dinheiro precisa trabalhar doze, catorze horas por dia”, diz.

Uma crise longa combinada a novas formas de encarar o trabalho seria a receita ideal para despertar um sentimento nos brasileiros: o medo.

Em junho do ano passado, o Índice de Medo de Desemprego da Confederação Nacional da Indústria (CNI) atingiu um dos piores resultados da série histórica, com 67,9 pontos. Calculado desde 1996, o indicador melhorou um pouco em setembro (65,7), mas ainda assim está muito acima da média histórica, de 49,7 pontos.

Dirigindo seu carro em direção à zona leste, onde prefere continuar o dia como motorista, Alexandre fala que aprendeu com a experiência do aplicativo. Ouvir os desabafos das pessoas lhe deu perspectiva sobre sua própria vida.

“Você vira meio que um psicólogo”, ele pondera, avançando sob os viadutos da Radial Leste.

“É uma terapia e tanto. Você percebe que não é o único que está ruim. Numa semana peguei uma gerente de RH que iria mandar dois mil funcionários embora.”

Ele entra em uma rua lateral e aponta para a direita.

“Olha isso, há uns meses não tinha morador de rua aqui. É como eu disse, sempre pode ser pior…”

Numa praça, folhas de papelão e barracas cobrem os canteiros. Um grupo de homens está sentado em roda, passando uma garrafa de vidro de mão em mão.

A sobrecarga

Quando Alexandre e Alessandra se reencontram, às 18h, dão um beijo rápido e fumam mais um cigarro em frente ao escritório, na República. Ainda é dia por efeito do horário de verão e uma luz amarela cai sobre os prédios do centro de São Paulo.

“Não gosto desse horário”, Alessandra diz, já dentro do carro. “Parece que estou fazendo algo errado, que não trabalhei.”

“Que besteira”, Alexandre ri. “Como foi lá?”

“Tudo bem. Hoje estou bem”, Alessandra responde, olhando pela janela enquanto eles avançam pelas ruas da Sé, cheias de homens e mulheres apressados.

“Aproveitamos esse momento para fazer piada”, Alexandre diz à reportagem, batucando com as mãos no volante.

“Senão, ninguém aguenta.”

Ele pede que Alessandra abra um vídeo no WhatsApp. Ela segura o celular e estende o braço em direção ao para-brisa, para que o marido consiga assistir. Com sotaque caipira, um YouTuber anuncia as “cinco dicas para você que é pobre”.

Com os olhos na tela, Alessandra ri, o rosto relaxado. Mas não é sempre assim.

Alexandre busca a mulher toda semana porque ela já teve crises de pânico e desmaiou no ônibus ao voltar do trabalho. Ela também chegou a passar mal dentro do carro.

Alessandra tira uma bombinha de asma da bolsa e aperta o tubo de plástico duas vezes, com o bocal entre os lábios.

“Ela tem uma farmácia aqui. Já virei sócio das farmácias do bairro”, Alexandre brinca.

“Não é só a pressão do trabalho, é toda a situação. Ela estava trampando que nem doida para colocar comida na mesa, fazia isso e aquilo, limpava e ainda tentava agradar”, diz, sacudindo a cabeça.

Além do trabalho fora de casa, mulheres sempre dedicaram mais tempo às tarefas domésticas do que os homens. Com muitas delas tornando-se as principais responsáveis pela renda no Brasil, a tendência à sobrecarga é inegável, dizem os entrevistados pela BBC.

Dados da Pnad Contínua de 2017 mostram que as mulheres dedicam, em média, 20,9 horas semanais a afazeres domésticos e no cuidado de parentes ou moradores, enquanto os homens gastam metade desse tempo: 10,8 horas.

“O que acontece e acontecerá ainda é uma sobrecarga, enquanto os homens não se convencerem de que é preciso dividir”, diz a professora Hildete Melo, da Universidade Federal Fluminense, que há décadas estuda mercado de trabalho e relações de gênero. “E agora, nesse cenário, a mulher trabalha ainda mais.”

Todas essas cobranças levam a um adoecimento que não é só físico, mas mental. A professora Ana Cardoso explica que transtornos como depressão, ansiedade e síndrome do pânico são mais comuns nos serviços, setor bastante feminino, enquanto que em postos identificados como masculinos, em fábricas ou construtoras, os danos físicos são mais frequentes.

“Se a gente pensar que estamos em uma sociedade na qual ainda não se reconhece o adoecimento mental como verdadeiro, nem pelo público, nem pelo Estado, até a doença delas têm menos valor.”

Há, no entanto, quem veja a crise como oportunidade de reverter padrões de comportamento.

“É mais frequente hoje você ter maridos que realizem tarefas ditas femininas porque estão desempregados: lavar roupa, cozinhar. Isso vem de um movimento duplo, que inclui a luta feminina e feminista, mas também o papel secundário que os homens começaram a ter em razão do desemprego”, diz o professor Ricardo Antunes, da Unicamp.

Foi isso que aconteceu com Alessandra e Alexandre. Às quartas, ele faz faxina.

“O Alê deu um salto nesse negócio de machismo, de orgulho”, Alessandra conta no meio do trajeto de volta, quando a noite já caiu.

“Ele aspira, passa pano, tira pó. Antes ele trabalhava que nem um louco e não tinha tempo, né. E a gente sempre teve quem ajudasse na casa. Essa mudança foi um pulo para nós dois”, ela sorri.

Quando o carro volta à garagem, na Vila Industrial, a rua está vazia, como no começo da manhã. Antes de entrar em casa, eles se apoiam no portão de ferro e fumam mais um cigarro.

Ali ao lado está o Subaru 1991 que Alexandre comprou há quatro anos, quando ainda estava empregado.

“Era meu sonho de consumo”, ele diz, o cigarro queimando entre os dedos.

Seu plano era reformar o carro, o que ele começou por conta própria, mas precisou interromper. Até o licenciamento deixou de pagar.

“Eu não tirava da garagem mesmo”, ele dá de ombros.

Apoiada no Subaru, Alessandra chama o marido.

“Lembra, Alê? Antes a gente costumava ir para o Guarujá no fim de semana só para sujar a bunda de areia e voltar.”

Alexandre sorri.

“Agora não dá mais”, ela diz.

Alessandra pega o saco de pão que vai servir de jantar e entra em casa. São 20h30.

A faxina

A manhã de quarta-feira está clara e silenciosa na Vila Industrial. É o silêncio das casas vazias: adultos no trabalho, crianças na escola, e uma ou outra senhora a cruzar a rua.

Alexandre aparece no portão de chinelos verde e amarelo, camiseta do Corinthians e bermuda surrada.

É dia de faxina.

Em 2016, quando o dinheiro que tinha guardado acabou e não havia emprego à vista, ele ficou preocupado.

Em meio a entrevistas frustradas, a preocupação virou agitação, que se transformou em raiva, desânimo e inércia, até desembocar numa depressão

“Eu apagava tudo quanto era luz, ligava o videogame e ficava lá sentado. Para mim, eu só dava despesa. Quando você perde tudo, sua autoestima vai embora”, ele diz, tomando um café preto em pé na cozinha.

“Em 2017, virei aquela norte-coreano: queria explodir o mundo.”

Alexandre falou em sair de casa, porque se sentia um estorvo para a família. Nesse meio tempo, Alessandra começou a apresentar sinais de síndrome do pânico. Sentia falta de ar, não conseguia ficar em lugares fechados, estava cansada o tempo todo. A cada fim de semana, mostrava-se mais lenta para limpar.

“Fiquei cego”, Alexandre diz, enquanto coloca o copo de café na pia, sobre o resto da louça suja.

“Me via como vítima, só que não percebia que Alessandra estava doente. Até que um dia nós sentamos e conversamos. Aí vi que estava tudo errado”, diz, apertando as mãos.

Ele segue para o quarto para fazer a cama. Agita o lençol de elástico, ajusta-o ao redor do colchão e passa a mão sobre o tecido para que fique liso. Sacode os travesseiros e então estende a colcha sobre tudo.

Estudiosos do tema apontam que a divisão de tarefas é um dos principais empecilhos para que homens e mulheres sejam mais iguais no mercado de trabalho. Em The Gender Revolution: Gender & Society (A Revolução de Gênero: Gênero e Sociedade, em tradução livre), a socióloga americana Paula England observa que as mulheres têm mais incentivos para arranjar empregos e adotar comportamentos antes tidos como masculinos, enquanto os homens são desestimulados – por questões financeiras e culturais – a assumir atividades femininas. Dessa forma, as transformações ocorreriam só de um lado: as mulheres saem para o mercado, mas os homens não dedicam mais tempo à casa.

Como os incentivos não mudam, as diferenças também não diminuem. De acordo com uma análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), entre 1995 e 2009, a porcentagem de pessoas que fazem atividades domésticas ficou estável: mulheres sempre em torno de 90% e homens oscilando entre 46% e 50%.

Enquanto encera o chão da sala, Alexandre conta que encarar a faxina foi difícil. E não apenas por que não sabia que panos de chão e toalhas não podem ser lavados juntos. Ele diz que foi complicado, como homem, assumir essas tarefas.

“Todo homem é machista”, ele explica, pingando o lustra móveis no piso de taco. “Me abalava que ela pagava tudo, até o cigarro. Mas o cara precisa entender que não estamos mais na década de 1940.”

Mas o caso de Alessandra e Alexandre é uma exceção?

A maioria dos entrevistados acredita que há, sim, uma melhora na divisão das tarefas, mas eles divergem sobre seu alcance e profundidade. Alguns dizem que as mudanças são pequenas e estão concentradas nas classes altas e nos centros urbanos, onde há mais diálogo sobre esses assuntos.

A expectativa de todos está nos jovens.

“Os homens mais jovens são uma esperança. Começamos a ter exemplos minoritários de maridos que cozinham, lavam louça, tomam conta de criança, isso já é evidente nas classes sociais mais altas. Nas mais baixas, ainda é difícil”, diz a professora emérita da UFRJ Alice Rangel de Paiva Abreu, que tem um longo histórico de pesquisa sobre gênero e trabalho.

Para Abreu, essas alterações tímidas estão ligadas ao debate sobre os direitos da mulher, mais presentes nas conversas do brasileiro.

O mesmo tom é adotado pela professora Ana Cardoso: em suas pesquisas, percebeu que jovens parecem querer construir uma relação mais igualitária com suas companheiras. Ela atribui essa percepção à maior presença das mulheres no mercado. Segundo Cardoso, quando a regra era a mulher ficar em casa e o homem sair para ganhar dinheiro era mais difícil que o marido a encarasse como igual. Mas, à medida que começa a tornar-se independente, ela desperta uma nova visão sobre si mesma e faz com que o homem a veja de forma diferente.

A filha mais velha de Alessandra e Alexandre vive com o namorado no centro de São Paulo. No apartamento que dividem com três gatos, Talita, de 24 anos, conta que seu companheiro não só faz sua parte na limpeza, como gasta mais tempo do que ele nessas atividades.

“No geral, tenho certeza que ele faz mais coisas do que eu. Já perdi as contas das vezes em que cheguei no trabalho e ele tinha limpado tudo sozinho.”

