Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 28/09/2018
Título: JF Vôlei perde por 3 sets a 0 para Lavras
Na noite desta quinta (27), no Ginásio da UFJF, o JF Vôlei perdeu a quinta partida pela primeira fase do Campeonato Mineiro. Desta vez, o tropeço ocorreu diante do Lavras por 3 sets a 0, com parciais de 22/25, 17/25 e 17/25. O resultado impede que os juiz-foranos deixem a lanterna na primeira fase, sem ponto somado, contra 6 do adversário dessa quarta, terceiro lugar na tabela.
Antes das semifinais, em que todos os quatro participantes do Estadual se classificam, o JF Vôlei ainda tem último compromisso da etapa classificatória, contra o Sada Cruzeiro, no próximo dia 3 de outubro, em Contagem.
O jogo
Comandado pelo técnico Marcão e sem o central Diego, lesionado, o JF Vôlei iniciou o duelo com o ponteiro Vitão atuando como oposto, além do levantador Tarik, os pontas Thiago e Anthony, os centrais Lucão e Symon e o líbero Athos.
O duelo começou, como previsto, de forma equilibrada. A diferença chegou, no máximo, aos dois pontos (12/14) até o fim do primeiro parcial, mas sempre sob liderança visitante. Os donos da casa chegaram a empatar se aproveitando de erro de side out (virada de bola) visitante (20/20), mas cometeram o mesmo erro em seguida (20/22) e, sem encaixar um bloqueio e com dois toques de Anthony em um contra-ataque (22/24), viu o Lavras fechar o primeiro set em 22/25 com ataque do meio de rede.
O set seguinte foi iniciado com demonstração clara da pequena superioridade técnica visitante. Efetiva nos bloqueios e defesas, a equipe de Lavras rapidamente abriu quatro pontos (4/8) e forçou Marcão a parar o jogo, irritado. A pausa foi benéfica aos locais, inicialmente, que, na passagem de Lucão no saque, diminuíram o prejuízo (8/10). Com a sequência da partida, porém, Lavras abriu nova vantagem com erros juiz-foranos e fechou o parcial com facilidade, em um dos muitos bloqueios obtidos, por 17/25.
A tranquilidade ofensiva de Lavras foi mantida no terceiro set, assim como a instabilidade no ataque juiz-forano, ineficaz nos bloqueios durante quase todo o confronto. Tarik ainda sofreu lesão no pé direito e deu lugar ao levantador Leo. A segurança visitante foi ameaçada após o paredão Lucão parar dois ataques visitantes (15/16), mas retomada com Ualas e companhia, que fecharam o jogo com nova vitória por 17/25.
“Um jogo totalmente fora do planejamento. Ninguém planeja perder, mas pensei que o jogo seria um pouco melhor. Não conseguimos sacar, nossa recepção estava legal, mas no último set não jogamos. Fizemos dez pontos de ataque nos dois últimos parciais, o que é um nível muito ruim. Mas a culpa da derrota é toda minha. Os meninos lutaram, foram obedientes, mas o jogo não saiu. A minha estratégia talvez não tenha sido a melhor”, disse o técnico Marcão ao final da partida.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 28/09/2018
Título: Em circuito de 12 horas atletas locais disputam ultramaratona em Piracibaba
Cinquenta por cento físico, 50% mental. A resistência nos dois aspectos é o pilar que sustenta os treinos e certamente irá basear as participações de Gláucio Monte-Mór, Vanderson Luiz de Souza, Aldívio Teixeira e Reinaldo Simplício a partir das 8h deste sábado (29) na 10ª edição do Desafio 12h de Piracicaba (SP). Do quarteto, os três primeiros irão buscar correr por 12 horas de forma ininterrupta em um circuito de 1.200m no Parque da Rua do Porto, no município paulista. Já Simplício terá o mesmo objetivo em três horas de prova. Os atletas terão a companhia de Cristiano Gomes na equipe de apoio para auxiliar na hidratação e alimentação.
Militar do Exército há 27 anos, o ubaense Vanderson (Exército/Fibratech/Full Life/Idem per Idem), prestes a completar 45 anos e radicado em Juiz de Fora há 38, possui histórico vitorioso no esporte, sempre movido pela superação.
