Veículo: TV Integração – Globo
Editoria: Bom dia Minas
Data: 22/08/2018
Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/videos/v/evento-discute-empreendedorismo-na-ufjf/6963503/
Título: Evento discute empreendedorismo na UFJF
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 22/08/2018
Título: Foco na universidade
Professor da USP, Kabengele Munanga é o convidado para a abertura do Fórum Permanente da Diversidade, dia 28 no Campus.
Quem coordena é o diretor de Ações Afirmativas da UFJF, Julvan Moreira de Oliveira.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 22/08/2018
Título: UFJF abre inscrições para cursos de capacitação de professores
A UFJF abriu inscrições para os cursos de capacitação de professores na área de inclusão escolar. Estão disponíveis os cursos de aperfeiçoamento em atendimento educacional especializado (AEE), aperfeiçoamento em audiodescrição na escola e especialização em esportes e atividades físicas inclusivas para pessoas com deficiência. As inscrições estão abertas até o início da próxima semana.
Para a formação em aperfeiçoamento, os interessados podem se inscrever até o domingo (26), e as aulas serão ministradas integralmente na modalidade à distância. Já a especialização recebe inscrições até segunda-feira (27) e é semipresencial, com vagas abertas nos polos da UFJF em Confins, Governador Valadares, Salinas, Santa Rita de Caldas, Santos e Sete Lagoas.
O público-alvo é formado por professores do magistério da Educação Básica da Rede Pública de todo país que tenham experiência com o atendimento educacional especializado ou formação na área de educação especial e/ou atuem com alunos com deficiência.
Os cursos são promovidos pela UFJF em parceria com o NGIME/UFJF.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 22/08/2018
Título: Inscrições abertas para ‘Oficina de Memória’ em Juiz de Fora
Estão abertas as inscrições para a “Oficina de Memória” da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O projeto é gratuito e voltado para pessoas com mais de 60 anos. São oferecidas 20 vagas para as oficinas.
De acordo com Anna Cláudia Rodrigues Alves, coordenadora do projeto, “as oficinas têm a intenção de estimular a memória, por meio de um espaço voltado à efetiva troca de vivências entre os participantes, com a valorização de suas lembranças e experiências”.
Os interessados têm até o dia 31 de agosto para realizar a inscrição, que pode ser feita pelo telefone (32) 3215-4694, através do email polosobreenvelhecimento@gmail.com, ou pessoalmente na Casa de Cultura que fica na Avenida Barão do Rio Branco, nº 3.372, no Centro.
As atividades começam no dia 20 de setembro e serão divididas em dez encontros realizados às quintas-feiras das 15h às 17h, na Casa de Cultura, sede do Polo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão sobre o Processo de Envelhecimento.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Notícias
Data: 22/08/2018
Título: Conversa sobre racismo institucional abre a Calourada Preta Unificada
As professoras Fernanda Thomaz e Giovana Castro e representantes dos Coletivos Descolônia, Práxis Negra e Negro Resistência Viva abriram a primeira Calourada Preta Unificada da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Os convidados abordaram o racismo institucional e mostraram como essa violência é vivida e expressada dentro da universidade, passando pela dificuldade de acesso simbólica e geográfica e por situações como falta de representatividade e dificuldade na denúncia das opressões. Os participantes relataram suas vivências e elencaram seus efeitos, como adoecimento físico e psicológico, que levam, muitas vezes, à evasão.
“Já passamos há muito tempo da fase do diálogo! Precisamos urgente garantir políticas que favoreçam a nossa presença e a nossa permanência dentro das instituições. O que precisa ser feito já está indicado, já foi mapeado”, frisou a professora Giovana Castro. A Calourada Preta Unificada continua com atividades até sexta-feira (24). A programação completa e as inscrições online podem ser feita pelas páginas da iniciativa nas redes sociais.
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Veículo: Petrobrás
Editoria: Fatos e Dados
Data: 22/08/2018
Título: Estamos desenvolvendo o primeiro projeto piloto de energia eólica offshore do Brasil
A energia eólica, que utiliza a força dos ventos para gerar eletricidade, ocupa a terceira posição entre as principais fontes de energia no país, superada apenas pela hidroeletricidade e pela biomassa. O crescimento contínuo da eólica nos últimos anos fez o Brasil despontar, no ano passado, como o 8º colocado no ranking mundial que mede a capacidade instalada de geração.
Uma das estratégias do nosso Plano de Negócios e Gestão (PNG) prevê “preparar a companhia para um futuro baseado em uma economia de baixo carbono”, a partir da redução de emissões de CO2, do investimento em novas tecnologias e de negócios de alto valor em energia renovável. Em linha com essa estratégia, instalaremos até 2022 a primeira planta eólica do Brasil em alto-mar, no polo de Guamaré, no Rio Grande do Norte.
A nova planta, em fase de projeto, será um piloto e ampliará a nossa capacidade de geração eólica. Hoje já contamos com os quatro parques de Mangue Seco, em terra, também no Rio Grande do Norte, implementados em parceria. A escolha da região não é casual: considerando também o Ceará, o potencial eólico offshore dos dois estados é de cerca de 140 GW (gigawatts). Isso equivale a mais de dez vezes a capacidade — e 90% da potência total — instalada hoje no Brasil.
Nossa planta offshore foi apresentada este mês na nona edição do congresso Brazil Windpower, no Rio de Janeiro, voltado para o segmento eólico. O projeto foi destaque do debate “Existe futuro para a energia eólica offshore no Brasil?”, que encerrou o evento. Participaram da sessão Clóvis Correa Neto, gerente de Melhorias nos Ativos de Energia, e o engenheiro de equipamentos Ezequiel Malateaux, pesquisador da área de Eficiência Energética no nosso Centro de Pesquisas, que relatou as experiências e expectativas da companhia para eólica offshore.
Ezequiel explicou que os estudos para a implantação de um projeto piloto já estão avançados. Para chegar a esse ponto, foi elaborado um atlas que retratou o potencial eólico nos litorais potiguar e cearense e foram firmadas parcerias com as universidades federais do Rio Grande do Norte (UFRN), de Juiz de Fora (UFJF) e do Rio de Janeiro (UFRJ). Além disso, já concluímos algumas etapas previstas para a instalação desse projeto.
