Veículo: Amazônia
Editoria: Infraestrutura
Data: 16/01/2018
Título:Benefícios econômicos gerados pela mineração não revertem em desenvolvimento humano. Entrevista especial com Heloísa Pinna Bernardo
A expressão “maldição da mineração” refere-se a um fenômeno observado nos municípios onde ocorre este tipo de atividade. Uma parcela do efeito positivo que decorre do incremento da economia “é absorvida pelos efeitos negativos da atividade que seriam os impactos sobre o meio ambiente e sobre a saúde das pessoas”, além de geração de subempregos e má distribuição de renda. Nas regiões de base mineral, as taxas de crescimento são inferiores às das regiões nas quais a atividade é inexpressiva.
Esta análise é consequência de uma pesquisa realizada pela professora Heloísa Pinna Bernardo. Ela publicou recentemente um artigo apresentando uma série de estatísticas para contrapor o argumento da relação entre mineração e desenvolvimento local. O objetivo da pesquisa que originou o texto foi avaliar o impacto da atividade mineradora no indicador de desenvolvimento humano nas cidades do estado de Minas Gerais. Os resultados indicaram que, embora a atividade mineradora gere receitas para o município, a presença dela tem um efeito negativo sobre o índice de desenvolvimento municipal.
“Foi observado no período apurado que nas 18 cidades mineras mineradoras com CFEM[Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais] relevante – ou seja, com a CFEM representado mais que 5% das receitas correntes – existia um efeito negativo dela sobre o IFDM [Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal]”, explica Bernardo em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line. Desta forma, a professora considera “razoável supor que, em média, os benefícios econômicos gerados não são revertidos em desenvolvimento humano”.
Do ponto de vista teórico, é possível praticar a atividade mineradora de forma sustentável, “sendo necessária uma série de boas práticas dos gestores municipais e das empresas mineradoras para que tal objetivo seja alcançado”. No entanto, salienta Bernardo, “não se tem exemplos no Brasil de empresas com esse perfil”.
Heloísa Pinna Bernardo é doutora em Contabilidade e mestra em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo – USP e graduada em Engenharia Mecânica pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP. Leciona Finanças da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, onde coordena o Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede.
Confira a entrevista.
IHU On-Line – Como foi feita sua pesquisa acerca do impacto da atividade mineradora no desenvolvimento local de Minas Gerais?
Heloísa Pinna Bernardo – Para avaliar o impacto da mineração sobre o desenvolvimento econômico, foram utilizados os seguintes indicadores: PIB[produto interno bruto], porte do município e o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM. O IFDM é o resultado de um estudo do Sistema FIRJAN que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros nas áreas de Emprego e Renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é obtido, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho e Previdência Social, da Educação e da Saúde. A última edição do índice disponível atualmente refere-se a 2013.
Abarcou-se o período de 2009 a 2013 e foram analisados dados de todas as cidades mineiras que disponibilizaram informações das receitas correntes do município no período, do PIB e tiveram o Índice FIRJAM divulgado. A pesquisa teve por base os dados fornecidos pelo IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] para a obtenção do PIB per capta e da população, dados do Tesouro Nacional para a mensuração das Receitas Corrente, os levantamentos fornecidos pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) para a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) e o índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado pelo Sistema FIRJAN.
Os municípios com atividade mineradora relevante, para efeito do estudo, são aqueles em que a CFEM corresponde a pelo menos 5% das receitas correntes do município, refletindo o grau de dependência da atividade mineral.
Também se considerou que o efeito dos investimentos dos recursos sobre os indicadores econômicos e sociais que compõe o índice FIRJAN (lembrando que o índice FIRJAN usa estatísticas de Trabalho e Renda, Educação e Saúde) tem um tempo de maturação e, logo, os indicadores econômicos também foram considerados como uma média no período.
Foi usado o método da regressão linear múltipla para avaliar o efeito da atividade mineradora sobre o IFDM. A regressão linear possibilita a avaliação do impacto conjunto de diversas variáveis sobre uma variável dita dependente. No caso do estudo em tela, a variável dependente foi o IFDM, com base na hipótese de que ele depende de vários fatores como atividade econômica, medida pelo PIB; do porte do município, avaliado pela população; e pelo efeito (positivo ou negativo) da atividade mineradora. Então, nesse estudo buscou-se avaliar se a atividade mineradora relevante teria algum impacto no indicador de desenvolvimento econômico, após serem retirados os efeitos do porte e da atividade econômica sobre o IFDM dos municípios.
É fato que a atividade mineradora tem impacto sobre a atividade econômica e consequentemente sobre o PIB dos municípios em que essa atividade está presente, mas o que o estudo se dispôs a avaliar é se essa atividade econômica adicional teria um impacto positivo, indicando que a atividade mineradora traz benefícios para o município ou se parcela do efeito positivo decorrente do aumento da atividade econômica é absorvida pelos efeitos negativos da atividade que seriam os impactos sobre o meio ambiente e sobre a saúde das pessoas.
Esse viés de absorção dos benefícios é tratado na literatura como a “maldição da mineração”, propiciando a geração de subempregos, a má distribuição de renda e taxas de crescimento das regiões de base mineral inferiores às das regiões nas quais a mineração é inexpressiva.
IHU On-Line – Qual é, segundo os resultados da sua pesquisa, o impacto da atividade mineradora no indicador de desenvolvimento humano nas cidades do estado de Minas Gerais? Esses impactos ocorrem por conta do próprio funcionamento das empresas ou por conta de uma má gestão dos municípios em que as empresas estão instaladas?
Heloísa Pinna Bernardo – Os achados do estudo indicam que a atividade mineradora relevante teve um efeito negativo sobre o IFDM [índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal], após serem eliminados os efeitos da atividade econômica (PIB) e do porte em termos de população. Foi observado no período apurado que nas 18 cidades mineras mineradoras com CFEM [Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais] relevante – ou seja, com a CFEM representado mais que 5% das receitas correntes – existia um efeito negativo dela sobre o IFDM.
Com isso é razoável supor que, em média, os benefícios econômicos gerados não são revertidos em desenvolvimento humano. Lembrando que o IFDM abarca as dimensões Emprego e Renda, Educação e Saúde.
O estudo, de caráter exploratório, não se debruçou nos aspectos da atividade mineradora que pudessem impactar nos indicadores de desenvolvimento municipal que compõe o IFDM: Emprego e Renda, Educação e Saúde. O estudo avaliou de maneira agregada e em termos médios. Na média, as cidades com atividade mineradora têm IDH menor do que as cidades sem atividade mineradora, expurgando-se os efeitos sobre o IFDM do porte do município e do PIB per capta do município.
