Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 10/05/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/10-05-2018/idosos-participaram-da-manha-de-lazer-no-instituto-metodista-granbery.html

Título: Idosos participaram da Manhã de Lazer no Instituto Metodista Granbery

Dezenas de idosos participaram da Manhã de Lazer realizada no Instituto Metodista Granbery, na manhã desta quinta-feira (10). A atividade faz parte da programação da Semana Municipal da Pessoa Idosa, que acontece até esta sexta-feira. A iniciativa é da Prefeitura em parceria com a Câmara Municipal. Ainda nesta quinta-feira, o plenário da Câmara recebe, às 14h30, o Grupo Juiz de Fora em Serenata, e, às 15h, haverá a palestra “A perda de memória da pessoa idosa”, ministrada pelo geriatra Dr. Antônio Godinho. As comemorações terminam na sexta-feira, com o Baile do Idoso no Círculo Militar, a partir das 14h. A entrada é gratuita.

A programação, que começou na segunda-feira, foi preparada pela Comissão Permanente de Defesa dos Direitos dos Idosos da Câmara, formada pelos vereadores Ana do Padre Frederico – presidente (MDB), João Coteca (PR), Vagner de Oliveira (PSC) e Kennedy Ribeiro (MDB). Toda a programação conta com o apoio de diversas entidades que compõem a comissão: Settra/Comset, OAB, Caavanguarda, Amac/Centro de Convivência do Idoso, conselhos de Assistência Social e dos Direitos da Pessoa Idosa, FamIdade/Colégio Granbery, UFJF, Associação dos Aposentados, Departamento de Saúde do Idoso, PJF, Coordenadoria da Política dos Direitos da Pessoa Idosa, entre outras.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 10/05/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/10-05-2018/saude-reduz-fila-de-cirurgias-mas-problema-de-longa-espera-persiste.html

Título: Saúde reduz fila de cirurgias, mas problema de longa espera persiste

A realização de cirurgias eletivas, procedimentos caracterizados por não serem urgentes, mas necessários para garantir qualidade de vida e evitar agravamentos do estado de saúde dos pacientes, continua prejudicada em Juiz de Fora. Em maio do ano passado, a Tribuna publicou reportagem em que apontava os principais entraves para os mais de quatro mil juiz-foranos que aguardavam ser chamados para as cirurgias. Um ano depois, dados da Secretaria de Saúde apontam redução significativa na lista de espera, com 1.710 laudos de pacientes que deram entrada neste ano e aguardavam cirurgias até 23 de abril. No entanto, novos problemas são enfrentados pelos pacientes, que reclamam da falta de orientação sobre os procedimentos e da demora para serem chamados. Em alguns casos, procedimentos que poderiam esperar acabam se tornando urgentes.

Segundo a Ouvidoria de Saúde do município, desde o início do ano, cerca de dez reclamações são formalizadas no órgão semanalmente. Os gargalos estão relacionados à falta de estrutura e insumos, além da má organização na regulação e no acompanhamento das demandas, que comprometem, principalmente, a realização de cirurgias gerais, ortopédicas e oftalmológicas. Como consequência, há pacientes que encaram uma via-crúcis para conseguir o procedimento, enquanto seus estados de saúde se agravam.

O caso do juiz-forano morador do Bairro Vila Alpina, Eugênio de Oliveira, é um exemplo. O homem de 61 anos aguarda por uma cirurgia de catarata há três meses. Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde, a previsão é que o procedimento seja realizado em junho. Apesar disso, Eugênio afirma não ter ideia de como está sua demanda atualmente e não consegue mais exercer suas atividades, porque a catarata já atingiu seus dois olhos.

Ele relata que começou a sentir os sintomas da doença há cerca de um ano e seis meses, quando a catarata atingiu seu olho direito. De lá para cá, os sintomas se agravaram, e a doença atingiu também o olho esquerdo. “Antes da doença eu enxergava muito bem, não tinha problema nenhum. Minha visão estava boa quando comecei a fazer os exames, mas ficam só me enrolando e eu perdi a visão do olho esquerdo há uns dois meses. Me falavam para fazer os exames e aguardar os resultados. Mas agora eu já fiz todos e só falta a cirurgia, mas não recebi nenhuma notícia”, conta.