Bons ventos
Segundo Ezequiel, há indicativos de elevado potencial para exploração offshore da energia eólica nos litorais do Nordeste, do Rio de Janeiro e do Sul do Brasil. Hoje o país já se destaca na geração eólica, com 13,4 GW de capacidade instalada. Esse volume abastece cerca de 22 milhões de residências por mês, ou 67 milhões de pessoas. No Brasil, há 534 parques eólicos, em 12 estados, com mais de 6.600 aerogeradores em terra de uma energia limpa, que não emite CO2 durante a operação. Esses números, divulgados pela Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), instituição que congrega e representa toda a cadeia produtiva da indústria de energia eólica no país, resultam da boa qualidade de nossos ventos, que têm fator de capacidade médio de 41,8 %, contra 25 %, na média mundial. Esse índice reflete a proporção entre a produção efetiva de uma planta e sua capacidade total máxima em determinado período.
Para Clovis, o potencial offshore é muito expressivo e a companhia se beneficia de sua experiência em Exploração & Produção para participar desse processo. Uma vantagem do nosso país é que os litorais do Rio Grande do Norte e do Ceará contam com uma vasta área com profundidades inferiores a 50 m — em alguns casos, a distâncias de até 70 km em relação à costa — condição que permite a utilização de subestruturas mais simples para a geração eólica offshore.
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Veículo: TV Integração – Globo
Editoria: MGTV
Data: 23/08/2018
Título: Coletivos negros da UFJF promovem recepção de calouros
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 23/08/2018
Título: Asepel promove curso de capacitação em futebol no sábado
A sala de treinamento da Santa Casa de Misericórdia (Av. Barão do Rio Branco, 3.353, Centro) recebe neste sábado (25) o Curso Asepel (Associação de Ensino e Pesquisa em Esporte e Lazer) de Capacitação em Futebol. O evento promete abordar, através de conceitos e metodologias contemporâneos, temas como a gestão em projetos esportivos, os aspectos primordiais na formação e no treinamento de atletas desde a base até o nível profissional, a preparação física e a análise de desempenho no esporte mais popular do mundo. O encontro ocorre entre 8h e 18h, com paralisação para almoço de meio-dia a 14h.
Quatro profissionais de extensa ligação com o esporte local irão participar do curso. São previstas as presenças dos professores Heglison Toledo – que também organiza o evento e é o atual supervisor do JF Vôlei; Marcelo Matta, professor da UFJF e coordenador do projeto de extensão da Federal chamado Futebol UFJF; do treinador Alex Nascif, que possui Licença B da CBF Academy e cursa atualmente a Licença A, além de comandar o sub-17 do Futebol UFJF; e Bernardo Miloski, com formação e Mestrado na UFJF, além de Doutorado em Educação Física pela USP na área de organização, estruturação, monitoramento e respostas de adaptação do processo de treinamento.
À Tribuna, Toledo explicou o que será abordado no curso. “Vou abrir contando o viés da gestão do esporte, os princípios de quem trabalha com futebol, os elementos para montar uma escolinha e como desenvolver projetos para a capacitação de recursos. O Bernardo irá tratar a preparação física e acessórios como o controle de carga e a adequação de treinamentos para públicos específicos. O Nascif irá englobar a parte da análise de desempenho e como realizar a leitura do jogo, quais os softwares mais utilizados na área. E o professor Marcelo irá abordar o aspecto da metodologia de ensino no treinamento aos futebolistas desde sua iniciação até o profissionalismo.”
As inscrições, nos valores de R$ 60 para profissionais e R$ 40 para estudantes, são limitadas a 60 pessoas e abertas até o dia do evento. Os interessados devem entrar em contato pelo e-mail asepelcursos@gmail.com, citando nome, e-mail, data de nascimento e instituição de estudo ou trabalho.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 23/08/2018
Título: Termina na próxima segunda-feira prazo para inscrição do Pism
Termina às 18h da próxima segunda-feira (27) o prazo para os estudantes interessados em ingressarem na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) pelo Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2019. Nesta edição, são ofertadas 2.323 vagas em 72 cursos nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares. As provas serão realizadas nos dias 1º e 2 de dezembro, das 13h às 17h30.
Os candidatos devem se inscrever exclusivamente pela internet, no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos, pelo endereço www.ufjf.br/copese. Os alunos podem solicitar atendimento especializado e utilização do nome social, por meio de formulário on-line disponível no mesmo endereço, com espaço para anexar documentos, laudos médicos e atestado comprobatório de confissão religiosa.
Para se inscrever, o candidato precisa ter em mãos seu Cadastro de Pessoa Física (CPF), pois a inscrição só será efetivada com o cadastro próprio, sendo proibido o uso do documento de terceiros, como pais ou responsáveis. Após a inscrição, é preciso imprimir a Guia de Recolhimento da União, referente à taxa de R$ 120. O pagamento da taxa deve ser feito exclusivamente no Banco do Brasil, até às 20h da próxima terça-feira (28).
O prazo para solicitar isenção da taxa terminou em 10 de agosto. Do total de 12.192 pedidos, 11.255 foram aceitos. No caso dos estudantes que tiveram o pedido negado, é preciso gerar, no mesmo site de cadastro, a Guia de Recolhimento da União (GRU) e efetuar normalmente o pagamento.
Vagas
Assim como em 2017, este ano, 50% do total de vagas da UFJF são destinadas ao módulo III do programa, próprio da universidade, enquanto os outros 50% são reservados ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Das 2.323 vagas, 1.908 serão direcionadas a 62 cursos no campus de Juiz de Fora, e outras 415, a dez cursos no campus avançado de Governador Valadares.
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Veículo: FIEMG
Editoria: Notícias
Data: 23/08/2018
Título: Treinamento da FIEMG apresenta detalhes sobre o planejamento financeiro empresarial
O planejamento financeiro é fundamental para a eficiência de gestão em uma empresa. Sempre buscando a capacitação dos empresários e funcionários das indústrias, entre os dias 20 e 23 de agosto, a FIEMG Regional Zona da Mata realizou em sua sede o treinamento “Planejamento Financeiro Empresarial”. O objetivo foi repassar conhecimento fundamental sobre a importância do planejamento financeiro empresarial, assim como sua aplicabilidade na tomada de decisões em projetos empresariais.
Fizeram parte do conteúdo programático tópicos como: conceito e importância do planejamento financeiro empresarial; suas principais características; demonstrações financeiras baseadas no planejamento financeiro empresarial; ferramentas operacionais e de análises de resultados; avaliações de investimentos; comparativos de resultados orçados e realizados; e índices de lucratividade.
