Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 04/08/2018
Título: Volta às aulas na UFJF terá programação especial
Com o início do segundo semestre letivo da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), mais de 20 mil alunos se preparam para retomar a rotina acadêmica na próxima segunda-feira (6). Neste semestre, conforme a instituição, são esperados 1.286 calouros no campus Juiz de Fora e 271 no campus avançado de Governador Valadares. Para receber os novos alunos e dar instruções sobre o funcionamento da universidade, será realizado um evento de boas-vindas aos calouros na terça-feira (7), que contará com uma recepção do reitor Marcus David, show da sambista Sandra Portella e outras atrações, a partir das 17h, na Praça Cívica.
Em relação aos trotes, a UFJF ratificou sua posição de proibição dos trotes no campus universitário, conforme Lei Municipal. Entretanto, de acordo com a instituição, ações solidárias são estimuladas e realizadas pelos alunos dos cursos de Engenharia de Produção e da área de saúde.
O Instituto de Artes e Design também possui programação especial para a integração de calouros e veteranos. A Semana do Calouro do Instituto de Artes e Design (Séca) acontece no início do período letivo e conta com palestras, oficinas ministradas por professores, alunos e artistas locais, além de uma feirinha, onde os estudantes podem expor e comercializar suas produções.
Serviços
Ainda de acordo com a UFJF, as 18 bibliotecas da instituição – biblioteca central e 17 unidades setoriais, localizadas nas diversas unidades acadêmicas e culturais com acervos especializados, e o Restaurante Universitário (RU), também voltam a funcionar normalmente. Em obras e reformas desde o início do recesso acadêmico, o RU unidade Centro, volta a servir almoço, a partir desta segunda-feira.
Aumento no fluxo de veículos
De acordo com a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra), a volta às aulas na universidade pode comprometer o tráfego de veículos na cidade. A estimativa é que o fluxo volte ao normal observado durante o período letivo na instituição e nas redes municipal e estadual, o que equivale a um aumento 20% em comparação ao período de férias. Nesta semana, 45 mil alunos das escolas municipais e 35 mil alunos das escolas estaduais voltaram às aulas.
Segundo a Settra, as linhas de transportes coletivos que atendem o campus – 525, 535, 545 e 555 – voltam a circular normalmente a partir desta segunda. Em relação aos possíveis transtornos causados pelas intervenções na BR-440, no Bairro São Pedro, Cidade Alta, a pasta informou que os “impactos são momentâneos”.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 04/08/2018
Título: Cotação alta
Pesquisador e professor da UFJF, Celso Bandeira foi nomeado conselheiro titular do Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos Rios Preto e Paraibuna. Aliás, entre os dias 27 e 29 deste mês, na Faculdade de Engenharia, acontece o 3° Simpósio de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 04/08/2018
Título: Antenado
Positiva a ação “Boa Vizinhança” que um grupo de professores, alunos e servidores da UFJF, vai levar aos moradores do Dom Bosco com informações e atendimento nas áreas do direito e da saúde. Ponto para a coordenadora do Programa de Extensão, Fernanda Cunha Sousa.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 04/08/2018
Título: Voo livre
A gerente do Canil Municipal, Miriam Neder convida para a feira de adoção, amanhã, na Praça Cívica da UFJF.]
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 04/08/2018
Título: Morre o médico Celso Matias, fundador do CDDH em Juiz de Fora
Morreu nesta sexta-feira (3), vítima de enfarto, o médico Celso de Carlos Matias Neto, 70 anos. Ele foi sepultado no sábado, às 15h, no Cemitério Parque da Saudade.
Formado em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 1971, Matias se especializou em Farmacologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi professor da UFJF e da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (Suprema) nos cursos de Farmácia e Medicina.
Saudade.
Formado em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 1971, Matias se especializou em Farmacologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi professor da UFJF e da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (Suprema) nos cursos de Farmácia e Medicina.
Atuou também como Secretário Municipal de Saúde de Juiz de Fora na gestão de Tarcísio Delgado e, nesta condição, foi o primeiro Gestor Pleno do SUS local. Celso Matias fundou em Juiz de Fora o Centro de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH) e foi membro da Comissão Municipal da Verdade, criada para elucidar os casos de graves violações dos direitos humanos ocorridos, principalmente, no período da ditadura militar.
Atualmente, o médico participava como colaborador da Igreja em Marcha, movimento de leigos católicos, com a publicação de artigos quinzenalmente na Tribuna de Minas. Ele deixa quatro filhos e dois netos.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 05/08/2018
Título: Inscrições para o Pism começam nesta segunda
Os estudantes de ensino médio que desejam participar do Programa de Ingresso Seletivo Misto (Pism) 2019 da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) poderão se inscrever para o processo seletivo a partir das 15h desta segunda-feira (6). O prazo termina às 18h do dia 27 de agosto. Na edição deste ano, todo o processo de inscrição será exclusivamente on-line, no site da Coordenação Geral de Processos Seletivos (Copese).