Esse achado é importante para que se justifiquem estudos em que sejam aprofundadas justamente as questões relativas aos efeitos da mineração sobre os indicadores de desenvolvimento. Não se pode também deixar de mencionar que a forma como o gestor municipal administra os recursos oriundos de todas as fontes influencia os indicadores. Essas questões merecem ser aprofundadas em outros estudos daqui para a frente.
IHU On-Line – Quais são os impactos sociais, econômicos e ambientais gerados pela mineração nos locais estudados?
Heloísa Pinna Bernardo – Tradicionalmente a mineração pode gerar problemas ambientais, como remoção da cobertura vegetal, poluição e inundação; problemas sociais e econômicos com o aumento da população e demanda por serviços públicos. Estudos apontaram a geração de subempregos, a má distribuição de renda e taxas de crescimento das regiões de base mineral inferiores às das regiões com mineração inexpressiva. Contudo, o impacto dos problemas apontados acima não é objeto da presente pesquisa, não sendo possível afirmar que esse seja o caso das cidades estudadas.
IHU On-Line – Que tipo de indicadores socioeconômicos deveriam ser esperados em uma região onde há atividade mineradora?
Heloísa Pinna Bernardo – Como a CFEM é um excedente que somente as cidades mineradoras fazem jus, o que se esperava é que elas – por terem uma renda adicional e com isso uma vantagem econômica – tivessem um desenvolvimento mais pujante do que as cidades não mineradoras. Mas o que se observou é que a CFEM funcionou mais como um contrapeso do que um trampolim para o desenvolvimento. Explicando, ao invés de catapultar o IFDM para valores elevados, a CFEM pesou demais em sentido contrário, minimizando e até mesmo desfazendo a obtenção de um melhor índice socioeconômico.
IHU On-Line – É possível estimar qual é a receita gerada pela atividade mineradora para os municípios de Minas Gerais?
Heloísa Pinna Bernardo – O DNPM divulga que todos os municípios recebem em razão da exploração. Contudo, a CFEM é a receita direta obtida da exploração mineral, mas há outras receitas que acabam vindo de forma indireta, como o IPTUrecebido das instalações e toda a dinâmica econômica que a existência da mineração pode gerar.
O impacto financeiro da atividade mineradora sobre o orçamento dos municípios não foi mensurado neste estudo. No entanto, nele foram identificados 18 municípios com atividade mineradora relevante (arrecadação da CFEM supera 5% das receitas correntes do município), dos quais 12 tinham população inferir a 50 mil habitantes. Em São Gonçalo do Rio Abaixo, a arrecadação da CFEM correspondeu a 73,47% das receitas correntes, sendo o município com maior relação entre arrecadação da CFEM e as receitas correntes no período 2009-2013. Em seguida estava Mariana, onde a arrecadação da CFEM correspondeu a 45,55% das receitas correntes.
Cabe aqui uma consideração importante: o estudo abordou um período anterior ao desastre da Samarco. Em 2016, pelo critério adotado de relevância da atividade mineradora medida pela relação entre a arrecadação da CFEM e as receitas correntes, Mariana não seria um município com atividade mineradora relevante. Contudo, os indicadores de Emprego e Renda, Educação e Saúde foram afetados negativamente em função justamente da atividade mineradora, ou melhor, pelas consequências dessa atividade. Se formos além, é razoável supor que outros municípios sem atividade mineradora e que foram afetados pelo desastre da Samarco possam ter seus indicadores de desenvolvimento afetados desfavoravelmente. Isso é outro ponto que merece ser investigado como provocação a partir dos resultados desse estudo.
IHU On-Line – É possível praticar a atividade mineradora de uma forma sustentável?
Heloísa Pinna Bernardo – Do ponto de vista teórico, sim. Há teóricos que defendem que a mineração pode ser conciliada com o desenvolvimento sustentável, sendo necessária uma série de boas práticas dos gestores municipais e das empresas mineradoras para que tal objetivo seja alcançado. No entanto, não se tem exemplos no Brasil de empresas com esse perfil.
IHU On-Line – Deseja acrescentar algo?
Heloísa Pinna Bernardo – O estudo traz mais perguntas do que respostas. Os achados nos provocam a questionar esse modelo de desenvolvimento tão agressivo como o da atividade mineradora. Quando se anuncia que a mineração vai levar desenvolvimento para uma localidade, trazendo empregos, há que se perguntar sobre a qualidade desses empregos e se esses empregos beneficiarão a população local. Esse estudo é o início de uma investigação sobre aspectos econômicos e sociais da atividade mineradora comparativamente a outras atividades econômicas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Educação
Data: 16/01/2018
Título: A inclusão escolar e o TDAH: caminhos possíveis
É bastante frequente a matrícula de alunos com TDAH nas escolas. Entretanto, se observa que muitas instituições de ensino ainda têm dificuldades para entender esses alunos e, consequentemente, para incluí-los. Quais caminhos são possíveis?
Este artigo foi escrito por uma especialista em inclusão, Sandra Lia de Oliveira Neves, mestranda em educação pela UFJF, psicopedagoga, neuropsicopedagoga e graduada em letras.
A construção de uma escola inclusiva requer muita dedicação, criatividade e vontade para mudar. Transformar o sistema educacional num sistema direcionado para todo e qualquer público que se fizer presente é uma realidade nova, que chega pedindo mudanças e, para tal, nos remete a um intenso trabalho de transformação profissional e muita das vezes até íntima.
Quando o professor sente-se despreparado para lidar com alunos com necessidades educacionais específicas, é natural que sinta insegurança, aflição e a sensação de incapacidade para agir, por isso, é importante que o corpo docente esteja amparado por toda equipe pedagógica e pelos profissionais especializados para que possam se sentir seguros e ter condições de adquirir conhecimentos que vão lhes capacitar para essa nova realidade da educação.
É bastante frequente a matrícula de alunos com TDAH nas escolas regulares. Entretanto, se observa que muitas instituições de ensino ainda têm dificuldades para entender esses alunos e, consequentemente, criam-se obstáculos para incluí-los.
O TDAH é definido pela Associação Brasileira do Déficit de Atenção como sendo um “transtorno neurobiológico de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a vida”. Embora ele acompanhe a pessoa por toda sua vida, a inquietude pode abrandar com o passar do tempo.
Para auxiliar as escolas diversas instituições, organizações, órgãos públicos e privados têm investido na divulgação de guias, livros e cartilhas com o objetivo de ajudar os profissionais da educação, em especial o professor, na construção de uma relação amigável e produtiva com os alunos com TDAH.