Futuro

Talita é professora de inglês e teve vários ofertas de emprego nos últimos anos. O mesmo não vale para a caçula da família, Ana, de 18 anos. Depois de terminar o colégio particular, cujas últimas mensalidades foram pagas com atraso, Ana não conseguiu passar na faculdade que desejava nem arranjar um emprego. Juntou-se, então, aos “nem-nem”, grupo de jovens que não trabalha nem estuda e já representam 23% do total dos brasileiros entre 15 e 24 anos, segundo pesquisa do Ipea.

Mas agora Ana prepara-se para estudar Economia numa faculdade onde será bolsista.

Cercado pelas cadeiras da mesa de jantar, que espalhou pela sala durante a faxina, Alexandre diz que a filha sempre quis ser economista. “Nunca mudou, você vê só.”

Ele suspira. “Mas já falei que elas precisam sair do país, não tem mais o que fazer aqui.”

As palavras que melhor definem a visão de futuro dos brasileiros, para a professora Ana Cardoso, são “falta de perspectiva”.

Há alguns anos, diz, acreditava-se que um curso superior seria suficiente para conseguir uma boa vaga. Tal crença não apenas caiu por terra, em razão dos altos níveis de desemprego, como a diminuição da renda tirou a possibilidade de estudo das classes mais baixas.

No caso dos chefes de família, Cardoso explica, a perspectiva é negativa porque quando a economia melhorar, sua inserção pode não acontecer via carteira assinada, mas por contrato temporário, e seu salário não deverá ser maior do que o recebido antes.

Duas noites antes, ao chegar do trabalho, Alessandra falava sobre o futuro quando Alexandre decidiu contar uma piada.

“Você sabe por que a esperança é a última que morre?”, ele disse.

“Porque ela é a primeira que vai embora!”

Alessandra deu um tapa no ombro do marido.

“Tiramos coisas boas desse momento, acredito que vai melhorar”, ela sorriu, antes de juntar-se a Alexandre na risada.

Fonte: BBC News Brasil

Texto: Ingrid Fagundez

Data original da publicação: 08/01/2019

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 13/01/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/01/13/inscricoes-para-ocupacao-artistica-do-cine-theatro-central-comecam-nesta-semana.ghtml

Título: Inscrições para ocupação artística do Cine-Theatro Central começam nesta semana

Chamada Pública tem 60 vagas. Luz da Terra disponibiliza outras 15. E 45 serão destinadas à demanda espontânea projetos entre 1º de abril de 2019 a 30 de abril de 2020.

Por G1 Zona da Mata

13/01/2019 12h12  Atualizado há uma semana

Começam nesta segunda-feira (14) as inscrições para a ocupação artística do Cine-Theatro Central, em Juiz de Fora. De acordo com a Pró-Reitoria de Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o edital prevê 60 agendamentos para a Chamada Pública, entre 1º de abril de 2019 e 30 de abril de 2020.

Também podem se inscrever os interessados em disputar as 15 datas para o projeto Luz da Terra, voltado exclusivamente para produção local, com interessados que morem na cidade por pelo menos três anos, a preços populares. Caso as vagas do projeto não sejam ocupadas, elas serão direcionadas à modalidade de demanda espontânea, que inicialmente prevê 45 agendamentos.

Os editais para as seleções e os formulários de inscrição estão disponíveis nas páginas do Cine-Theatro Central, da Pró-reitoria de Cultura e da UFJF.

Tanto a Chamada Pública quanto a Demanda Espontânea estão destinadas a espetáculos de teatro adulto, teatro infantil, dança, música, conferências, palestras, formaturas e eventos afins.

Produtores teatrais, associações de classe, entidades, grupos de artistas em teatro e pessoas físicas podem se inscrever presencialmente até 14 de fevereiro, de terça a sexta, nos períodos de 9h a 12h e de 14h a 17h na Praça João Pessoa, sem número, Centro. Os documentos devem ser entregues em envelope lacrado e também podem ser enviados pelos correios, exclusivamente via Sedex.

A lista preliminar de projetos selecionados da Chamada Pública e do Luz da Terra será divulgado no dia 20 de fevereiro. O prazo de recurso vai até 27 de fevereiro. O resultado final será previsto para dia 1º de março.

Critérios para seleção

Os projetos inscritos passarão por um processo de triagem, no qual será verificada a apresentação de informações e documentação necessária.

Em seguida, os projetos classificados nesta fase serão avaliados pelo Conselho Diretor do Cine-Theatro Central, que os julgará com base em quatro critérios:

  • mérito (originalidade, criatividade e inovação nos conceitos e/ou execução);
  • exequibilidade;
  • relevância cultural (reconhecimento de valores culturais importantes advindos da proposta);
  • diversidade (abrangência de áreas diversas no projeto).

Cada um deles poderá receber até 25 pontos. O edital prevê os critérios para desempate. De acordo com a Pró-reitoria de Cultura, a ocupação via edital oferece transparência ao processo e torna democrático o acesso de produtores e artistas ao mais antigo teatro da cidade.

Veículo: O Globo

Editoria: Blogs

Data: 14/01/2019

Link: https://blogs.oglobo.globo.com/antonio-gois/post/o-risco-da-inexperiencia-no-mec.html

Título: O risco da inexperiência no MEC

POR ANTÔNIO GOIS

14/01/2019 04:30

Nesta primeira polêmica do governo Bolsonaro na educação – as estapafúrdias alterações nos critérios de escolha de livros didáticos que, entre outros absurdos, retiravam exigências de que as obras fossem isentas de erros e de citações bibliográficas –, menos mal que, uma vez tornadas púbicas pela imprensa, o MEC tenha recuado e negado a autoria das mudanças.

Com apenas 14 dias, qualquer julgamento sobre a qualidade da gestão de um novo governo é prematuro. Mas alguns sinais na montagem da equipe do ministro Ricardo Vélez Rodriguez foram preocupantes. E o principal problema não está necessariamente na orientação ideológica dos novos indicados. Bolsonaro em nenhum momento de campanha – ou após eleito – suavizou seu discurso na educação, tendo sempre insistido na tese da doutrinação marxista como um de seus alvos principais. A escolha de Vélez Rodriguez, portanto, foi coerente com esse pensamento.

O fato de o novo ministro não ser um especialista da área tampouco chega a ser novidade: muitos dos que o antecederam também não tinham essa experiência. Porém, uma vez no cargo, ao menos se cercaram de pessoas com um bom conhecimento do setor ou da burocracia ministerial. A questão que preocupa é que, para cargos no primeiro escalão da estrutura do MEC, foram escolhidos nomes com pouca ou nenhuma prática em gestão pública da educação.

As secretarias de Educação Profissional e Tecnológica; de Regulação e Supervisão da Educação Superior; e de Modalidades Especiais da Educação, por exemplo, foram todas ocupadas por ex-alunos de Vélez Rodriguez em cursos de filosofia na Universidade Federal de Juiz de Fora, com pouca ou nenhuma experiência na área de suas respectivas pastas.

Na recém-criada secretaria de Alfabetização, o escolhido foi Carlos de Paula Nadalim. Mestre em educação pela Universidade Estadual de Londrina e coordenador da escola Mundo do Balão Mágico, em Londrina, com cerca de 140 alunos. O site do colégio diz que ele elaborou uma “metodologia inovadora”, “acumulando resultados surpreendentes” na área de alfabetização. Pode ser verdade, mas o sucesso numa pequena escola particular é pouco perto do imenso desafio de melhorar os indicadores de alfabetização de milhões de crianças.

O caso mais grave de inadequação, no entanto, parece ser a escolha de Murilo Resende Ferreira para um cargo extremamente técnico: a Diretoria de Avaliação da Educação Básica do Inep, órgão responsável pelo Enem e outros exames oficiais do MEC. Sem conhecimento em avaliação educacional, a credencial que o levou ao cargo foi sua militância no Escola Sem Partido.

É claro que o aparelhamento do Estado por pessoas sem experiência na área não foi inventado no governo Bolsonaro. Uma das primeiras crises no governo Lula (apenas para citar a figura que os bolsonaristas elegeram como maior antagonista) foi a falta de remédios no Inca (Instituto Nacional do Câncer). O problema foi causado por uma diretora de fora do instituto, que estava lá apenas por indicação de um vereador carioca.

O fato de algumas das atuais nomeações no MEC não serem de partidos políticos não diminuiu a capacidade de estrago que o desconhecimento pode causar num setor tão importante para o futuro do país. Em pastas como a da Economia, Justiça, Agricultura ou Infraestrutura, pode-se discordar da agenda de seus titulares, mas, em geral, não houve relato até agora de cargos tão importantes dentro do ministério ocupados por pessoas sem experiência em suas áreas. Infelizmente, não foi o caso da educação.

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Veículo: Rádio CBN

Editoria: Podcast – Cultura

Data: 14/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/podcast/cultura-podcast/14-01-2019/ufjf-no-ar-lei-de-incentivo-a-cultura-e-esporte.html

Título: UFJF No Ar: Lei de Incentivo a Cultura e Esporte

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Veículo: Portal Araxá

Editoria: Educação

Data: 14/01/2019

Link: http://www.portalaraxa.com.br/jovens-embaixadores-mineiros-foram-para-intercambio-nos-estados-unidos/

Título: Jovens embaixadores mineiros foram para intercâmbio nos Estados Unidos

Os jovens Arthur Sena Banhato Moraes, Juliana de Paula Guiducci e Marcus Vinícius Lacerda Reis já estão acertando os últimos detalhes para iniciar o intercâmbio de três semanas nos Estados Unidos. Eles integram um grupo formado por 50 jovens de todo o país que foram selecionados para participar da edição de 2019 do Programa Jovens Embaixadores.

“A mentora nos mostrou as principais diferenças pra que não sejamos pego totalmente de surpresa. Falou, por exemplo, das diferenças em espaço pessoal, o que é grosseiro ou não, entre outras coisas”, conta Arthur. De Brasília, eles embarcaram, na última sexta-feira (11/1), para Washington.
Sobre a expectativa da viagem, Arthur diz que vai acrescentar muito na sua vida. “Eu acho que essa vai ser uma viagem cheia de surpresas. Além disso, deparar com pessoas diferentes será de extrema importância para minha formação pessoal, social e política”, arevela.

Os três estudantes já concluíram o ensino médio. Arthur Sena Banhato Moraes estudou na Escola Estadual Padre Alberto Fuger, em Campo Belo; e Juliana de Paula Guiducci, na Escola Estadual Raul Soares, em Ubá. Já Marcus Vinícius Lacerda Reis estudou no Colégio de Aplicação João XXIII da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Juiz de Fora.

Roteiro da viagem

Durante a primeira semana, os jovens embaixadores terão uma agenda intensa. Além de conhecer a capital daquele país e seus principais monumentos, os estudantes irão visitar escolas, conhecer projetos sociais, participar de reuniões com organizações do setor público e privado. Eles participam, ainda, de oficinas sobre liderança e empreendedorismo jovem.

Após a semana em Washington, os participantes são divididos em grupos menores e viajam para diferentes estados nos EUA, onde são recebidos por famílias-anfitriãs, frequentam aulas em escolas locais e interagem com estudantes americanos da mesma idade, participam de atividades de responsabilidade social e cultural nas comunidades e fazem apresentações sobre o Brasil.

