Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 19/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/19-10-2018/ufjf-oferece-949-vagas-ociosas-nos-dois-campi.html

Título: UFJF oferece 949 vagas ociosas nos dois campi

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), por meio da Coordenadoria de Assuntos e Registros Acadêmicos (Cdara), publicou nesta sexta-feira (19) edital para preenchimento de vagas ociosas nos cursos presenciais de graduação da instituição. Serão oferecidas 681 vagas para o campus de Juiz de Fora e 268 para Governador Valadares. As inscrições acontecem entre 5 e 7 de novembro nas Centrais de Atendimento dos respectivos campi.

Podem tentar o ingresso excedentes dos processos seletivos públicos da UFJF (Pism e Sisu 2019, devidamente inscritos na lista de espera), alunos que tentam a reinscrição ao curso de origem e a mudança de curso, além de estudantes em transferência de Instituição de Ensino Superior (IES) e candidatos a ingresso para obtenção de outra graduação.

O edital completo com as vagas disponíveis nos campi está disponível no site da Cdara.

Novidades

Por conta de uma alteração na forma de preenchimento de vagas ociosas na UFJF, aprovada pelo Conselho Setorial de Graduação em maio deste ano, o processo agora conta com modalidades de ingresso, diferente do que acontecia nos editais anteriores, quando os candidatos entravam em uma fila de prioridades, concorrendo às mesmas vagas. Entre outras mudanças, está o uso das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como critério de classificação para os cursos que contarem com mais candidatos inscritos do que o número de vagas ofertadas.

Candidatos devem estar atentos a orientações para inscrição

Os excedentes dos processos seletivos originários (Pism e Sisu) devem apenas acompanhar as publicações dos editais de reclassificação e as orientações da página do Cdara. Já os concorrentes às modalidades de reingresso, mudança de curso, transferência de IES e ingresso de graduado devem efetuar a inscrição presencialmente na Central de Atendimento no campus de funcionamento do curso ao qual se interessam durante o período de inscrição. A Central de Atendimento do campus de Juiz de Fora atende das 8h às 19h30, e de Governador Valadares das 8h às 16h30. Os candidatos devem preencher e assinar um formulário no ato da inscrição e anexar os documentos obrigatórios para cada modalidade de ingresso.

Os concorrentes à transferência de IES e ingresso para obtenção de outra graduação devem emitir e pagar um Guia de Recolhimento da União no valor de R$ 220. Há, no entanto, possibilidade de pedido de isenção da taxa de pagamento, por meio de solicitação feita no momento da inscrição presencial. Para fazer o pedido, é necessário possuir Cad-Único ou renda familiar bruta, igual ou inferior, a 1,5 salário mínimo per capita, para candidatos que tenham cursado o ensino médio em escola pública ou com bolsa integral em escola da rede privada.

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Veículo: G1 Minas

Editoria: Notícias

Data: 19/10/2018

Link: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2018/10/19/banheiro-da-ufmg-e-pichado-com-frase-faculdade-e-coisa-seria-para-poucos.ghtml

Título: Banheiro da UFMG é pichado com frase ‘faculdade é coisa séria, para poucos’

Um dos banheiros masculinos do prédio de Centro de Atividades Didáticas de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi pichado com a frase “faculdade é coisa séria, para poucos. Pelo fim do mimimi e dos privilégios”. Uma suástica, símbolo nazista, também foi desenhada ao lado dos dizeres “B17”.

Em nota divulgada nesta sexta-feira (19), a reitora Sandra Regina Goulart Almeida e o vice-reitor Alessandro Fernandes Moreira condenaram o ato de vandalismo.

“A UFMG não pode aceitar que manifestações de intransigência e autoritarismo se voltem contra o bem comum e o interesse coletivo, o respeito à diversidade e aos direitos humanos, ideais caros a uma universidade democrática e republicana”, disseram eles.

Ainda de acordo com a UFMG, a ocorrência foi registrada e providências serão tomadas para apurar o caso.

Na última quarta-feira, a Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) publicou uma nota pela defesa dos direitos fundamentais após pichações com os dizeres, “sorte aos gays”, “morte aos viados”, “morte a todos LGBT”, terem sido feitas em banheiros da reitoria.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 19/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/19-10-2018/pedido-de-isencao-para-inscricao-no-joao-xxiii-termina-nesta-sexta.html

Título: Pedido de isenção para inscrição no João XXIII termina nesta sexta

Termina nesta sexta-feira (19) o prazo para a solicitação de isenção da taxa de inscrição para o sorteio de vagas do Colégio de Aplicação João XXIII, da Universidade Federal de Juiz de Fora. As vagas são para o primeiro ano do ensino fundamental para o ano letivo de 2019. O resultado final da isenção da taxa de inscrição será divulgado na próxima quarta-feira (24), exclusivamente na página do Colégio de Aplicação João XXIII.