“Sou do pentatlo militar, me apaixonei por essa modalidade em 1996. Comecei a correr o ranking da cidade dois anos depois e, desde então, não parei mais. Minha primeira maratona foi em 2001, e hoje já acumulo dez maratonas e 12 ultras, com a primeira em 2006. Tive a felicidade de ser o primeiro campeão brasileiro de ultramaratona de 24h homologado pela Confederação Brasileira de Atletismo em 2011, uma prova que aconteceu no Rio de Janeiro onde percorri 222,5km. É um vírus que nos acomete pela prática de atividades físicas. É você tentar se superar cada dia mais e mais, ver qual o limite do seu corpo e da sua mente. Porque costumo dizer que provas como a de 12h necessitam de 50% de capacidade física e outros 50% de poder mental”, relata o ultramaratonista.
Experiência também não vai faltar a Gláucio (Vendamac/Camilo dos Santos/UltraMove/Nutricionista Ludmila Riani/Meias Young/Shape Suplementos). O professor de Educação Física de 40 anos, popular GAU, chega à sua 13ª participação em uma ultramaratona com uma meta ambiciosa. “Corro há 13 anos, sendo que ultramaratonas há nove. Será minha terceira ultra de 12h e a primeira vez em Piracicaba. A minha melhor marca de 12h é de 110km e vou tentar superá-la”, destaca o atleta que se preparou com treinamentos mais longos para o evento.
“Treinei basicamente da forma que faço para todas as provas como esta. Muito volume de treino, de 100km a 140km por semana, com a distância maior em um dia de 55km. Meu último treino foi na terça. Com viagem longa na quinta, a sexta foi exclusiva para recuperação e reconhecimento do percurso. Estou focado na prova desde a quarta-feira, com alimentação com uma quantidade maior de carboidrato”, destaca GAU.
Já Vanderson fará a prova com objetivo de alcançar a marca dos 120km nessas 12h. Um dos diferenciais, para o atleta, é justamente a presença dos amigos antes e durante o desafio. “É uma satisfação pessoal muito grande poder ir com outros atletas conhecidos. Te incentivam durante a prova para trazer um bom resultado. A parte de alimentação, hidratação, o Cristiano Gomes, amigo que fará o apoio, é quem vai estender o braço para nos oferecer aquela alimentação diferenciada que levamos e que a prova não oferece. É muito importante ter pessoas próximas naquele momento para atingir seu objetivo lá na frente.”
No início, apenas um passeio com Thor
Se GAU e Vanderson têm experiência de sobra, Aldívio Teixeira (UltraMove) irá estrear em uma ultramaratona. Programador de computador nascido em Araçuaí (MG), mas morando em JF há 50 anos, o atleta de 53 anos iniciou sua trajetória em corridas com a companhia de Thor, um pastor alemão.
“Eu estava casado em 2008, mas não tinha companhia para andar na beirada do rio, nem para ir em academia. Comprei um pastor alemão naquele ano, em São José dos Campos (SP), e comecei a dar um condicionamento físico para esse cão andando e, depois, correndo na UFJF mesmo. Quando eu vi, estava correndo 10km sem cansar”, relembra o estreante.
A partir de então, Aldívio escolheu desafios e alcançou algumas metas. “Inventei, em 2011, de correr uma São Silvestre. Mas descobri que hoje é uma prova de 15km, sendo que eu corria 10km. Fiquei preocupado, entrei em um grupo de corrida e consegui, no mesmo ano, ir para a Pampulha, que é de 18km. Fiz sem problema algum. Peguei confiança e, no dia 31 de dezembro de 2011 completei a São Silvestre. Desde então corro um pouco mais a cada dia e, em 2013, quando já tinha cinco meia maratonas com bons tempos para a minha idade, resolvi completar minha primeira maratona em 2014. Agora tenho cinco maratonas completadas em um tempo que me deixa satisfeito. E vou para a minha primeira ultra de 12h já pensando depois em até fazer a de 24h acompanhando o GAU, que me inspira e dá meu treinamento.”