Eugênio parou de trabalhar quando a visão do olho direito foi prejudicada e, atualmente, depende da ajuda de familiares para desenvolver qualquer atividade. Os filhos temem, inclusive, que ele possa ter uma depressão por conta da situação. “Eu fico só deitado porque não tem como andar, não consigo enxergar nada. Tenho uma pessoa que fica por minha conta e arruma tudo pra mim. Fiquei dependente, antes eu trabalhava, e já faz um ano e seis meses que eu estou parado”, lamenta.

A realidade vivida por ele não é muito diferente do que a Tribuna apurou há cerca de um ano. Na reportagem publicada no ano passado, mais de quatro mil juiz-foranos aguardavam um procedimento. Na ocasião, um idoso de 78 anos também esperava para fazer uma cirurgia de catarata havia seis meses, e relatou o agravamento do problema enquanto aguardava. À época, a demora estaria relacionada à falta de leitos suficientes e ao déficit de profissionais para realizar as cirurgias. Passado um ano, ambos os problemas continuam existindo, mas impactam o atendimento de maneiras diferentes.

Problemas antigos geram novos entraves

Entre os principais entraves verificados pela Ouvidoria de Saúde com relação às cirurgias eletivas estão a falta de estrutura e de insumos por parte de alguns prestadores habilitados para realizar os procedimentos. As reclamações recebidas pelo órgão giram em torno da longa espera, mas não são dados absolutos, pois a Ouvidoria depende da espontaneidade do usuário em formalizar as reclamações. No entanto, para a ouvidora de Saúde, Samantha Borchear, os problemas apontados pelos usuários refletem situações vivenciadas pela maioria dos pacientes que aguardam uma cirurgia eletiva no município, decorrentes também de má organização no fluxo dos atendimentos e na regulação dos pacientes para os prestadores habilitados.

“Os principais problemas são a falta de estrutura. Se tivesse estrutura, a fila das cirurgias andaria mais rápido e todo mundo seria atendido. Também é necessária uma reorganização da regulação, porque, atualmente, ela não intervém no atendimento das demandas. Além disso, sempre está faltando alguma coisa. Os serviços credenciados, em geral, são muito bons. O problema é que os recursos são finitos, e as prioridades precisam ser revistas. Nesse contexto, quem sofre mais é o usuário, porque o estado de saúde dele piora e acaba migrando para a urgência”, explica Samantha.

No caso da falta de leitos, problema antigo e também relatado na reportagem sobre cirurgias eletivas publicada pela Tribuna no ano passado, a questão envolve não só a necessidade de se priorizar as cirurgias de emergência, mas também tem a ver com dinheiro, já que o SUS ainda paga muito pouco para os prestadores particulares conveniados para atender os pacientes. Conforme a ouvidora, em decorrência disso, muitos hospitais optam por se credenciar em procedimentos muito especializados, cujo valor pago pelo SUS é maior. Porém, esses procedimentos não refletem as necessidades reais do Município.

“O credenciamento é um conceito amplo, mas nos deparamos, cada vez mais, com as subespecialidades no atendimento médico. No caso dos AVCs, por exemplo, em que o paciente necessita de uma cirurgia vascular, existe um prestador na cidade que diz atender apenas pacientes cujo AVC não foi hemorrágico. Além disso, há também uma questão política, já que, muitas vezes, são credenciadas unidades por conta de negociatas. Isso está errado, porque os credencimentos têm que ser feitos de acordo com a necessidade da demanda. Se a demanda aqui é de leito A, eu não tenho que credenciar leito B. Não adianta o prestador comprar máquinas e leitos de serviços para se habilitar em uma área porque o SUS paga melhor, mas deixando de atender nossa realidade.”

