Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 16/12/2018
Título: Fala Quem Sabe: Cidades para as pessoas
Fala Quem Sabe: Cidades para as pessoas
Ontem comemoramos o Dia Nacional do Arquiteto e Urbanista. A data escolhida para homenagear os profissionais que atuam na melhoria da qualidade de vida das pessoas e no planejamento das cidades, representa três marcos importantes: o reconhecimento à importância da classe, a data de fundação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e o nascimento de Oscar Niemeyer, um dos maiores expoentes (se não o maior) da arquitetura brasileira.
O trabalho de arquitetos e urbanistas é fundamental e indispensável e está em toda a parte: da recuperação de edificações históricas ao projeto de modernos edifícios; do planejamento de ruas, avenidas e bairros ao ‘design’ de interiores dos ambientes que frequentamos diariamente; do acompanhamento de obras e estudos de viabilidade de empreendimentos à rotina da vida acadêmica daqueles que estudam e pesquisam por soluções que possam melhorar a vida de todos.
Em Juiz de Fora, é nítida a transformação pela qual a cidade vem passando desde a formação da primeira turma de arquitetos na UFJF, há 21 anos. No entanto, ainda há espaço para mais, muito mais. É preciso promover o acesso aos serviços realizados pelos profissionais a todas as parcelas da população, é necessário discutir (e rediscutir) a lógica de organização da cidade, sua mobilidade urbana, acessibilidade e a qualidade dos espaços públicos. Enfim, é fundamental pensar a cidade, cada vez mais, para as pessoas e os arquitetos e urbanistas são peças-chave para isso. Sigamos em frente!
(Fernando Lima é doutor em urbanismo, vice-diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFJF e leitor convidado)
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 16/12/2018
Título: Bingo é usado para informar idosos sobre perigos escondidos em casa
Projeto de extensão da Faculdade de Arquitetura da UFJF propõe, de maneira lúdica, o aprendizado sobre riscos para idosos dentro e fora de casa, que estão camuflados em atividades diárias. A Tribuna acompanhou a realização da quarta edição da atividade, com integrantes do Grupo de Convivência do Sesc, que oferece atividades diárias a mais de 400 pessoas com mais de 60 anos.
Como em qualquer outro bingo, a cartela composta por diversos números é preenchida conforme o professor e orientador do projeto de extensão “Oficina – o ambiente do idoso” canta os algarismos. Os participantes precisam acertar a resposta de perguntas que tratam de acessibilidade para ter o número marcado na cartela. Nessa dinâmica, que permite e incentiva os participantes a fazerem comentários sobre suas próprias vivências, os idosos compartilham seus conhecimentos e recebem outros, podendo, ao final do encontro, aplicar e multiplicar dicas que podem evitar acidentes e melhorar a sua qualidade de vida.
De acordo com o professor Emmanuel Pedroso, coordenador do projeto e líder do Grupo de Estudos sobre o Indivíduo Idoso (ID), da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFJF, o objetivo é justamente promover esse debate a respeito da relação da pessoa idosa com a cidade. “Todas as questões podem ajudar de maneira positiva. Uma palestra ou algo expositivo poderia ser mais cansativo e não ter um envolvimento tão intenso. A proposta do jogo vem para que tenhamos essa atenção do público.”
Antes mesmo de iniciar o jogo, Pedroso, faz uma pesquisa rápida com 28 idosos que participaram da ação. O resultado ajuda a ter uma ideia de como os ambientes muitas vezes não estão adequados às demandas dessa população, escondendo riscos. Do total, 18 deles já caíram dentro de casa, a maioria, no quarto e no banheiro. No ambiente da cidade, o número de quedas relatado foi o mesmo, 18, sendo 15 ocorrências em calçadas e três em ruas. Entre os principais problemas que provocaram esses acidentes, além dos pisos que escorregam, como pedras portuguesas e ardósia, está a má conservação do pavimento. Ademais, outras configurações, como o tempo do semáforo, que em alguns casos, é insuficiente para que o indivíduo consiga atravessar com segurança, podem se tornar obstáculos, dentro do mobiliário urbano.