Alunos que possuem TDAH podem ter dificuldades de aprendizagem, pois o TDAH, geralmente, está associado a outros transtornos como a dislexia e a disgrafia, que criam maiores obstáculos na aprendizagem. Por isso, é importante que os alunos com TDAH tenham acompanhamento pedagógico e avaliações e atividades diferenciadas no decorrer do ano letivo e que possam usufruir do atendimento educacional especializado para amenizar as barreiras que comprometem o bom desempenho escolar.
Para melhorar a atenção e a agitação dos alunos com TDAH em sala de aula é relevante atentar para alguns procedimentos que auxiliam no desempenho escolar. São eles:
- Todos os professores devem ser comunicados e informados acerca dos alunos com TDAH.
- Colocar o aluno sentando próximo do professor.
- O aluno deve deixar sobre sua carteira apenas o material que for usado durante a aula.
- Dar as explicações sobre o assunto da aula colocando-se mais próximo do aluno.
- Utilizar estímulos audiovisuais ou sensoriais.
- Procurar manter a organização da sala.
- Criar um local para registrar as tarefas e lembretes.
- Valorizar as conquistas do aluno.
- Proporcionar ao aluno um breve intervalo entre as tarefas.
- Possibilitar maior movimentação durante a aula (saída para beber água, usar o banheiro).
- Feitura das provas em local reservado.
- Tempo complementar (adicional) para realizar as provas.
- Ajudar na criação de uma rotina (pré-estabelecida).
- Manter sempre contato visual com o aluno.
- Combinar sinais de comunicação com o aluno sobre os comportamentos esperados.
- Valorizar outras formas de avaliação: trabalhos, participação em aula, exposição oral.
- Manter um canal de comunicação com os pais.
Os professores encontram muitos obstáculos para a prática inclusiva diante do tradicionalismo cultural de salas de aula. Na escola tradicional é comum o professor viver no isolamento, já na escola inclusiva a cooperação entre eles é essencial para o sucesso do projeto pedagógico e para a interação de todos. É preciso buscar novas alternativas para a construção de uma educação digna e justa. Adquirir habilidades que permitam edificar relações sociais felizes e que promovam o sucesso da aprendizagem é adquirir capacitação para pensar, falar e agir diante de um contexto social amplo e complexo.
Assim como o TDAH também há diversos outros transtornos e deficiências que devem ser vistos com respeito e seriedade para que o princípio da educação para todos possa prevalecer dentro do sistema educacional e da sociedade.
Uma escola inclusiva valoriza e oportuniza a todos o direito de desenvolver suas habilidades e seus talentos. Ela procura atender todas as necessidades educacionais oriundas da diversidade que existe dentro da instituição e deve basear-se no respeito mútuo. Nela a aprendizagem conjunta precisa ser preservada, a autoconfiança desenvolvida e as responsabilidades compartilhadas.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Economia
Data: 16/01/2018
Título: PJF lança portal com o objetivo de atrair investimentos
Ferramenta mostra infraestrutura industrial disponível, condições logísticas e marco regulatório da cidade
Com o objetivo de dar visibilidade a Juiz de Fora, atrair investimentos e aumentar a geração de emprego e renda, a Prefeitura lançou, nesta terça-feira (16), o site “Invista em Juiz de Fora”, considerado uma ferramenta de apresentação da cidade. O portal reúne dados econômicos, apresenta as leis de incentivo e lista a performance do município em rankings estaduais e nacionais, entre outras informações municipais. Tem formato responsivo (que se adapta a desktops e dispositivos móveis) e é bilíngue, podendo ser acessado em português e inglês.
O lançamento do portal reuniu boa parte do secretariado, além de empresários e representantes da UFJF e de entidades de fomento ao desenvolvimento econômico. No evento, o prefeito Bruno Siqueira (PMDB) reforçou a confiança de que Juiz de Fora é uma das melhores cidades para se investir no país. “O site é para que possamos levar informações às pessoas que querem trazer as suas empresas para a cidade.” Na sua opinião, a partir desse ano, quando o país começa a sair de uma crise, Juiz de Fora está preparada para absorver novos empreendimentos, através dos “excelentes indicadores” e das informações que estão sendo apresentadas.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, João de Matos, o objetivo é auxiliar o setor produtivo no processo de tomada de decisão. Ele afirma que a prospecção de novos investimentos e o apoio aos já instalados são esforços permanentes.
O secretário destaca que o site retrata a pluralidade da matriz econômica municipal. No portal há destaque, ainda, para a infraestrutura industrial disponível e os fatores atrativos, como condições logísticas, capital humano qualificado, oferta de serviços de qualidade e marco regulatório que reduz a carga tributária para a implantação de unidades produtivas.
Para o secretário de Comunicação Social, Michael Guedes, a ferramenta também é importante para “vender a imagem da cidade” no restante do país, podendo ser usada por empresários já sediados e também organizadores de eventos. “Além das informações econômicas e toda a legislação que beneficia investidores, o portal possui material de divulgação, composto por galerias de imagens e vídeos institucionais bilíngues, que podem ser divulgados e compartilhados, promovendo o marketing da cidade.”
- Dias Branco em compasso de espera
O principal investimento anunciado na cidade atualmente – e o mais aguardado – é a M. Dias Branco. Orçado em R$ 350 milhões, o projeto prevê uma fábrica de biscoitos, massas e farinha de trigo, um moinho de trigo e um centro de distribuição na cidade, com possibilidade de expansões futuras. O início das obras, no entanto, esbarra na falta de acesso entre a via pública e o terreno localizado na BR-040, que vai sediar o empreendimento. Há quem diga, inclusive, que a demora na concretização da obra pode fazer a empresa rever o investimento milionário previsto para Juiz de Fora. Líder nacional na fabricação e venda de biscoitos e massas, a proprietária das marcas Adria, Estrela e Isabela pretendia iniciar a construção do parque fabril em Juiz de Fora ainda em 2017, mas continua aguardando a obra, que seria de responsabilidade do Poder Público. Com isso, o investimento, que pode levar à criação de 800 a mil empregos diretos, segue em compasso de espera.
Sobre o negócio, o prefeito Bruno Siqueira (PMDB) afirmou que os projetos para concretizar o acesso foram encaminhados ao DEER-MG e estão sendo analisados, para que o Estado possa fazer a licitação para execução da obra. Segundo o prefeito, outro mecanismo possível é que a própria empresa, caso queira, pode fazer o investimento e, posteriormente, ter o retorno através do ICMS futuro. A possibilidade é prevista em lei de incentivo em vigor. “Temos essas duas possibilidades, mas hoje estamos trabalhando com o que foi acordado com o Governo do estado que é a realização da obra pelo DEER e pela Secretaria Estadual de Obras.”