A maior especialização por parte dos profissionais também impacta na disponibilidade para realizar os procedimentos e acaba restrigindo o atendimento ao cidadão em algumas ocasiões. É o caso das cirurgias gerais, uma das principais demandas da cidade. “Além de não termos muitos profissionais disponíveis, ainda enfrentamos um problema de fluxo, já que o paciente é encaminhado para se consultar com um especialista que não realiza a cirurgia. Essa questão também tem barrado a realização de cirurgias ortopédicas, que se tornaram a maior demanda no município desde o ano passado”, explica Samantha.

Falta de insumos gera demanda reprimida na ortopedia

Conforme dados da Ouvidoria de Saúde, cerca de 60% das reclamações formalizadas por usuários do SUS têm como origem a longa espera pela realização de cirurgias ortopédicas. Atualmente, esta especialidade é a terceira com maior demanda reprimida, segundo a Secretaria de Saúde, com 678 pacientes aguardando uma cirurgia até 23 de abril deste ano. O problema estaria relacionado, principalmente, à falta de insumos para a realização das cirurgias, como próteses e outros materiais. “Muitas cirurgias requerem insumos, próteses ou outros instrumentos e ferramentas que o SUS não oferece. O paciente tem que ficar esperando e não consegue a cirurgia. Alguns serviços, inclusive, orientam a ajuizar as questões, detalhando as necessidades específicas destes insumos, mas isso pode levar a uma demora ainda maior”, lamenta Samantha Borchear.

O gerente do Departamento de Apoio, Diagnóstico e Terapia da Secretaria de Saúde, Sydney Castro, reconhece o problema e atribui a questão ao Ministério da Saúde, que não prevê em seu elenco de procedimentos todas as ferramentas necessárias. “As cirurgias ortopédicas ficam reprimidas por conta do impasse de como arcar com os insumos que ainda não estão incorporados pelo Ministério. Não temos como contratualizar para comprar esses insumos, mas o médico tem a responsabilidade de prescrevê-los caso identifique a necessidade. O prestador não é, de fato, responsável por isso, e nem o Município. Mas temos uma responsabilidade compartilhada de não deixar esses pacientes desassistidos, então tentamos regular esse paciente para outro município. Para isso, damos o transporte ou a passagem aérea para que ele possa realizar esse procedimento em outra cidade. Não recebemos o recurso para arcar com esse custo, mas é a maneira que encontramos para não gerar desassistência.” Conforme o gerente, o problema não atinge somente as cirurgias ortopédicas, mas também as oncológicas, oftalmológicas e cardiovasculares de alta complexidade, tanto nos níveis ambulatoriais como nos hospitalares.

Segundo as informações disponibilizadas para a Tribuna, uma das instituições habilitadas onde o problema estaria acontecendo é o Hospital Universitário da UFJF (HU/Ebserh). O jornal procurou a assessoria de comunicação do HU, que se posicionou por meio de nota e informou que realizou 6.706 cirurgias eletivas em 2017, com média de 558 procedimentos por mês, e que possui 15 especialidades cirúrgicas referenciadas pelo SUS, sendo o segundo hospital em variedade de procedimentos cirúrgicos realizados pelo sistema em Juiz de Fora, segundo dados do Data SUS. Ainda conforme a nota, “o número de procedimentos cirúrgicos do hospital está de acordo com a meta contratualizada com o gestor municipal do SUS”. O HU destacou ainda que zerou a fila de espera de cirurgias reparadoras e reconstrutivas pelo SUS.

Subespecialidades

Sydney Castro mencionou também a dificuldade em encontrar profissionais que atendam as especialidades de forma mais generalizada. No caso da ortopedia, por exemplo, há profissionais que se especializam em atender fraturas em um membro, como mão, joelho, coluna, etc, e optam por não operar os pacientes que apresentam problemas em outras partes do corpo. É o caso, também, da cirurgia ortopédica infantil, já que muitos especialistas afirmam que não são capacitados para operar crianças. “Os médicos, hoje, estão muito especializados em uma área específica, e aí temos dificuldade até para contratar. Se contratamos um ortopedista especialista em ombro, mas a demanda é de pé, ele já tem a tendência de não operar esse paciente. Essa é uma nova realidade à qual o Ministério da Saúde vai ter que se adaptar”, comenta Sydney. A reportagem procurou o Ministério da Saúde, que não se manifestou.