Além dos treinos, Gláucio também ajudou a definir a estratégia de Aldívio durante as 12h. “Aconselhamos o ritmo que ele vai sair, já que como vai disputar uma ultra pela primeira vez não é recomendado que saia muito forte, além de algumas paradas estratégicas durante as 12h. Basicamente é isso, sem buscar algo que não tenha feito nos treinos”, explica o professor.
Questionado sobre o desafio mental de correr em um pequeno circuito durante 12 horas, a resposta foi a de atleta maduro. “O fator psicológico vai pelo que você está treinando. Estou indo fazer uma quilometragem que sei que consigo, então o que faço por esse lado mental é não buscar uma meta impossível. Enquanto o GAU busca os 120km, estarei realizado se conseguir entre 60km e 70km.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 28/09/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/28-09-2018/a-131.html
Título: Engenheiros em festa
Luiz Carlos Vilela, José Natalino Nascimento, Marcos Villela, João Márcio Siqueira, José Carlos Miana e João Fontes Neto comemoram os 50 anos de formatura, na Escola de Engenharia da UFJF, com jantar dançante, hoje, no Premier Hotel. Na manhã deste sábado, a turma de 1968 vai celebrar a data com a inauguração de uma placa no prédio da antiga escola, hoje Colégio João XXIII. Danuza de Castro, viúva do paraninfo Agostinho Sebastião de Castro (Xaxá), estará presente, assim como o patrono, professor Rufino Furtado de Mendonça. A programação tem sequência com churrasco no Premier Hotel.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 28/09/2018
Título: Vinte veículos já foram furtados na rua do HU Santa Catarina
“Meu carro foi furtado no dia 24 de janeiro e, desde então, é só transtorno”, desabafa a estudante do último período do curso de Medicina da UFJF, Caroline Elizabete, 25 anos. Depois dela, pelo menos mais três alunos da mesma turma tiveram seus veículos “puxados” nos últimos 30 dias nas imediações do Hospital Universitário do Bairro Santa Catarina, na região central de Juiz de Fora. Só na Rua Catulo Brevigliere, onde fica a unidade de saúde, a Polícia Militar já registrou 20 furtos de veículos desde o início do ano passado, e cinco deles aconteceram nos últimos dois meses (ver quadro). Os casos não se limitam à via e se multiplicam pelo entorno, levando insegurança a funcionários e usuários do HU.
No dia 21 deste mês, por exemplo, mais dois automóveis desapareceram naquela região. Um deles estava parado em pleno pátio da Igreja da Glória. Os alvos preferidos dos ladrões têm sido os modelos ditos populares, que seriam levados para desmanche, devido à boa saída das peças no mercado negro. Em toda a cidade, a PM já contabiliza este ano (até 22 de setembro), 321 furtos de veículos, o equivalente a mais de um crime por dia. Agosto foi um dos meses mais perigosos para os motoristas que estacionam em vias públicas, com 54 casos, ou quase dois diários. A polícia garante estar agindo e aponta queda da modalidade criminosa superior a 30% em relação a 2017, quando o ano fechou com 609 veículos “puxados”, 489 deles até o fim de setembro.
Caroline teve seu automóvel 2007 recuperado no dia seguinte ao delito próximo à cidade de Ressaquinha, a cerca de 110 quilômetros de Juiz de Fora, mas oito meses depois ainda não pôde voltar a usufruí-lo, em uma mistura de sorte e azar. “Sinceramente meu transtorno maior começou aí, quando encontraram. Tive que tomar as providências em Barbacena, município responsável. Além do desgaste de toda a situação, estou sem carro até hoje.” Após ter expectativas frustradas durante as viagens e informações desencontradas, a futura médica conseguiu reaver o veículo em março, cerca de dois meses depois.
No entanto, os reparos ainda não foram concluídos, já que algumas partes foram levadas pelo bandido, inclusive a central eletrônica. “Deixei na oficina, mas a peça que estava em falta só chegou este mês.” Segundo ela, o prejuízo final girou em torno de R$ 5 mil. “Depois de toda dor de cabeça ainda vou ter que pagar, porque, apesar de ter seguro, temos que arcar com a franquia. É tenso, porque é um gasto não esperado. Mas ainda tem os amigos que não conseguiram recuperar, e as pessoas que às vezes não tinham seguro.”