A iniciativa

Criado em 2002, o programa é voltado a alunos brasileiros que são exemplos em suas comunidades, em termos de liderança, atitude positiva, trabalho voluntário, excelência acadêmica e conhecimento da língua inglesa.

Trata-se de uma iniciativa de responsabilidade social da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, em parceria com organizações públicas e privadas. Entre os principais colaboradores estão o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a ampla rede de Centros Binacionais Brasil-Estados Unidos (BNCs), além de empresas como FedEx, MSD e IBM.

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Veículo: O Olhar

Editoria: Notícias

Data: 14/01/2019

Link: https://oolhar.com.br/dce-da-ufjf-gv-realiza-seminario-de-gestao-em-defesa-da-universidade-publica/

Título: DCE DA UFJF/GV REALIZA SEMINÁRIO DE GESTÃO EM DEFESA DA UNIVERSIDADE PÚBLICA

O OLHAR 14/01/2019 11:59

O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Campus Governador Valadares, realiza nesta terça-feira (15), de 8 às 18 horas, na União Operária, o Seminário de Gestão. Podem participar estudantes, professores e demais agentes políticos.

O evento vai debater a realidade e os desafios do Campus Avançado da UFJF em Valadares e também inaugura um espaço de discussão, luta e intervenção proposto pelo DCE.

“Nesse ano de resistência queremos criar espaços onde ninguém solta a mão de ninguém. E o movimento estudantil quer contribuir nesse processo e envolver a comunidade valadarense nas definições das pautas que envolvem a universidade”, diz o coordenador do DCE, Carlos Henrique Santos, estudante do curso de Economia.

“Frente ao atual cenário político que promove retrocessos nas pautas sociais, o sucateamento da educação e da saúde pública, o combate conservador ao pensamento crítico e emancipatório, compreendemos que a resistência deve ser múltipla e diversa”, destaca a estudante de medicina e integrante do diretório, Ana Claudia Ferreira.

Ela ressalta ainda que a unidade entre os estudantes, professores, servidores, trabalhadores e companheiros de outros movimentos sociais é essencial para “a garantia de uma universidade pública que seja autônoma, crítica, integrativa, plural e politizada”.

Na parte da manhã, o seminário será aberto a representações internas e externas de coletivos e movimentos sociais, além de estudantes, técnicos e professores. À tarde, segundo a coordenação, deverá participar do planejamento um representante de cada movimento.

Confira a programação:

8 horas – Credenciamento e Café partilhado;

8h30 – Mesa Política “Resistência Popular, Conjuntura e Defesa da Universidade Pública;

11 horas – Intervalo Almoço;

13 horas – Realidade e desafios do Campus Avançado da Universidade Federal de Juiz de Fora em Governador Valadares;

14 horas – Ações e prioridades de atuação do DCE para o pleito 2019;

18 horas – Encerramento.

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Veículo: G1 Espírito Santo

Editoria: Notícias

Data: 14/01/2019

Link: https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/2019/01/14/renato-casagrande-anuncia-novo-defensor-publico-geral-do-es.ghtml

Título: Renato Casagrande anuncia novo defensor público-geral do ES

Gilmar Alves Batista já atuou nessa função entre os anos de 2011 e 2015.

Por G1 ES

14/01/2019 18h13  Atualizado há um mês

O nome de Gilmar Alves Batista para o cargo de defensor público-geral do Estado pelo governador Renato Casagrande, na tarde desta segunda-feira (14). Ele já atuou nessa função entre os anos de 2011 e 2015.

Para o governador, a atuação da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES) pode contribuir para desafogar o sistema prisional capixaba, que atualmente tem quase nove mil presos a mais do que a sua capacidade, segundo o governo.

“A Defensoria Pública pode trabalhar de forma integrada com o sistema penitenciário, ajudando de forma eficiente na diminuição desse elevado número de presos a mais que temos em nosso Estado”, apontou o governador.

Gilmar Batista ressaltou a importância da atuação da Defensoria Pública, tanto nas ações dentro do programa Estado Presente quanto na busca de soluções para os desafios no sistema prisional:

“Vamos fazer uma atuação focada no Estado Presente, onde a Defensoria já atuou anteriormente no primeiro governo Casagrande. Também focaremos no sistema prisional que está inchado. Em 2014, tínhamos aproximadamente 15 mil presos e agora temos 22 mil. Vamos trabalhar ainda na área da saúde, que é muito demandada pela população e criar novos projetos para desenvolver a Defensoria Pública em todo nosso Estado”, destacou o futuro defensor público-geral.

Perfil

Gilmar Alves Batista, 46 anos, defensor público efetivo desde junho de 2006. Mestrando em Criminologia Forense. Especialista em Direito Público pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Defensor Público-Geral do Estado do Espírito Santo nos anos de 2011/2015. Titular da Segunda Defensoria Criminal Recursal (Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo). Professor, Palestrante e Escritor.

Foi representante do Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais no MERCOSUL (2013/2015), Membro do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo, procurador municipal e consultor jurídico de diversos municípios mineiros.

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Veículo: Justificando

Editoria: Ambiental

Data: 14/01/2019

Link: http://www.justificando.com/2019/01/14/especialistas-em-educacao-ambiental-protocolam-manifesto-contra-medidas-de-bolsonaro/

Título: Especialistas em educação ambiental protocolam manifesto contra medidas de Bolsonaro

“Nunca se viu tanta violência simbólica”, afirma Angélica Cosenza, membra do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação

Por Caroline Oliveira

O Grupo de Trabalho de Educação Ambiental (GT 22) da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (ANPEd) irão protocolar em breve nas próximas semanas, em Brasília, o Manifesto da Educação Ambiental contra as “violências simbólicas” provadas pelo governo Bolsonaro acerca do tema, como denominou Angélica Cosenza, professora Faculdade de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e membra do GT 22.

Segundo Cosenza, as medidas recentes tomadas pelo governo Bolsonaro, como o desmonte do Ministério da Educação, desmobiliza setores e institutos medulares para a promoção da educação ambiental. Um deles foi tornar parcialmente inócua a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe especificamente sobre a Educação Ambiental (EA) e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) e seu Órgão Gestor. Isso porque Ministério da Educação e o do Meio Ambiente transversalizavam sobre o tema a partir da PNEA.

“A lei fala muito da necessidade de transversalização, ou seja, da imprescindibilidade da educação ambiental ser algo presente nos dois ministérios. Na medida em que se perde isso nesses espaços, há um enfraquecimento das políticas de educação ambiental”, afirma a professora.

Desde que empossado, Jair Bolsonaro (PSL) tomou medidas que acenam para o agronegócio em prejuízo aos direitos sociais e ambientais, principalmente da população indígena e do campo, como a transferência da Fundação Nacional do Índio (Funai) do Ministério da Justiça para a pasta da Agricultura e a nomeação de uma indicação da bancada ruralista do Congresso Nacional para o Ministério da Agricultura.

“Isto é apenas uma parte do quadro geral de desregulação ambiental pública que já vem acontecendo há algum tempo. Mas acho que nunca se viu tanta violência simbólica quando um governo que em 10 dias efetiva essa desregulação ambiental de uma forma muito abrupta, tanto no que diz respeito aos direitos humanos, aos direitos de índios, quilombolas, povos do campo. E aí, isso entra na educação ambiental também”, diz Cosenza.

Antes mesmo de eleito, Bolsonaro chegou a cogitar a extinção do Ministério Ambiente. Pressionado, voltou atrás. “Meio Ambiente se enquadrará à realidade dos brasileiros”, afirmou após o resultado das eleições presidenciais de 2018.

Ainda que o Ministério do Meio Ambiente não tenha sido extinto, “entendemos que à medida que a Diretoria de Educação Ambiental deixa de existir tanto no Ministério do Meio Ambiente quanto na Educação, há um desmonte das leis de políticas ambientais ou enfraquecimento delas. Isso vai se refletir na escola, nas unidades de conservação, nos espaços onde a educação ambiental acontece”.

Para ler o manifesto na íntegra, clique aqui.

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Veículo: ES Hoje

Editoria: Capa

Data: 14/01/2019

Link: http://eshoje.com.br/governador-anuncia-gilmar-batista-para-cargo-de-defensor-publico-geral/

Título: Governador anuncia Gilmar Batista para cargo de defensor público-geral

14 de janeiro de 2019   –  por Danieleh Coutinho

O governador do Estado, Renato Casagrande, anunciou, nesta segunda-feira (14), o nome de Gilmar Alves Batista para o cargo de defensor público-geral do Estado. Ele já atuou nessa função entre os anos de 2011 e 2015. Para o governador, a atuação da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES) pode contribuir para desafogar o sistema prisional capixaba, que atualmente tem quase nove mil presos a mais do que a sua capacidade.

“Gilmar mostrou muita competência em sua primeira passagem pelo cargo. A Defensoria Pública pode trabalhar de forma integrada com o sistema penitenciário, ajudando de forma eficiente na diminuição desse elevado número de presos a mais que temos em nosso Estado. Outro ponto é o programa Estado Presente, que está retornando. Acredito que a Defensoria possa contribuir e muito para o êxito dessa iniciativa”, apontou o Governador.

Gilmar Batista ressaltou a importância da atuação da Defensoria Pública, tanto nas ações dentro do programa Estado Presente quanto na busca de soluções para os desafios no sistema prisional:

“Vamos fazer uma atuação focada no Estado Presente, onde a Defensoria já atuou anteriormente no primeiro governo Casagrande. Também focaremos no sistema prisional que está inchado. Em 2014, tínhamos aproximadamente 15 mil presos e agora temos 22 mil. Vamos trabalhar ainda na área da saúde, que é muito demandada pela população e criar novos projetos para desenvolver a Defensoria Pública em todo nosso Estado”, destacou o futuro defensor público-geral.

Perfil

Gilmar Alves Batista, 46 anos, defensor público efetivo desde junho de 2006. Mestrando em Criminologia Forense. Especialista em Direito Público pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Defensor Público-Geral do Estado do Espírito Santo nos anos de 2011/2015. Titular da Segunda Defensoria Criminal Recursal (Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo). Professor, Palestrante e Escritor. Foi representante do Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais no MERCOSUL (2013/2015), Membro do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo, procurador municipal e consultor jurídico de diversos municípios mineiros.

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Veículo: Governo do Espírito Santo

Editoria: Notícias

Data: 14/01/2019

Link: https://www.es.gov.br/Noticia/governador-anuncia-gilmar-alves-batista-para-cargo-de-defensor-publico-geral

Título: Governador anuncia Gilmar Batista para cargo de defensor público-geral

O governador do Estado, Renato Casagrande, anunciou, nesta segunda-feira (14), o nome de Gilmar Alves Batista para o cargo de defensor público-geral do Estado. Ele já atuou nessa função entre os anos de 2011 e 2015. Para o governador, a atuação da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES) pode contribuir para desafogar o sistema prisional capixaba, que atualmente tem quase nove mil presos a mais do que a sua capacidade.

“Gilmar mostrou muita competência em sua primeira passagem pelo cargo. A Defensoria Pública pode trabalhar de forma integrada com o sistema penitenciário, ajudando de forma eficiente na diminuição desse elevado número de presos a mais que temos em nosso Estado. Outro ponto é o programa Estado Presente, que está retornando. Acredito que a Defensoria possa contribuir e muito para o êxito dessa iniciativa”, apontou o Governador.