A plataforma contará com meios de anexar documentos para solicitações de isenção de pagamento, de atendimento especializado – incluindo sabatistas – e de nome social, que devem ser realizadas no ato da inscrição. Os pedidos para isenção devem ser feitos até 15h de 10 de agosto, por meio do Cadastro Único (CadÚnico), informando o Número de Identificação Social (NIS), ou pelos critérios da Lei 12.799/2013, desde que o candidato comprove renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio e tenha cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou como bolsista integral em escola da rede privada. Já as solicitações para atendimento especial para realização das provas e uso do nome social podem ser feitas até 18h de 27 de agosto. Os candidatos devem anexar documentos digitalizados que comprovem a necessidade.
Após preencher o formulário on-line, é necessário imprimir a Guia de Recolhimento da União, referente à taxa de inscrição, no valor de R$ 120. O pagamento deve ser feito exclusivamente no Banco do Brasil, até as 20h do dia 28 de agosto. O edital do Pism 2019, com todas as orientações e o formulário de inscrição, pode ser acessado pelo site www.ufjf.br/copese.
Mais de duas mil vagas
Assim como na edição anterior, 50% do total de vagas na instituição serão destinadas ao módulo III do programa, próprio da universidade, enquanto os outros 50% são reservados para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação (MEC). O Pism 2019 irá ofertar 2.323 vagas, sendo 1.908 em 62 cursos no campus de Juiz de Fora, e 415 vagas em dez cursos no campus avançado de Governador Valadares.
Do total de vagas oferecidas pelo Pism, 50% são reservadas a candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas, que se dividem entre os grupos A, B, D e E, referentes a cotas sociais e raciais. Dentro destes grupos, são incluídos ainda os A1, B1, D1 e E1, para pessoas com deficiência. A outra metade das vagas é para o grupo C, referente à ampla concorrência. A UFJF ainda conta com o grupo F, que destina vagas a candidatos surdos exclusivamente para o curso de Letras-Libras.
As provas dos três módulos acontecem nos dias 1º e 2 de dezembro, das 13h às 17h30. O comprovante definitivo de inscrição deverá ser impresso pelos próprios candidatos, a partir das 15h do dia 20 de novembro. No documento serão indicados os locais de prova, que poderão ser realizadas, além de Juiz de Fora, nas cidades de Governador Valadares (MG), Muriaé (MG) e Volta Redonda (RJ). A UFJF não enviará o documento pelos Correios, nem entregará pessoalmente.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 05/08/2018
Título: Universidades federais da Zona da Mata e das Vertentes iniciam o segundo semestre com recepção aos calouros e orçamento em dia
A s universidades federais da Zona da Mata e Campo das Vertentes estão retomando as atividades após o recesso em julho. Em São João del Rei, as aulas voltaram na última quarta-feira (1º). Já em Juiz de Fora e em Viçosa, o segundo semestre começa nesta segunda (6).
Além da movimentação causada por calouros e veteranos, o G1 questionou como está o repasse de verbas do governo federal para as instituições neste ano. O assunto foi tema de um raio X do G1 publicado em junho. Confira abaixo os posicionamentos enviados pelas universidades.
Universidade Federal de Juiz de Fora
De acordo com as informações repassadas pela Diretoria de Imagem Institucional, as aulas começam nesta segunda-feira (6) para mais de 20 mil alunos.
No campus em Juiz de Fora, 1.286 são calouros nos 33 cursos que iniciam turmas no segundo semestre. No campus avançado de Governador Valadares, são 1.890 matriculados, com 271 calouros em 9 cursos. As orientações aos novatos foram publicadas no site oficial.
Além disso, a Diretoria de Imagem Institucional informou que outros 1.318 alunos estão matriculados nos cursos de graduação à distância.
Haverá uma recepção aos novos alunos na terça-feira (7) das 17h às 19h, com shows, incluindo da sambista Sandra Portella, na Praça Cívica.
A instituição lembrou que os trotes são proibidos no campus e a Lei Municipal n.º 13.028, de 23 de setembro de 2014, impede a realização nas vias e logradouros da cidade. Quem violar a determinação está sujeitos a multa. Aqueles que se sentirem lesados ou constrangidos devem recorrer à Central de Atendimento ou à Ouvidoria para os procedimentos cabíveis.