De acordo com a UFJF, a inscrição para o sorteio público ocorrerá de 29 de outubro até 12 de novembro. Serão 75 vagas destinadas a crianças nascidas a partir de 1º de janeiro de 2012 a 31 de março de 2013. Além das vagas previstas, serão sorteados mais 25 suplentes para casos de desistência. O sorteio das vagas é público, aberto aos interessados e será realizado no dia 24 de novembro, às 9h30, na quadra do colégio.

A inscrição deve ser feita pelo site, e o valor da taxa é de R$ 42. O boleto para pagamento deverá ser emitido e impresso durante o processo de inscrição, que só será efetivada após o preenchimento do requerimento e a confirmação do pagamento – no caso dos candidatos não isentos. Outras informações poder ser obtidas pelo telefone (32) 3229-7602.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Educa+

Data: 19/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/especiais/educa/19-10-2018/simposio-sobre-cibercultura-recebe-trabalhos-ate-segunda-feira.html

Título: Simpósio sobre cibercultura recebe trabalhos até segunda-feira

Termina nesta segunda-feira (22) o prazo de envio de trabalhos a serem submetidos a uma avaliação para o XI Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura  (ABCiber), que será realizado nos dias 21, 22, 23, e 24 de novembro, na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (Facom/UFJF).

Os resumos deverão ser formatados de acordo com as normas da ABNT e ter entre 10 mil e 11 mil caracteres (com espaços), além das referências bibliográficas e de cinco palavras-chave. O material pode ser inscrito para avaliação neste link. Todos autores com trabalhos aceitos devem realizar a inscrição impreterivelmente até o dia 6 de novembro, sendo que, após esse período, só poderão se inscrever como ouvintes neste link. Os valores variam de R$ 60 a R$ 260.

O simpósio, que reúne conferencistas nacionais e internacionais, traz, neste ano, a temática “Fluxos emergentes e conexões expandidas no ecossistema digital”, visando articular uma reflexão teórica a partir de diferentes fenômenos insurgentes no ecossistema conectivo digital.

O objetivo é promover um debate multi e transdisciplinar, tratando de assuntos relacionados com big data, tecnologias, economia, artes, educação, entre outros. Durante os quatro dias, o evento contará com palestras, mesas de conferências, apresentações de trabalhos e momentos culturais.

Dentre os palestrantes já confirmados para o XI ABCiber estão a Lúcia Santaella (PUC-SP), uma das principais divulgadoras da semiótica e do pensamento de Charles Peirce no Brasil; Massimo de Felice (ECA/USP), que tem experiência nas áreas da sociologia, antropologia e comunicação, e que, atualmente, vem estudando as redes complexas em três dimensões; e Mario Carlón, docente na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires, que participará de uma mesa sobre os fluxos e as linguagens emergentes no atual contexto digital. Além disso, participarão docentes dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação e em Educação da UFJF.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 19/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/19-10-2018/zuenir-ventura-e-nelson-motta-se-encontram-no-central.html

Título: Zuenir Ventura e Nelson Motta se encontram no Central

Dois gigantes da cultura nacional se encontram em outro palco grandioso em Juiz de Fora. Os dois conversam entre si e com o público no Cine-Theatro Central no próximo dia 30, terça-feira, às 19h30. O bate-papo “O mestre e o aluno, uma história de amor”, que integra o programa Grandes Escritores recebe Zuenir Ventura e Nelson Motta. Os ingressos já podem ser retirados na Pró-reitoria de Cultura no Campus da UFJF e, a partir do dia 23, na bilheteria do teatro, durante o horário comercial.

Jornalista, escritor, cronista e professor, Zuenir é imortal, ocupante da cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras e assina como colunista do jornal “O Globo”. Entre suas obras, estão “1968: o ano que não terminou” e o clássico “Cidade partida”. Compositor, escritor, jornalista, palestrante, letrista e produtor musical, Nelson é colega de Zuenir em “O Globo” e assina mais de 300 composições em parceria com nomes de peso da música brasileira, além de ser autor de minisséries, musicais e programas de TV. Best-seller reconhecido, ele já lançou, dentre outros, “Noites tropicais” e a biografia “Vale tudo – O som e fúria de Tim Maia”.