Outros potenciais focos de acidente, como os ‘banquinhos’, também fizeram vítimas entre os participantes. “Banquinho é para sentar, não é para subir”, alertou a participante Maria do Carmo Campos. O professor corroborou com o pensamento, alertando para casos em que os idosos perdem o equilíbrio, se sentem mal enquanto estão em cima do banco e acabam sofrendo quedas que podem provocar traumas graves. Os tapetes também são objetos aparentemente inofensivos, porém, em função de seu material e sua espessura podem provocar tropeços e tombos, mesmo quando prometem a função de antiderrapagem, devendo ser evitados.
Na prática, essas situações se tornam aprendizado. A mobília, ao invés de se tornar uma dificultadora, pode ser uma importante aliada. Ter móveis com pontas arredondas, ajuda a não causar lesões, se por acaso acontecer de o idoso bater no objeto. “Alguns idosos têm a pele fina, o que pode fazer com que eles se machuquem e se cortem facilmente nessas quinas. Os que tem formato mais arredondados ajudam a reduzir esses problemas.” Foi a quina de um móvel, segundo o relato de uma das participantes, que tirou a visão de uma conhecida.” Ela se sentiu mal, não conseguiu se segurar e bateu com o rosto em um móvel. A ponta furou o olho dela e não teve como resolver.” Não basta, no entanto, ter as pontas arredondadas, se o mobiliário não é firme. É interessante, de acordo com o professor, ter peças que ofereçam a firmeza necessária para caso o idoso precise se apoiar.
“Tudo o que foi dito foi muito proveitoso para mim, porque tem coisas que fazemos sem pensar. Então, serve para confirmar o que temos que saber, o que é certo e o que é errado, dentro dos nossos limites”, avaliou a participante Cidanilia de Melo Lima. “Trabalhamos muito com o conceito de apropriação, porque o espaço em que o idoso vive, precisa ter uma identificação da qual ele possa se apropriar e com o conceito de acessibilidade. Temos várias questões relacionadas aos direitos das pessoas idosas e sua relação com o espaço, que precisam ser divulgadas, para que o idoso tenha esse conhecimento e a sociedade se informe. Atitudes como o não respeito ao assento preferencial no ônibus interferem diretamente na relação dele com a cidade”, ressaltou Pedroso.
Assento preferencial no ônibus
O desrespeito ao assento foi uma das questões que geraram maior comoção entre os participantes da atividade. “Parece que a entrada do ônibus atua como um sonífero. É entrar no ônibus, a pessoa encosta a cabeça e dorme.” “Também tem aqueles que enfiam o rosto no celular e nos ignoram”, foram algumas das falas que surgiram, após o grupo tocar no tema. Todos esses dados são colhidos e são usados de maneira mais detalhada pelo grupo, após a atividade.
“Algumas questões são recorrentes e se repetem em padrão. A relação com a calçada, por exemplo, é sempre um ponto crítico. Apesar de muitas estarem em bom estado de conservação, mas tem buracos ou desníveis. Em casa, o banheiro e o quarto, se o idoso precisa se levantar no meio da noite e só há o interruptor ao lado da porta, isso também pode causar acidentes. Piso escorregadio, molhado, com tapetes sempre é citado. Episódios com escadas e corrimão também são frequentes”, recapitulou.
Para os participantes, uma das perguntas que mais causou dúvida, foi “o vaso deve ser mais alto”? “Por enquanto, estou em uma fase sem tantas dificuldades, mas agora sei que caso tenha a necessidade,é possível fazer adaptações e comprar um vaso sanitário mais alto, por exemplo.” Cidanilia ainda garantiu que vai repassar todos os conhecimentos que adquiriu na oficina, cumprindo um de seus principais propósitos, que é a divulgação dessas dicas.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 16/12/2018
Título: Ensaio fotográfico no Museu Mariano Procópio destaca réplica de vestido de matriarca da família Ferreira Lage
O Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora, divulgou nos perfis oficiais de redes sociais um ensaio fotográfico com a réplica de um vestido do século 19, que pertenceu à matriarca da família que fundou a instituição, Maria Amália Ferreira Lage.