Ouvidoria defende maior acompanhamento das demandas

Outro problema é a falta de acompanhamento das demandas e a má organização do fluxo e da regulação dos pacientes. Conforme a ouvidora Samantha Borchear, a falta de monitoramento dos pedidos a partir do momento em que são repassados para os hospitais habilitados levam à desassistência. É comum que isso aconteça em casos em que os pacientes são atendidos, primeiramente, em ambulatórios da Secretaria de Saúde, onde há consultas com especialistas. Porém, esses profissionais não operam pacientes, encaminhando-os para atendimento nos prestadores, onde a demanda fica reprimida.

Segundo o gerente do Departamento de Apoio, Diagnóstico e Terapia, a secretaria já está ciente dos problemas e tem intensificado a relação com os prestadores, de maneira que eles assumam os pacientes dos ambulatórios para realização das cirurgias. “Essas pessoas continuam atendidas nos ambulatórios, mas quando chegam, entramos em contato por meio da central de guias e já marcamos uma consulta para ela com o especialista do hospital. A partir daí, é como se esse paciente estivesse apadrinhado. Vamos monitorar para o processo fluir de maneira mais rápida e objetiva para o usuário”, pontua Sydney Castro.

Cirurgias oftalmológicas também são preocupação

As cirurgias de vitrectomia, indicadas para o tratamento de diversas doenças oftalmológicas, também se tornaram um problema recentemente em Juiz de Fora. Conforme a Ouvidoria de Saúde, a demanda não era tão grande no ano passado, mas aumentou, e não há prestadores suficientes para atender os pacientes. Atualmente, apenas um hospital está habilitado para fazer esse procedimento. “Tenho recebido usuários para reclamar desta demanda toda semana. Inclusive, tenho informações de que os próprios cirurgiões estão pleiteando o aumento da cota de cirurgias dessa instituição, pois não está dando vazão. Só que isso envolve recursos e instrumentos. Por isso, algumas pessoas estão ajuizando os pedidos na tentativa de conseguir as cirurgias.”

A Secretaria de Saúde confirma que há apenas um prestador habilitado na cidade e que são realizados cerca de dez a 15 procedimentos por mês, por conta de definições do Estado de Minas Gerais. No entanto, conforme Sydney Castro, o Município tem buscado outro prestador que se credencie no Ministério da Saúde. A expectativa é que, ainda neste mês, outra unidade de saúde passe a realizar os procedimentos, aumentando o atendimento a esta demanda em Juiz de Fora. Sobre as cirurgias de catarata, a mesma especialidade pela qual o idoso Eugênio de Oliveira aguarda há cerca de quatro meses, a pasta informou que são realizadas cerca de 200 a 300 cirurgias por mês e que, este tempo na fila de espera, é considerado comum para este procedimento.

Mutirões

Um entrave apontado pela secretaria com relação às cirurgias de catarata tem relação com os recursos enviados pelo Ministério da Saúde para a realização de mutirões. Conforme Sydney, a última verba recebida foi no final do ano passado, e um mutirão foi realizado. Houve uma sobra no Estado de Minas, valor que foi redirecionado para os municípios. A expectativa é de iniciar outro mutirão neste mês, realizando 300 cirurgias de catarata até julho. Questionado pela Tribuna sobre a previsão de envio de mais recursos, o Ministério da Saúde não se posicionou.

— —

Veículo: Revista Laticínios

Editoria:

Data: 10/05/2018

Link: http://revistalaticinios.com.br/noticias/empresas-e-negocios/semana-do-laticinista-foi-adiada-para-setembro

Título: Semana do Laticinista foi adiada para setembro

Neste ano, devido às obras no Instituto Cândido Tostes, entre outros motivos, a equipe organizadora da Semana do Laticinista decidiu que os eventos que ocorrem tradicionalmente no mês de julho, em Juiz de Fora, na Epamig/ILCT, serão realizados em setembro, em data a ser definida brevemente.