GRANDES ESCRITORES

Bate-papo “O mestre e o aluno, uma história de amor”, com Zuenir Ventura e Nelson Motta, no dia 30 de outubro, às 19h30, no Cine-Theatro Central (Praça João Pessoa, s/nº)

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Editorial

Data: 19/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/opiniao/editorial/19-10-2018/gestos-de-intolerancia-2.html

Título: Gestos de intolerância

As pichações nos banheiros da UFJF, como mostrou a Tribuna na edição dessa quinta-feira, indicam a quantas andam as ações de intolerância que permeiam a rotina das ruas nos últimos tempos. As citações de morte aos gays são um claro sinal de que é preciso ampliar a discussão, pois não faz sentido tal afirmação, sobretudo nos tempos de hoje em que a diversidade deixou de ser um conceito e tornou-se uma realidade. Ademais, num espaço próprio para disseminar o conhecimento, tal manifestação soa como um contrassenso. O saber desperta, amplia a tolerância e aponta que todos têm o livre direito de pensar e de agir.

O enfrentamento para tais atitudes se faz pela educação, de novo a porta de entrada para mudança de atitudes. Uma sociedade desinformada é alvo fácil para medidas extremas que se somam a preconceitos endógenos que afloram em tais momentos.

É necessário buscar os responsáveis, a fim de mostrar-lhes que o direito de opinião não se coaduna com o preconceito, sobretudo quando este se apresenta com citações que implicam violência.

De certa forma, tais atitudes reverberam o clima de enfrentamento que tem marcado a campanha política, mas o país precisa ficar atento para o seu próprio futuro. Fechadas as urnas, definidos os resultados e empossados os eleitos, todos estarão sob o mesmo manto, o que implica convivência, e não dissensões.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Corrida de olho

Data: 19/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/corrida-de-olho/19-10-2018/kit-da-corrida-solidaria-da-ascomcer-e-distribuido-nessa-sexta.html

Título: Kit da Corrida Solidária da Ascomcer é distribuído nessa sexta

Os 1.619 participantes da 6ª edição da Corrida Solidária da Ascomcer, integrada à campanha Outubro Rosa, devem retirar seus kits nesta sexta-feira (19), das 9h às 20h, no auditório da Ascomcer (Avenida Presidente Itamar Franco, 3.500, Cascatinha). O kit é composto por camisa personalizada, medalha e brindes dos parceiros. A organização pede que aqueles que forem buscar o kit de mais de uma pessoa agendem com antecedência pelo telefone (32) 98402-2762.

O evento, que acontece no próximo domingo (21), é realizado em parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer  da Prefeitura de Juiz de Fora e busca conscientizar a população sobre os benefícios da prática de atividades físicas na prevenção do câncer de mama e arrecadar recursos para a Ascomcer. Entre 8h30 e 10h30, o evento vai ser animado pelas apresentações voluntárias do Dj Felipe Castro e da Banda Akikalô, e vai contar com as estações de brinquedos do JF Lazer.

A largada está marcada para as 8h, na praça cívica da Universidade Federal de Juiz de Fora. O percurso principal de 5,8km será realizado no sentido contrário aos carros, passando pelas faculdades de Odontologia, Educação Física (Faefid) e Instituto de Ciências Biológicas (ICB). Quem optou pela modalidade de caminhada deve percorrer 2,3km, correspondente a uma volta pelo anel viário.

XC Run Búzios

Juiz-foranos marcarão presença na 10ª edição do XC Run Búzios. A prova será realizada no sábado (20), às 7h, com largada na famosa Rua das Pedras. Além da corrida kids, o evento conta com os XC Run 42km, na categoria solo, em dupla (2 x 21km) ou quarteto (4 x 10,5km).

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Veículo: MSN

Editoria: Notícias

Data: 19/10/2018

Link: https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/unb-usp-e-ufu-aparecem-pichadas-com-mensagens-machistas-homof%C3%B3bicas-e-racistas/ar-BBOz8oV?srcref=rss

Título: UnB, USP e UFU aparecem pichadas com mensagens machistas, homofóbicas e racistas

Em menos de 24 horas, pelo menos quatro universidades públicas registraram mensagens de cunho racistas e homofóbicos no País. Na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a porta de um banheiro foi pichada na quarta-feira com a mensagem “Pretaiada vai voltar para a senzala”. No local ocorria o Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros. Ataques foram registados ainda na Universidade de Brasília (UnB), na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e na Universidade de São Paulo (USP), que teve portas pichadas com o símbolo nazista.