Obras e orçamento
Também conforme as informações repassadas pela Diretoria de Imagem Institucional, estão previstas para serem inauguradas no segundo semestre as obras do anexo da Administração; o ginásio na Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid); o Jardim Botânico e a reforma de laboratórios e espaços no Instituto de Ciências Biológicas (ICB).
As datas não foram divulgadas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Política
Data: 05/08/2018
Título: O que esperar dos juiz-foranos nas urnas em outubro?
Diante do fim das convenções partidárias neste domingo (5) e da proximidade do pleito em meio a um cenário incerto, a Tribuna buscou compreender o comportamento do eleitorado juiz-forano a partir da análise dos números das eleições gerais para o Executivo — presidência da República e Governo do Estado desde 1998. Especialistas conversaram com a reportagem sobre o que esperar nas urnas em 7 de outubro, principalmente em relação aos movimentos de abstenção e votos brancos e nulos — inválidos. Em Juiz de Fora, a Justiça Eleitoral cancelou, recentemente, pouco mais de 40 mil títulos eleitorais em razão da ausência de justificativas por abstenção em três eleições consecutivas. O quantitativo corresponde a mais de 10% do eleitorado juiz-forano — 397.841, conforme o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Minas Gerais.
“De um lado, o número implica que vai diminuir a abstenção na próxima eleição, porque essas pessoas que se abstiveram nas últimas eleições sequer estarão no cadastro agora. Do ponto de vista do número bruto, já eram pessoas que não estavam votando e estavam inchando o cadastro”, comenta o cientista político Paulo Roberto Figueira Leal, professor da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). “Mas, certamente, há uma tendência, sim, de que, em momentos nos quais a visão média da política esteja muito ruim — como é o caso agora —, isso tenha incidência em uma menor participação eleitoral.” Na reeleição do ex-prefeito Bruno Siqueira (MDB), em 2016, 21,4% dos eleitores juiz-foranos abstiveram-se. Em números absolutos, o percentual corresponde a cerca de 84,6 mil eleitores.
As análises da participação eleitoral em Juiz de Fora nos últimos anos mostram, principalmente, o crescimento do não comparecimento às urnas, ainda que em intensidades distintas conforme os cargos. Entre 1998 e 2014, as abstenções passaram de 14,12% para 18,94% nas eleições presidenciais. Já os brancos e nulos, somados, decresceram de 12,82% para 7,67%. “Não se sabe ainda em que a prisão do ex-presidente Lula vai resultar no comportamento eleitoral. A maioria dos analistas aponta para a elevação dos índices de abstenções, brancos e nulos”, indica o cientista político Franklin Soldati, quando questionado sobre a participação eleitoral no pleito de outubro diante da percepção sobre os sucessivos escândalos políticos.
Diogo Tourino, cientista político e professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV), embora reforce a imprevisibilidade do pleito devido à alta intenção de votos no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas, atenta-se especialmente às abstenções, significativas em cidades de grande porte e capitais em 2016. “Creio que votar branco ou nulo é, de alguma forma, participar. Mas a abstenção é perniciosa para a política. Ela pode significar o desprezo pelo exercício da política, o que é perigoso.” Porém, Tourino destaca a constância da participação eleitoral juiz-forana nos últimos 20 anos. “Há uma constante; as coisas continuam mais ou menos na mesma tendência, com uma pequena oscilação de abstenções nas eleições municipais.”
O comportamento distinto do eleitor juiz-forano, no entanto, de acordo com os diferentes níveis do Executivo chama a atenção; os índices de votos válidos do eleitorado para a Presidência da República e para o Governo do Estado de Minas Gerais indicam engajamentos diferentes. Enquanto o número de votos válidos para o Planalto mantém-se constante — casa de 73% — entre 1998 e 2014, o Palácio da Liberdade registra queda de 77,57% para 62,52% no percentual de votos em algum dos candidatos.
Já a oscilação, crescente, dos brancos e nulos em Juiz de Fora na disputa ao Governo do Estado é significativa, ao passo que o movimento dos votos inválidos para o Planalto é linear. Entre as vitórias de Itamar Franco (PMDB à época), em 1998, e Fernando Pimentel (PT), em 2014, brancos e nulos saltaram de 7,41% para 18,83%. As abstenções, entretanto, cresceram timidamente nas eleições presidenciais e estaduais; de 14% e 15%, respectivamente, em 1998, representaram, em 2014, aproximadamente 19% do eleitorado juiz-forano — como os dois pleitos são simultâneos, as taxas de comparecimento e abstenção são próximas. Notoriamente, o comportamento eleitoral juiz-forano segue distintas direções nos últimos 20 anos.