Acompanhar Gabriela Mizrahy posando em diferentes cenários na instituição foi uma satisfação para a professora Andrea Portela, coordenadora do estudo que criou a roupa.
“Eu me senti feliz e com aquela sensação boa de dever cumprido. E o melhor, senti a alegria de todos os funcionários do museu ao ver a figura de Maria Amália surgindo e circulando pelas salas. Admiro muito o carinho e dedicação de todos ali com museu. E daí minha satisfação em poder devolver a eles o reconhecimento do trabalho que realizam”, contou.
As fotos foram publicadas no Instagram e Facebook oficiais da instituição (Confira abaixo). A roupa foi resultado do trabalho da professora e de três alunas do curso de Tecnologia em Design de Moda do Centro de Ensino Superior (CES), que foi tema de uma reportagem do G1 em outubro deste ano.
De acordo com a instituição, a peça concluída deve ser exibida em uma mostra especial no início de 2019, contendo alguns objetos para contextualizar a matriarca e o comportamento da mulher do século 19.
“Ver o vestido de Maria Amália reconstruído foi revelador da mulher, da artista e da matriarca de uma família que ajudou a impulsionar o caráter cultural da cidade, mas que, na maioria das vezes, é lembrada apenas pelas figuras masculinas”, disse a professora.
O vestido, a mulher e uma história a ser descoberta
As fotos foram feitas em ambientes do Castelinho, como é chamada a Villa; no prédio Anexo e na Galeria que foi batizada pelo fundador Alfredo Ferreira Lage para homenagear a mãe.
“O museu é espaço de encantamento, mas também de reflexão e suspensão do tempo. Uma oportunidade para pensarmos no quanto uma peça de roupa pode revelar sobre nós, nossos costumes e o que somos capazes de produzir. Ver o vestido no Museu é só o começo de tudo isso”, analisou a professora.
Os dados do arquivo da instituição apontam que ela nasceu em 1834 se casou com Mariano Procópio aos 17 anos em uma união de famílias importantes, característica do século 19. Tiveram sete filhos, sendo que três viveram mais tempo: Elisa, que morreu com 14 anos, Frederico, que viveu até os 39 anos e Alfredo. Ela ficou viúva aos 38 anos, foi responsável pela formação dos filhos e por manter os laços com a Família Imperial.
Ao lado da companheira de Alfredo, Maria Pardos e a prima dele, Viscondessa de Cavalcanti, ajudou a influenciar na criação e formação do acervo do Museu. A matriarca morreu aos 80 anos, em 1914.
“É preciso cuidar de nossa memória cultural e de destacar a importância de uma mulher para a nossa história. É um desdobramento [do estudo], pois essa mulher fala em nome das muitas mulheres silenciadas pelos registros históricos”, disse a Andrea Portela.
O projeto de iniciação científica é uma continuidade da tese de doutorado defendida pela professora na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde ela identificou mais de 100 indumentárias masculinas, femininas e fardamentos que integram o arquivo do Museu.
A ideia inicial de fazer a réplica em miniatura de um vestido de Maria Amália foi ampliada quando a equipe percebeu que seria possível fazer a peça em tamanho natural, com algumas adaptações. Para isso, foram pesquisadas fotos, documentos e referências sobre o código de vestuário de uma viúva e até a mudança do padrão do corpo feminino em comparação com a moda atual.
“A concepção de um modo novo de pensar a preservação da nossa memória cultural através da roupa é o mais importante, porque provoca novos olhares e novas ações em relação à moda e à história. A preservação de objetos delicados como as roupas, que hoje são peças descartáveis, é um dos pontos que pretendo tocar, é preciso nos deixar sensibilizar sobre todo o trabalho e material que foi empregado para que possamos nos vestir”, ressaltou.
Para Andrea Portela, o trabalho destaca a importância de buscar novos olhares e metodologias para compreender e estudar a história do vestuário, por meio de uma investigação a partir do objeto. Ela espera que outros pesquisadores invistam no assunto.
“A parceria com o museu é uma oportunidade de integrar a comunidade acadêmica e produzir conhecimento a partir do acervo da cidade. O meu trabalho também foi o de sensibilizar e motivar minhas alunas para o interesse pela pesquisa de peças históricas. Espero que tenhamos cada vez mais pesquisadores interessados em conhecer e valorizar a nossa própria cultura”, comentou.