Os ataques na UFU ocorreram no último dia do congresso que reuniu em torno de 4 mil pesquisadores, incluindo convidados estrangeiros de países como Argentina, Angola e Portugal. A pichação foi feita em um dos banheiros do bloco 3Q, no campus Santa Mônica, em Uberlândia (MG). Em nota, a UFU diz repudiar o “fato criminoso de racismo contra os pesquisadores e pesquisadoras negros e negras”. Também instaurou sindicância interna para identificar e punir os responsáveis. Já o DCE (Diretório Central dos Estudantes) divulgou nota para afirmar que se solidariza e “soma forças a todas as pessoas atingidas por essa inscrição”.

Nesta quinta-feira, 18, o local da pichação foi interditado para as investigações e a UFU registrou ocorrência na Polícia Militar e acionou também a Polícia Federal, que orientou a universidade a primeiro fazer a apuração interna. Depois disso, o que for levantado será levado à Polícia Federal que tomará as providências. A reportagem encontrou em contato com a delegacia da Polícia Federal em Uberlândia, que confirmou aguardar que a denúncia seja protocolada para ir até a UFU e assumir as investigações.

Em outro caso em Minas Gerais, banheiros da Faculdade de Direito da UFJF apareceram desenhos da suástica acompanhados de mensagens como “Morte aos gays” e “morte a todos LGBT”. A instituição também divulgou nesta quarta-feira nota de repúdio na qual informa que “não aceitará qualquer forma de discriminação ou de violência”. A nota diz ainda que essas “expressões e símbolos refletem o ódio e o irracionalismo que vêm se ampliando no contexto da disputa eleitoral, estimulados por discursos pouco afeitos à democracia”. E que “intensificou os mecanismos de monitoramento em áreas de convivência”, mas sem registrar o caso na polícia.

Em Brasília, referência a massacre

Um banheiro da Universidade de Brasília (UnB) amanheceu com dizeres que fazem referência ao “Massacre de Columbine”, tragédia escolar americana que ocorreu em 20 de abril de 1999, na Columbine High School, no Colorado, Estados Unidos. Dois alunos armados entraram na instituição, mataram 12 alunos e um professor, feriram outras 21 pessoas e se mataram. No banheiro da universidade apareceu os dizeres: “Se Bolsonaro for eleito, é Columbine na UnB”.

Por meio de nota, a univerisade disse que tomou conhecimento da pichação por meio da fotografia postada nas redes sociais e que o caso doi reportado à Polícia Federal. “Desde então, a Universidade vem investigando o caso, sem que hajam dados até o momento a serem divulgados”. No começo do mês, a Biblioteca da instituição identificou livros da temática de Direito Humanos rasgados.

Em São Paulo, a Universidade de São Paulo (USP) investiga pichações de suásticas, símbolo do nazismo, feitas em portas de cinco apartamentos do Bloco A do Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (Crusp), alojamento estudantil da Cidade Universitária, na Zona Oeste da capital paulista. Os estudantes criaram comitês de segurança para cada andar dos prédios após o caso ter sido revelado na quarta-feira, 17, pelos próprios estudantes nas redes sociais. Em uma das imagens postadas no Facebook, além do desenho nazista, há a frase “Volta para Bolívia”.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 19/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/19-10-2018/projeto-homenageia-a-luta-de-mulheres-contra-o-cancer-de-mama.html

Título: Projeto homenageia a luta de mulheres contra o câncer de mama

‘O Resgate da Borboleta’ é o nome dado à exposição que reúne fotografias de 15 mulheres em tratamento ou em acompanhamento médico contra o câncer de mama em Juiz de Fora. O conceito, segundo os autores, o voluntário Douglas Martins Guedes e o fotógrafo Christiano Oliveira, é uma metáfora sobre a coragem e força exercida pela lagarta que precisa sair do casulo.

A alegoria busca referência numa velha fábula. O esforço inicial da precursora borboleta, conta a história, ganhou a atenção de um homem. Ao perceber que o inseto havia conseguido fazer apenas um pequeno buraco no casulo, aflito, ele rasgou o restante do alvéolo para que, enfim, a borboleta tivesse maior facilidade em sair de lá. Ela saiu facilmente, no entanto, seu corpo estava murcho e as asas amassadas. Não seria capaz de voar, portanto.

O homem compreendeu, então, que o casulo apertado e o esforço da borboleta para conseguir se libertar eram necessários para fortalecer seus corpo e suas asas. Ou seja, o esforço para a superação de uma fase, muitas vezes, são essenciais para o nosso crescimento e fortalecimento.