Os conhecimentos foram transmitidos, em 16 horas/aula, pelo instrutor Rodrigo Ferraz de Almeida, contador e administrador de empresas; especialista em Gestão de Marketing e Gestão Empresarial; mestre em Administração e Desenvolvimento Empresarial, consultor e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 23/08/2018
Título: Mais de 3 mil candidatos farão concurso da PM em Juiz de Fora
Acontece no próximo dia 2, em todo o estado, o concurso para o cargo de soldado da Polícia Militar. Em Juiz de Fora, 3.462 candidatos farão provas. A seleção é para 1. 560 vagas. Os exames serão aplicados em três locais: no Colégio Tiradentes da Polícia Militar, localizado na Rua Tenente Luís de Freitas s/nº, Santa Terezinha; no Colégio de Aplicação João XXIII, Rua Visconde de Mauá 300, Santa Helena, e na UFJF.
A orientação da corporação é que os candidatos deverão estar dentro das salas até 8h, e não será permitido o acesso posterior a este horário. Segundo a PM, o candidato somente poderá realizar a prova se estiver devidamente inscrito e portar o original de seu documento oficial de identidade constando seu CPF ou com CPF à parte, não sendo aceitas cópias, ainda que autenticadas.
Para a realização da prova, poderão ser usadas caneta esferográfica azul ou preta, de corpo transparente. É vedado o porte na sala de prova de aparelhos e equipamentos eletrônicos, telefones celulares, computadores, relógios de qualquer tipo, alarmes de veículo e similares. Embalagens de produtos trazidos para a sala estarão sujeitas à inspeção pelo fiscal de aplicação. Somente serão permitidos recipientes de armazenamento de comidas e bebidas em material transparente e sem rótulos.
A PM atentou para a questão do tráfego, uma vez que muitos candidatos de outros municípios realizarão o exame em Juiz de Fora. Um esquema de trânsito ainda não foi definido.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 23/08/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/23-08-2018/lancado-encontro-com-cr.html
Título: Esticada em Maceió
Inspetor do Crea em Juiz de Fora, José Eduardo Modesto e Sônia Jacob – representante do conselho em Ubá – estão em Maceió participando da Semana Oficial de Engenharia e Arquitetura. Modesto aproveita para visitar o amigo Márcio Coelho, que formou com ele há 32 anos na UFJF e comanda o Ritz Lagoa da Anta, um dos melhores hotéis da orla alagoana.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cultura
Data: 23/08/2018
Título: Instalação reúne câmeras para denunciar vigilância 24 horas
“Câmeras mostram homem sendo morto após briga”, “Câmeras mostram ataque a tiros que deixou três mortos”, “Câmeras registram cantor agredindo a ex”, “Câmeras flagram morte de presidente da torcida”, “Câmeras gravaram queda de viaduto italiano”, “Câmeras flagram meteoro 40 vezes mais brilhante que a Lua”. Protagonistas de tantas e diárias notícias, as onipresentes ferramentas de vigilância da vida estão em “Faceless people”, instalação de Rafael Ski que segue para seus últimos dias de exposição n’O Andar de Baixo, problematizando a exposição da vida moderna. Num emaranhado de fios e câmeras, o trabalho que disseca a brutalidade da ameaça contemporânea à privacidade também se volta para a despersonalização a que todos estão sujeitos. Todos são vistos. Ninguém é percebido. As câmeras que sequestram a imagem do espectador, retiram-lhes o rosto, subtraindo-lhes a identidade.
“Tudo é lido, tudo é visto, para que te vendam alguma coisa. Tudo acaba reduzido a uma cartela de consumo. E para isso usam o termo personalizado, customizado. Já nas redes sociais, incentivam que coloquemos tudo, e acabamos ultrapassando o limite da individualidade, assumindo um padrão, um personagem. Há uma contradição: está todo mundo se expondo, mas sem expor nada. Continuamos fechados numa bolha, sem mostrar quem somos. Ninguém está sendo vulnerável de verdade, como exigem as relações entre as pessoas, porque é preciso estar vulnerável para estar com o outro, exige coragem”, comenta o artista visual Rafael Ski. “O que move as redes hoje é algo superficial”, acrescenta ele, que há tempos carrega consigo o projeto, um dos mais arrojados da carreira. “Eu tinha o incômodo de me sentir vigiado o tempo todo. Lembro de, um dia, ter descoberto que meus e-mails eram lidos pelo servidor quando falei que enviaria um anexo, mas não anexei. Recebi uma mensagem dizendo que eu havia falado de mandar o anexado mas não havia anexo. Que bizarro isso!”
Anterior à hiperexposição dos dias atuais, que nem mais precisam indicar “Sorria, você está sendo filmado!” para a horda de sorridentes, “Faceless people”, que conta com financiamento da Lei Murilo Mendes, levou três anos para se tornar viável. “Comecei como um corredor com câmeras, mas fui sentindo a necessidade de amarrar o pensamento. Foi aí que veio a imagem de um espelho que retira a identidade presente no rosto. Hoje vivemos isso, porque somos hipervigiados, nossos e-mails são lidos, nossas ligações são gravadas, mas o que dizemos e o que pensamos é irrelevante, porque o indivíduo parece não existir”, pontua Ski, que ao longo do tempo foi concretizando a engenharia e o conceito do trabalho genuinamente filosófico. “Meu discurso e meu pensamento são muito diretos e literais. Transmito literalmente a ideia que tenho para o meu trabalho. Apesar da loucura em que ele resulta – o ‘Palimpsestos’ com aquele mundo de portas e janelas, e o ‘Faceless’ com aquele um milhão de fios e câmeras -, a premissa é muito direta. Tento elaborar esteticamente para ter muitos detalhes e fazer o espectador imergir numa experiência que o leve à reflexão”, diz.
Artista, sim, senhor!
Terceira exposição de arte interativa que Rafael Ski apresenta a Juiz de Fora, “Faceless people” retrata um percurso que pouco a pouco foi retirando do protagonismo o caráter estético para sofisticar a reflexão, essa sim, agora, protagonista absoluta. “Há uns oito ou dez anos, tive as primeiras experiências com a arte interativa. E comecei a ter mil ideias do que fazer com aquilo. Não tinha recursos, nem conhecimento, nem outras condições para fazer o que desejava. E fui pondo na gaveta. Em 2010, me inscrevi em um edital para fazer cinco instalações. Não tinha ideia do trabalho que dava. No meio delas, estava ‘Faceless’. E quando dei por mim, decidi fazer um caminho que começasse mais acessível ao público e às curadorias. Só assim eu iria começando um caminho. E se a primeira coisa que eu fizesse fosse ‘Faceless’, ninguém acreditaria que eu conseguiria, porque é superdifícil. E talvez eu não conseguisse. Então comecei por ‘Palimpsesto’, que tem uma valorização da memória, da cidade, e cabia melhor no início da trajetória. Depois fui para ‘O quarto do artista em Arles’, porque era grande e visualmente muito impactante. Foi então que fui buscando questões mais refinadas. Não sei para onde vou, mas espero continuar no caminho”, observa o artista.