Sobre o possível risco de a cidade perder um investimento deste porte por conta da demora na disponibilidade do acesso, o prefeito afirmou que todos os empreendimentos privados dependem das empresas. “As últimas conversas mostram que eles estão muito otimistas em fazer esse empreendimento na nossa cidade, por todas as características positivas que estamos apresentando no site Invista em JF. A Tribuna não conseguiu contato com a assessoria da M. Dias Branco nesta terça. A assinatura de protocolo de intenções da empresa com o município aconteceu em março de 2015.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna do Cesar Romero
Data: 17/01/2018
Link:https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/17-01-2018/a-24.html
Título: Ciência na prática
Inaugurado há poucos meses, o Centro de Ciências da UFJF tem uma série de atividades para crianças durante as férias escolares. Segundo o diretor Eloi Teixeira, até 4 de março, será realizada uma oficina de construção de brinquedos científicos.
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Veículo: O Estado de S.Paulo
Editoria: Geral
Data: 17/01/2018
Título:A persistente e cansativa cara de pau de Lula e PT
Sua retórica se inspira na tradição totalitária que fez milhões de vítimas mundo afora
*Ricardo Vélez Rodríguez, O Estado de S.Paulo
O fato que salta à vista neste início de ano é a eterna cara de pau de Lula e dos advogados e militantes do Partido dos Trabalhadores (PT). O famigerado líder petista e seus sequazes tentam peitar a magistratura, com o propósito de tumultuar o julgamento do réu pelo Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, no próximo dia 24, tendo sido já o ex-presidente condenado pelo juiz federal Sergio Moro em primeira instância, no âmbito da Operação Lava Jato.
A finalidade da estratégia petista sempre tem sido pescar em águas turvas. Para Lula, só há uma alternativa: guindá-lo de novo ao poder, do qual ele e seu partido foram desalojados pela sociedade brasileira após 14 anos de desmandos. Inovou Lula com essa estratégia? Definitivamente, não: essa é a via aberta pelos totalitários desde os jacobinos e Lenin até os dias atuais.
O grande problema não resolvido pelos totalitários é que eles se acham superiores ao restante da humanidade. O termo “democracia”, para o espírito totalitário, significa governo dos próprios totalitários sem nenhuma limitação. Eles assumiram o espírito pregado por Jean-Jacques Rousseau no seu Contrato Social: o líder e os “puros”, seus seguidores, têm a missão escatológica de dar origem ao “homem novo”, aquele não conspurcado pela defesa dos interesses individuais. E somente pode haver uma forma de governo válida: a ditadura do líder messiânico e dos puros, a fim de garantir a unanimidade ao redor da “vontade geral” encarnada neles.
Ora, segundo pensava o maluco filósofo de Genebra na obra citada, o poder total a ser exercido pelo líder e seus seguidores consiste na unanimidade de todos ao redor deles para garantir a felicidade do gênero humano. Qualquer dissidência deve ser aniquilada como atentado contra a felicidade geral. A infelicidade infiltra-se na sociedade em decorrência da existência dos indivíduos e dos seus interesses privados. Devem ser esmagados, portanto, todos aqueles que não se curvarem ao “interesse público”, entendido como a imposição da “vontade geral”, da qual são garantia e manifestação soteriológica, na História, o líder messiânico e os seus seguidores imediatos, os “puros”. O ideal da nova ordem política foi bem definido por Lenin, em O Estado e a Revolução, como “um poder não limitado por leis”.
O espírito totalitário perversamente apregoado por Rousseau passou, na modernidade, a encarnar nas lideranças revolucionárias radicais, que tingiram de sangue a História desde os jacobinos na Revolução Francesa e no Terror por eles imposto, no final do século 18, passando pelo império napoleônico (entre 1804 e 1814) e seguindo, já nos séculos 20 e 21, com a Revolução Bolchevique, na Rússia, em 1917, e a emergência dos totalitarismos. Em todos eles o fantasma do “poder total” assoma, até na mais recente manifestação de chantagem nuclear do tresloucado líder norte-coreano, Kim Jong-un.
Essa saga do totalitarismo já se tinha manifestado em Fidel Castro e na sua ditadura familiar, no Che Guevara, com o seu dístico “Pátria (totalitária) ou morte”, na louca aventura nazi-fascista, com o endeusamento da minoria ariana ao redor do Führer, ou com Mussolini apregoando o princípio do “poder total” na célebre proposta de “tudo dentro do Estado, nada fora dele”.
Não nos enganemos: se Lula representa alguma tradição política, ela se filia a essa herança do totalitarismo hodierno. Não é por outra razão que, para ele e seus cansativos militantes, só há uma alternativa para salvar o Brasil: Lula e o PT.
Como a tradição totalitária se encarna com as cores de cada cultura, no Brasil Lula e os seus sequazes adotaram uma máscara: a cara de pau do “herói sem nenhum caráter”, Macunaíma, genialmente descrito por Mário de Andrade no seu clássico de 1928. Vamos convir: não é de cara de pau a feição do líder messiânico quando aparece na televisão, ou em palanque, afirmando para a enojada audiência que não há vivalma mais ética do que ele? Os petralhas especializaram-se em fazer da corrupção método de ação política e em esfregar no rosto dos perplexos cidadãos tungados por eles na roubalheira geral as “façanhas” praticadas.
Não são, aliás, de cara de pau as feições do comando petralha que “visitou” o desembargador Thompson Flores recentemente em Porto Alegre, como se ele e o tribunal por ele presidido fossem os meliantes, e não eles próprios? Os seguidores de Lula entenderam bem a lição da tragicomédia montada pelo líder: aparecer em público com ar contrito e na maior cara de pau, para dizer o seguinte: “Corruptos são vocês, otários, que votaram em nós e ficaram na rua da amargura juntamente com os 14 milhões de desempregados! Nós somos os puros, os retos, os que devem prevalecer no comando do Estado. Fora de nós não há salvação”. É mesmo muita cara de pau!
A sociedade brasileira tem um caminho para tirar esse lixo da História e impedir que os petralhas assumam, de novo, o poder no Brasil, a fim de destruírem o que ficou das nossas já combalidas instituições republicanas: repetir, em alto e bom som, que sabemos de quem se trata, conhecemos os malfeitos por eles praticados, que hoje já se situam na casa dos bilhões de dólares roubados e ainda estão intactos em paraísos fiscais.
Devemos repetir até o cansaço que acreditamos nas instituições, que a Justiça fará o seu trabalho até o fim, para pôr atrás das grades todos os que se aproveitaram da passagem pelo poder para enriquecer ilicitamente. E devemos repetir, na cara de Lula e dos seus sequazes, que já identificamos onde se inspira a sua retórica vazia: na tradição totalitária que deixou espalhados pelo mundo afora milhões de vítimas.