Motivações de engajamento
Em sua tese para o Departamento de Ciências Sociais da UFJF, Soldati buscou entender os níveis de comparecimento do eleitorado juiz-forano, uma vez que pesquisa anterior do núcleo indicava a superioridade participativa da população local em relação a Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Uberlândia. “A participação do eleitor de Juiz de Fora era sistematicamente superior. O que os pesquisadores observaram é que, inclusive antes de 1998, o eleitorado era sempre mais efetivo nas urnas, conseguindo algumas respostas, como alto índice de escolaridade e alta infraestrutura. Depois de 2008, a cidade deixa de ocupar as primeiras posições, ficando em segundo, terceiro, mas na esfera de 1% abaixo. Nunca chega a ultrapassar esse valor.” A valorizar o comparecimento, Soldati propõe diferentes motivações para abstenções, brancos e nulos e, portanto, considera os votos inválidos como manifestações legítimas.
Tourino, porém, entende que “falta, nos estudos eleitorais, a possibilidade de uma pesquisa empírica (sobre a motivação do eleitorado em votar branco ou nulo) que só seria viável se o voto não fosse obrigatório”; para ele, a obrigatoriedade do voto condiciona, social e economicamente, as opções por abstenção ou brancos e nulos. “Acho que há um corte informacional. Para uma pessoa instruída, de alta classe, com poder aquisitivo, o voto obrigatório não representa sanção alguma. Essa pessoa sabe que não é uma sanção tão difícil de ser contornada. Para o grande público — eleitores das classes D e E —, de baixa informação, representa, sim, uma sanção. Se eles não comparecerem, vão ficar com a vida complicada.”
Planalto: índices constantes de participação
Na reeleição de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1998, 73,06% dos eleitores juiz-foranos aptos a voto optaram por algum candidato; em 2014, na reeleição de Dilma Rousseff (PT), 73,39% do eleitorado apostou em um dos nomes à disposição para o Planalto. Próximos, os números indicam, em um intervalo de 16 anos, quantidade similar de votos válidos dos juiz-foranos para a Presidência da República. No período, oscilaram, somente, os índices de abstenções e brancos e nulos, sendo que as abstenções cresceram ao passo que os votos inválidos diminuíram.
“Eu faço a proposição de somar os votos brancos e as abstenções, chamando-os de rejeição das listas eleitorais. Além disso, penso, também, sobre a aceitação eleitoral, o que incluiria os votos válidos e os votos nulos”, analisa o cientista político Franklin Soldati, que enquadra as abstenções, os brancos e os nulos em uma soma denominada alienação eleitoral, ainda que aponte distinções nos comportamentos. “O voto válido é do eleitor que tem uma sofisticação eleitoral, uma participação cívica. Ele vota em um candidato porque acredita que o seu voto pode interferir nas decisões políticas. O voto nulo é do eleitor que não aceita as listas eleitorais e até o sistema político atual, mas acredita que é uma forma de participar civicamente.” O termo alienação eleitoral — distinto de alienação política, pois — é adotado porque “a participação política no Brasil é cara ao indivíduo. Quando ele se aventura a participar mais, ele sofre punições dos extratos sociais”.
Ponto fora da curva
Em 2002, no pleito que envolveu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e José Serra (PSDB), verificou-se o único crescimento no índice de votos válidos, o maior valor registrado no período analisado. “Do ponto de vista do Executivo em âmbito nacional, Juiz de Fora sempre pediu mudança”, assinala Tourino. As estatísticas de emprego, como aponta Tourino, são ponderações fundamentais do eleitorado ao ir às urnas. “Figura-se um cenário de esgotamento de um padrão de políticas econômicas que vinha se desenrolando ao longo dos anos 1990 e um altíssimo desemprego. Quando eu converso com os colegas sobre o sucesso eleitoral do Partido dos Trabalhadores, eu nunca desconsidero a variável do emprego, ainda que possamos falar sobre empregos precarizados, baixos salários etc. O desemprego é muito dolorido.”
Paulo Roberto credita o índice elevado à mobilização de distintos setores pela chapa encabeçada pelo PT e coligada com o PL — legenda do então vice-presidente José Alencar —, PCdoB, PCB e PMN. “Foi uma movimentação em direção ao apoio do Lula que mobilizou muitos dos setores que, em alguma medida, tinham já votado no Lula e alguns outros setores que não tinham e que nessa eleição foram dirigidos a essa chapa, que era mais ampla.”