“As técnicas que descobrimos foram interessantes, um trabalho complexo e minucioso, mas para mim, o mais importante é aprendermos a valorizar nossa história para deixarmos de ser um país que condena seus museus à destruição”, concluiu Andrea Portela.
O Museu Mariano Procópio ressaltou que este estudo reforça o vínculo com o meio acadêmico, visando a apropriação deste espaço público cultural. O museu possui um acervo de cerca de 55 mil itens preservados na Villa e no prédio anexo. Os interessados em realizar pesquisas podem solicitar o agendamento para atendimento pelo telefone (32) 3690-2200.
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Veículo: Folha de São Paulo
Editoria: Ilustríssima
Data: 16/12/2018
Título: Vélez Rodríguez quer educação a serviço da segurança, afirma especialista
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 17/12/2018
Título: São Bernardo e UFJF vencem Torneio Dom da Bola de Futsal Feminino
No último sábado (15) as equipes de futsal feminino se enfrentaram pela última vez no Torneio Dom da Bola de Futsal Feminino, que aconteceu no ginásio da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da UFJF. Ao todo, foram cerca que 80 atletas que fizeram a bola rolar em 19 partidas durante as quatro rodadas. Abrindo a fase final, São Bernardo venceu Matias Barbosa por 4 a 2 na disputa pelo título sub-15. Pelo sub-17, Matias Barbosa voltou à quadra, desta vez contra o time da casa, UFJF, e perdeu por 2 a 1. Na categoria adulta, São Bernardo se consagrou novamente campeão por 4 a 1 sobre o Bortezzine.
Além dos primeiros colocados, o torneio contou com premiações individuais. Thaisa Cristina Damas (São Bernardo sub-15), Anya Renk (UFJF sub-17) e Daiana Gonzaga (São Bernardo adulto) foram premiados artilheiras e e Isabela Marques (São Bernardo sub-15), Paloma Lima (UFJF sub-17) e Maria Carolina Felix (São Bernardo adulto) foram reconhecidas como goleiras menos vazadas.
Para Tales Carvalho, um dos organizadores do campeonato, os jogos foram muito equilibrados, e as torcidas compareceram para apoiar os times. “O nível técnico foi bom, todos os resultados foram equilibrados, ninguém teve vitória disparada. Na fase classificatória, nas três categorias o que decidiu foi o saldo de gols e nas finais, foram jogos emocionantes com placares apertados. As meninas jogam muito em quadras de escola e, podendo vivenciar isso no ginásio da faculdade, todos ficaram supersatisfeitos. Foi uma competição que durou mais de um mês, com pelo menos três jogos para todo mundo. Foi uma experiência diferente para todos os times. Além disso, a participação do público foi bacana, o pessoal de Matias Barbosa veio no ônibus com torcida, também familiares, amigos e curiosos vieram assistir”, avalia.
Também como técnico, Tales comemora o desempenho do time da casa. “O sub-17 (UFJF) é nossa equipe mais forte, tem um nível bom de treinamento durante a semana, também foram campeãs na Copa Bahamas no início do ano e com isso terminaram o ano invictas. As meninas representaram o que viemos treinando”, comenta. O evento é uma realização do projeto de extensão Futsal Feminino UFJF, com o apoio da Universidade e do projeto de extensão Dom da Bola.
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Veículo: Rádio CBN
Editoria: Podcast
Data: 17/12/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/podcast/comportamento/17-12-2018/ufjf-no-ar-dependencia.html
Título: UFJF No Ar- Dependência
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 17/12/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/17-12-2018/jf-volei-contrata-dois-ponteiros.html
Título: JF Vôlei inicia Copa Trade com dois novos ponteiros
Às vésperas do início da Copa Trade de Vôlei, nesta terça-feira (18), os ponteiros Wilham Wanderson, 23 anos, e Pedro Cardoso, 26, já treinaram, nesta segunda, no ginásio da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), junto ao grupo comandado pelo treinador Marcos Henrique do Nascimento. Ambos reforçarão o JF Vôlei na disputa da Superliga B a partir de 26 de janeiro, em Anápolis (GO), no Ginásio Newton Freitas, contra o Anápolis Vôlei.