Gilmar Batista ressaltou a importância da atuação da Defensoria Pública, tanto nas ações dentro do programa Estado Presente quanto na busca de soluções para os desafios no sistema prisional:

“Vamos fazer uma atuação focada no Estado Presente, onde a Defensoria já atuou anteriormente no primeiro governo Casagrande. Também focaremos no sistema prisional que está inchado. Em 2014, tínhamos aproximadamente 15 mil presos e agora temos 22 mil. Vamos trabalhar ainda na área da saúde, que é muito demandada pela população e criar novos projetos para desenvolver a Defensoria Pública em todo nosso Estado”, destacou o futuro defensor público-geral.

Perfil

Gilmar Alves Batista, 46 anos, defensor público efetivo desde junho de 2006. Mestrando em Criminologia Forense. Especialista em Direito Público pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Defensor Público-Geral do Estado do Espírito Santo nos anos de 2011/2015. Titular da Segunda Defensoria Criminal Recursal (Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo). Professor, Palestrante e Escritor. Foi representante do Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais no MERCOSUL (2013/2015), Membro do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo, procurador municipal e consultor jurídico de diversos municípios mineiros.

Informações à imprensa

Assessoria de Comunicação do Governo
Giovani Pagotto
(27) 99648-6334
giovani.pagotto@seg.es.gov.br

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Veículo: O Globo

Editoria: Sociedade

Data: 14/01/2019

Link: https://oglobo.globo.com/sociedade/metodo-de-introducao-alimentar-sem-papinha-conquista-pais-no-brasil-23369474

Título: Método de introdução alimentar sem papinha conquista pais no Brasil

Com o BLW, a recomendação é que adultos ofereçam a crianças pequenas, a partir dos 6 meses, a mesma comida servida ao restante da família

Rafael Ciscati

14/01/2019 – 04:30 / Atualizado em 14/01/2019 – 08:11

SÃO PAULO — Há sete anos, a jornalista Patrícia Lopes era ainda uma mãe de primeira viagem quando ouviu falar sobre um novo modo de alimentar crianças pequenas. Na época, o BLW — sigla para o inglês baby-led weaning , ou “desmame guiado pelo bebê” — era ainda incipiente no Brasil. Criado pela agente de saúde britânica Gill Rapley, o BLW advoga que os pais devem evitar alimentar as crianças pequenas, a partir dos 6 meses, com as tradicionais papinhas. Recomenda que ofereçam ao bebê a mesma comida servida ao restante da família. Mas cortada em pedaços que a criança consiga manusear, de modo a comer sozinha, na quantidade e velocidade que quiser.

— Naquele tempo, nem sequer havia artigos em português sobre o assunto — lembra Patrícia. — Conversávamos a respeito em grupos de mães no Facebook. Quem lia inglês traduzia os textos e divulgava.

Patrícia conta que nunca lhe agradou a ideia de servir papinhas (compradas prontas ou não) à filha. Para ela, o método pareceu ideal. Mas a ideia gerou preocupações em casa:

— Minha mãe temia que a criança se engasgasse. Descobri que, tomados os devidos cuidados, o risco é mínimo.

A tranquilidade de Patrícia foi conquistada com a prática. Os pais que, hoje, consideram aderir ao método já podem caminhar por terreno mais sólido: conforme cresceu a popularidade do BLW, cresceu também (embora timidamente) o interesse da ciência pelo assunto.

Segundo um levantamento realizado por pesquisadores brasileiros, e recém-publicado, o método é seguro. E, aparentemente, tem benefícios em relação às estratégias tradicionais de introdução alimentar. As conclusões são do nutricionista Felipe Silva Neves, pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Neves e seus colegas analisaram os resultados de 13 estudos feitos em diferentes partes do mundo e que versavam sobre os prós e contras do BLW. A maioria vinha de Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e Nova Zelândia. Alguns eram bastante robustos: um deles, por exemplo, envolveu o acompanhamento de 655 mães e seus bebês.

— De maneira geral, no entanto, ainda existem poucas referências científicas sobre o assunto — diz Neves.

O método ainda causa insegurança entre pais e cuidadores. Até os 6 meses de idade, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as crianças sejam alimentadas exclusivamente com leite materno. A partir do sexto mês, no entanto, o bebê passa a precisar de nutrientes, como zinco e ferro, em quantidades maiores do que o leite é capaz de prover. Nessa etapa da vida, podem ser introduzidos alimentos para complementar a nutrição.
O período coincide com o momento em que a criança ganha habilidades motoras. Ela já é capaz de se sentar ereta e manusear objetos. Segundo Gill, a britânica idealizadora do BLW, a criança também já é capaz de tomar os alimentos com as mãos para comer sozinha. Basta que eles sejam cortados em pedaços (ou amassados em bolinhas) e fiquem dispostos sobre a mesa ou o cadeirão.

A preocupação com possíveis engasgos é bastante comum. Mas, segundo os estudos analisados por Neves, não há o que temer: a frequência de engasgos dos bebês alimentados pelo BLW é semelhante à das crianças alimentadas com papinhas.

Os trabalhos encontrados pelo grupo também sugerem que as crianças alimentadas pelo método têm menor propensão ao sobrepeso. Esse é um ponto importante para os defensores do BLW: segundo eles, deixar o bebê manusear a própria comida permite que ele pare de comer logo que se sente satisfeito. A tática, na teoria, diminuiria as chances de ele ficar obeso. Neves, no entanto, recomenda cautela em relação a esse aspecto.

— Dos trabalhos que analisamos, somente dois tratavam disso e chegavam a essa conclusão. É pouco para afirmarmos categoricamente — diz.
As evidências são mais sólidas em relação a outro benefício: de maneira geral, dizem os pesquisadores, os bebês alimentados pelo BLW têm dieta mais equilibrada.

— Isso acontece porque os alimentos servidos em pedaços tendem a ser frutas e vegetais in natura , por exemplo. São raros os pais que optam pelo BLW servirem alimentos processados aos filhos — complementa.

Colher liberada

Neves também faz a ressalva de que nenhum dos estudos analisados envolveu famílias brasileiras. Como os hábitos alimentares variam conforme a cultura, é possível que os resultados não possam ser reproduzidos, integralmente, no Brasil.

Já Patrícia, que optou pelo BLW ao criar a filha, aprovou o método. Seu segundo filho, que tem menos de 1 ano, é alimentado da mesma forma. Vez ou outra, no entanto, a avó recorre a papinhas e colheres quando fica encarregada de cuidar do neto:

— O importante é que ela se sinta confortável ao alimentá-lo. E que ele coma de forma saudável. Se for preciso, a colher está liberada.

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Veículo: Diário Regional

Editoria: Cultura

Data: 14/01/2019

Link: https://diarioregionaldigital.com.br/2019/01/14/abertas-as-inscricoes-para-ocupacao-artistica-do-cine-theatro-central/

Título: Abertas as inscrições para ocupação artística do Cine-Theatro Central

Por DIARIO REGIONAL   14 De Janeiro De 2019

As inscrições deverão ser feitas até 14 de fevereiro, presencialmente, de terça a sexta-feira.

Já estão abertas as inscrições para a ocupação artística do Cine-Theatro Central da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) para o período de 1º de abril de 2019 a 30 de abril de 2020. O edital estabelece 60 agendamentos para a Chamada Pública, 15 para o projeto Luz da Terra e outras 45 datas para atendimento de demanda espontânea dentro do mesmo período.

Tanto a Chamada Pública quanto a Demanda Espontânea estão destinadas a espetáculos de teatro adulto e infantil; dança; música; conferências; palestras; formaturas; e eventos afins.

As 15 vagas para o projeto Luz da Terra serão ocupadas via seleção à parte,levando em conta edital próprio do projeto, que está sendo lançado concomitantemente à Chamada Pública, seguindo assim o mesmo calendário de inscrição, avaliação, resultado parcial, recurso e resultado final.

O Luz da Terra é voltado exclusivamente para produção local a preços populares. Caso as vagas do projeto não sejam ocupadas, elas serão direcionadas à modalidade de demanda espontânea. Para concorrer ao Luz da Terra, os interessados precisam comprovar a residência na cidade por pelo menos três anos.

A ocupação do espaço via edital tem o objetivo de dar transparência ao processo e tornar democrático o acesso de produtores e artistas ao mais antigo teatro da cidade.

Inscrições

Os projetos de ocupação do Central poderão ser inscritos tanto por pessoas jurídicas (produtores teatrais, associações de classe, entidades, grupos de artistas em teatro, entre outros), quanto por pessoas físicas.

As inscrições deverão ser feitas até 14 de fevereiro, presencialmente, de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Os documentos devem ser entregues em envelope lacrado e também podem ser enviados pelos Correios (exclusivamente via Sedex), até a data limite.

A lista de documentos para inscrição inclui: formulários de cadastro de proposta devidamente preenchidos por digitação; documentos de identificação e que atestem o proponente como representante do grupo interessado, entre outros (conferir lista completa no edital).

O resultado da seleção dos projetos será divulgado no dia 20 de fevereiro, havendo possibilidade de pedido de recurso até 27 de fevereiro. O resultado final será divulgado no dia 1º de março.

Tanto o edital quanto o formulário de inscrição estão disponíveis nas páginas do Cine-Theatro Central e da Pró-reitoria de Cultura.

Critérios

Os projetos inscritos passarão por um processo de triagem, no qual será verificada a apresentação de informações e documentação necessária. Os projetos classificados nesta fase serão, em seguida, avaliados pelo Conselho Diretor do Cine-Theatro Central, que os julgará com base em quatro critérios: mérito (originalidade; criatividade; e inovação nos conceitos e/ou execução); exequibilidade; relevância cultural (reconhecimento de valores culturais importantes advindos da proposta); e diversidade (abrangência de áreas diversas no projeto). Cada um deles poderá receber até 25 pontos. A Chamada estabelece ainda critérios para desempate.

Confira o edital de Chamada Pública
Confira o edital do Projeto Luz da Terra

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Veículo: Yahoo! Notícias

Editoria: Notícias

Data: 14/01/2019

Link: https://br.noticias.yahoo.com/especialistas-em-educacao-ambiental-protocolam-manifesto-contra-medidas-de-bolsonaro-200133266.html

Título: Especialistas em educação ambiental protocolam manifesto contra medidas de Bolsonaro

Justificando Yahoo Notícias14 de janeiro de 2019

“Nunca se viu tanta violência simbólica”, afirma Angélica Cosenza, membra do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação

Por Caroline Oliveira

O Grupo de Trabalho de Educação Ambiental (GT 22) da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (ANPEd) protocolou nesta segunda-feira, 14 de janeiro, o Manifesto da Educação Ambiental contra as “violências simbólicas” provadas pelo governo Bolsonaro acerca do tema, como denominou Angélica Cosenza, professora Faculdade de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e membra do GT 22.

Segundo Cosenza, as medidas recentes tomadas pelo governo Bolsonaro, como o desmonte do Ministério da Educação, desmobiliza setores e institutos medulares para a promoção da educação ambiental. Um deles foi tornar parcialmente inócua a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe especificamente sobre a Educação Ambiental (EA) e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) e seu Órgão Gestor. Isso porque Ministério da Educação e o do Meio Ambiente transversalizavam sobre o tema a partir da PNEA.