Mesmo sem violência direta, vítimas têm psicológico abalado
Embora o crime de furto seja considerado de menor potencial ofensivo, por não haver uso de violência ou grave ameaça, algumas vítimas ouvidas pela Tribuna relataram terem sofrido psicologicamente. “Quando vi que meu carro não estava mais onde parei, tomei um susto. O primeiro transtorno foi mesmo psicológico, fiquei achando que estava louca. Minha amiga até perguntou se eu tinha certeza de onde havia parado, mas eu tinha até referência do carro da frente”, conta Caroline Elizabete.
Sensação semelhante foi sentida pelo colega de classe Ranieri Cardoso, 25 anos. Ele teve seu automóvel 1.6 ano 2012 levado por bandidos na manhã do dia 11 deste mês, enquanto atendia pacientes. O amigo dele havia parado logo atrás, na Rua Catulo Brevigliere, mas mesmo assim sua cabeça ficou confusa. “Você acha até que nem foi de carro. Dei voltas na área de estacionamento, mas realmente tinha sido furtado. Muito me impressionou eu ter sido a terceira vítima da minha sala e, na sexta-feira passada (21), aconteceu com mais um.”
Diego Bastos, 29, teria sido o segundo da turma. Seu carro 1.6, fabricado em 2011, foi “puxado” no dia 31 de agosto na Rua Antônio Fellet, prolongamento da Catulo Brevigliere. “Era uma sexta-feira de manhã, parei meu carro por volta das 7h30 e fui para o hospital. Quando voltei por volta das 11h, não estava mais lá.” Ainda sem entender o que tinha acontecido, Diego perguntou ao motorista de um guincho que atuava na região. “Ele mesmo ligou para a Settra e verificou, mas não havia ocorrência com a minha placa. Fui no posto policial do São Mateus e também confirmaram que não haviam rebocado meu carro. Aí fiz a ocorrência de furto de veículo.”
Além de precisar rever os compromissos por não estar mais motorizada, Caroline afirma não se sentir mais segura. O crime aconteceu quando ela fazia estágio no setor de cirurgia do HU. “Cheguei às 7h e, por volta de 8h30, já tinha sido liberada, mas o carro não estava mais lá. Acredito que alguém deva ficar vigiando, planejando o furto com antecedência. Meu veículo estava com problema no alarme, e eu havia parado mais para o fim da rua, perto de uma esquina.” Segundo ela, o ladrão arrombou a porta e fez ligação direta. “A pessoa tinha experiência e sabia o que estava fazendo.”
Conforme Ranieri, investigadores apontam que esses automóveis são levados para desmanche e normalmente já são encomendados por quadrilhas especializadas. “Eles falam que ficam enxugando gelo.” Caroline também ouviu falar em organização criminosa. “Era esporádico, ficou mais frequente e, agora, está intenso. Só na minha sala foram mais três este mês, fora pessoas de outras turmas, residentes e médicos.”
Diego foi informado por seu agente de seguro sobre a preferência dos criminosos por modelos populares. “Ele me disse que as peças têm muita saída para venda sem nota fiscal. E que no mesmo dia, à tarde mesmo, meu carro já devia estar desmanchado.”
Aluno parou em pátio de igreja, mas não escapou do crime
Em busca de mais segurança depois de ver de perto seus colegas de sala de aula sofrerem com os furtos de seus veículos, um estudante do 12º período do curso de Medicina da UFJF passou a estacionar seu carro no pátio da Igreja da Glória, próximo à Avenida dos Andradas. Mesmo assim, o jovem de 23 anos, que preferiu não ter sua identidade divulgada, foi vítima no dia 21 deste mês. “Comecei a estacionar lá porque na rua do HU já tinham ocorrido muitos furtos. Na igreja achei que teria mais segurança”, relata o aluno.