“São um pouco mais velhos. O nosso grupo é muito novo e eles, com certeza, darão um pouco mais de bagagem. O grupo é fantástico. Quem estava aqui, já começou a se destacar, evoluir. Com a chegada desses caras um pouco mais velhos, os meninos têm um pouco mais de tranquilidade para evoluir mais”, comentou o técnico Marcos Henrique. Wilham e Pedro juntam-se ao oposto William Kerber, 20, e ao levantador Odilon Fortini, 24, como reforços após a disputa dos campeonatos Mineiro e Carioca durante o primeiro semestre da temporada.
Wilham Wanderson acumula passagens pelo Sada Cruzeiro e pelo Vilacondense, de Portugal, além do VC Viana; já Pedro Cardoso atuou pela Grand View University, em Des Moines, Iowa, Estados Unidos, e disputou a Superliga C da temporada 2017/2018 pela AABB Rio de Janeiro.
Copa Trade de Vôlei
Entre esta terça e a próxima quinta (20), JF Vôlei, Botafogo (RJ) e São José Vôlei (SP) disputarão a Copa Trade Vôlei em jogos diários, às 19h30, no ginásio da UFJF; JF Vôlei e São José abrirão o torneio. “São José tem um pouco mais de volume, embora o poder de ataque seja um pouco menor. O saque é muito bom e o volume de jogo bem interessante”, analisou o treinador. Perguntado sobre o objetivo da competição preparatório, Marcos Henrique ressaltou que é a vitória. “Sendo sincero contigo, o meu objetivo é ganhar. O time já tem uma base estruturada desde os campeonatos Mineiro e Carioca. Precisamos melhorar e equilibrar um pouco a nossa recepção. Aos poucos estamos melhorando o levantamento e o ataque por consequência.” As entradas custarão R$ 10, inteira, e R$ 5, meia; o combo para as três partidas sai a R$ 20, inteira, e R$ 10, meia. Os bilhetes podem ser adquiridos on-line e, também, em pontos físicos, como a Padaria Bela Padoca (Rua Sampaio 371, Bairro Granbery) e a Cirúrgica Equilíbrio (Rua São Mateus 422, Bairro São Mateus).
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 17/12/2018
Título: Copa Zico Verão 2018 define campeões após 121 partidas
No último domingo (16), o Centro de Futebol Zico Juiz de Fora sediou as decisões da Copa Zico Verão 2018. A competição reuniu mais de 50 equipes de base entre os dias 9 e 16 de dezembro, na edição comemorativa de 20 anos do centro de treinamento. Na disputa pelo troféu sub-7, E.O. Flamengo venceu a E.Furacão por 4 a 1. O Rubro-Negro foi novamente campeão no sub-9 contra a E.O. Botafogo por 5 a 3. O time da casa, CFZ-JF levantou o caneco após bater a E.Furacão, na final do sub-11, por 4 a 2 . No sub-13 teve vitória da E.O. Botafogo por 3 a 1 contra a Arena Rocha Cabo Frio. O América de Rio Pomba goleou o Futebol-UFJF por 5 a 1 e levou o título sub-15. E encerrando as partidas, no sub-17, SB Tina Lanches venceu o time da casa por 4 a 2.
Nas premiações individuais, foram considerados destaques os atletas: João Ricardo Fernandes (CFZ-JF sub-7), Pablo Magalhães (E.O Botafogo sub-9), João Pedro Vieira (CFZ-JF sub-11), João Lucas De Oliveira (Arena Rocha Cabo Frio sub-13), Silas De Souza (América Rio Pomba sub-15) e Gabriel Paes De Sá ( CFZ-JFsub-17). Os artilheiros foram Rafael José (E.O Flamengo JF sub-7), João Pedro (E.O Flamengo sub-9), Luis Guilherme (Escola Furacão sub-11), Kauã Oliveira Souza (E.O Botafogo sub-13), Cesar Braga Batista – (E.O Flamengo JF sub-15) e Oscar Pereira Gomes (SB Tina Lanches sub-17).