Segundo o fotógrafo Christiano, o objetivo do projeto tem relação, justamente, com “a moral da história”: contribuir para que as mulheres retratadas possam olhar para si mesmas depois de terem passado por dificuldades e vencido a luta contra a doença. “O intuito, além de conscientizar, foi, de certa forma, levantar a autoestima destas mulheres vitoriosas. Começamos a trabalhar a ideia em setembro, foi de última hora, mas deu tudo certo. A sessão de fotos aconteceu na Ascomcer (Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora), com as pacientes do hospital”.

Personagens se emocionaram com resultado

Para a manicure Cleonice dos Santos Teixeira, 57, uma das mulheres fotografadas, poder ter participado e sido retratada pel’O Resgate da Borboleta é motivo para se emocionar. Aos 48 anos, ela descobriu o câncer de mama. Após passar por uma cirurgia conservadora, no ano passado a doença tornou a se manifestar, e foi necessária a mastectomia da mama esquerda.

A foto de Cleo, como gosta de ser chamada, retrata uma branda, mas contundente nudez, que exibe as marcas da agressiva cirurgia que salvou sua vida. Mas ela prefere, simplesmente, adjetivar de ‘feio’ o que está retratado. “Algumas pessoas dizem que é bonito, mas não é bonito, é feio. Eu estou mostrando o feio para que as pessoas entenderem o que passamos e que têm de se cuidar. Não que eu não me cuidava, eu fazia os exames, as mamografias. Mas, no meu caso, acho que teve que acontecer. Mas a minha única ideia foi conscientizar as pessoas e as mulheres”, expõe.

Aos 81 anos, Warli Maria Eufemia Ciampi também participou do projeto. Aos 79 ela descobriu a doença e, após retirar a mama esquerda, continua em tratamento. Para ela, o momento foi totalmente inovador e “maravilhoso”. “Eu nunca tinha me arrumado assim, feito maquiagem. Quando eu me olhei no espelho e depois vi o resultado da foto, achei maravilhoso. Não era eu, não acreditei”.

O projeto tem como parceiro o Rotary International, por meio do clube Casa da Amizade de Juiz de Fora. As fotografias, em preto e branco, ficam expostas até esta sexta-feira (19) na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, na Rua Braz Bernardino 59, Centro. No domingo, a exposição acontece no campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), durante a 6ª Corrida Solidária da Ascomcer. Por fim, as imagens elas ficarão expostas em um evento na empresa Mercedes-Benz.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 20/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/20-10-2018/museu-ferroviario-reabre-as-portas-com-novo-projeto-visual.html

Título: Museu Ferroviário reabre as portas com novo projeto visual

Os 15 anos de inauguração do Museu Ferroviário de Juiz de Fora, em 21 de agosto, passaram de forma discreta. Um dos motivos foi que a instituição – exceção feita a eventos realizados durante a Primavera de Museus e abertura das portas para turistas que lá apareciam – esteve fechada por cerca de dois meses para adequações pontuais em suas instalações, que foram reabertas ao público no último dia 8 com novidades, entre elas nova identidade visual, painéis internos com informações atualizadas, parceria com o curso de turismo da UJFJ e o objetivo de aumentar o número de atividades no local e a presença de público – que, segundo a direção do museu, já saltou de dois mil visitantes em 2016 para dez mil no último ano.

De acordo com o diretor do Museu Ferroviário, Luiz Fernando Priamo, todas as ações e novidades são resultantes, em parte, do diagnóstico feito a respeito da situação do equipamento cultural, em que foram observadas algumas demandas do público, base para a realização do Plano Museológico que será implementado para definir as linhas a serem seguidas pelo museu nos próximo quatro anos. “No caso dos painéis, por exemplo, eles foram instalados na inauguração do museu e trabalhavam sua memória de forma mais técnica, não tão ligada à história de Juiz de Fora”, explica Priamo.

“Tentamos, por isso, inserir um pouco da história da cidade no contexto da instituição, acrescentando informações sobre as estações locais, as locomotivas que atendiam a região, como se dava seu funcionamento, as equipes. As pessoas, muitas vezes, passam por prédios históricos de Juiz de Fora e não têm ideia de que ali havia uma estação.”