Ainda que reconheça a naturalidade com que o título da mostra foi criado, Ski persegue a coerência mesmo nos acidentes. “Hoje não colocaria. Quando dei esse nome, pensava num design estético da linguagem, por ser algo que funciona, dizendo muita coisa em poucas palavras. Um amigo achou que eu havia colocado esse nome pensando num público estrangeiro, mas não foi esse o objetivo”, pontua o artista, que na escolha demonstra o lugar estrangeiro onde reside as ideias de invasão à privacidade rapidamente acolhidas pela sociedade brasileira, bem como os termos e expressões inglesas. A organicidade com que Ski compõe uma arte ao mesmo tempo tão complexa e tão acessível denuncia seu amadurecimento artístico. Graduado em artes e design pela UFJF, já tendo exposto numa das mais importantes galerias iranianas, a Mohsen Gallery, no Tehran, e integrado residências artísticas na Espanha e na Inglaterra, o juiz-forano pacificou um ofício que antes parecia inominável para alguém que cria atrás de uma tela de computador: “Sou artista visual e tento viver disso. O que me falta, mas buscando e acho que estou chegando, é a confiança de bater no peito e dizer que é isso que sou e faço. Ainda fico inseguro ao dizer, mas não tenho outra opção a não ser dizer que sou artista visual.”
Faceless people
Visitação de quinta a domingo, das 19h às 22h, n’O Andar de Baixo (Rua Floriano Peixoto 37, 2º andar – Centro). Até domingo, 26 de agosto.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Meu Imóvel
Data: 23/08/2018
Título: Bairro Cascatinha: quem conhece quer ficar
Quem passa rapidamente pela Avenida Doutor Paulo Japiassu Coelho, porta de entrada e uma das mais movimentadas vias do Cascatinha, pode não perceber todo o aconchego que o bairro oferece, embora já seja possível observar parte da infraestrutura que ele possui. A avenida é responsável por fazer a ligação com outras duas importantes avenidas da cidade, a Itamar Franco e a Deusdedit Salgado, e exatamente por isso pode remeter à ideia de “lugar de passagem.” No entanto, os moradores garantem que quem conhece o Cascatinha quer ficar.
É de olho nesta grande demanda que o mercado imobiliário tem se movimentado na região Sul da cidade há alguns anos. Desde a inauguração do Independência Shopping, em 2008, houve um processo de expansão no Cascatinha e áreas do entorno. Além da atração de novos empreendimentos comerciais e expansão dos que já existiam, muitos lançamentos residenciais são realizados até hoje.
O bairro está entre os mais valorizados da cidade, com o preço médio do metro quadrado fixado em R$ 4.232, cerca de 0,5% mais caro do que o valor médio praticado na cidade, que é de R$ 4.212, conforme levantamento mais recente do Portal Agente Imóvel, realizado em julho.
O Cascatinha é o oitavo bairro com o preço médio do metro quadrado mais caro na cidade, atrás de Granbery, Santa Helena, Centro, Alto dos Passos, São Mateus, Santa Luzia e Boa Vista, respectivamente.
Casais e jovens famílias são principal demanda
A expansão imobiliária no Cascatinha é fruto da alta demanda por moradia na região. “É um lugar muito procurado pela excelente localização. Está situado entre o Centro e a Cidade Alta, com fácil acesso à Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e também à BR- 040”, destaca o sócio diretor da Ribeiro e Arrabal Negócios Imobiliários, Christian Arrabal. Segundo ele, casais que estão começando a vida juntos e as jovens famílias são os principais perfis que procuram imóveis no Cascatinha.
Cristian é exemplo desta estimativa. Desde 2015, mora no bairro com a esposa e o filho. “A infraestrutura foi o principal atrativo para nós. É um bairro bonito, tranquilo e que possui um comércio muito forte. Tem supermercado, padaria, farmácia, loja de móveis, restaurante”, enumera.
A jornalista Nathani Paiva, 28 anos, se mudou em abril deste ano, após se casar. Ela conta que o marido tinha um apartamento no bairro que estava alugado, e eles pediram ao inquilino porque tinham interesse em começar a vida a dois no Cascatinha. “Estou adorando morar aqui. Minha rua é muito tranquila, e o bairro proporciona muitas facilidades na área de comércio e serviços. É possível ir ao shopping a pé”, relata. “Se eu não trabalhasse no Centro, não precisaria sair daqui para nada, pois a infraestrutura é muito boa.”
Dentre outras vantagens, o gerente da imobiliária Nogueira Imóveis, Ramon Rezende, ressalta o fato das ruas do bairro serem planas e a oferta de transporte público ser considerada satisfatória. “As ruas ‘dentro’ do bairro são as mais procuradas, em especial, as que estão próximas ao Clube Cascatinha.” Nesta demanda, ele destaca os endereços Itamar Soares de Oliveira, Petrus Zaka, Ministro Amarílio Lopes Salgado, Nair de Castro Cunha e Miguel José Mansur.
Oferta de apartamentos é predominante
A oferta imobiliária é predominantemente de apartamentos de dois e três quartos, disponíveis tanto para venda quanto para locação. “Tem muitas construções novas, o que contribuiu para o aumento do número de imóveis neste perfil. Quem procura casa ou apartamentos menores terá mais dificuldade para encontrar”, alerta o gerente de vendas da imobiliária Nogueira Imóveis, Ramon Rezende.
A professora Fernanda Silva conta que mudou com o marido para o bairro pelo interesse em morar em um apartamento maior. “Foi um dos lugares em que encontramos mais opções dentro do que desejávamos, que era um imóvel que fosse espaçoso semelhante a uma casa, oferecesse a segurança do apartamento e estivesse com um preço dentro da nossa realidade.” Foi assim que ela e o esposo optaram pela locação de um apartamento de dois quartos.
Com relação aos preços, o sócio diretor da Ribeiro e Arrabal Negócios Imobiliários, Christian Arrabal, afirma que com uma boa pesquisa o consumidor pode achar valores interessantes. “Há uma grande variação. É possível encontrar apartamentos de dois quartos com aluguel até R$ 2 mil e coberturas com valor até R$ 3 mil”, exemplifica.