Para Léo Beire, diretor do CFZ-JF, o crescimento do torneio é perceptível. Em sua primeira edição em 2017, o campeonato contava com 36 equipes, saltando para 62 neste verão. “A avaliação é muito positiva, percebemos o crescimento da competição com o envolvimento de equipes da cidade, da região e do estado do Rio de Janeiro. Tivemos equipes que vieram bem de longe, de Cabo Frio (RJ) e Manhuaçu (MG) e também muitos jogadores de todas as regiões. O envolvimento e a participação vêm a cada dia demonstrando que a Copa está consagrada na cidade e nosso objetivo de chegar a 90 equipes, acredito que daqui um ano, pode ser atingido. O nível técnico vem melhorando, as pessoas vão entendendo a filosofia e os objetivos da Copa Zico e o número de meninos que são observados e avaliados aumentam também e muitos que estão participando são convidados a fazer testes em clubes com times profissionais e categorias de base bem trabalhadas,” avalia. Segundo o diretor, entre os olheiros estiveram presentes observadores do Botafogo e Corinthians. Ao todo, cerca de 750 atletas participaram em 8 dias de jogos, com 121 partidas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 18/12/2018
Título: UFJF apresenta resultado satisfatório em indicador de qualidade do ensino superior
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está entre as 426 instituições de ensino superior (IES) no Brasil que obtiveram resultado satisfatório no Índice Geral de Cursos (IGC), estando na faixa 4 do indicador, cujo conceito pode ir de 1 a 5. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta terça-feira (18), a avaliação do Ministério da Educação (MEC), que leva em consideração, entre outros fatores, a estrutura física, a qualificação do corpo docente e o resultado dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade).
No total, foram avaliados 2.083 IES. De acordo com o Inep, 13,5% das instituições apresentaram desempenho menor, estando nas faixas 1 ou 2. A maior parte, sendo 66% das IES, ficaram na média, com índice 3. Já as que conseguiram resultado satisfatório, nas faixas 4 e 5, representam 20,5% das avaliadas.
No ranking de universidades públicas do país, considerando o IGC contínuo, cujo valor da instituição foi de 3,7, a UFJF se encontra em 19º de 101 que se incluem na mesma categoria. Entre as federais, é a 16ª no país. O conceito médio de graduação da UFJF foi de 3,25, enquanto Mestrado e Doutorado obtiveram 4,53 e 4,73, respectivamente.
Ao todo, 105 instituições públicas federais, no qual se enquadra a UFJF, tiveram o resultado do IGC divulgado. Nesta categoria, nenhuma IES apresentou resultados insatisfatórios. A maioria, 50,5%, ficou na faixa 4, enquanto 36,2% na faixa 3 e 13,3% na 5.
Metodologia
O IGC é calculado anualmente com base em uma série de itens como avaliação dos cursos de pós-graduação e distribuição dos estudantes entre cursos de graduação e pós. A média do Conceito Preliminar de Curso (CPC) do último triênio, relativo aos cursos avaliados de cada instituição e baseado na nota do Enade, também entra no cálculo do IGC. Também é considerada a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu, atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) na última avaliação trienal disponível. Para o cálculo do IGC 2017, foram considerados CPCs de anos anteriores, totalizando 22.271 cursos de graduação, além de 4.245 programas de mestrado e doutorado.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 18/12/2018
Título: Na abertura da Copa Trade, JF Vôlei derrota o São José Vôlei
O JF Vôlei venceu o São José Vôlei (SP), nesta terça-feira (18), na estreia da Copa Trade Vôlei, por 3 sets a 0 no Ginásio da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). As parciais foram de 25/18, 25/20, 25/21 favoráveis aos comandados de Marcos Henrique do Nascimento. Recém-contratados, os ponteiros Wilham Wanderson e Pedro Cardoso – este, como titular – participaram da partida, assim como o levantador Odilon Fortini e o oposto William Kerber. O São José voltará às quadras nesta quarta (19) para enfrentar o Botafogo (RJ), às 19h30, também na UFJF, e finalizar a sua participação no torneio. Já o JF Vôlei, em confronto com o Botafogo na quinta, às 19h30, no Ginásio da UFJF, encerrará a Copa Trade. Todas as três equipes participarão da Superliga B.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cesar Romero
Data: 18/12/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/18-12-2018/a-162.html
Título: Meio século
Um grupo animado comemorou, sábado, no PPP os 50 anos de formatura na Faculdade de Direito da UFJF.