A nova identidade visual do Museu Ferroviário foi desenvolvida pelo setor de design da Funalfa, que também ajudou na criação de um folder em parceria com a MRS a fim de permitir que o próprio público faça a sua “visita guiada”. Os dois meses em que o museu permaneceu fechado serviram ainda para treinamento de brigadista para todos os funcionários, pintura das paredes internas, restauro de várias peças – incluindo a reinstalação da parte elétrica do farol que pertencia a uma das locomotivas – e readequação da parte expográfica, com a mudança de algumas peças a fim de que o visitante tenha uma melhor ideia de como era o cotidiano ferroviário.

Parcerias e mais atividades

Outra novidade que Luiz Fernando espera ver instituída em breve é o Setor Educacional do museu, fruto de uma parceria instituída com o curso de turismo da UFJF. “Ela servirá para termos visitas guiadas, elaborar atividades para as escolas, idosos, pessoas com deficiência, retomar os projetos de acessibilidade.” Para isso, os alunos da instituição de ensino vêm sendo capacitados desde setembro.

Com essas iniciativas, Priamo espera que o Museu possa ampliar seu horário de funcionamento (atualmente de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h), o total de atividades e, por consequência, o público. “Costumamos receber muitas turmas escolares nos finais de semestre, e esperamos poder ampliar essas visitas. Na Primavera de Museus, em setembro, reabrimos excepcionalmente para algumas atividades com as escolas, e mostramos a importância da manutenção dos museus”, conta, lembrando a destruição do Museu Nacional, em 2 de setembro.

“Uma das razões para termos quintuplicado o número de visitantes foi a realização de atividades, e queremos aumentá-las também”, continua. “No primeiro semestre, realizamos quase o total de 2017, e temos planos de diversificar essas atividades, como um cineclube para idosos, parceria com a Associação de Cegos. Neste sábado (20) teremos mais um Encontro de Colecionadores, das 10h às 14h, e excepcionalmente o Museu estará aberto à visitação. E na noite do dia 27 teremos contação de histórias de terror para crianças, aproveitando o clima do Halloween. Porém, mais que aumentar o público, é importante que ele absorva melhor as informações e histórias que temos para contar, e por isso essas melhorias são tão pertinentes. Temos estreitado essas parcerias com as instituições ao nosso redor, como a MRS e a UFJF, justamente com este objetivo.”

Museu Ferroviário

De segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Neste sábado, tem Encontro de Colecionadores, das 10h às 14h, e excepcionalmente o Museu estará aberto à visitação. Av. Brasil 2001 – Centro, Juiz de Fora. 3690-7055

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 21/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/21-10-2018/equipe-de-foguetemodelismo-da-ufjf-participa-de-mostra-nacional.html

Título: Equipe de foguetemodelismo da UFJF participa de mostra nacional

A Supernova Rocketry, equipe de foguetemodelismo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), irá participar, na próxima terça-feira (23), da Jornada de Foguetes da Mostra Brasileira de Foguetes (Mobfog). O evento integra a programação da 12ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e acontecerá na cidade de Barra do Piraí, Rio de Janeiro.

Voltada para estudantes de ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas, a olimpíada tem caráter experimental, consistindo na construção e lançamento de foguetes de garrafa PET, movidos com vinagre e bicarbonato de sódio, para alcançar valores predeterminados. O grupo da UFJF fará demonstração de um foguete de apogeu de 300 metros para as crianças e jovens que estarão participando da competição.

De acordo com Gabriel Rocha, aluno do curso de Engenharia Elétrica e presidente da Supernova Rocketry, o convite para participação veio da presidência da OBA, que se estendeu para outras equipes universitárias de todo o país. Para o estudante, a ação no evento servirá como divulgação do trabalho realizado pela equipe e, inclusive, da UFJF, especialmente entre quem se interessa pela área espacial. “Às vezes, fica complicado uma pessoa que mora na Zona da Mata ou no Norte de Minas fazer um curso de engenharia aeroespacial em São Paulo. Então, apesar de não ter o curso de aeroespacial aqui, ela sabe que vai encontrar uma coisa parecida”, explica. “O que mais representa para a equipe é a questão da experiência. Em Barra do Piraí, haverá empresas para fazermos um networking.”

Supernova Rocketry

Fundada em 2015, a Supernova Rocketry busca pesquisar e aplicar os estudos na prática, por meio da construção de minifoguetes de curto e longo alcance, usando os mesmos fundamentos de foguetes normais. Com isso, o grupo participa de competições e procura desenvolver seus trabalhos, de acordo com o estudante de Engenharia Elétrica e diretor de projetos da Supernova, Yan Coutinho. “Nós chamamos de equipe de competição, mas competimos como objetivo final. Na verdade, buscamos o nosso crescimento pessoal e melhoria dos projetos”, explica. No ano passado, os estudantes levaram o terceiro lugar na categoria “apogeu máximo com motor classe A”, no Festival Brasileiro de Minifoguetes, que acontece em Curitiba (PR).