“A lei fala muito da necessidade de transversalização, ou seja, da imprescindibilidade da educação ambiental ser algo presente nos dois ministérios. Na medida em que se perde isso nesses espaços, há um enfraquecimento das políticas de educação ambiental”, afirma a professora.

Desde que empossado, Jair Bolsonaro (PSL) tomou medidas que acenam para o agronegócio em prejuízo aos direitos sociais e ambientais, principalmente da população indígena e do campo, como a transferência da Fundação Nacional do Índio (Funai) do Ministério da Justiça para a pasta da Agricultura e a nomeação de uma indicação da bancada ruralista do Congresso Nacional para o Ministério da Agricultura.

“Isto é apenas uma parte do quadro geral de desregulação ambiental pública que já vem acontecendo há algum tempo. Mas acho que nunca se viu tanta violência simbólica quando um governo que em 10 dias efetiva essa desregulação ambiental de uma forma muito abrupta, tanto no que diz respeito aos direitos humanos, aos direitos de índios, quilombolas, povos do campo. E aí, isso entra na educação ambiental também”, diz Cosenza.
Antes mesmo de eleito, Bolsonaro chegou a cogitar a extinção do Ministério Ambiente. Pressionado, voltou atrás. “Meio Ambiente se enquadrará à realidade dos brasileiros”, afirmou após o resultado das eleições presidenciais de 2018.

Ainda que o Ministério do Meio Ambiente não tenha sido extinto, “entendemos que à medida que a Diretoria de Educação Ambiental deixa de existir tanto no Ministério do Meio Ambiente quanto na Educação, há um desmonte das leis de políticas ambientais ou enfraquecimento delas. Isso vai se refletir na escola, nas unidades de conservação, nos espaços onde a educação ambiental acontece”.

Para ler o manifesto na íntegra, clique aqui.

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Veículo: Aqui Notícias

Editoria: Espírito Santo

Data: 14/01/2019

Link: https://www.aquinoticias.com/2019/01/governador-anuncia-gilmar-batista-para-cargo-de-defensor-publico-geral/

Título: Governador anuncia Gilmar Batista para cargo de defensor público-geral

Por Redação –  14 de janeiro de 2019

O governador do Estado, Renato Casagrande, anunciou, nesta segunda-feira (14), o nome de Gilmar Alves Batista para o cargo de defensor público-geral do Estado. Ele já atuou nessa função entre os anos de 2011 e 2015. Para o governador, a atuação da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES) pode contribuir para desafogar o sistema prisional capixaba, que atualmente tem quase nove mil presos a mais do que a sua capacidade.

“Gilmar mostrou muita competência em sua primeira passagem pelo cargo. A Defensoria Pública pode trabalhar de forma integrada com o sistema penitenciário, ajudando de forma eficiente na diminuição desse elevado número de presos a mais que temos em nosso Estado. Outro ponto é o programa Estado Presente, que está retornando. Acredito que a Defensoria possa contribuir e muito para o êxito dessa iniciativa”, apontou o Governador.

Gilmar Batista ressaltou a importância da atuação da Defensoria Pública, tanto nas ações dentro do programa Estado Presente quanto na busca de soluções para os desafios no sistema prisional:

“Vamos fazer uma atuação focada no Estado Presente, onde a Defensoria já atuou anteriormente no primeiro governo Casagrande. Também focaremos no sistema prisional que está inchado. Em 2014, tínhamos aproximadamente 15 mil presos e agora temos 22 mil. Vamos trabalhar ainda na área da saúde, que é muito demandada pela população e criar novos projetos para desenvolver a Defensoria Pública em todo nosso Estado”, destacou o futuro defensor público-geral.

Perfil

Gilmar Alves Batista, 46 anos, defensor público efetivo desde junho de 2006. Mestrando em Criminologia Forense. Especialista em Direito Público pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Defensor Público-Geral do Estado do Espírito Santo nos anos de 2011/2015. Titular da Segunda Defensoria Criminal Recursal (Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo). Professor, Palestrante e Escritor. Foi representante do Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais no MERCOSUL (2013/2015), Membro do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo, procurador municipal e consultor jurídico de diversos municípios mineiros.

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Veículo: Jornal Fato

Editoria: Política

Data: 14/01/2019

Link: https://www.jornalfato.com.br/politica/governador-anuncia-gilmar-batista-para-cargo-de-defensor-publico-geral,291054.jhtml

Título: Gilmar Batista assume cargo de defensor público-geral do ES

Gilmar Batista ressaltou a importância da atuação da Defensoria Pública

Espírito Santo de FATO Segunda-feira , 14 de Janeiro de 2019 18:17

O governador do Estado, Renato Casagrande, anunciou, nesta segunda-feira (14), o nome de Gilmar Alves Batista para o cargo de defensor público-geral do Estado. Ele já atuou nessa função entre os anos de 2011 e 2015. Para o governador, a atuação da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES) pode contribuir para desafogar o sistema prisional capixaba, que atualmente tem quase nove mil presos a mais do que a sua capacidade.

“Gilmar mostrou muita competência em sua primeira passagem pelo cargo. A Defensoria Pública pode trabalhar de forma integrada com o sistema penitenciário, ajudando de forma eficiente na diminuição desse elevado número de presos a mais que temos em nosso Estado. Outro ponto é o programa Estado Presente, que está retornando. Acredito que a Defensoria possa contribuir e muito para o êxito dessa iniciativa”, apontou o Governador.

Gilmar Batista ressaltou a importância da atuação da Defensoria Pública, tanto nas ações dentro do programa Estado Presente quanto na busca de soluções para os desafios no sistema prisional:

“Vamos fazer uma atuação focada no Estado Presente, onde a Defensoria já atuou anteriormente no primeiro governo Casagrande. Também focaremos no sistema prisional que está inchado. Em 2014, tínhamos aproximadamente 15 mil presos e agora temos 22 mil. Vamos trabalhar ainda na área da saúde, que é muito demandada pela população e criar novos projetos para desenvolver a Defensoria Pública em todo nosso Estado”, destacou o futuro defensor público-geral.

Perfil

Gilmar Alves Batista, 46 anos, defensor público efetivo desde junho de 2006. Mestrando em Criminologia Forense. Especialista em Direito Público pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Defensor Público-Geral do Estado do Espírito Santo nos anos de 2011/2015. Titular da Segunda Defensoria Criminal Recursal (Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo). Professor, Palestrante e Escritor. Foi representante do Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais no MERCOSUL (2013/2015), Membro do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo, procurador municipal e consultor jurídico de diversos municípios mineiros.

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Veículo: O Trabalho

Editoria: Juventude

Data: 14/01/2019

Link: https://otrabalho.org.br/vitoria-petista-na-usp/

Título: Vitória petista na USP

14 de janeiro de 2019

No início de novembro houve eleições para o DCE Livre da USP. A chapa Nossa Voz (Juventude do PT, Levante e UJS) foi reeleita com 4811 votos. As outras chapas, “Transformar o medo em Luta” (PSOL,PCB, PPL) obteve 2627 votos, Rebeldia (PSTU) 261 votos e “Uma Flor Rasgou a Rua” (MRT) 218 votos.

Foi reeleita a chapa dirigida majo­ritariamente pelo Balaio, núcleo de petistas da USP, do qual faz parte a Juventude Revolução do PT. É a se­gunda vitória consecutiva do grupo depois de 10 anos de hegemonia do PSOL à frente do DCE. Pela primeira vez depois de muitos anos estudantes de direita organizados não consegui­ram lançar chapa.

Em fins de 2017 Nossa Voz pro­metia recuperar o DCE da USP para a luta intransigente em defesa da democracia e dos direitos dos estu­dantes, e cumpriu. Atravessando um período turbulento, o DCE se fez presente nas principais lutas dos es­tudantes e trabalhadores do período.

O DCE se posicionou firmemente contra a perseguição a Lula e esteve presente naqueles dias históricos em São Bernardo de resistência a prisão arbitrária do ex-presidente. Uma luta que deverá prosseguir agora através da campanha por Lula Livre.

Em meios as eleições presidenciais, conscientes do que estava em jogo, depois de ampla consulta aos estu­dantes e assembleias, o DCE também tomou posição pelo voto 13 no 2° turno.

A gestão Nossa Voz ainda ficou marcada pela defesa do Hospital Universitário que vem sendo suca­teado e pela conquista da ampliação de verbas para assistência estudantil.

O desafio agora será conduzir uma gestão que enfrentará os governos Dória e Bolsonaro que preparam atacar a autonomia universitária e a própria existência das universidades públicas.

Derrota da direita na Engenharia

Após as eleições para o DCE ocor­reu a eleição do Grêmio da escola Politécnica, que organiza os estudan­tes de engenharia, de variados cursos. Com 1615 votos a chapa Mandacaru, organizada por diversos estudantes, muitos identificados com a atual gestão do DCE, derrotou a chapa AtuaPoli (1099 votos), cujo grupo, até com membros do MBL, estava há muitos anos à frente do Grêmio.

Para Jonatas Ferreira, o Jeffinho, estudante de Elétrica, militante da JR do PT e do Balaio e membro da chapa vencedora, a vitória de Man­dacaru permite “retomar o grêmio para as lutas gerais dos estudantes, pelos nossos direitos e a democracia”.

Luã Cupolillo

PETISTAS RECUPERAM OUTROS DCES

Além da vitória para o DCE da PUC Minas, na qual a chapa petista derrotou a UJS, militantes petistas obtiveram expressiva vitória no DCE da UFJF (federal de Juiz de Fora). Com 2010 votos a chapa “Todo mundo no DCE” (PT, Levante e UJS), da qual faz parte militantes da Juventude Revolução do PT, derrotou a atual gestão cuja chapa “Linha de Frente” (PCB/PCR) obteve apenas 605 votos

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Veículo: iBahia

Editoria: Saúde

Data: 14/01/2019

Link: https://www.ibahia.com/detalhe/noticia/metodo-de-introducao-alimentar-sem-papinha-conquista-pais-no-brasil/

Título: Método de introdução alimentar sem papinha conquista pais no Brasil

Com o BLW, a recomendação é que adultos ofereçam a crianças pequenas, a partir dos 6 meses, a mesma comida servida ao restante da família

Agência O Globo

14/01/2019 às 21h00

Há sete anos, a jornalista Patrícia Lopes era ainda uma mãe de primeira viagem quando ouviu falar sobre um novo modo de alimentar crianças pequenas. Na época, o BLW — sigla para o inglês baby-led weaning , ou “desmame guiado pelo bebê” — era ainda incipiente no Brasil. Criado pela agente de saúde britânica Gill Rapley, o BLW advoga que os pais devem evitar alimentar as crianças pequenas, a partir dos 6 meses, com as tradicionais papinhas. Recomenda que ofereçam ao bebê a mesma comida servida ao restante da família. Mas cortada em pedaços que a criança consiga manusear, de modo a comer sozinha, na quantidade e velocidade que quiser.

— Naquele tempo, nem sequer havia artigos em português sobre o assunto — lembra Patrícia. — Conversávamos a respeito em grupos de mães no Facebook. Quem lia inglês traduzia os textos e divulgava.