*Coordenador do Centro de Pesquisas Estratégicas da Universidade Federal de Juiz de Fora (Ufjf),
professor emérito da Eceme, é docente da Universidade Positivo, em Londrina – e-mail: rive2001@gmail.com
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Veículo: CBN João Pessoa
Editoria: Geral
Data: 17/01/2018
Link:http://cbnjoaopessoa.com.br/patricia-rocha-se-prepara-para-estrear-na-radio-cbn/
Título: Patrícia Rocha se prepara para estrear para estrear na Rádio CBN
O público pessoense já está acostumado a tomar café na companhia de Patrícia Rocha, no Bom Dia Paraíba. A partir da próxima segunda-feira (22), essa parceria se estenderá por toda a manhã, seja em casa, no carro ou no trabalho. É que a jornalista assume agora um novo desafio: a apresentação do programa CBN João Pessoa.
Todos os dias, assim que se despedir dos telespectadores da TV Cabo Branco, Patrícia trocará de bancada para continuar informando ao público as principais notícias do dia na hora em que elas acontecem. Ao seu lado, um time de colunistas, repórteres e entrevistados, que se revezam durante toda a manhã para debater política, saúde, cultura, economia, direito, turismo, cidadania, tecnologia, educação e comportamento.
Desde que recebeu o convite para integrar o time da emissora, Patrícia tem se preparado para a nova missão. Ela vem participando de testes e gravações que ajudam a diferenciar a TV do rádio. “Tenho acompanhado bastante e ouvido muito em casa. A gente fez vários pilotos porque não queremos apenas uma mudança de staff, mas também de conceito. Será algo mais participativo, interativo e leve”, antecipou.
A ansiedade pela estreia faz Patrícia lembrar dos tempos de faculdade. O primeiro contato com o rádio tinha sido no canal da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde fez a graduação. Em 2007, lá estava ela na condução do programa Ziriguidum, que mesclava comportamento, música e participação comunitária.
Desde 2011 à frente do Bom Dia Paraíba, que tem uma hora e 30 minutos de duração, a jornalista já provou que possui a desenvoltura necessária para se lançar em um programa de três horas na CBN. “A ideia é deixar o CBN João Pessoa com um estilo bem parecido com o que fazemos logo cedo na televisão. Será algo com uma linguagem mais acessível, bastante conversado. Essa é uma tendência da comunicação em que uma coisa está puxando a outra”.
Contando os dias para entrar oficialmente na rádio que toca notícia, Patrícia garante que os ouvintes vão gostar do que está por vir. “O que a gente vai fazer é um jornal quente, que conte o que está acontecendo, com bastante opinião dos nossos comentaristas. É um programa longo, mas que que será envolvente”, garantiu.
O novo CBN João Pessoa estreia na próxima segunda-feira (22), às 8h, na 101,7 FM. A mudança faz parte da nova fase da emissora, que ainda conta com a estreia de Bruno Filho, às 13h, e de Nelma Figueiredo, às 14h.
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Veículo: G1 – TV Cabo Branco
Editoria: Geral
Data: 17/01/2018
Título: Sucesso na TV, Patrícia Rocha se prepara para estrear na rádio CBN
Âncora do Bom Dia Paraíba também será a apresentadora das manhãs na 101,7 FM
O público pessoense já está acostumado a tomar café na companhia de Patrícia Rocha, no Bom Dia Paraíba. A partir da próxima segunda-feira (22), essa parceria se estenderá por toda a manhã, seja em casa, no carro ou no trabalho. É que a jornalista assume agora um novo desafio: a apresentação do programa CBN João Pessoa.
Todos os dias, assim que se despedir dos telespectadores da TV Cabo Branco, Patrícia trocará de bancada para continuar informando ao público as principais notícias do dia na hora em que elas acontecem. Ao seu lado, um time de colunistas, repórteres e entrevistados, que se revezam durante toda a manhã para debater política, saúde, cultura, economia, direito, turismo, cidadania, tecnologia, educação e comportamento.
Desde que recebeu o convite para integrar o time da emissora, Patrícia tem se preparado para a nova missão. Ela vem participando de testes e gravações que ajudam a diferenciar a TV do rádio. “Tenho acompanhado bastante e ouvido muito em casa. A gente fez vários pilotos porque não queremos apenas uma mudança de staff, mas também de conceito. Será algo mais participativo, interativo e leve”, antecipou.
A ansiedade pela estreia faz Patrícia lembrar dos tempos de faculdade. O primeiro contato com o rádio tinha sido no canal da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde fez a graduação. Em 2007, lá estava ela na condução do programa Ziriguidum, que mesclava comportamento, música e participação comunitária.
Desde 2011 à frente do Bom Dia Paraíba, que tem uma hora e 30 minutos de duração, a jornalista já provou que possui a desenvoltura necessária para se lançar em um programa de três horas na CBN. “A ideia é deixar o CBN João Pessoa com um estilo bem parecido com o que fazemos logo cedo na televisão. Será algo com uma linguagem mais acessível, bastante conversado. Essa é uma tendência da comunicação em que uma coisa está puxando a outra”.
Contando os dias para entrar oficialmente na rádio que toca notícia, Patrícia garante que os ouvintes vão gostar do que está por vir. “O que a gente vai fazer é um jornal quente, que conte o que está acontecendo, com bastante opinião dos nossos comentaristas. É um programa longo, mas que que será envolvente”, garantiu.
O novo CBN João Pessoa estreia na próxima segunda-feira (22), às 8h, na 101,7 FM. A mudança faz parte da nova fase da emissora, que ainda conta com a estreia de Bruno Filho, às 13h, e de Nelma Figueiredo, às 14h.
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Veículo: Zero 83
Editoria: Geral
Data: 17/01/2018
Link:http://zero83.com.br/noticia/sucesso-na-tv-patricia-rocha-se-prepara
Título: Sucesso Na TV, Patrícia Rocha Se Prepara Para Estrear Na Rádio CBN
O público pessoense já está acostumado a tomar café na companhia de Patrícia Rocha, no Bom Dia Paraíba. A partir da próxima segunda-feira (22), essa parceria se estenderá por toda a manhã, seja em casa, no carro ou no trabalho. É que a jornalista assume agora um novo desafio: a apresentação do programa CBN João Pessoa.