A equipe se constitui de alunos dos cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia Sanitária e Ambiental, Química e Artes e Design, contando, atualmente, com mais de 40 integrantes, entre efetivos, colaboradores e estagiários. “Essa interdisciplinaridade abre vários leques. Nós acabamos tendo conhecimento que não teríamos só no curso”, conta Gabriel. “Nós tentamos reunir o conhecimento de cada área específica e transformar tudo em uma coisa só, que seria a construção do foguete e todos os seus componentes”, acrescenta Yan. “A maioria das coisas que fazemos não é passada em sala de aula. Muitos softwares específicos que usamos, aprendemos por nós mesmos, alguém que já sabe mais ensina quem ainda não pegou aquilo, e assim vamos tentando sempre crescer e aprender coisas novas.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Esportes

Data: 21/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/esportes/21-10-2018/ensino-de-basquete-para-criancas-promove-inclusao.html

Título: Ensino de basquete para crianças promove inclusão

Em 20 de janeiro de 1892, o professor canadense James Naismith colocou em prática as 13 regras criadas por ele para um novo jogo sem violência, que estimulasse seus alunos à prática esportiva durante o inverno, em Massachusetts (EUA). Com cestas de 3,05m de altura e bolas pouco maiores que as usadas no futebol, foi lançado o primeiro desafio de um dos esportes mais difundidos do mundo atualmente, o basquete. Em Juiz de Fora, em novembro de 2017, o professor Dilson Borges trouxe para as quadras da UFJF uma outra visão da modalidade: o mini-basquete, em que os equipamentos são adaptados para jogadores bem mais baixos.

No “Minibasquetebol: uma iniciação esportiva positiva”, Henrique da Silva, apelidado de Gigante, 7 anos, que tem 1,20m de altura. Ele ingressou no projeto de extensão seguindo os passos do irmão Bruno,12, e é um dos mais novos do grupo. “Ele tinha 6 anos, mas como havia poucas crianças na época, ele veio treinar”, conta um dos monitores e estudante de educação física na instituição, Pedro Henrique Lobão. “Quando ele começou, era muito agitado. No meio dos meninos mais velhos, brincava e disputava de igual para igual, então eu falei: ‘você é Gigante dentro de quadra’, e ficou o apelido.”

Assim como Henrique, outras 44 crianças que frequentam o projeto de extensão da Faculdade de Educação Física e Desporto da UFJF conseguem praticar a modalidade por conta da adequação dos equipamentos à faixa etária. A bola tem quase 20cm a menos na circunferência que uma bola comum, com 55,8cm, e possui a metade do peso, 311 gramas. A quadra tem a dimensão reduzida para 14mx10m (a tradicional tem 28mx15m), não existe linha de três pontos e os jogos duram dez minutos. Com cestas a 2,15m do chão para os mais novos e 2,60m para os mais velhos, a estatura deixa de ser problema para os pequenos atletas. “Quando eu vou fazer a cesta, vou correndo, pulo e tampo a bola para cima. Quero aprender enterrada, que pendura na cesta e acerta a bola”, conta Henrique. Com atividades duas vezes por semana, o projeto possui duas turmas mistas: 7 a 8 anos e 9 a 12 anos.

Uma cesta por dia, com muito gosto

A iniciativa partiu da observação do coordenador Dilson Borges quanto à demanda da modalidade para este público. “As pessoas procuram clubes aos 13 anos por não irem bem no futebol ou terem crescido demais, e isso às vezes encurta o período de prática na modalidade, porque nessa idade já iniciam as competições e perde-se o encantamento. Por isso montamos o projeto, não para ser uma formação esportiva, mas uma iniciação ao basquetebol de maneira saudável e positiva. Temos três objetivos: que as crianças gostem de basquete, que queiram voltar no dia seguinte e se eles conseguirem fazer uma cesta todos os dias já está valendo. É claro que mais para frente, se algum deles se destacar e quiser continuar na modalidade, já terá uma base prévia”, explica o professor.

As aulas são preparadas pelos monitores e iniciadas com um momento de curiosidade, que instiga as crianças a saberem mais sobre o esporte além de estimular o aprendizado prático. “Outro dia os monitores trouxeram uma curiosidade sobre o Oscar Schmidt, que é chamado de Mão Santa, porque treinava muito e tinha um arremesso muito bom. Existia até uma história de que, nas ruas, as pessoas pediam para ele colocar a mão na cabeça delas para curá-las. Isso estimulou as crianças a pensar como se faz um arremesso e todos queriam arremessar com uma mão só, como ele”, conta Dilson.