Patrícia conta que nunca lhe agradou a ideia de servir papinhas (compradas prontas ou não) à filha. Para ela, o método pareceu ideal. Mas a ideia gerou preocupações em casa:

— Minha mãe temia que a criança se engasgasse. Descobri que, tomados os devidos cuidados, o risco é mínimo.

A tranquilidade de Patrícia foi conquistada com a prática. Os pais que, hoje, consideram aderir ao método já podem caminhar por terreno mais sólido: conforme cresceu a popularidade do BLW, cresceu também (embora timidamente) o interesse da ciência pelo assunto.

Segundo um levantamento realizado por pesquisadores brasileiros, e recém-publicado, o método é seguro. E, aparentemente, tem benefícios em relação às estratégias tradicionais de introdução alimentar. As conclusões são do nutricionista Felipe Silva Neves, pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Neves e seus colegas analisaram os resultados de 13 estudos feitos em diferentes partes do mundo e que versavam sobre os prós e contras do BLW. A maioria vinha de Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e Nova Zelândia. Alguns eram bastante robustos: um deles, por exemplo, envolveu o acompanhamento de 655 mães e seus bebês.

— De maneira geral, no entanto, ainda existem poucas referências científicas sobre o assunto — diz Neves.

O método ainda causa insegurança entre pais e cuidadores. Até os 6 meses de idade, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as crianças sejam alimentadas exclusivamente com leite materno. A partir do sexto mês, no entanto, o bebê passa a precisar de nutrientes, como zinco e ferro, em quantidades maiores do que o leite é capaz de prover. Nessa etapa da vida, podem ser introduzidos alimentos para complementar a nutrição.

O período coincide com o momento em que a criança ganha habilidades motoras. Ela já é capaz de se sentar ereta e manusear objetos. Segundo Gill, a britânica idealizadora do BLW, a criança também já é capaz de tomar os alimentos com as mãos para comer sozinha. Basta que eles sejam cortados em pedaços (ou amassados em bolinhas) e fiquem dispostos sobre a mesa ou o cadeirão.

A preocupação com possíveis engasgos é bastante comum. Mas, segundo os estudos analisados por Neves, não há o que temer: a frequência de engasgos dos bebês alimentados pelo BLW é semelhante à das crianças alimentadas com papinhas.

Os trabalhos encontrados pelo grupo também sugerem que as crianças alimentadas pelo método têm menor propensão ao sobrepeso. Esse é um ponto importante para os defensores do BLW: segundo eles, deixar o bebê manusear a própria comida permite que ele pare de comer logo que se sente satisfeito. A tática, na teoria, diminuiria as chances de ele ficar obeso. Neves, no entanto, recomenda cautela em relação a esse aspecto.

— Dos trabalhos que analisamos, somente dois tratavam disso e chegavam a essa conclusão. É pouco para afirmarmos categoricamente — diz.

As evidências são mais sólidas em relação a outro benefício: de maneira geral, dizem os pesquisadores, os bebês alimentados pelo BLW têm dieta mais equilibrada.

— Isso acontece porque os alimentos servidos em pedaços tendem a ser frutas e vegetais in natura , por exemplo. São raros os pais que optam pelo BLW servirem alimentos processados aos filhos — complementa.

Colher liberada

Neves também faz a ressalva de que nenhum dos estudos analisados envolveu famílias brasileiras. Como os hábitos alimentares variam conforme a cultura, é possível que os resultados não possam ser reproduzidos, integralmente, no Brasil.

Já Patrícia, que optou pelo BLW ao criar a filha, aprovou o método. Seu segundo filho, que tem menos de 1 ano, é alimentado da mesma forma. Vez ou outra, no entanto, a avó recorre a papinhas e colheres quando fica encarregada de cuidar do neto:

— O importante é que ela se sinta confortável ao alimentá-lo. E que ele coma de forma saudável. Se for preciso, a colher está liberada.

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Veículo: Theatro Central

Editoria: Notícias

Data: 14/01/2019

Link: http://www.theatrocentral.com.br/2019/01/14/abertas-as-inscricoes-para-edital-de-ocupacao-do-cine-theatro-central-em-2019/

Título: Abertas as inscrições para edital de ocupação do Cine-Theatro Central em 2019

Publicado em 14 de janeiro de 2019

Hoje, dia 14, começam as inscrições para a ocupação artística  do Cine-Theatro Central no período de 1º de abril de 2019 a 30 de abril de 2020.  O edital estabelece 60 agendamentos para a Chamada Pública, 15 para o projeto Luz da Terra e outras 45 datas para atendimento de demanda espontânea dentro do mesmo período.

Tanto a Chamada Pública quanto a Demanda Espontânea estão destinadas a espetáculos de teatro adulto, teatro infantil, dança, música, conferências, palestras, formaturas e eventos afins.

As 15 vagas para o projeto Luz da Terra serão ocupadas via seleção à parte,  levando em conta Edital próprio do projeto, que está sendo lançado concomitantemente ao Edital de Ocupação Artística, seguindo assim o mesmo calendário de inscrição, avaliação, resultado parcial, recurso e resultado final.

O Luz da Terra  é voltado exclusivamente para produção local a preços populares. Caso as vagas do projeto não sejam ocupadas, elas serão direcionadas à modalidade de demanda espontânea. Para concorrer ao Luz da Terra, os interessados precisam comprovar a residência na cidade por pelo menos 3 anos.

A ocupação do espaço via edital tem o objetivo de dar transparência ao processo e tornar democrático o acesso de produtores e artistas ao mais antigo teatro da cidade.

Inscrições

Os projetos de ocupação do Central poderão ser inscritos tanto por pessoas jurídicas (produtores teatrais, associações de classe, entidades, grupos de artistas em teatro, entre outros), quanto por pessoas físicas.

As inscrições deverão ser feitas até 14 de fevereiro, presencialmente, de terça a sexta, nos períodos de 9h a 12h e de 14h a 17h, ou os documentos devem ser entregues pelos correios (exclusivamente via SEDEX), em envelope lacrado até a data limite.

A lista de documentos para inscrição inclui: os formulários de cadastro de proposta devidamente preenchidos por digitação;  documentos de identificação e documentos que atestem o proponente como representante do grupo interessado, entre outros (conferir lista completa no edital).

O resultado da seleção dos projetos será divulgado no dia 20 de fevereiro, havendo possibilidade de pedido de recurso até 27 de fevereiro. O resultado final será divulgado no dia 1º de março.

Tanto o edital quanto o formulário de inscrição estão disponíveis nas páginas do Cine-Theatro Central, da Pró-reitoria de Cultura e da UFJF.

Critérios

Os projetos inscritos passarão por um processo de triagem, no qual será verificada a apresentação de informações e documentação necessária. Os projetos classificados nesta fase serão, em seguida, avaliados pelo Conselho Diretor do Cine-Theatro Central, que os julgará com base em quatro critérios: mérito (originalidade, criatividade e inovação nos conceitos e/ou execução); exequibilidade; relevância cultural (reconhecimento de valores culturais importantes advindos da proposta); e diversidade (abrangência de áreas diversas no projeto). Cada um deles poderá receber até 25 pontos. A Chamada estabelece ainda critérios para desempate.

Outras informações

Cine-Theatro Central – (32) 3231-4051 ou pelo e-mail cinetheatrocentral@ufjf.edu.br

Serviço

Abertas as inscrições para edital de ocupação do Cine-Theatro Central em 2019

Inscrições:  de 14 de janeiro a 14 de fevereiro

Presenciais: de terça a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h

Ou via Sedex, entregue dentro dos referidos períodos

Resultado parcial: 20 de fevereiro

Recurso: até 27 de fevereiro

Resultado Final: 1º de março

Local: Cine-Theatro Central – Praça João Pessoa, s/número – Centro

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Veículo: Mundo Educação – Super Vestibular

Editoria: Notícias

Data: 15/01/2019

Link: https://vestibular.mundoeducacao.bol.uol.com.br/noticias/ufjf-solta-resultado-pism-2019/338314.html

Título: UFJF solta resultado do PISM 2019

Também deve ser liberada hoje lista de aprovados no curso de Música, oferecido no vestibular

Publicado por Silvia Tancredi em 15 de Janeiro de 2019 às 15:14 em Notícias

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, publicou na tarde de hoje, 15 de janeiro, a lista de aprovados na terceira etapa do Programa Seletivo de Ingresso Misto (PISM) 2019. Confira:

Resultado PISM 2019 UFJF

Conforme o cronograma, os aprovados devem fazer a pré-matrícula online das 12h do dia 18 de janeiro até as 23h59 do dia 22 e a matrícula presencial de 29 de janeiro a 1º de fevereiro. Os horários, os locais e a documentação podem ser vistos neste Edital.

Também deve sair ainda hoje a relação de candidatos aprovados no curso de Música, oferecido no vestibular 2019. Nesse caso, as pré-matrículas devem ser feitas das 12h do dia 23 de janeiro até as 23h59 do dia 27 e a matrícula presencial de 29 de janeiro a 1º de fevereiro.

Seleção

Os inscritos no PISM passaram pela seleção nos dias 1º e 2 de dezembro, em quatro cidades. As provas foram compostas por questões objetivas composta pelas disciplinas do ensino médio e por questões discursivas de matérias conforme o curso de escolha.

Foram oferecidas mais de 2 mil vagas para o terceiro módulo do PISM. Medicina foi o curso mais procurado dos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares.

Participantes dos dois primeiros módulos do PISM responderam questões objetivas e discursivas de disciplinas de acordo com o ano em que estudam. Os estudantes terão acesso às notas no dia 12 de fevereiro.

Mais informações podem ser conferidas neste Edital.

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Veículo: Vestibular – Brasil Escola

Editoria: Notícias

Data: 15/01/2019

Link: https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/noticias/aprovados-ufjf-mg-libera-resultado-final-3-a-etapa-pism-2019/344545.html

Título: UFJF (MG) libera resultado final da 3ª etapa do Pism 2019

Pré-matrícula virtual será de 18 a 22 de janeiro, enquanto etapa presencial será de 29/1 a 1º de fevereiro.

Por Lorraine Vilela Campos

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, divulgou o resultado final da 3ª etapa do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2019 nesta terça-feira, 15 de janeiro. A matrícula dos aprovados se dividirá em virtual e presencial.

Aprovados UFJF Pism 2019

Consulte sua nota do Pism

Notas de corte do Pism

Os candidatos aprovados no Pism terão que fazer a pré-matrícula virtual das 12h da próxima sexta-feira, dia 18, até às 23h59 do dia 22 de janeiro. Somente os calouros que realizarem a etapa online do registro poderão se matricular presencialmente de 29 de janeiro a 1º de fevereiro. Os documentos necessários e demais orientações podem ser vistos nesta página da Cdara/UFJF.

A UFJF realizará reclassificações para os dois semestres letivos de 2019. Para o primeiro semestre, o cronograma é o seguinte: 13 e 20 de fevereiro e 13, 20 e 27 de março. Já as convocações do segundo serão nos dias 5, 12 e 26 de junho; 3, 10, 17, 24 e 31 de julho; 7, 14 e 21 de agosto.

Como foi o Pism da UFJF?

As provas do Pism foram aplicadas em 1º e 2 de dezembro, no período da tarde, nas cidades de Governador Valadares, Juiz de Fora e Muriaé, além de Volta Redonda (RJ). As provas foram constituídas de questões objetivas comuns a todos os cursos e perguntas discursivas específicas às graduações escolhidas pelos candidatos.