Para a ocasião estão programados: a Semana do Laticinista, o Congresso Nacional de Laticínios, a EXPOLAC e o Concurso Nacional de Produtos Lácteos. Ocorrerão também no mesmo período, o INOVALACTEOS – em parceria com a Agência de Inovação Polo do Leite – e também um evento do Programa de Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados, coordenado pela UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) e parceiros.

A organização do evento conta com a compreensão e o apoio da comunidade laticinista e parceiros dos eventos.

— —

Veículo: G1 Zona da Mata

Editoria: Notícias

Data: 11/05/2018

Link: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/hu-ufjf-zera-fila-de-espera-por-cirurgias-plasticas-pelo-sus-em-juiz-de-fora.ghtml

Título: HU-UFJF zera fila de espera por cirurgias plásticas pelo SUS em Juiz de Fora

O Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) anunciou que conseguiu concluir os procedimentos e eliminar a fila de pacientes que aguardavam por cirurgias plásticas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Juiz de Fora.

De acordo com a assessoria da unidade, os procedimentos com maior demanda eram as cirurgias de mama, tendo em média cinco anos de espera, e abdominoplastia, com aproximadamente dois anos.

O serviço atende pacientes encaminhados pelo SUS, ou seja, os procedimentos não são de cunho puramente estético e é imprescindível a indicação médica para cada caso.

A chefe do Serviço de Cirurgias Plásticas, Marília de Pádua Dornelas Corrêa, atribuiu o resultado ao aumento do quadro de funcionários e ao novo processo de triagem.

“Além da triagem que realizamos no ano passado, onde foi possível identificar os pacientes que de fato necessitavam da cirurgia, nós também contamos com a chegada de duas novas médicas colaboradoras, o que possibilitou a execução de um maior número de operações em nossa unidade”, explicou.

As principais intervenções realizadas pelo setor são as de reconstrução de danos causados por tumor, otoplastia, cirurgia de ginecomastia, abdominoplastia, correção de pálpebra, fissuras labial e palatina, sequelas de queimaduras e retirada de lesões de pele.

O Serviço de Cirurgias Plásticas do HU-UFJF realiza atualmente entre 80 e 100 procedimentos por mês.

Solicitação de cirurgias

Para solicitar uma cirurgia plástica no HU é necessário que o paciente tenha um encaminhamento do SUS. Ele deve se consultar com um especialista em alguma Unidade de Pronto Atendimento, hospital ou instituição conveniada ao sistema.

Se for constatada a necessidade de intervenção cirúrgica, o paciente será encaminhado para a próxima etapa do processo, na qual participará da triagem no centro cirúrgico da unidade indicada.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 11/05/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/11-05-2018/banda-da-pm-faz-apresentacao-para-enfermos-da-santa-casa.html

Título: Banda da PM faz apresentação para enfermos da Santa Casa

Em comemoração ao dias das mães, a Banda de Música do Estado Maior da 4ª Região da Polícia Militar (4ª RPM) se apresentou na manhã desta sexta-feira (11) na Santa Casa de Juiz de Fora. A iniciativa mobilizou enfermos e funcionários da instituição, que tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido pelos militares.

A apresentação faz parte do projeto Visita musical acolhedora ( Provac), iniciativa que tem como objetivo levar conforto às pessoas que estejam em situação de vulnerabilidade por motivo de doença.

Além da Santa Casa, outros hospitais da cidade já receberam o projeto, como Hospital Universitário (HU UFJF), Hospital Traumato-Ortopedia (HTO), Hospital João Penido e no Centro de Hemodiálise. De acordo com a assessoria de comunicação da 4ª RPM, cerca de 800 pacientes já presenciaram as apresentações.