Condomínio Clube
Outro tipo de imóvel que tem se tornado tendência no Cascatinha é o chamado condomínio clube, que consiste em edificações que possuem uma grande estrutura de lazer como piscina, playground, sauna e quadras esportivas.
Comerciantes pedem mais segurança
A rede de comércio e serviços é bem estruturada e diversificada, atendendo bem aos moradores. No entanto, com o crescimento da região, os comerciantes apontam a necessidade de aumento da segurança. Em conversa com a Tribuna, eles informaram que apesar do local ainda ser considerado tranquilo em comparação com outros bairros da cidade, a incidência de crimes como furtos, roubos e assaltos aumentou nos últimos anos.
No último dia 11, a agência do Banco Santander localizada na Avenida Doutor Paulo Japiassu Coelho foi arrombada, e os bandidos levaram mais de R$ 400 mil, além de armas de fogo que eram usadas por vigias. Outras duas ocorrências semelhantes foram registradas no mesmo estabelecimento, uma em março e outra em setembro de 2016.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 23/08/2018
Título: Tupi Futsal disputa semifinal do Mineiro do Interior a partir desta sexta
“Não sei como uma cidade do tamanho de Juiz de Fora não tem um time na Liga Nacional de Futsal.” A lamentação, comum entre torcedores e até profissionais apaixonados por futsal na cidade, parece ter prazo de validade. Ao menos este é o objetivo do Tupi Futsal, projeto que vive o terceiro ano já marcado por conquistas dentro e fora das quatro linhas, com times sub-20 e adulto, como a inédita classificação às oitavas de final da Copa do Brasil em maio deste ano para enfrentar o Corinthians na competição nacional.
O presidente da equipe, Rafael Ramos, explicou o investimento realizado em 2018, sempre com os pés no chão. “Nesse terceiro ano a gente conseguiu elevar o nível, porque a cada ano estamos subindo um degrau. Conseguimos dar uma profissionalização maior à modalidade e aos atletas. Junto à direção do Tupi, reformamos o alojamento em Santa Terezinha para trazer atletas de fora da cidade, que somam 11 jogadores compondo e trazendo uma evolução técnica ao time. E a evolução estrutural faz com que eles fiquem por conta do projeto, realizando até treinos em dois períodos. Aprimoramos a comissão técnica, trazendo o Jarbas Duque, preparador físico de excelência. Estamos subindo degrau por degrau, mas tomando os cuidados para não cair. Isso tudo considero ser o primeiro passo para o que a gente quer que seja o Tupi Futsal. Almejamos, daqui a alguns anos, quem sabe, estar em uma Liga Nacional. É o que temos buscado”, analisa.
O projeto tem parceria com o Tupi, que autoriza o uso do nome para as equipes sub-20 e adulta em competições, além do clube auxiliar na alimentação do elenco e ter cedido o espaço em Santa Terezinha para a reforma, de gastos exclusivamente do projeto de futsal.
A partir desta sexta-feira (24), a equipe carijó entra em ação para o primeiro compromisso em uma sequência que pode chegar a nove competições com participação das equipes sub-20 e adulta. O time mais velho alvinegro vai a Conceição do Mato Dentro, município 428km distante de Juiz de Fora, para disputar o triangular da fase semifinal do Campeonato Mineiro do Interior, que ocorre até o domingo (26) e leva os dois melhores à fase final em cruzamento com os vencedores da outra semifinal, realizada em Uberlândia.
O primeiro jogo do triangular ocorre às 20h da sexta, contra os donos da casa de Conceição do Mato Dentro. No sábado (25), o Galo volta para quadra, desta vez contra Cachoeira de Pajeú. Se for o melhor colocado, o Tupi poderá até trazer a fase final do Mineiro do Interior para Juiz de Fora, em data ainda a ser definida. A classificação para a fase final do Mineiro do Interior, de acordo com o técnico Henrique Biaggi, é uma das principais metas carijós no segundo semestre de 2018, abrindo a chance de atuar contra equipes tradicionais como o Minas Tênis Clube e o Praia Clube.
Vamos tentar fazer com que os jogos contra o Minas e o Praia, potências do estado, sejam boas partidas. Mas não tem adversário bobo. Atuaremos em uma quadra menor do que estamos acostumados, mas temos que nos adaptar o mais rápido possível para tentar trazer a final para Juiz de Fora”, projeta Biaggi. O Tupi está na etapa regional dos JIMI, que será disputada em Lavras entre 10 e 14 de outubro. Os dois melhores avançam à etapa estadual, em Uberlândia, entre 14 e 18 de novembro.
Ainda com foco na evolução do Tupi Futsal, há a chance de, futuramente, o projeto receber categorias de base. Neste momento, atletas do sub-20 possuem integração constante com adultos em treinamentos no Tupynambás, na UFJF e no Cesporte. A ideia é que a filosofia de trabalho de Biaggi seja uniforme em todos os times carijós.
“Acreditamos muito na metodologia de jogar com a bola no pé, de fazer com que os atletas se sintam à vontade jogando com a bola. Acho muito arriscado só dar a bola para o adversário e ter que marcar. Temos essa filosofia há três anos no adulto e implementamos no sub-20 também. Pretendemos, em um futuro próximo, com as categorias menores, atuar dessa forma para ter uma evolução e fazer com que a galera de Juiz de Fora cresça dentro dessa metodologia, facilitando o trabalho para os times sub-20 e adulto”, explica o comandante.
Ala já disputou Mundial de Clubes e jogou no Kwait
Entre os destaques do Galo está o ala/fixo Leozinho. Natural de Ipatinga (MG), o jogador de 31 anos é um dos mais experientes do elenco carijó. Na bagagem, ele acumula passagens por clubes de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pará, Pernambuco, Maranhão, Bahia e até disputa de Mundial de Clubes pelo Al Dhafra, dos Emirados Árabes, e atuações no Kuwait.
Diante de tamanho currículo, Leozinho contou o que o atraiu no projeto juiz-forano. “Cheguei aqui no final do ano passado, joguei dois meses, fui para Pernambuco e voltei em maio de 2018. Estou aqui porque acredito muito nesse projeto, que é promissor. Tive propostas de São Paulo e Salvador, mas quis ficar onde me sinto à vontade, em um projeto que vai crescer ainda mais. Tem pessoas muito fieis e corretas. Os jogadores se entregam no treino, alguns ainda trabalham e dão o máximo em quadra. Isso me chamou a atenção”, conta.