Baixe as provas e gabaritos da UFJF

A UFJF ofereceu 2.316 vagas gerais e duas adicionais para os aprovados no módulo III do Pism. Destas, a metade foi para estudantes de escolas públicas (por renda ou não; por etnia ou não) e pessoas com deficiência. As oportunidades foram para Juiz de Fora e Governador Valadares.

Demais etapas do Pism

Os participantes das duas primeiras etapas do Pism da UFJF poderão acessar as notas preliminares em 12 de fevereiro, enquanto a versão final será publicada no dia 20 seguinte, após os recursos. As provas de tais fases também foram aplicadas em 1º e 2 de dezembro de 2018 e a pontuação será acumulada para a edição seguinte da seleção.

Mais informações no Edital e no site da Copese.

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Veículo: Diário Regional

Editoria: Cidade

Data: 15/01/2019

Link: https://diarioregionaljf.com.br/2019/01/15/ufjf-divulga-resultado-final-do-pism-iii/

Título: UFJF divulga resultado final do PISM III

Por DIARIO REGIONAL

15 De Janeiro De 2019

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou na tarde desta terça-feira, 15, o resultado final do módulo III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism). Nesta edição foram oferecidas 2.318 vagas em 72 cursos. O resultado final está disponível no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese).

Além do resultado final, a Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese) também divulgou as notas de corte para cada curso e modalidade de acesso e o resultado final do Vestibular de Música 2019.

As notas divulgadas já passaram pelas revisões solicitadas pelos candidatos e não são passíveis de recurso. Os aprovados devem realizar pré-matrícula on-line das 12h do dia 18 de janeiro até as 23h59 do dia 22 de janeiro, no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara).

A matrícula presencial ocorre entre os dias 29 de janeiro e 1º de fevereiro. A data e o horário são diferentes para cada curso e devem ser consultados no cronograma disponibilizado no site da Cdara. Para realizar a matrícula presencial, é preciso ter feito a pré-matrícula on-line e portar os documentos exigidos de acordo com o grupo de vagas do candidato. A lista da documentação necessária e os formulários que devem ser preenchidos podem ser acessados no edital do Pism.

Os prazos para pré-matrícula on-line e matrículas presencial também são válidos para quem foi aprovado na chamada regular para ingresso no 2º semestre. É importante que estes candidatos acompanhem os editais de antecipação, pois seu ingresso pode ser antecipado para o 1º semestre.

Editais de reclassificação

Os candidatos que não foram aprovados na primeira chamada devem acompanhar os editais de reclassificação, cujo cronograma com as datas de divulgação está disponível no site da Cdara. Além de cinco editais de reclassificação para ingresso no primeiro semestre, há ainda 11 reclassificações para matrícula no 2º semestre. O primeiro edital será divulgado no dia 13 de fevereiro.

Fonte: UFJF

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 15/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/15-01-2019/universidade-federal-de-juiz-de-fora-divulga-resultado-final-do-pism-iii.html

Título: Universidade Federal de Juiz de Fora divulga resultado final do Pism III

Os aprovados devem realizar pré-matrícula on-line entre os dias 18 e 22 de janeiro

Por Tribuna

15/01/2019 às 17h40

Foi divulgado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), na tarde desta terça-feira (15), o resultado final do módulo III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism). A nota está disponível no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese).

De acordo com a instituição, as notas divulgadas já passaram pelas revisões solicitadas pelos candidatos e não são passíveis de recurso. Além do resultado final, a Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese) também divulgou as notas de corte para cada curso e modalidade de acesso e o resultado final do Vestibular de Música 2019. A maior nota de corte foi registrada para o curso de Medicina no Grupo E: 1.021,4 pontos. A nota mais alta no triênio 2016-2018 foi 1.165,6, de um candidato ao curso de Medicina, no Grupo C.

Matrícula e editais de reclassificação

Os aprovados devem realizar pré-matrícula on-line das 12h do dia 18 de janeiro até as 23h59 do dia 22 de janeiro, no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara). A matrícula presencial ocorre entre os dias 29 de janeiro e 1º de fevereiro. A data e o horário são diferentes para cada curso e devem ser consultados no cronograma disponibilizado no site da Cdara.

Para realizar a matrícula presencial, é preciso ter feito a pré-matrícula on-line e portar os documentos exigidos de acordo com o grupo de vagas do candidato. A lista da documentação necessária e os formulários que devem ser preenchidos podem ser acessados no edital do Pism.

Os prazos para pré-matrícula on-line e matrícula presencial também são válidos para quem foi aprovado na chamada regular para ingresso no 2º semestre. É importante que estes candidatos acompanhem os editais de antecipação, pois seu ingresso pode ser antecipado para o 1º semestre.

Já os candidatos que não foram aprovados na primeira chamada devem acompanhar os editais de reclassificação, cujo cronograma com as datas de divulgação também está disponível no site da Cdara. Além de cinco editais de reclassificação para ingresso no primeiro semestre, há ainda 11 reclassificações para matrícula no 2º semestre. O primeiro edital será divulgado no dia 13 de fevereiro.

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Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 15/01/2019

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2019/01/15/ufjf-divulga-resultado-final-do-modulo-iii-do-pism-2019.ghtml

Título: UFJF divulga resultado final do módulo III do Pism 2019

Lista dos aprovados está disponível no site da Copese; pré-matrícula online começa no dia 18 de janeiro.

Por G1 Zona da Mata

15/01/2019 16h06  Atualizado há uma semana

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou na tarde desta terça-feira (15) o resultado final do módulo III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2019.

A lista definitiva com a situação de cada um dos candidatos está disponível para consulta no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese). Nesta edição do Pism, foram oferecidas 2.318 vagas em 72 cursos.

Na semana passada, a UFJF disponibilizou as notas individuais para consulta no site da instituição. Na publicação, a universidade também ofereceu os canais para pedidos de recursos. Se aceitos, na publicação desta terça as notas já estarão modificadas.

Os aprovados devem realizar pré-matrícula on-line entre os dias 18 e 22 de janeiro no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara). A matrícula presencial ocorre entre os dias 29 de janeiro e 1º de fevereiro.

A data e o horário são diferentes para cada curso e devem ser consultados no cronograma disponibilizado no site da Cdara.

Além do resultado final, a Copese também divulgou as notas de corte para cada curso e modalidade de acesso e o resultado final do Vestibular de Música 2019.

Mesmo os estudantes que não foram aprovados nesta chamada devem ficar atentos aos editais de reclassificação.

A divulgação das notas dos módulos I e II do Pism serão divulgadas no dia 12 de fevereiro, com pedidos de recurso no dia 13 e o resultado final sai no dia 20 do mesmo mês.

Para outras informações e orientações, os alunos podem entrar em contato com a Copese, pelos telefones (32) 2102-3755 e (32) 2102-3723.

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Veículo: Tá na Hora Vestibular

Editoria: Notícias

Data: 15/01/2019

Link: http://tanahoradovestibular.blogspot.com/2019/01/ufjf-pism-2019-resultado-do-modulo-iii.html

Título: UFJF PISM 2019 – Resultado do Módulo III

13/02/2019 – Confira a 1ª Reclassificação

12/02/2019 – Confira as Notas dos Módulos I e II

RESULTADO DO MÓDULO III DO PROGRAMA DE INGRESSO SELETIVO MISTO – PISM 2019 DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA – UFJF

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) divulgou na tarde desta terça-feira, 15, o resultado final do módulo III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism). Nesta edição foram oferecidas 2.318 vagas em 72 cursos. O resultado final está disponível no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese).

Além do resultado final, a Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese) também divulgou as notas de corte para cada curso e modalidade de acesso e o resultado final do Vestibular de Música 2019.

As notas divulgadas já passaram pelas revisões solicitadas pelos candidatos e não são passíveis de recurso. Os aprovados devem realizar pré-matrícula on-line das 12h do dia 18 de janeiro até as 23h59 do dia 22 de janeiro, no site da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara).

A matrícula presencial ocorre entre os dias 29 de janeiro e 1º de fevereiro. A data e o horário são diferentes para cada curso e devem ser consultados no cronograma disponibilizado no site da Cdara. Para realizar a matrícula presencial, é preciso ter feito a pré-matrícula on-line e portar os documentos exigidos de acordo com o grupo de vagas do candidato. A lista da documentação necessária e os formulários que devem ser preenchidos podem ser acessados no edital do Pism.

Os prazos para pré-matrícula on-line e matrículas presencial também são válidos para quem foi aprovado na chamada regular para ingresso no 2º semestre. É importante que estes candidatos acompanhem os editais de antecipação, pois seu ingresso pode ser antecipado para o 1º semestre.

Editais de reclassificação

Os candidatos que não foram aprovados na primeira chamada devem acompanhar os editais de reclassificação, cujo cronograma com as datas de divulgação está disponível no site da Cdara. Além de cinco editais de reclassificação para ingresso no primeiro semestre, há ainda 11 reclassificações para matrícula no 2º semestre. O primeiro edital será divulgado no dia 13 de fevereiro.

Outras informações:

Copese – Coordenação Geral de Processos Seletivos – vestibular@ufjf.edu.br

Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara) – cdara@ufjf.edu.br

FONTE: UFJF

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Política

Data: 15/01/2019

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/15-01-2019/a-caminho-da-almg-betao-se-despede-da-camara-de-jf.html

Título: A caminho da ALMG, Betão se despede da Câmara de JF

Vereador comunica sua saída à Mesa Diretora e faz balanço de seus dois mandatos e meio no Poder Legislativo municipal

Por Renato Salles

15/01/2019 às 20h25- Atualizada 15/01/2019 às 21h16

Eleito deputado estadual nas eleições de outubro, o vereador Roberto Cupolillo (Betão, PT) apresentou sua carta de renúncia do mandato na Câmara na sessão desta terça-feira (15), a última reunião do atual período legislativo. Como pede o regimento interno do Poder Legislativo juiz-forano, a solicitação de desligamento manifestada pelo petista foi lida em plenário pelo primeiro secretário da Câmara, André Mariano (PSC), e pelo presidente da Casa, Luiz Otávio Coelho (Pardal, PTC), e tem validade a partir do próximo dia 31 de janeiro. Isto porque Betão será empossado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em 1º de fevereiro.

Ao final da sessão ordinária, Betão fez uso da palavra durante o chamado grande expediente em tom de despedida, marcada por uma placa entregue pelos demais parlamentares em homenagem a seus dez anos dedicados à Câmara, nas legislaturas 2008/2012; 2013/2016; e 2017/2020. “Estou completando exatos 35 anos de militância ativa e organizada”, afirmou, lembrando o início de sua trajetória no movimento estudantil, quando cursou Geografia na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Ele também fez várias referências a seu passado como professor nas redes públicas e particular e na sua atuação no Sindicato dos Professores de Juiz de Fora (Sinpro), a quem agradeceu por seus mandatos. O petista destacou ainda, como marca de mandato, o esforço para sempre se apresentar como “um ponto de apoio à luta da classe trabalhadora”.