— —

Veículo: TV Integração – Globo

Editoria: MGTV

Data: 12/05/2018

Link: http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/videos/v/ufjf-oferece-aulas-de-latim-e-italiano-para-comunidade-proxima-ao-campus-em-juiz-de-fora/6730904/

Título: UFJF oferece aulas de latim e italiano para comunidade próxima ao campus em Juiz de Fora

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cidade

Data: 12/05/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/12-05-2018/ufjf-recebe-i-coloquio-de-interartes-e-comunicacao.html

Título: UFJF recebe I Colóquio de Interartes e Comunicação

“O evento nasceu do interesse comum de três grupos de pesquisa, que já vêm trabalhando em comum há algum tempo. Nós temos interesse em cinema, literatura, audiovisual e nas suas interfaces com outras ciências e com a comunicação, especificamente”, conta a professora Teresa Neves, da Faculdade de Comunicação da UFJF. Junto à professora Erika Savernini, vinculada também à faculdade, ela está na organização do I Colóquio Interartes e Comunicação. O encontro, que será realizado entre segunda (14) e quarta-feira (16), na Faculdade de Comunicação, entre 13h30 e 20h, será interdisciplinar e oferecerá palestras, mesas de discussão e trabalhos a serem apresentados.

Para conduzir a programação, a organização convidou os professores Christine Veras, da Universidade do Texas, em Dallas (EUA), Wellington Júnio Costa, da Universidade Federal do Sergipe (UFS), e Eugênio Trivinho, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Nós resolvemos trazer pesquisadores com quem nos interessa estabelecer parcerias, contatos e, quem sabe, construir uma rede interdisciplinar”, conta Erika, líder do grupo de pesquisa “Estética e Pensamento Cinematográfico”. Os grupos “Narrativa e outras Textualidades” e “Conexões Expandidas” — respectivamente das professoras Teresa Neves e Soraya Ferreira — também estão à frente da realização do Colóquio de Interartes e Comunicação.

Em decorrência do espaço limitado, as inscrições já foram esgotadas. Em caso de desistências, novos credenciamentos poderão ser realizados após a primeira palestra do evento, às 15h desta segunda.

— —

Veículo: Tribuna de Minas

Editoria: Cultura

Data: 12/05/2018

Link: https://tribunademinas.com.br/noticias/cultura/12-05-2018/cientistas-conversam-com-publico-em-bares-no-primeiro-pint-of-science-de-jf.html

Título: Cientistas conversam com público em bares no primeiro Pint of Science de JF

Sabemos que conversa de bar transita por vários assuntos em uma noite (ou um dia), sem seguir um roteiro. Fala-se da vida, de dinheiro e amores, contam-se casos engraçados e inusitados o tempo inteiro em todas as mesas – e ainda sobra tempo para filosofar. Mas você já imaginou um bar inteiro falando apenas de ciência? É exatamente essa a ideia do Pint of Science, ou dose de ciência em português – um festival nascido na Inglaterra em 2013, que acontece simultaneamente em 21 países e que, no Brasil, ocorrerá em 56 cidades entre os dias 14 e 16 de maio. Juiz de Fora está, pela primeira vez, inserida na programação do evento.

Dezoito pesquisadores e especialistas, de diferentes áreas, estarão divididos em nove painéis, três por dia, um em cada bar. Na cidade, o festival desembarca nos bares Arteria, Brauhaus e Na Garganta Pub. Todos os painéis terão início às 19h30 e têm previsão de término às 21h.

“O Pint of Science é uma tentativa de tirar os pesquisadores dos laboratórios e das universidades e levá-los para conversar diretamente com a população em um lugar que já é, naturalmente, mais descontraído, informal, para popularizar o conhecimento científico”, explica o coordenador do evento em Juiz de Fora, Lucas Miranda. “Quando há cortes orçamentários no campo das pesquisas, e a população não se manifesta, é porque ela não sabe a importância da ciência”, comenta.