Segundo ele, o ladrão agiu em um intervalo de duas horas, entre 7h30 e 9h30, período em que deixou seu carro modelo popular 2015 parado no local. Os trabalhos para recolocar a vida em ordem começaram no mesmo dia, com o registro do boletim de ocorrência e posterior acionamento da seguradora. “Como a UFJF possui dois HUs, as atividades são muito dispersas. Com o carro eu conseguia ter uma mobilidade maior dentro do curto horário de intervalo entre as atividades”, avalia o estudante.
Para ele, o contratempo também atingirá sua folga. “Minha família mora no interior do estado, e ir para casa será um transtorno, porque os horários diretos de ônibus são restritos, e a passagem é mais cara do que eu gastava com a gasolina. No entanto, o transtorno maior será no final do ano, pois farei provas para residência e estava planejando viajar de carro com meus amigos para os locais dos exames, até porque não somos liberados das atividades acadêmicas.”
Em nota, a assessoria da Igreja da Glória informou que o estacionamento fica aberto durante todo o dia e é disponibilizado para atendimento dos fiéis que frequentam a paróquia ou procuram a secretaria paroquial, não sendo um estacionamento comercial. “Portanto, a Igreja não tem condição de realizar o controle da entrada e saída de veículos.”
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 29/09/2018
Título: Circuito ViJazz & Blues Festival retorna ao parque do Museu Mariano Procópio
O parque do Museu Mariano Procópio volta a receber neste domingo (30), às 16h, mais uma edição do Circuito ViJazz & Blues Festival, evento criado em 2007 em Viçosa e que desde então tem se espalhado por diversas cidades mineiras. O evento acontece pela quinta vez na área do museu, que recebeu as apresentações entre 2013 e 2016 – o primeiro ano, em 2012, foi realizado no Cine-Theatro Central -, com shows de artistas como as norte-americanas Deanna Bogart e Carolyn Wonderland, além dos locais do La Macchina e Rafa Castro, e retorna depois da ausência em 2017. Para este ano, as atrações serão Sylvio Gomes Trio, Adriano Campagnani Trio e o dinamarquês Big Creek Slim, acompanhado pelo baixista brasileiro Rodrigo Mantovani.
A primeira atração do ViJazz & Blues será o show do Sylvio Gomes Trio. O grupo formado pelo pianista Sylvio Gomes (também regente da Orquestra Pró-Música/UFJF), o baterista João Cordeiro e baixista Claudimar Maia vai apresentar um repertório de composições próprias, clássicos do jazz e também canções internacionais e da bossa nova. Na sequência, será a vez de Adriano Campagnani Trio subir ao palco do parque do Museu. Líder da banda, o baixista Adriano Campagnani tem quase 30 anos de carreira e já participou de inúmeros festivais de jazz, além de já ter gravado com artistas como Flávio Venturini, Beto Guedes e Kid Abelha.
Por fim, o dinamarquês Marc Rune, mais conhecido como Big Creek Slim, faz o show de encerramento. Ele é um dos mais destacados músicos de blues da Europa, tendo sido premiado como o melhor artista de blues em seu país em 2013 e 2015. Seus álbuns “Keep my belly full” e “Good Mill Blues” foram eleitos os melhores discos de blues em 2016 e 2017, respectivamente, pelo Danish Music Awards. Ele será acompanhado pelo baixista Rodrigo Mantovani. O músico brasileiro tem no currículo a indicação em 2015 à categoria “Melhor álbum de blues lançado por novos artistas”, graças ao disco “Way Down South”, da Igor Prado Band.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 30/09/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/30-09-2018/a-132.html
Título: Árvores na UFJF
Sugerida em outubro de 2017 e prontamente aprovada pela Reitoria, a identificação (científica e popular) das árvores do Campus ainda não começou.
Quem sabe, nesta primavera!
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 30/09/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/30-09-2018/a-132.html
Título: Pela saúde
Tem coordenação da professora Andreia Ramos a ação que o Grupo de Educação Tutorial Medicina promove, hoje, na Praça Cívica da UFJF, para conscientizar sobre a doação de órgãos.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 30/09/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/30-09-2018/a-132.html
Título: Voo livre
Hoje, Fabiana Mattos coordena a terceira edição do “York Day”, no Campus da UFJF, com bate-papo de Lucas Bonoto, Allan Ragazzi e Marcelo Coutinho.