“Temos um balanço positivo. Fizemos, ao longo desses dez anos de mandato 23 plenárias abertas a militantes e pessoas que acompanham nosso mandato. Apresentamos 88 projetos de lei. Vários importantes. Conseguimos, a partir das discussões nas plenárias com diversos segmentos, apresentar, por exemplo, um projeto de lei aprovado nesta segunda-feira que, a pedido do sindicato dos trabalhadores rodoviários, impede que os motoristas do transporte coletivo urbano exerçam dupla função, acumulando também a atividade de cobrança da tarifa. Fizemos o mesmo com bancários, metalúrgicos e outras categorias”, destacou o futuro deputado estadual.

Antes de Betão, outros dois vereadores já haviam apresentado suas cartas de renúncia na sessão da última sexta-feira. Trata de Charlles Evangelista e Sheila Oliveira, ambos do PSL, que também obtiveram sucesso nas urnas nas eleições de outubro e, respectivamente, assumem mandatos na Câmara dos Deputados e na ALMG, também a partir de 1º de fevereiro. Assim, a partir do mês que vem, três suplentes tomarão posse no Legislativo municipal. Em 2016, Charlles foi eleito pela chapa formada por PP e PTB e, assim, abrirá vaga para Wagner do Sindicato (PTB). Sheila chegou ao Palácio Barbosa Lima pelo PTC, à época, coligado com o PSD, e será substituída pelo ex-vereador Nilton Militão (PTC). Por fim, a cadeira de Betão ficará com o também ex-vereador Juraci Scheffer (PT).

Liderança do Governo

Também nesta terça-feira, o primeiro secretário da Câmara, André Mariano, leu correspondência do prefeito Antônio Almas (PSDB) confirmando a manutenção do vereador Júlio Obama Jr. (PHS) como líder do Governo na Casa para a sequência dos trabalhos parlamentares. Assim, Obama segue na função para a qual foi escolhido em abril do ano passado, após Almas ter herdado o comando da Prefeitura com a renúncia do ex-prefeito Bruno Siqueira (MDB). Também em abril, Bruno havia deixado o cargo para disputar as eleições de outubro, quando, sem sucesso, saiu candidato a deputado estadual.

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Veículo: ES Brasil

Editoria: Política

Data: 15/01/2019

Link: http://esbrasil.com.br/novo-defensor-publico-geral/

Título: Governador anuncia novo defensor-público geral do ES

15 de janeiro de 2019

Gilmar Alves Batista é o novo defensor público-geral do Estado. O anúncio foi feito nessa segunda-feira (14) pelo governador Renato Casagrande, no Palácio Anchieta, em Vitória. De acordo com o governador, Gilmar mostrou muita competência em sua primeira passagem pelo cargo, entre os anos de 2011 e 2015.

“A Defensoria Pública pode trabalhar de forma integrada com o sistema penitenciário, ajudando de forma eficiente na diminuição desse elevado número de presos a mais que temos em nosso Estado. Outro ponto é o programa Estado Presente, que está retornando. Acredito que a Defensoria possa contribuir e muito para o êxito dessa iniciativa”, destacou Casagrande.

Já o futuro defensor público-geral destacou algumas ações que pretende fazer em sua gestão. “Vamos fazer uma atuação focada no Estado Presente, onde a Defensoria já atuou anteriormente no primeiro governo Casagrande. Também focaremos no sistema prisional que está inchado. Em 2014, tínhamos aproximadamente 15 mil presos e agora temos 22 mil. Vamos trabalhar ainda na área da saúde, que é muito demandada pela população e criar novos projetos para desenvolver a Defensoria Pública em todo nosso Estado”, disse Batista.

GILMAR ALVES BATISTA

Batista é defensor público efetivo desde junho de 2006. Mestrando em Criminologia Forense. Especialista em Direito Público pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Defensor Público-Geral do Estado do Espírito Santo nos anos de 2011/2015. Titular da Segunda Defensoria Criminal Recursal (Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo). Professor, palestrante e escritor.

Foi representante do Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais no MERCOSUL (2013/2015), Membro do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo, procurador municipal e consultor jurídico de diversos municípios mineiros.

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Veículo: Blog do Elimar Côrtes

Editoria: Notícias

Data: 15/01/2019

Link: http://www.elimarcortes.com.br/2019/01/gilmar-alves-batista-volta-comandar.html

Título: Gilmar Alves Batista volta a comandar a Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo

Postado por Elimar Côrtes às 1/15/2019 07:43:00 AM

O governador Renato Casagrande (PSB) anunciou, na segunda-feira (14/01), o nome de Gilmar Alves Batista para o cargo de defensor público-geral do Estado do Espírito Santo. Ele já atuou nessa função entre os anos de 2011 e 2015. Para o governador, a atuação da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES) pode contribuir para desafogar o sistema prisional capixaba, que atualmente tem quase nove mil presos a mais do que a sua capacidade.

“Gilmar Batista mostrou muita competência em sua primeira passagem pelo cargo. A Defensoria Pública pode trabalhar de forma integrada com o sistema penitenciário, ajudando de forma eficiente na diminuição desse elevado número de presos a mais que temos em nosso Estado. Outro ponto é o programa Estado Presente, que está retornando. Acredito que a Defensoria possa contribuir e muito para o êxito dessa iniciativa”, apontou Casagrande.

Gilmar Batista ressaltou a importância da atuação da Defensoria Pública, tanto nas ações dentro do programa Estado Presente quanto na busca de soluções para os desafios no sistema prisional:

“Vamos fazer uma atuação focada no Estado Presente, onde a Defensoria já atuou anteriormente no primeiro governo Casagrande. Também focaremos no sistema prisional que está inchado. Em 2014, tínhamos aproximadamente 15 mil presos e agora temos 22 mil. Vamos trabalhar ainda na área da saúde, que é muito demandada pela população e criar novos projetos para desenvolver a Defensoria Pública em todo nosso Estado”, destacou o futuro defensor público-geral.

Perfil

Gilmar Alves Batista, 46 anos, defensor público efetivo desde junho de 2006. Mestrando em Criminologia Forense. Especialista em Direito Público pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Defensor Público-Geral do Estado do Espírito Santo nos anos de 2011/2015. Titular da Segunda Defensoria Criminal Recursal (Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo). Professor, Palestrante e Escritor. Foi representante do Colégio Nacional dos Defensores Públicos-Gerais no MERCOSUL (2013/2015), Membro do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo, procurador municipal e consultor jurídico de diversos municípios mineiros.

(Fonte: Portal do Governo do Estado/Secom)

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Veículo: FAXAJU

Editoria: Notícias

Data: 15/01/2019

Link: http://www.faxaju.com.br/index.php/2019/01/15/emdagro-empossa-novo-diretor-assistencia-tecnica-extensao-rural/

Título: EMDAGRO EMPOSSA NOVO DIRETOR DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL

Tomou posse na manhã de hoje (15) como o novo Diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) o sociólogo Esmeraldo Leal dos Santos. A solenidade de posse ocorreu durante a reunião do Conselho de Administração da Empresa e contou com as presenças da Secretária de Estado da Agricultura e presidente do Conselho, Maria Rosilene Bezerra Rodrigues, do Diretor Presidente e da Diretora de Defesa Animal e Vegetal da Emdagro, Jefferson Feitoza de Carvalho e Salete Dezen, respectivamente, e dos Conselheiros Josué Modesto Sobrinho, José Azevedo Dias, Luciana Cândida Deda de Melo Meneses, Erinaldo Pereira dos Santos e José Alberto Batista Rocha.

Esmeraldo Leal, que assume o cargo anteriormente ocupado pelo Engenheiro Agrônomo Gismário Ferreira Nobre, possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe, especialização em Estudos Latino-Americanos pela Universidade Federal de Juiz de Fora e mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande. Tem experiência na área de Sociologia Rural, com ênfase em Agricultura e Movimentos Sociais, atuando principalmente nos seguintes temas: Agricultura camponesa, movimentos sociais do campo, juventude, identidade e formação política. Em 2015 assumiu a Secretaria de Estado da Agricultura, no governo Jackson Barreto, e exerceu o cargo até meados de março de 2018, quando se desincompatibilizou para concorrer à uma vaga na Assembleia Legislativa.

O presidente da Emdagro, Jefferson Feitoza de Carvalho, deu as boas vindas ao novo diretor e disse está disposição para somar esforços a fim de oferecer um serviço de qualidade ao agricultor familiar. “A porta da presidência não fecha, ela está sempre aberta, entendo que a diretoria técnica é um tanto complexa porque trabalhamos diretamente com o pequeno agricultor, o qual nos dá uma responsabilidade muito grande. Para se ter uma idéia, quando o governo nos procura para saber o que estamos fazendo para o agricultor é, justamente, a Diretoria de Ater que cobramos, isso sem desmerecer as outras áreas, como a Defesa Animal e Vegetal, Pesquisa e Fundiária”.

Após a posse, o atual diretor de Ater da Emdagro recebeu os cumprimentos dos presentes e afirmou seu compromisso com as finalidades da empresa e, em seguida, se reuniu com sua equipe da Coordenadoria de Agricultura Familiar (Coagri).

Fonte e foto assessoria

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Veículo: Vestibulando Web

Editoria: Educação

Data: 15/01/2019

Link: https://www.vestibulandoweb.com.br/educacao/aprovados/resultado-ufjf-2019-pism-iii/

Título: UFJF divulga resultado do módulo III do PISM 2019

Por VestibulandoWeb Atualizado em 15/01/2019 16:06

A Universidade Federal de Juiz de Fora divulgou nesta terça-feira (15) o resultado do módulo III do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism). Confira:

Resultado do PISM III – UFJF 2019

Os candidatos aprovados devem fazer a pré-matrícula online das 12h do dia 18 de janeiro até as 23h59 do dia 22 e a matrícula presencial de 29 de janeiro a 1º de fevereiro. É importante ficar atento aos horários, aos locais e a documentação necessária.

Edital de matrícula – UFJF 2019 – PISM III

Também deve sair ainda hoje a relação de candidatos aprovados no curso de Música, oferecido no vestibular 2019. Nesse caso, as pré-matrículas devem ser feitas das 12h do dia 23 de janeiro até as 23h59 do dia 27 e a matrícula presencial de 29 de janeiro a 1º de fevereiro.

Notas dos Pism I e II

As notas dos módulos I e II do Pism serão divulgadas no dia 12 de fevereiro às 15h, com pedidos de recurso no dia 13, das 9h às 16h. O resultado final sai no dia 20 do mesmo mês, às 15h

UFJF ofertará vagas pelo Sisu 2019

A UFJF ofertará 1.331 vagas em 57 opções de cursos nos dois campi de Juiz de Fora e Governador Valadares, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2019. Os estudantes precisam fazer a inscrição no Sisu 2019/1 entre os dias 22 e 25 de janeiro. Já o resultado da chamada regular do Sisu 2019/1 vai estar disponível no dia 28 do mesmo mês e o período para participar da lista de espera começa no mesmo dia e vai até o dia 4 de fevereiro. Nesta edição do processo, são 1.111 oportunidades para o campus de Juiz de Fora e 220 para Governador Valadares.

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Veículo: Jornal A Ilha

Editoria: Política

Data: 15/01/2019

Link: http://jornalailha.com.br/2019/01/15/governador-anuncia-gilmar-batista-para-cargo-de-defensor-publico-geral.html

Título: Governador anuncia Gilmar Batista para cargo de defensor público-geral.

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