Polarização ou alienação eleitoral
Em 15 de agosto, as chapas devem estar inscritas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A pouco mais de 60 dias das eleições, as alianças partidárias e as propagandas eleitorais serão ainda determinantes no desempenho eleitoral das candidaturas. As últimas pesquisas eleitorais em âmbito nacional — realizadas ainda em meio às incipientes pré-candidaturas — transparecem as incertezas do eleitorado. Lula lidera todas as projeções nas quais está inserido. Em pesquisa realizada pelo Ibope, a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI) — de registro eleitoral BR-02265/2018 —, entre 21 e 24 de junho, chega a 33% a intenção de votos no petista; brancos e nulos estão em 22% e, não sabem/não responderam, 6%. “No caso específico dessa eleição presidencial, há uma variável absolutamente relevante que é Lula. Todas as pesquisas mostram que ele seria o candidato favorito, muito provavelmente com chances reais de vitória. Se ele não puder ser candidato, há uma tendência de crescimento também do voto branco e nulo, porque alguns dos eleitores podem não se sentir contemplados com os nomes que restarem”, coloca o cientista político Paulo Roberto.
No cenário sem Lula, Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede) sobressaem entre os demais e empatam tecnicamente; enquanto o deputado federal tem 17% da intenção de votos, a outrora senadora soma 13%; brancos e nulos, 33%, não sabem/não responderam, 8%. “Nós estamos vivendo uma quase generalização em relação a um perfil do político – corrupto etc”, afirma Tourino. “Ao mesmo tempo, a minha hipótese é de que isso não vai implicar, nas eleições, no crescimento no número de abstenções. Acho que a polarização que está posta pelo cenário vai movimentar muito o eleitorado”, acrescenta, atribuindo à polarização a capacidade de potencializar o engajamento eleitoral. Em contrapartida, Soldati projeta que “os índices de alienação eleitoral nas eleições presidenciais batam recordes. A tendência é a manutenção das abstenções e dos votos nulos. Tanto os setores populares quanto a classe média estão bastante desencantados com o nosso sistema político eleitoral.”
Cenário 2 – Intenção de votos com lista
Exceção feita a Lula, o índice de intenção de votos inválidos supera todos os candidatos em primeiro turno, fenômeno já verificado nas eleições municipais. A capacidade de transferência de votos do pré-candidato do PT emerge como uma das chaves para compreender a dinâmica do primeiro turno e o comportamento eleitoral. “Nós estamos falando de 30% que não são voláteis. Em todas as eleições em que o Lula e o Partido dos Trabalhadores disputaram majoritária nacional, eles sempre tiveram um terço dos votos. Esses eleitores não vão pular de uma pessoa para outra; o Lula passa esses 30% para quem ele quiser, mesmo preso. Não são 30% órfãos”, analisa o professor Diogo Tourino. Em Juiz de Fora, por exemplo, Luiz Inácio Lula da Silva representou a maioria dos votos nos pleitos presidenciais de 1989, 1994, 1998, 2002 e 2006.
Paulo Roberto Figueira Leal, entretanto, compreende que a capacidade de transferência de votos do ex-presidente é uma incógnita, uma vez que a prisão o limita a fazer campanha. “A questão é como se dará essa capacidade de transferência em um contexto no qual, provavelmente, o Lula estará preso, não poderá dar entrevistas, não vai ter condição de fazer campanha país a fora, ou seja, nenhuma dúvida de que parte dos votos do Lula tendem a ser transferidos para quem ele indicar; a quantidade que isso implicará é o que vai definir o resultado da eleição. É uma situação inédita. Portanto, ninguém tem certeza absoluta de qual a real capacidade de transferência.”
Palácio da Liberdade e a centralidade do voto
“Uma série de especialistas políticos aponta a centralidade do voto. Quanto mais importante é o nível federativo, maior é o comparecimento. Há uma diferença entre votar para prefeito e governador, por exemplo”, diz Franklin Soldati, ainda que destaque o estreito canal entre as eleições municipais e estaduais a nível Executivo. “Acredita-se, também, que o eleitor faça uma reflexão – que leva em conta os valores morais, não somente a razão – que se o prefeito não tiver uma relação direta com o governador eleito, a cidade ganhará poucos recursos.” Os índices de votos válidos entre os níveis estadual e nacional do Executivo apresentam, também, diferenças significativas; exceção à regra são as eleições de 1998, na qual 73,06% do eleitorado juiz-forano optaram por um candidato à Presidência e, 77,57%, por um candidato ao Estado de Minas Gerais.
Na ocasião, o ex-presidente Itamar Franco (PMDB) — que construíra carreira política em Juiz de Fora — concorrera com Eduardo Azeredo (PSDB) ao Palácio da Liberdade, pleito decidido em segundo turno; a nível nacional, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) fora reeleito presidente da República ainda em primeiro turno. “Eleições contam histórias particulares. Eu poderia dizer que abstenção eleitoral pode significar exatamente o contrário. Vou fazer um raciocínio hipotético: vamos supor que a gente tem um alto índice de abstenção eleitoral e descubra que as pessoas não estão indo votar exatamente porque elas confiam muito na democracia”, fala Tourino a partir dos índices do comportamento eleitoral juiz-forano nos últimos anos. “A democracia está tão estável e segura, tudo está funcionando tão bem, que eu não preciso votar. Essa é uma tese que sustentou, por exemplo, o contexto norte-americano durante muitas décadas.”