Todos os dias, assim que se despedir dos telespectadores da TV Cabo Branco, Patrícia trocará de bancada para continuar informando ao público as principais notícias do dia na hora em que elas acontecem. Ao seu lado, um time de colunistas, repórteres e entrevistados, que se revezam durante toda a manhã para debater política, saúde, cultura, economia, direito, turismo, cidadania, tecnologia, educação e comportamento.
Desde que recebeu o convite para integrar o time da emissora, Patrícia tem se preparado para a nova missão. Ela vem participando de testes e gravações que ajudam a diferenciar a TV do rádio. “Tenho acompanhado bastante e ouvido muito em casa. A gente fez vários pilotos porque não queremos apenas uma mudança de staff, mas também de conceito. Será algo mais participativo, interativo e leve”, antecipou.
A ansiedade pela estreia faz Patrícia lembrar dos tempos de faculdade. O primeiro contato com o rádio tinha sido no canal da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde fez a graduação. Em 2007, lá estava ela na condução do programa Ziriguidum, que mesclava comportamento, música e participação comunitária.
Desde 2011 à frente do Bom Dia Paraíba, que tem uma hora e 30 minutos de duração, a jornalista já provou que possui a desenvoltura necessária para se lançar em um programa de três horas na CBN. “A ideia é deixar o CBN João Pessoa com um estilo bem parecido com o que fazemos logo cedo na televisão. Será algo com uma linguagem mais acessível, bastante conversado. Essa é uma tendência da comunicação em que uma coisa está puxando a outra”.
Contando os dias para entrar oficialmente na rádio que toca notícia, Patrícia garante que os ouvintes vão gostar do que está por vir. “O que a gente vai fazer é um jornal quente, que conte o que está acontecendo, com bastante opinião dos nossos comentaristas. É um programa longo, mas que que será envolvente”, garantiu.
O novo CBN João Pessoa estreia na próxima segunda-feira (22), às 8h, na 101,7 FM. A mudança faz parte da nova fase da emissora, que ainda conta com a estreia de Bruno Filho, às 13h, e de Nelma Figueiredo, às 14h.
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Veículo: Polêmica Paraíba
Editoria: Geral
Data: 17/01/2018
Título: Sucesso na TV, Patrícia Rocha se prepara para estrear na rádio CBN
O público pessoense já está acostumado a tomar café na companhia de Patrícia Rocha, no Bom Dia Paraíba. A partir da próxima segunda-feira (22), essa parceria se estenderá por toda a manhã, seja em casa, no carro ou no trabalho. É que a jornalista assume agora um novo desafio: a apresentação do programa CBN João Pessoa.
Todos os dias, assim que se despedir dos telespectadores da TV Cabo Branco, Patrícia trocará de bancada para continuar informando ao público as principais notícias do dia na hora em que elas acontecem. Ao seu lado, um time de colunistas, repórteres e entrevistados, que se revezam durante toda a manhã para debater política, saúde, cultura, economia, direito, turismo, cidadania, tecnologia, educação e comportamento.
Desde que recebeu o convite para integrar o time da emissora, Patrícia tem se preparado para a nova missão. Ela vem participando de testes e gravações que ajudam a diferenciar a TV do rádio. “Tenho acompanhado bastante e ouvido muito em casa. A gente fez vários pilotos porque não queremos apenas uma mudança de staff, mas também de conceito. Será algo mais participativo, interativo e leve”, antecipou.
A ansiedade pela estreia faz Patrícia lembrar dos tempos de faculdade. O primeiro contato com o rádio tinha sido no canal da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde fez a graduação. Em 2007, lá estava ela na condução do programa Ziriguidum, que mesclava comportamento, música e participação comunitária.
Desde 2011 à frente do Bom Dia Paraíba, que tem uma hora e 30 minutos de duração, a jornalista já provou que possui a desenvoltura necessária para se lançar em um programa de três horas na CBN. “A ideia é deixar o CBN João Pessoa com um estilo bem parecido com o que fazemos logo cedo na televisão. Será algo com uma linguagem mais acessível, bastante conversado. Essa é uma tendência da comunicação em que uma coisa está puxando a outra”.
Contando os dias para entrar oficialmente na rádio que toca notícia, Patrícia garante que os ouvintes vão gostar do que está por vir. “O que a gente vai fazer é um jornal quente, que conte o que está acontecendo, com bastante opinião dos nossos comentaristas. É um programa longo, mas que que será envolvente”, garantiu.
O novo CBN João Pessoa estreia na próxima segunda-feira (22), às 8h, na 101,7 FM. A mudança faz parte da nova fase da emissora, que ainda conta com a estreia de Bruno Filho, às 13h, e de Nelma Figueiredo, às 14h.
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Veículo: 24 Brasil
Editoria: Geral
Data: 17/01/2018
Título:Sucesso Na TV, Patrícia Rocha Se Prepara Para Estrear Na Rádio CBN
O público pessoense já está acostumado a tomar café na companhia de Patrícia Rocha, no Bom Dia Paraíba. A partir da próxima segunda-feira (22), essa parceria se estenderá por toda a manhã, seja em casa, no carro ou no trabalho. É que a jornalista assume agora um novo desafio: a apresentação do programa CBN João Pessoa.
Todos os dias, assim que se despedir dos telespectadores da TV Cabo Branco, Patrícia trocará de bancada para continuar informando ao público as principais notícias do dia na hora em que elas acontecem. Ao seu lado, um time de colunistas, repórteres e entrevistados, que se revezam durante toda a manhã para debater política, saúde, cultura, economia, direito, turismo, cidadania, tecnologia, educação e comportamento.
Desde que recebeu o convite para integrar o time da emissora, Patrícia tem se preparado para a nova missão. Ela vem participando de testes e gravações que ajudam a diferenciar a TV do rádio. “Tenho acompanhado bastante e ouvido muito em casa. A gente fez vários pilotos porque não queremos apenas uma mudança de staff, mas também de conceito. Será algo mais participativo, interativo e leve”, antecipou.
A ansiedade pela estreia faz Patrícia lembrar dos tempos de faculdade. O primeiro contato com o rádio tinha sido no canal da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde fez a graduação. Em 2007, lá estava ela na condução do programa Ziriguidum, que mesclava comportamento, música e participação comunitária.
Desde 2011 à frente do Bom Dia Paraíba, que tem uma hora e 30 minutos de duração, a jornalista já provou que possui a desenvoltura necessária para se lançar em um programa de três horas na CBN. “A ideia é deixar o CBN João Pessoa com um estilo bem parecido com o que fazemos logo cedo na televisão. Será algo com uma linguagem mais acessível, bastante conversado. Essa é uma tendência da comunicação em que uma coisa está puxando a outra”.