O alto nível é meta a médio prazo também de Biaggi, que busca um calendário cheio, como o de 2018, mas com mais duelos como o contra o Corinthians. “Não temos uma Liga Mineira, o que faz com que a gente obtenha um ritmo competitivo muito baixo. Tivemos dois jogos de nível alto contra o Corinthians e poderemos ter mais um contra o Minas. Tem o Praia, que sempre é uma potência, mas vamos disputar, em 12 meses, quatro jogos muito competitivos. O nível de competitividade no ano é muito baixo, tanto que até planejamos para o ano que vem fazer competições em Juiz de Fora para aumentar esse nível”, revela o técnico.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 24/08/2018
Título: UFJF formaliza a criação do Núcleo de Apoio à Inclusão
Dando continuidade às ações de apoio à acessibilidade, o Conselho Setorial de Graduação (Congrad) oficializou a criação do Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI) na UFJF. O setor vai elaborar políticas e práticas de promoção da inclusão, articulando trabalhos consolidados na Diretoria de Ações Afirmativas (Diaaf), na Pró- Reitoria de Graduação (Prograd) e na Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Proae). O foco do NAI será estabelecer ações para pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA), altas habilidades e superdotação, buscando atender discentes, docentes e técnico-administrativos, inclusive promovendo atividades de capacitação.
A intenção da instalação do núcleo é concentrar as demandas, que facilitem o acesso e favoreçam a permanência e a participação desses estudantes na instituição. Em princípio o órgão funcionará com a colaboração dos servidores, assim como da comissão de verificação de ingressantes na UFJF pelas cotas destinadas a pessoas com deficiência. O projeto é ancorado no modelo implantado na Universidade Federal de Pelotas (UFJPel), no Rio Grande do Sul, onde o pró-reitor adjunto de Graduação, Cassiano Caon Amorim, e professoras Katiuscia Vargas e Mylene Santiago estiveram para estabelecer diálogo e buscar conhecimento. “O NAI marca o início de sistematização das políticas de inclusão na UFJF. O objetivo desse núcleo é organizar de forma articulada as ações que já vêm sendo efetivadas pela instituição, promovendo a intersetorialidade delas. O nosso trabalho é implementar serviço de apoio das coordenações e diversos institutos, no sentido de organizar o atendimento educacional especializado assim como o trabalho dos intérpretes de Libras que já vem acontecendo” explicou a professora Mylena Santiago em vídeo na página da universidade.
De acordo com a UFJF, o NAI já conta com metas para os próximos meses. Um trabalho de formação continuada de servidores e docentes, por meio de rodadas de conversa, deve ser feita em setembro, outubro e novembro, para que todos se envolvam na criação do setor. Nesse contato, a professora Rita Cóssio, que coordena o Núcleo de Pelotas, estará presente. Outra ação prevista é o I Seminário de Inclusão Educacional na Educação Básica, Profissional, Tecnológica e Superior, que será realizado nos dias 25 e 27 de setembro, contando com palestras e minicursos sobre temáticas variadas no campo da inclusão escolar.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 24/08/2018
Título: UFJF anuncia a contratação temporária de intérprete de Libras em Juiz de Fora
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) anunciou a contratação temporária de um intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O novo profissional ficará lotado na Pró-reitoria de Graduação (Prograd), no campus da instituição, em Juiz de Fora.
Na última segunda-feira (20), alunos da universidade fizeram uma manifestação pela falta de intérprete de Libras para alunos com deficiência auditiva.
Uma reportagem do MGTV contou a história de Hiago da Silva, um estudante do primeiro período do curso de Educação Física. Desde o início deste período letivo, que começou no dia 6 de agosto, ele assiste às aulas sem o acompanhamento adequado.
De acordo com informações da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe), com a contratação a UFJF passa a contar com 12 profissionais, que atuam como Tradutores/Intérpretes de Libras.
A instituição disse que está empenhada na inclusão de pessoas com deficiência e que nomeou, desde julho de 2017, seis intérpretes efetivos em Libras e, ainda, que um processo de contratação de três profissionais da área está em fase de conclusão.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 24/08/2018
Título: UFJF contrata intérprete de Libras
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) concluiu o processo de contratação temporária de um intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras). O profissional deve ficar lotado na Pró-Reitoria de Graduação (Prograd). Outras duas vagas ainda estão em aberto. Em vídeo publicado no canal da UFJF, a pró-reitora de Graduação, Maria Carmem Simões Cardoso de Melo, afirma que esse profissional integrará o Núcleo de Apoio à Inclusão (NAI), que está em discussão na Prograd. “Começamos a nos organizar com os discentes, docentes, coordenações de curso para trabalhar na instituição como um todo o processo de inclusão, para que os alunos tenham cada vez mais acesso a todo o conhecimento e a toda a vivência da Universidade”.
A contratação acontece após manifestação liderada pelo Diretório Acadêmico Carlos Campos Sobrinho da Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid), realizada na segunda-feira (20), que pedia o serviço de intérprete para o calouro Hiago Thales Furtado da Silva. “Esse momento de reunião e troca é importante, para que esse processo seja positivo e favoreça o aprendizado e o desenvolvimento”, afirmou o estudante, no vídeo publicado pela instituição. “A inclusão de todos os alunos, independente da condição que eles apresentam, é essencial. Os professores, técnicos administrativos e alunos estão todos incluídos nesse desejo de integração, de solução de problemas, nesse caminhar junto”, afirmou a coordenadora da Faefid, Selva Maria Guimarães.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Corrida de Olho
Data: 24/08/2018
Título: 31ª Duque de Caxias acontece neste domingo em JF
O Ranking de Rústicas da Prefeitura de Juiz de Fora volta na manhã deste domingo (26) com o tradicional evento militar entre os atletas da cidade e região. Às 8h, na Praça Cívica da UFJF, é dada a largada da 31ª edição da Corrida Duque de Caxias. A prova contará com centenas de corredores em percursos de 7km (corrida) e de 3,5km (caminhada). Os atletas deixam a Federal rumo à Avenida Pedro Henrique Krambeck, no Bairro São Pedro, com chegada no mesmo local do início do trajeto. Os kits devem ser retirados também na Praça Cívica da UFJF, mas no sábado (25), véspera da prova, entre 10h e 18h. Os chips, por sua vez, serão entregues no dia e local do evento, entre 6h30 e 7h45.