Franklin Soldati, porém, toma dois entendimentos, a partir do corte socioeconômico, do comportamento de abstenção. “O que levaria uma pessoa a se abster? A exclusão social ou a sofisticação eleitoral. Em um extremo, o eleitor, brindado pela sua condição financeira, acha que sua vida não mudará, portanto não vai às urnas. Em outro, poderíamos pensar naquele eleitor socialmente excluído, que não tem acesso às benesses produzidas pela sociedade. Ele também acha que a sua vida não vai mudar.”
Entre 2002 e 2014, todos os governadores de Minas Gerais foram eleitos em primeiro turno — Aécio Neves e Antonio Anastasia (PSDB) e Fernando Pimentel (PT). Entretanto, na reeleição de Aécio, em 2006, há uma notável queda no número de votos válidos em Juiz de Fora — decréscimo de 79,04%, em 2002, para 69,32% —, ao passo que o número de votos brancos e nulos superou o de abstenções, movimento inédito do eleitorado juiz-forano nas eleições municipais e presidenciais. “Quando o cidadão não se sente representado, quando ele não tem esperança que o seu voto vá mudar algo, ele se abstém. Se ele tem medo de votar, tomar um partido político, ele vota em branco”, afirma Soldati. O movimento de queda no índice de votos válidos persiste nas eleições seguintes, assim como a elevação nas taxas de brancos e nulos e abstenções, que se cruzam na eleição de Pimentel.
Recadastramento e multas
Dentre as razões pelas quais as abstenções do eleitorado representam números significativos nos pleitos últimos, a desatualização do sistema de cadastro eleitoral do TSE em função de óbitos é uma das hipóteses. O recadastramento biométrico do eleitorado é uma tentativa do TSE de atualizar os dados. Desde as eleições de 2010, os municípios mineiros de Curvelo, Pará de Minas, Ponte Nova e São João del Rei votam por meio de identificação biométrica. Em Juiz de Fora, o recadastramento é ainda facultativo.
Conforme Franklin Soldati, uma possível redução do quantitativo do eleitorado não refutaria suas propostas de comportamento eleitoral. “Caso diminuísse mesmo o número do eleitorado, as significâncias que eu encontrei nas minhas análises seriam reforçadas. Por isso, inclusive, a gente acha que o brasileiro, na forma que lhe é possível e menos cara, tem uma atitude cívica, porque é barato você se abster e pagar a multa”. Em Minas, o valor para calcular multas por infrações e débitos tributários é definido pela Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais (Ufemg) e fixado, anualmente, pela Secretaria de Estado de Fazenda. Em 2018, a quantia chega a R$ 3,25 por turno. Caso o eleitor não possua condição de efetuar o pagamento, há a possibilidade de requerimento de isenção da multa por meio de uma declaração de insuficiência econômica.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 05/08/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/05-08-2018/277497.html
Título: Quem fala
Professor da USP, Kabengele Munanga realiza, dia 28, a conferência de instauração do Fórum da Diversidade da UFJF.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 05/08/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/05-08-2018/277497.html
Título: Recepção aos calouros
Terça-feira, o reitor da UFJF, Marcus David, vai receber os 1.286 novos alunos, com direito a show de Sandra Portella, indicada para o Prêmio da Música Brasileira 2018.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 05/08/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/05-08-2018/277497.html
Título: Atenção e paciência
O já complicado trânsito da cidade ganha nesta segunda-feira mais um ingrediente. Cerca de 20 mil universitários voltam a circular com destino ao Campus da UFJF.
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Veículo: G1 Zona da Mata
Editoria: Notícias
Data: 06/08/2018
Título: UFJF promove concurso de fotografia com foco na preservação do meio ambiente
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está com inscrições abertas para o 2º Concurso Fotográfico Imagem e Ação, realizado pelo Grupo de Educação Tutorial (GET) do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental.
O cadastro pode ser feito por fotógrafos profissionais e amadores que estudem na instituição até o próximo domingo (12).
O objetivo do evento é mostrar temas de importância ambiental, fazendo com que alunos de graduação possam reconhecer no cotidiano ações que mostrem o respeito e sustentabilidade nas ações humanas.
O concurso é aberto para todos os alunos de graduação que estejam devidamente matriculados na UFJF e a premiação ainda não foi definida pelos idealizadores.
Os interessados deve acessar a página do concurso para obter outras informações.