Contando os dias para entrar oficialmente na rádio que toca notícia, Patrícia garante que os ouvintes vão gostar do que está por vir. “O que a gente vai fazer é um jornal quente, que conte o que está acontecendo, com bastante opinião dos nossos comentaristas. É um programa longo, mas que que será envolvente”, garantiu.
O novo CBN João Pessoa estreia na próxima segunda-feira (22), às 8h, na 101,7 FM. A mudança faz parte da nova fase da emissora, que ainda conta com a estreia de Bruno Filho, às 13h, e de Nelma Figueiredo, às 14h.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Esportes
Data: 18/01/2018
Título: Futebol UFJF organiza seletiva para equipes de base
Sem o vínculo com a Uberabinha, projeto de extensão da Federal vai selecionar, a partir de terça (23), na Faefid, jovens nascidos entre 2001 e 2008; as inscrições são gratuitas
Cada vez mais consolidado em Juiz de Fora, o projeto de extensão Futebol UFJF, coordenado pela Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), promove, a partir da próxima terça (23), seletiva de jovens atletas nas categorias sub-11, sub-13, sub-14, sub-15 e sub-17. As duas últimas citadas, aliás, irão disputar, provavelmente a partir de abril, a elite do Campeonato Mineiro nas respectivas faixas etárias e, na preparação, já acordaram amistosos, ainda sem datas definidas, com grandes clubes como Botafogo e Fluminense.
São esperados mais de cem atletas no processo, que no ano passado recebeu quase 200 meninos e adolescentes da cidade e região. Segundo o coordenador do projeto e professor Marcelo Matta, os interessados devem, primeiro, preencher formulário de inscrição disponível no link goo.gl/22hvMB ou na página do Facebook do Futebol UFJF. Feito isto, resta ao atleta o comparecimento no campo de futebol da Faefid, na UFJF, com chuteiras society e de campo, além de uniforme de jogo, em dia e horário de acordo com sua idade.
Todas as categorias têm início nesta terça. A seletiva sub-11, de nascidos entre 2007 e 2008, vai de 8h30 às 10h. As atividades do sub-13 (nascidos em 2005 e 2006) começam em seguida, de 10h às 11h30. À tarde é a vez dos atletas sub-14 (de 2004), entre 14h30 e 16h. Para finalizar o dia de observações, o sub-15 (jovens de 2003) e sub-17 (de 2001 e 2002) serão avaliados de 16h às 18h.
As comissões técnicas já foram acertadas e serão responsáveis pelo monitoramento. No sub-11, Igor Chandrett será o comandante. Bruno Peterson ficará no cargo de técnico do time sub-13; Wellington da Matta, da equipe sub-14, Thadeu Luiz será treinador do sub-15 e, por fim, Alex Nascif retorna ao sub-17. As comissões das duas últimas categorias, aliás, voltam após conquista do acesso à elite mineira em 2016. Além dos nomes citados, há a presença do preparador físico Guilherme Acácio, o preparador de goleiros João Gabriel Gerheim, o auxiliar Wanderlei Tavares e o analista de desempenho Eduardo Kaehler.
Desde 2016, quando parceiros da Associação Esportiva Uberabinha, o Futebol UFJF realizou amistosos e levou jovens para testes em equipes como Cruzeiro, Atlético e América, além de Botafogo e Fluminense. Houve ainda acordo com o Tupynambás, que aproveitou, na equipe profissional de 2017, alguns atletas que estouraram idade no sub-17.
Nova gestão e integração à Asepel
Para 2018, a principal mudança do projeto está fora de campo. A parceria com a Uberabinha, uma das equipes de base mais tradicionais da cidade, foi encerrada no fim da temporada passada. O projeto de extensão faz parte, agora, da Associação de Ensino e Pesquisa em Esporte e Lazer (Asepel), fundadora do JF Vôlei. Resta, agora, finalizar o processo de filiação junto à Federação Mineira de Futebol (FMF). A mudança, segundo o coordenador Marcelo Matta, irá trazer vários benefícios.
“Buscamos fortalecer uma associação que tem um vínculo maior com a Faculdade (Faefid), onde tem vôlei, o futebol e também terá o atletismo (Cria UFJF). E estamos buscando aprovação de projeto para captar recursos pela lei de incentivo ao esporte”, explica. O JF Vôlei e o Clube Bom Pastor já estão em fase de captação de verba por leis de incentivo estadual e federal, caminho reiterado pelo professor da Federal.
“Acho que é a saída para o esporte do Brasil inteiro. A captação direta é muito difícil. As empresas, com a dificuldade econômica do país, não disponibilizam muitos recursos. Hoje em Minas Gerais as entidades esportivas têm duas possibilidades: submeter um projeto em Brasília, pelo Ministério do Esporte, com repasse de parte do imposto de renda, ou na lei estadual, pelo ICMS. E nós já temos um tramitando em Brasília, e provavelmente conseguiremos a aprovação em março ou abril”, acredita.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Empregos
Data: 18/01/2018
Link:https://tribunademinas.com.br/empregos/18-01-2018/ufjf-encerra-inscricoes-nesta-6a.html
Título: UFJF encerra inscrições nesta 6ª
Vagas são para atuação em diversas áreas nos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) encerra, nesta sexta-feira (18), o processo seletivo para 20 professores substitutos. As vagas são para atuação em diversas áreas nos campi de Juiz de Fora e de Governador Valadares. A remuneração varia de R$ 2.408,08 a R$ 5.697,61, de acordo com a titulação do candidato. As fichas de inscrição e formulários estão disponíveis na página UFJF Concursos Públicos. Do total, 15 vagas são destinadas ao campus-sede, em Juiz de Fora, para atuação nas faculdades de Comunicação Social, Educação Física, Engenharia, Letras e Medicina, e para os institutos de Artes e Design, Ciências Humanas e Ciências Biológicas.
Já para Governador Valadares estão abertas cinco vagas, destinadas ao Instituto de Ciências da Vida, para atuação nos departamentos de Farmácia, Odontologia, Fisioterapia e Nutrição. Cada candidato poderá se inscrever em mais de uma seleção, cabendo a ele a responsabilidade pela verificação da compatibilidade de horários das provas. As datas das provas escrita ou prática serão informadas pela banca examinadora logo após sua instalação. Há vagas reservadas para negros e pessoas com deficiência.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Coluna Cesar Romero
Data: 18/01/2018
Link: https://tribunademinas.com.br/colunas/cesar-romero/18-01-2018/a-25.html
Título: Imagens da UFJF
Será inaugurada hoje, no saguão da Reitoria, a exposição do 1° Concurso de Fotografia da UFJF, com 27 imagens em diversas categorias. Os vencedores profissionais foram Magali Bastos Altomari de Souza (colorido) e Rita Suriani Lamas (preto e branco).