Paratleta juiz-forano é prata no Desafio Rivelli
Entre os mais de dois mil atletas presentes no 6º Desafio Rivelli, disputado nas ruas de Barbacena (MG) no último domingo (19), o paratleta Jadir José da Silva, 57 anos, se destacou tanto entre os PCDs (pessoas com deficiência), quanto na competição masculina geral. Com o tempo de 47min15s em 10km de percurso, o juiz-forano atleta do Clube Bom Pastor, deficiente auditivo, foi vice-campeão na categoria PCD e o 50º melhor colocado entre todos os competidores. “Foi uma prova muito bacana, as pessoas nos deram muita atenção e fui tratado com muito respeito. E o tempo foi muito bom porque o trajeto é igual montanha russa, sobe e desce o tempo todo”, brinca Jadir.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 24/08/2018
Título: Trânsito na UFJF sofre alteração por conta da 31ª Corrida Duque de Caxias
O trânsito ao entorno da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) será alterado em função da 31ª Corrida Duque de Caxias, que será realizada durante a manhã deste domingo (26). Apartir das 7h, a entrada de carros na instituição pelo Portão Sul – localizado na Avenida Presidente Itamar Franco – ficará impedida, e a previsão é de que o fluxo seja liberado a partir das 10h.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (Settra), o tráfego será impedido na Via São Pedro (BR-440), entre as ruas Roberto Stiegert e Otávio Malvacini, e no Campus da UFJF, no sentido Portão Sul (Avenida Presidente Itamar Franco)/Norte (São Pedro), das 7h às 10h, mas não haverá mudança no sentido oposto. Outra alteração no trânsito próximo à instituição é a proibição de estacionamento de veículos na Rua Adolfo Kirchmaier, a partir das 18h do sábado (25) até às 11h de domingo (26).
As intervenções acontecem como forma de garantir a segurança dos participantes durante a execução da prova e se estendem até as 10h. Agentes de Trânsito e a Polícia Militar estarão nos principais cruzamentos para orientar os motoristas.
Mudança no trajeto de ônibus
As linhas 544 (Recanto dos Brugger), 548 (Adolpho Vireque / Via Jardim Casa Blanca / Morada do Serro) e 549 (Nova Germânia) terão alteração em seu itinerário. No sentido Centro/bairro, os ônibus passarão pelas avenidas Presidente Itamar Franco e Eugênio Nascimento, ruas Liduino Vieira dos Reis e Álvaro José Rodrigues, Avenida Presidente Costa e Silva. A rota sentido Bairro/Centro não sofrerá mudança.
As linhas 560 (Avenida Presidente Itamar Franco) e 590 (Zona Sul – UFJF/Centro de Atenção à Saúde – CAS) farão o seguinte trajeto no sentido Centro/bairro: avenidas Presidente Itamar Franco, Eugênio Nascimento e Waldir Pedro Monachesi, Serviço Social da Indústria (Sesi-Minas). Já o caminho no sentido Bairro/Centro não será alterado.
Trajeto da corrida
A largada da corrida será na Praça Cívica da UFJF, às 8h. Após a largada, os competidores seguirão pelas ruas José Lourenço Kelmer, Adolfo Kirchmaier, Avenida Pedro Henrique Krambeck (em cima da laje da galeria da BR-440, até a Rua Roberto Stiegert), Avenida Pedro Henrique Krambeck (margem direita), até a Rua Otávio Malvacini, retornando pela Avenida Pedro Henrique Krambeck (margem esquerda), até a Rua Roberto Stiegert, Avenida Pedro Henrique Krambeck (em cima da laje da galeria da BR-440), ruas Adolpho Kirchmaier e José Lourenço Kelmer, até chegar novamente à universidade.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 24/08/2018
Título: Alunos questionam critérios de verificação de fraudes nas cotas
Alunos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e movimentos sociais que atuam dentro da instituição questionam os critérios utilizados na verificação de possíveis fraudes no sistema de cotas da universidade. No início deste ano, a UFJF recebeu 92 denúncias sobre alunos que teriam ingressado por meio das cotas, sem que realmente pertencessem ao público contemplado pela política afirmativa. Desde então, uma comissão de sindicância foi instaurada para apurar os casos. No total, 17 queixas foram consideradas procedentes e estão sendo apuradas.
No entanto, apesar de ter anunciado os critérios utilizados na verificação das denúncias, baseados em teorias sociológicas e antropológicas, como o fenótipo (características físicas), ascendência direta e narrativas sobre suas vivências, a universidade ainda é questionada sobre as ferramentas utilizadas, inclusive, por alunos cujos ingressos estão passando pela verificação.
“É muito interessante que a UFJF leve essas denúncias adiante. É dever da instituição apurar essas queixas, mas entendo que a falta de regulamentação das cotas é uma complicação. No caso específico da Federal, o que era utilizado até então era a autodeclaração, na qual o candidato afirma que se enquadra naquela cota. Por isso, os critérios deveriam ser incluídos nos editais de seleção, para que os candidatos se inscrevessem já conscientes sobre os parâmetros”, defende o advogado Caio Tirapani, que representa dois casos dos 17 suspeitos de fraude. Ele questiona, por exemplo, quais seriam as características fenotípicas levadas em consideração na avaliação de estudantes pardos.
Para o advogado, é preciso que os editais de ingresso na universidade enumerem quais critérios devem ser levados em conta para que os alunos ingressem por meio da política afirmativa. “Somos completamente a favor das cotas e, quanto mais debatermos esse tema, mais estaremos próximos de critérios que ajudem na diminuição prática da discriminação e na garantia de acesso à universidade pública pelos setores da população que são o alvo desse sistema, desde que esses parâmetros sejam bem descritos no edital, para que todos os candidatos conheçam as regras que regulamentam esse processo seletivo.”
Outros questionamentos
A falta de representatividade de estudantes e movimentos sociais – já que a comissão de sindicância é composta por três docentes e dois técnicos-administrativos em educação (TAEs) – também é questionada. A presidência da comissão foi dada ao diretor de Ações Afirmativas, Julvan Moreira, que é pesquisador da temática étnico-racial, mas, atualmente, não há discentes que participam da comissão.
Outro ponto é que, embora tenha sinalizado que a matrícula dos estudantes em 2019 já contaria com uma banca de verificação, com critérios que ainda serão definidos e publicizados, a UFJF ainda não teria confirmado a formação de uma comissão permanente, conforme a diretora executiva de Combate às Opressões do Diretório Central de Estudantes (DCE), Ana Emília Carvalho. “Acreditamos que nosso papel, agora, é o de pressionar a universidade a montar esse grupo o mais rápido possível. Mas o problema é que temos uma dificuldade muito grande em conseguir uma agenda com a Diretoria de Ações Afirmativas (Diaaf) e para acompanhar os processos de sindicância já abertos.”