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Veículo: Brasil Escola
Editoria: Notícias
Data: 06/08/2018
Título: UFJF (MG) inicia inscrições do Vestibular 2019 de Música
Começaram nesta segunda-feira, 6 de agosto, as inscrições do Vestibular 2019 de Música da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais. Os candidatos podem se inscrever até às 17h do próximo dia 27 e a taxa é de R$ 60 (pagamento somente no Banco do Brasil).
É obrigatório que o participante esteja inscrito no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018, já que as notas substituirão a parte de conhecimentos gerais e redação do Vestibular. As provas do Inep serão aplicadas em 4 e 11 de novembro.
Isenção
A isenção da taxa pode ser solicitada até às 15h do dia 10 de agosto. A gratuidade é destinada aos candidatos que estejam em uma das situações abaixo:
=> Inscritos no CadÚnico que tenham Número de Identificação Social (NIS) próprio ativo;
=> Estudantes de escolas públicas ou bolsistas integrais de colégios particulares, os quais tenham renda familiar de até 1,5 salário mínimo por pessoa.
A documentação necessária e orientações para o pedidos podem ser vistos no Edital.
O resultado dos pedidos de isenção da taxa será publicado em 20 de agosto.
Vagas
A universidade oferece 35 vagas, sendo 20 para licenciatura em Música e 15 para o bacharelado. Da oferta total, a metade é para cotistas.
As oportunidades são para o campus de Juiz de Fora, em Minas Gerais, com ingresso para o primeiro semestre de 2019.
Quem optar pelo bacharelado terá que escolher uma das opções na inscrição do Vestibular: Canto, Flauta Transversal, Piano, Violão, Violino, Violoncelo ou Composição.
Já a licenciatura conta com um ano obrigatório em Educação Musical Escolar e, após este período, o aluno opta por uma habilitação.
Vestibular
A primeira etapa do Vestibular será composta pela prova de habilidades específicas. Esta fase será dividida em teoria e prática. Confira:
- 30 de setembro – teoria e percepção musical
- 9 e 10 de outubro – prática: canto ou instrumento musical (conforme a modalidade escolhida)
O resultado da parte específica do Vestibular será publicado em 17 de outubro, a partir das 15h. Os candidatos aptos vão para a segunda etapa do Vestibular de Música, a qual é o aproveitamento da nota do Enem 2018.
O resultado final do Vestibular de Música 2019 da UFJF será divulgado em 15 de janeiro de 2019.
Mais informações no Edital ou pelo telefones (32) 2102-3755/3738.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Cidade
Data: 06/08/2018
Título: Trânsito tranquilo na volta às aulas da UFJF
Após três semanas de férias, cerca de 20 mil alunos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) voltam às aulas nesta segunda-feira (6) para o início do segundo semestre letivo de 2018. No período da manhã, por volta das 7h, o trânsito ficou um pouco lento próximo aos portões da instituição, nos Bairros São Pedro e Dom Bosco, no entanto, os agentes das Settra que monitoravam o fluxo na região, informaram que o movimento estava normal.
A tranquilidade no trânsito foi confirmada pela estudante Taynara Carvalho, 19 anos, aluna do primeiro período de Arquitetura e Urbanismo. Ela contou à Tribuna que não teve dificuldades para chegar à UFJF em seu primeiro dia de aula. Já as expectativas para o início do curso eram grandes, segundo a estudante.
Com um pouco mais de experiência, Henrique Detoni Leão, 22, e Lívia Calderaro, 22, estudantes do nono período de Direito, voltaram às atividades na expectativa de iniciar a reta final do curso. “A gente consegue ter um aprendizado muito maior agora no final, e com a OAB (prova para exercer a função de advogado) chegando, é um momento de corrida, mas vamos levando mesmo assim”, conta Henrique que, mesmo com a correria dos últimos períodos do curso, garante ter começado o semestre animado.
Já Lívia pondera que o cansaço acumulado ao longo do curso, os estágios e a preocupação com o exame da ordem são mais aparentes no primeiro dia de aula. “A preocupação com o pós-curso domina os períodos, tanto o nono como o décimo. É um período mais reflexivo, a gente pensa na carreira, na OAB, mas estamos animados e esperançosos”.
UFJF tem programação especial
Para receber os novos alunos e dar instruções sobre o funcionamento da universidade, será realizado um evento de boas-vindas aos calouros na terça-feira (7), que contará com uma recepção do reitor Marcus David, show da sambista Sandra Portella e outras atrações, a partir das 17h, na Praça Cívica.