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Veículo: Dica de teatro
Editoria: Teatro
Data: 18/01/2018
Link:http://dicadeteatro.com.br/historia-de-nos-2-em-sao-paulo-porto-alegre-e-fortaleza/
Título: A história de nós 2 em São Paulo, Porto Alegre e Fortaleza
O espetáculo “A História de Nós 2” é uma comédia romântica e foi um dos maiores sucessos da temporada teatral carioca dos últimos tempos. É estrelada pelos atores Alexandra Richter e Bruno Garcia e narra as aventuras e desencontros de um casal já separado, que revê a sua própria história na noite em que o marido vai buscar seus pertences no apartamento.
As apresentações em São Paulo ocorrem nos dias 24 e 25 de fevereiro, no Teatro Opus; em Porto Alegre, dias 1 e 2 de março, no Teatro do Bourbon Country; e em Fortaleza, dias 10 e 11 de março, no Teatro RioMar Fortaleza. Confira o serviço completo abaixo.
Edu é um homem dividido entre o desejo de ascender profissionalmente, a vontade de manter um casamento e o sonho de se manter eternamente livre. Já Lena é uma mulher ‘partida’ entre carreira, maternidade e paixão. Dois personagens que, em cena, transformam-se literalmente em seis: Edu, Duca, Carlos Eduardo, Lena, Mammy e Maria Helena, dando corpo e voz às diferentes ‘facetas’ de um mesmo homem e uma mesma mulher.
A comédia que estreou em 2009, já foi vista por mais de 800 mil espectadores e eleita no mesmo ano pelo público, leitores do O Globo, como a melhor peça teatral. O espetáculo transcorre na noite em que Edu separado de Lena há algum tempo, vai buscar seus últimos pertences no apartamento. O derradeiro encontro do casal converte-se num ajuste de contas a um só tempo cômico e emocionante, em que tentam descobrir quem afinal causou a separação: a mulher, a mãe, a advogada bem-sucedida ou o marido, o adolescente eterno, o publicitário workaholic?
Por meio de humorados e reflexivos flashbacks, os seis personagens ocupam a cena, enquanto no palco é tecida essa “História de nós 2”. Conteúdo de imediata identificação do público e a forma como a história é abordada, pelo viés da comédia, são os principais fatores do sucesso da peça.
A ATRIZ
Alexandra Richter é atriz, produtora e esteve em cartaz por três anos com Divã. Atuou ainda na peça Salada (da qual é produtora), também sob a direção de Ernesto Piccolo. Destaque para suas participações nos espetáculos Uma Loira na Lua, Toalete e Esse Monte de Mulher Palhaça. No cinema, atuou em Divã, de José Alvarenga. Esteve no elenco Cheias de Charme. Integrou o elenco fixo do humorístico Zorra Total e de Os Caras de Pau; participou dos programas A Diarista, Os Normais, Toma Lá Dá Cá e Carga Pesada; e também participou das novelas Laços de Família, Coração de Estudante e Passione, A Regra do Jogo e Rock Story. Todas da TV Globo.
O ATOR
Bruno Garcia é um dos mais prestigiados atores de sua geração, já protagonizou peças de teatro, filmes e novelas. Na TV, participou da minissérie “Nada será como antes”, da Rede Globo. Ao longo de sua carreira já estrelou mais de 15 novelas e seriados, dentre os quais se destacam: Felicidade, Luna Caliente, Os Maias, O Quinto dos Infernos, Coração de Estudante, Kubanacan, Começar de Novo, BangBang. Fez ainda participações em: Os Normais, A Grande Família, A Diarista, Casos e Acasos. Aos 15 anos, iniciou sua carreira em teatro, fazendo o elefante na peça: Hipopocaré. Em 1988, fez: Hamlet; e ainda: Superléo, o Menor. Em 89, fez: Uma Noite de Cão. Em 95: A Ver Estrelas. Em 96: O Burguês Ridículo. Em 2000: Lisbela e o Prisioneiro. Em 2002: Homem Objeto e Desejos, Basófias e Quedas. Em 2004 e 2005: A Maldição do Vale Negro. Em 2007, ele atuou e dirigiu: Apareceu a Margarida. Em 2009, fez A Comédia dos Erros. Em 2011, A Escola do Escândalo e em 2012, Michael e Eu.
O DIRETOR
Ernesto Piccolo é um dos nomes de maior destaque na atual cena carioca e com diversos prêmios na bagagem, o ator e diretor Ernesto Piccolo já foi indicado duas vezes ao Prêmio Shell – nas categorias melhor direção, por Divã, e Especial, pelo desenvolvimento do projeto Oficinas de Criação de Espetáculo, que ele coordena e dirige no Centro de Artes CalousteGulbenkian. Recebeu também o Prêmio Coca-Cola pela direção do musical infantil A Guerrinha de Tróia. Dirigiu grandes sucessos teatrais, como Doidas e Santas, que está comemorando 400 apresentações.
A AUTORA
Roteirista de cinema, teatro e TV, Lícia Manzo é redatora na TV Globo, onde escreveu para os humorísticos Retrato Falado, A Diarista e Sai de Baixo. Autora principal de novela com A Vida da Gente, apontada por unanimidade pela crítica como uma das melhores novelas das 18h nos últimos tempos. Foi roteirista final do seriado Tudo Novo de Novo, também da TV Globo, com direção de Denise Saraceni. No teatro, entre outros, escreveu textos para os espetáculos As Noites de Cabrita, com direção de Bibi Ferreira, e Salada, dirigido por Ernesto Piccolo. É mestra em Literatura Brasileira pela PUC/RJ e foi indicada ao Prêmio Jabuti pelo ensaio Era uma vez: eu – a não-ficção na obra de Clarice Lispector (2003/UFJF).
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Veículo: G1 – TV Integração
Editoria: Educação
Data: 18/01/2018
Resumo: (Vivo gravado na UFJF. Entrevista com a pró-reitora de graduação, Maria Carmen) As notas do ENEM foram divulgadas e através delas é possível fazer a inscrição no Sistema de Seleção Unificado. O SISU é umas das maneiras de conseguir uma vaga na Universidade Federal de Juiz de Fora, que para o primeiro semestre de 2018 oferece 1.117 vagas para Juiz de Fora e 220 para Governador Valadares.
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Veículo: Tribuna de Minas
Editoria: Agenda cultural
Data: 19/01/2018
Título: Exposição do 1º Concurso de Fotografia da UFJF
Exposições
Ao todo estarão expostas 27 fotos coloridas e preto e branco, que foram divididas nas categorias profissional, amador e celular