Por lá, o desembargador aposentado Francisco Marcio de Miranda Chaves, Gerson Occhi, Stela Maria Lyrio Reis, Luiz Sefair, Luiz Carlos Mazocolli Silva, Antonio Rufino, Neusa Miranda Alvim, José Machado, Getulio Lopes, Diva de Souza Santos, Vicentina Ribeiro, Antônio Tavares e Arioste José Giácomo.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 18/12/2018
Título: Departamento da Polícia Civil de Juiz de Fora anuncia nova chefia
A Delegada Patrícia Ribeiro de Souza Oliveira é a nova chefe do 4º Departamento de Polícia Civil de Juiz de Fora (4º DEPPC). O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (18). Ela é a primeira mulher a chefiar o setor.
O 4º DEPPC compreende as Delegacias Regionais de Juiz de Fora (1ª DRPC), Ubá (2ª DRPC), Leopoldina (3ª DRPC) e Muriaé (4º DRPC), bem as Áreas Integradas de Segurança Pública (AISP).
Patrícia atuava como Delegada Regional de Juiz de Fora, ela ingressou na Polícia Civil de Minas Gerais em 1992. Além de Juiz de Fora, a delegada também atuou em Ubá, Prados e Lima Duarte. Ela é formada em Serviço Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Direito pela Faculdade Vianna Junior, e possui especialização em Ciências Penais pela UFJF.
Delegado Regional
A 1ª Delegacia Regional de Juiz de Fora (1ª DRPC) também tem novo comando: o Delegado Armando Avolio Neto. Ele atuava na Delegacia Especializada de Homicídios da cidade.
Armando ficará responsável administrativamente por 18 Delegacias, 11 delas funcionam em Juiz de Fora. As demais estão em São João Nepomuceno, Bicas, Rio Novo, Matias Barbosa, Rio Preto, Lima Duarte e Mar de Espanha.
A 1ª DRPC possui os Núcleos de Atendimento ao Idoso (localizado no 3º andar do Santa Cruz Shopping) e de Atendimento às Ocorrências de Maus-Tratos a Animais (localizado no prédio anexo à 1ª DRPC).
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 18/12/2018
Título: Temperatura chega a 34 graus em JF e bate novo recorde
Depois do recorde de temperatura registrado no último sábado, os termômetros de Juiz de Fora alcançaram temperatura máxima ainda maior nesta terça-feira (18). Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a máxima oficial do dia foi de 34 graus, situação que não era verificada na cidade desde o dia 10 de fevereiro de 2016.
A medida é feita pelos termômetros do 5º Distrito de Meteorologia, instalados no Campus da UFJF. Ainda de acordo com dados do Inmet, em função da umidade relativa do ar, na casa dos 48%, a sensação térmica na universidade se aproximou dos 38 graus por volta das 15h. No Centro, por volta das 15h30, a temperatura sentida na esquina da Avenida Itamar Franco e Doutor Gil Horta foi ainda maior e apontou 40 graus. Na Getúlio, os termômetros de rua marcaram 37.
Em Coronel Pacheco, cidade cerca de 30 quilômetros distante de Juiz de Fora, a máxima foi de 37,4 graus, maior temperatura de todo o estado nesta quarta-feira.
Pancadas de chuva podem voltar
O ar seco e quente continental ainda manterá as temperaturas por, pelo menos, até esta sexta-feira (21), início oficial do verão. Para esta quarta, a estimativa da meteorologia é de oscilações entre 18 e 35 graus na Zona da Mata e 21 e 32 em Juiz de Fora. A chegada de um ar mais úmido na região e o aumento da nebulosidade, no entanto, tendem a favorecer a ocorrência de pancadas de chuva em áreas isoladas na cidade, que não são registradas desde a última sexta.