O Instituto de Artes e Design também possui programação especial para a integração de calouros e veteranos. A Semana do Calouro do Instituto de Artes e Design (Séca) acontece no início do período letivo e conta com palestras, oficinas ministradas por professores, alunos e artistas locais, além de uma feirinha, onde os estudantes podem expor e comercializar suas produções.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Caderno Educação
Data: 06/08/2018
Título: Inscrições para o Pism 2019 estão abertas
Estudantes do ensino médio interessados em participar do Programa de Ingresso Seletivo Misto ( Pism) 2019 da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) já podem fazer a inscrição no site da Copese.
Nesta edição, os participantes terão acesso à Área do Candidato, um novo espaço virtual criado especialmente para realizar as inscrições do Pism e do Vestibular de Música, que também está com o processo seletivo aberto.
Área do Candidato
A nova página conta com inovações em relação aos métodos de inscrições adotados até então, uma delas é a possibilidade de alterar os seus dados até a data limite para as inscrições. Ou seja, o participante que concorrer ao processo seletivo do Pism ou do Vestibular de Música tem até 27 de agosto para alterar seus dados pessoais (exceto nome, CPF, data de nascimento e -mail) e dados de inscrição.
Além disso, mesmo com a inscrição feita e paga, o novo sistema permite que o estudante altere dados como o grupo de cotas, o curso desejado, a necessidade ou não de atendimento especial e a cidade escolhida para fazer a prova. Até então, esse ajuste só era possível se a pessoa fizesse uma nova inscrição e pagamento.
A criação da Área do Candidato acaba com o problema da duplicidade de inscritos e também extingue qualquer atendimento presencial no momento das inscrições.
A inscrição
A UFJF recomenda que a inscrição para o Pism e para o vestibular de Música seja feita em um computador. Porém, o estudante também pode acessar a Área do Candidato por outros dispositivos móveis, como tablet e smartphone. Nesse caso, dê preferência para equipamentos Android.
1º passo
Logo na primeira tela da Área do Candidato o estudante deve preencher um campo com o seu próprio CPF válido. Aqueles que farão as provas do Pism I deverão criar um usuário, informando nome completo, email e data de nascimento.
Após essa etapa, o candidato receberá no e-mail informado um código de ativação, para que seja criada a senha de acesso ao sistema. Os participantes dos módulos II e III já terão parte dos dados informados, incluindo um e-mail que deve também ser verificado. Todos receberão um código de verificação via e-mail, para posterior criação de senha de acesso.
2º passo
É hora de cadastrar os seus dados pessoais informando sexo, data, estado e cidade de nascimento, além do nome da mãe. Nas telas seguintes serão pedidos os seus documentos de identidade, endereço e contato telefônico.
3º passo
Após a confirmação de todos os dados, o candidato entra na tela para inscrições e poderá, ali, escolher participar do Pism 2019 ou do Vestibular de Música. Depois, o estudante escolhe se quer solicitar nome social para realização das provas e se precisa de algum tipo de atendimento especial.
4º passo
Feito isso, deve-se informar o local onde deseja fazer provas e a escolaridade, apontando dados da escola onde estuda e ano previsto para conclusão do ensino médio.
5º passo
Os candidatos que irão solicitar a isenção da taxa de inscrição devem informar nesta etapa. Nas telas seguintes serão exibidos os termos de inscrição, e, na sequência, outra tela para conferência dos dados informados até o momento.
6º passo – Pism III
Os candidatos ao Módulo III do Pism devem ainda selecionar o grupo de cotas no qual deseja concorrer a uma das vagas, o campus onde pretende estudar e o curso escolhido.
Inscrição confirmada
Os candidatos de qualquer módulo do Pism receberá uma mensagem de confirmação da inscrição com com link para impressão do comprovante provisório de inscrição (que não vale como comprovante definitivo para realização das provas) e da GRU, caso não tenha escolhido solicitar isenção da taxa de pagamento.
Documentos digitalizados
Todo o processo de inscrição para o Pism 2019 e para o Vestibular de Música é feito exclusivamente online. Todas as solicitações de atendimento especial, sabatistas, nome social e isenção da taxa de pagamento deverão ser feitas por meio da Área do Aluno.
Pism
O Programa de Ingresso Seletivo Misto — PISM é um processo de avaliação seriada da UFJF em que os candidatos participam de três módulos de avaliação (I, II e III), um ao final de cada ano do Ensino Médio. Essa é uma das principais vantagens do PISM que mais atraem os estudantes, pois eles têm os seus conhecimentos avaliados anualmente, ou seja, em cada prova é cobrado apenas o conteúdo estudado naquele ano letivo.
A pró-reitora de Graduação, Maria Carmen participará de uma live no Instagram na UFJF hoje, 6 de agosto, a partir das 16h, para esclarecer as principais dúvidas dos candidatos em relação ao Pism 2019.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Podcast
Data: 06/08/2018
Título: UFJF NO AR- Trabalho Informal
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