De acordo com ela, os critérios foram comentados, mas não detalhados, o que poderia ser feito caso a comissão permanente já estivesse definida. “O DCE não sabe como todo esse trâmite está sendo discutido. Não tivemos a possibilidade de colocar um membro como representante da comunidade estudantil, nem dos movimentos sociais, isso é muito sério. Estamos procurando os responsáveis da Administração Superior responsáveis pela composição da comissão para reivindicar esse espaço.”
Ainda conforme Ana Emília, seria necessário estender o diálogo aos alunos ingressantes. “Esperamos que, de alguma forma, a grande visibilidade que essas denúncias tomaram ajude a diminuir o número de fraudes. Mas isso é uma esperança. Mais alunos estão atentos e perderam o medo de fazer a denúncia, porém, precisamos avançar. Por isso, pensamos que é preciso explicar a esses novos universitários o que significa a política de cotas.”
UFJF afirma que casos continuam em investigação
Quando anunciou o número de casos em apuração – 92 queixas no total -, a UFJF explicou que a comissão de sindicância foi formada por meio da Portaria 307. Ao final dessa etapa, foi divulgado que 12 dos alunos denunciados ainda estavam em filas de espera para ingresso no segundo semestre, oito não chegaram a confirmar a matrícula e três cancelaram o registro assim que foram notificados pela comissão formada para verificar o quadro.
Os outros 68 alunos foram ouvidos pela universidade, junto com suas testemunhas. Deste grupo, 51 foram reconhecidos como pardos, ocupando, de maneira legítima, as vagas destinadas ao sistema de cotas, e 17 denúncias foram consideradas procedentes. Essas pessoas foram submetidas a Processos Administrativo Disciplinares (PAD).
A Tribuna entrou em contato com a UFJF para levar os questionamentos apontados. Em nota, a instituição respondeu apenas que os 17 casos considerados procedentes permanecem sob investigação. “Para resguardar o amplo direito de defesa dos estudantes investigados, a UFJF só irá se pronunciar sobre o assunto após a conclusão dos processos administrativos”, diz a nota enviada à Tribuna.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 24/08/2018
Título: Juiz de Fora tem Encontro de Economia Criativa neste sábado
O I Encontro de Economia Criativa será realizado neste sábado (25) no Museu de Artes Murilo Mendes (Mamm) em Juiz de Fora. O evento é gratuito e aberto ao público. As inscrições podem ser feitas online.
O Encontro começa às 9h e vai até às 17h30. A programação conta com palestras, workshops e debates sobre Economia Criativa e o objetivo é estimular a troca de conhecimento sobre empreendedorismo e inovação na área.
Na parte da manhã, empresas juniores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e a Imersa, empresa incubada no Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt), irão contar os desafios e as oportunidades que encontraram no setor criativo.
O encerramento do evento será marcado pelo workshop prático de empreendedorismo promovido por Nicolas Giffoni, diretor de Conteúdo do Instituto de Educação por Experiência e Prática (Ieep).
Os participantes receberão um certificado de participação ao final do Encontro. A organizadora, Wanessa Bittar, explicou que a ideia da criação do evento surgiu em função da posição de Juiz de Fora como cidade-referência da região.
“Nesse atual cenário, surge a necessidade de iniciar o fomento da economia criativa, estabelecendo conexões entre todos aqueles envolvidos com o setor”, afirmou.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 24/08/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/24-08-2018/a-123.html
Título: Voo livre
Andréa e Ricardo Kamil estão em festa com a formatura da filha, Júlia Casali Kamil, em engenharia civil pela UFJF. Aliás, ela foi a oradora da turma.
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Veículo: SUPERINTERESSANTE
Editoria: Mundo estranho
Data: 24/08/2018
Título: Teoria da conspiração o flúor na água é usado para controlar mentes
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Economia
Data: 24/08/2018
Título: Primeira reunião do Comdeti será marcada ainda neste mês
Tomaram posse na tarde da última quinta-feira (23), em cerimônia realizada no Anfiteatro João Carriço, os conselheiros titulares e suplentes que formam o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação (Comdeti), que substituiu o antigo Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico. O Comdeti foi criado em julho deste ano pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Lei Municipal nº 13.734, que foi regulamentada nesta sexta-feira (24). Trata-se de um órgão consultivo, de assessoramento e de fiscalização, cujo objetivo é orientar, incentivar e promover o desenvolvimento econômico do município a partir da promoção do empreendedorismo e da inovação. A presidência do Comdeti ficará a cargo do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Rômulo Rodrigues Veiga, e os demais membros fazem parte das 12 entidades públicas e 12 privadas ligadas aos setores competentes. As reuniões do conselho ocorrem de forma trimestral, sendo que a primeira deve ser agendada na próxima semana.
No Decreto N.º 13.380, publicado nesta sexta, foram expostos os critérios de seleção utilizados para a indicação dos membros titulares e suplentes do Comdeti, além das atribuições e permanência de cada cargo. No caso da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), os mesmos foram indicados pelo Reitor; por parte do município, os nomes partiram das próprias secretarias; os das demais entidades, foram indicados pelos seus representantes legais. Os conselheiros terão mandato de dois anos, assim como o mandato da diretoria e do presidente. No caso dos suplentes, o mandato não poderá exceder o tempo do conselheiro titular. Quanto à substituição dos membros, a mesma é livre, mas a recondução deve ocorrer, no máximo, cinco vezes. No entanto, perderá o assento no Comdeti aquele que deixar de comparecer a duas reuniões ordinárias consecutivas ou a três alternadas, no período de um ano, sem justificativas. Os conselheiros, assim como os integrantes do grupo técnico, não serão remunerados por suas atividades.
O decreto dispõe sobre a formação dos dois grupos técnicos permanentes, que farão a assessoria do Comdeti nas áreas de desenvolvimento econômico e de inovação e tecnologia. Os mesmos são formados por pessoas físicas especialistas nessas áreas. Durante a solenidade, os representantes não tomaram posse, mas assinaram o termo de aceite. Eles serão nomeados por meio de uma portaria que ainda será publicada pela Prefeitura. A essas pessoas caberá, entre outras atribuições, sugerir propostas de discussão destinados a fomentar a elaboração de políticas públicas, elaborar estudos solicitados pelo conselho, propor projetos e emitir pareceres técnicos.
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