Lucas explica que o formato do evento não se parece com uma aula ou uma palestra, e sim com um bate-papo, em que cada especialista fala de 20 a 25 minutos sobre o tema proposto. “Os mediadores fazem provocações, e depois o público tem espaço de uma hora a uma hora e meia para esclarecer dúvidas. Não é preciso inscrição, e é gratuito”, informa o coordenador do Pint. A maior parte da programação da primeira edição do evento em Juiz de Fora é voltada para a área de humanas. Lucas explica que o fato ocorreu por acaso, visto que outros cientistas, de outras áreas, não poderão comparecer. A programação foi montada em parceria com a Diretoria de Imagem da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Pesquisa com células-tronco

O professor no Instituto de Ciências Biológicas e Presidente do Comitê Interno de Biossegurança, ambos da UFJF, Carlos Maranduba, é um dos pesquisadores que integram os painéis do Pint of Science, e estará presente no evento no dia 15 de maio no bar Na Garganta. Ele conversará sobre pesquisas com células-tronco de diferentes fontes de tecidos humanos. “As pessoas têm muitas dúvidas sobre o uso potencial das células-tronco, de onde elas são retiradas. Muita gente não sabe, por exemplo, que da gordura descartada de uma lipoaspiração há um grande potencial para recolher este tipo de célula para a própria pessoa. Também há possibilidade de isolamento de células nos dentes de leite, tecido do cordão umbilical… este material serve tanto para pesquisa quanto para utilização terapêutica. Eu vou colocar este assunto de fontes alternativas e o potencial delas para qualquer dúvida que possa aparecer”, adianta.

Maranduba comanda estudos clínico-moleculares em doenças genéticas humanas, pesquisas com célula-tronco de diferentes fontes de tecidos humanos e para produção de biomateriais. “Em uma pesquisa mais avançada, tiramos os minerais e as células do osso bovino. Podemos pegar as células da polpa do dente de uma pessoa, colocamos nesta matriz do osso bovino e conseguimos reconstruir o tecido ósseo novamente, mas agora com células humanas. Outra pesquisa, iniciada agora com cartilagem, parte deste mesmo princípio.” O primeiro estudo citado por Maranduba foi patenteado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

“Apesar de as pesquisas nas universidades serem voltadas para a sociedade, existe um certo distanciamento ou um problema de divulgação. O evento é uma oportunidade e um desafio de levar este conhecimento com linguagem acessível, para que as pessoas possam tirar as suas dúvidas, o que é fundamental”, ressalta ele.

A escritora e jornalista da Tribuna Daniela Arbex estará presente no primeiro dia do Pint of Science, falando sobre a Loucura na Sociedade, também no bar Na Garganta. Daniela escreveu o livro “Holocausto Brasileiro”, que teve 300 mil exemplares vendidos, e narra as histórias de pacientes que viveram no maior hospício do Brasil, o Hospital Colônia , onde aconteceram 60 mil mortes. “Estou feliz em poder falar de questões fundamentais, como a saúde pública e mental, a construção da saúde mental no Brasil e de que forma a gente lida com isso”, diz Daniela, que divide o espaço com a psicanalista Rita de Cássia de Araújo Almeida, que falará sobre “Medicalização da vida: uma política contemporânea para lidar com o mal-estar”.

Um bom negócio

O Bar Arteria, que, tradicionalmente, recebe o Ciência ao Bar, abraça o Pint of Science em suas três noites. Para um dos sócios do estabelecimento, Luan de Carvalho Rocha, o festival é vantajoso para empreendedores, organização do evento e público. “As pessoas vão, consomem e, ao mesmo tempo, ficam em silêncio para prestar atenção na pessoa que está falando e participam muito”, destaca Luan.

Nos mesmos moldes do Pint Of Science, o Ciência ao Bar leva, quinzenalmente, cientistas e pesquisadores de Juiz de Fora para conversar com o público sem formalidades. O projeto, nascido em agosto do ano passado está crescendo. “A gente percebe um interesse cada vez maior das pessoas. Atualmente não precisamos ir atrás de gente para poder participar e apresentar o evento, porque os próprios professores já nos procuram.”

— —