Respeitando o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional das crianças, as aulas envolvem elementos básicos do jogo: driblar, passar, pegar o rebote. Os monitores criam exercícios e estimulam a prática, independente da habilidade, e com o tempo os alunos vão adquirindo técnicas específicas. A tática é simples, seguindo o objetivo do jogo como no livro de regras: fazer cestas e impedir que o adversário faça pontos. Nessa dinâmica, meninos e meninas aprendem juntos. Segundo o coordenador, na faixa etária que o projeto aborda não há diferença na estrutura corporal das crianças que afete a interação e o ritmo de jogo, como níveis de força e coordenação motora. “Achar que meninos e meninas não podem jogar juntos é uma questão cultural”, enfatiza.

Através do projeto, começa-se a quebrar paradigmas e o basquete como esporte de atletas altos deixa de ser limitante. “As pessoas tendiam a se isolar de praticar o basquete por ter estatura menor, mas no mini-basquete isso não faz diferença, porque os maiores não dominam o jogo e os menores não se sentem excluídos. No alto rendimento o esporte é realmente seletivo, mas mesmo assim, hoje em dia, os baixinhos têm sua vez. Um dos melhores jogadores brasileiros da atualidade, Yago Mateus, tem 1,78m e isso para o basquete é considerada baixa estatura”, relembra.

‘Não é quicar, é driblar’

Entre tantos benefícios, o basquete, quando trabalhado com crianças, estimula a socialização, o condicionamento físico e até o desenvolvimento comportamental. Segundo o monitor Pedro Henrique Lobão, a coordenação motora das crianças melhora naturalmente, com a prática esportiva e a idade. Mas é muito mais perceptível o desenvolvimento psicológico, afetivo, de organização e comprometimento. “Temos relatos de pais contando que os filhos querem que articulem os horários de escola para não chegarem atrasados ao treino. Eles também entendem a rotina da aula e cobram os termos certos, quando falo que temos que quicar a bola, eles corrigem: o termo certo é driblar”, comenta.

Os irmãos João Pedro, 9, e Maria Isabel, 11, participam do projeto desde fevereiro deste ano. “Eles adoram movimento, já fizeram natação e ficaram curiosos com o basquete”, relata a mãe, Maria Amália Cardi. “Eles acharam fantástica a experiência de jogar com outras crianças e aqui o projeto promove a harmonização do grupo e trabalham a saúde do corpo e da mente.”

Já Antônio Valverde, 7 anos, era bastante tímido e passou a socializar mais quando começou a fazer parte da turma. “Ele que escolheu a modalidade, coloquei na aula para interagir com outras crianças e agora adora tudo relacionado ao esporte”, comenta a mãe, Rogéria Valverde. Antônio completa: “Um amigo me incentivou a vir para cá e agora eu gosto do jogo e de fazer bandeja: dar dois passos e saltar”.

Para Vilma Aparecida Procópio, o basquete é além de tudo uma forma de concentrar em uma atividade física o excesso de energia da filha. Aos 7 anos, Maria Eduarda demonstra mais habilidade que as crianças da sua idade e hoje joga com os alunos mais velhos: “Gosto de fazer cesta, no jogo é o mais importante o time ganhar. Ninguém toca muito para mim porque sou muito pequena e acham que não vou conseguir fazer pontos”, conta a menina. A mãe destaca: “Ela ainda brinca ‘não tenho medo, eu enfrento os maiores’.”

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 21/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/21-10-2018/a-elegancia-de-raisa-polato-pelas-lentes-de-aline-bastos.html

Título: Saúde e bem-estar

Médico formado pela UFJF e há vários anos radicado no Rio, o renomado cardiologista Cláudio Domênico vai coordenar, dia 24, o debate “Outubro Rosa – Prevenção e combate ao câncer de mama”, que terá participação dos mastologistas Henrique Alberto Pasqualette e Roberto Vieira.

A promoção faz parte do projeto Encontros O Globo – Saúde e bem-estar.

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Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Coluna Cesar Romero

Data: 21/10/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/21-10-2018/a-elegancia-de-raisa-polato-pelas-lentes-de-aline-bastos.html

Título: Voo livre

Waldir Aquino coordena um grupo da Guarda Mirim, pela primeira vez, na Corrida da Ascomcer, hoje, na UFJF.

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